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5/11/2018 Carlos Ruao-Arquitectura Maneirista - slidepdf.com
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Carlos Ruao
ARQUITECTURA MANEIRISTANO NOROESTE DE PORTUGAL
ITALIANISMO E "FLAMENGUISMO"
VOLUME I
Dissertacao de Mestrado em Hist6ria da Arte
Instituto de Hist6ria da Arte
Faculdade de Letras
Universidade de Coimbra1995
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ARQUlTECTURA .H-L\'EIRISTA. so A'OROESTE DE PORTUGAL. n>ILL-lVISMO E "FL-HfENGUS.\!O"
tNDICE
I Parte
Conceitos, Teoria e Ambientes Mentais
Introducao, pag.2
1. Maneirismo, Anti-Classicismo e Classicismo, pag.d
2. 0 case Portugues : Maneirismo, Plain Style e Italianismo, pag.S
3. A liciio de Sebastiane Serlio, pag.l ?4. Pietro Cataneo e as correccoes tridentinas, pag.l ?
5. 0 Flamenguismo e a influencia nordica, pag. 22
6. Sintese para urn estudo da ordem arquitect6nica no Noroeste,
pag.25
II Parte
o Noroeste Maneirista Arquitect6nico
1. Sob 0 signa da escola dos Lopes
1.1. Sao Goncalo de Amarante, pag.34
1.2. Sao Domingos de Viana, pag.d?
1.3.Mateus Lopes, pag.Sl
1.4. lotio Lopes-a-Moco, pag.S5
1.5. Sebasttiio Afonso e a reform a da Matriz de Ponte de Lima,pag.59
1.6. Miseric6rdia de Guirnaraes, pag.o?
1.7. Goncalo Lopes, pag.Sf)
1.8. Pedro Afonso de Amorim, pag.84
1.9. Joiio Lopes de Amorim, pag.88
III
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ARQUITECTURA M·tVE[RIS7:~ ,".:0 }"';OROESTE DE PORTUGAL. fT..tLL-I.\"[SJiO E "FL-!.\JESGL75.\lO"
2. Urn paradigma epocal
2.1. A fachada do Hospital da Misericordia de Viana, pag.95
2.2. Femao Dias, pag.Dti
3. Arquitectura Jesuitica
3.1. Colegio de Sao Paulo, pag.99
3.2. Colegio de Sao Lourenco, pag, 103
3.3. Silvestre Jorge; pag.luo
4. Urn arquitecto maneirista no final de Quinhentos
4.1. Misericordia do Porto, pag. 109
4.2. Manuel Luis, pag.l l e
5. Sob 0 signa dos Cnizios
5.1. Santo Agostinho da Serra do Pilar, pag.122
5.2. Jeronimo Luis, pag.130
5.3. Sao Salvador de Grij6, pag. 131
5.4. Francisco Velasques, pag.l S?
5.5. Goncalo Vaz,pag.l39
5.6. Sao Salvador de Moreira da Maia, pag.146
6. 0 Porto e a Noroeste na primeira metade de Seiscentos, pag.l S t)
Conclusao, pag.153
Bibliografia, pag.155
IV
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ARQUITECTUR-l AHVEIRIST.-J. ]\:0 ,\,()ROESTE DE PORTUGAL IT..lLLLYIS.l/O E "FLl\iEXGUIS.\JO"
INTRODUCAO
o Noroeste portugues, a partir da segunda metade do seculo XVI, adere a
"modernidade" maneirista arquitectural, de forma sui generis, com mais enfase e
entusiasmo do que se verifica no resto do pais. Se 0 experimentalismo maneirista das
decadas de 50 a 70 por parte de arquitectos como Diogo de Torralva, Jeronimo de
Ruao au Antonio Rodrigues, de raiz erudizante, vive da sua propria situacao
excepcional no panorama arquitectonico portugues, com forte resistencia de rnodelos
nacionais numa linha de continuidade "medieva", adoptando solucoes que criaram urn
modele nacional arquitect6nico por alguns designado «estilo chao», regices/centros
como Coimbra ou a Norte renovam-se arquitectonicarnente fruto de influencias
italianas e flamengas.
