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CARACTERÍSTICA DOS SERES VIVOS · CARACTERÍSTICA DOS SERES VIVOS ... produtores consumidores decompositores * não é considerado um ser vivo pelo fato de só conseguir executar

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CA

RAC

TERÍ

STIC

A D

OS

SERE

S V

IVO

S

ÁTOM

OS

MOLÉC

ULAS

ORGA

NELA

S

CÉLU

LA

TECID

O

ÓRGÃ

OS

SISTE

MA

INDIV

ÍDUO

POPU

LAÇÃ

O

COMU

NIDA

DE

ECOS

SISTE

MA

BIOSF

ERA

CAPA

CIDAD

E

REPR

ODUÇ

ÃO

META

BOLIZ

AÇÃO

MUTA

ÇÃO

/ EVO

LUÇÃ

O

RESP

OSTA

AOS

ESTÍM

ULOS

C H

O N

P(c

arbo

no, h

idrog

ênio,

oxig

ênio,

ni

trog

ênio,

fósf

oro)

NÍVE

IS DE

ORG

ANIZA

ÇÃO

CÉLU

LAS

são

orga

niza

das

por

quan

tidad

e ce

lular

tipo

celu

lar

unice

lular

es

pluric

elula

res

proc

ario

nte

euca

riont

e

sua

obte

nção

de

ene

rgia

autr

ótof

os

hete

rótr

ofo

prod

utor

es

cons

umido

res

deco

mpo

sitor

es

*não

é c

onsid

erad

o um

ser

vivo

pelo

fat

o de

cons

egui

rex

ecut

ar a

s ca

paci

dade

s pr

incipa

is se

ndo

para

sita

de u

ma

célu

la(C

ÉLULA

ANI

MAL)

(CÉLU

LA V

EGET

AL)

(CÉLU

LA B

ACTE

RIANA

)

MEMB

RANA

PLA

SMÁT

ICACIT

OPLA

SMA

RIBOS

SOMO

S

MAS

E O

VÍRU

S??

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CA

RAC

TERÍ

STIC

A D

OS

SERE

S V

IVO

S

ÁTOM

OS

MOLÉC

ULAS

ORGA

NELA

S

CÉLU

LA

TECID

O

ÓRGÃ

OS

SISTE

MA

INDIV

ÍDUO

POPU

LAÇÃ

O

COMU

NIDA

DE

ECOS

SISTE

MA

BIOSF

ERA

CAPA

CIDAD

E

REPR

ODUÇ

ÃO

META

BOLIZ

AÇÃO

MUTA

ÇÃO

/ EVO

LUÇÃ

O

RESP

OSTA

AOS

ESTÍM

ULOS

C H

O N

P(c

arbo

no, h

idrog

ênio,

oxig

ênio,

ni

trog

ênio,

fósf

oro)

NÍVE

IS DE

ORG

ANIZA

ÇÃO

CÉLU

LAS

são

orga

niza

das

por

quan

tidad

e ce

lular

tipo

celu

lar

unice

lular

es

pluric

elula

res

proc

ario

nte

euca

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e

sua

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nção

de

ene

rgia

autr

ótof

os

hete

rótr

ofo

prod

utor

es

cons

umido

res

deco

mpo

sitor

es

*não

é c

onsid

erad

o um

ser

vivo

pelo

fat

o de

cons

egui

rex

ecut

ar a

s ca

paci

dade

s pr

incipa

is se

ndo

para

sita

de u

ma

célu

la(C

ÉLULA

ANI

MAL)

(CÉLU

LA V

EGET

AL)

(CÉLU

LA B

ACTE

RIANA

)

MEMB

RANA

PLA

SMÁT

ICACIT

OPLA

SMA

RIBOS

SOMO

S

MAS

E O

VÍRU

S??

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DINÂMICAFORÇA

é o agente físico cujo efeito dinâmico é acelerado

FORÇA ACELERAÇÃO(causa) (efeito)

FORÇA É A INTERAÇÃO ENTRE DOIS CORPOS

GRANDEZA VETORIAL

FSl: [F] = N (newton)

FORÇA RESULTANTE

EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA

CLASSES DE FORÇA

PRINCIPAIS FORÇAS

F1F2

F3

F4

Fn

Fr F1 F2...+ Fn= +

Fr F1 F2...+ Fn= =+ 0 (EQUILÍBRIO)

{equilíbrio estático (repouso): V constante = 0

equilíbrio estático (MRU): V constante = 0

FORÇAS DE CONTATO: superfícies em contato

Referenciais Inerciais: validade do princípio dainércia. (referenciais não acelerados)

