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Caracterização da rede de transporte e distribuição do SEPM em MT e AT
Situação referente ao ano 2003
Funchal, Março 2004
Caracterização da rede de transporte e distribuição do SEPM Março, 2004
Índice 1 – Objectivos..................................................................................................................................................3 2 – Conteúdo ...................................................................................................................................................3 3 – Caracterização da produção de energia no SEPM .....................................................................................4 4 – Caracterização da rede de transporte MT e AT .......................................................................................11
4.1. – Subestações......................................................................................................................................11 4.2. – Rede de Transporte..........................................................................................................................11 4.3. – Cargas verificadas nas Subestações.................................................................................................12 4.4. – Trânsitos de energia nas linhas de transporte ..................................................................................13 4.5. – Energia emitida por nó de Rede.......................................................................................................13 4.6 – Reconfigurações possíveis dos nós da rede de transporte.................................................................15 4.7. – Disponibilidade de potência ao nível dos 30 kV .............................................................................15 4.8. – Potências de Curto-Circuito.............................................................................................................16 4.9. – Potências disponíveis para ligação de novos PRE’s ........................................................................17
5 – Caracterização da Rede de Distribuição MT 6,6 kV do SEPM ...............................................................21 5.1 – Postos de Transformação (PT) do SEPM .........................................................................................21 5.2 – Caracterização das Saídas MT 6,6 kV das Subestações ...................................................................21 5.3. – Disponibilidade para novas cargas ao nível a 6,6 kV ......................................................................22 5.4 – Diagramas de Carga das Subestações...............................................................................................23
6 – Perdas de Energia nas redes do SEPM ....................................................................................................24 7 – Tipos de Ligação de Neutro.....................................................................................................................26 8 – Caracterização da Qualidade de Serviço do SEPM .................................................................................27
8.1 – Indicadores UNIPEDE .....................................................................................................................27 8.2. – Continuidade de Serviço..................................................................................................................27 8.3. – Qualidade da Onda de Tensão .........................................................................................................27 8.4 – Qualidade Comercial ........................................................................................................................29
Anexos
Anexo A – Legendas ..................................................................................................................................32 Anexo B – Subestações ..............................................................................................................................33 Anexo C – Linhas de Transporte ...............................................................................................................34 Anexo D – Cargas verificadas nas Subestações ........................................................................................36 Anexo E – Cargas verificadas nas linhas de Transporte...........................................................................38 Anexo F – Energia emitida por nó da rede ...............................................................................................40 Anexo G – Reconfigurações possíveis dos nós da rede do SEPM .............................................................41 Anexo H – Potências de Curto Circuitos nos nós do SEPM......................................................................43 Anexo I – Disponibilidades de Potência por nível de tensão. ...................................................................45 Anexo J – Caracterização das saídas MT das Subestações.......................................................................47 Anexo L – Diagramas de Carga das Subestações .....................................................................................54 Anexo M – Postos de transformação do SEPM (Dez. - 2003) ...................................................................61 Anexo N – Indicadores UNIPEDE (Sistema Electroprodutor)..................................................................62 Anexo O – Qualidade de Onda de Tensão.................................................................................................65 Anexo P – Imagens da rede de Transporte (Dia da Ponta).......................................................................71 Anexo Q – Rede de Transporte ..................................................................................................................78
Empresa de Electricidade da Madeira 2/79
Caracterização da rede de transporte e distribuição do SEPM Março, 2004
1 – Objectivos
O presente documento, destina-se a dar cumprimento ao art. 13.º do RARI, que determina a caracterização da rede de transporte e distribuição do SEPM em MT e AT, pela concessionária do transporte e distribuidor vinculado, sendo a informação reportada ao dia 31 de Dezembro de 2003.
O objectivo principal é disponibilizar a todos os candidatos a utilizadores das redes, as informações que lhes permitam o respectivo acesso.
2 – Conteúdo
Os pontos mais relevantes da caracterização da rede do SEPM, abrange os seguintes aspectos:
a) Principais características da rede MT e AT, linhas, subestações, com indicação da potência aparente instalada, cargas típicas e capacidade disponível.
b) Congestionamentos e restrições da capacidade de transporte e de distribuição em MT e AT;
c) Capacidade existente para novas cargas e para ligação de PRE’s;
d) Perdas nas redes por período tarifário, de acordo com a época do ano;
e) Potências de curto-circuito trifásico, máxima e mínima nos barramentos MT e AT das subestações;
f) Tipo de ligação do neutro à terra;
g) Indicadores da qualidade de serviço disponíveis.
Empresa de Electricidade da Madeira 3/79
Caracterização da rede de transporte e distribuição do SEPM Março, 2004
3 – Caracterização da produção de energia no SEPM
Ilha da Madeira
A emissão de energia eléctrica na ilha da Madeira, registou em 2003, um valor total de 742,54 GWh, correspondendo a um aumento de 5,4 % face ao ano anterior.
A figura seguinte apresenta a evolução da energia emitida mensalmente, por tipo de energia primária.
Emissão mensal na rede - Ilha da Madeira
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
Jan Fev Mar Abril Maio Jun Jul Agos Set Out Nov Dez
GWh
Eólica Resíduos Hídrica Térmica
A contribuição por fonte de energia primária foi de 2,1 %, 3,5 % 17,5 % e 76,9 %, nas componentes eólica, queima de resíduos sólidos, hídrica e térmica, respectivamente.
Pontas máximas mensais verificadas na produção Madeira
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
140,00
160,00
Jan Fev Mar Abril Maio Jun Jul Agos Set Out Nov Dez
MW
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Caracterização da rede de transporte e distribuição do SEPM Março, 2004
A ponta máxima ocorreu a 18 de Dezembro, tendo atingido um valor de 137,4 MW, o que corresponde a um aumento de 3,0 % em relação a 2002.
Nas seguintes figuras, apresentam-se os diagramas típicos por estação (valores referidos à emissão).
De referir, que um dos parques eólicos (900 kW) encontra-se ligado na rede de distribuição MT, não se dispondo actualmente de leituras instantâneas da sua emissão, no serviço de Despacho.
Diagrama de Cargas característico de Primavera04 Abril de 2003
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 Horas
MW
Eólica Resíduos Hídrica Térmica
Diagrama de Cargas característico de Verão15 Julho de 2003
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 Horas
MW
Eólica Resíduos Hídrica Térmica
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Caracterização da rede de transporte e distribuição do SEPM Março, 2004
Diagrama de Cargas característico de Outono16 Outubro de 2003
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
140,00
0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 Horas
MW
Eólica Resíduos Hídrica Térmica
Diagrama de Cargas característico de Inverno18 Dezembro de 2003 - Dia da Ponta Máxima
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
140,00
160,00
0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 Horas
MW
Eólica Resíduos Hídrica Térmica
O diagrama de cargas da ilha da Madeira apresenta uma ponta muito pronunciada em Dezembro. Nesta época, a ponta ocorre à noite, por volta das 19h00.
No verão, a ponta verifica-se tipicamente entre as 11h00 e as 12h00. A ponta é menos pronunciada, mas os consumos mantêm-se elevados entre as 9h00 e as 22h00, com pequenas variações.
Na figura seguinte, representam-se os diagramas típicos por estações do ano (verificados em dias úteis da semana).
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Diagramas de Carga característicos por Estação - 2003
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
90,00
100,00
110,00
120,00
130,00
140,00
0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 Horas
MW
Primavera Verão Outono Inverno
Ilha do Porto Santo
A emissão de energia eléctrica na ilha do Porto Santo em 2003 foi de 30,7 GWh, o que corresponde a um aumento de 9,6 % em relação ao ano anterior.
A figura seguinte, apresenta a evolução da energia emitida mensalmente, por tipo de fonte primária.
Emissão mensal na rede na Ilha do Porto Santo - 2003
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
Jan Fev Mar Abril Maio Jun Jul Agos Set Out Nov Dez
GWh
Eólica Térmica
Verifica-se nos meses de Verão, um aumento substancial da procura de energia, resultante essencialmente da actividade turística.
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A contribuição por fonte de energia primária foi de 7,3 % e 92,7 %, nas componentes eólica e térmica, respectivamente.
A figura seguinte representa as pontas máximas mensais verificadas
Pontas máximas mensais verificadas na produção Porto Santo
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
Jan Fev Mar Abril Maio Jun Jul Agos Set Out Nov Dez
MW
A ponta máxima foi de 6,73 MW, tendo ocorrido no dia 16 de Agosto, o que corresponde a um aumento de 8,2 % em relação ao ano anterior.
Os gráficos seguintes representam os diagramas de carga característicos, por estações do ano e por tipo de fonte de energia primária.
Diagrama de Cargas característico de Primavera04 Março de 2003
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
4500
0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 Horas
KW
Eólica Térmica
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Caracterização da rede de transporte e distribuição do SEPM Março, 2004
Diagrama de Cargas característico de Verão16 Agosto de 2003 - Dia da Ponta Máxima
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 Horas
MW
Eólica Térmica
Diagrama de Cargas característico de Outono 2 de Outubro de 2003
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
4500
5000
0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 Horas
kW
Eólica Térmica
Diagrama de Cargas característico de Inverno 19 de Dezembro de 2003
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 Horas
kW
Eólica Térmica
A diferença entre os valores de vazio/ponta, é menos expressiva no Porto Santo, quando comparados com a Madeira.
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Caracterização da rede de transporte e distribuição do SEPM Março, 2004
Diagramas de Carga característicos por Estação - 2003
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 Horas
kW
Primavera Verão Outono Inverno
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Caracterização da rede de transporte e distribuição do SEPM Março, 2004
4 – Caracterização da rede de transporte MT e AT
A rede de transporte compreende as subestações (AT/MT e MT/MT) e as linhas de transmissão. Os níveis de tensão utilizados no transporte são os 30 e os 60 KV.
As designações utilizadas para classificação dos nós da rede do SEPM, encontram-se no anexo A.
4.1. – Subestações
Em 2003 existiam na RAM, 28 subestações, das quais 23 são destinadas a alimentar a rede MT 6,6 kV na ilha da Madeira e 3 na ilha do Porto Santo, sendo as 2 restantes destinadas exclusivamente ao transporte (trânsitos de energia entre os níveis de tensão 60 e 30 kV).
Os transformadores com potências superiores a 6 MVA, possuem tomadas com regulação em carga.
Durante o ano de 2003 foram realizados aumentos de potência em duas instalações:
- Substituição dos dois transformadores da SE do Faial (2 MVA e 1 MVA), por um de 6 MVA, com regulação em carga;
- Instalação de um segundo transformador de 2 MVA na SE dos Prazeres.
No anexo B, encontram-se caracterizadas as subestações existentes, com indicação da potência instalada dos transformadores de potência e das baterias de condensadores.
4.2. – Rede de Transporte
A rede de transmissão, destina-se a efectuar o transporte de energia entre as centrais e as subestações de distribuição.
A rede a 30 kV é a mais extensa e antiga, tendo origem nos anos 50, com a electrificação rural. Algumas destas linhas encontram-se em mau estado, apresentando baixas capacidades de transporte e reduzida fiabilidade.
Os principais tipos de condutores e cabos utilizados actualmente na rede de 30 kV, são os seguintes:
- Al-Aço 116 mm2 (15 MVA) e Al-Aço 261 mm2 (30 MVA)
- LXHIOV 3x1x70 mm2 (12 MVA) e LXHIOV 3x1x240 mm2 (24 MVA).
As redes mais antigas utilizam, essencialmente os condutores CU 25, 35 e 50.
Os condutores utilizados nas redes de 60 kV são o Al-Aço 116 mm2 e Al-Aço 261 mm2.
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Caracterização da rede de transporte e distribuição do SEPM Março, 2004
As capacidades nominais das linhas a 60 kV são de 59,2 MVA para a secção de 261 mm2 e de 31,6 MVA para a secção de 116 mm2.
Em 2003, não se registaram alterações em relação ao ano anterior.
É de referir, no entanto, o prosseguimento dos estudos tendo em vista a ligação a 60 kV entre a SE de Machico e a SE do Caniçal, a continuação dos trabalhos de remodelação da linha a 30 kV SE PVM - SE LDM - SE CAV, o lançamento de condutas entre a SE PVM e a SE SDA e entre a SE SDA e a SE SVC, para a ligação de cabo a 30 kV, por forma a substituir as linhas existentes e o início da construção da linha dupla (isolada para 60 kV) entre a SE CTV e a futura SE das Fontes, prevista no Plano de Investimentos 2003/04.
No anexo C, encontram-se caracterizadas as ligações a 30 kV e 60 kV e no anexo Q, apresentamos o esquema unifilar da rede de transporte.
4.3. – Cargas verificadas nas Subestações
No anexo D, apresentam-se as cargas verificadas nas subestações de distribuição e transporte do SEPM. São indicadas as cargas máximas (pontas), médias e mínimas, o factor de utilização da potência máxima, bem como a evolução dos valores de ponta em relação ao ano anterior.
Os valores mínimos de carga, reflectem apenas a situação normal de exploração.
Por inspecção da tabela, verifica-se que os factores de utilização da potência instalada, são, em geral, médios, com excepção da SE FCH e da SE do CAN.
De modo a responder às solicitações de carga na área do Funchal, encontra-se em fase de projecto a SE SJO (previsto no Plano de Investimentos a 2004/2008).
Em relação à SE do CAN, prevê-se instalar, em 2004, um novo transformador de 10 MVA.
A evolução de cargas em relação ao ano de 2002 regista um forte crescimento na SE LDF e na SE PRZ, em resultado do grande número de obras no terreno.
Verificou-se uma diminuição da carga máxima na SE da ALE, em resultado de uma alteração na rede de distribuição (a linha de MT 6,6 kV para o Curral das Freiras passou a ser alimentada pela SE SQT), implicando um aumento da carga na SE STQ.
Em relação às subestações 60/30 kV, registaram-se factores de carga na ordem dos 50-70%. Os valores máximos registados na SE VTO resultam de uma situação de contingência.
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Caracterização da rede de transporte e distribuição do SEPM Março, 2004
4.4. – Trânsitos de energia nas linhas de transporte
O anexo E apresenta os valores de carga registados nas linhas de transporte. Foram apurados os valores máximos, médios, os factores de carga máximos e a evolução dos trânsitos de energia (valores máximos) em relação ao ano anterior.
Nas ligações onde não existe medição directa do trânsito de potência, estimou-se o mesmo com base nos valores das cargas.
Algumas ligações são compostas por mais que um troço com características e capacidades diferentes, decorrentes de remodelações/alterações e/ou a transições aéreo/subterrâneas. A capacidade indicada para cada ligação, refere-se à capacidade do troço de menor secção.
Em relação à rede de transporte a 60 kV, registaram-se factores de carga que variam entre os 19 % e os 100%. A carga verificada na linha MCH-CNL resulta da necessidade de escoar a produção da central térmica instalada no Caniçal.
Verificaram-se evoluções significativas no trânsito de energia nas linhas VTO – VIV e VIV – PFE (valores máximos), embora, tenham ocorrido em situações atípicas de exploração.
Na rede de transporte a 30 kV, verificaram-se factores de carga pontuais, da ordem dos 125%, em resultado de defeitos na rede.
A nova ligação STQ – VTS a 30 kV, permitiu uma redução dos trânsitos nas linhas que partem da central da Vitória (CTV) para a SE AMP e desta para a SE VTS.