Em Coimbra, 0 Maneirismo pode ser vista como sucedaneo do valoroso periodo
renascentista, que transform a 0 centro do pais num impressionante centro difusor da
navo linguagem, mas a Norte, essa linha de continuidade e mars fruste face a
inexistencia de urn periodo renascentista "proprio" e a ruptura dos novos modelos que
encontram no Porto, a partir da decada de 70, urn centro receptor e ao mesmo tempo
difusor de uma nova cultura arquitect6nica. Nao e 56 a recepcao da linguagem
decorativa, agora de raiz flamenga e nao italiana, que promove a novidade
arquitectonica, mas tambem as novas orientacoes do Concilio de Trento e a evolucao
na propria formacao profissional do mestre de pedraria que ja nao se limita a
reproduzir sistemas decorativos mas tenta agora perceber a arquitectura classica
atraves do estudo da ordem arquitect6nica. A propria adopcao da paternidade de
Serlio leva-o a realidade maneirista, ao usa libertino dos modelos classicos
"modernos", valorizada pela circunstancia flamenguizante, embora mantendo sernpre
a sua estrutura italiana.
E errado pensarmos, como ja alguern disse, que ternos de ter muito cui dado quando
falamos numa atitude rnaneirista por parte dos "arquitectos" portugueses pois
necessitamos sempre de verificar se este esta au nao consciente da transgressao
linguistica que 0 movirnento impoe. 0 "arquitectc' portugues nao tern total
consciencia da realidade italiana nem consegue diferenciar a periodo renascentista e
maneirista tal como ele ocorreu em Italia, A sua perspectiva e limitada a uma ideia
proxima daquilo que em Portugal se designava como construcao (10
romano.0 que
verdadeiramente importa e seduz e construir "modernamente", dominando a linguagem
decorativa primeiro e tentando perceber 0 sistema das ordens depois, Quanta mais
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ARQUITECTCJR4 ALLVEIRlSTA NO NOROESTE DE PORTUGAL.!TALlA.WS.\10 E "FL.4.\JEVGL'!SMO·'
conhecimentos atinge mais oportunidade tern de articular novas formas
arquitectonicas. Salvaguardando as devidas distancias, esta atitude "aristotelica" de
imitatio ou mimesis e equivalente a italiana - Cambiaso e Tibaldi quando copiam
Miguel Angelo fazem-no nao por incapacidade de criar mas porque a copia e, em si,
acto de criacao, Ora estes proprios modelos que chegam a Portugal, reproduzidos com
maior au menos liberdade e entendimento, sao na sua totalidade modelos do
maneirismo italiano.
A realidade do maneirismo reformado vern impor, por outro lado, urn modelo
construtivo balizado pelo ideal programatico e catequetico do espaco arquitectonico,
A austeridade arquitectonica impor-se-a a exuberancia decorativa do flamenguismo,
concedendoaarquitectura do Noroeste caracteristicas unicas face ao panorama
nacional. A propria escola dos Lopes, fannada nos modelos "canonizados' de Joao
Lopes-o- Velho, evolui estitisticamente, alinhando pelos novos tempos, tendo como
figura tutelar Mateus Lopes que abre 0 sell mercado de trabalho a Galiza., onde se
encontra uma atitude semelhante face a propria situacao herreriana espanhola. Neste
pericdo, as contactos da escola dos Lopes com "arquitectos" portuenses unificam a
realidade arquitectonica nortenha que percebe e reproduz, ja com grande fidelidade, as
regras classicas basicas da arquitectura. A falta de urn centro erudite de estudo
arquitectonico, que se constituira em Lisboa em torno do rest rita grupo de arquitectos
regios e da Aula do Paco da Ribeira, as mestres de pedraria nortenhos retiram das
gravuras flamengas e da literatura arquitectonica os modelos que lhes possibilitam
acompanhar esse sistema de "modernizacao" da arquitectura nacional. A partir daqui,
os multiples contactos entre os varies artistas permitir-lhe-a acompanhar e formar urna
realidade autonomica dentro da arquitectura portuguesa da segunda metade de
Quinhentos, alargando e perenizando urn sistema arquitectonico que se prolongara em
alguns casos ate finais do seculo XVII. E atraves do estudo de urn leque seleccionado
dos edificios mais representativos do maneirismo arquitectonico nortenho que
pretendemos provar esta realidadc-outra no panorama arquitectonico nacional da
segunda metade de Quinhentos aos primeiros anos de Seiscentos.
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