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Claritas Investimentos | A Member of Principal Financial Group
Av. Brigadeiro Faria Lima, 4221 | 4° andar | 04538-133 | São Paulo | SP
t + 55 11 2131.0000 | f + 55 11 2131.4930 | www.claritas.com.br
Índice
I. Cenário Macroeconômico ....................................................................................... 3
Cenário Brasil ....................................................................................................................... 3
Cenário Externo .................................................................................................................... 6
II. Estratégia Ações .................................................................................................... 8
Claritas Long Short FIC FIM ................................................................................................. 8
Atribuição de Performance do Claritas Long Short FIC FIM .................................................. 9
Claritas Ações FIA .............................................................................................................. 10
Atribuição de Performance do Claritas Ações FIA............................................................... 11
Claritas Valor Feeder FIA .................................................................................................... 12
III. Estratégia Macro ................................................................................................. 13
Claritas Institucional FIM ..................................................................................................... 13
Atribuição de Performance do Claritas Institucional FIM ..................................................... 15
Claritas Inflação Institucional FIM ....................................................................................... 16
Atribuição de Performance do Claritas Inflação Institucional FIM ........................................ 18
Claritas Hedge FIC FIM ...................................................................................................... 19
Atribuição de Performance do Claritas Hedge FIC FIM ....................................................... 21
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I. Cenário Macroeconômico
Cenário Brasil
O mês de novembro foi marcado pela intensificação das negociações para aprovar a Reforma
da Previdência. Pouco mais de uma semana após a Câmara dos Deputados rejeitar a segunda
denúncia contra Temer, o presidente admitiu em reunião com os líderes da Casa que a reforma
poderia não ser votada em seu mandato.
O tom de conformismo de Temer com a possibilidade de aprovação da Reforma não foi bem
recebido pela equipe econômica e por membros da base do governo e teve repercussão
negativa nos preços dos ativos. A preocupação generalizada com a provável desistência da
votação da matéria serviu de alerta para o governo, que imediatamente tentou desfazer o mal
entendido com as declarações de Temer e voltou a defender a urgência em votar a Reforma
da Previdência.
Os esforços do governo para tentar aprovar a Reforma da Previdência não ficaram somente
no campo da retórica. Além de Temer se reaproximar de líderes e deputados, o governo cedeu
e decidiu diluir ainda mais a proposta da Reforma da Previdência. O relator da proposta, Arthur
Maia, apresentou uma versão mais simples do que a aprovada na Comissão Especial da
Câmara em maio. A nova proposta do governo reduz o tempo de contribuição na iniciativa
privada, mas mantém as regras de transição e as idades mínimas de aposentadoria no futuro.
Ainda, a proposta exclui os artigos relativos ao trabalhador rural e à concessão do benefício
assistencial aos idosos e às pessoas com deficiência (BPC).
Mesmo após o governo decidir limitar a Reforma da Previdência ao aumento da idade mínima,
regra de transição e equiparação regras entre servidores públicos e trabalhadores privados,
não houve aumento do apoio dos partidos à Reforma e o governo terminou o mês de novembro
sem conseguir garantir uma data para votação da proposta. Definitivamente, o curto espaço de
tempo em 2017 é um dos maiores impeditivos para a votação da Reforma ocorrer. No entanto,
outros fatores importantes ainda contribuem para trazer incerteza a respeito da possibilidade
da Reforma da Previdência ser votada até o final do ano. Primeiramente, a Reforma Ministerial
exigida pelos partidos do “Centrão” não foi completa. Após o pedido de exoneração do ministro
das Cidades, Bruno Araújo (PSDB), Temer indicou o deputado Alexandre Baldy para o
ministério como uma forma de agradar alguns partidos da base aliada. Apesar de a indicação
ter sido elogiada, a reforma ministerial não teve continuidade para também satisfazer todos os
partidos da base e não foi acompanhada de nomeações para cargos prometidos anteriormente.
Além da reforma ministerial não ser ampla, a falta de posicionamento do PSDB para fechar
questão a favor da Reforma da Previdência impede que outros partidos optem por garantir
votos para a reforma. Por fim, as atenções já voltadas para as candidaturas para a eleição de
2018 também comprometem a disposição dos partidos em votar um assunto impopular.
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De fato, mesmo que com pouco tempo para aprovação, a probabilidade de a Reforma da
Previdência ser votada ainda em 2017 não pode ser completamente descartada. Afinal, um
esforço ainda maior do governo para consolidar a base e a decisão de partidos em fechar
questão a favor da matéria, poderiam garantir os 308 votos necessários para o governo aprovar
a reforma. Ainda, dependendo da evolução da comunicação do governo com os principais
partidos, a tentativa de postergar a votação da reforma para o início de 2018 deverá ser levada
em consideração.
No entanto, mesmo com a remota chance de aprovação da Reforma da Previdência em
dezembro ou no começo do ano que vem, é muito claro que os custos fiscais durante a
negociação da proposta já são altos. Além de o governo ter deixado caducar algumas Medidas
Provisórias com impacto fiscal relevante, como a MP que cria o PDV para servidores federais
e a MP do Funrural, o governo não conseguiu avançar nas discussões de medidas
extremamente importantes para o a meta fiscal de 2018. A MP 806 que trata da tributação em
fundos exclusivos, por exemplo, ainda não começou a ser discutida e precisaria ser aprovada
até o final do ano para que o governo consiga arrecadar os R$ 6,0 previstos somente em 2018.
Ainda, as Medidas Provisórias que tratam do adiamento do reajuste do salário do servidor
público em 2018 e do aumento da alíquota da contribuição previdenciária destes funcionários
também apresentam o trâmite paralisado e podem comprometer R$ 6,6 bilhões do ajuste fiscal
anunciado para 2018.
Enquanto as incertezas sobre a Reforma da Previdência e sobre as medidas fiscais para 2018
não diminuem, o governo celebra a tranquilidade para o cumprimento da meta fiscal de 2017
e as melhores notícias pelo lado da arrecadação. Em outubro, o saldo primário do Governo
Central registrou superávit de R$ 5,2 bilhões em outubro, resultado melhor do que o consenso
e o primeiro superávit desde abril. Com este resultado, no ano, o déficit do governo central
soma R$ 103,2 bilhões, sendo que a meta fiscal do ano é de um déficit de R$ 159,0 bilhões.
Porém, desconsiderando-se a antecipação de precatórios, o resultado acumulado em 2017
teria sido déficit de R$ 85,2 bilhões. Apesar de os últimos dois meses do ano serem marcados
por aumento relevante das despesas, o governo ainda conta neste ano com arrecadação de
R$ 26,1 bilhões de concessões e permissões. Além da relativa tranquilidade para cumprir a
meta, a arrecadação mostra sinais de aceleração. Excluindo da comparação a receita com a
repatriação em outubro de 2016 e os ganhos com o Refis, a arrecadação real cresceu 4,2% na
comparação anual em outubro após alta de somente 0,1% em setembro.