Na ilha do Porto Santo, os factores de utilização são baixos, situando-se entre os 10 e os 25 %, em exploração normal, podendo evoluir para cerca de 50% em caso de avaria de uma das ligações.
4.5. – Energia emitida por nó de Rede
As centrais de produção de energia eléctrica, encontram-se ligadas a diversos nós da rede e em níveis diferentes de tensão.
Na ilha da Madeira, a Central Térmica da Vitória é a instalação responsável pelo regulação dos parâmetros da rede. Encontram-se ainda ligadas à rede um conjunto de centrais hidroeléctricas, parques eólicos, uma central de queima de resíduos e uma central térmica privada.
No anexo F, indica-se a energia emitida por central e a sua evolução em relação ao ano anterior.
Relativamente ao ano 2002, a produção hidroeléctrica registou uma ligeira diminuição de 2,4 %.
Regista-se uma contribuição significativa da central de queima de resíduos sólidos da Meia Serra. Esta central foi ligada à rede em fase experimental no ano 2002.
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A energia eólica registou um aumento de 13 %.
A energia eléctrica emitida proveniente das centrais térmicas, registou um crescimento de 7%.
No Porto Santo, verificou-se um decréscimo de 6,4% na energia eólica, enquanto que a componente térmica registou um aumento de 11%, em relação ao ano anterior.
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4.6 – Reconfigurações possíveis dos nós da rede de transporte
No anexo G apresentamos as ligações possíveis dos diversos nós da rede de transporte.
As subestações com possibilidade de reconfiguração ao nível dos 60 kV são as seguintes: SE Vitória, SE Viveiros, SE Palheiro Ferreiro e SE Machico.
A subestação da Alegria encontra-se ligada em antena, não apresentando por isso ligação de recurso. A SE do Caniçal também não tem recurso alternativo.
Em casos de indisponibilidade da ligação Vitória – Calheta 60 kV poderá não ser possível alimentar todas as cargas da zona Oeste, devido a limitações da rede de 30 kV e da capacidade disponível em termos de produção hidroeléctrica.
Nas subestações alimentadas a 30 kV, apenas a SE de Santana não tem alimentação de recurso, muito embora possam ser condicionadas pela rede de transporte e pela exploração das centrais hidroeléctricas. É o caso da zona Norte e Oeste da rede, onde certas reconfigurações só são possíveis com as centrais da SDA e/ou RDJ a funcionarem.
No Porto Santo, as subestações apresentam ligações de recurso, não havendo restrições de potência nos cabos utilizados para as cargas verificadas em 2003, mesmo em situações de N-1 da rede de transporte
4.7. – Disponibilidade de potência ao nível dos 30 kV
O anexo I apresenta a disponibilidade de transformação entre os níveis de tensão 60/30 kV.
No cálculo da capacidade disponível, foram considerados os seguintes pressupostos:
• Carga máxima verificada por nó;
• Capacidade de transformação instalada;
• Reserva de 20% da potência instalada nos transformadores das subestações para reconfigurações da rede de transporte;
• Critério N-1, quando aplicável;
• Cenário típico de produção: Verão (maior ocupação da linhas CTV-CGR-PVM-SVC-RDJ) (Situação mais desfavorável);
Não foram considerados avarias nos transformadores de transporte (60/30 kV).
A capacidade disponível, nos termos anteriormente considerados, atinge 11,9 MVA.
Se não considerarmos o critério N-1 a capacidade disponível ascende a 18,9 MVA.
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4.8. – Potências de Curto-Circuito
As potências de curto-circuito trifásico simétrico, máxima e mínima, nos barramentos MT e AT das subestações e centrais, foram calculados segundo a Norma CEI 909.
No Anexo H apresentamos as potências de curto-circuito para cada nó de rede, por nível de tensão e por ilha.
Potências de Curto-Circuito Mínimas
As potências de curto-circuito mínimas dependem da composição do sistema electroprodutor e da configuração da rede. Nos vazios de Inverno, com grande componente hidroeléctrica, as subestações da zona do Funchal e zona Este apresentam os valores mais baixos, enquanto que nos vazios de Verão estes ocorrem nas subestações da zona Oeste.
Para efeitos de cálculo, admitiu-se que no Inverno há uma componente hídrica muito importante, ficando apenas três grupos térmicos a regular os parâmetros da rede (tensão e frequência) (dois grupos na central da Vitória e outro na central do Caniçal). Considerou-se ainda, a central de resíduos da Meia Serra.
No vazio de Verão, alguns grupos hídricos participam na produção de energia activa, mas destinam-se fundamentalmente a produzir energia reactiva, de modo a garantir a estabilidade de tensões na vizinhança de rede. Normalmente, funciona um grupo em cada uma das seguintes centrais: Serra de Água, Calheta, Ribeira da Janela e Fajã da Nogueira.
No parque térmico, considerou-se quatro grupos na central da Vitória, dois na central do Caniçal e a central da Meia Serra.
No Porto Santo, as potências mínimas ocorrem quando apenas existe um grupo em funcionamento, sem os parques eólicos. Além disso, considera-se que a rede de 30 kV é explorada de forma radial.
Potências de Curto-Circuito Máximas
Para o cálculo das potências máximas de curto-circuito, consideram-se que se encontram todos os grupos existentes ligados (inclusive os parques eólicos) e que a rede de transporte é explorada com os anéis fechados.
Não se registaram alterações em relação à edição anterior, pelo facto de não existirem alterações significativas na rede durante o ano de 2003.
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4.9. – Potências disponíveis para ligação de novos PRE’s
Os principais factores de limitação da potência de PRE’s a ligar às redes, são os seguintes:
• Factor 1: 8% da potência de curto-circuito mínima (nas redes MT e AT) – Dec-Lei 168/99 de 18 de Maio;
• Factor 2: nível máximo de penetração da componente dos PRE, na ordem dos 30%, considerando-se essencialmente a componente eólica;
• Factor 3: capacidade de encaixe da potência nos períodos de vazio (23h00 às 07h00), na presença de componentes hídricas importantes.
Nas tabelas seguintes indicamos os valores máximos e valores disponíveis, por nó, tendo em conta o primeiro factor.
Tensão Pcc. minKV (MVA) 8% Cap. Exis. Saldo60 266 21,2 21,230 246 19,7 19,76,6 88 7,1 7,160 255 20,4 20,430 123 9,8 9,86,6 77 6,2 6,260 194 15,5 15,530 108 8,6 8,66,6 97 7,7 7,760 195 15,6 15,630 119 9,5 7,7 1,860 223 17,8 17,86,6 130 10,4 0,9 9,560 250 20,0 20,06,6 81 6,4 6,460 245 19,6 19,66,6 116 9,3 9,330 226 18,0 18,06,6 77 6,2 6,230 233 18,7 18,76,6 124 9,9 9,930 221 17,7 17,76,6 94 7,5 7,5
SESanta Quitéria
STQ
SEFunchal
FCH
SEAmparo
AMP
SEAlegria
ALE
SEViveiros
VIV
SECalheta-Lbº Doutor
CTA
SECaniçal
CNL
SEMachico
MCH
SEPalheiro Ferreiro
PFE
Instalações DisponibilidadesPotências máximas disponíveis para PRE's - Ilha da Madeira
SEVitória 60 kV
VTO
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Caracterização da rede de transporte e distribuição do SEPM Março, 2004
Tensão Pcc. minKV (MVA) 8% Cap. Exis. Saldo
30 235 18,8 18,86,6 186 14,9 14,930 164 13,1 13,16,6 77 6,1 6,130 202 16,2 16,26,6 83 6,6 6,630 112 8,9 8,96,6 45 3,6 3,630 113 9,0 9,06,6 62 5,0 5,030 91 7,3 7,36,6 31 2,5 2,530 105 8,4 8,46,6 47 3,8 3,830 70 5,6 5,66,6 45 3,6 3,630 53 4,2 4,26,6 23 1,9 1,930 101 8,1 8,16,6 58 4,7 4,730 114 9,1 9,16,6 62 5,0 5,030 78 6,2 6,26,6 62 5,0 5,030 64 5,1 5,16,6 41 3,3 3,3
PC Aeroporto AEP 30 103 8,2 8,2PS Fonte do Bispo FDB 30 83 6,6 6,6
30 114 9,1 9,16,6 63 5,0 5,0
CE Cent. de Inverno CTI 30 99 7,9 7,9CE Cent. da Nogueira FDN 30 65 5,2 5,2CE Cent. Socorridos SCR 60 254 20,3 20,3
SECentral da Calheta
CAV
SELombo do Faial
LDF
SESantana
STA
SECaniço CAN
SELivramento
LIV
SES. Vicente
SVC
SERibeira da Janela
RDJ
InstalaçõesPotências máximas disponíveis para PRE's - Ilha da Madeira
Disponibilidades
SEPrazeres
PRZ
SESerra d`Água
SDA
SELombo do Meio
LDM
SECalheta
CTS
SEPonte Vermelha
PVM
SECabo Girão
CGR
SEVirtudes
VTS
Atendendo a que a potência de vazio mínima é da ordem dos 55MW na ilha da Madeira, se considerarmos o segundo factor, obtemos o valor máximo de penetração das PRE de 16,5MW.
Por outro lado se considerarmos que a componente eólica pode atingir 80% da potência instalada (dos actuais parques eólicos), obtemos 6,9 MW (8,6x80%), resultando um saldo de 9,6 MW.
Por forma a caracterizar o terceiro factor, procedeu-se à análise das componentes renováveis verificadas no ano 2003, nos períodos de vazio, tendo-se obtido a distribuição indicada no gráfico seguinte.
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Distribuição da produção de origem renovável e PRE, nos vazios (23h00-7h00), por hora*
0
10
20
30
40
50
60
0 500 1000 1500 2000 2500 3000
(Horas)
(MW)
Potência verificada(MW) Limite de penetração
* Energia hídrica, eólica e queima de resíduos sólidos
Por inspecção dos resultados obtidos através dos três factores, concluímos o seguinte:
• A potência máxima disponível por nó é a indicada na tabela 1;
• Pelo factor nº 2 a potência máxima disponível é de 9,6 MW;
• O terceiro factor indica haver alguma capacidade de encaixe de PRE’s em 1.860 horas do ano (2003), no horário de vazio, num total de 3.300 horas consideradas, variando entre 0 e 12,5 MW (16,5-4), o que significa restrições à entrega de PRE’s em 1440 horas anuais. Fora do período de vazio não se considera esta restrição;
• A capacidade disponível para efeitos de ligação de novos PRE’s tem limitações e terá de ter em linha de conta os condicionamentos decorrentes do sistema electroprodutor existente e da sua exploração. Assim, nas actuais circunstâncias e com as abordagens correntes à questão dos PRE’s, eventuais solicitações de ligação à rede terão de ser estudadas, caso a caso, tomando como base as indicações aqui fornecidas;
• Consideramos que o aumento significativo da penetração dos PRE’s na ilha da Madeira só será possível com uma abordagem não convencional, associando o armazenamento de água, bombagem, novos grupos hídricos e sistemas robustos e fiáveis de controlo de potência, em tempo real.
Neste âmbito, são de referir: a construção das infra-estruturas necessárias para transformar a Central Hidroeléctrica dos Socorridos (central típica de Inverno) numa
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central reversível (em fase de adjudicação), e os estudos em curso, tendo em vista a instalação de um sistema misto hídrico-eólico, nas proximidades do Paúl da Serra, prosseguindo uma estratégia de valorização dos recursos endógenos, definida a nível das políticas energéticas e ambientais Regionais (referências: planos de investimento 2003/2004 e 2004/2008).
De acordo com o factor nº 1, as disponibilidades de potência, na ilha do Porto Santo, são as seguintes:
Tensão Pcc. minKV (MVA) 8% Cap. Exis. Saldo30 15 1,2 1,26,6 15 1,2 1,2
30 15 1,2 1,26,6 15 1,2 0,66 0,5
30 14 1,2 1,26,6 14 1,1 0,45 0,7
Potências máximas disponíveis para PRE's - Ilha do P. SantoDisponibilidades
SECalheta
CTA
SEVila Baleira
VBA
Central Térmica CTPSE
Instalações
A potência instalada de origem eólica na ilha do Porto Santo ascende a 1,11 MW, para uma rede com uma potência de vazio de 2,1 MW.
Por este facto e atendendo ao critério 2, não há capacidade de encaixe de PRE’s nesta ilha.
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5 – Caracterização da Rede de Distribuição MT 6,6 kV do SEPM
Neste capítulo, caracteriza-se a rede de distribuição MT 6,6 kV. Pontualmente, existem alguns postos de transformação na rede de 30 kV, anteriormente caracterizada na rede de transporte.
As redes de distribuição MT a 6,6 kV são alimentadas pelas subestações 60/6,6 kV e 30/6,6 kV. Estas por sua vez alimentam um conjunto de PT’s distribuídos geograficamente por zonas de consumo de energia.
A caracterização da rede MT aborda os seguintes pontos:
• PT’s existentes em Dezembro de 2003;
• Caracterização das saídas das Subestações;
• Capacidades para novas cargas existentes nas saídas MT;
• Potência disponível ao nível dos barramentos das subestações a 6,6 kV.
• Diagramas de carga das Subestações.
5.1 – Postos de Transformação (PT) do SEPM
No Anexo M, encontram-se sintetizadas as informações sobre os PT’s instalados no SEPM, em Dez. de 2003, por concelho, com indicação das potências instaladas, por nível de tensão.
5.2 – Caracterização das Saídas MT 6,6 kV das Subestações
A caracterização das saídas MT é feita com base na informação disponível e através de simulação (utilizando o software”DPLAN”), tendo como base os pressupostos seguintes:
• Tensão especificada à saída das subestações de 1,04 PU;
• Tensão mínima admissível nos PT’s no lado de MT de 0,95 PU;
• Cargas máximas verificadas à saída das subestações (2003);
• Características eléctricas dos troços da rede de distribuição MT.
A potência máxima das saídas é limitada, não só devido à capacidade térmica, mas também pelo comprimento das mesmas devido às quedas de tensão que podem surgir.
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Sendo assim, a potência máxima disponível por cada saída, foi obtida considerando os seguintes factores.
• A carga máxima verificada;
• A capacidade térmica do condutor principal;
• A potência máxima que pode ser colocada nos PT’s de cada saída, sem ultrapassar a tensão mínima admissível, considerando uma carga fictícia distribuída uniformemente pelos PT’s existentes, na configuração típica de exploração.
No anexo J, são caracterizadas as saídas MT das subestações do SEPM, com os seguintes elementos:
as saídas MT existentes;
o traçado principal e capacidade (kVA);
as pontas verificadas (kVA);
o factor de carga máximo;
a tensão mínima estimada no PT mais desfavorável de cada saída;
a potência máxima disponível (para novas cargas), considerando a capacidade térmica dos cabos e a queda de tensão máxima admissível;
Em geral, os factores de cargas são médios, com algumas excepções de valores superiores a 100%.
Em relação às tensões, os valores encontram-se dentro dos parâmetros regulamentares, com excepção de alguns casos pontuais. Estes casos deverão ser eliminados com acções correctivas em curso.
A rede subterrânea apresenta, em geral, maiores disponibilidades devido às menores distâncias e por tratar-se de uma rede de maior capacidade térmica do que a rede aérea.
