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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO JAÚ Rua Tenente Lopes, 633 - CEP 17.201460 - Jaú Fone/fax (14) 3601-0803 [email protected] PORTARIA DA DIRIGENTE REGIONAL DE ENSINO DE 09/01/2012 A Dirigente Regional de Ensino da Diretoria de Ensino da Região de Jaú, conforme as competências que lhe são conferidas pelo Decreto 7.510/76, alterado pelo Decreto 39.902/95, com fundamento na Lei Federal 9.394/96, na Deliberação CEE 10/97, Indicação CEE 13/97, no Parecer CEE 67/98 e à vista do Parecer Conclusivo do Supervisor de Ensino responsável pelo estabelecimento, expede a presente Portaria, para HOMOLOGAR o PLANO DE GESTÃO para o quadriênio de 2011/2014 da seguinte Escola Estadual: MUNICÍPIO DE JAÚ EE PROF. TULLIO ESPÍNDOLA DE CASTRO Jaú, 09 de janeiro de 2012 Car1 Jlrrrdt Karam RG Dirigente Regional de Ensino Publicado no DO de Jo / oi /2012 Seção 1 - Pág . .;))r

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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO JAÚ Rua Tenente Lopes, 633 - CEP 17.201460 - Jaú

Fone/fax (14) 3601-0803 [email protected]

PORTARIA DA DIRIGENTE REGIONAL DE ENSINO DE 09/01/2012

A Dirigente Regional de Ensino da Diretoria de Ensino da Região de Jaú, conforme as competências que lhe são conferidas pelo Decreto 7.510/76, alterado pelo Decreto 39.902/95, com fundamento na Lei Federal 9.394/96, na Deliberação CEE 10/97, Indicação CEE 13/97, no Parecer CEE 67/98 e à vista do Parecer Conclusivo do Supervisor de Ensino responsável pelo estabelecimento, expede a presente Portaria, para HOMOLOGAR o PLANO DE GESTÃO para o quadriênio de 2011/2014 da seguinte Escola Estadual:

MUNICÍPIO DE JAÚ EE PROF. TULLIO ESPÍNDOLA DE CASTRO

Jaú, 09 de janeiro de 2012

Car1Jlrrrdt Karam RG 2~ª~.438-6

Dirigente Regional de Ensino

Publicado no DO de Jo / oi /2012 Seção 1 - Pág . .;))r

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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

DIRETORIA DE ENSINO DA REGIÃO DE JAÚ

Rua Tenente Lopes, 633 - Fone (014) 3601-0800 - CEP 17.201-460

Fax (014) 3601-0800 - E-mail: [email protected]

Jaú

INTERESSADO: E.E. Prof. Tullio Espíndola de Castro - MUNICÍPIO DE JAÚ ASSUNTO: Plano de Gestão: 20 11 -2014 INFORMAÇÃO: GSE Nº 022 /20 12

1- Histórico:

" Que a humildade me faça sábio, E que esta minha passagem Deixe marcas: A minha marca! "

Autor:Anônimo

A Direção da E.E. Tullio Espíndo la de Castro, localizada no município de Jaú, encaminha, em duas vias, Plano Quadrienal 201 1/20 14 para apreciação e homologação.

Trata-se de Unidade Escolar que atende alunos do Ensino Fundamental do 1 ºao 9º ano, do Ensino Médio e da Educação de Jovens e Adultos, sendo que as classes funcionam nos períodos da manhã, tarde e noite.

II-Análise

O presente Plano apresenta o histórico da unidade escolar e reúne informações sobre identificação da unidade esco lar, cursos oferecidos em 201 1. Inclui a Proposta Pedagógica da Escola, o contexto sócio-histórico, a concepção de ens ino-aprendizagem. Faz uma breve explanação sobre o currícu lo oficial do Estado de São Paulo. Relaciona as competências dos diversos segmentos da U.E.: Diretor de Escola, Vice-Diretor, Professor Coordenador com suas atribuições, corpo docente. Quanto ao núcleo discente, apresenta os direitos dos alunos. Relata a organização das HTPCs, temário e cronograma. Constam do Plano a análi se dos resultados do IDESP e do SARESP e do fluxo escolar, informações relativas à evasão e à retenção. Apresenta a equipe gestora, equipe de professores e respectivas habilitações, equipe de apoio técnico-administrativo. Inclui a composição do Conselho de Escola, da APM, do Grêmio Escolar e representantes de classe. Anali sa a dimensão da gestão escolar, potencialidades e desafios, espaço físico da escola e suas potencialidades e recursos financeiros. Apresenta uma síntese de potencialidades e desafios da esco la quanto

às dimensões: gestão de resultados educacionais, gestão participativa, gestão pedagógica, gestão de pessoas, gestão de serviços de apoio, gestão de manutenção do prédio escolar e gestão de recursos financeiros e desafios. Define as metas, ações e avaliação de gestão e estratégias para consecução.

O presente documento reúne informações sobre a Recuperação Paralela e contínua. Inclui os Planos de Curso da Unidade Escolar e expõe os planos de trabalho por segmento. No tópico "anexos", constam: boletins completos da série histórica do IDESP; Quadro Escolar; Quadros curriculares por curso e série; Quadro de turmas de ACD homologadas; Calendário escolar; Horário de trabalho dos diversos segmentos; Quadro de férias ; Comprovante de registro da ata de convenção da APM em Cartório; Cópia da ocupação da Zeladoria e Ata da reunião de Conselho de Escola.

A E.E. Prof. Tullio E. de Castro entende como Betini que " A importância do projeto político-pedagógico está no fato de que ele passa a ser uma direção, um rumo para as ações da escola. É uma ação intencional que deve ser definida coletivamente, com conseqüente compromisso coletivo."

A direção e coordenação buscam a integração entre a equipe, possibilitando a formação de seus alunos, inserindo-os como cidadãos no mundo globalizado, ajudando-os a construir sua autonomia.

III- Parecer Conclusivo:

Face o exposto, pelas análises, gráficos e suas conclusões, concluí-se que a equipe escolar procura acompanhar e verificar o trabalho desenvolvido pela escola, em relação aos objetivos estabelecidos, preocupa-se com a qualidade do ensino, empenh?-se em acompanhar o processo de ensino-aprendizagem e verificar o trabalho desenvolvido pela escola, em relação às metas e aos objetivos estabelecidos pelo coletivo.

O presente Plano Quadrienal evidencia a preocupação da Equipe escolar no sentido da execução de ações e projetos como forma e incentivo de trabalho interdisciplinar e contextualizado, para proporcionar aos alunos uma formação cidadã democrática, responsável e eficiente. A postura da equipe deverá ser de constante observação e registro, vivenciando rotineiramente e com eficiência as ações propostas. Reafirmamos que os gestores devem apontar os caminhos e garantir a construção da Proposta Pedagógica interdisciplinar que garanta a permanente constituição do saber em sala de aula, voltada para o aprender a aprender.

Esperamos que o Plano em questão seja objeto de constante reflexão, subsidiando a prática docente na caminhada desse período letivo.

Encaminhamos o expediente à consideração da Senhora Dirigente Regional de Ensino, com proposta de homologação.

Jaú , 09 de janeiro de 2012.

wtM~ Maria José Polli Ferreira

RG. 6.993.880-5 Supervisor de Ensino

1~~----------------

2011-2014

EE. PROF. TULLIO E. DE CASTRO

.. \ .

2011 - 2014

EE. PROF. TULLIO ESPÍNDOLA DE CASTRO DE-JAU

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11

INOICE

1 Identificação da Unidade Escolar .· 01 li Cursos oferecidos em 20ll 04 Ili Histórico da Unidade Escolar 04 IV Proposta Pedaqóqica da Escola 06

1- Currículo Oficial do Estado de São Paulo 07 1 ~·

2- Contexto Sócio Histórico no qual se insere a Unidade Escolar 09 3- Concepção de Ensino Aprendizagem 13

V Série Histórica no IDESP 22 VI Resultados obtidos em 201 O 23

- evasão 24 - - - retenção 25 - recuperação paralela 26

-

- atividades curriculares desportivas 28 VII Equipe gestora 29 VIII Equipe de professores 2011 29 IX Equipe de apoio técnico administrativo 31 X Instituições Escolares 32

1- Associação de Pais e Mestres 32 2- Grêmio Estudantil 33

XI Colegiados escolares 33 1- Conselho de Escola 33 2- Conselho de Classe/Série 33

XII Gestão Escolar - quadro 9 34 XIII Espaço Físico da Escola - quadro 1 O 37 XIV Recursos Financeiros - quadro 11 39 XV Síntese de Potencialidades e desafios da Escola . 39 XVI Metas de Gestão e Estratégias para Consecução - quadro 12 41

..

li li Ili

1

li Ili IV

XV XV XV XIX XX XX XX XX XX

-

Ações para concretização das estratéqias - quadro 13 43 Detalhamento das ações e estratégias - quadro 14 47 Avaliação Bimestral do desenvolvimento das ações e da pertinência das estratégias-quadro 15 54 Avaliação Anual do Cumprimento das Metas de Gestão - quadro 16 55 Plano dos Cursos Mantidos pela UE 56 Planos de Ensino - arquivados na UE 57 Sistema Organizacional - quadro 17 58 Dias e Horários das Horas de Trabalho Pedaqóqico Coletivo 63 Anexos 64

. ULLIO ESPÍNDOLA DE CASTRO Alo 1 c 11 çao: Lei nº 6.687 de 04 de janeiro de 1962 ~ NI J '19.115 223/0001 -93 , 11 o CIE: 025636 6 1 o UA 035

1 1 r ço: Av. Zezinho Magalhães, s/nº 1 1rro: Vila Nova M mlcl pio: Jaú 1 1 fones: 3622-1786 e 3626-5522

il : tulliocastro@gmail. com

INTRODUÇÃO

"A importância do projeto político-pedagógico está no fa to de que ele passa a ser uma direção, um rumo para as ações da < I . ~ uma ação intencional que deve ser definida coletivamente, com consequente compromisso coletivo. " Betini. Geraldo 1\111 nio, in: A Construção do Projeto Político-Pedagógico da Escola.

Pensando na função social da Educação e no valor formativo e simbólico que a instituição Escola sempre representou para ociedades e ainda, nos ideais dialéticos, construtivistas e sócio-históricos que regem a Escola contemporânea,

preendendo a importância do papel da educação no desenvolvimento dos seres humanos, baseada no desenvolvimento r 1 das pessoas numa filosofia marxista, no enfoque construtivista e na importância do contexto social e das relações

t belecidas, a fim de se efetivar a formação do aprendiz na cidadania e para a cidadania, advêm à necessidade de as escolas n truirem seus Projetos Político-Pedagógicos.

Apesar de se constituir enquanto exigência normativa, o Projeto Político-Pedagógico é antes de tudo um instrumento ológico, político, que visa sobretudo a gestão dos resultados de aprendizagem, através da projeção, da organização, e

companhamento de todo o universo escolar. De acordo com Betini, "o projeto político-pedagógico mostra a visão macro do que a instituição escola pretende ou ideal iza fazer, seus objetivos, metas.e estratégias permanentes, tanto no que se refere às suas

tividades pedagógicas, como às funções administrativas. Portanto, o projeto político-pedagógico faz parte do planejamento e da gestão escolar. A questão principal do planejamento é então, expressar a capacidade de se transferir o planejado para a ação.

/\ n o. compete ao projeto político-pedagógico a operacionalização do planejamento escolar, em um movimento constant t h t li x o-ação-reflexão." (2005, p.38).

/\ rticulação entre o projeto político-pedagógico, o acompanhamento das ações, a avaliação e utilização dos resultados, 1 lllt l rticipação e envolvimento das pessoas, o coletivo da escola, pode levá-la a ser eficaz e eficiente. Daí a notória ênfase l l l 1 1 1 s mecanismos legais à escola democrática. Conforme Veiga, o PPP "É também um instrumento que identifica a escola

111 LI instituição social , voltada para a educação, portanto, com objetivos específicos para esse fim." Ao construirmos nosso Projeto Político-Pedagógico levamos em conta a realidade que circunda a Escola e as famílias de

o lunos. pois, certamente, a realidade social dos alunos afeta a sua vida escolar, e os dados levantados devem contribuir 1 orientar todo o organismo escolar para os fins de tratar tais indícios com a devida relevância, transformando-os em currículo,

to de planejamento e potencial de aprendizagem. Em um segundo momento, analisamos as condições físicas e os recursos humanos disponíveis para a efetivação do

1 roj to, como também as necessárias e passíveis metas e planejamentos. Analisamos os últimos resultados de todos os anos de ensino, tanto em Língua Portuguesa quanto em Matemática, quer

n s avaliações internas, quer nas provas externas, de modo a orientar nosso plano de ação visando a melhoria significativa nos resultados de aprendizagem e a busca pela excelência no ensino.

Em acordo com todos os nossos encontros, discussões e pontos em comum, e ainda pensando na gama de formações acadêmicas, pessoais e sociais de cada membro que contribuiu para a construção de nosso Projeto, enquanto escola, buscamos criar um clima escolar que priorize a tolerância, o cotidiano escolar na cidadania e em prol dela, além da alta expectativa na prendizagem dos alunos, pois acreditamos que todos podem aprender e que todos somos iguais nas diferenças, por isso

precisamos de tratamentos pedagógicos específicos, bem planejados e acompanhados. O resultado dessa perspectiva pode e deve ser acompanhado por avaliações processuais e de resultado, notadamente transformadas.