FORÇAS DE CAMPO: forças de ação a distância

- força normal- força de atrito- força de tração

- gravitacional- elétrica- magnética

a) PESO (P) b) TRAÇÃO (T)

b) FORÇA DE CONTATO (Fc)

PTa Tb

A B

surge quando há compressão entre as superfícies

Fn FnFat FatFc Fc

Fp

= +*COMPONENTE NORMAL

- força normal (FN ou N)- sentido de empurrar

*COMPONENTE TANGENCIAL- força de atrito (Fat)- sentido oposto ao deslizamento

1

2

INÉRCIA:3

PRIMEIRA LEI DE NEWTON (PRINCÍPIO DA INÉRCIA): se4

SEGUNDA LEI DE NEWTON (PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DADINÂMICA):

5

é a tendência natural de permanecerem repouso ou em MRU

a

a

at

v

a resultante das forças em um corpo é nula, então este corpo permanece em repouso ou MRU

F

F(N) Q(mis)2

102030

246

FA

102

204

m= =

=

=

=

=

m=

....

*massa é uma medida da inércia de umdeterminado corpo: SI: [M] = KG

Fa

1A

F m.a 1N 1kg.m/s2

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DINÂMICAFORÇA

é o agente físico cujo efeito dinâmico é acelerado

FORÇA ACELERAÇÃO(causa) (efeito)

FORÇA É A INTERAÇÃO ENTRE DOIS CORPOS

GRANDEZA VETORIAL

FSl: [F] = N (newton)

FORÇA RESULTANTE

EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA

CLASSES DE FORÇA

PRINCIPAIS FORÇAS

F1F2

F3

F4

Fn

Fr F1 F2...+ Fn= +

Fr F1 F2...+ Fn= =+ 0 (EQUILÍBRIO)

{equilíbrio estático (repouso): V constante = 0

equilíbrio estático (MRU): V constante = 0

FORÇAS DE CONTATO: superfícies em contato

Referenciais Inerciais: validade do princípio dainércia. (referenciais não acelerados)

FORÇAS DE CAMPO: forças de ação a distância

- força normal- força de atrito- força de tração

- gravitacional- elétrica- magnética

a) PESO (P) b) TRAÇÃO (T)

b) FORÇA DE CONTATO (Fc)

PTa Tb

A B

surge quando há compressão entre as superfícies

Fn FnFat FatFc Fc

Fp

= +*COMPONENTE NORMAL

- força normal (FN ou N)- sentido de empurrar

*COMPONENTE TANGENCIAL- força de atrito (Fat)- sentido oposto ao deslizamento

1

2

INÉRCIA:3

PRIMEIRA LEI DE NEWTON (PRINCÍPIO DA INÉRCIA): se4

SEGUNDA LEI DE NEWTON (PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DADINÂMICA):

5

é a tendência natural de permanecerem repouso ou em MRU

a

a

at

v

a resultante das forças em um corpo é nula, então este corpo permanece em repouso ou MRU

F

F(N) Q(mis)2

102030

246

FA

102

204

m= =

=

=

=

=

m=

....

*massa é uma medida da inércia de umdeterminado corpo: SI: [M] = KG

Fa

1A

F m.a 1N 1kg.m/s2

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DINÂMICA 1B

TERCEIRA LEI DE NEWTON (PRINCÍPIO DA AÇÃOE REAÇÃO): a toda força de reaçãocorreponde uma de reação de mesmaintensidade de sentido contrário.

6

CAMPO GRAVITACIONAL7

FIO IDEAL: inestensível, flexível e de massa desprezível8

AS FORÇAS DE AÇÃO E REAÇÃO- estão aplicadas em corpos distintos- nunca se anulam- são de mesma natureza- simultâneas

P m.g=* massa = peso

- valor invariável - depende da gravidade

Ta Tb Ta TbA B F

a

Fr = m.aTa = Tb

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DINÂMICA 1B

TERCEIRA LEI DE NEWTON (PRINCÍPIO DA AÇÃOE REAÇÃO): a toda força de reaçãocorreponde uma de reação de mesmaintensidade de sentido contrário.