As capacidades disponíveis em muitas saídas são também usadas para recurso de outras saídas.
5.3. – Disponibilidade para novas cargas ao nível a 6,6 kV
Neste capítulo, analisa-se a capacidade existente e disponível, por nó de rede (Barramentos de 6,6 kV nas subestações).
No cálculo da capacidade disponível, foram considerados os seguintes pressupostos:
• Carga máxima verificada por nó;
• Capacidade de transformação instalada;
• Reserva de 15% da potência instalada nos transformadores das subestações para reconfigurações da rede MT, em caso de defeitos;
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• Critério N-1 na rede de transporte, quando aplicável;
• Cenário típico de produção: Verão (maior ocupação da linhas CTV-CGR-PVM-SVC-RDJ);
Não foram considerados avarias nos transformadores de transporte (60/30 kV) e de distribuição (60/6,6 kV e 30/6,6 kV).
No anexo I, encontram-se as disponibilidades consideradas.
A disponibilidade global obtida foi de 26 MVA.
Não considerando as limitações na rede de transporte (Critério N-1) a disponibilidade sobe para os 48 MVA.
Na Ilha do Porto Santo, a disponibilidade de potência é de 4,5 MVA.
5.4 – Diagramas de Carga das Subestações
Para elaboração dos diagramas de cargas das subestações, foram utilizados os valores do dia da ponta máxima de cada ilha.
Na Ilha da Madeira, todas as subestações dispõem de sistemas automáticos de registo das cargas veiculadas.
Em relação à ilha do Porto Santo, os diagramas de cargas, foram obtidos através do diagrama geral da ilha, obtido através de registos manuais de meia em meia hora, na central térmica.
Os diagrama de carga das subestações foi estimado como base no diagrama geral e da potência dos PT’s servida por cada subestação, por não existirem sistemas de medição adequados.
No anexo L apresentamos os diagramas de carga de todas as subestações do SEPM.
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6 – Perdas de Energia nas redes do SEPM
Ilha da Madeira
A tabela seguinte indica, para o ano de 2003, a energia emitida na rede e a energia facturada aos clientes, incluindo os consumos próprios.
2003A - Energia emitida 742.537B - Energia facturada e consumos próprios 686.522C - Energia de perdas 56.015
Rácio C/A 7,54%
Balanço de energia (MWh)
Em 2003, a energia de perdas entre a emissão e a facturação foi de 56.015 MWh.
Os sistemas de contagem disponíveis nas redes do SEPM, não permitem contabilizar eficazmente a energia de perdas por períodos horários.
Como aproximação e tendo como base o diagrama de cargas médio e a energia emitida por cada trimestre, foram estimados os valores de perdas por cada período horário, respectivamente por horas de vazio, horas cheias e horas de ponta.
Utilizaram-se os períodos horários do tarifário de 2003.
Com base nestes pressupostos obteve-se a seguinte distribuição de perdas pelos períodos horários em função da época do ano.
Períodos Horário Inverno Verão
Horas de Vazio 4.736 5.008Horas de Cheias 15.297 15.820Horas de ponta 8.041 7.114
Total 56.015
Período Tarifário
Estimativa da repartição da energia de perdas em 2003 (MWh)
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Ilha do Porto Santo
2003A - Energia emitida 30.701B - Energia facturada e consumos próprios 29.655C - Energia de perdas 1.046
Rácio C/A 3,41%
Balanço de energia (MWh)
Na Ilha do Porto Santo, também não é possível medir directamente as perdas. Utilizando o mesmo modelo usado para a Ilha da Madeira, obteve-se os seguintes valores:
Horário Inverno Verão
Horas de Vazio 115 137Horas de Cheias 226 275Horas de ponta 141 153
Total
Período Tarifário
1.046
Estimativa da repartição da energia de perdas em 2003 (MWh)
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7 – Tipos de Ligação de Neutro
O tipo de ligação do Neutro utilizado na RAM é o neutro isolado, com excepção da rede afecta à SE da Central da Calheta em que os neutros dos dois transformadores (2x0.5 MVA) estão ligados à terra através de uma resistência de 7000Ω.
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8 – Caracterização da Qualidade de Serviço do SEPM
8.1 – Indicadores UNIPEDE
No anexo N apresentam-se os indicadores relativos aos grupos das centrais pertencentes à EEM.
8.2. – Continuidade de Serviço
Os indicadores da continuidade de serviço referentes a interrupções de serviço (previstas e acidentais), verificadas na rede MT em 2003, foram os seguintes:
TIEPI [horas] END [MWh]
Acidentais (>3 min) 03h32 277,00 497Programadas 00h27 36,37 77Total 03h59 313,37 574
Indicadores GeraisInterrupções do fornecimento de energia eléctrica 2003
Tipo Nº de Ocorrências
Os dados apresentados são aproximados, uma vez que a EEM ainda não dispõe de um sistema integrado de gestão dos incidentes, actualmente em estudo.
De futuro, prevê-se dispor da caracterização da continuidade de serviço por ponto de entrega, nas redes de transporte e distribuição.
8.3. – Qualidade da Onda de Tensão
Para avaliar a qualidade da onda de tensão, a EEM estabeleceu e implementou um plano de monitorização, no âmbito do qual serão realizadas, ao longo do ano, medições das seguintes características da onda de tensão:
• Frequência;
• Valor eficaz da tensão;
• Cavas de tensão;
• Tremulação (flicker);
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60 30 6,6 0,4
Ilha da MadeiraCentral Térmica da Vitória CE CTV 30 e 6,6 x CentroSubestação da Calheta SE CTA 60 e 30 x OesteSubestação do Caniçal SE CNL 60 e 6,6 x EsteSubestação do Palheiro Ferreiro SE PFE 60, 30 e 6,6 x EstePosto de Transformação da Sede PT Sede 6,6 e 0,4 x CentroPosto de Transformação dos Prazeres PT Praz 6,6 e 0,4 x OestePosto de Transformação de Santa Cruz PT Sta Cruz 6,6 e 0,4 x Este
1 3 0 3Ilha do Porto Santo
Central Térmica do Porto Santo CTP 30 e 6,6 x CentroPosto de Transformação da Delegação PT Deleg 6,6 e 0,4 x Centro
1 0 1Nº total de pontos de medida
Nº total de pontos de medida
MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ONDA DE TENSÃO
Instalação CódigoTensões
Nominais (kV) na instalação
Nível de Tensão (kV) Zona
Geográfica
• Distorção harmónica;
• Desequilíbrio do sistema trifásico de tensões.
As acções de monitorização têm como referência a Norma NP EN 50 160, nas condições estipuladas pelo RQS (edição 05 de Fevereiro de 2003).
O Plano de monitorização da EEM contempla a realização de medições em 9 pontos fixos, com períodos de monitorização anual. No quadro seguinte apresentam-se os pontos de medição seleccionados:
Os pontos de medição seleccionados tiveram por base os seguintes objectivos:
• Caracterizar os pontos injectores MT;
• Caracterizar a qualidade da onda de tensão nos diversos tipos de redes em zonas de cariz urbano e rural;
• Caracterizar a qualidade da onda de tensão, durante todas as estações do ano, de modo a avaliar o impacto da sazonalidade associada às produções hídricas e eólicas e outras perturbações.
Para além das medições estabelecidas no plano de monitorização, a EEM prevê a possibilidade de realizar medições quando haja reclamação por parte de clientes. Para este efeito será utilizado equipamento móvel.
Resultados das acções de monitorização efectuadas
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O Plano de monitorização da qualidade da onda de tensão da EEM, embora em fase preliminar de implementação (parametrização e ensaio dos equipamentos) revelou um grau de execução satisfatório. As acções de monitorização efectuadas até ao momento permitiram verificar o cumprimento dos valores de referência estabelecidos na NP 50 160 na generalidade dos pontos monitorizados.
Em virtude de ainda estarmos em fase de parametrização de alguns equipamentos, enviamos, no anexo O, alguns dados relativos a 6 dos 9 pontos de monitorização referidos. Estes dados referem-se à campanha realizada na semana de 8 a 15 de Março de 2004.
Prevê-se contudo, que para o 2º semestre do ano de 2004, se possam apresentar os dados nos moldes estipulados no RQS.
8.4. – Qualidade Comercial
De momento, a EEM não dispõe de informação suficiente para responder a todos os indicadores da qualidade comercial previstos no RQS, uma vez que ainda não entraram em operação os sistemas de gestão integrados necessários, nomeadamente o SAP IS-U e Call Center, conforme indicado em comunicação recente à ERSE.
Por esta razão, apresentamos nesta edição apenas os indicadores actualmente disponíveis e tratados.
1.º Trimestre 2.º Trimestre 3.º Trimestre 4.º Trimestre Total
Jan.-Mar. Abr.-Jun. Jul.-Set. Out.-Dez. Ano
Leituras em BT
Nº de estimativas 217.474 226.856 228.696 229.039 902.065
Nº de leituras efectuadas pela empresa 118.979 108.352 109.580 110.526 447.437
Nº de leituras fornecidas pelos clientes 13.458 17.451 16.553 16.912 64.374
Nº total de leituras 132.437 125.803 126.133 127.438 511.811
Facturação
Nº de facturas emitidas 350.941 353.709 355.889 357.550 1.418.089
Nº de facturas corrigidas 871 925 1.044 942 3.782
Suspensões de fornecimento
Nº de suspensões por falta de pagamento 700 950 758 741 3149
Nº total de suspensões 747 991 759 741 3238
Pedidos de informação
Estabelecimento de ligação/contrato 2427 2436 2745 2742 10350
Total Regional
ANO 2003Qualidade de Serviço - Âmbito Comercial
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( 103 Euro )Jan 63 11.219,68Fev 19 2.812,43Mar 15 3.879,31Abr 19 5.480,56Mai 17 4.353,95Jun 27 7.228,31Jul 38 11.674,13Ago 30 6.969,09Set 36 9.233,63Out 19 4.836,40Nov 19 6.952,62Dez 35 11.401,13
Total: 337 86.041,24
CAUÇÕES PRESTADAS POR CLIENTES - 2003
Mês Número de cauções prestadas
Valor global das cauções prestadas
Baixa Tensão Normal (BTN)
Modalidades %
CTT 11,7%
Balcões EEM 62,4%
Agentes EEM
Transferência bancária 14,9%
Multibanco 11,0%
Conta certa
Outras
Mix de cobrança - 2003
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ANEXOS
Anexo A – Legendas
Anexo B – Subestações
Anexo C – Linhas de Transporte
Anexo D – Cargas verificadas nas Subestações
Anexo E – Cargas verificadas nas linhas de Transporte
Anexo F – Energia emitida por nó da rede
Anexo G – Reconfigurações possíveis dos nós da rede do SEPM
Anexo H – Potências de Curto Circuitos nos nós do SEPM
Anexo I – Disponibilidades de Potência por nível de tensão
Anexo J – Caracterização das saídas MT das Subestações
Anexo L – Diagramas de Carga das Subestações
Anexo M – Postos de transformação do SEPM (Dez. - 2003)
Anexo N – Indicadores UNIPEDE (Sistema Electroprodutor)
Anexo O – Qualidade de Onda de Tensão
Anexo P – Imagens da rede de Transporte (Dia da Ponta)
Anexo Q – Rede de Transporte
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Anexo A – Legendas
Tipos de Nós
ML - Mudança de tipo de condutorDer - Derivações na rede de TransporteSE - SubestaçãoCE - Central EléctricaPS - Posto de SeccionamentoPC - Posto de Corte
Nós de 30 kV
Tipo NomeSE Funchal FCHSE Amparo AMPSE Vitória CTVCE Vitória VITSE Santa Quitéria STQSE Virtudes VTSSE Ponte Vermelha PVMSE Lombo do Meio LDMSE CE Central da Calheta CAVSE Calheta 30 kV CTSSE Calheta 60/30 kV CTASE CE Ribeira da Janela RDJSE CE Serra d`Água SDASE Lombo do Faial LDFSE Santana STASE Machico MCHSE Caniço CANSE Livramento LIVSE Palheiro Ferreiro PFESE S. Vicente SVCSE Prazeres PRZSE Cabo Girão CGRPC Aeroporto AEPPC CE Meia Serra MSRPS PS Paúl Parques Eólicos PEPPS Fonte do Bispo FDBPS Seixal SXACE Fajã da Nogueira FDNCE Fajã dos padres FDPCE Calheta de Inverno CTIDer LN CAN/AEP/MCH DerAEPDer LN CTS/FDB/PRZ DerPRZ
Instalação Código
Designações dos Nós da Rede de Transporte
Ilha do Porto Santo
Nós a 30 kV
Tipo Nome
SE CE Central Térmica (P.Santo) CTPSE Vila Baleira (P.Santo) VBASE Calheta (P.Santo) CTA
Instalação Código
Ilha da Madeira
Nós a 60 kV
Tipo Nome
SE Vitória 60 kV VTOSE Alegria ALESE Viveiros VIVSE Calheta 60 kV CTASE Machico MCHSE Palheiro Ferreiro PFESE Caniçal CNLCE C. Térmica do Caniçal CTCCE Central dos Socorridos SCRDer LN VTO/ALE/PFE DerALE
Instalação Código
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Anexo B – Subestações
Bat. Cond.