As surpresas com o desempenho da receita são acompanhadas de novas revisões para o
crescimento. De acordo com o IBGE, o PIB cresceu 0,1% no terceiro trimestre. Apesar de o
resultado ficar abaixo das expectativas (0,3%), o terceiro avanço consecutivo do PIB na
comparação trimestral trouxe notícias positivas. Primeiramente, o IBGE realizou ajuste das
séries trimestrais às contas anuais até 2015 e reestimou os dois primeiros trimestres de 2017.
Com estas revisões, o PIB de 2016 passou de -3,6% para -3,5%. Já em 2017, o IBGE revisou
o PIB do primeiro trimestre para 1,3% de 1,0% na comparação trimestral e para 0,0% de -0,4%
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em termos anuais. Já no segundo trimestre, a revisão passou de 0,2% para 0,7% na
comparação trimestral e na comparação anual passou de 0,3% para 0,4%. A agropecuária
também foi responsável por grande parte da revisão positiva do primeiro semestre deste ano.
Com essas revisões importantes dos últimos trimestres, em termos anuais, o PIB acelerou mais
do que o esperado no terceiro trimestre. Após alta de 0,4% no segundo trimestre, o PIB
apresentou alta de 1,4% na comparação anual no terceiro trimestre. Assim, com as revisões
importantes para os trimestres anteriores e o melhor desempenho do PIB na comparação anual
no terceiro trimestre, o “carry” estatístico para o PIB de 2017 fica em 1,0%. Portanto,
inevitavelmente, as expectativas do consenso devem migrar para alta do PIB em 2017 ao redor
1,0%. Para 2018, os detalhes do PIB do terceiro trimestre trazem notícias animadoras, uma
vez que a aceleração na comparação anual foi explicada exclusivamente pela absorção
doméstica. A melhora da demanda final deveu-se ao consumo das famílias e ao investimento.
O Consumo das Famílias segue em aceleração e mostrou aumento de 2,2% na comparação
anual após alta de 0,6% no primeiro trimestre. Já na comparação trimestral, observou-se novo
avanço 1,2%. Um novo crescimento robusto do Consumo das famílias indica que a melhora
do consumo nos últimos meses não deveu-se somente ao saque das contas inativas do FGTS
e sim que a inflação bem comportada, a redução da taxa de juros e a melhora gradual do
mercado de trabalho justificam o bom desempenho recente do consumo. No que se refere ao
investimento, na comparação anual, a queda do investimento foi bem menos intensa e passou
de -6,7% no segundo trimestre para -0,5% no terceiro trimestre. No trimestre, o investimento
cresceu 1,6%, a primeira alta desde o terceiro trimestre de 2013. Com o alto nível de
capacidade ociosa das indústrias e a elevada incerteza política, de fato, o investimento deve
demorar a recuperar e a aceleração do crescimento deve ser liderada pelo consumo. Com a
revisão do PIB feita pelo IBGE e os detalhes positivos do PIB do terceiro trimestre, já ocorreram
revisões para o PIB de 2017 e de 2018. De acordo com o relatório Focus, a projeção mediana
para o crescimento de 2017 passou de 0,73% para 0,89% entre o final de outubro e começo
de dezembro. Para 2018, o consenso passou de crescimento de 2,5% para alta de 2,6% no
período.
Pelo lado da inflação, as notícias também continuam positivas. Após o IPCA de outubro ficar
abaixo do esperado (0,42% vs 0,48%), a continuidade inesperada da deflação de alimentos
deve levar o IPCA de novembro a ficar próximo de 0,35% e o anúncio da bandeira vermelha
no patamar 1 indica a inflação de dezembro próxima de 0,3%. Assim, o IPCA de 2017 caminha
para encerrar o ano próximo de 2,9%, abaixo do limite inferior da banda de tolerância da meta
de inflação. Apesar de o comportamento de alimentos seguir muito benigno, também observa-
se surpresas positivas com serviços e com os núcleos de inflação. Com a inflação corrente
mais baixa e sem mudanças em seu cenário base, o Banco Central não surpreendeu e reduziu
a taxa Selic em 50 bps na reunião de dezembro para 7,0% a.a. Em relação aos próximos
passos, o Banco Central afirmou que caso o cenário básico evolua conforme esperado, e em
razão do estágio do ciclo de flexibilização, o Comitê entende como adequada uma nova
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redução moderada na magnitude de flexibilização monetária. No entanto, a autoridade
monetária deixa claro que essa visão para a próxima reunião é mais suscetível a mudanças na
evolução do cenário e seus riscos que nas reuniões anteriores. Ou seja, apesar de o plano
inicial do Banco Central ser de um novo corte de 25 bps em fevereiro, mais do que nunca esta
opção está dependente da evolução do cenário. Por fim, como o Comitê afirmou que entende
que o atual estágio do ciclo recomenda cautela na condução da política monetária, o Copom
sinaliza que a próxima reunião deve encerrar o ciclo de afrouxamento monetário iniciado em
outubro de 2016.
Cenário Externo
Nos EUA, a inflação de outubro compensou parte do aumento observado no mês passado,
causado por fatores transitórios relacionados aos furacões, e desacelerou de 2,2% para 2,0%
na comparação anual. A inflação subjacente, que exclui fatores voláteis, avançou 1,8% e
permaneceu abaixo da meta de 2,0% estipulada pelo FED. Pelo lado da atividade, a primeira
revisão do PIB do terceiro trimestre indicou expansão de 3,3% na comparação trimestral com
taxa anualizada, mostrando avanço em relação a primeira leitura que apontava para
crescimento de 3,0%. A revisão foi causada por números mais fortes de investimento das
empresas. Em razão dos bons números apresentados pela economia americana,
principalmente os relacionados a atividade, o FED não deve mudar seus planos e deve
aumentar a taxa de juros em 25 bps na reunião de dezembro. Apesar disso, ao longo do mês,
os discursos dos membros do FED mostraram reticência em relação à trajetória errática da
inflação observada no último ano – colocando em xeque a visão de que a baixa inflação está
sendo causada por fatores transitórios. Outro importante fator observado de perto pelo
mercado é a inclinação da curva de juros dos Estados Unidos. A diferença entre o vencimento
de dez e de dois anos está em nível historicamente baixo, o que pode sinalizar descrença por
parte do mercado em relação à assertividade da política monetária e seus eventuais impactos
na inflação e no crescimento de longo prazo. Por último, a reunião de dezembro será a última
comandada por Janet Yellen. A partir do ano que vem, o presidente do Fed será Jerome Powell,
cuja visão em relação à trajetória da política monetária americana se assemelha muito a de
sua antecessora.