6

CAMPO GRAVITACIONAL7

FIO IDEAL: inestensível, flexível e de massa desprezível8

AS FORÇAS DE AÇÃO E REAÇÃO- estão aplicadas em corpos distintos- nunca se anulam- são de mesma natureza- simultâneas

P m.g=* massa = peso

- valor invariável - depende da gravidade

Ta Tb Ta TbA B F

a

Fr = m.aTa = Tb

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DINÂMICA 2

LEI DE HOOK

ANÁLISE GRÁFICA

ASSOCIAÇÃO DE MOLASregime elástico: quando a mola é

comprimida e, ao soltá-la, volta para seu estado inicial. (o mesmo acontece em seu efeito inverso)

LO

comprimentoinicial

X

Lcomprimento

final deformação da mola

F (N) X (CM)

100200300

204060

}}

}

FX

10020

20040

30060

=

=

= = =...K

constante elástica

F = K.X Si: [K] = [X][f] N

M

OBS: mola ideal - obedece a lei de Hooke- tem massa desprezível

o

Tgo = KN

a força elástica é uma força restauradora

OBS: Dinamômetro Fel

P

Associação em Série

Associação em Paralelo:

K1

K1

K2

K2

x1

x2

f1 = f2 = fx = x1 + x2 Kel = K1 - K2

K1 + k2

Obs: n molas 1Keq

1K1

1K2

1Kn

= + ...+

x

Fx1 = x2 = xf = f1 + f2 Feq = K1 + K2

Obs: n molas Feq = K1 + K2 ...+ KnFel = P

K.x = m.gx= m.g

K

*quanto maior amassa, maior a deformação

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DINÂMICA 2

LEI DE HOOK

ANÁLISE GRÁFICA

ASSOCIAÇÃO DE MOLASregime elástico: quando a mola é

comprimida e, ao soltá-la, volta para seu estado inicial. (o mesmo acontece em seu efeito inverso)

LO

comprimentoinicial

X

Lcomprimento

final deformação da mola

F (N) X (CM)

100200300

204060

FX

10020

20040

30060

=

=

= = =...K

constante elástica

F = K.X Si: [K] = [X][f] N

M

OBS: mola ideal - obedece a lei de Hooke- tem massa desprezível

o

Tgo = KN

a força elástica é uma força restauradora

OBS: Dinamômetro Fel

P

Associação em Série

Associação em Paralelo:

K1

K1

K2

K2

x1

x2

f1 = f2 = fx = x1 + x2 Kel = K1 - K2

K1 + k2

Obs: n molas 1Keq

1K1

1K2

1Kn

= + ...+

x

Fx1 = x2 = xf = f1 + f2 Feq = K1 + K2

Obs: n molas Feq = K1 + K2 ...+ KnFel = P

K.x = m.gx= m.g

K

*quanto maior amassa, maior a deformação

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Parte 1

TRANSFORMAÇÃO ADIABÁTICA:

TRABALHO DE UM GÁS

TRANSFORMAÇÃO CÍCLICA

Q= 0

Pi-Vi = Pf.Vf coeficiente de Poisson

CALOR ESPECÍFICO = Cp - Calor Específico

VOLUME CONSTANTE Cv À pressão constante

(i)

(t)

P

V

P

V

P

V

P

V

ADIABÁTICA (expansão)quando há um aumento

no volume, sua temperaturadiminui

D = P.MR.T

y

(Pi; Vi; Ti) (Pf; Vf; Tf)

= =F. y yP.A - =

=

=

yP.

= P.

P (pressão)x A (área)

volume

{

{ {v vv

>>0 > 00 >0 v

v>

>

>

0

> 0 0

>0

(i)

(f)

(i f)(n)= ÁREA

(i) (f)= (i) (f)=

(sentido horário) (sentido antihorário)

TRABALHO POSITIVO! TRABALHO NEGATIVO!

}Q

=Q

=Q

=

=

=

Q

+ U

U

U

U

U

PARA TRANSFORMAÇÕES ISOTÉRMICAS

PARA TRANSFORMAÇÕES ISOMÉTRICAS

PARA TRANSFORMAÇÕES ISOBÁRICAS

PARA TRANSFORMAÇÕES ADIABÁTICAS

O

=

=

=

=

O

O

Vconstante

constanteP Cp - Cv R

-

-expansão

comprimido

resfriamento

aquecimento

MOTOR TÉRMICO RENDIMENTO

(fonte fria)

(fonte quente)

(fonte fria)

(fonte quente)

M 1 - Qf

Qf

Qq

compressor

eQq - Qf

coeficiente de desempenho

SEMPRE 0

MOTOR

1a LEI DA TERMODINÂMICA

2a LEI DA TERMODINÂMICA

ENERGIA INTERNA DO GÁS: U = Ecin + Epot

Ecin (cinética): energia associada aomovimento das partículas de um gás.