30/6,6 kV 60/30 kV 60/6,6 kV Total MVAr
Ilha da MadeiraFunchal FCH 3 x 10,0 30 6Amparo AMP 2 x10,0 20 2Vitória 6,6 kV VIT 2 x10,0 20Vitória VTO 3 x 25,0 75Santa Quitéria STQ 10,0 10Virtudes VTS 2 x 15,0 30 2Alegria ALE 10,0 10Viveiros VIV 2 x 10,0 20Ponte Vermelha PVM 10,0 10Lombo do Meio LDM 4,0 4Central da Calheta CAV 2x0,5 1Calheta 30 kV CTS 10,0 10Calheta 60 kV CTA 25,0 25Ribeira da Janela RDJ 2,0 2Serra d`Água SDA 4,0 4S. Roque do Faial LDF 6,0 6Santana STA 6,0 6Machico MCH 15,0 15,0 30 2Caniço CAN 10,0 10 2Livramento LIV 10,0 10Palheiro Ferreiro PFE 2 x 15,0 10,0 40S. Vicente SVC 6,0 6Prazeres PRZ 4,0 4Caniçal CNL 10,0 10Cabo Girão CGR 10,0 10
193,0 145,0 65,0 403 14
Ilha do Porto SantoCentral Térmica (P.Santo) CTP 4,0 4Vila Baleira (P.Santo) VBL 2 x 4,0 8Calheta (P.Santo) CTA 4,0 4
16,0 16
209 145 65 419 14
Total Madeira
Total Porto Santo
Total SEPM
Subestações da Região Autónoma da Madeira (Dez 2003)
Potência instalada (MVA)Subestações Código
Caracterização da rede de transporte e distribuição da RAM Março 2004
Anexo C – Linhas de Transporte
Ilha da Madeira
Linhas a 60 kV
Nó-1 Nó-2 Material Secção
Em Serviço ALE - DerALE ALE DerALE PCIAV 120 0,200 28,1Em Serviço PFE - DerALE PFE DerALE AL-Aço 261 5,330 59,2Em Serviço VTO - DerALE VTO DerALE AL-Aço 261 6,220 59,2Em Serviço CTA - VTO CTA VTO AL-Aço 261 22,050 59,2Em Serviço MCH - CNL MCH CNL AL-Aço 116 5,000 31,6Em Serviço PFE - MCH PFE MCH AL-Aço 261 11,870 59,2Em Serviço VIV - PFE VIV PFE AL-Aço 261 7,395 59,2Em Serviço VTO - SCR VTO SCR AL-Aço 261 2,350 59,2Em Serviço VTO - VIV VTO VIV AL-Aço 261 8,385 59,2Em Serviço CNL - CTC CNL CTC AL-Aço 261 0,670 59,2
Sr [MVA]Tipo de condutorEstado Linha Nós de Ligação Comp. (Km)
Linhas e cabos a 30 kV
Nó-1 Nó-2 Material Secção
Em Serviço AEP - DerAEP AEP DerAEP Cobre 35 0,200 6,5Em Serviço CAN - DerAEP CAN DerAEP Cobre 35 7,060 6,5Em Serviço MCH - DerAEP MCH DerAEP Cobre 35 2,000 6,5Em Serviço AEP - MCH AEP MCH LXHIOV 240 3,000 24,0Em Serviço AMP - VTS_1 AMP VTS PCIAV 120 1,800 14,0Em Serviço AMP - VTS_2 AMP VTS PCIAV 120 1,800 14,0Passa a Distribuição (30 kV) BSS - MSR BSS1 MSR AL-Aço 116 8,000 15,8Em Serviço CAN - AEP CAN MLRM1 AL-Aço 261 1,213 29,6Em Serviço CAN - AEP MLRM1 AEP LXHIOV 240 7,787 24,0Em Serviço CAN - LIV CAN MLRM2 AL-Aço 261 1,213 29,6Em Serviço CAN - LIV MLRM2 LIV LXHIV 240 2,500 24,0Em Serviço CGR - CTV_1 CGR ML1 Cobre 25 5,000 5,2Em Serviço CGR - CTV_2 ML1 CTV LXHIV 70 0,430 12,4Em Serviço CGR - CTV_1 CGR ML2 Cobre 25 5,000 5,2Em Serviço CGR - CTV_2 ML2 CTV LXHIV 70 0,430 12,4Em Serviço CGR - PVM_1 CGR PVM Cobre 25 5,450 5,2Em Serviço CGR - PVM_2 CGR PVM Cobre 25 5,450 5,2Em Serviço CAV - CTA CAV CTA AL-Aço 116 1,200 15,8Em Serviço CTS - CTI CTS CTI AL-Aço 116 3,310 15,8Em Serviço CTS - DerPRZ CTS DerPRZ AL-Aço 116 5,330 15,8Em Serviço FDB - DerPRZ FDB DerPRZ Cobre 35 2,550 6,5Em Serviço PRZ - DerPRZ PRZ DerPRZ Cobre 25 2,280 5,2Em Serviço CTA - CTS LDR CTS AL-Aço 116 1,200 15,8Em Serviço CTV - AMP_1 ML7 AMP AL-Aço 116 2,350 15,8Em Serviço CTV - AMP_2 ML8 AMP AL-Aço 116 2,350 15,8Em Serviço CTV - AMP_3 ML9 AMP AL-Aço 116 2,350 15,8Em Serviço CTV - AMP_1 CTV ML7 LXHIV 240 0,410 24,0Em Serviço CTV - AMP_2 CTV ML8 LXHIV 240 0,410 24,0Em Serviço CTV - AMP_3 CTV ML9 LXHIV 240 0,410 24,0Em Serviço CTV - STQ_1 CTV STQ AL-Aço 261 1,250 29,6Desligado CTV - STQ_2 CTV STQ AL-Aço 261 1,250 29,6
Sr [MVA]
Tipo de condutorEstado Ligação Comp. (Km)
Nós de Ligação
Linhas e Cabos a 30 kV – Continuação
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Caracterização da rede de transporte e distribuição da RAM Março 2004
Nó-1 Nó-2 Material SecçãoDesligado CTV - STQ_2 CTV STQ AL-Aço 261 1,250 29,6Em Serviço CTV - VTS_1 CTV VTS PCIAV 120 5,800 14,0Em Serviço CTV - VTS_2 CTV VTS PCIAV 120 5,800 14,0Em Serviço CTV - VTS_3 CTV VTS PCIAV 120 5,800 14,0Em Serviço PFE - FCH_1 FCH BSS_1 LXHIOV 240 2,000 24,0Em Serviço PFE - FCH_2 FCH BSS_2 LXHIOV 240 2,000 24,0Em Serviço PFE - FCH_1 PFE BSS_1 AL-Aço 261 2,580 29,6Em Serviço PFE - FCH_2 PFE BSS_2 AL-Aço 261 2,580 29,6Em Serviço FDB - CAV FDB CAV Cobre 35 5,960 6,5Em Serviço FDN - LDF FDN LDF Cobre 35 6,150 6,5Em Serviço LDF - STA LDF1 STA AL-Aço 261 7,000 29,6Remodelação / Em Serviço LDM - CAV LDM CAV AL-Aço 116 7,570 15,8Em Serviço MCH - LDF MCH3 LDF1 AL-Aço 261 12,000 29,6Em Serviço MSR - FDN MSR FDN Cobre 35 7,200 6,5Em Serviço PFE - CAN PFE CAN AL-Aço 261 4,250 29,6Em Serviço PFE - LIV PFE LIV LXHIOV 240 4,550 24,0Em Serviço PFE - MSR PFE MSR AL-Aço 261 6,000 29,6Em Serviço PFE - TRF PFE 11 LXHIV 70 0,050 12,4Em Serviço PFE - TRF PFE 12 LXHIV 70 0,050 12,4Remodelação / Em Serviço PVM - LDM PVM LDM Cobre 50 6,200 8,3Em Serviço PVM - SDA PVM SDA Cobre 35 7,700 6,5Em Serviço RDJ - FDB RDJ FDB Cobre 35 10,350 6,5Em Serviço SDA - SVC MLRosário SVC AL-Aço 116 2,000 15,8Em Serviço SDA - SVC SDA MLRosário LXHIOV 240 2,900 24,0Em Serviço STQ - VTS STQ VTS LXHIOV 240 3,000 24,0Em Serviço SVC - SXA SVC MLsvc Cobre 50 0,375 8,3Em Serviço SVC - SXA MLsvc SXA AL-Aço 116 6,625 15,8Em Serviço RDJ - SXA SXA MLContreirasLXHIOV 240 2,280 24,0Em Serviço RDJ - SXA MLContreirasRDJ AL-Aço 116 4,000 15,8Em Serviço VTS - FCH_1 VTS FCH PCIAV 120 3,400 14,0Em Serviço VTS - FCH_2 VTS FCH PCIAV 120 3,400 14,0Em Serviço VTS - FCH_3 VTS FCH PCIAV 120 3,400 14,0Em Serviço CGR_CE FDP CGR FDP CE Cobre 50 2,354 8,3
Comp. (Km)
Sr [MVA]Estado Ligação
Nós de Ligação Tipo de condutor
Ilha do Porto Santo
Linhas e Cabos a 30 kV
Nó-1 Nó-2 Material Secção
Em Serviço CTN - VBL_1 SE C. Tér SE V. Bal. LXHIOV_Air 70 2,160 12,4Em Serviço CTN - VBL_2 SE C. Tér SE V. Bal. LXHIOV 70 2,623 12,4Em Serviço VBL - CTA_1 SE V. Bal. SE Cal. LXHIOV_Air 70 4,295 12,4Em Serviço VBL - CTA_2 SE V. Bal. SE Cal. LXHIOV 70 4,822 12,4
Comp. (Km)
Sr [MVA]Estado Ligação
Nós de Ligação Tipo de condutor
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Anexo D – Cargas verificadas nas Subestações
MW MVAr MVA MW MVAr MVA MW MVAr MVA
Funchal FCH 5,3 3,9 6,6 22,9 13,2 26,5 12,0 9,0 14,9 88% 2%Amparo AMP 2,4 1,8 3,0 9,8 5,4 11,2 5,0 3,7 6,2 56% 20%Vitória 6,6 kV VIT 2,7 2,1 3,4 8,6 6,4 10,7 5,2 3,9 6,5 54% 11%Santa Quitéria STQ 0,5 0,4 0,6 4,6 3,4 5,7 2,8 2,1 3,5 57% 50%Virtudes VTS 5,4 4,0 6,7 17,2 10,9 20,3 9,4 7,1 11,8 68% 10%Alegria ALE 1,2 0,9 1,5 4,3 3,2 5,3 2,3 1,7 2,9 53% -8%Viveiros VIV 3,6 2,7 4,5 11,1 8,3 13,9 6,6 4,9 8,2 69% 1%Ponte Vermelha PVM 2,1 1,5 2,6 6,0 4,5 7,4 3,2 2,4 4,0 74% 13%Lombo do Meio LDM 1,1 0,9 1,4 2,4 1,8 3,0 1,6 1,2 2,0 75% 11%Cent. da Calheta CAV 0,3 0,2 0,4 38% 7%Calheta 30 kV CTS 1,5 1,1 1,9 3,7 2,7 4,6 2,2 1,7 2,8 46% 2%Rib. da Janela RDJ 0,5 0,4 0,7 1,2 0,9 1,5 0,8 0,6 1,0 76% 12%Serra de Água SDA 0,2 0,2 0,3 0,7 0,5 0,9 0,3 0,3 0,4 22% 16%S. Roque do Faial LDF 0,6 0,4 0,7 3,5 2,7 4,4 1,1 0,8 1,4 74% 88%Santana STA 1,0 0,8 1,3 2,9 2,2 3,7 1,6 1,2 2,0 61% -2%Machico MCH 3,7 2,8 4,6 10,6 5,9 12,1 5,9 4,4 7,4 40% 4%Caniço CAN 3,0 2,2 3,7 9,0 3,7 9,7 4,7 3,5 5,8 97% 5%Livramento LIV 1,9 1,4 2,4 5,6 4,2 7,1 3,5 2,7 4,4 71% 15%Palh. Ferreiro PFE 2,2 1,7 2,8 6,9 5,2 8,7 3,8 2,8 4,7 22% 21%S. Vicente SVC 0,7 0,5 0,9 1,9 1,4 2,4 1,1 0,8 1,4 40% 9%Prazeres PRZ 0,7 0,5 0,9 2,2 1,7 2,8 1,0 0,7 1,2 70% 44%Caniçal CNL 0,6 0,5 0,8 3,8 2,9 4,8 1,9 1,4 2,3 48% 17%Cabo Girão CGR 1,7 1,3 2,2 5,2 3,9 6,5 2,8 2,1 3,5 65% 19%Aerop. (Cli.) AEP 0,5 0,3 0,6 1,3 1,0 1,6 0,7 0,6 0,9M. Serra (Cli.) MSR 2,1 1,6 2,6
Central Térmica CTP 0,7 0,5 0,9 2,3 1,7 2,9 1,3 1,0 1,6 71% 3%Vila Baleira VBL 0,7 0,5 0,9 3,0 2,3 3,8 1,3 1,0 1,6 47% 37%Calheta CTA 0,6 0,5 0,8 2,0 1,5 2,5 1,1 0,9 1,4 63% 2%
Cargas Verificadas nas Subestações de Distribuição do SEPM em 2003
Máximos Médias Factor de Carga máximo
Evolução em relação a
2002 (máximos)
Ilha do Porto Santo
Mínimos
Ilha da Madeira
Subestações
Notas:
• Os valores de potência reactiva foram estimados considerando os factores de potências verificados na produção de cada ilha (0,8) e as baterias de condensadores instaladas em cada SE.
• As potências das subestações do Porto Santo foram estimadas em função dos valores de potência referidos à produção e à potência instalada nos PT’s servidos por cada SE.