No cenário político americano, os destaques foram os desdobramentos da tramitação da
proposta da reforma tributária no Congresso americano. Após a Câmara aprovar em plenário
o texto-base da nova legislação, o Senado, onde a maioria republicana é menor, também
obteve importante vitória ao aprovar texto proposto. Como os textos aprovados são
signficativamente diferentes, ainda será necessário um processo de reconciliação envolvendo
as duas casas do Congresso. As principais divergências entre as propostas tramitando nas
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duas casas são o ano de início de vigência da reforma, o valor da alíquota mínima de tributação
e quais deduções serão eliminadas para financiar o déficit gerado por uma menor arrecadação
tributária.
Na Zona do Euro, a inflação de novembro mais uma vez frustrou as expectativas do mercado
e avançou 1,5% na comparação anual, ante expectativa de 1,6%. Ainda mais decepcionante,
a inflação subjacente, que exclui componentes voláteis como energia, também surpreendeu
negativamente ao se manter estagnada em 0,9%. A recuperação claudicante da inflação da
Zona do Euro persiste mesmo com a melhora gradual no mercado de trabalho, com a taxa de
desemprego recuando para 8,8% em novembro e atingindo o menor patamar em nove anos.
No campo da atividade, os destaques positivos foram os números de PMI, que seguem em
expansão na esteira de condições mais favoráveis de crédito e estímulo fiscal. Enquanto o PMI
de manufatura avançou para 60, atingindo o maior nível em 17 anos, o PMI composto, que
compila informações de manufatura e serviços, avançou para 57,5 - maior nível em 79 meses.
Com atividade consistentemente surpreendendo para cima e um sólido mercado de trabalho,
o presidente do Banco Central Europeu reforçou em discurso sua visão otimista em relação à
economia europeia, mas reafirmou que os estímulos introduzidos na economia ainda são
fundamentais para a consolidação do bom momento da economia, que viria por meio de
aumentos salariais mais relevantes e a convergência da inflação para a meta estipulada pelo
ECB. Na reunião de política monetária realizada mês passado, o ECB anunciou que iniciará o
processo de redução da política de compras mensais de títulos corporativos, introduzida em
2015 com objetivo de estimular a economia européia. O plano da entidade monetária é reduzir
as compras mensais de títulos em janeiro de 2018 para €30 bilhões, dos atuais €60 bilhões, e
estender o programa por nove meses até setembro do ano que vem.
Na China todas as atenções estão voltadas para os efeitos das medidas implementadas pelo
governo chinês com o objetivo de tornar o crescimento econômico mais sustentável a longo
prazo. Um dos efeitos mais relevantes observados ao longo do mês de novembro foi a forte
queda nos principais índices acionários da China. A razão por trás da queda são planos do
governo chinês em tornar mais rígida a regulação para investimentos financeiros e
empréstimos alternativos, em uma iniciativa para diminuir o alto nível de alavancagem
financeira da economia chinesa. Por outro lado, os números de PMI mostraram resiliência da
expansão econômica chinesa. O PMI oficial da China surpreendentemente avançou para 51,8
em novembro após registrar 51,4 em outubro. Já o PMI não-manufatureiro apresentou aumento
de 0,5 p.p., atingindo 54.8. Os indicadores de atividade vêm sendo impulsionados por dois
principais fatores: forte demanda externa e altas margens de lucro industrial, suportados pelo
aumento dos preços das commodities.
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II. Estratégia Ações
Claritas Long Short FIC FIM
Em Novembro, o Claritas Long Short apresentou queda de 0,14% no mês. No ano o fundo
acumula alta de 13,04%, o equivalente a 139,2% do CDI.
A exposição direcional em ações de baixa liquidez foi o principal destaque negativo em
Novembro. Por outro lado, a estratégia em ações compradas contra o índice foi o destaque
positivo do mês.
O principal destaque negativo no mês foi a posição comprada em Movida <MOVI3>, que
reportou outro trimestre de resultados fracos, abaixo das expectativas de mercado. Apesar do
crescimento robusto de +40% YoY na receita líquida consolidada e da melhora nos indicadores
de inadimplência, o roubo de veículos e a venda de carros avariados continuam a pressionar
as margens do segmento de Rent-a-Car. Além disso, o segmento de Seminovos está
contribuindo negativamente para o resultado da empresa com margens bem aquém do
esperado. A companhia está focada na implementação de medidas para controlar as
sinistralidades, visando melhora da rentabilidade nos próximos anos.
Outro destaque negativo foi a posição em BR Foods <BRFS3>. Apesar de reportar bom
resultado para o 3º trimestre, com ganho de market share no Brasil e expansão de margem
nos negócios internacionais, o anúncio do Sr. José Aurélio Drummond como novo diretor
presidente, em substituição ao Sr. Pedro Faria, não foi bem recebido pelo mercado. Drummond
é membro independente do Conselho de Administração e já atuou como CEO em empresas
como Whirpool e Eneva.
Por outro lado, o destaque positivo foi a posição em CVC <CVCB3>. Ao lado de um sólido
resultado para o 3º trimestre, a companhia anunciou a aquisição da Visual Turismo, uma das
maiores operadoras no segmento de lazer que conta com uma ampla rede de agentes
independentes. O valor da transação totalizou R$ 67,9 milhões, podendo haver um acréscimo
de R$ 17 milhões de acordo com atingimento de metas.
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Atribuição de Performance do Claritas Long Short FIC FIM
Acumulado 2016
Setembro 2017
Outubro 2017
Novembro 2017
Acumulado 2017
Pair Trade 2,66% 0.05% 0,00% -0,13% 1,54%
Ação Long x Indice -1,38% 0.46% 0,42% 0,02% 3,57%
Ação Short x Indice 0,72% 0.40% 0,37% -0,04% -0,06%
Protetivas 0,00% -0.03% 0,05% -0,02% -0,21%
Ações de Baixa Liquidez 3,05% -0.36% -0,05% -0,43% -0,54%
Ação Direcional Div 0,00% 0.00% 0,00% 0,00% 0,00%
Exposição Direcional 1,02% 0.36% 0,03% -0,17% 1,29%
Cash Enhancement 0,79% 0.06% 0,01% -0,01% 0,35%
Outros -2,00% -0.44% -0,23% 0,07% -2,28%
CDI 14,00% 0.64% 0,65% 0,57% 9,37%
Total 18,86% 1.14% 1,25% -0,14% 13,04%
% CDI 135% 177% 193% -24% 139%
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Claritas Ações FIA
O Claritas Ações apresentou queda de 3,68% no mês de Novembro contra uma queda de
3,15% do Ibovespa. No ano o fundo acumula alta de 18,04% enquanto o Ibovespa apresenta
alta de 19,50%.