AS BASES LEGAIS

A LDB (Lei nº 9394/96), em seu art.12 & 1, art. 13 & 1 e no art. 14 & 1 e li, estabelece orientação legal de confiar à escola a responsabilidade de elaborar, executar e avaliar seu projeto pedagógico. A legislação define normas de gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com suas peculiaridàdes e conforme os seguintes princípios estabelecidos pelo art.14: /. participação dos profissionais de educação na elaboração do projeto pedagógico da escola; li. participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares equivalente.

2 ~

A participação dos professores e especialistas na elaboração do projeto pedagógico promove uma dimensão democrática n escola e nessa perspectiva, as decisões não centralizadas no Gestor cedem lugar a um processo de fortalecimento da função social e dialética da escola por meio de um .trabalho coletivo entre todos os segmentos participantes e a comunidade escolar.

A autonomia na escola é o resultado da confluência de vários interesses, onde se confrontam diferentes detentores de influência tanto interna quanto externa, sendo, portanto, uma construção político-social, e sendo assim um meio da escola concretizar em melhores condições nossas intencionalidades.Tanto quanto o Conselho Escolar, o Conselho de Classe é uma instância criada para garantir a representatividade, a legitimidade e a continuidade das ações educativas.

A escola em seu dia-a-dia é um espaço de inúmeras e diversificadas práticas que estão em permanente processo de construção e reconstrução. As práticas da gestão fazem parte da vida da escola contribuindo para o desenvolvimento democrático e a participação, por isso prioriza em sua organização interna encontros bimestrais para a execução de seus Conselhos de Classe e as decisões tomadas são partilhadas com o Conselho Escolar, os pais e com cada aluno respectivamente.

Com isso, procura garantir a participação direta de todos os professores que atuam na turma que será analisada, além de buscar a organização de forma disciplinar, estabelecendo uma "rede de relações", isto é, o professor participa de vários conselhos tendo a avaliação como foco para promover a discussão do processo didático no âmbito de suas dimensões: ensinar, aprender, pesquisar e avaliar.

O Conselho de Classe é também um espaço interdisciplinar, uma vez que aglutina professores de diversos componentes curriculares, assumindo caráter deliberativo quando se refere ao processo didático. A avaliação desenvolvida ao longo do conselho de classe expressa os objetivos da escola como um todo e no interior da sala de aula como avaliação do processo didático.

O conselho de classe como instância coletiva de avaliação, como espaço da interdisciplinaridade e também um excelente lugar para o exercício da participação mediado pelo diálogo que visa ao envolvimento de todos no processo educativo da escola. Resumindo:

O PPP é o retrato e a projeção do trabalho de toda a equipe desta unidade escolar, visto que a autonomia da escola não é, isoladamente, a autonomia dos gestores ou a dos professores ou a dos alunos ou a dos pais. Ela é resultante da confluência de várias formas de pensamento e de interesses diversos que é preciso saber gerir, integrar e negociar. O projeto político­pedagógico, portanto, vai significar uma síntese desses diversos interesses e tem como propósito dar um sentido coletivo às autonomias individuais.

3

~

t 1

I - Cursos Oferecidos em 2011

Série I Ano Horários de atendimento Ato de autorização/criação (DOE)

o Fundamental 5ª à 8ª série/ 6° ao 9° ano Manhã - 7:00 às 11 :30 / 12:20 Lei nº 463/7 4 de 14 de outubro

Tarde - 12:40 às 17:00/ 17:50 de 1974 DO de 15/10/74

o Médio 1 a à 3ª séries Manhã - 7:00 às 12:20 Deliberação CEE nº 29/82 -

Noite - 19:00 às 23:00 inciso Ili do art. 7°.

Ili - Histórico da unidade escolar

1) Histórico de criação: Ato de criação: Lei nº 6.687 de 04 de janeiro de 1962

Art. 1° - fica criado um grupo escolar no bairro de Vila Sampaio, município de Jaú - de 06/01/62 - denominada GESC da Vila Sampaio. Instalação Atual - 15/12/74 - DO de 16/12/74; Lei nº 463/74 de 10/04/74 DO de 15/10/74, mudou a denominação para

EPSG Prof. Tullio Espíndola de Castro conf. Inciso Ili artigo 7° deliberação CEE nº 29/8, a av. Zezinho Magalhães s/nº

2) Histórico do patrono: Professor Tullio Espíndola de Castro

3) Histórico de relação e de inserção da escola na comunidade (análise situacional): J ú passa por situação de expansão e progresso com abertura de novas avenidas, surgem novos bairros que necessitam de infraestrutura, condições de atendimento à população e em especial, quanto à educação, pois são bairros periféricos Vila Sampaio, Vila Nova, BNH, Vila Carvalho, localizada na região centro oeste de Jaú. Hoje Jaú expandiu muito, e nossa unidade escolar, está localizada em área mais centralizada e atende bairros periféricos como: Santa Helena, Nova Jaú, Vila Industrial 1, li , Ili e IV, Jardim Odete, Jardim Concha de Ouro e alunos do Bairro Maria Luiza IV no período noturno.

4YL

4) Histórico de resultados (indicadores externos - IDES I IDESP, outros) e de participação em projetos (participações, prêmios, menções):

IDESP/ANO/RESUL TADO/META

8ª SÉRIE 3° ANO E.M

2007 Resultado: 2,08 Meta: ------ Resultado: 1, 19 Meta: ------

2008 Resultado: 2,66 Meta: 2.21 Resultado: 1,35 Meta: 1,29

2009 Resultado: 2,65 Meta: 2,78 Resultado: 1,21 Meta: 1,45

2010 Resultado: 2,62 Meta: 2,79 Resultado: 2,53 Meta: 1,32

2011 Resultado: Meta: 2,81 Resultado: Meta: 2,72

2012 Resultado: Meta: Resultado: Meta:

2013 Resultado: Meta: Resultado: Meta:

2014 Resultado: Meta: Resultado: Meta:

IDES - PROVA BRASIL ,_

ANO RESULTADO META 2007 3,8 3,9 2009 3,9 4,1 2011

5~

-1

IV · Proposta Pedagógica da Escola

A escola contemporânea está inserida numa sociedade cada vez mais caracterizada pelo uso intensivo do conhecimento, r trabalhar, conviver, exercer a cidadania e cuidar do ambiente em que vive. Essa sociedade, produto da revolução tecnológica

1 se acelerou desde a segunda metade do século XX, está gerando um novo tipo de desigualdade ou exclusão, ligado ao uso s tecnologias de comunicação que hoje medeiam o acesso ao conhecimento e aos bens culturais.

No Brasil , há uma tendência à exclusão caminhando paralelamente à democratização do acesso a níveis educacionais além do ensino obrigatório. Com mais pessoas estudando, além de um diploma de nível superior, as características cognitivas e afetivas são cada vez mais valorizadas, como as capacidades de resolver problemas, trabalhar em grupo, continuar aprendendo e agir de modo cooperativo, pertinentes em situações complexas.

Nesse mundo no qual o conhecimento é usado de forma intensiva, o diferencial está na qualidade da educação recebida. A qualidade do convívio, assim como dos conhecimentos e das competências constituídas na vida escolar, será determinante para a participação do indivíduo em seu próprio grupo social e para que ele tome parte em processos de crítica e renovação.

Diante deste contexto que se desenha, é muito importante a qualidade da educação oferecida nas escolas públicas, que vêm recebendo, as camadas pobres da sociedade brasileira, que até bem pouco tempo não tinham efetivo acesso à escola. As aprendizagens construídas nessas escolas são relevantes para que o acesso a elas proporcione uma real oportunidade de inserção produtiva e solidária no mundo.

Assim, é primordial a ampliação e a significação do tempo de permanência na escola, tornando-a um lugar privilegiado para o desenvolvimento do pensamento autônomo, tão necessário ao exercício de uma cidadania responsável. Portanto, a educação tem que estar a serviço do desenvolvimento pessoal como um processo de aprimoramento das capacidades de agir, pensar e tuar no mundo, bem como de atribuir significados pelos outros, apreender a diversidade, situar-se e pertencer a um mundo que xpõe o jovem às práticas da vida adulta e, ao mesmo tempo, posterga sua inserção no mundo profissional. Hoje, mais do que

nunca, aprender na escola é o ofício do aluno, a partir do qual ele pode fazer o trânsito para a autonomia da vida adulta e profissional.

6

~

1) urrlculo Oficial do Estado de São Paulo

críção quantitativa e análise qualitativa com indicação de potencialidade e entraves na implantação do Currículo da un dade escolar, por cursos e períodos: N t U.E. 100% dos professores, tanto no Ensino Fundamental quanto no Ensino Médio, estão utilizando o Currículo Oficial 1 t do de São Paulo e aplicam os conteúdos sugeridos pela SEE, desenvolvendo habilidades e competências previstas nos

cum ntos oficiais, embora 15% dos docentes demonstrem dificuldades em aliar formação acadêmica com a orientação do no do Professor/Aluno, não evidenciando predisposição em contribuir para o sucesso da implantação do Currículo Oficial. A

1p1 n izagem é verificada ao final de cada Sequência Didática, de forma pontual, com diversificados instrumentos de avaliação. 1 ndo há o diagnóstico de aprendizagem não satisfatória, aplica-se a Recuperação Contínua, através de tarefas extraclasse,

p quisas, retomada de conteúdo, entre outros. Esgotados os recursos em sala de au la, o professor encaminha o aluno com lflculdade específica à Recuperação Paralela.

a.1) Descrição geral:

Currículo é a expressão do que existe na cultura científica, artística e humanista transposto para uma situação de aprendizagem e ensino. Todas as atividades da escola são curriculares, caso contrário, não são justificáveis no contexto escolar.

Associando cultura e conhecimento, conectamos o currículo à vida. Assim, o conhecimento mobilizado em competências reforça o sentido cultural da aprendizagem.

Nesse contexto, espera-se que o professor não se limite a suprir o aluno de saberes, mas dele seja parceiro nos fazeres culturais, que promova das mais variadas formas, o desejo de aprender, sobretudo com o exemplo de seu próprio entusiasmo pela cultura humanista, científica e artística.

No projeto pedagógico desta escola, agora ressignificado, a cidadania cultural é uma das prioridades, o currículo é a referência para ampliar, localizar e contextualizar os conhecimentos acumulados pela humanidade ao longo do tempo promovendo assim competências.

Para promover competências é preciso articular as disciplinas e as atividades escolares com aquilo que se espera que os alunos aprendam ao longo dos anos. Um currículo referenciado em competências supõe que se aceite o desafio de promover os conhecimentos próprios de cada disciplina articuladamente às competências e habilidades do aluno.

Competências caracterizam modos de ser, de raciocinar e de Interagir, que podem ser depreendidos das ações e das tomadas de decisão em contextos de problemas, de tarefas ou de atividades. Mas será que a escola de hoje está cumprindo esse papel? Essa é a grande dúvida e a grande meta proposta.

7~

·1.2 ) Ensino Fundamental diurno:

Os alunos considerados neste segmento, em geral têm entre 1 O e 15 anos. Considerando o perfil desse aluno que passa f se infantil para a adolescência, percebe-se que há nesta fase dois momentos que podem ser caracterizados como ritos de

1 sagem: o primeiro deles é a adaptação por vezes dolorosa que o aluno atravessa quando sai da série final do Ciclo 1 para 1H r na série inicial do Ciclo li. É um momento pautado por grandes transformações desde a mudança para uma nova escola ,

11ovos professores, grade curricular diversa até as adaptações mais simples aos novos horários, a manipulação de cadernos e tn t ria is diversificados de acordo com o número de componentes curriculares.

Procurando amenizar esta transição, a escola proporciona, na formação de suas classes, que grupos de alunos oriundos de u mesma escola, possam conviver com seus próprios colegas de classe da série anterior.

Aos professores do 6° ano é solicitado um trabalho mais atento na aquisição de novos hábitos necessários às adaptações cotidianas e à convivência com alunos mais velhos.

O segundo momento é um período complexo e contrad itório da vida do aluno, que requer muita atenção da escola, pois nele o luno da série final do Ciclo li deve ser preparado para sua inserção no Ensino Médio. Nesse sentido o jovem é aquele que d ixou de ser criança e prepara-se para se tornar adulto.

A partir do perfi l dos alunos desta escola, procuramos desenvolver ações diferenciadas que possam ampliar suas perspectivas de futuro.

Já no 9° ano o aluno tem contato com especialistas de diferentes áreas para refletir sobre profissões, além de participar de sensibilizações capazes de prevenir a maternidade e paternidade precoces e as responsabilidades que tais decisões acarretam para sua vida.

Enfim, desde a entrada do aluno no Ciclo 11 , as competências são desenvolvidas a partir da tríade "aluno", "professor" e "conteúdo", assim caracterizada:

A) o aluno e as características de suas ações e pensamentos; B) o professor, suas características pessoais e profissionais e a qualidade de suas mediações; c) os conteúdos das disciplinas e as metodologias para seu ensino e aprendizagem.

Pensar o currículo hoje é viver uma transição na qual , como em toda passagem, traços do velho e do novo se mesclam nas práticas cotidianas.

A transição da cultura do ensino para a da aprendizagem não é um processo individual. Deve ser feita coletivamente tendo à frente seus gestores que devem capacitar os professores em serviço, a fim de que todos se apropriem dessa mudança de foco.

8 5'l

lno Médio diurno: alunos nessa fase têm entre 15 e 18 anos, muitos estão iniciando no mercado de trabalho, onde o foco na maioria das

r 1111 1111 n comunidade como um todo é o trabalho. É a fase da adolescência, transição para vida adulta, onde a preocupação com 1 li 1r n ia se destaca. Existe uma inquietação com a formação profissional e pessoal do aluno, saúde física e mental.