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Caracterização da rede de transporte e distribuição da RAM Março 2004
MW MVAr MVA MW MVAr MVA MW MVAr MVA
Vitória VTO 4,6 2,8 5,4 43,0 26,7 50,6 13,7 8,5 16,1 67% -Calheta 60 kV* CTA 3,1 6,8 3,9 11,4 8,6 14,3 16,6 2,5 4,1 57% -Machico* MCH 2,1 1,6 2,6 7,8 5,8 9,7 3,5 2,6 4,3 65% -Palh. Ferreiro* PFE 4,9 3,7 6,1 13,3 10,0 16,7 8,2 6,2 10,3 56% - * Valores estimados em função das cargas máximas verificadas nas subestações servidas por cada ponto injector 60/30
Mínimos
Ilha da Madeira
Subestações
Cargas Verificadas nas Subestações de Transporte do SEPM em 2003
Máximos Médias Factor de Carga máximo
Evolução em relação a
2002 (máximos)
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Caracterização da rede de transporte e distribuição da RAM Março 2004
Anexo E – Cargas verificadas nas linhas de Transporte
Ilha da Madeira
Nó-1 Nó-2
ALE - DerALE * ALE DerALE 28,1 5,3 2,9 19% -44%PFE - DerALE PFE DerALE 59,2 26,0 2,8 44% 23%
VTO - DerALE* VTO DerALE 59,2 31,4 5,6 53% 2%CTA -VTO CTA VTO 59,2 14,2 8,2 24% 14%MCH - CNL MCH CNL 31,6 31,5 25,6 100% 9%PFE - MCH PFE MCH 59,2 16,0 9,6 27% -21%VIV - PFE VIV PFE 59,2 40,1 5,1 68% 257%VTO - SCR VTO SCR 59,2 30,0 5,4 51% 0%VTO - VIV VTO VIV 59,2 47,0 12,1 79% 121%CNL - CTC CNL CTC 59,2 33,3 25,1 56% 3%
* valores de carga estimados
Nós de Ligação
Trânsitos de energia nas linhas de Transporte a 60 kV em 2003
Máximos (MVA)
Evolução em relação a 2003
(máximos)
Factor de Carga
máximo
Médios (MVA)
Sr [MVA]Linha
Nó-1 Nó-2
AEP - DerAEP* AEP DerAEP 6,5 0,0 0,0 0% 0%CAN - DerAEP* CAN DerAEP 6,5 3,5 2,0 54% 0% MCH - DerAEP* MCH DerAEP 6,5 3,5 2,0 54% 0%
AEP - MCH AEP MCH3 24,0 7,2 1,1 30% 24%AMP - VTS_1 AMP VTS 14,0 5,2 1,7 37% -24%AMP - VTS_2 AMP VTS 14,0 5,2 1,7 37% -23%
CAN - AEP CAN AEP 24,0 3,9 0,8 16% 0%CAN - LIV LIV RM 24,0 7,1 0,9 30% 0%
CGR - CTV_1 CGR CTV 5,2 6,5 4,8 125% -11%CGR - CTV_2 CGR CTV 5,2 6,5 4,9 125% -11%CGR - PVM_1 CGR PVM 5,2 4,4 2,7 85% 2%CGR - PVM_2 CGR PVM 5,2 5,5 2,9 106% 28%
CAV - CTA CAV CTA 15,8 5,9 4,5 37% 11%CTS - CTI CTS CTI 15,8 8,3 5,2 53% -4%
CTS - DerPRZ CTS PRZ 15,8 4,0 1,7 25% 122%FDB - DerPRZ* FDB DerPRZ 6,5 - - - -
FDB - CAV FDB CAV 6,5 4,6 2,1 71% 22%* valores de carga estimados
Trânsitos de energia nas linhas de Transporte a 30 kV em 2003
Factor de Carga
máximo
Evolução em relação a 2003
(máximos)
Nós de Ligação Máximos (MVA)
Médios (MVA)Ligação Sn
[MVA]
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Caracterização da rede de transporte e distribuição da RAM Março 2004
Nó-1 Nó-2
CTV - AMP_1 CTV AMP 15,8 6,3 2,2 40% -25%CTV - AMP_2 CTV AMP 15,8 6,4 2,2 41% -17%CTV - AMP_3 CTV AMP 15,8 6,4 4,3 41% -33%
CTV - STQ CTV STQ 29,6 14,1 6,9 48% 100%CTV - VTS_1 CTV VTS 14,0 11,6 7,3 83% 11%CTV - VTS_2 CTV VTS 14,0 11,6 7,3 83% 11%CTV - VTS_3 CTV VTS 14,0 11,6 7,3 83% 10%FCH - PFE_1 FCH BSS 24,0 0,0 0,0 0% -100%FCH - PFE_2 FCH BSS1 24,0 0,7 0,3 3% -91%FDN - LDF FDN LDF 6,5 3,0 1,6 46% 17%LDF - STA* LDF1 STA 29,6 3,7 2,0 12% 5%MCH - LDF* MCH LDF1 29,6 8,1 3,4 27% 42%MSR - FDN* MSR FDN 6,5 3,0 0,7 46% 0%PFE - CAN PFE CAN 29,6 7,9 6,5 27% 1%PFE - LIV PFE LIV 24,0 10,6 6,7 44% -19%PFE - MSR PFE MSR 29,6 9,1 6,6 31% 52%
PVM - LDM PVM LDM 8,3 6,2 0,4 75% -28%PVM - SDA PVM SDA 6,5 7,0 3,4 108% 15%RDJ - FDB RDJ FDB 6,5 4,8 0,2 74% 4%STQ - VTS STQ VTS 24,0 5,8 2,6 24% 22%
VTS - FCH_1 VTS FCH 14,0 9,1 6,3 65% -16%VTS - FCH_2 VTS FCH 14,0 9,2 6,4 66% 6%VTS - FCH_3 VTS FCH 14,0 9,1 6,4 65% 6%SDA - SVC SDA SVC 6,5 6,0 2,3 92% 96%SVC - SXA* SVC SXA 8,3 5,3 2,7 64% 4%RDJ - SXA* RDJ SXA 15,8 2,3 1,2 15% 10%CTA - PEP CTA PEP 15,8 7,6 2,9 48% 49%
CGR - CE FDP CGR FDP CE 8,3 1,8 0,4 22% -14%LDM - CAV LDM CAV 8,3 8,1 3,3 97% 17%
* valores de carga estimados
Trânsitos de energia nas linhas de Transporte a 30 kV em 2003
Nós de Ligação Sn [MVA]
Máximos (MVA)
Médios (MVA)
Factor de Carga
máximo
Evolução em relação a 2003
(máximos)Ligação
Ilha do Porto Santo
Nó-1 Nó-2
CTN - VBL_1* CTP VBL 12,4 3,1 1,5 25% -CTN - VBL_2* CTP VBL 12,4 3,1 1,5 25% -VBL - CTA_1* VBL CTA 12,4 1,3 0,7 10% -VBL - CTA_2* VBL CTA 12,4 1,3 0,7 10% -
* valores de carga estimados
Ligação
Trânsitos de energia nas linhas de Transporte a 30 kV em 2003 Nós de Ligação Sn
[MVA]Máximos (MVA)
Médios (MVA)
Factor de Carga
máximo
Evolução em relação a 2003
(máximos)
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Anexo F – Energia emitida por nó da rede
Ilha da Madeira
GWh %
Serra d' Água SDA 18,1 2,4% -8,1%Calheta I CAV 19,4 2,6% -1,0%Calheta II CTI 28,4 3,8% 9,2%Ribeira da Janela RDJ 11,0 1,5% 0,7%Fajã da Nogueira FDN 6,1 0,8% -6,9%Lombo Brasil CTS 1,4 0,2% 11,6%Fajã dos Padres CGR 0,8 0,1% -14,5%Santa Quitéria STQ 2,8 0,4% -30,3%Socorridos SCR 37,8 5,1% -6,4%Terça (priv.) ALE 3,9 0,5% 12,7%
Total 129,8 17,5% -2,4%
Vitória CTV 378,5 51,0% -6,8%Caniçal (Priv.) CNL 192,2 25,9% 28,5%Meia serra (Priv) MS 26,1 3,5% 1735,9%
Total 596,8 80,4% 7,1%
Perform - Paul (Priv) CTA 6,0 0,8% -9,6%ITI - Paul (Priv) CTA 1,6 0,2% -14,1%M&J - Paul (Priv) CTA 1,6 0,2% -14,1%Energólica (Priv) CNL 2,5 0,3% 5,0%ENEREEM (Priv) CNL/CTA* 4,3 0,6% 202,2%
Total 15,9 2,1% 12,9%
742,5 100,0% 5,4%* Parque eólico transferido do Caniçal para o Paúl da Serra (3,3 MW)
Evolução em relação a 2002
Síntese da Emissão de Energia no SEPM da Ilha da Madeira - 2003
Hídricas
Térmicas
Eólicas
Total Madeira
Tipo Central Nó Injector Produções
Ilha do Porto Santo
GWh % Central Térmica CTP 28,5 92,7% 11,1%
Total 28,5 92,7% 11,1%
EEM SE Vila Baleira 0,9 3,0% -2,1%ENEREEM (Priv) SE Calheta 1,3 4,2% -9,3%
Total 2,2 7,3% -6,4%
30,7 100,0% 9,6%
5,6%Total SEPM 773 GWh
Evolução em relação a 2002
Síntese da Emissão de Energia do SEPM da Ilha do Porto Santo - 2003
Térmicas
Eólicas
Total Porto Santo
Tipo Central Nó Injector Produções
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Caracterização da rede de transporte e distribuição da RAM Março 2004
Anexo G – Reconfigurações possíveis dos nós da rede do SEPM
Ilha da Madeira
Tipo Nome Típica
SE Funchal FCH VTS PFESE Amparo AMP CTV VTSSE CE Vitória CTVSE Santa Quitéria STQ CTV VTSSE Virtudes VTS CTV AMP STQSE Ponte Vermelha PVM CGR LDM SDASE Lombo do Meio LDM CAV PVMSE CE Central da Calheta CAV LDM CTA RDJ CTSSE Calheta 30 kV CTS CTA RDJ CTISE Calheta 60/30 kV CTA LDM CAVSE CE Ribeira da Janela RDJ SVC CAV CTSSE CE Serra d`Água SDA PVM SVCSE Lombo do Faial LDF CE FDN MCHSE Santana STA LDFSE Machico MCH CAN AEPSE Caniço CAN MCH PFE LIVSE Livramento LIV PFE CANSE Palheiro Ferreiro PFE PFE CAN FCH MSRSE S. Vicente SVC SDA SXASE Prazeres PRZ CTS FDBSE Cabo Girão CGR CTV PVMPC Aeroporto AEP MCH CANPC Meia Serra MSR PFE FCH FDNPS PS Paúl Parques Eólicos PEP CTAPS Fonte do Bispo FDB CAV PRZ RDJPS Seixal SXA SVC RDJCE Fajã da Nogueira FDN MSR LDFCE Fajã dos padres FDP CGRCE Calheta de Inverno CTI CTS
Instalação Código Alimentações PossíveisLigações de Recurso
Alimentação e Recursos dos Nós de 30 kV
SE base dos sistema
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Tipo Nome TípicaSE Vitória 60 kV VTOSE Alegria ALE VTO PFESE Viveiros VIV VTO PFESE Calheta 60 kV CTA VTOSE Machico MCH PFE CNLSE Palheiro Ferreiro PFE VIV ALE MCHSE Caniçal CNL MCH CTCCE C. Térmica do Caniçal CTC CNL
Alimentações PossíveisLigações de Recurso
SE base dos sistema
Alimentação e Recursos dos Nós de 60 kVInstalação Código
Ilha do Porto Santo
Tipo Nome Típica
SE CE Central Térmica (P.Santo) CTPSE Vila Baleira (P.Santo) VBA CTPSE Calheta (P.Santo) CTA VBA
Alimentações PossíveisLigações de Recurso
Instalação Código
Alimentação e Recursos dos Nós de 30 kV
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Anexo H – Potências de Curto Circuitos nos nós do SEPM
Ilha da Madeira
Tensão KV S''cc (MVA) I''cc (KA) S''cc (MVA) I''cc (KA)60 266 2,6 653 6,330 246 4,7 977 18,86,6 88 7,7 121 10,560 255 2,5 602 5,830 123 2,4 597 11,76,6 77 6,7 93 8,160 194 1,9 540 5,230 108 2,1 314 6,26,6 97 8,5 127 11,160 195 1,9 351 3,430 119 2,3 288 5,660 223 2,1 513 4,96,6 130 6,5 101 8,960 250 2,4 573 5,56,6 81 7,1 97 8,560 245 2,4 547 5,36,6 116 10,2 157 13,830 226 4,3 784 15,46,6 77 6,7 272 23,830 233 4,5 838 16,46,6 124 10,8 208 18,230 221 4,3 853 16,76,6 94 8,3 129 11,330 235 4,5 877 17,26,6 186 19,4 281 24,630 164 16,3 310 6,16,6 77 6,7 100 8,830 202 3,9 438 8,66,6 83 7,3 109 9,530 112 2,2 244 4,86,6 45 4,0 57 5,030 113 2,2 257 5,06,6 62 5,5 91 8,030 91 1,8 159 3,16,6 31 2,7 33 2,930 105 2,0 167 3,36,6 47 4,1 55 4,830 70 1,3 124 2,46,6 45 3,9 62 5,4
Potências e Correntes de Curto-Circuito nos Nós do SEPM 2003Instalações C. C. Mínima C. C. Máxima
SEVitória 60 kV
VTO
SEPalheiro Ferreiro
PFE
SEMachico
MCH
SECalheta 30 kV
CTA
SE CaniçalCNL
SEAlegria
ALE
SE ViveirosVIV
SEFunchal
FCH
SE AmparoAMP
SESanta Quitéria
STQ
SE VirtudesVTS
SEPonte Vermelha
PVM
SE Cabo GirãoCGR
SE Lombo do MeioLDM
SECalheta 30 kV
CTS
SE PrazeresPRZ
SESerra d`Água
SDA
SE S. VicenteSVC
Empresa de Electricidade da Madeira 43/79
Caracterização da rede de transporte e distribuição da RAM Março 2004
Tensão KV S''cc (MVA) I''cc (KA) S''cc (MVA) I''cc (KA)
30 53 1,0 127 2,56,6 23 2,0 29 2,530 101 2,0 435 8,56,6 58 5,1 105 9,230 114 2,2 460 9,06,6 62 5,5 107 9,430 78 1,5 183 3,66,6 62 5,5 43 3,730 64 1,2 120 2,46,6 41 3,6 59 5,1
PC Aeroporto AEP 30 103 2,0 326 6,4PS Fonte do Bispo FDB 30 83 1,6 167 3,3
30 114 2,8 285 5,66,6 63 5,5 95 8,3
CE Central de Inverno CTI 30 99 1,1 198 3,8CE Central da Nogueira FDN 30 65 1,2 195 3,8CE Socorridos SCR 60 254 2,4 587 5,7PC Meia Serra MSR 30 106 2,0 298 5,8
60 222 2,1 510 4,911 220 11,6 508 26,7
SE Ribeira da JanelaRDJ
Potências e Correntes de Curto-Circuito nos Nós do SEPM 2003Instalações C. C. Mínima C. C. Máxima
SE Caniço CAN
SE LivramentoLIV
SECentral da Calheta
CAV
SE Lombo do FaialLDF
SE SantanaSTA
CECentral Térmica Caniçal
CTC
Ilha do Porto Santo
Tensão KV S''cc (MVA) I''cc (KA) S''cc (MVA) I''cc (KA)30 15 0,3 50 1,06,6 15 1,3 42 3,6
30 15 0,3 49 0,96,6 15 1,3 46 4,0
30 14 0,3 47 0,96,6 14 1,2 42 3,7
Central Térmica CTPSE
Potências e Correntes de Curto-Circuito nos Nós do SEPM 2003Instalações C. C. Mínima C. C. Máxima
SECalheta
CTA
SEVila Baleira
VBA
Empresa de Electricidade da Madeira 44/79
Caracterização da rede de transporte e distribuição da RAM Março 2004
Anexo I – Disponibilidades de Potência por nível de tensão.