O principal destaque negativo no mês foi a posição comprada em Movida <MOVI3>, que
reportou outro trimestre de resultados fracos, abaixo das expectativas de mercado. Apesar do
crescimento robusto de +40% YoY na receita líquida consolidada e da melhora nos indicadores
de inadimplência, o roubo de veículos e a venda de carros avariados continuam a pressionar
as margens do segmento de Rent-a-Car. Além disso, o segmento de Seminovos está
contribuindo negativamente para o resultado da empresa com margens bem aquém do
esperado. A companhia está focada na implementação de medidas para controlar as
sinistralidades, visando melhora da rentabilidade nos próximos anos.
Outro destaque negativo foi a posição em BR Foods <BRFS3>. Apesar de reportar bom
resultado para o 3º trimestre, com ganho de market share no Brasil e expansão de margem
nos negócios internacionais, o anúncio do Sr. José Aurélio Drummond como novo diretor
presidente, em substituição ao Sr. Pedro Faria, não foi bem recebido pelo mercado. Drummond
é membro independente do Conselho de Administração e já atuou como CEO em empresas
como Whirpool e Eneva.
Por outro lado, o destaque positivo foi a posição em CVC <CVCB3>. Ao lado de um sólido
resultado para o 3º trimestre, a companhia anunciou a aquisição da Visual Turismo, uma das
maiores operadoras no segmento de lazer que conta com uma ampla rede de agentes
independentes. O valor da transação totalizou R$ 67,9 milhões, podendo haver um acréscimo
de R$ 17 milhões de acordo com atingimento de metas.
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Atribuição de Performance do Claritas Ações FIA
Acumulado 2016
Setembro 2017
Outubro 2017
Novembro 2017
Acumulado 2017
Papéis 42,09% 5,11% 0,23% -3,79% 20,98%
Mineração 6,26% -0,83% 0,01% 0,54% 2,76%
Outros 0,94% 0,22% 0,17% 0,23% 2,62%
Saneamento 5,70% 0,13% -0,19% 0,14% 1,02%
Educação 1,75% 0,23% -0,13% 0,05% 0,66%
Construção 0,39% 0,17% -0,08% 0,04% 1,25%
Telecom 0,08% 0,00% -0,01% -0,03% 0,23%
Aerospace -1,32% -0,03% -0,06% -0,04% -0,15%
Real Estate & Malls 0,40% 0,06% -0,15% -0,05% -0,15%
Elétricas - Disco/Integradas
0,00% 0,08% -0,08% -0,06% 0,77%
Consumo 0,00% -0,04% 0,01% -0,06% -0,03%
Bebidas & Fumo -0,13% 0,28% -0,05% -0,07% 1,26%
Varejo 0,00% 0,29% 0,02% -0,09% 0,32%
Concessões Públicas
0,00% 0,00% 0,00% -0,12% -0,15%
Outros Serviços Financeiros
2,35% 0,48% -0,02% -0,14% 1,85%
Química / Petroquímica
0,90% 0,26% 0,59% -0,19% 1,47%
Elétricas - GT 0,11% 0,11% 0,10% -0,20% 0,23%
Alimentos -1,07% 0,18% -0,23% -0,55% -0,29%
Transporte &
Logística Petróleo
e Gás Finanças –
Bancos
0,00%
9,66%
15,54%
-0,28%
1,35%
2,44%
0,04%
1,16%
-0,87%
-0,56%
-1,31%
-1,32%
-0,28%
-0,04%
7,73%
Caixa 0,60% 0,01% 0,03% 0,02% 0,32%
Outros -2,38% -0,38% -0,19% 0,09% -3,27%
Total 40,31% 4.74% 0,06% -3,68% 18,04%
Ibovespa 38,93% 4,88% 0,02% -3,15% 19,50%
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Claritas Valor Feeder FIA
O Claritas Valor apresentou queda de 2,45% no mês de Novembro contra uma queda de 3,15%
do Ibovespa. No ano o fundo acumula alta de 22,42% enquanto o Ibovespa apresenta alta de
19,50%.
O principal destaque negativo no mês foi a posição comprada em Movida <MOVI3>, que
reportou outro trimestre de resultados fracos, abaixo das expectativas de mercado. Apesar do
crescimento robusto de +40% YoY na receita líquida consolidada e da melhora nos indicadores
de inadimplência, o roubo de veículos e a venda de carros avariados continuam a pressionar
as margens do segmento de Rent-a-Car. Além disso, o segmento de Seminovos está
contribuindo negativamente para o resultado da empresa com margens bem aquém do
esperado. A companhia está focada na implementação de medidas para controlar as
sinistralidades, visando melhora da rentabilidade nos próximos anos.
Outro destaque negativo foi a posição em BR Foods <BRFS3>. Apesar de reportar bom
resultado para o 3º trimestre, com ganho de market share no Brasil e expansão de margem
nos negócios internacionais, o anúncio do Sr. José Aurélio Drummond como novo diretor
presidente, em substituição ao Sr. Pedro Faria, não foi bem recebido pelo mercado. Drummond
é membro independente do Conselho de Administração e já atuou como CEO em empresas
como Whirpool e Eneva.
Por outro lado, o destaque positivo foi a posição em CVC <CVCB3>. Ao lado de um sólido
resultado para o 3º trimestre, a companhia anunciou a aquisição da Visual Turismo, uma das
maiores operadoras no segmento de lazer que conta com uma ampla rede de agentes
independentes. O valor da transação totalizou R$ 67,9 milhões, podendo haver um acréscimo
de R$ 17 milhões de acordo com atingimento de metas.
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III. Estratégia Macro
Claritas Institucional FIM
Em novembro, o fundo Claritas Institucional apresentou retorno positivo de 0,299% (52,71% do
CDI). No ano, o fundo acumula 9,736% (103,95% do CDI).
Em relação ao book de moedas, no mês de novembro foi observada uma leve reversão do
movimento de apreciação do USD ocorrido em outubro, tanto em relação a moedas de países
emergentes quanto em relação a moedas de países desenvolvidos. O forte crescimento global
observado em todas regiões econômicas, e noticias já precificadas sobre a questão fiscal
americana contribuíram para o movimento observado. No Brasil, o Real acabou tendo uma
leve valorização de 0,40% no mês, apesar de ter demonstrado uma grande volatilidade no mês
de novembro. Mesmo com o cenário externo mais benigno em novembro, a questão da reforma
de previdência continuou a impactar os preços dos ativos, não ajudando o Real a ter a mesma
performance em relação as outras moedas de países emergentes. O resultado do book de
moedas foi impactado positivamente pela exposição em moedas de G7, e negativamente pela
posição comprada em BRL via opções. A estratégia em opções se mostrou acertada para o
cenário observado de alta volatilidade, porém com o real praticamente estável no mês, não
apresentou resultado positivo. No ano, o Real apresenta uma leve desvalorização de 0,07%.