.4) 1 11 ino Médio noturno: No Ensino Médio Noturno, os alunos entre 15 e 18, 19 anos já estão no mercado de trabalho, muitos fazem horas extras, e

li 1b Ih m o dia todo. O preparo profissional começa a ser mais reconhecido e valorizado na fase intermediária (2ª série do Ens. M ), onde todos reconhecem a importância de estarem preparados para o mercado de trabalho, serem valorizados em seus

1 los .

. ) Slntese: Existe uma necessidade muito grande da conscientização dos nossos alunos e da comunidade para a profissionalização,

qu d ve sempre estar articulada com a aprendizagem. A escola de educação básica é tão importante quanto adquirir um bom mprego, um bom salário. Os professores, os alunos e o Conteúdo, articulados ao currículo que tem por base todo

d senvolvimento do ser humano, em âmbito social, político, econômico, formando e complementando a cidadania devem ser v lorizadas por todos, a fim de que possamos contemplar o objetivo de formar nossos alunos para o Mercado de Trabalho e para Universidade.

2) Contexto sócio-histórico no qual se insere a unidade escolar

a) IDH do município e descrição do contexto social: Com IDH superior à média do Estado 0,819 Jaú tem 99% das ruas pavimentadas, servida por transporte público em toda a

extensão. As residências são abastecidas, em 100%, com água tratada. Do esgoto coletado, 80% é tratado antes de ser devolvido ao meio externo. Há coleta de lixo e uma proposta do Setor de Meio Ambiente da Prefeitura em realizar a coleta seletiva do lixo.

b) Descrição das potencialidades da comunidade na qual a escola está inserida: b.1) Equipamentos públicos disponíveis no entorno:

PAS - Pronto Atendimento à Saúde; Balneário Aristides Coló; Estádio Zezinho Magalhães; Cemitério Municipal Ana Rosa; Centro de Exposição.

b.2) Equipamentos comunitários disponíveis no entorno: Lan houses e locadora

9~

10 <;-

) Parcerias estabelecidas: Rotary Clube de Jaú, Prefeitura Municipal de Jaú, Secretaria da Saúde, Moviecom Cinemas, Casa do Lanche, SENAI ~-----

NAC, CIEE, Me Donald's .

A) arcarias potenciais: Balneário Aristides Colá, supermercados Furlanetti,

) xpectatíva dos pais em relação ao futuro dos filhos e valor agregado do trabalho da escola a essa expectativa: Segundo pesquisa realizada com os pais em 201 O, no Questionário do Saresp 201 O, os responsáveis confiam na escola e

cr ditam no potencial de seus filhos, além de aprovarem o trabalho pedagógico que a escola desenvolve: palestras com rofl síonais específicos de assuntos importantes para a vida, como DST, drogas, orientação profissional, saúde, entre outros

t m solicitados pelos alunos ou de relevância social. As visitas às faculdades, universidades e escolas técnicas também auxiliam lunos para a decisão do futuro profissional, seja ele para o mercado de trabalho ou para a continuidade escolar. Os gráficos a

uir foram feitos baseados nos dados do Questionário dos pais do Saresp 201 O, retratando a realidade aqui descrita: '

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3. Meu filho está seguro na escola

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4. Os professo res da escola têm respeito pelos alunos

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8. o meu filho comporta-se bem na escola

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19. Interesse do seu filho pelos estudos

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13. Meu filho gosta da escola

16. Capacidade dos professores

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c.1) Concepção dos processos de ensino-aprendizagem trazida pelos pais/responsáveis como bagagem cultural (discussão em o olegiados/instituições escolares e em reunião de pais):

Há consciência dos pais na dificuldade em educar e trabalhar com jovens e, a maioria deles, acredita que somente as ações escola seja responsável na formação do individuo. A escola, em reuniões de pais, conscientiza os responsáveis da importância

do companhamento na vida escolar de seus filhos e, principalmente, na imprescindível tarefa de formação do filho no que tange v lares , comportamento, regras sociais, moral e incentivo. Mostramos os índices da escola aos pais nas avaliações externas e

rcebemos que eles querem sempre uma melhoria, porém encontram dificuldades em ações que podem ajudar seu filho dentro escola . Orientamos através de textos, diálogos e palestras, com a finalidade fazer com que a família esteja ao lado da escola no

processo de ensino-aprendizagem.

d) Expectativa de futuro dos alunos da educação básica (qual o futuro que os alunos imaginam para si mesmos): d.1) Nas séries/anos de entrada (6° e 7° ano do EF; 1 ª série do EM):

Os alunos deste segmento, embora ainda no início do Ciclo li - EF - têm uma expectativa de futuro construído a partir de um bom emprego e de uma faculdade, além da constituição da família. No início do Ens. Médio os alunos tem como expectativa de futuro um bom emprego, através de ter cursado uma faculdade e também a constituição da família.

d.2) Nas séries/anos intermediários (8° e ano do EF; 2ª série do EM): Os alunos da 2ª série do Ens. Médio tem como expectativa para o futuro um bom emprego, querem fazer cursos técnicos

que os preparem para o mercado de trabalho, e no futuro, já trabalhando, planejam cursar a Faculdade.

d.3) Na série final do (s) ciclo (s) do Ensino Fundamental (8ª série ou 9° ano): Nas séries finais do Ciclo li EF as expectativas anteriores se mantêm e se ampliam com pré definições de cursos técnicos

ou de cursos de Ensino Superior. Nota-se, portanto, uma preocupação que visa somente a formação individual com raras exceções de uma expectativa voltada para uma qualidade de vida no ambiente e no fazer comunitário.

d.4) Na série final do Ensino Médio (3ª série do Ensino Médio): Há grande expectativa para uma boa colocação nos vestibulares e Enem. Os alunos desse segmento se interessam

bastante pelas feiras de Cursos das Universidades, Palestras e testes Vocàcionais, a intenção é uma Faculdade, realização do sonho de uma boa colocação no mercado de trabalho, melhorando as c;ondições de vida do aluno e da família.

d.5) Concepção dos processos de ensino-aprendizagem trazida pelos alunos como bagagem cultural :

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Como já abordado, a desestrutura familiar de parte dos alunos, resulta num currículo oculto escasso. Todavia, a escola oferece infraestrutura para que esse aluno busque o conhecimento, através de rico acervo de livro, acesso a materiais didáticos, como livros, cadernos de aluno, jornais, revistas e o Acessa Escola, sala de informática com Internet gratuita.

e) Expectativa dos professores em relação ao papel da escola na construção de cidadãos: Construção da cidadania deve contribuir para a formação do cidadão em seus mais variados âmbitos (esportivo, cultural,

artístico e crítico), contudo, a escola não deve ser única responsável por este desenvolvimento, é necessário incentivar a família, a sociedade, as instituições não governamentais e públicas para auxiliarem na construção de cidadãos. e.1) Posicionamento dos professores em relação a seu papel nessa construção: orientação, mediação e expansão do universo social do aluno, ampliando desta forma as possibilidades de construir uma cidadania participativa e efetiva que extrapole os muros da escola. e.2) Principais desafios da prática dos professores: atuar como líder, falta da valorização social da profissão docente e a retomada de conteúdos muito elementares anteriores às séries as quais está lecionando.

f) Expectativa da equipe de apoio técnico-administrativo em relação ao papel da escola na construção de cidadãos: f.1) Concepção dos processos de ensino-aprendizagem trazida como bagagem cultural:

g) Expectativa dos diferentes atores escolares em relação aos processos de inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais: que estes alunos consigam ser inseridos na sociedade podendo realizar atividades compatíveis com suas habilidades.

h) Síntese qualititativa das expectativas dos atores escolares em relação ao papel da escola na construção da cidadania: A partir das habilidades desenvolvidas por meio dos conteúdos didáticos, juntamente com o aperfeiçoamento do senso crítico, o aluno é capaz de conhecer seus direitos e deveres, valorizar o aprendizado, cultivar o respeito, ter noções de ética, a importância da solidariedade e da sua conduta individual ou em grupo.

3) Concepção de ensino-aprendizagem (processos de ensino e aprendizagem, avaliação da aprendizagem e avaliação dos resultados) a) Principais concepções dos professores sobre ensino-aprendizagem, avaliaçao da aprendizagem e avaliação dos resultados:

a.1) Análise pedagógica que a escola fez e fará dos resultados do IDESP para subsidar o desenvolvimento do processo de ensino­aprendizagem:

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Mediante apresentação dos gráficos e resultados do IDESP foram discutidas propostas para apoiar o desenvolvimento do o processo de ensino aprendizagem para melhorar o desempenho dos alunos. Foram revistas as habilidades e competências e propostas medidas para diminuição da evasão escolar. Foram realizadas atividades nas classes baseadas em provas anteriores o SARESP, a fim de rever conceitos e familiarizar os alunos com o tipo de prova. A busca para melhoria do IDESP é contínua, as

competências e habilidades, assim como questões específicas, devem ser trabalhadas durante o ano todo, bem como prevê o currículo. A análise do IDESP deste ano mostrará pontos específicos a serem trabalhados com mais vigor.

2) Ações desenvolvidas e/ou a desenvolver especialmente nas faixas de aprendizagem consideradas "básico" e "abaixo do sico" no 1 DESP:

Desenvolver atividades diversificadas proporcionando as mesmas condições aos alunos que estão no nível abaixo do b sico atingirem o nível básico. Já os alunos do nível básico fornecer estímulos semelhantes aos alunos citados, porém

v nçando-se o nível. Preparar os alunos não só para os estudos, mas para a vida (aluno cidadão) .

. 3) Ações desenvolvidas e/ou a desenvolver para a compreensão de que a avaliação da aprendizagem é formativa, processual, cumulativa .

.4) Ações desenvolvidas e/ou a desenvolver para integrar os indicadores externos de avaliação (SARESP, IDESP, IDEB, PISA) s decisões e às práticas de ensino-aprendizagem:

Desenvolver as habilidades contempladas no currículo; Aplicação de simulados habilidades cobradas no SARESP e IDEB; ncaminhamento para recuperação paralela; Recuperação contínua; Levantamento das faltas (evitar evasão - comunicar a

f mllia); Integração família/escola/comunidade (palestras, reuniões) .

. 5) Ações desenvolvidas e/ou a desenvolver para promover a inclusão e a aprendizagem de alunos portadores de necessidades educacionais especiais (com deficiência em):

Ter conhecimento em relação a deficiência do aluno (laudo concluído ou não); Entrevista com responsáveis para obter o maior número de dados; Promover na sala de aula práticas mais cooperativas e menos competitivas; Estabelecer rotinas da sala de aula e na escola em que todos recebam apoio necessário para participarem de forma igual e plena (currículo adaptado); Infundir valores positivos (respeito/cooperação/solidariedade).; Desenvolver uma rede de apoio, sendo um grupo de pessoas que reúnem-se com a finalidade de ajudar não somente os alunos mais sim, .os professores que atuam com esses alunos; Um plano de trabalho docente abrangente, condizente e contínuo de formação; Examinar e adotar várias estratégias de ensino, reavaliando as práticas e determinando as melhores estratégias didáticas; Fazer relatórios contínuos desses alunos, verificando seus avanços e suas principais dificuldades, sempre respeitando "seu próprio limite".

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b) Síntese das concepções de ensino-aprendizagem dos diversos atores escolares (item 2 mais 3-a):

e) Formas de articulação pela equipe gestora entre as concepções de ensino-aprendizagem que permeiam a comunidade escolar, a concepção do Currículo Oficial e a avaliação dos resultados:

c.1) Competências do Diretor de escola: O gestor escolar deve atuar como líder, ou seja, formar pessoas que o acompanhem em suas tarefas e prepará-las para

serem abertas às transformações. Nesse sentido, necessita ter motivação, responsabilidade, dinamismo, criatividade e capacidade de atender às necessidades mais urgentes. O gestor tem o dever de organizar reuniões com os demais profissionais, para que todos possam sugerir novas ideias de como melhorar o acesso, a socialização e a produção do conhecimento entre os profissionais e os alunos da escola, colocando o conhecimento, como o centro da atividade pedagógica. O diretor enfrenta pressão no cotidiano escolar, tanto do sistema de ensino quanto da própria sociedade. Porém, mesmo diante das pressões, torna-se imprescindível a tomada de decisões e as mesmas devem estar embasadas na legislação, no equilíbrio, na coerência e no bom senso.

• Planejar o trabalho, estabelece metas, coordena e acompanha a execução do projeto pedagógico ou do plano de ação da escola, visando à melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem.

• Cumpre e faz cumprir o calendário escolar e o quadro de horários, visando a execução das ações planejadas. • Liderar e estimular a equipe da escola na implementação dos projetos, especialmente aqueles de iniciativa da SEE.

"Que a humildade me faça sábio, E que esta minha passagem Deixe marcas: A minha marca!" Autor Anônimo

c.2) Competências do vice-diretor de escola: • Participar da elaboração e execução do planejamento, acompanha a execução do projeto pedagógico ou do plano de ação

da escola, visando à melhoria da qualidade do ensino e da aprendizage·m. • Analisar os dados e informações e propõe intervenções administrativas/pedagógicas, auxiliando nas decisões do Diretor

para melhoria dos processos de trabalho. • Articular as relações entre servidores e equipes, age com iniciativa e proatividade na resolução de problemas e coordena as

equipes na ausência da chefia.

15 ~

• Atende tempestivamente as solicitações da chefia, dá suporte técnico à gestão escolar e acompanha o trabalho das equipes de trabalho.

• Orientar a equipe a utilizar, com economicidade, os materiais de consumo disponíveis e zela pela conservação e movimentação de equipamentos e mobiliário, solicitando reposição ou manutenção, quando necessário.

• Conhecer e se comprometer com todos os processos e rotinas de trabalho da Diretoria, demonstrando disponibilidade para assumir as funções delegadas e prestar esclarecimentos sempre que solicitado.