Disponibilidades ao nível dos 6,6 kV
Ilha da Madeira
Máxima Conf. Normal N-1
Funchal FCH 30 26,5 3,5 0,0 0,0Amparo AMP 20 11,2 8,8 5,8 5,8Vitória 6,6 kV VIT 20 10,7 9,3 6,3 6,3Santa Quitéria STQ 10 5,7 4,3 2,8 2,8Virtudes VTS 30 20,3 9,7 5,2 5,2Alegria ALE 10 5,3 4,7 3,2 -Viveiros VIV 20 13,9 6,1 3,1 3,1Ponte Vermelha PVM 10 7,4 2,6 1,1 0,0Lombo do Meio LDM 4 3,0 1,0 0,4 0,4Cent. da Calheta CAV 1 0,4 0,6 0,5 0,5Calheta 30 kV CTS 10 4,6 5,4 3,9 0,0Rib. da Janela RDJ 2 1,5 0,5 0,2 0,0Serra de Água SDA 4 0,9 3,1 2,5 0,0S. Roque do Faial LDF 6 4,4 1,6 0,7 0,0Santana STA 6 3,7 2,3 1,4 -Machico MCH 15 12,1 2,9 0,6 0,6Caniço CAN 10 9,7 0,3 0,0 0,0Livramento LIV 10 7,1 2,9 1,4 1,4Palh. Ferreiro PFE 10 8,7 1,3 0,0 0,0S. Vicente SVC 6 2,4 3,6 2,7 0,0Prazeres PRZ 4 2,8 1,2 0,6 -Caniçal CNL 10 4,8 5,2 3,7 -Cabo Girão CGR 10 6,5 3,5 2,0 0,0
258 174 84 48 26
Potência Disponível (MVA)
Disponibilidades para novas cargas ao nível das Subestações 6,6 kV
Totais
Subestações Potência Inst. (MVA)
Carga máx. 2003 (MVA)
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Caracterização da rede de transporte e distribuição da RAM Março 2004
Ilha do Porto Santo
Máxima Conf. Normal N-1
Central Térmica CTP 4,0 2,9 1,1 0,5 0,5Vila Baleira VBL 8,0 3,8 4,2 3,0 3,0Calheta CTA 4,0 2,5 1,5 0,9 0,9
16 9,1 6,9 4,5 4,5
Disponibilidades para novas cargas ao nível das Subestações 6,6 kV
Totais
Subestações Potência Inst. (MVA)
Carga máx. 2003 (MVA)
Potência Disponível (MVA)
Rede de Transporte a 30 kV
Ilha da Madeira
Máxima Conf. Normal N-1
Vitória* VTO 75 51 - - -Calheta 60 kV CTA 25 14 10,8 7,0 -Machico MCH 15 10 5,3 3,0 3,0Palh. Ferreiro PFE 30 17 13,3 8,8 8,8
145 91 29,4 18,9 11,9* É uma subestação que alimenta o andar de 60 kV, a partir no nível de 30 kV da central da Vitória
Carga máx. 2003 (MVA)
Potência Disponível (MVA)
Totais
Disponibilidades de potência ao nível dos 30 kV a partir dos 60 kV
SubestaçõesPotência Instalada (MVA)
Empresa de Electricidade da Madeira 46/79
Caracterização da rede de transporte e distribuição da RAM Março 2004
Anexo J – Caracterização das saídas MT das Subestações
Ilha da Madeira
Carga (kVA)
Cap. Termica do Troço Principal
(kVA)
Factor de Utilização
máximo
Nivel da tensão no PT mais
desfavoravél (PU)
Cap. em função da queda tensão
maxima admissivel(kVA)
Potencia Disponível
(kVA)Observações
FUNCHALC09 - S. Tiago 915 2.801 32,7% 1,02 2.286 1.372C28 - Oudinot 1.395 3.704 37,7% 1,03 3.704 2.309C24 - Trav. Malta II 1.532 1.886 81,2% 1,04 3.429 354C23 - Hospício 194 2.229 8,7% 1,04 2.229 2.035C19 - Assembleia 777 1.886 41,2% 1,03 2.229 1.109C17 - Liceu 1.189 2.229 53,3% 1,02 1.886 697C10 - Lar 3ª Idade 434 2.801 15,5% 1,03 2.801 2.366C31 - BES 2.195 3.315 66,2% 1,03 3.315 1.120C05 - Trav. do Rego 1.989 3.704 53,7% 1,02 3.429 1.440C32 - BPSM 1.566 3.704 42,3% 1,03 3.704 2.138C11 - Arquiforma 2.321 3.704 62,7% 1,03 3.704 1.383C37 - Trav. das Torres 1.600 3.704 43,2% 1,01 2.515 915C01 - Museu- sede 286 3.704 7,7% 1,04 3.704 3.418C34 - Trav. da Malta 789 1.886 41,8% 1,04 1.886 1.097C36 - Etar 1.715 3.704 46,3% 1,04 3.704 1.989C35 - Sé -Aljube 937 1.543 60,7% 1,04 1.543 606C29 - Pra. de Colombo 1.840 3.704 49,7% 1,04 3.704 1.863C22 - Cais Regional 343 2.229 15,4% 1,04 2.229 1.886C18 - Campo da Barca 1.395 2.229 62,6% 1,03 2.229 835C02 - Girassol 594 2.229 26,7% 1,03 2.229 1.635C16 - Pal. S. Lorenço 1.383 3.315 41,7% 1,03 3.315 1.932C30 - Ed Europa 1.452 3.315 43,8% 1,03 3.315 1.863C04 - Anadia 2.229 3.315 67,2% 1,03 3.315 1.086C15 - Portos I – Marina 1.555 3.704 42,0% 1,03 3.772 2.149C03 - Pontinha 1.086 3.704 29,3% 1,03 3.772 2.618C07 - Local PT 789 3.704 21,3% 1,04 2.858 2.069
Saídas
Carga (kVA)
Cap. Termica do Troço Principal
(kVA)
Factor de Utilização
máximo
Nivel da tensão no PT mais
desfavoravél (PU)
Cap. em função da queda tensão
maxima admissivel(kVA)
Potencia Disponível
(kVA)Observações
PALHEIRO FERREIROC1 – PT 114 3.315 3,4% 1,04 3.315 3.201C2 – Canto do Muro 617 1.829 33,8% 1,03 1.257 640C3 – Estanquinhos 434 1.829 23,8% 1,04 1.715 1.280C4 - Neves 1.509 3.704 40,7% 1,02 2.686 1.177C6 - Palheiro Ferreiro 1.052 1.143 92,0% 0,95 983 0C7 - Casa Velha 1.177 1.429 82,4% 1,01 1.429 251C12 - C. dos Pretos 1.898 3.475 54,6% 0,98 2.858 960C15 - São Gonçalo 537 3.475 15,5% 1,04 2.286 1.749C16 - Cancela 2.721 3.475 78,3% 1,00 3.475 754C11 -Eiras 238 1.429 16,6% 1,03 1.429 1.191
Saídas
Empresa de Electricidade da Madeira 47/79
Caracterização da rede de transporte e distribuição da RAM Março 2004
Carga (kVA)
Cap. Termica do Troço Principal
(kVA)
Factor de Utilização
máximo
Nivel da tensão no PT mais
desfavoravél (PU)
Cap. em função da queda tensão
maxima admissivel(kVA)
Potencia Disponível
(kVA)Observações
VIVEIROSC1 - B.Viveiros 1.029 3.704 27,8% 1,03 3.704 2.675C2 - Re. da Achada 1.143 1.829 62,5% 1,01 1.829 686C3 - Achada 1.875 3.704 50,6% 1,02 3.429 1.555C5 - Rib. Stª Luzia 1.726 3.704 46,6% 1,01 2.515 789C7 - Bairro Moinhos 2.618 3.704 70,7% 1,02 3.772 1.086C9 - Qtª Deão 2.172 3.315 65,5% 1,01 2.744 572C10 - S. João 560 3.704 15,1% 1,03 3.704 3.144C13 - H. Funchal 560 3.704 15,1% 1,04 2.149 1.589C15 - Penteada 1.898 3.704 51,2% 1,03 3.704 1.806C18 - Marmeleiros 560 3.704 15,1% 1,04 3.704 3.144C19 – PT 846 3.704 22,8% 1,04 3.704 2.858C20 - C. Maritimo 1.326 3.704 35,8% 1,04 3.704 2.378C21 – Vila Madalena 594 3.704 16,0% 1,04 3.704 3.109
Saídas
Carga (kVA)
Cap. Termica do Troço Principal
(kVA)
Factor de Utilização
máximo
Nivel da tensão no PT mais
desfavoravél (PU)
Cap. em função da queda tensão
maxima admissivel(kVA)
Potencia Disponível
(kVA)Observações
VITÓRIAC1 Vitoria 1.166 3.315 35,2% 1,02 3.315 2.149C2 - P. Verde 1.086 3.315 32,8% 1,02 2.801 1.715C5 - C. Madeira 469 3.772 12,4% 1,04 3.772 3.304C3 - Aguas 2.229 2.801 79,6% 0,94 1.829 0 *C7 - Cª Lobos 2.412 3.475 69,4% 1,01 3.429 1.017C8 - Pizo I 2.138 3.704 57,7% 1,02 3.704 1.566C14 - Pizo II 2.686 3.704 72,5% 0,95 2.058 0 *C15 - Cª L. Centro 2.023 3.704 54,6% 1,02 1.909 0* -Esta em fase de construção duas novas linhas em AL 261 mm2
Saídas
Carga (kVA)
Cap. Termica do Troço Principal
(kVA)
Factor de Utilização
máximo
Nivel da tensão no PT mais
desfavoravél (PU)
Cap. em função da queda tensão
maxima admissivel(kVA)
Potencia Disponível
(kVA)Observações
VIRTUDESC5 - PT 183 3.704 4,9% 1,04 3.704 3.521C6 - A.Virtudes 926 3.772 24,5% 1,04 3.772 2.846C7 - S.Martinho 2.001 3.772 53,0% 1,01 3.429 1.429C8 - AV. Navios 617 3.772 16,4% 1,03 2.229 1.612C10 - St. António 1.658 3.772 43,9% 1,00 2.515 857C12 – RTP 823 1.429 57,6% 1,03 1.429 606C13 - B. Hospital 2.286 3.772 60,6% 1,01 3.772 1.486C16 - Pilar 1.052 3.772 27,9% 1,03 3.772 2.721C17 - J. Barreiros 332 3.772 8,8% 1,04 3.772 3.441C18 - Reid's 2.286 3.772 60,6% 1,01 3.772 1.486C19 – Hospital 2.092 3.704 56,5% 1,01 3.704 1.612C21 – Esc. Barreiros 2.012 3.772 53,3% 1,03 3.772 1.760C22 – B.J. Lido 1.692 3.772 44,8% 1,03 3.772 2.081C23 – Casa Branca 960 3.772 25,5% 1,02 3.772 2.812C24 – Barreiros 846 3.772 22,4% 1,03 3.772 2.926
Saídas
Empresa de Electricidade da Madeira 48/79
Caracterização da rede de transporte e distribuição da RAM Março 2004
Carga (kVA)
Cap. Termica do Troço Principal
(kVA)
Factor de Utilização
máximo
Nivel da tensão no PT mais
desfavoravél (PU)
Cap. em função da queda tensão
maxima admissivel(kVA)
Potencia Disponível
(kVA)Observações
SANTA QUITÉRIAC2 – PT Preces 812 3.704 21,9% 1,03 1.200 389C3 – PT Iga 995 3.704 26,9% 1,04 3.315 2.321C4 – Mini Hídrica 972 3.704 26,2% 1,04 3.704 2.732C6 - M.Shopping I 1.669 3.704 45,1% 1,04 3.704 2.035C7 - M. Shopping II 1.898 3.704 51,2% 1,04 3.704 1.806C8 - Vasco Gil 926 3.704 25,0% 0,95 972 46
Saídas
Carga (kVA)
Cap. Termica do Troço Principal
(kVA)
Factor de Utilização
máximo
Nivel da tensão no PT mais
desfavoravél (PU)
Cap. em função da queda tensão
maxima admissivel(kVA)
Potencia Disponível
(kVA)Observações
AMPAROC1 - Amparo 777 3.772 20,6% 1,03 3.772 2.995C2 - Pta Cruz 1.532 3.315 46,2% 1,02 3.315 1.783C3 - Apart. América 1.646 3.315 49,7% 1,03 3.315 1.669C4 - Ed. Tulipa 1.349 3.772 35,8% 1,03 2.972 1.623C6 - Piornais 686 3.315 20,7% 1,04 3.315 2.629C7 - Madibel 857 3.315 25,9% 1,04 3.201 2.343C10 – Conservas 1.109 3.315 33,4% 1,04 3.315 2.206C11 - S. Martinho 1.097 3.772 29,1% 1,02 2.629 1.532C12 – Nazaré 6 709 3.772 18,8% 1,03 3.429 2.721C14 – Jardim Sol 126 3.704 3,4% 1,04 3.704 3.578C15 – Cabrestante 709 3.704 19,1% 1,04 3.704 2.995C16 – Qtª Calaça 2.172 3.704 58,6% 1,03 3.704 1.532C21 – R. N. Ajuda 171 3.704 4,6% 1,04 3.704 3.532
Saídas
Carga (kVA)
Cap. Termica do Troço Principal
(kVA)
Factor de Utilização
máximo
Nivel da tensão no PT mais
desfavoravél (PU)
Cap. em função da queda tensão
maxima admissivel(kVA)
Potencia Disponível
(kVA)Observações
ALEGRIAC2 - IGA 960 2.149 44,7% 1,01 2.149 1.189C3 - Britadeira 1.097 1.143 96,0% 1,02 1.143 46C4 - Fundoa 343 1.829 18,8% 1,03 1.829 1.486C7 - Galeão I 1.772 1.829 96,9% 1,06 1.829 57C8 - Coruj Dentro 960 3.475 27,6% 1,01 2.058 1.097
Saídas
Carga (kVA)
Cap. Termica do Troço Principal
(kVA)
Factor de Utilização
máximo
Nivel da tensão no PT mais
desfavoravél (PU)
Cap. em função da queda tensão
maxima admissivel(kVA)
Potencia Disponível
(kVA)Observações
LIVRAMENTOC1 - IGA 1.075 3.704 29,0% 1,04 3.704 2.629C7 - Livramento 903 3.704 24,4% 1,03 1.143 240C2 - Canico Este 1.246 1.829 68,1% 1,02 1.829 583C9 - St. Quinta 194 3.704 5,2% 1,04 3.704 3.509C3 - Caniço baixo) 1.703 3.704 46,0% 1,03 3.704 2.001C4 - Caniço Centro 1.932 3.704 52,2% 1,03 3.704 1.772C3 - Olaria 686 3.704 18,5% 1,04 3.704 3.018C4 - Figuerinhas 1.589 1.829 86,9% 1,03 1.829 240
Saídas
Empresa de Electricidade da Madeira 49/79
Caracterização da rede de transporte e distribuição da RAM Março 2004
Carga (kVA)
Cap. Termica do Troço Principal
(kVA)
Factor de Utilização máximo
Nivel da tensão no PT mais
desfavoravél (PU)
Cap. em função da queda tensão
maxima admissivel(kVA)
Potencia Disponível
(kVA)Observações
CANIÇOC1 - Gaula 1.486 1.429 104,0% 1,00 1.429 0C2 - Assomada 1.360 1.429 95,2% 1,00 1.429 69C4 - Hiper sá 1.920 3.475 55,3% 1,01 2.744 823C5 - Ach.de gaula 995 1.829 54,4% 0,99 1.658 663C8 - Moinhos 1.257 3.475 36,2% 0,99 1.143 0C9 - Barreiros 1.200 1.829 65,6% 1,00 1.829 629C16 - M. Deus II 423 1.829 23,1% 1,04 1.829 1.406C17 - M. Deus I 1.029 1.829 56,3% 1,02 1.829 800
Saídas
Carga (kVA)
Cap. Termica do Troço Principal
(kVA)
Factor de Utilização máximo
Nivel da tensão no PT mais
desfavoravél (PU)
Cap. em função da queda tensão
maxima admissivel(kVA)
Potencia Disponível
(kVA)Observações
MACHICOC1 - Machico 1.029 1.143 90,0% 1,02 1.143 114C2 - Piquinho 1.543 1.829 84,4% 0,96 1.600 57C5 - Hotel 389 1.829 21,3% 1,04 1.829 1.440C6 - P.da Cruz 1.280 3.475 36,8% 0,92 915 0C9 - Matur 1.292 1.829 70,6% 0,99 1.143 0C10 - Santinha 1.372 1.829 75,0% 0,95 1.463 91C7- IGA 1.703 3.475 49,0% 0,96 2.058 354C13 – S. Catarina 1.760 3.704 47,5% 0,97 2.401 640C14 - Machico II 1.280 3.704 34,6% 1,02 3.704 2.423
Saídas
Carga (kVA)
Cap. Termica do Troço Principal
(kVA)
Factor de Utilização
máximo
Nivel da tensão no PT mais
desfavoravél (PU)
Cap. em função da queda tensão
maxima admissivel(kVA)
Potencia Disponível
(kVA)Observações