Para moedas de G7, continuamos com os pares apostando em perspectivas diferentes de
crescimento.
Em novembro, a inflação corrente novamente surpreendeu positivamente e o resultado veio
abaixo de nossas expectativas, fazendo com que a parte curta da curva cedesse ainda mais,
porém as incertezas políticas acerca da votação da reforma da Previdência se traduziram em
cautela e toda estrutura a termo da curva de juros que voltou a embutir prêmios e novamente
assumiu uma inclinação ainda mais positiva. Diante deste cenário inflacionário ainda mais
benigno, o juro com vencimento de um ano recuou 12 bps de onde iniciou o mês (7,08%) e
encerrou em 6,96%. Na parte longa da curva, os juros nominais assumiram uma trajetória de
alta, com os participantes novamente realizando ganhos. O juro futuro para cinco anos iniciou
o mês em torno de 9,83% e fechou o mês em 10,20% (alta de 37 bps). Já na parte longa da
curva, o juro futuro para 10 anos iniciou o mês em torno de 10,34% e fechou o mês em 10,86%
(alta de 52 bps). Ao longo do mês seguimos aplicados nos vértices curtos e médios da curva
de juros futuros onde seguimos mantendo uma posição estrutural nos vencimentos de até 3
anos, e atuamos de forma tática nos momentos de instabilidade, reduzindo exposições em
função de ruídos políticos e suas consequências no que diz respeito à continuidade das
reformas.
Na parte curta da curva, a inflação corrente surpreendeu positivamente e voltou a embutir
apostas em uma Selic final abaixo dos 7,00%. Com isso, a parte curta da curva de juros reais
se ajustou para cima. Diante deste cenário inflacionário ainda mais benigno, a NTNB 2018 que
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havia iniciado o mês em 2,53%, encerrou o mês com alta de 47 bps, em 3,00%, enquanto a
inflação implícita medida neste vencimento recuou de 4,36% para 3,74%, com uma queda de
62 bps. Já a NTNB 2019 que chegou a registrar 10 bps de queda ao longo do mês, encerrou o
mês estável em 2,85%, enquanto a inflação implícita registrou uma ligeira queda de cinco bps.
Na parte longa da curva, o movimento foi de alta, porém menos intensa que a percebida nos
juros nominais. A NTN-B 2021 iniciou o mês em 4,17% e encerrou em alta de 0,21 bps, em
4,38%, enquanto a NTN-B 2050 iniciou o mês em 5,27% e encerrou em alta de 18 bps, em
5,45%, resultando em uma inflação implícita ainda mais elevada e em torno de 4,85% e 5,31%,
após ter registrado 4,81% e 4,96% no mês anterior, respectivamente. Diante da surpresa com
o IPCA-15 abaixo de nossas projeções e também da revisão ainda mais otimista nas
expectativas de curto prazo, zeramos a nossa estratégia de alocação de parte do caixa do
fundo em NTNB 2018 assumindo um pequeno prejuízo. Seguiremos atentos para
redimensionar as alocações na medida em que as sinalizações nos possibilitem posições mais
significativas.
A trajetória positiva para a atividade global, condições financeiras benignas, andamento da
reforma tributária nos Estados Unidos e alta do preço do petróleo continuam a sustentar o
avanço das bolsas globais, apesar de maior volatilidade e aspectos idiossincráticos impactando
o mês. O S&P 500 subiu 2,81%, Nikkei 3,24%, enquanto o Stoxx 600 caiu -2,16% respondendo
à incerteza política na Alemanha e Shanghai -2,24% - com aperto na liquidez e nas regulações
financeiras. A despeito das condições externas favoráveis, a bolsa local passou por forte
realização caindo -3,15% em novembro, com a conjuntura política instável e a dificuldade para
aprovação da reforma da previdência. Após um recuo inicial do Planalto em que parecia abrir
mão da aprovação, o Governo concentrou seus esforços para uma tentativa final de votação
até o fim do ano na Câmara dos Deputados, porém sem sucesso claro na persuasão das
bancadas. Enquanto a agenda econômica com as medidas impopulares para o orçamento de
2018 permaneceu estagnada e o cenário eleitoral foi ganhando destaque na mídia,
observamos um fluxo de saída por parte de investidores estrangeiros de aproximadamente R$
3,2 bilhões na Bovespa. No book de Renda Variável em bolsa local, reduzimos as posições
direcionais com perdas, amenizadas por posições de arbitragem, enquanto procuramos níveis
melhores para a retomada das alocações, dado que mantemos um viés otimista para o médio
prazo.
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Atribuição de Performance do Claritas Institucional FIM
Acumulado 2016
Setembro 2017
Outubro 2017
Novembro 2017
Acumulado 2017
Arbitragem 0,01% 0,03% 0,07% 0,04% 0,81%
Offshore 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Alpha 0,00% 0.00% 0,00% 0,00% 0,00%
Direcional Bolsa 0,30% 0,03% -0,03% -0,13% -0,05%
Juros 3,33% 0,22% -0,06% 0,01% 1,82%
FX 0,03% -0,03% -0,04% -0,01% -0,15%
Caixa 13,83% 0,59% 0,61% 0,48% 8,49%
Custos -1,37% -0,12% -0,08% -0,09% -1,26%
Total 16,40% 0,72% 0,47% 0,30% 9,74%
% do CDI 117% 113% 74% 53% 104%
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Claritas Inflação Institucional FIM
Em novembro, o fundo Claritas Inflação Institucional apresentou retorno positivo de 0.030%.
No ano, o fundo apresenta retorno positivo de 12.046%.
Em relação ao book de moedas, no mês de novembro foi observada uma leve reversão do
movimento de apreciação do USD ocorrido em outubro, tanto em relação a moedas de países
emergentes quanto em relação a moedas de países desenvolvidos. O forte crescimento global
observado em todas regiões econômicas, e noticias já precificadas sobre a questão fiscal
americana contribuíram para o movimento observado. No Brasil, o Real acabou tendo uma
leve valorização de 0,40% no mês, apesar de ter demonstrado uma grande volatilidade no mês
de novembro. Mesmo com o cenário externo mais benigno em novembro, a questão da reforma
de previdência continuou a impactar os preços dos ativos, não ajudando o Real a ter a mesma
performance em relação as outras moedas de países emergentes. O resultado do book de
moedas foi impactado positivamente pela exposição em moedas de G7, e negativamente pela
posição comprada em BRL via opções. A estratégia em opções se mostrou acertada para o
cenário observado de alta volatilidade, porém com o real praticamente estável no mês, não
apresentou resultado positivo. No ano, o Real apresenta uma leve desvalorização de 0,07%.