• Auxiliar efetivamente nas ações de aprimoramento profissional e reconhecimento de talentos para promover o desenvolvimento da autoconfiança e auto-estima das equipes.

c.3) Competências dos professores coordenadores:

• Priorizar o planejamento das reuniões formativas e as atividades como observação das aulas, seleção de referências teóricas e análise dos registros da prática dos professores para que os encontros semanais (HTPC) reflitam as necessidades dos docentes.

• Apresentar novas didáticas e as teorias que embasam a prática docente. • Ter disposição e preparo para saber ouvir, se comunicar e se relacionar - itens fundamentais para estabelecer uma relação

de confiança e respeito com a equipe, conduzindo os professores a repensar e transformar sua maneira de ensinar para fazer com que todos os alunos aprendam.

• Provocar nos professores ações reflexivas e inovadoras nas práticas pedagógicas

Esta proposta está voltada para o "direito de aprender" de todos os alunos e profissionais da escola, visando o desenvolvimento de competências, principalmente, a leitora e a escritora e por isso é necessário dar ênfase ao Novo Currículo para o Ensino Fundamental e Médio do Estado de São Paulo.

A garantia da aprendizagem só se efetiva estabelecendo metas e estratégias didáticas que passam por momentos crescentes de convivência como: conhecimento da comunidade e sua realidade, utilização e administração do tempo para manter o clima de aprendizagem e utilização de estratégias diversificadas para avaliação da aprendizagem.

16 ~

..... o "'" o... 3622-1 786: ~. 5".

Os alunos considerados nessa proposta têm, de modo geral, de 1 O a 15 anos de idade. Nesta fase, é preciso valorizar o 0

desenvolvimento de competências ponderando além dos aspectos curriculares e docentes, os recursos cognitivos, afetivos e socia is de que os alunos dispõem.

É preciso considerar também que esses alunos estão numa fase peculiar da vida, localizada entre a infância e a adolescência, o que por si só já é motivo para indefinições.

Assim, torna-se relevante planejar, promover e respeitar os momentos de formação e de crescimento profissional dos rofessores também.

Planejar a formação implica considerar as capacidades pessoais e profissionais já adquiridas pelos participantes e identificar quelas que requerem aprimoramento. Na formação em serviço, é importante valorizar as experiências vividas pelo professor no

cotidiano escolar, inventariando os diferentes saberes e repertórios, pontos de encontro, de ruptura e possíveis conflitos.

O trabalho proposto aqui está pautado nas atribuições do professor coordenador (previstas nas Resoluções SE 88/07 e SE 90/07). Vislumbra a manutenção de um olhar atento e permanente para desencorajar o formalismo, o apego excessivo a práticas que funcionaram em algum momento, mas estão ritualizadas e inadequadas, a resistência à mudança e a falta de "cintura" para improvisar ações alternativas.

A proposta é abrir espaços que permitam o surgimento de novas estratégias de ensino e que seus profissionais possam "aprender a ensinar a todos" com base em ações formativas atentando para os fatos de que:

• A escola é o espaço de formação continuada; o trabalho coletivo é condição fundamental de desenvolvimento da ação educativa;

• A formação exige construir espaço para a escuta e para o exercício da palavra; • Orientar-se por instrumentos metodológicos que possibilitem a problematização da experiência; • Permitir compreensão aprofundada dos problemas e apontar caminhos para a superação.

Sendo assim, caberá ao Professor Coordenador contribuir para orientar e auxiliar os docentes no acompanhamento das propostas curriculares organizadas pelos órgãos da Secretaria Estadual da Educação; no planejamento das atividades de ensino das diferentes áreas e disciplinas em cada bimestre; na compreensão da proposta de organização dos conceitos curriculares correspondentes a cada ano/semestre/bimestre; na seleção de estratégias que favoreçam as situações de aprendizagem mediante

17~

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o... 3622-1 786:

1 doçao de práticas docentes significativas e contextualizadas; no apoio as ações de capacitações dos professores; n ~~ ot;-. rt·iculação do planejamento das séries finais do EF com o planejamento das séries iniciais do EM; no estímulo da abordagem

multidisciplinar, por meio de projetos e temáticas transversais que atendam a demanda e interesses dos adolescentes; no apoio as or nizações estudantis que fortaleçam o exercício da cidadania e ações que estimulem o intercâmbio cultural, de integração p rticipativa e de socialização.

Portanto, coordenar a organização pedagógica de uma escola que atenda as demandas da sociedade atual implica que a uipe escolar tenha clareza de que a função social da educação básica hoje, é democratizar o ensino para garantir o melhor para

to os.

c.4) Competências dos Colegiados escolares: Órgão coletivo, consultivo e fiscalizador que atua nas questões técnicas, pedagógicas, administrativas e financeiras da

unidade escolar. Como órgão coletivo, adota a gestão participativa e democrática da escola, a tomada de decisão consensual , vi ndo à melhoria da qualidade do ensino. Embora com este nome, suas funções, sua estrutura e constituição são semelhantes

do conselho escolar. O Colegiado Escolar geralmente é constituído pelo diretor da unidade escolar e por representantes dos gmentos de professores, coordenadores pedagógicos, funcionários, alunos, pais ou responsáveis legais pelos alunos, de acordo

com as normas definidas em estatuto. As funções do Colegiado Escolar são exercidas nos limites da legislação em vigor, das r trizes da política traçadas pelas Secretarias de Educação, a partir do compromisso com a universalização das oportunidades

cesso e permanência na escola pública de todos os que a ela têm direito. Embora já venha se instituindo historicamente, ncorado nos movimentos sociais desde a década de 70, o colegiado escolar passou a ter maior importância a partir de meados

década de 90, quando o MEC passou a transferir recursos financeiros diretamente para as unidades escolares, de acordo com princípio da escola autônoma, estabelecido na Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1996. Outras estruturas de gestão

col giada que podem atuar no lugar ou em conjunto com o Colegiado Escolar são a Associação de Pais e Mestres (APM), a Caixa colar e o Conselho de Escola. A APM é uma entidade jurídica de direito privado, criada com a finalidade de colaborar para o

perfeiçoamento do processo educacional, para a assistência ao escolar e para a integração escola-comunidade. Atualmente, sua principal função é atuar, em conjunto com o Conselho de Escola, na gestão da unidade escolar, participando das decisões r lativas à organização e funcionamento escolar nos aspectos administrativos, pedagógicos e financeiros. A função do Conselho de Escola é de atuar, articuladamente com o núcleo de direção, no processo ae gestão pedagógica, administrativa e financeira .

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°"'. 3622-1 786 F t.1l. 9,

1 I) (, 11 n ário da equipe gestora para articulação e negociação de diferentes concepções da comunidade escolar para focagem n o 1 lt 1 11volvimento do Currículo:

/\ reuniões de HTPC são os momentos mais apropriados para discutir o desenvolvimento do currículo e planejar utilização ti 111111 riais para que a eficiência do trabalho realizado se concretize nas avaliações internas e externas, além de estimular os

111111 > continuidade nos estudos, e o replanejamento após o recesso escolar, seja um momento de retomar praticas de sucesso, H 111 r com toda equipe e propor estratégias que estimulem os alunos principalmente do ensino médio noturno.

CRONOGRAMA DE AÇÕES: Professores Coordenadores

Ações Tempo/espaço

HTPC Semanal

Reuniões de avaliação e Estudo do Currículo Mensal

coordenação rotineiras

Análise SARESP e demais indicadores internos e externos Semestral

• Reflexões sobre a formação inicial e a

Formação dos Professores prática; Quinzenal

• Aprender a ensinar novas estratégias;

• Gestão da sala de aula

19'/L

• Estratégias para elevar a aprendizagem; Quinzenal Articulação com a Direção da • Diminuir os índices de evasão e repetência

Escola

Busca de soluções para problemas que Articulação com a Diretoria de requeiram ajuda de especialista; apoio nos Sempre que necessário

Ensino momentos de formação docente

e) Sintese da concepção de ensino-aprendizagem da escola:

e.1) Concepção de ensino-aprendizagem e do Currículo para sua efetivação: A aprendizagem é o centro da atividade escolar, portanto o professor se caracteriza como um profissional da aprendizagem.

Ele apresenta e explica conteúdos, organiza situações para a aprendizagem de conceitos, de métodos, de formas de agir e pensar, ou seja, promovem conhecimentos que possam ser mobilizados em competências e habilidades que por sua vez, instrumentalizam os alunos para enfrentar os problemas do mundo.

Se a educação básica é para a vida, a quantidade e a qualidade do conhecimento têm de ser determinadas por sua relevância para a vida de hoje e do futuro, para além dos limites da escola.

Para efetivação do Currículo, adotamos como competências aquelas que foram formuladas no referencial teórico do Exame Nacional do Ensino Médio ( Enem, 1998). Entendidas como desdobramentos da competência leitora e escritora - estas como foco principal - para cada uma das cinco competências do Enem transcritas a seguir apresenta-se a articulação com a competência de ler e escrever: .. "Dominar a norma-padrão da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens matemática, artística e científica"; ., "Construir e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para a compreensão de fenômenos naturais, de processos histórico-geográficos, da produção tecnológica e das manifestações artísticas"; ., "Selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações representados de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar situações-problema"; ., "Relacionar informações, representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponíveis em situações concretas, para construir argumentação consistente";

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'S'I.; fBf\ e Q. 3622-1 786 ~.

• " ecorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaborar propostas de intervenção solidária na realidade, respeitand valores humanos e considerando a diversidade sociocultural".

Outro importante viés que trata o Ensino Médio é a preparação dos alunos ao mundo do trabalho. Os projetos de orientação r o mercado de trabalho visam auxiliar o jovem para a escolha da profissão, segundo a sua aptidão. Nosso objetivo é levar o

jovem a optar e estar inserido nesse mercado. É formar e informar desde as pequenas ações, como postura profissional, currículo, t a decisão de cursar um técnico ou uma faculdade ou ainda cursos profissionalizantes .

. 2) Concepção de cidadão que se quer formar: Queremos formar cidadãos capazes de enfrentar os novos desafios do mundo contemporâneo, mas que tenham

consciência de suas raízes históricas, conhecimento da produção cultural de seu povo, de forma a afirmar a sua identidade. E que t nham condições para a plena participação na vida econômica, sociopolítica e cultural do país.

Para isso precisamos saber quem são nossos alunos, quais as suas condições de vida, as suas aspirações, as expectativas d família e da comunidade .

. 3) Articulação entre concepção de ensino-aprendizagem, concepção de cidadão e resultados da avaliação externa (série hi tórica no IDESP): A escola tem se organizado no sentido de que professores e alunos estejam aptos a desenvolver o Currículo da SEE,

companhado pela família em momentos pontuais e espontâneos. Com a articulação destes segmentos e o alcance das metas nos resultados das avaliações externas, temos clareza de que a organização dos trabalhos realizados e a realizar estão estruturados de forma a continuar crescendo e valorizando o elemento humano disponível em nossa sociedade.

e.4) Potencialidades: - faci lidade do acesso do aluno à unidade escolar; - disponibilidade de materiais; - professores capacitados; - formação dos docentes em trabalho; - o PC preparado e disponibilizado para acompanhamento do processo ensino aprendizagem; - ambiente seguro e tratamento humanizado; - organização da escola através de regras.

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) D safios: 1 maioria acredite que vivemos na sociedade do conhecimento, e que a escola é ambiente preparado e adequado para o cimento individual, e que também os prepara para o trabalho e para a vida.

l t lhar com família através de estudos de temas relevantes, para que possam em seu ambiente dar o devido valor aos · lu os, auxiliando os filhos na tarefa da formação educacional.

V · S rle histórica no IDESP

L o a mental LO 11 o nsin

Médio

IDESP META 2007 2008

2,08 2.21

1, 19 1,29

IDESP 2008

2,66

1,35

META IDESP META IDESP 2009 2009 2010 2010

2,78 2,65 2,79 2,62

1,45 1,21 1,32 2,53

META IDESP META IDESP META IDESP META IDESP 2011 2011 2012 2012 2013 2013 2014 2014

2,81

2,72

22

5k.

VI • Ro ultados obtidos em 201 O

1) 1 lux Escolar (resultados ao final do ano .letivo)

llt Hlr ~

111 -/ANO TOTAL DE % TRANSFERI DOS % EVADIDOS % RETIDOS % APROVADOS % MATRÍCULAS 0 tnO A 38 01 00 00 36 0 no B 37 01 00 00 36 0 no C 39 05 00 01 31 0 no D 41 09 00 00 30

/h no A 36 04 00 02 27 /º no B 32 06 00 00 23 ((1 no e 39 11 00 02 23 f" s rie A 40 04 00 00 31 f 1 érie B 44 11 00 01 27

série A 48 10 00 03 35 · ' série B 49 12 00 01 36

1º A 32 05 00 01 26 =

1° B 31 07 00 01 23 =-

1° e 39 17 00 02 20 ·- 1° D 40 20 00 01 19 2° A 25 13 00 00 12 2° B 25 04 00 01 20 ,_ 2° e 33 08 00 02 23 2ºD 37 18 00 03 16 3° A 19 06 00 00 13 3° B 40 15 00 00 25

3° EJA 25 00 00 09 16

23

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V ) 1 rh1cipais motivos de evasão:

No Ensino Médio, o principal motivo é o TRABALHO; há ainda a gravidez inesperada, falta de objetivo futuro, falta de ncia da importância do conhecimento para o crescimento profissional; - alunos com déficit de aprendizagem, na maioria

zes, sentem-se inferiores intelectualmente, incapazes de acompanhar o ritmo da classe em que esta inserido, afastam-se da t. 1 1 vão trabalhar com atividades práticas, que sabem que tem maior habilidade, sentindo-se valorizados através do salário e

1 1 conhecimento da família que faz uso deste dinheiro como complemento das despesas da família .