CANIÇALC3 – Tunel 1.818 3.704 49,1% 1,04 1.829 11C4 – Z. F. 4 274 3.704 7,4% 1,04 3.704 3.429C9- Caniçal 1.097 2.229 49,2% 1,02 1.143 46C5 – Z. F 1 1.166 3.704 31,5% 1,04 3.704 2.538C2 - Z. F.3 995 3.704 26,9% 1,04 3.704 2.709C6 – Z. F. 2 1.852 3.704 50,0% 1,04 3.704 1.852C 10 - Baleias 1.040 1.829 56,9% 1,05 1.143 103
Saídas
Carga (kVA)
Cap. Termica do Troço Principal
(kVA)
Factor de Utilização
máximo
Nivel da tensão no PT mais
desfavoravél (PU)
Cap. em função da queda tensão
maxima admissivel(kVA)
Potencia Disponível
(kVA)Observações
LOMBO DO FAIALC01 - S. R.do Faial 1.566 1.829 85,6% 0,95 1.143 0 *C04 - Diferença 1.292 1.143 113,0% 1,00 1.143 0 ** -Está em fase de construção duas novas linhas em AL 261 mm2 da subestação da subestação do Faial
Saídas
Empresa de Electricidade da Madeira 50/79
Caracterização da rede de transporte e distribuição da RAM Março 2004
Carga (kVA)
Cap. Termica do Troço Principal
(kVA)
Factor de Utilização
máximo
Nivel da tensão no PT mais
desfavoravél (PU)
Cap. em função da queda tensão
maxima admissivel(kVA)
Potencia Disponível
(kVA)Observações
SANTANAC1 - Silveira 686 1.829 37,5% 1,01 1.143 457C2 - S. Jorge 1.257 1.143 110,0% 0,92 915 0 *C3 - Vila 1.600 1.829 87,5% 1,01 1.829 229C4 - PT 171 3.704 4,6% 1,04 3.704 3.532* - Instalação de Pt´s provisórios devido a obras viárias importantes - Previsto para 2004 reforços de potências da saida
Saídas
Carga (kVA)
Cap. Termica do Troço Principal
(kVA)
Factor de Utilização
máximo
Nivel da tensão no PT mais
desfavoravél (PU)
Cap. em função da queda tensão
maxima admissivel(kVA)
Potencia Disponível
(kVA)Observações
S. VICENTEC2 - Lameiros 857 1.143 75,0% 1,03 1.143 286C3 - Feiteiras 309 3.704 8,3% 1,04 3.704 3.395C4 - Rª do Passo 114 1.143 10,0% 1,04 1.143 1.029C6 - Vila I 709 1.143 62,0% 1,01 1.143 434C7 - Vila II 915 3.704 24,7% 0,93 686 0 Pico esporadico
Saídas
Carga (kVA)
Cap. Termica do Troço Principal
(kVA)
Factor de Utilização
máximo
Nivel da tensão no PT mais
desfavoravél (PU)
Cap. em função da queda tensão
maxima admissivel(kVA)
Potencia Disponível
(kVA)Observações
Rª DA JANELAC1 - Norte 880 1.143 77,0% 0,96 915 34C2 - Vila P.M 686 1.143 60,0% 1,02 1.143 457
Saídas
Carga (kVA)
Cap. Termica do Troço Principal
(kVA)
Factor de Utilização
máximo
Nivel da tensão no PT mais
desfavoravél (PU)
Cap. em função da queda tensão
maxima admissivel(kVA)
Potencia Disponível
(kVA)Observações
PRAZERESC1 - J.Mar 652 857 76,0% 1,00 857 206C2 - Fajã da Ovelha 754 1.143 66,0% 0,97 914,52 160C3 - Estr. da Calheta 857 1.143 75,0% 1,02 1143,15 286
Saídas
Carga (kVA)
Cap. Termica do Troço Principal
(kVA)
Factor de Utilização
máximo
Nivel da tensão no PT mais
desfavoravél (PU)
Cap. em função da queda tensão
maxima admissivel(kVA)
Potencia Disponível
(kVA)Observações
CALHETA 30 kVC1 - Lombo Brasil 995 1.829 54,4% 1,01 1.829 835C2 - Lombo Doutor 1.543 1.829 84,4% 0,98 1.143 0C3 - Vila 1.749 1.829 95,6% 1,00 1.829 80
Saídas
Empresa de Electricidade da Madeira 51/79
Caracterização da rede de transporte e distribuição da RAM Março 2004
Carga (kVA)
Cap. Termica do Troço Principal
(kVA)
Factor de Utilização
máximo
Nivel da tensão no PT mais
desfavoravél (PU)
Cap. em função da queda tensão
maxima admissivel(kVA)
Potencia Disponível
(kVA)Observações
LOMBO DO MEIOC1 - Eiras 972 857 113,3% 1,00 857 0 Nova linha em estudoC2 - Pomar 720 1.143 63,0% 1,01 1.143 423C5 - PT 183 3.704 4,9% 1,04 3.704 3.521C4 - Ponta do Sol 972 1.143 85,0% 1,01 1.143 171
Saídas
Carga (kVA)
Cap. Termica do Troço Principal
(kVA)
Factor de Utilização
máximo
Nivel da tensão no PT mais
desfavoravél (PU)
Cap. em função da queda tensão
maxima admissivel(kVA)
Potencia Disponível
(kVA)Observações
PONTE VERMELHAC1 - Campanario 960 1.143 84,0% 1,02 1.143 183C2 - Hiper Sá 549 3.704 14,8% 1,04 3.704 3.155C3 - Meia Legua 1.989 3.704 53,7% 0,98 2.172 183C5 - Boa Morte 857 1.829 46,9% 1,00 1.772 915C6 - Canhas 423 1.829 23,1% 1,03 1.143 720C10 - Vila Norte 514 1.886 27,3% 1,04 1.886 1.372C11 - Vila sul 1.017 2.801 36,3% 1,03 2.801 1.783C12 - PT 457 3.704 12,3% 1,04 3.704 3.247C13 - Via rapida II 1.589 3.704 42,9% 0,97 2.001 412
Saídas
Carga (kVA)
Cap. Termica do Troço Principal
(kVA)
Factor de Utilização
máximo
Nivel da tensão no PT mais
desfavoravél (PU)
Cap. em função da queda tensão
maxima admissivel(kVA)
Potencia Disponível
(kVA)Observações
SERRA DE AGUAC2 - Tunel 583 2.149 27,1% 1,04 2.149 1.566C3 - Serra d' Agua 389 1.143 34,0% 1,03 1.143 754C4 - Encumeada 154 1.429 10,8% 1,04 1.543 1.275
Saídas
Carga (kVA)
Cap. Termica do Troço Principal
(kVA)
Factor de Utilização
máximo
Nivel da tensão no PT mais
desfavoravél (PU)
Cap. em função da queda tensão
maxima admissivel(kVA)
Potencia Disponível
(kVA)Observações
CABO GIRÃOC2 - Quinta Grande 1.040 1.143 91,0% 1,01 1.143 103C3 - Fontainhas 1.600 1.829 87,5% 0,97 1.829 229C5 - Corticeiras 1.943 1.829 106,3% 0,93 1.715 0 *C6 - Garachico 1.200 1.143 105,0% 1,00 1.143 0 #* -Esta em fase de construção duas novas linhas em AL 261 mm2 da subestação da Vitoria (Via SE a futura SE das Fontes)#- Recurso a saida da Vila Cª Lobos Centro da subestação da Vitoria
Saídas
Carga (kVA)
Cap. Termica do Troço Principal
(kVA)
Factor de Utilização
máximo
Nivel da tensão no PT mais
desfavoravél (PU)
Cap. em função da queda tensão
maxima admissivel(kVA)
Potencia Disponível
(kVA)Observações
CENTRAL DA CALHETAC1- TV 190 1.143 16,6% 0,97 857 667C2- Calheta 0 1.143 0,0% 0,96 1143 1.143C3- Rabaçal 240 857 28,0% 0,95 1143 617
Saídas
Empresa de Electricidade da Madeira 52/79
Caracterização da rede de transporte e distribuição da RAM Março 2004
Ilha do Porto Santo
Carga (kVA)
Cap. Termica do Troço Principal
(kVA)
Factor de Utilização
máximo
Nivel da tensão no PT mais
desfavoravél (PU)
Cap. em função da queda tensão
maxima admissivel(kVA)
Potencia Disponível
(kVA)Observações
CENTRAL TÉRMICA NOVASaída 1 1.360 3.704 36,7% 1,02 3.704 2.344Saída 2 1.237 3.704 33,4% 1,02 2.149 912Saída 3 0 2.652 0,0% 1,04 2.652 2.652
Saídas
Carga (kVA)
Cap. Termica do Troço Principal
(kVA)
Factor de Utilização
máximo
Nivel da tensão no PT mais
desfavoravél (PU)
Cap. em função da queda tensão
maxima admissivel(kVA)
Potencia Disponível
(kVA)Observações
VILA BALEIRASaída 1 1.979 3.704 53,4% 1,03 3.704 1.725Saída 2 248 2.229 11,1% 1,02 2.229 1.981Saída 3 248 2.229 11,1% 1,04 2.229 1.981Saída 4 619 2.652 23,3% 1,04 2.686 2.033Saída 5 248 2.229 11,1% 1,03 2.229 1.981Saída 6 619 2.149 28,8% 1,03 2.149 1.530Saída 7 494 2.229 22,2% 1,03 2.229 1.735Saída 8 271 1.200 22,5% 1,04 1.200 930
Saídas
Carga (kVA)
Cap. Termica do Troço Principal
(kVA)
Factor de Utilização
máximo
Nivel da tensão no PT mais
desfavoravél (PU)
Cap. em função da queda tensão
maxima admissivel(kVA)
Potencia Disponível
(kVA)Observações
CALHETASaída 1 123 1.543 8,0% 1,04 1.543 1.420Saída 2 148 1.418 10,5% 1,04 1.418 1.269Saída 3 371 3.704 10,0% 1,04 3.704 3.333Saída 4 742 3.704 20,0% 1,04 3.704 2.962Saída 5 1.237 2.149 57,5% 1,04 2.149 912
Saídas
Empresa de Electricidade da Madeira 53/79
Caracterização da rede de transporte e distribuição da RAM Março 2004
Anexo L – Diagramas de Carga das Subestações
Ilha da Madeira
Diagrama de cargas da SE do Funchal
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
0:00 2:00 4:00 6:00 8:00 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00 20:00 22:00
MVA
Diagrama de Cargas da SE do Amparo
0,0
2,04,0
6,0
8,0
10,012,0
14,0
16,018,0
20,0
0:00 2:00 4:00 6:00 8:00 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00 20:00 22:00
MVA
Diagrama de Cargas da SE da Vitória
0,0
2,04,0
6,0
8,0
10,012,0
14,0
16,018,0
20,0
0:00 2:00 4:00 6:00 8:00 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00 20:00 22:00
MVA
Empresa de Electricidade da Madeira 54/79
Caracterização da rede de transporte e distribuição da RAM Março 2004
Diagrama de Cargas SE de Santa Quitéria
0,0
1,02,0
3,0
4,0
5,06,0
7,0
8,09,0
10,0
0:00 2:00 4:00 6:00 8:00 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00 20:00 22:00
MVA
Diagrama de Cargas da SE das Virtudes
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
0:00 2:00 4:00 6:00 8:00 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00 20:00 22:00
MVA
Diagrama de Cargas da SE da Alegria
0,0
1,02,0
3,0
4,0
5,06,0
7,0
8,09,0
10,0
0:00 2:00 4:00 6:00 8:00 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00 20:00 22:00
MVA
Diagrama de Cargas da SE dosViveiros
0,0
2,04,0
6,0
8,0
10,012,0
14,0
16,018,0
20,0
0:00 2:00 4:00 6:00 8:00 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00 20:00 22:00
MVA
Empresa de Electricidade da Madeira 55/79
Caracterização da rede de transporte e distribuição da RAM Março 2004
Diagrama de Cargas da SE da Ponte Vermelha
0,0
1,02,0
3,0
4,0
5,06,0
7,0
8,09,0
10,0
0:00 2:00 4:00 6:00 8:00 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00 20:00 22:00
MVA
Diagrama de Cargas da SE do Lombo do Meio
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
0:00 2:00 4:00 6:00 8:00 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00 20:00 22:00
MVA
Diagrama de Cargas da SE da Calheta 30 kV
0,0
1,02,0
3,0
4,0
5,06,0
7,0
8,09,0
10,0
0:00 2:00 4:00 6:00 8:00 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00 20:00 22:00
MVA
Diagrama de Cargas da SE da Rib. da Janela
0,0
0,20,4
0,6
0,8
1,01,2
1,4
1,61,8
2,0
0:00 2:00 4:00 6:00 8:00 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00 20:00 22:00
MVA
Empresa de Electricidade da Madeira 56/79
Caracterização da rede de transporte e distribuição da RAM Março 2004
Diagrama de Cargas da SE da S. D'Água
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
0:00 2:00 4:00 6:00 8:00 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00 20:00 22:00
MVA
Diagrama de Cargas da SE lombo do Faial
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
0:00 2:00 4:00 6:00 8:00 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00 20:00 22:00
MVA
Diagrama de Cargas da SE de Santana
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
0:00 2:00 4:00 6:00 8:00 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00 20:00 22:00
MVA
Diagrama de Cargas da SE de Machico
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
0:00 2:00 4:00 6:00 8:00 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00 20:00 22:00
MVA
Empresa de Electricidade da Madeira 57/79
Caracterização da rede de transporte e distribuição da RAM Março 2004
Diagrama de Cargas da SE do Caniço
0,0
1,02,0
3,0
4,0
5,06,0
7,0
8,09,0
10,0
0:00 2:00 4:00 6:00 8:00 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00 20:00 22:00
MVA
Diagrama de Cargas da SE do Livramento
0,0
1,02,0
3,0
4,0
5,06,0
7,0
8,09,0
10,0
0:00 2:00 4:00 6:00 8:00 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00 20:00 22:00
MVA
Diagrama de Cargas da SE do Palheiro Ferreiro
0,0
1,02,0
3,0
4,0
5,06,0
7,0
8,09,0
10,0
0:00 2:00 4:00 6:00 8:00 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00 20:00 22:00
MVA
Diagrama de Cargas da SE de S. Vicente
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
0:00 2:00 4:00 6:00 8:00 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00 20:00 22:00
MVA
Empresa de Electricidade da Madeira 58/79
Caracterização da rede de transporte e distribuição da RAM Março 2004
Diagrama de Cargas da SE dos Prazeres
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