Epot (potencial): energia de alteração entre os gases 0

um motor que faça ciclor termodinâmicos, nuncaterá um rendimento de 100%

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Gases e Termodinâmica Parte 1

TRANSFORMAÇÃO ADIABÁTICA:

TRABALHO DE UM GÁS

TRANSFORMAÇÃO CÍCLICA

Q= 0

Pi-Vi = Pf.Vf coeficiente de Poisson

CALOR ESPECÍFICO = Cp - Calor Específico

VOLUME CONSTANTE Cv À pressão constante

(i)

(t)

P

V

P

V

P

V

P

V

ADIABÁTICA (expansão)quando há um aumento

no volume, sua temperaturadiminui

D = P.MR.T

y

(Pi; Vi; Ti) (Pf; Vf; Tf)

= =F. y yP.A - =

=

=

yP.

= P.

P (pressão)x A (área)

volume

{

{ {v vv

>>0 > 00 >0 v

v>

>

>

0

> 0 0

>0

(i)

(f)

(i f)(n)= ÁREA

(i) (f)= (i) (f)=

(sentido horário) (sentido antihorário)

TRABALHO POSITIVO! TRABALHO NEGATIVO!

}Q

=Q

=Q

=

=

=

Q

+ U

U

U

U

U

PARA TRANSFORMAÇÕES ISOTÉRMICAS

PARA TRANSFORMAÇÕES ISOMÉTRICAS

PARA TRANSFORMAÇÕES ISOBÁRICAS

PARA TRANSFORMAÇÕES ADIABÁTICAS

O

=

=

=

=

O

O

Vconstante

constanteP Cp - Cv R

-

-expansão

comprimido

resfriamento

aquecimento

MOTOR TÉRMICO RENDIMENTO

(fonte fria)

(fonte quente)

(fonte fria)

(fonte quente)

M 1 - Qf

Qf

Qq

compressor

eQq - Qf

coeficiente de desempenho

SEMPRE 0

MOTOR

1a LEI DA TERMODINÂMICA

2a LEI DA TERMODINÂMICA

ENERGIA INTERNA DO GÁS: U = Ecin + Epot

Ecin (cinética): energia associada aomovimento das partículas de um gás.

Epot (potencial): energia de alteração entre os gases 0

um motor que faça ciclor termodinâmicos, nuncaterá um rendimento de 100%

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Parte 2

BOMBA DE CALOR: AQUECEDOR 3a LEI DA TERMODINÂMICA

CICLO DE CARNOT

retira calor da fonte fria parauma fonte quente (similar a refrigeração).

e =

=

=

=

=

=

=

=

= =

==

=

=

= = =

=

=

Qq

Qq Qq Qq

ciclo termodinâmico com rendimento mais próximo aos 100%.

PQq

Qf

A B:

B C:

C D:

D A:

expansão isotérmica

expansão adiabática

compressão isotérmica

A

B

C

D

compressão adiabática

Ncarnot

Ncarnot

Ncarnot

Ncarnot

1 - T2T1 não depende do

rendimento dasubstânciaN <

*

* OS ÚNICOS MOMENTOS ONDE HÁ TROCASDE CALOR, NO CASO DO DIAGRAMA DESENHADO,O Qquente ENTRA NA EXPANSÃO ISOTÉRMICAE O Qfrio SAI NA COMPRESSÃO ISOTÉRMICA

# Uciclo 0 ciclo Qq - QfQq - Qf 1 - Qf

QfQq

T1T2

VALE APENAS PARAO CICLO DE CARNOT

(zero absoluto)É impossível atingir ao zeroabsoluto, é um estado inalcansável0k 273 C

# EXEMPLOS #

CARNOT

1000 . cal T.Qt1 100 C

F.FTf 0 C

0 C

a) N =

b) =

c) Qf = ?

?

?

Qf

1 - TfTq

1 - 273 373

0,27

0,27

100 C273 K373 K

a)

b)

c)

NcQq 1000

270 cal

Qf Qq - Qf

=Qf

1000 - 270

730 cal

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Gases e Termodinâmica Parte 2

BOMBA DE CALOR: AQUECEDOR 3a LEI DA TERMODINÂMICA

CICLO DE CARNOT

retira calor da fonte fria parauma fonte quente (similar a refrigeração).

e =

=

=

=

=

=

=

=

= =

==

=

=

= = =

=

=

Qq

Qq Qq Qq

ciclo termodinâmico com rendimento mais próximo aos 100%.