1 ) Ações da escola realizadas ou a realizar para evitar a evasão: No to da matricula os pais de alunos são orientados sobre a necessidade de acompanhar a vida escolar, recebem uma e tilha produzida pela equipe da escola com todas as instruções, momentos das reuniões bimestrais, orientação do estudo em

, assinam o termo de responsabilidade e dão ciência do recebimento do documento. No início das atividades escolares a ença é controlada pela equipe pedagógica para garantir que os alunos matriculados freqüentem e assumam a

ponsabilidade com o processo ensino aprendizagem, em caso de ausência por 05 dias consecutivos a família é chamada a r ponsabilidade. Quinzenalmente o professor conselheiro mediante o controle de freqüência diária, encaminha os alunos f ltosos à coordenação pedagógica para medidas junto a família e conselho tutelar, além de mensalmente ser feito o controle os alunos que são beneficiados pelo bolsa família . Os alunos que ingressam no mercado de trabalho aos 16 anos e

pretendem freqüentar o curso noturno e são orientados sobre o ganho benéfico além do cansaço que dificulta a assiduidade. Sob responsabilidade do professor em sala de aula são utilizados todos os recursos tecnológicos, pedagógicos disponibilizado pela SEE, para concretização do currículo implantado na rede, facilitando a transposição de conteúdos à realidade do aluno, facilita o protagonismo juvenil, além do trabalho realizado através de projetos conforme a necessidade da comunidade escolar. Quando os alunos chegam para o 6° ano é feito avaliação diagnostica e observado o comportamento em grupo e individual, alguns casos os alunos necessitam de atendimento psicológico, encaminhamento para sala de recursos, além do levantamento feito através do teste de acuidade visual e feito o encaminhamento para policlínica.

e) Resultados das ações realizadas: Mesmo com todo trabalho para conter evasão, ainda assim tivemos alunos que em idade avançada que não responderam positivamente ao chamado, mas ao final do segundo bimestre foram orientados a realizar matricula na modalidade supletivo.

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1) r ultado esperado das ações a realizar: I' " forta lecer o vinculo escola-familia, Organizar de Escola de pais sob orientação de profissional parceiro ou voluntário, 1 J do à saúde, a relacionamento afetivo familiar e outros, para desenvolver temas de interesse e necessidade. Disponibilizar o 1 t dio para reuniões pontuais de interesse da comunidade. Estreitar os vínculos entre a equipe pedagógica e pais de alunos i, tn jogos interativos.

1 e t nção ) Principais motivos de retenção:

Temos um numero reduzido de retenção tanto no ensino fundamental como no Ensino Médio, estamos atendendo a meta da SEE, as retenções ocorrem apesar de todo esforço da equipe pedagógica e do Conselho Tutelar em recuperá-los.

b) Ações da escola realizadas ou a realizar para evitar a retenção: Após trabalho e recuperação contín ua em sala de aula, persistindo os déficits das habil idades e competências são encaminhados à recuperação paralela, a uti lização de questões do banco de dados das matrizes do SARESP, foi produtivo para o bom desempenho da maioria dos alunos. Em relação à freqüência , aos alunos com períodos de falta intercalados, em seu retorno é oferecido imediatamente a compensação de ausências para sanar as deficiências.

c) Resultados das ações realizadas: O trabalho desenvolvido pela equipe, foi satisfatório e motivador incentivando a continuidade e inovação das medidas adotadas.

d) Resultado esperado das ações a realizar: Solidificar os ideais implantados ao longo destes anos.

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2) Recuperação Paralela

Quadro 4

TOTAL DE ALUNOS % %

INCLUÍDOS DE FREQUÊNCIA DE RECUPERADOS ENTRE OS FREQUENTES

PORTUGUÊS 270 95% 100% MATEMATICA 286 83% 100%

a) Sucessos e potencialidades da recuperação paralela : As atividades nas aulas de recuperação paralela foram diversificadas, incentivando o envolvimento de todos os alunos,

criando situações que desenvolveram a interação, linguagem, afetividade, autonomia e o cotidiano de cada aluno. As aulas de literatura foram muito apreciadas, obedecendo as estratégias: antecipação, inferências e verificação. Vivenciar os procedimentos para a reescrita coletiva de textos, permitindo que os alunos refletissem sobre a importância do ato de revisar o próprio texto, como parte fundamental do processo de escrita foi de grande importância para a evolução dos alunos. Nas aulas de matemática, após revisão com todos os alunos sobre as quatro operações matemáticas, foi trabalhado o cotidiano dos alunos, através de aulas práticas, sobre situações de compra e venda, onde todos participaram. Alem do cotidiano, foi trabalhada uma introdução específica para cada série, ou seja, uma pequena revisão sobre os conteúdos anteriores. Trabalhamos individualmente cada aluno, com os livros de reforço, que foram de grande auxílio nas aulas, assim como o ábaco e outros jogos matemáticos.

b) Motivos de infrequência: Podemos considerar que, quando não se trata de problemas de saúde, a maior infrequencia se concentra nos alunos do

período noturno, pois todos trabalham e justificam e a recuperação fica prejudicado, embora a maioria é atendido com atividades para casa, sendo que os mesmos são devolvidos semanalmente para análise do professor da recuperação e estudo das dificuldades para poder sana-las através de atividades complementares e ações na própria sala de aula.

c) Ações da escola realizadas ou a realizar para evitar a infrequência: Nos momentos de reuniões com equipe pedagógica, incentivar a aplicação de atividades que contribuam para capturar o

interesse dos alunos em frequentar as aulas de modo a encontrar significação naquela disciplina; Propor a elaboração de projetos que contemplem as necessidades do aluno adolescente e inserido numa sociedade caracterizada pelo consumo, por incertezas e

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°'". 3622-1786: \j\_ ~

por necessidade de conhecimentos tecnológicos; Inserir nas aulas regulares, o desenvolvimento de projetos interdisciplinares o focados na Prevenção de Consumo de Drogas lícitas e ilícitas, da prevenção da gravidez na adolescência e de doenças sexualmente transmissíveis; no cuidado e preservação do meio ambiente; no preparo para o mundo do trabalho.

c.1) Resultado das ações realizadas: Alguns alunos superaram pontualmente suas deficiências e obtiveram sucesso na continuidade nos trabalhos em sala de

aula, outros precisam continuar com apoio constantes.

c.2) Resultado esperado das ações a realizar: Diminuir em 50% os índices de evasão e repetência e aumentar significativamente os níveis de proficiência estabelecidos

para a aquisição de habilidades e competências.

d) Total de alunos analisados e encaminhados pelo Conselho de Classe, Série e Ano final de 2010 para início de atendimento em recuperação paralela em 2011:

Quadro 5

DISCIPLINA TOTAL DE ALUNOS ENCAMINHADOS PORTUGUES EF 46 PORTUGUES EM 40 MATEMATICA EF 46 MATEMATICA EM 40

27

yZ

3) Atividades Curriculares Desportivas

Quadro 6

TURMA DE ACD TOTAL DE ALUNOS ATENDIDOS Voleibol juvenil masculino 20 Futsal juvenil masculino 20 Futsal mirim masculino 20 Futsal mirim feminino 20 Tênis de mesa mirim mista 20

a) Ações da escola realizadas ou a realizar para evitar a infrequência: a.1) Turmas fechadas ou reorganizadas:

% FREQUÊNCIA 50 a 74% 50 a 74% Acima de 85% Acima de 85% De 75 a 84%

As turmas são reorganizadas, favorecendo a participação dos não contemplados no ato da formação da turma.

b) Resultados: Foi satisfatório, pois os alunos foram incentivados através de campeonatos internos e externos e participação na olimpíada colegial

c) Turmas mantidas em continuidade para o ano de 2011: Foram mantidas todas as turmas.

d) Justificativa para a manutenção de turmas em continuidade: Foram mantidas pelo motivo de auxiliarem no desenvolvimento do aluno de forma integral, contribuindo para melhor desempenho das demais modalidades curriculares

VII - Equipe gestora

Diretor de Escola: SILVANA TURCHIAI DE CONTI Vice-diretor: PATRICIA ADOLF LUTZ Professor Coordenador do Ensino Fundamental: CLAUDETE FILOMENA RICHI ERI Professor Coordenador do Ensino Médio: CLEIRE REGINA CREPALDI HERNANDEZ

VIII- Equipe de professores em 2011

1) Quadro de professores Quadro 7

Professor

1- Luciene C. Gonçalves Paixão 2- Maria de Lourdes Silveira 3- Vanessa Regina Aizza 4- Sarah Verçoza A. Romão 5- Francine Karen Smanioto 6- Maria Isabel Sanches Prado 7- Natalia Mariana Frari B- Rosa na R. L.Zarpelão 9- Adriana Romeiro 8ien 1 O- João Roberto Ca~pelozza 11 - Antonio Mussi Junior

12- Vanderlei R. Gonçalves 13- Silvane Dias 8orqes

Formação

Superior Completo

Superior Completo Superior Completo Superior Completo Superior Completo Superior Completo

Superior Completo Superior Completo Superior Completo Superior Completo

Superior Completo

Superior Completo Superior Completo

Disciplinas

L.Port

L. Port/ Apoio L. Port. L.Port./Leit.Prod. Texto L. Port/ Leit. Prod. Texto/Inglês L.Port/Leit.Prod. Texto L. Port.

L. Port. Arte Arte Educação Física

Educação Física

Educação Física Matemática/Apoio Mat.

Classes nas quais ministra aulas em 201 1

7° A, 7° C, 2ª A e 2ª 8

3ª A, 1 ª C, 2ª C, 2ª D e 3ª8 6° A,8,C,D, 7° 8 e C. 7ºD,8º8 e C,8ªA e 8, 1ªA,8,3ªA 6°C e D,7ºA e D,8ºA ,8 e c Recuperação EM

Recuperação EF 7ºA,8ºA,8C8ªA,8, 1ªA,8,C,2ªA,8,C,D 6ºA,8,C e D,7° 8,C, e D 6ºA,8,C,D,7ºD-ACD: Futsal Fem.Mir,Masc.Juv,Volei Masc .Juv. 6° A,8,C e D, 7° D, ACD: Tênis Mesa Mir., Misto, Futal Masc. Mir. 7° A,8 e C 8ªA, 1ºC,2º A,8,C e D,3° 8

29~

~o Espf.ti ~ Q'o

e· m a.. ~· . 3622- 1786 : · ~· ,.,;\ :9:

14- Paulo Cesar Zuardi Superior Completo Matemática 8ª B e 1° A o

15- Marcela Luciane Sabio Superior Completo Matemática/Ciências 6ºA,B e C, 7ºA,B,C e D ~ J A 0 .

16- Caetano Monica de Superior Completo Matemática Recuperação EM Souza 17- Adriana Sacchardo Superior Completo Matemática Recuperação EF 18- Fernanda Maria C.da Superior Completo Matemática/Apoio Mat. 1° B e 3ºA Silva 19- Maria Clara O.Amatuzzi Superior Completo Biologia 1° A e B,2ºA e B, 3° A 20- Letícia Roveri Barbosa Superior Completo Biologia 1ºC,2º C e D, 3° B 21 - Maurício Primo C. Biondi Superior Completo Física/Matemática 1ºA,B,C, 2°A,B,C e D, 3° A e B

8ºA,B e C 22- Raquel Bonatto do Mestrado Química/Matemática 1ª A,B,C, 2ª A,B,C e D, 3ª A e B Amaral 6° D, 7° D 23- Edileusa Conceição Superior Completo História/Apoio Hist. 6° A,B, 7° A,B,C e D, 8° A,B,C ' Vieira 3ªA,B 24- Sylvia Munhoz Celestino Superior Completo História 6° c e D, 1ª A,B e C, 2ªA,B,C e D 25- Valéria Cristina F. Superior Completo Geografia 7° A,B e C, 8ª A e B, 1ª A,B e C, Tessarolli 2ª A,B,C e D, 3ª A 26- Célia Regina Superior Completo Geografia/História/Apoio Geo. 6° A,B,C e D, 7°0, 8° A,B e C, 8ª A e M.C.Oliveira B, 3ª A e B 27- Andréia Simone Pirágine Superior Completo Inglês 8ª A e B, 1ª A,B e C, 2ª A,B,C e D

3ªAe B 28- Andréia Regina da Silva Superior Completo Inglês/Leitura Prod. Texto 6° A,B,C e D, 7° A,B,C e D, 8° A,B e c 29- Leila Maria M. Pengo Superior Completo Ciências 6° A,B,C e D, 7° B e C, 8° A,B e C, 8ª

AeB 30- William Zanotto Piva Superior Completo Ciências 7° A 31 - Carlos Murilo Migliorini Superior Completo Sociologia 1° A,B,C,2ºA,B,C,D, 3° A,B 32- Maria Helena Superior Completo Filosofia 1° A,B,C, 2ºA,B,C,D, 3° A,B M. Rodrigues

3~

Quadro 8

Total de professores que ministram aulas na unidade escolar 32 em 2011 Total de professores com Sede de Controle de Frequência na Efetivos - 18 unidade escolar em 2011 Ofas - 08

IX - Equipe de apoio técnico-administrativo

Secretário de escola: Dirceu Marcos Dolce Furlanetto- Valéria Beatriz Parro Alves (afastada junto a municipalização) Agente de organização escolar. Elza Aparecida T. Molan - Elisete Custodio B. Maranzatto - Elinilda C. de Oliveira -Gislaine