Para moedas de G7, continuamos com os pares apostando em perspectivas diferentes de
crescimento.
Em novembro, a inflação corrente novamente surpreendeu positivamente e o resultado veio
abaixo de nossas expectativas, fazendo com que a parte curta da curva cedesse ainda mais,
porém as incertezas políticas acerca da votação da reforma da Previdência se traduziram em
cautela e toda estrutura a termo da curva de juros que voltou a embutir prêmios e novamente
assumiu uma inclinação ainda mais positiva. Diante deste cenário inflacionário ainda mais
benigno, o juro com vencimento de um ano recuou 12 bps de onde iniciou o mês (7,08%) e
encerrou em 6,96%. Na parte longa da curva, os juros nominais assumiram uma trajetória de
alta, com os participantes novamente realizando ganhos. O juro futuro para cinco anos iniciou
o mês em torno de 9,83% e fechou o mês em 10,20% (alta de 37 bps). Já na parte longa da
curva, o juro futuro para 10 anos iniciou o mês em torno de 10,34% e fechou o mês em 10,86%
(alta de 52 bps). Ao longo do mês seguimos aplicados nos vértices curtos e médios da curva
de juros futuros onde seguimos mantendo uma posição estrutural nos vencimentos de até 3
anos, e atuamos de forma tática nos momentos de instabilidade, reduzindo exposições em
função de ruídos políticos e suas consequências no que diz respeito à continuidade das
reformas.
Na parte curta da curva, a inflação corrente surpreendeu positivamente e voltou a embutir
apostas em uma Selic final abaixo dos 7,00% e com isso, a parte curta da curva de juros reais
se ajustou para cima. Diante deste cenário inflacionário ainda mais benigno, a NTNB 2018 que
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havia iniciado o mês em 2,53%, encerrou o mês com alta de 47 bps em 3,00% enquanto a
inflação implícita medida neste vencimento recuou de 4,36% para 3,74%, com uma queda de
62 bps. Já a NTNB 2019 que chegou a registrar 10 bps de queda ao longo do mês, encerrou
o mês estável em 2,85%, enquanto a inflação implícita registrou uma ligeira queda de 5 bps.
Na parte longa da curva, o movimento foi de alta, porém menos intensa que a percebida nos
juros nominais. A NTN-B 2021 iniciou o mês em 4,17% e encerrou em alta de 0,21 bps, em
4,38%, enquanto a NTN-B 2050 iniciou o mês em 5,27% e encerrou em alta de 18 bps, em
5,45%, resultando em uma inflação implícita ainda mais elevada e em torno de 4,85% e 5,31%,
após ter registrado 4,81% e 4,96% no mês anterior, respectivamente. Diante da surpresa com
o IPCA-15 abaixo de nossas projeções e também da revisão ainda mais otimista nas
expectativas de curto prazo, zeramos a nossa estratégia de alocação de parte do caixa do
fundo em NTNB 2018 assumindo um pequeno prejuízo. Além disso, adotamos um pequeno
posicionamento de alongamento da NTN-B 2021 para NTN-B 2022. Seguiremos atentos para
redimensionar as alocações na medida em que as sinalizações nos possibilitem posições mais
significativas.
A trajetória positiva para a atividade global, condições financeiras benignas, andamento da
reforma tributária nos Estados Unidos e alta do preço do petróleo continuam a sustentar o
avanço das bolsas globais, apesar de maior volatilidade e aspectos idiossincráticos impactando
o mês. O S&P 500 subiu 2,81%, Nikkei 3,24%, enquanto o Stoxx 600 caiu -2,16% respondendo
à incerteza política na Alemanha e Shanghai -2,24% - com aperto na liquidez e nas regulações
financeiras. A despeito das condições externas favoráveis, a bolsa local passou por forte
realização caindo -3,15% em novembro, com a conjuntura política instável e a dificuldade para
aprovação da reforma da previdência. Após um recuo inicial do Planalto em que parecia abrir
mão da aprovação, o Governo concentrou seus esforços para uma tentativa final de votação
até o fim do ano na Câmara dos Deputados, porém sem sucesso claro na persuasão das
bancadas. Enquanto a agenda econômica com as medidas impopulares para o orçamento de
2018 permaneceu estagnada e o cenário eleitoral foi ganhando destaque na mídia,
observamos um fluxo de saída por parte de investidores estrangeiros de aproximadamente R$
3,2 bilhões na Bovespa. No book de Renda Variável em bolsa local, obtivemos resultado
negativo com posições direcionais táticas no mês. Aguardamos níveis melhores para a
retomada das alocações, em linha com nosso viés otimista para o médio prazo.
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Atribuição de Performance do Claritas Inflação Institucional FIM
Acumulado 2016
Setembro 2017
Outubro 2017
Novembro 2017
Acumulado 2017
Arbitragem 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Offshore 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Alpha 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Direcional Bolsa 0,29% 0,10% 0,02% -0,02% 0,21%
Juros 2,68% 0,23% 0,03% 0,05% 1,64%
FX 0,05% -0,02% 0,05% 0,00% -0,02%
Caixa (IMA-B5) 15,79% 0,98% 0,46% 0,10% 11,45%
Custos -1,44% -0,13% -0,11% -0,10% -1,25%
Total 17,58% 1.17% 0,45% 0,03% 12,05%
IMAB-5 15,48% 1,01% 0,48% 0,10% 11,59%
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Claritas Hedge FIC FIM Em novembro, o Claritas Hedge FIC FIM apresentou retorno negativo de -0.296%, acumulando
no ano 12.046% (128.61% do CDI).
Em relação ao book de moedas, no mês de novembro foi observada uma leve reversão do
movimento de apreciação do USD ocorrido em outubro, tanto em relação a moedas de países
emergentes quanto em relação a moedas de países desenvolvidos. O forte crescimento global
observado em todas regiões econômicas, e noticias já precificadas sobre a questão fiscal
americana contribuíram para o movimento observado. No Brasil, o Real acabou tendo uma
leve valorização de 0,40% no mês, apesar de ter demonstrado uma grande volatilidade no mês
de novembro. Mesmo com o cenário externo mais benigno em novembro, a questão da reforma
de previdência continuou a impactar os preços dos ativos, não ajudando o Real a ter a mesma
performance em relação as outras moedas de países emergentes. O resultado do book de
moedas foi impactado positivamente pela exposição em moedas de G7, e negativamente pela
posição comprada em BRL via opções. A estratégia em opções se mostrou acertada para o
cenário observado de alta volatilidade, porém com o real praticamente estável no mês, não
apresentou resultado positivo. No ano, o Real apresenta uma leve desvalorização de 0,07%.
Para moedas de G7, continuamos com os pares apostando em perspectivas diferentes de
crescimento.