PQq

Qf

A B:

B C:

C D:

D A:

expansão isotérmica

expansão adiabática

compressão isotérmica

A

B

C

D

compressão adiabática

Ncarnot

Ncarnot

Ncarnot

Ncarnot

1 - T2T1 não depende do

rendimento dasubstânciaN <

*

* OS ÚNICOS MOMENTOS ONDE HÁ TROCASDE CALOR, NO CASO DO DIAGRAMA DESENHADO,O Qquente ENTRA NA EXPANSÃO ISOTÉRMICAE O Qfrio SAI NA COMPRESSÃO ISOTÉRMICA

# Uciclo 0 ciclo Qq - QfQq - Qf 1 - Qf

QfQq

T1T2

VALE APENAS PARAO CICLO DE CARNOT

(zero absoluto)É impossível atingir ao zeroabsoluto, é um estado inalcansável0k 273 C

# EXEMPLOS #

CARNOT

1000 . cal T.Qt1 100 C

F.FTf 0 C

0 C

a) N =

b) =

c) Qf = ?

?

?

Qf

1 - TfTq

1 - 273 373

0,27

0,27

100 C273 K373 K

a)

b)

c)

NcQq 1000

270 cal

Qf Qq - Qf

=Qf

1000 - 270

730 cal

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INTRODUÇÃO À QUÍMICA ORGÂNICA

POSTULADOS DA QUÍMICA ORGÂNICA

REPRESENTAÇÕES DE UMA MOLÉCULAORGÂNICA

PRINCIPAIS ÁTOMOS E N DE LIGAÇÕES

CLASSIFICAÇÃO DAS CADEIAS

(KEKULÉ)

1 - Química orgânica estuda os compostos decarbono (com exceções).2 - O carbono é tetravalente.3 - As ligações do carbono são equivalentes.

COMPLETA

CONDENSADA

CONDENSADA LINEAR

H - C - C - O - H

H H

HH

CH3CH2OH

C = C - C - H

H

H HH

H

C - 4H - 1O - 2N - 3S - 2

F, CL, I, Br - 1

H -C = C - C - CH

H H

HH

H

H

C

O

O

=

CLASSIFICAÇÃO DOS CARBONOSprimário

secundário

terciário

C - C

C = C = C

C - C - CC

R

Homogênio: não há heteroátomo (átomo

diferente de ceh) entre 2 carbonos.

Heterogênio: há heteroátomo entre dois

carbonos.

Normal:Não há ramificações (não há carbonos)

terciários ou quartenários.

Ramificado:Há ramificações.

Saturada:Não há ligações duplas ou triplas entre

carbonos.

Insaturada:Há ligações duplas e/ou entre carbonos.

Aberta Fechada

H - C - C- C - H

H H H

H

H - C - HHH

C - C

CH

H H

HH

H

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NOXNÚMERO DE OXIDAÇÃO (NOX)

NOX EM COMPOSTO ORGÂNICO

BALANCEAMENTO POR OXIRREDUÇÃO

corresponde à carga que um átomodentro de uma substâncoa simplesou compostaa carga vem de elétrons que eles doam,recebem ou compartilham

Na Cl

0,9 3,1

ELETRONEGATIVIDADE

o cloro atrai mais e que o sódio

F, O, N, Cl, Br, I, S, C, P, H

NOX

+1 -1Na Cl

H - C - C - O - H

H H

HH+1

-1 -1

-1 -1-1

-1 -1+1

+1

+1

+1

+1

+1

0 0

c = (-1) + (-1) + (-1) + (0)c = -3

c = 0 + (-1) + (-1) + 1c = -1

F, O , N , Cl, Br, I, S, C, P, 0, H

carbonoatrai

NOX MÉDIO

Nm = - 3 - 1 = -22

KMnO4 + FeCl2 + HCl KCl + MnCl2 + FeCl3 + H20+1 7 -8 2 2-2 -2+1 +1-1 -1 3 -3 +2 2

REDUÇÃO

OXIDAÇÃO

Mn

Fe

Fe Fe

Fe

Mn+7

+2 +3

+2

+2 +3

(x5)

5 5

+5e

-5e 1KMnO4 + 5FeCl2 + 8HCl

1KCl + 1MnCl2 + 5FeCl2 + 4H20

Reação Balanceada

REGRAS PARA O CÁLCULO DO NOX1 - Toda substância simples tem nox zero

Oz, Sz, Cl22 - Em substância composta, algunselementos tem nox fixo

3 - Quando a molécula éneutra, a soma dosnox sempre será zero.

4 - Em íons, a soma dos nox é igual a cargado íon.