Cristina Barbieri- Maria Elisabete Saggioro - Nezi Teima S. Marostica - Sonia Regina Vendrame- Sueli Santo Fassina - Valdete Zorzan R. de Oliveira

Agente de serviços escolares: Antonia Pintanele Baraldi - Maria Cristina M.Rabadan - Luiz Antonio de Souza - Rosa Maria Munhoz Moretto- Sonia Maria T. da Rocha -Sueli Maria de Oliveira - Orfeu Rubens de Oliveira Filho -

2) Formação Continuada Total de docentes com sede de controle de frequência na escola no ano de 2011 que no ano de 2010 participou ou estão participando em 2011 de: a) Cursos de atualização promovidos pela Diretoria de Ensino Região Jaú: 1 O cursos de 60h - 04 cursos de 360h - 01 letra e vida b) Cursos de atualização promovidos por outras Diretorias (docentes recebidos por remoção e/ou transferidos): c) Cursos da Escola de Formação - REDEFOR: 01 d) Orientações técnicas promovidas pela Diretoria de Ensino Região Jaú: e) Outros. Quais? 01 realizando doutorado na área de química - 01 realizando pesquisa na área da matemática- O especialização na área de língua portuguesa

31

~

X - Instituições Escolares

1) Associação de Pais e Mestres:

) Assembleia geral: constituída por todos os associados; - Calendário de assembleias em 2011: 15/03/2011 ; 22/11 /2011

b) Diretoria Executiva: Calendário de reuniões: 22/02/2011; 15/03/2011; 05/04/2011; 03/05/2011; 0710612011; 05107 /2011; 02/08/2011; 0610912011; 04/10/2011 ; 1°/11 /2011; 06/12/2011

elação de componentes: Diretor Executivo: Claudete Filomena Richieri; Vice-Diretor Executivo: Sylvia Munhoz Celestino; Secretário: Silvane Dias Borges; Diretor Financeiro: Isabel Ap. de Almeida Souza; Vice-Diretor Financeiro: Raquel Bonatto do Amaral ; Diretor Cultural: Rosana Romanini Lanza Zarpelão; Diretor de Esportes: Antonio Mussi Junior; Diretor Social: Célia

egina Cavalcanti Oliveira; Diretor de Patrimônio: Elza Ap. Trindade Molan

e) Conselho Deliberativo: e lendário de reuniões: 15/03/2011; 07/06/2011; 06/07/2011; 06/12/2011

lação de componentes: Presidente Nato: Diretor da Escola, Profª Silvana Turchiai De Conti; Professores: Maria De Lourdes llveira de Sales; Carlos Murilo Migliorini; Vanessa Regina Aizza; Ana Cristina da Silva; Fernanda Maria Catinin da Silva; Pais: ndra Ghermandi; Edmeia Verdelho de Oliveira Dias; Silvania de Fátima F. dos Reis Gomes; Débora Regina Freitas; Renata

Cristina de Paula; Renata Ponegali; Alunos: Diana Albertini Porto; David William Cespedes; Gabriel Alves Camargo; Sócios Admitidos: Tania Ap. Nalio

) Conselho Fiscal: e lendário de reuniões: 07 /06/2011; 06/12/2011 Relação de componentes : José Antonio Miatto; Marinho Salomé Hortêncio; Dirceu Marcos Dolce Furlanetto

32

QL

2) Grêmio Escolar:

última eleição: 27/04/2011 li n rio de reuniões: 05/05/2011; 09/06/2011; 07/07/2011; 04/08/2011; 08/09/2011; 06/10/2011; 03/11/2011

1 1 l 1 o de componentes: Presidente: Diana Porto Albertini , 2ª8; Vice-Presidente: Valéria Thais Corteze, 2ªA; Secretário Geral: Ml1I 1 ne Oliveira , 1ª8; Primeiro Secretário: Alice Cr. Parisotto, 1ª8; Primeiro Tesoureiro: Tainá Carolina Gonzaga, 1ª8;

undo Tesoureiro: Nathália Fernanda França Crispin, 1ªA; Diretor de Esportes: lgor dos Santos, 1ª8; Diretor Cultural: Breno dos Santos, 1ª8; Diretor de Imprensa: Erik Altieri, 1ª8; Diretor Social: Natacha Brandão, 3ªA; Orador: Letícia Ap. Barbosa

1 Ira, 8ª8; Suplentes: Antonio Rett, 1ª8; João Vitor Chechetto, 1ª8; Rafael Galdino de Souza, 2ª B. t da próxima eleição: abril 2012

XI - Colegiados Escolares

1) Conselho de Escola lendario de reuniões: 15/03/2011; 05/0712011; 1 º/11 /2011 laçao de componentes: Professores (40%): Leila Maria Manzini Pengo; Valéria Cristina Foloni Tessaroli; Sarah Verçoza

omao; Marcela Luciane Sábio; Andréia Simone Pirágine; Luciene Cristina Gonçalves Paixão; Maurício Primo Colombo Biondi; Maria Helena Rodrigues Martinhão; Especialistas em Educação (5%): Cleire Regina Crepaldi Hernandez; Funcionários (5%): Antonia Pintanelli Baraldi; Pais de Alunos (25%): Maria Shirley Rossatto; Maria Bernadete F. Baldo; Luiz Antonio de Souza; Vera Lúcia Diniz; Rosemeire de Oliveira Souza; Alunos (25%):Stefany Ortuzar Soares; João Pedro da Costa; Maiara Rosana Lopes da Silva; Marcelo Rocha Sampaio; Jefferson Felipe da Silva

2) Conselho de Classe e Série/Ano Calendário de reuniões: 06/05/2011; 08/07/2011; 07/11/2011; 20/12/2011

33

ÇJl

li • estão Escolar

1) 111 nsão da Gestão Escolar

Gestão de Resultados Educacionais

Gestão Participativa

Potencialidades

O aluno será acompanhado durante todo o seu processo escolar pelo professor e pela equipe pedagógica, que participa através das informações, resultados e observação direta com estudo constante de casos por parte da equipe, sendo registrado em fichas individuais e apresentado aos pais em tempo próprio ou oportuno.

Gestão Participativa potencializa as competências presentes nas pessoas que integram as organizações (capital humano). Não deve ser entendida como uma estratégia para reduzir o número de reclamações no ambiente de trabalho, ou atuar como um controlador de massa de operários ou colaboradores, mas atuar em questões acerca de motivação, recompensas, atividades diferenciadas, satisfação com os resultados, etc. Organizada para o fator principal ser o sucesso dos objetivos organizacionais. Alinha-se os objetivos pessoais, juntos aos objetivos organizacionais, e gera uma maior _produção e satisfação pela responsabilidade individual sobre a produção e seu serviço. "A maior habilidade de um líder é desenvolver

Desafios

Fazer encaminhamentos dos alunos com resultados insatisfatórios e comportamento inadequado para os padrões estabelecidos, a profissionais (psicólogo, educação especial e outros)

Sem dúvida, lidar com pessoas, mantê-las trabalhando satisfeitas, rendendo o máximo em suas atividades, contornar problemas e questões de relacionamento humano fazem da gestão de recursos humanos o fiel da balança - em termos de fracasso ou sucesso.

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yt

Gestão Pedagógica

Gestão de Pessoas

Gestão de Manutenção do Prédio Escolar

habilidades extraordinárias em pessoas comuns." (Abraham Lincoln)

Estabefece objetivos para o ensino, gerais e específicos. Define as linhas de atuação, em função dos objetivos e do perfil da comunidade e dos alunos. Propõe metas a serem atingidas. Elabora os conteúdos curriculares. Acompanha e avalia o rendimento das propostas pedagógicas, dos objetivos e o cumprimento de metas. Avalia o desempenho dos alunos, do corpo docente e da equipe escolar como um todo. Os funcionários não são apenas técnicos ou recursos, são seres humanos dotados de uma serie de fatores, inteligência, razão, emoção, sentimento, que precisam ser mais valorizados no seu todo, ou seja, de forma integral. Estes funcionários se visto como parceiros, assim terão maior produtividade e desenvolvimento, estarão mais preocupados e envolvidos com as metas, com os resultados no processo ensino aprendiza em

A possibilidade envolver toda a comunidade escolar, incluindo os pais e moradores vizinhos, em propostas de manutenção e conservação dos prédios escolares, não é somente no intuito reduzir custos de manutenção, mas de engajar a comunidade em um projeto ·com efeitos educacionais, especialmente os de educação ambiental.

Direitos, deveres, atribuições de professores, corpo técnico, pessoal administrativo, alunos, pais e comunidades, são os desafios a vencer, visto a mudança constante destes profissionais e comunidade ingressante.

- Envolver e comprometer todos os colaboradores no trabalho em que está desenvolvendo; - Falta de pessoas eficientes, a perda de entusiasmo, a falta de motivação;

A escola continua sendo recinto quadrado, fechado, escondido dos olhares do mundo e que impedem aos alunos olharem o mundo com seus próprios olhos. O espaço e o ambiente da sala de aula parecem ainda mais imutáveis. O convencional formato retangular do espaço induz ao típico ambiente com a organização das carteiras em fila. §abemos que o formato mais ade uado à conversa e à

Gestão de Recursos Financeiros

A gestão financeira deve ser uma atitude consciente e comprometida com a realidade escolar, e perceba a gestão financeira como uma de suas competências. Para isso, deve seguir as etapas fundamentais da gestão financeira que são: Consulta à comunidade escolar, Planejamento, O desafio é levar até a comunidade escolar execução e prestação de contas. o conhecimento de todas as despesas A escola é parte integrante do sistema de realizadas pela escola e estar conscientes administração pública da educação e tem o de todas as aplicações feitas em beneficio dever de atender todas as obrigações legais, do serviço público prestado pela escola, funcionais, operacionais e de ordem hierárquica bem como, do seu direito de exigir, o que cabem a ela. Sendo ela, gestão pública e ensino de qualidade. unidade executara, devem - se aplicar os princípios básicos da administração pública: legalidade, moralidade, impessoalidade e publicidade. É de responsabilidade de o gestor aplicar com

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Ç{

• J pnço Físico da escola

11 1 11 t 1 o

Espaço com necessidade de reforma - registrar o plano de ação

spaço QTDE Condição de uso (encaminhamento para a FDE,

execução com verbas de manutenção, próprias da APM,

outros-especificar) f\ lbilidade e 1 I t bi lidade para

01 rampa 1llll o ' docentes e adequado Não necessita de reforma

11 11 nos da comunidade 01 sanitário

1 t t dores de deficiência

1 de aula 18 salas parcialmente Necessita de adequar o chão, já foi encaminhado para FDE

1 de recursos 01 sala

Adequado, porém em espaço do Não necessita de reforma

1 lovisuais extinto laboratório de ciências Instalação elétrica insuficiente para

ereta ria 01 sala parcialmente atender todos equipamentos eletrônicos.

Direção 01 sala adequada Não necessita de reforma

Vice-direção Compartilhada com a adequada Não necessita de reforma direção

Necessita adequar o chão nos Coordenação 02 salas adequada padrões FDE, pedido já

encaminhado

Sala do Acessa Escola 01 sala adequada Necessita de ventilação

' já encaminhado para FDE.

Laboratório de o Atualmente uso comum com o Necessita de ventilação já

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1111 ) t n tica ro rama acessa escola. encaminhado ara FDE. ~~~~~~-+-~~~~~~~~--t-~~~~~~~~~~~~~~-t-~~~~~~~~~~~~~----1