Em novembro, a inflação corrente novamente surpreendeu positivamente e o resultado veio
abaixo de nossas expectativas, fazendo com que a parte curta da curva cedesse ainda mais,
porém as incertezas políticas acerca da votação da reforma da Previdência se traduziram em
cautela e toda estrutura a termo da curva de juros que voltou a embutir prêmios e novamente
assumiu uma inclinação ainda mais positiva. Diante deste cenário inflacionário ainda mais
benigno, o juro com vencimento de um ano recuou 12 bps de onde iniciou o mês (7,08%) e
encerrou em 6,96%. Na parte longa da curva, os juros nominais assumiram uma trajetória de
alta, com os participantes novamente realizando ganhos. O juro futuro para cinco anos iniciou
o mês em torno de 9,83% e fechou o mês em 10,20% (alta de 37 bps). Já na parte longa da
curva, o juro futuro para 10 anos iniciou o mês em torno de 10,34% e fechou o mês em 10,86%
(alta de 52 bps). Ao longo do mês seguimos aplicados nos vértices curtos e médios da curva
de juros futuros onde seguimos mantendo uma posição estrutural nos vencimentos de até 3
anos, e atuamos de forma tática nos momentos de instabilidade, reduzindo exposições em
função de ruídos políticos e suas consequências no que diz respeito à continuidade das
reformas.
Na parte curta da curva, a inflação corrente surpreendeu positivamente e voltou a embutir
apostas em uma Selic final abaixo dos 7,00%. Com isso, a parte curta da curva de juros reais
se ajustou para cima. Diante deste cenário inflacionário ainda mais benigno, a NTNB 2018 que
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havia iniciado o mês em 2,53%, encerrou o mês com alta de 47 bps, em 3,00%, enquanto a
inflação implícita medida neste vencimento recuou de 4,36% para 3,74%, com uma queda de
62 bps. Já a NTNB 2019 que chegou a registrar 10 bps de queda ao longo do mês, encerrou o
mês estável em 2,85%, enquanto a inflação implícita registrou uma ligeira queda de cinco bps.
Na parte longa da curva, o movimento foi de alta, porém menos intensa que a percebida nos
juros nominais. A NTN-B 2021 iniciou o mês em 4,17% e encerrou em alta de 0,21 bps, em
4,38%, enquanto a NTN-B 2050 iniciou o mês em 5,27% e encerrou em alta de 18 bps, em
5,45%, resultando em uma inflação implícita ainda mais elevada e em torno de 4,85% e 5,31%,
após ter registrado 4,81% e 4,96% no mês anterior, respectivamente. Diante da surpresa com
o IPCA-15 abaixo de nossas projeções e também da revisão ainda mais otimista nas
expectativas de curto prazo, zeramos a nossa estratégia de alocação de parte do caixa do
fundo em NTNB 2018 assumindo um pequeno prejuízo. Seguiremos atentos para
redimensionar as alocações na medida em que as sinalizações nos possibilitem posições mais
significativas.
A trajetória positiva para a atividade global, condições financeiras benignas, andamento da
reforma tributária nos Estados Unidos e alta do preço do petróleo continuam a sustentar o
avanço das bolsas globais, apesar de maior volatilidade e aspectos idiossincráticos impactando
o mês. O S&P 500 subiu 2,81%, Nikkei 3,24%, enquanto o Stoxx 600 caiu -2,16% respondendo
à incerteza política na Alemanha e Shanghai -2,24% - com aperto na liquidez e nas regulações
financeiras. A despeito das condições externas favoráveis, a bolsa local passou por forte
realização caindo -3,15% em novembro, com a conjuntura política instável e a dificuldade para
aprovação da reforma da previdência. Após um recuo inicial do Planalto em que parecia abrir
mão da aprovação, o Governo concentrou seus esforços para uma tentativa final de votação
até o fim do ano na Câmara dos Deputados, porém sem sucesso claro na persuasão das
bancadas. Enquanto a agenda econômica com as medidas impopulares para o orçamento de
2018 permaneceu estagnada e o cenário eleitoral foi ganhando destaque na mídia,
observamos um fluxo de saída por parte de investidores estrangeiros de aproximadamente R$
3,2 bilhões na Bovespa. No book de Renda Variável em bolsa local, reduzimos as posições
direcionais com perdas, amenizadas por posições de arbitragem, enquanto procuramos níveis
melhores para a retomada das alocações, dado que mantemos um viés otimista para o médio
prazo. Além disso, mantivemos uma exposição neutra em bolsa norte americana.
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Atribuição de Performance do Claritas Hedge FIC FIM
Acumulado 2016
Setembro 2017
Outubro 2017
Novembro 2017
Acumulado 2017
Juros 13,52% 0.69% -0,23% 0,03% 6,38%
Juros Nominais 11,72% 0.68% -0,23% 0,03% 5,91%
Juros Reais 1,62% 0.00% 0,00% 0,00% 0,39%
Inflação Implícita 0,00% 0.00% 0,00% 0,00% 0,00%
Juros Offshore 0,00% 0.00% 0,00% 0,00% 0,00%
Termos 0,00% 0.01% 0,01% 0,00% 0,06%
Moedas -0,26% -0.09% -0,10% -0,03% -0,64%
Dólar x Real 0,11% -0.06% -0,10% -0,04% -0,62%
Moedas Offshore -0,37% -0.03% 0,00% 0,01% -0,02%
Equities 0,55% 0.21% -0,08% -0,48% 1,84%
Direcional 0,61% 0.17% -0,16% -0,53% -0,18%
Long & Short 0,15% 0.00% 0,00% 0,00% 0,82%
Alpha 0,00% 0.00% 0,00% 0,00% 0,00%
Arbitragem 0,08% 0.04% 0,07% 0,05% 1,19%
Direcional Offshore -0,29% 0.00% 0,00% 0,00% 0,00%
Caixa 13,00% 0.56% 0,59% 0,39% 7,76%
Custos -4,10% -0.32% -0,15% -0,20% -3,42%
Total 23,36% 1.05% 0,02% -0,30% 12,05%
% do CDI 167% 163% 4% - 129%
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A Claritas Administração de Recursos Ltda. (“Claritas”) não comercializa nem distribui cotas de fundos de investimento ou qualquer outro ativo financeiro. Este documento não constitui uma oferta de serviço, tem caráter meramente informativo e é para uso exclusivo de seu destinatário. As informações contidas neste documento são confidenciais e não devem ser divulgadas a terceiros sem o prévio e expresso consentimento da Claritas. Leia o prospecto e o regulamento dos fundos de investimento retratados neste material (“Fundos de Investimento”) antes de investir, especialmente a seção “Fatores de Risco”. Rentabilidade passada dos Fundos de Investimento não representa garantia de rentabilidade futura. As rentabilidades dos Fundos de Investimento divulgadas nesse material não são líquidas de impostos e de eventuais taxas de ingresso, saída e performance. Os Fundos de Investimento não contam com garantia do administrador, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro ou Fundo Garantidor de Créditos – FGC. Eventuais informações relativas à expectativa de resultados futuros presentes neste material referentes aos Fundos de Investimento são baseadas em simulações, sendo que os resultados reais poderão ser significativamente diferentes. A concessão dos registros das distribuições públicas de cotas dos Fundos de Investimento não implica, por parte da CVM, garantia de veracidade das informações prestadas, julgamento sobre a qualidade do Fundo de Investimento, de seu administrador ou das cotas a serem distribuídas, ou de adequação do regulamento do Fundo de Investimento ou do seu prospecto à legislação vigente ou julgamento sobre a qualidade do Fundo de Investimento ou de seu administrador, gestor e demais prestadores de serviços. Os Fundos de Investimentos podem utilizar estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a consequente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais para cobrir o prejuízo dos Fundos de Investimento. Não há garantia de que este Fundo de Investimento terá o tratamento tributário para fundos de longo prazo. Para avaliação da performance dos Fundos de Investimento, é recomendável uma análise de período de, no mínimo, 12 (doze) meses. Em atendimento à Instrução CVM nº 465, desde 02/05/2008, os Fundos de Investimento de renda variável deixaram de apurar sua rentabilidade com base na cotação média das ações e passaram a fazê-lo com base na cotação de fechamento. Assim, comparações de rentabilidade devem utilizar, para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média dos índices de ações e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento. A taxa de administração máxima prevista nos regulamentos dos Fundos de Investimento compreende a taxa de administração mínima e o percentual máximo que a política dos Fundos de Investimentos admite despender em razão das taxas de administração dos fundos de investimento investidos. Os Fundos de Investimentos de ações e multimercados com renda variável podem estar expostos a significativa concentração em ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes. Descrição do tipo ANBIMA disponível no formulário de informações complementares.