IA = +1IIA = +2Ag = +1

Zn = +2Cd = +2Al = +3

F = -1VIIA (SIO) = -1VIA = -2

OXIGÊNIO -2-1-1/2

HIDROGÊNIO +1-1

OXIDAÇÃO: é a perda de elétrons.- quem gosta de oxidar são osmetais- nox aumenta

REDUÇÃO: é o ganho de elétrons.- quem gosta de reduzir são osametais- nox diminui

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NOXNÚMERO DE OXIDAÇÃO (NOX)

NOX EM COMPOSTO ORGÂNICO

BALANCEAMENTO POR OXIRREDUÇÃO

corresponde à carga que um átomodentro de uma substâncoa simplesou compostaa carga vem de elétrons que eles doam,recebem ou compartilham

Na Cl

0,9 3,1

ELETRONEGATIVIDADE

o cloro atrai mais e que o sódio

F, O, N, Cl, Br, I, S, C, P, H

NOX

+1 -1Na Cl

H - C - C - O - H

H H

HH+1

-1 -1

-1 -1-1

-1 -1+1

+1

+1

+1

+1

+1

0 0

c = (-1) + (-1) + (-1) + (0)c = -3

c = 0 + (-1) + (-1) + 1c = -1

F, O , N , Cl, Br, I, S, C, P, 0, H

carbonoatrai

NOX MÉDIO

Nm = - 3 - 1 = -22

KMnO4 + FeCl2 + HCl KCl + MnCl2 + FeCl3 + H20+1 7 -8 2 2-2 -2+1 +1-1 -1 3 -3 +2 2

REDUÇÃO

OXIDAÇÃO

Mn

Fe

Fe Fe

Fe

Mn+7

+2 +3

+2

+2 +3

(x5)

5 5

+5e

-5e 1KMnO4 + 5FeCl2 + 8HCl

1KCl + 1MnCl2 + 5FeCl2 + 4H20

Reação Balanceada

REGRAS PARA O CÁLCULO DO NOX1 - Toda substância simples tem nox zero

Oz, Sz, Cl22 - Em substância composta, algunselementos tem nox fixo

3 - Quando a molécula éneutra, a soma dosnox sempre será zero.

4 - Em íons, a soma dos nox é igual a cargado íon.

IA = +1IIA = +2Ag = +1

Zn = +2Cd = +2Al = +3

F = -1VIIA (SIO) = -1VIA = -2

OXIGÊNIO -2-1-1/2

HIDROGÊNIO +1-1

OXIDAÇÃO: é a perda de elétrons.- quem gosta de oxidar são osmetais- nox aumenta

REDUÇÃO: é o ganho de elétrons.- quem gosta de reduzir são osametais- nox diminui

Page 18: CARACTERÍSTICA DOS SERES VIVOS · CARACTERÍSTICA DOS SERES VIVOS ... produtores consumidores decompositores * não é considerado um ser vivo pelo fato de só conseguir executar

ELET

ROQU

ÍMIC

A

ENER

GIA

QUÍM

ICAEN

ERGI

AEL

ÉTRIC

A

TRAN

SFOR

MAÇÃ

O

REAÇ

ÃO ES

PONT

ÂNEA

(PILH

A)

Zn +

CuSO

4Zn

SO4

2+

2+

2+

2+2-

2+2-

2+

2+

+2

2-

+

+

+

+

+

Cu o

o

oo

oo

ZnZn

Zn-Z

n2e

-

-

O zin

co s

e de

spre

nde

da p

laca

para

oco

rrer

a re

ação

Aum

ento

de

Nox

(oxid

ação

- â

nodo

)

CuCu

CuCu

Ze-

Acúm

ulo n

o fu

ndo

do p

ote

Dim

inui

ção

do N

ox

(red

ução

- c

átod

o)

POTÊ

NCIA

PADR

ÃO

CuCu

2e2+ +

oZn

Zn2e

E+

=0,3

4o E

+=

0,76V

v

O Cu

tem

mais

pot

enci

alpa

ra r

eduz

ir do

que

o Z

n

CÁLC

ULO

DE

E (D

.D.P)

E =

E =

E =

E re

duçã

o m

aior

- E

redu

ção

men

or

E ox

idaçã

o m

enor

- E

oxid

ação

maio

r

ouE

redu

ção

E o

xidaç

ão

A po

nte

salin

a se

rve

para

equi

libra

r as

rea

ções

ede

ixa a

pilh

a m

aisdu

rado

ura

PILHA

DE

DANI

EL

Zn

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So4

Cu

Cu

So4

KCL

META

L

ION

META

L

PONT

E SA

LINA

placa

cor

rói

oxida

ção

ânod

o(-

)

placa

aum

enta

de

tam

anho

redu

ção

cáto

do(+

)