1 11> 1 tório de Ciências 0

A sala foi adaptada para recursos t 1 ' N tu reza audiovisuais

~~~~~__,~~~~~~~~~-+-~~~~~~~~~~~~~~-+-~~~~~~~~~~~~~----l

esportiva 02 Falta cobertura em 01 quadra, a outra Pedido enviado à FDE, já autorizado não comporta cobertura, devido ser a cobertura, mas não executada. tombada ela Funda ão Arti as

oria

dores e acessos

nitários de alunos nltários administrativos

utros (especificar)

02 01 Adequada

ade uada 01

02 corredores, acessos

02 01 corredor precisa ser reformado, conforme padrão FDE, os acessos necessitam de reforma.

1 O sanitários 04 sanitários 02 laboratórios de informática de uso exclusivo da extensão da ETEC.

adequado adequado

Adequado

Não necessita de reforma Não necessita de reforma Não necessita de reforma

Pedido encaminhado para FDE

Não recisa de reforma Não recisa de reforma

Não precisa de reforma

Sala de leitura Precisa de adequação( antiga .

Aguardando projeto da SEE biblioteca)

a) Potencialidades do espaço físico para promoção do processo de ensino-aprendizagem: - disposição das salas de aulas; - jardim - amplo e disponível para atividades extra classe; - construção sólida, e arejada; - acessibilidade.

b) Problemas no espaço físico para promoção do processo de ensino-aprendizagem: - O projeto de construção do prédio apresenta um problema severo .em relação a acústica, onde os pequenos ruídos, são amplificados, causando transtornos nas atividades em sala de aula e impossibilita o uso do pátio interno para atividades extra classe.

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~

XIV - Recursos financeiros

Quadro 11

Valor da parcela (projeção Periodicidade do repasse 2011 com base nos recursos

recebidos em 2010) Repasse Estadual

trimestral 2.555,00 - Manutenção prédio

= Repasse Estadual

trimestral R$ 1,00 por aluno- 688,00 -DMPP

Repasse Estadual mensal Rede suprimentos- 1.131,00

- Outro (especificar) Repasse Federal

anual PODE- 9.900,00 -PODE

XV - Síntese de potencia/idades e desafios da escola (itens li a XIV)

1) Potencialidades a) - 50% de professores efetivos; b) - disponibilidade de materiais pedagógicos para uso de professores e alunos; c) - materiais de consumo para limpeza, secretaria e demais setores de acordo com necessidade; d) - atendimento dos encaminhamentos oftalmológicos, psicológicos, necessidades especiais; e) - serviço de transporte com pontualidade e eficiência; f) - organização e limpeza em todos os setores; g) - freqüência dos pais às reuniões; h) - Resultado de avaliação externa - progressivo; i) - currículo oficial, unificação dos materiais (caderno do aluno e do pro.fessor); k) - parcerias - palestras conforme necessidades e projetos; 1) - respaldo das instancias superiores (DE e SEE) principalmente nos aspectos legais; m)- turmas de ACD - cria vinculo maior do aluno à escola;

Valor total anual 2011 (projeção)

7.500,00

2.700,00

13.572,00

9.900,00

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~

n) - entrosamento da equipe gestora - garantindo o trabalho em todos os setores; o) - professores com educação superior completo e alguns com pós-graduação e especialização; p) - atendimento de qualidade ao publico pela equipe de agentes de organização; q) - HTPC - a presença e participação da equipe; r) - APM, CONSELHO e E CONSELHO DE ESCOLA e GREMIO ESTUDANTIL - melhorou a participação; s) - gestões: participativa, pedagógica, pessoas, serviços e recursos - desenvolvida com qualidade.

2) Desafios ) dificuldade em encontrar professor substituto;

b) fác il acesso de estranhos no espaço externo, onde se localiza uma das quadras poliesportiva; c) concentração de pessoas suspeitas nos portões, que precisam ficar abertos para acesso à comunidade; d) organizar atividades e acompanhamentos a fim de garantir a continuidade do crescimento da meta do IDESP E IDEB; e) - o professor estar preparado para desenvolver todas as atividades com qualidade; f) - encontrar parceiros para desenvolver atividades que envolvem a comunidade para valorização da instituição escolar; g) - envolver o numero maior de alunos nas turmas de ACD; h) - Maior interesse dos professores nos cursos de aperfeiçoamento e formação continua; i) - intensificar os estudos nas HTPCs; J) - criar meios de maior interação dos membros nos colegiados; k) - Criar meios para maior divulgação dos atos, reuniões e pautas dos eventos.

40

~

XVI - Metas de gestão e estratégias para consecução

Meta: objetivo quantificável que se almeja alcançar num determinado período de tempo (Houaiss on-line - acesso 3/1/11) . Estratégia: arte de aplicar com eficácia os recursos (humanos, culturais, políticos, econômicos, físicos , financeiros, etc) de

que se dispõe ou de explorar as condições favoráveis de que porventura se desfrute, visando o alcance de determinados objetivos (Houaiss on-line - acesso 3/1 /11 ).

Quadro 12

-DIMENSÃO DA GESTÃO PERÍODO DE

Nº ESCOLAR GERADORA META QUANTIFICAÇÃO

CONCECUÇÃO ESTRATÉGIA (S)

META (Avaliação da escola 201 O (ano, biênio, e quadro 10) quadriênio, outros)

Aumentar a taxa de 90% Durante o ano. Aumentar a taxa de 01 Gestão de resultados aprovação dos alunos aprovação nas séries

do EM críticas Aumentar Freqüência 85% Ligar para a família

02 Gestão de resultados diária, período noturno. Durante o ano após 05 faltas consecutivas

Garantir Freqüência nas 100% Tranqüilizar os alunos avaliações externas

Nos dias da trabalhando avaliações

aplicação da prova anteriores, incentivando

03 Gestão de resultados os alunos e do SARESP e conscientizar a família

Prova Brasil da importância da participação

aumentar a Freqüência 80% Incentivar o professor

04 Gestão de resultados na recuperação paralela

Durante o ano efetivo a suplementar sua jornada com a recuperação paralela

05 Gestão de resultados Alcançar a meta 100% no dia da Desenvolver projetos proposta na avaliação avaliação, e (pela paz, conhecimento

41

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06

07

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li:.. 3622-1 786 p ~ . o~

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frequência e de outros espaços X...J A 'O #

Gestão de resultados

Gestão de resultados

externa (SARESP, PROVA BRASIL) Melhorar o

desempenho dos alunos nas disciplinas específicas de língua portuguesa e matemática. Diminuir as faltas dos professores.

10% sobre desempenho 2010

50%

aprovação/retençã culturais e lazer) o

0 Durante letivo

Trabalhar com materiais e ambientes

o ano mais lúdicos e que seduzam os alunos.

Durante o ano

Contar com medidas da SEE, de forma a seduzir os professores a não faltar.

-~~-+~~~~~~~~~~-+-~~~~~-,-~--,------,----t-~~~~~~---t~~~~~~~---t-=~---,---~--,-~~-,--~-i

Aumentar a freqüência Reunião de pais no

8 Gestão de resultados

09 Gestão de resultados

10 Gestão de resultados

11 Gestão de resultados

e participação dos pais horário das 17:00 às 50%

Melhorar o 10% comportamento e o ambiente de aprendizagem dos alunos. Proporcionar tranqüilidade no ambiente escolar

Garantir a continuidade do ambiente limpo e que atenda necessidades básicas

10%

100%

Durante o ano

Durante o ano

Durante o ano

Durante o ano

19:00h, atendimento individual a pais em dia e horário marcado Estabelecer rotinas de trabalho e regras compartilhadas.

Mudar a sirene do sinal, desenvolver atividades lúdicas nos intervalos, criar espaços para descanso e recreação. Elogiando a equipe responsável pela limpeza e organização.

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~

XVII - Ações para concretização das estratégias

Quadro 13

METAS Aumentar em 90% a taxa de aprovação dos alunos do EM

01

Aumentar Freqüência diária em 85% dos alunos do período noturno.

02

Garantir Freqüência de 100% dos alunos nas avaliações externas

03

AÇÕES Alunos faltosos e com dificuldade de aprendizagem, que sejam acompanhados pela recuperação paralela e avaliado pontualmente pelo professor da classe regular, para os com dificuldade de freqüentar a recuperação, preparar atividades extraescola.

O professor representante da classe, após verificar a ausência do aluno através do controle da chamada da classe, constatando 05 (cinco) dias consecutivos, comunica o coordenador, para que este faça o contato com a família. A equipe gestora organizara visita diária às salas que farão as avaliações para sensibiliza-los sobre a importância destes dias, e a preocupação da SEE em melhorar a qualidade do ensino através dos resultados, além dos professores das referidas salas que deverão trabalhar e apontar para os alunos as habilidades e competências contempladas do caderno do aluno que com freqüência estão nas avaliações do

43

~

04

05

06

07

Aumentar em 80% a Freqüência na recuperação paralela

Alcançar a meta proposta de 100% na avaliação externa (SARESP, PROVA BRASIL)

Melhorar o desempenho em 10% sobre 201 O dos alunos nas disciplinas específicas de língua portuguesa e matemática.

Diminuir as faltas dos professores em 50%.

SARESP e da PROVA BRASIL. Convencer os professores da sala regular, que seria vantajoso para a aprendizagem o contato individual com os alunos que não conseguem acompanhar o ritmo das atividades no coletivo. Para atingir a meta, o desempenho na

avaliação e o fluxo deverão ter atenção especial, para isso a equipe gestora e de professores organizamos atividades utilizando o banco de questões do SARESP e da PROVA BRASIL, associar a freqüência diária do aluno, vinculando a passeios contemplados em projetos. O professor coordenador, deverá acompanhar os conteúdos dos cadernos juntamente com o professor para que possa disponibilizar todo acervo de materiais, softwares, agendar sala da informática, sala de recursos visuais, ambiente extra classe. A equipe gestora se encarregou de divulgar critérios que avaliam o desempenho do professor e entre os critérios está a frequência e também socializar a fala dos pais em relação a valorização da qualidade do ensino da nossa escola, segurança da escola, a não dispensa do aluno fora do horário previsto para saída.

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~

08 Aumentar 50% a freqüência e participação dos pais

09 Melhorar a comportamento e ambiente de aprendizagem dos alunos em 10%.

10 Proporcionar tranqüilidade no ambiente escolar em 10%

Mudança do horário das reuniões de pais para 17:00h, fazer abordagem positiva sobre o desempenho do alunos, e atendimento individualizado com os que precisam de atenção especial, acolhimento pela equipe toda, direcionando para o local da reunião Conscientizar o professor que fatos ocorridos em sala de aula, o professor deverá fazer abordagem corretiva individualmente sem causar constrangimento diante dos colegas, pois diante do coletivo o professor fica enfraquecido. Orientar o professor a retomar as regras da escola em momentos de descumprimento. Orientar o professor a seduzir o aluno, pois ele está presente, deve aproveitar o que ele é disponibilizado desde materiais até o professor que está preparado para este trabalho. Atividades orientados nos intervalos, utilizando materiais disponíveis na escola, com organização através dos alunos representantes de sala, e determinando qual atividade cada sala irá participar. Preparar mesas e cadeiras para que os alunos leiam revistas, jornais, histórias em quadrinhos e outros informativos; Investimento no sinal musical com a finalidade de tranqüilizar

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~

11 Garantir a continuidade do ambiente limpo e que atenda necessidades básicas 100%

rvações: : definidas a partir do resultado diagnóstico

o ambiente e proporcionar conhecimento de outros estilos musicais. Proporcionar oportunidade de participar de passeios culturais, inseri-los nas atividades culturais da escola, socializar os elogios tecidos pelos visitantes, pais, e os pró rios alunos

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y~

uadro 14

Nº Estratégia Titulo Descrição da ação Respon- Recurso Origem Público- Cronogra Quem /quando irá M TA da sáveis do alvo ma avaliar

ação recurso

01 Aumentar a Projet Implantar Profs. 2.998,00 Projetos Alunos Março - Equipe taxa de o: sistemática de de LP Descentra do EM a Gestora aprovação Passo acompanhamento lizados dezem - Conselho nas séries a do desempenho dos Cadprojet bro/201 classe/série críticas passo alunos. os 1

02 Ligar para Busca o professor Professor próprios Iniciativa Alguns seman Conselho de a família da representante da representa da equipe casos alment série/classe e após 05 respon classe, após verificar nte da do e bimestral mente faltas sabilid a ausência do aluno classe e o ensino consecutiva ade através do controle coordenad fundam s da chamada da or ental e

classe, constatando principa 05 (cinco) dias lmente consecutivos, do comunica o ensino coordenador, para médio que este faça o noturno contato com a família.

03 Tranqüilizar Avalia A equipe gestora Professore próprios Iniciativa Todos Seman Professores da os alunos ção organizara visita s de todas da equipe os alment sala aplicará 03 trabalhando como diária às salas que disciplinas alunos, e questões com avaliações ponto farão as avaliações e das diferentes graus anteriores, de para sensibiliza-los especial me séries dificuldades.

4~

. ~o 1.1) o~

~~ m ~ t.. 3622-1 786 i. ~. g,

o incentivand partida sobre a importância nte lingua que , JA<l' o os alunos destes dias, e a portuguesa serão e preocupação da SEE e avaliad conscientiza em melhorar a matematic as r a família qualidade do ensino a, e 7ºano da através dos recuperaçã 9º ano importância resultados, além dos o paralela e da professores das 3ªsérie participação referidas salas que EM nas deverão trabalhar e avaliações apontar para os externas - alunos as Prova Brasil habilidades e

' e SARESP competências contempladas do caderno do aluno que com freqüência estão nas avaliações do SARESP e da PROVA BRASIL.

04 Incentivar Convencer os gestor próprios Iniciativa anual A equipe gestora, o professor professores da sala da equipe mente bimestral mente efetivo a regular, que seria gestora, no conselho de suplementar vantajoso para a acatando classe série com sua jornada aprendizagem o a depoimento do com a contato individual legislação professor. recuperação com os alunos que da SEE. paralela não conseguem

acompanhar o ritmo

1 1

05

06

Para atingir Sem a meta, evasão vamos desenvolver projetos (pela paz, conhecimen to de outros espaços culturais e lazer)

Para melhorar aprendizage m em LP E Matematica, trabalhar com materiais e ambientes

com educaç ão

Divers ificar para melhor ar

das atividades no coletivo.

Para atingir a meta, Equipe Parte o desempenho na gestora e com avaliação e o fluxo professore recursos deverão ter atenção s próprios especial, para isso a e parte equipe gestora e de com professores projetos organizamos descentra atividades utilizando lizados o banco de questões do SARESP e da PROVA BRASIL, associar a freqüência diária do aluno, vinculando a passeios contemplados em projetos.

o professor Professor Materias coordenador, deverá coordenad já acompanhar os or, disponibili conteúdos dos professore zados e cadernos juntamente s de LP e os com o professor para matematic adquirido que possa a s com disponibilizar todo recursos acervo de materiais, DMPP