Administrador/ Distribuidor: BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM S.A. | CNPJ: 02.201.501/0001-61 | Av. Presidente Wilson, 231, 11º andar|Rio de Janeiro – RJ | CEP 20030-905 | Telefone: (21) 3219-2998 | Fax (21) 3974-4501 | www.bnymellon.com.br/sf | SAC: [email protected] ou (21) 3974-4600, (11) 3050-8010, 0800 725 3219 | Ouvidoria: [email protected] ou 0800 7253219
Claritas Ações FIA: Destinado a investidores em geral; Taxa de administração de 2%a.a.; Taxa de administração máxima de 2,5%a.a.; Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o Ibovespa; Os resgates são cotizados em D+8 e liquidados em D+11 (3º d.u. após a data de cotização), para cotização em prazos menores a 8 dias será cobrada uma taxa de saída de 5% sobre o valor resgatado. Claritas Valor Feeder FIA: Destinado a investidores qualificados; Taxa de administração 1,2% a.a. (O FUNDO aloca seus recursos preponderantemente no Claritas Valor FIA, o qual cobra uma taxa de administração de 0,5%a.a., portanto a taxa de administração mínima total do FUNDO será 1,2%a.a); Taxa de administração máxima de 1,25%a.a.; Taxa de performance de 20% do que exceder 100% do IBrX; Os resgates são cotizados em D+31 e liquidados em D+34 (3º d.u. após a data de cotização), para cotização em prazos menores a 31 dias será cobrada uma taxa de saída de 5% sobre o valor resgatado. A divulgação do Ibovespa e do IPCA+6% tem caráter de mera referência econômica, e não se caracteriza como meta ou parâmetro de performance do Fundo de investimento. Claritas Institucional FIM: Destinado a investidores em geral; Taxa de administração de 1% a.a.; Taxa de administração máxima de 2,0%a.a.; Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI; Os resgates são cotizados em D+0 e liquidados em D+1 (1º d.u. após a data de cotização). Claritas Hedge FIC FIM LP: Destinado a investidores em geral; Taxa de administração de 2%a.a.; Taxa de administração máxima de 2,5%a.a.; Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI; Os resgates são cotizados em D+3 e liquidados em D+4 (1º d.u. após a data de cotização). Claritas Inflação Institucional FIM: Destinado a investidores em geral; Taxa de administração de 1%a.a.; Taxa de administração máxima de 2,0%a.a.; Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o IMA-B 5; Os resgates são cotizados em D+0 e liquidados em D+1 (1º d.u. após a data de cotização). A divulgação do CDI tem caráter de mera referência econômica, e não se caracteriza como meta ou parâmetro de performance do Fundo de investimento. Claritas Long Short FIC FIM: Destinado a investidores em geral; Taxa de administração 2,0% a.a; Taxa de administração máxima de 2,5%a.a.; Taxa de performance de 20% a.a. sobre CDI; Os resgates são cotizados em D+31 e liquidados em D+34 (3º d.u. após a data de cotização), para cotização em prazos menores a 31 dias será cobrada uma taxa de saída de 5% sobre o valor resgatado. Claritas. Claritas High Yield FIM IE: Destina a investidores qualificados; A taxa de administração prevista no caput é a taxa de administração mínima do FUNDO. A taxa total a ser paga pode somar 1,52% a.a., composta por 0,87% a.a. referente ao fundo local Claritas Global High Yield, somado a 0,65% a.a. do fundo no exterior Principal Global Investors High Yield Dublin Fund, acrescido de custos operacionais); Taxa de performance: 10% sobre o que exceder 120% do CDI; Os resgates são cotizados em D+3 e liquidados em D+7. Claritas Global Equity FIM IE: Destina a investidores qualificados; Taxa de administração: 0.29%a.a. (A taxa de administração prevista no caput é a taxa de administração mínima do FUNDO. A taxa total a ser paga pode somar 1,36% a.a., composta por 0,29% a.a. referente ao fundo local Claritas Global Equity, somado a 0,55% a.a. do fundo no exterior Principal Global Investors Global Equity Dublin Fund, acrescido de custos operacionais); Não há taxa de performance; Os resgates são cotizados em D+1 e liquidados em D+5. A divulgação do Dólar Referencial BM&F D2 tem caráter de mera referência econômica, e não se caracteriza como meta ou parâmetro de performance do Fundo de investimento. Claritas Preferred Securities FIM IE: Destina a investidores qualificados; Taxa de administração: 1.08%a.a. (A taxa de administração prevista no caput é a taxa de administração mínima do FUNDO. A taxa total a ser paga pode somar 2,06% a.a., composta por 1,08% a.a. referente ao fundo local Claritas Preferred Securities, somado a 0,40% a.a. do fundo no exterior Principal Global Investors Preferred Securities Dublin Fund, acrescido de custos operacionais); Não há taxa de performance; Os resgates são cotizados em D+1 e liquidados em D+5.