0:00 2:00 4:00 6:00 8:00 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00 20:00 22:00
MVA
Diagrama de Cargas da SE do Caniçal
0,0
1,02,0
3,0
4,0
5,06,0
7,0
8,09,0
10,0
0:00 2:00 4:00 6:00 8:00 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00 20:00 22:00
MVA
Diagrama de Cargas da SE do Cabo Girão
0,0
1,02,0
3,0
4,0
5,06,0
7,0
8,09,0
10,0
0:00 2:00 4:00 6:00 8:00 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00 20:00 22:00
MVA
Empresa de Electricidade da Madeira 59/79
Caracterização da rede de transporte e distribuição da RAM Março 2004
Diagramas de Cargas da SE Vila Baleira
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
00:00 02:00 04:00 06:00 08:00 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00 20:00 22:00
kVA
Diagramas de Cargas da SE Central Térmica
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
00:00 04:00 08:00 12:00 16:00 20:00
kVA
Diagramas de Cargas da SE Calheta
0500
1.0001.500
2.0002.500
3.0003.500
4.000
00:00 02:00 04:00 06:00 08:00 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00 20:00 22:00
kVA
Empresa de Electricidade da Madeira 60/79
Caracterização da rede de transporte e distribuição da RAM Março 2004
Anexo M – Postos de transformação do SEPM (Dez. - 2003)
n.º Potência Instalada (kVA) n.º Potência
Instalada (kVA) n.º Potência Instalada (kVA)
6,6 97 60.335 398 193.615 495 253.95030,0 0 0 5 2.050 5 2.050
97 60.335 403 195.665 500 256.000
6,6 10 6.520 88 29.380 98 35.90030,0 0 0 3 980 3 980
10 6.520 91 30.360 101 36.880
6,6 0 0 79 24.300 79 24.30030,0 1 500 2 200 3 700
0 0 81 24.500 82 25.000
6,6 3 660 94 20.578 97 21.23830,0 0 0 4 550 4 550
3 660 98 21.128 101 21.788
6,6 1 125 29 7.995 30 8.12030,0 0 0 7 2.610 7 2.610
1 125 36 10.605 37 10.730
6,6 1 160 37 9.190 38 9.35030,0 1 315 4 850 5 1.165
2 475 41 10.040 43 10.5156,6 6 2.190 56 9.445 62 11.63530,0 0 0 4 400 4 400
6 2.190 60 9.845 66 12.035
6,6 24 11.905 95 30.920 119 42.82530,0 0 0 1 400 1 400
24 11.905 96 31.320 120 43.2256,6 26 12.360 188 67.950 214 80.31030,0 7 5.230 3 450 10 5.680
33 17.590 191 68.400 224 85.990
6,6 2 800 20 4.550 22 5.35030,0 0 0 12 2.330 12 2.330
0 0 32 6.880 34 7.680
6,6 170 95.055 1.084 397.923 1.254 492.97830,0 9 6.045 45 10.820 54 16.865
179 101.100 1.129 408.743 1.308 509.8436,6 14 6.795 58 17.760 72 24.55530,0 0 0 0 0 0 0
14 6.795 58 17.760 72 24.5556,6 184 101.850 1.142 415.683 1.326 517.53330,0 9 6.045 45 10.820 54 16.865
193 107.895 1.187 426.503 1.380 534.398
Madeira Calheta
Madeira
Santana
Machico
S. Vicente
Madeira Ponta do Sol
Madeira
Madeira
Madeira R. Brava
Ilha Concelho
Total RAM
P. Santo
Santa Cruz
P. moniz
Total
Madeira
P. Santo
Madeira
Madeira
Particulares
Madeira C. Lobos
Madeira Funchal
Públicos TotalTensão
(kV)
Empresa de Electricidade da Madeira 61/79
Caracterização da rede de transporte e distribuição da RAM Março 2004
Anexo N – Indicadores UNIPEDE (Sistema Electroprodutor)
Centrais hidroeléctricas
Indicador UNIPEDE - Disponibilidade
Ilha Central Grupo 1998 1999 2000 2001 2002 2003Grupo 1 100,00 100,00 100,00 100,00 96,40 100,00Grupo 2 98,40 100,00 100,00 100,00 97,30 99,10Grupo 3 100,00 100,00 100,00 100,00 81,10 56,40Central 99,47 100,00 100,00 100,00 91,60 85,17
Serra Água Grupo 1 77,60 97,60 98,70 98,70 96,30 99,30Grupo 2 86,60 97,60 100,00 98,50 95,70 99,60Central 82,10 97,60 99,35 98,60 96,00 99,45
Rib. Janela Grupo 1 28,70 71,60 98,10 99,60 99,70 99,50Grupo 2 99,60 87,10 94,10 97,80 54,90 93,00Central 64,15 79,35 96,10 98,70 77,30 96,25
F. Nogueira Grupo 1 99,70 100,00 99,20 88,20 97,20 97,40Grupo 2 69,30 90,20 56,80 71,30 96,40 99,70Central 84,50 95,10 78,00 79,75 96,80 98,55
Calheta Inv. Grupo 1 91,20 93,20 97,10 99,30 91,90 99,80L. Brasil Grupo 1 95,70 96,20 99,90 99,50 94,00 99,70F. Padres Grupo 1 100,00 100,00 90,70 98,50 98,70 68,50S.Quitéria Grupo 1 91,80 100,00 97,50 98,60 93,20 83,00
Grupo 1 90,60 98,50 99,60 90,10 99,20 99,50Grupo 2 92,30 97,60 98,60 89,50 98,80 99,00Grupo 3 98,70 97,90 98,60 91,30 94,20 98,60Grupo 4 95,80 78,90 57,60 65,20 99,20 95,40Central 94,35 93,23 88,60 84,03 97,85 98,13
89,18 94,49 93,32 93,30 93,19 93,38
SocorridosMadeira
Total Madeira
Calheta
Indicador UNIPEDE - Indsponibilidade não Planeada
Ilha Central Grupo 1998 1999 2000 2001 2002 2003Grupo 1 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Grupo 2 1,60 0,00 0,00 0,00 0,70 0,90Grupo 3 0,00 0,00 0,00 0,00 1,10 9,00Central 0,53 0,00 0,00 0,00 0,60 3,30
Serra Água Grupo 1 0,10 0,10 0,10 0,40 0,00 0,70Grupo 2 0,30 0,10 0,00 1,50 0,00 0,30Central 0,20 0,10 0,05 0,95 0,00 0,50
Rib. Janela Grupo 1 0,00 2,50 1,10 0,10 0,00 0,10Grupo 2 0,00 0,00 3,00 0,60 0,00 6,60Central 0,00 1,25 2,05 0,35 0,00 3,35
F. Nogueira Grupo 1 0,10 0,00 0,30 0,10 1,10 2,20Grupo 2 1,70 8,60 0,80 2,40 2,30 0,20Central 0,90 4,30 0,55 1,25 1,70 1,20
Calheta Inv. Grupo 1 8,50 0,40 2,50 0,00 0,60 0,20L. Brasil Grupo 1 4,20 3,80 0,10 0,50 5,90 0,00F. Padres Grupo 1 0,00 0,00 9,30 1,40 1,10 31,50S.Quitéria Grupo 1 6,80 0,00 1,90 1,40 0,00 17,00
Grupo 1 5,20 1,30 0,30 8,30 0,70 0,10Grupo 2 1,70 2,20 1,20 2,00 1,10 1,00Grupo 3 1,10 1,90 1,00 1,40 1,20 0,50Grupo 4 4,20 18,10 42,40 34,80 0,60 0,10Central 3,05 5,88 11,23 11,63 0,90 0,43
2,09 2,29 3,76 3,23 0,96 4,14
Madeira
Total Madeira
Socorridos
Calheta
Empresa de Electricidade da Madeira 62/79
Caracterização da rede de transporte e distribuição da RAM Março 2004
Indicador UNIPEDE - Saídas não programadas por 7000 h
Ilha Central Grupo 1998 1999 2000 2001 2002 2003Grupo 1 0,00 3,40 4,60 2,30Grupo 2 7,40 6,50 4,50 2,30Grupo 3 8,30 3,30 5,60 0,00Central 5,23 4,40 4,90 1,53
Serra Água Grupo 1 1,20 0,00 2,10 0,00Grupo 2 1,20 1,20 2,10 0,00Central 1,20 0,60 2,10 0,00
Rib. Janela Grupo 1 1,60 1,70 0,00 0,00Grupo 2 0,00 3,40 0,00 1,20Central 2,10 2,10 0,00 0,60
F. Nogueira Grupo 1 0,00 3,70 5,10 1,80Grupo 2 2,20 2,00 5,10 0,00Central 2,10 2,10 5,10 0,90
Calheta Inv. Grupo 1 1,80 1,60 2,70 2,60L. Brasil Grupo 1 0,00 0,00 1,70 0,00F. Padres Grupo 1 0,00 2,20 0,00 0,00S.Quitéria Grupo 1 0,00 1,20 0,00 0,00
Grupo 1 1,10 1,50 0,00 4,70Grupo 2 3,00 2,50 1,00 2,10Grupo 3 0,80 1,80 0,80 8,10Grupo 4 0,00 1,40 1,00 0,90Central 1,23 1,80 0,70 3,95
1,68 2,20 2,14 1,53Total Madeira
Madeira Socorridos
Calheta
Centrais Térmicas
Indicador UNIPEDE - Disponibilidade
Ilha Central Grupo 1998 1999 2000 2001 2002 2003Grupo 1 93,50 94,60 96,50 99,90 95,20 99,40Grupo 2 98,00 99,60 95,80 98,60 85,90 99,80Grupo 3 97,50 99,20 99,60 80,10 98,90 99,00Grupo 4 95,80 98,50 75,90 99,20 99,10 94,90Grupo 5 99,00 99,10 96,50 94,40 99,70 73,60Grupo 6 79,50 88,10 99,80 99,30 99,30 96,70Grupo 7 94,30 79,10 96,40 83,30 95,50 96,50Grupo 8 86,80 97,90 74,80 98,90 80,90 93,60Grupo 9 85,40 96,40 84,80 91,50 77,50 97,20Grupo 10 81,20 90,50 99,30 81,40 96,30 83,90Grupo 11 92,10 98,40 82,80 98,70 95,10 80,90Grupo 12 87,70 95,20 89,80 91,60 79,20 97,00Grupo 13 99,10 71,90 98,60 87,40 98,50 83,90Grupo 14 97,00 89,90 96,80 98,70 88,20 95,80Grupo 15 91,60 96,40 82,60 98,50 86,60Central 91,92 92,67 92,25 92,37 92,52 91,92
91,92 92,67 92,25 92,37 92,52 91,92
Grupo 1 78,80 100,00 100,00 99,80Grupo 2 78,40 91,80 99,90 99,80Grupo 3 99,30 85,60 97,40 98,40Grupo 4 99,10 84,50 99,10 83,30Grupo 5 100,00 99,80 98,70Central 88,90 92,38 99,24 96,00
88,90 92,38 99,24 96,00Total Porto Santo
Vitória
P. Santo
Madeira
Total Madeira
Porto Santo
Empresa de Electricidade da Madeira 63/79
Caracterização da rede de transporte e distribuição da RAM Março 2004
Indicador UNIPEDE - Indisponibilidade não Planeada
Ilha Central Grupo 1998 1999 2000 2001 2002 2003Grupo 1 3,40 2,80 2,90 0,00 2,50 0,00Grupo 2 0,60 0,20 2,80 0,00 0,10 0,00Grupo 3 2,10 0,20 0,00 0,10 0,10 0,60Grupo 4 1,20 1,10 1,40 0,00 0,60 0,00Grupo 5 0,70 0,20 0,20 0,00 0,30 0,00Grupo 6 0,40 0,10 0,00 0,50 0,00 1,10Grupo 7 0,80 10,30 1,90 0,40 3,50 0,10Grupo 8 0,10 0,30 2,10 0,20 0,00 0,00Grupo 9 0,70 0,80 1,30 0,40 0,80 0,10Grupo 10 2,00 0,40 0,20 0,00 0,10 0,10Grupo 11 0,10 1,00 0,10 0,00 0,40 0,00Grupo 12 1,00 0,60 0,00 0,10 0,20 0,30Grupo 13 0,20 15,40 1,00 0,40 0,50 1,10Grupo 14 0,30 0,70 0,20 0,00 0,20 0,00Grupo 15 0,80 0,50 0,10 0,20 0,00Central 0,97 2,33 0,97 0,15 0,63 0,23
0,97 2,33 0,97 0,15 0,63 0,23
Grupo 1 0,00 0,00 0,00 0,00Grupo 2 0,00 0,00 0,00 0,00Grupo 3 0,30 0,20 0,10 0,10Grupo 4 0,20 0,10 0,80 0,20Grupo 5 0,00 0,00 0,10Central 0,13 0,06 0,18 0,08
0,13 0,06 0,18 0,08Total Porto Santo
Madeira
Porto Santo
Vitória
Total Madeira
P. Santo
Indicador UNIPEDE - Disparos por 7000 h
Ilha Central Grupo 1998 1999 2000 2001 2002 2003Grupo 1 4,50 0,00 0,00 0,00Grupo 2 0,00 0,00 0,00 9,20Grupo 3 7,30 0,00 0,00 0,00Grupo 4 0,00 2,00 2,40 0,00Grupo 5 0,00 0,00 0,00 8,50Grupo 6 3,00 2,60 0,00 6,20Grupo 7 3,30 4,00 3,20 7,30Grupo 8 0,00 1,10 0,00 1,20Grupo 9 1,00 1,20 0,00 0,00Grupo 10 0,00 2,40 1,00 6,20Grupo 11 1,60 1,10 1,20 4,10Grupo 12 0,00 1,00 1,40 3,80Grupo 13 1,80 2,40 0,00 9,00Grupo 14 0,00 1,20 1,10 9,80Grupo 15 1,00 2,40 1,40 8,10Central 1,57 1,43 0,78 4,89
1,57 1,43 0,78 4,89
Grupo 1 0,00 0,00 0,00 0,00Grupo 2 0,00 0,00 0,00 0,00Grupo 3 2,90 1,30 5,10 1,20Grupo 4 1,30 1,30 0,00 1,70Grupo 5 0,00 3,50 1,20Central 1,05 0,52 1,72 0,82
1,05 0,52 1,72 0,82
Madeira Vitória
Total Porto Santo
Porto Santo P. Santo
Total Madeira
Empresa de Electricidade da Madeira 64/79
Caracterização da rede de transporte e distribuição da RAM Março 2004
Anexo O – Qualidade de Onda de Tensão
PALHEIRO FERREIRO – 30 KV
Empresa de Electricidade da Madeira 65/79
Caracterização da rede de transporte e distribuição da RAM Março 2004
CALHETA - 30 KV
Empresa de Electricidade da Madeira 66/79
Caracterização da rede de transporte e distribuição da RAM Março 2004
PORTO SANTO – 30 KV
Empresa de Electricidade da Madeira 67/79
Caracterização da rede de transporte e distribuição da RAM Março 2004
SANTA CRUZ - PT
Empresa de Electricidade da Madeira 68/79
Caracterização da rede de transporte e distribuição da RAM Março 2004
FUNCHAL – PT Sede
Empresa de Electricidade da Madeira 69/79
Caracterização da rede de transporte e distribuição da RAM Março 2004
PORTO SANTO - PT
Empresa de Electricidade da Madeira 70/79
Caracterização da rede de transporte e distribuição da RAM Março 2004
Anexo P – Imagens da rede de Transporte (Dia da Ponta)
Esquema Geral
Empresa de Electricidade da Madeira 71/79
Caracterização da rede de transporte e distribuição da RAM Março 2004
Dia 18 de Dezembro 2003, às 19h00.
Empresa de Electricidade da Madeira 72/79
Caracterização da rede de transporte e distribuição da RAM Março 2004
Empresa de Electricidade da Madeira 73/79
Caracterização da rede de transporte e distribuição da RAM Março 2004
Empresa de Electricidade da Madeira 74/79
Caracterização da rede de transporte e distribuição da RAM Março 2004
Dia 26 de Outubro de 2003, às 04h00.
Empresa de Electricidade da Madeira 75/79
Caracterização da rede de transporte e distribuição da RAM Março 2004
Empresa de Electricidade da Madeira 76/79
Caracterização da rede de transporte e distribuição da RAM Março 2004
Empresa de Electricidade da Madeira 77/79
Caracterização da rede de transporte e distribuição da RAM Março 2004
Anexo Q – Rede de Transporte
Empresa de Electricidade da Madeira 78/79
Caracterização da rede de transporte e distribuição da RAM Março 2004
Empresa de Electricidade da Madeira 79/79