Page 19: CARACTERÍSTICA DOS SERES VIVOS · CARACTERÍSTICA DOS SERES VIVOS ... produtores consumidores decompositores * não é considerado um ser vivo pelo fato de só conseguir executar

ELET

ROQU

ÍMIC

A

ENER

GIA

QUÍM

ICAEN

ERGI

AEL

ÉTRIC

A

TRAN

SFOR

MAÇÃ

O

REAÇ

ÃO ES

PONT

ÂNEA

(PILH

A)

Zn +

CuSO

4Zn

SO4

2+

2+

2+

2+2-

2+2-

2+

2+

+2

2-

+

+

+

+

+

Cu o

o

oo

oo

ZnZn

Zn-Z

n2e

-

-

O zin

co s

e de

spre

nde

da p

laca

para

oco

rrer

a re

ação

Aum

ento

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Nox

(oxid

ação

- â

nodo

)

CuCu

CuCu

Ze-

Acúm

ulo n

o fu

ndo

do p

ote

Dim

inui

ção

do N

ox

(red

ução

- c

átod

o)

POTÊ

NCIA

PADR

ÃO

CuCu

2e2+ +

oZn

Zn2e

E+

=0,3

4o E

+=

0,76V

v

O Cu

tem

mais

pot

enci

alpa

ra r

eduz

ir do

que

o Z

n

CÁLC

ULO

DE

E (D

.D.P)

E =

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E re

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o m

aior

- E

redu

ção

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E o

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A po

nte

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PILHA

DE

DANI

EL

Zn

Zn

So4

Cu

Cu

So4

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META

L

ION

META

L

PONT

E SA

LINA

placa

cor

rói

oxida

ção

ânod

o(-

)

placa

aum

enta

de

tam

anho

redu

ção

cáto

do(+

)

Page 20: CARACTERÍSTICA DOS SERES VIVOS · CARACTERÍSTICA DOS SERES VIVOS ... produtores consumidores decompositores * não é considerado um ser vivo pelo fato de só conseguir executar

VÍRUSPARTE 1

MATERIAL GENÉTICO

MATERIAL GENÉTICO

PARASITAS

INTRACELULARES

OBRIGATÓRIO

REPLICAÇÃO

SOFREM MUTAÇÃO

ACELULAR

NÃO POSSUEM

METABOLISMO

CAPSÍDEO

POSSUEM MATERIAL

GENÉTICO

ALTAMENTE

ESPECÍFICO

DNA

RNA

DUPLA

SIMPLES

DUPLA

SIMPLES

PENETRAÇÃO DO VÍRUS NA CÉLULA

DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS

REPLICAÇAO

INJEÇÃO

FUSÃO

ENDOCITOSE

CICLO LISOGÊNICO CICLO LÍTICOapenas aumenta aquantidade de materialgenéticonão aumenta o númerode vírus

nesta fase, a pessoainfectada não temsintomas

aumenta o númerode vírus

rompimento da célula

nesta fase, a pessoatem sintomas dadoença

VÍRUS DE DNA

VÍRUS DE RNA

transcrição do RNAmtradução em proteína

duplica sua fita em RNAMtradução em proteína

RETROVÍRUS hiv

transcriptose reversa

um RNA viral transcreve um DNAtranscrição do RNAmtradução da proteína

#FORMAS DE INFECÇÃO#mutações

perda de isolamentoterritorial

transmissão de animaispara humanos

POLIOMELITEcausam paralisia infantiltransmissão: fecal, oral

profilaxia: higiene, saneamento básico evacinação

AIDSsíndrome da imunodeficiência adquirida

HIVtransmissão: contato sexual, sangue,

amamentaçãoprofilaxia: sexo seguro e evitar contato

com sangueataca o TCO4 (sistema imunológico)

VARICELA (CATAPORA)transmissão: saliva

profilaxia: evitar o contato e vacina

CAXUMBAtransmissão: saliva

profilaxia: evitar contatoataca as glândulas salivais

RUBÉOLAtransmissão: saliva

profilaxia: contato e vacinaçãoé uma doença grave para as gestantes,

pelo fato de causar má formação no feto

Page 21: CARACTERÍSTICA DOS SERES VIVOS · CARACTERÍSTICA DOS SERES VIVOS ... produtores consumidores decompositores * não é considerado um ser vivo pelo fato de só conseguir executar

VÍRUSPARTE 1

MATERIAL GENÉTICO

MATERIAL GENÉTICO

PARASITAS

INTRACELULARES

OBRIGATÓRIO

REPLICAÇÃO

SOFREM MUTAÇÃO

ACELULAR

NÃO POSSUEM

METABOLISMO

CAPSÍDEO

POSSUEM MATERIAL

GENÉTICO

ALTAMENTE

ESPECÍFICO

DNA

RNA

DUPLA

SIMPLES

DUPLA

SIMPLES

PENETRAÇÃO DO VÍRUS NA CÉLULA

DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS

REPLICAÇAO

INJEÇÃO

FUSÃO

ENDOCITOSE

CICLO LISOGÊNICO CICLO LÍTICOapenas aumenta aquantidade de materialgenéticonão aumenta o númerode vírus

nesta fase, a pessoainfectada não temsintomas

aumenta o númerode vírus

rompimento da célula

nesta fase, a pessoatem sintomas dadoença

VÍRUS DE DNA

VÍRUS DE RNA

transcrição do RNAmtradução em proteína

duplica sua fita em RNAMtradução em proteína

RETROVÍRUS hiv

transcriptose reversa

um RNA viral transcreve um DNAtranscrição do RNAmtradução da proteína

#FORMAS DE INFECÇÃO#mutações

perda de isolamentoterritorial

transmissão de animaispara humanos

POLIOMELITEcausam paralisia infantiltransmissão: fecal, oral

profilaxia: higiene, saneamento básico evacinação

AIDSsíndrome da imunodeficiência adquirida

HIVtransmissão: contato sexual, sangue,

amamentaçãoprofilaxia: sexo seguro e evitar contato

com sangueataca o TCO4 (sistema imunológico)

VARICELA (CATAPORA)transmissão: saliva

profilaxia: evitar o contato e vacina

CAXUMBAtransmissão: saliva

profilaxia: evitar contatoataca as glândulas salivais

RUBÉOLAtransmissão: saliva

profilaxia: contato e vacinaçãoé uma doença grave para as gestantes,

pelo fato de causar má formação no feto

Page 22: CARACTERÍSTICA DOS SERES VIVOS · CARACTERÍSTICA DOS SERES VIVOS ... produtores consumidores decompositores * não é considerado um ser vivo pelo fato de só conseguir executar

VÍRUSPARTE 2

SARAMPO

salivaevitar contato e vacinação

(trípse viral)

RAIVA

nos meios urbanos é causadopela mordida de cachorros e,

nos meios silvestres, pelamordida do morcego.

vacinação do animal; soroanti-rábica.

HERPES

contato com as feridasherpes labial (mais comum)

evitar contato

GRIPE

salivaevitar contato e vacinação

como sofre muita mutação, todos osanos são feitas novas vacinas para

um tipo de gripe diferente

HEPATITE A,B,C

transmissão oral/fecal (A), contatosexual e sangue (B e C)

saneamento (A), camisinha e evitaro contato (B e C)

para as hepatites A e B possui vacinação

DENGUEpicada do aedes

combate ao vetorpicada do aedes

combate ao vetor

FEBRE AMARELA CHIKUNGUNYA

ZIKA

picada do aedescombate ao vetor e

vacinação

picada do vetorcombate ao vetor

#microcefalia

Page 23: CARACTERÍSTICA DOS SERES VIVOS · CARACTERÍSTICA DOS SERES VIVOS ... produtores consumidores decompositores * não é considerado um ser vivo pelo fato de só conseguir executar

VÍRUSPARTE 2

SARAMPO

salivaevitar contato e vacinação

(trípse viral)

RAIVA

nos meios urbanos é causadopela mordida de cachorros e,

nos meios silvestres, pelamordida do morcego.

vacinação do animal; soroanti-rábica.

HERPES

contato com as feridasherpes labial (mais comum)

evitar contato

GRIPE

salivaevitar contato e vacinação

como sofre muita mutação, todos osanos são feitas novas vacinas para

um tipo de gripe diferente

HEPATITE A,B,C

transmissão oral/fecal (A), contatosexual e sangue (B e C)

saneamento (A), camisinha e evitaro contato (B e C)

para as hepatites A e B possui vacinação

DENGUEpicada do aedes

combate ao vetorpicada do aedes

combate ao vetor

FEBRE AMARELA CHIKUNGUNYA

ZIKA

picada do aedescombate ao vetor e

vacinação

picada do vetorcombate ao vetor

#microcefalia