CAD PROJET os

SEE

Todas as Séries, envolvi das em diferent es projetos

Todos os alunos

Culmin ando com encerra mente dos projeto s.

Durant e o ano todo

o professor responsável, a SEE através dos relatórios, e a equipe gestora no desenvolvimento dos projetos.

Coordenador e os professores em sala de aula.

05

06

Para atingir Sem a meta, evasão vamos desenvolver projetos (pela paz, conhecimen to de outros espaços culturais e lazer)

Para melhorar aprendizage m em LP E Matematica, trabalhar com materiais e ambientes

com educaç ão

Divers ificar para melhor ar

das atividades no coletivo.

Para atingir a meta, Equipe Parte o desempenho na gestora e com avaliação e o fluxo professore recursos deverão ter atenção s próprios especial, para isso a e parte equipe gestora e de com professores projetos organizamos descentra atividades utilizando lizados o banco de questões do SARESP e da PROVA BRASIL, associar a freqüência diária do aluno, vinculando a passeios contemplados em projetos.

o professor Professor Materias coordenador, deverá coordenad já acompanhar os or, disponibili conteúdos dos professore zados e cadernos juntamente s de LP e os com o professor para matematic adquirido que possa a s com disponibilizar todo recursos acervo de materiais, DMPP

CAD PROJET os

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Todas as Séries, envolvi das em diferent es projetos

Todos os alunos

Culmin ando com encerra menta dos projeto s.

Durant e o ano todo

o professor responsável, a SEE através dos relatórios, e a equipe gestora no desenvolvimento dos projetos.

Coordenador e os professores em sala de aula.

-

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CL. 3622-1 786: ,=-==o \"'1:.. s-.

mais lúdicos softwares, agendar o e que sala da informática, ' J A 0. seduzam os sala de recursos alunos. visuais, ambiente

extra classe.

)/ Para A A equipe gestora se Equipe Não - Todos Em o gestor -diminuir presen encarregou de gestora e necessita os momen mensalmente faltas dos ça faz divulgar critérios que SEE recursos profess tos através do BFE professores, a avaliam o financeiro ores oportun contar com diferen desempenho do s com os e medidas da ça professor e entre os sede necess SEE, de critérios está a nesta ários forma a frequência e também unidade ' seduzir os socializar a fala dos ou não professores pais em relação a a não faltar. valorização da

qualidade do ensino da nossa escola, segurança da escola, a não dispensa do aluno fora do horário previsto para saída.

08 Para obter Flexibil Mudança do horário Toda próprios Iniciativa Toda bimestr Equipe gestora e sucesso na izar das reuniões de pais equipe da equipe com uni alment professores reunião de para para 17:00h, fazer escolar d ade e conselheiro pais no melhor abordagem positiva - no HTPC horário das ar sobre o desempenho subseqüente. 17:00 às do alunos, e 19:00h, atendimento

50

R

~o Eapizi<t.

º' ~ 'dif\ e..: (t

º ªI o:.. 3622- 1 786:

\'f· or;, atendimento individualizado com ~J A() , individual a os que precisam de -pais em dia atenção especial, e horário acolhimento pela marcado equipe toda,

direcionando para o local da reunião

09 Para Conce Conscientizar o Equipe próprios Iniciativa Profess Durant Equipe gestora e melhorar o ntraçã professor que fatos gestora na da equipe or e e o ano o professor. comportame o ocorridos em sala de orientação aluno - durante o nto melhor aula, o professor do decorrer do ano estabelecer a ação deverá fazer professor. letivo rotinas de abordagem corretiva E do ' trabalho e individualmente sem professor regras causar em sala de compartilha constrangimento aula das. diante dos colegas, orientando

pois diante do os alunos. coletivo o professor fica enfraquecido. Orientar o professor a retomar as regras da escola em momentos de descumprimento. Orientar o professor a seduzir o aluno, pois ele está presente, e deve aproveitar o que à

51

Yfl

ele é disponibilizado desde materiais até o professor que está preparado para este trabalho.

1 Para Ambie Atividades orientadas Equipe próprios Iniciativa Todos Diariam Equipe escolar, melhorar o nte nos intervalos, gestora, da equipe os ente alunos e pais. ambiente, organiz utilizando materiais agente de alunos De acordo com mudar a ado, disponíveis na organizaçã as melhorias sirene do favorec escola, com o, alunos geradas pelas sinal , e organização através representa atividades. desenvolver aprend dos alunos ntes de atividades izado representantes de sala, lúdicas nos sala, e determinando intervalos, qual atividade cada criar sala irá participar. espaços Preparar mesas e para cadeiras para que os descanso e alunos leiam recreação. revistas, jornais,

histórias em quadrinhos e outros informativos; Investimento no sinal musical com a finalidade de tranqüilizar o ambiente e proporcionar conhecimento de

52

~

.~ i-•Pirict. o~

~ M (>-~ . ('t

~. 3622- 1786 p \ljl, ~ ~~ o outros estilos

' J A 0 1

musicais.

11 Para manter A Proporcionar Equipe Próprios SEE, Todos Durant Pessoas que tem limpeza e primeir oportunidade de gestora, e iniciativa os e o ano acesso ao prédio. organização a participar de agentes de recursos da equipe funcion todo da escola, impres passeios culturais, serviços materiais árias elogiando a são, inseri-los nas escolares disponibili equipe melhor atividades culturais zado pela responsável a a da escola, socializar rede de

educaç os elogios tecidos supriment ão pelos visitantes, pais, os

e os próprios alunos !

53

~

XVIII - Avaliação bimestral do desenvolvimento das ações e da pertinência das estratégias

uadro 15

Nº M

01 02

3 '1

eta

-

Situação (concluída I em andamento)

Em andamento Em andamento Em andamento Concluída

Em andamento Em andamento Em andamento Em andamento Em andamento Em andamento Em andamento

Descrição qualitativa da realização das ações e da pertinência das estratégias que objetivam atingir a meta proposta

Não atingimos a meta, os professores efetivos, na oferta de aula no regular compuseram a jornada, impossibilitando inserir a recuperação paralela na sua jornada de trabalho.

Encaminhamento

Durante a avaliação da recuperação paralela, a equipe sensibiliza os professores efetivos, para que na próxima atribuição insiram em sua jornada as aulas de recuperação.

Data da avaliação I quem avaliou I Conselho de Escola

Após a atribuição de aulas e durante ano. A equipe gestora em HTPC.

XIX - Avaliação anual do cumprimento das metas de gestão

(obs: até 08/07/2011, quando da entrega do Plano para homologação, este quadro estará "em branco" , o que não ocorrerá na entrega dos Anexos ao Plano no ano de 2012)

Quadro 16

-Avaliação quatitativa e Encaminhamento para o

Nº Meta Período de consecução quantitativa homologada pelo próximo ano Conselho de Escola

-

55

~ 1 \,

XX - Planos dos Cursos Mantidos pela Unidade Escolar

1) Ensino Fundamental: a) Objetivos: A referida lei , no art. 32, determina como objetivo do Ensino Fundamental a formação do cidadão, mediante: 1 - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; li - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; Ili - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.

b) Currículo: desenvolvimento do Currículo Oficial do Estado de São Paulo. c) Carga horária: 27 horas/aula semanais ou 1080 horas/aula anual d) Projetos da Proposta Pedagógica da escola ' e) Projetos/Programa da Secretaria de Estado da Educação nos quais a escolas está inserida:

2) Ensino Médio: a) Objetivos: De acordo com o art. 35 da LDBEN, o ensino médio tem como objetivos:

1. a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;

li. a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;

Ili. o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;

IV. a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.

b) Currículo: desenvolvimento do Currículo oficial do estado de São Paulo. c) Carga horária: diurno 1200 horas/aula ano, noturno 1000 horas/aula ano d) Projetos da Proposta Pedagógica da escola: e) Projetos/Programa da Secretaria de Estado da Educação nos quais a escola está inserida:

56

~

XXI - Planos de Ensino

Adequados a aplicação e ao desenvolvimento do Currículo do Estado de São Paulo, serão elaborados pelos professores e entregues para arquivo junto à coordenação pedagógica até 30/06/2011 .

57

9-l

XXII - Sistema Organizacional (plano de trabalho) Quadro 17

Segmento Objetivos

Clareza no plano de trabalho, no Projeto pedagógico­curricular que vá

Metas

de encontro às Cumprir com a reais necessidades função social da escola da escola primando po~ formando ' sanar problemas cidadãos como: críticos e

Direção e Vice- falta de competentes, direção professores, atingir metas

cumprimento de propostas da horário e atitudes SEE, que assegurem a valorização da seriedade, escola pública o compromisso como espaço com o trabalho de democrático e ensino e participativo. aprendizagem, com relação a alunos funcionários.

e

Estratégia (s) Ações

Proporcionar um ambiente

Atuar com acolhedor à profissionalismo, comunidade respeito e intra e extra transparência escolar, fazer proporcionando constantemente um clima de avaliações e harmonia que pesquisa a fim predispõe a de detectar o realização de grau de um trabalho, satisfação de onde, apesar toda das dificuldades comunidade. os funcionários ' Acompanhar 0

tenham desenvolvimento compromisso do trabalho dos com suas diferentes funções, os segmentos da professores unidade escolar, tenham prazer extraindo as em ensinar e reais alunos prazer necessidades, em aprender. para suprir na

medida do possível.

Resultados esperados O envolvimento de toda equipe escolar num mesmo objetivo: a melhoria na qualidade do ensino e da aprendizagem, e ter prazer em fazer parte da equipe, e em relação aos alunos, ter a escola como espaço especialmente apropriado e preparado para o desenvolvimento de suas capacidades, gerando oportunidade de estar inserido na sociedade como cidadão pleno.

Avaliação

Observando o clima da escola a

' presença, participação, profissionalismo e envolvimento de funcionários

' professores e alunos, nas ações desenvolvidas no cotidiano escolar.

58

~

Secretaria da Escola

Considerando a relação entre a

secretaria escolar e

gestão da escola, esta objetiva

fornecer todo o suporte necessário

para o desenvolvimento legal de trabalhos administrativos, pedagógicos e

financeiros, além de

seu caráter mediador na

maximização da eficiência e

eficácia da gestão escolar,

pois centraliza informações

extremamente importantes para

toda a comunidade escolar.

Otimizar o desempenho

de seus funcionários

para cumprimento dos objetivos

propostos. Implementar

melhorias sugeridas pela comunidade escolar, bem

como pela Diretoria

Regional de Ensino através

de seus supervisores.

A manutenção de um trabalho

eficiente, dinâmico e

racional, pela secretaria

escolar, capaz de fornecer no mínimo espaço

de tempo qualquer

informação ou documentação solicitada, tanto

pela comunidade

interna quanto pela externa,

possibilitando a concretização dos processos administrativos. Participação de toda a equipe

em capacitações e treinamentos

fornecidos pela Secretaria de

Estado da Educação.

Contato com Maior integração Pesquisas o público e com com a periódicas com

os próprios comunidade todos os integrantes da escolar; membros da

unidade escolar melhorias de unidade escolar; que compõe a trabalho de medição do nível

equipe de todos os setores de satisfação da trabalho, registro da unidade; comunidade da vida escolar aumento do escolar pelo dos alunos e da desempenho da contato direto vida funcional Gestão Escolar com país, aluno e

dos professores funcionários . e

funcionários, dos fatos e

dados escolares e da instituição,

ratificando o valor legal das

ações da escola, tanto as

administrativas quanto as

pedagógica.

Propiciar uma Saber se intervenção comunicar com democrática, os diferentes esclarecendo públicos que a comunidade freqüentam a

Definir e articular escolar sobre escola, múltiplas ações o papel do utilizando as voltadas para a Currículo linguagens qualidade do como ponto de como meio de ensino e de seus partida para a comunicação e resultados na construção da saber gerir a si aprendizagem dos identidade da próprio e as alunos no contexto escola; equipes de real onde as ações favorecer trabalho acontecem; gerir a abertura de incrementando

Professores qualidade de canais de uma atitude Coordenadores ensino oferecido comunicação crítica de

pela escola e a entre os reflexão pessoal construção de um participantes e profissional; espaço produtivo em busca de selecionar, para uma objetivos organizar, convivência social comuns; interpretar e coletiva mais enfatizar dados e humana e aspectos informações construtiva da qualitativos do representados comunidade processo de diferentes escolar. escolar; formas, para

redução em tomar decisões 50% das taxas e enfrentar de reprovação situações-das séries problema finais do EF e relacionadas à

~ ....... o ...

o... 36 ,..;>..

Definir uma -~ sistemática de

Mudanças nos observações e de registro aspectos

contínuo dos atitudinais e

eventos e das comportamentais

interações, com dos diferentes

posterior públicos da Levantamento de

organização e escola para concepções e

codificação dos efetivação da reações acerca

dados obtidos· Proposta do Currículo; ' Pedagógica; por

estruturar um descrição -

sistema de homologia de diagnóstico - da

coleta de processos, que escola;

informações de os envolvidos comunicação e

entrevistas, apresentem as crítica dos dados;

questionários e mesmas criação coletiva

documentos· competências de novos ' requeridas para estruturar meios padrões;

de comunicar os os alunos. explicitação de

resultados para O fortalecimento uma Proposta

diferentes das áreas do Pedagógica com

públicos e conhecimento a definição de

provocar a através do responsabilidades

discussão; estudo, da e compromissos

organizar formas reflexão e da

facilitadoras valorização dos

para construção pontos fortes de

e revisão da cada disciplina

Proposta envolvida.

Pedagógiga.

60

~

EM; aumento festão de 10% nos pedagógica da índices de escola; recorrer desempenho aos do EF e EM conhecimentos nas avaliações das áreas da internas e Pedagogia para externas. elaboração de

propostas de intervenção solidária na escola, respeitando os direitos humanos e considerando a diversidade sociocultural; compreender os conceitos das várias áreas do conhecimento para analisar os processos escolares.

-l

61

çz

o fortalecimento do Grêmio Escolar como uma

Promover a possibilidade de participação aglutinar os alunos

dos alunos a em torno da

partir do melhoria da

protagonismo Levantamento escola, para, a juvenil das partir daí, começar

contando com necessidades a pensar, não só

a participação da escola na nos direitos, mas

de visão dos sobre a forma de

educadores; diferentes canalizar estes

Formar públicos; direitos e de lutar

grêmios Discussão por eles de uma

dentro das conjunta sobre Grêmio maneira pacífica, escolas, com assumir ou não

Estudantil respeitosa e a participação uma iniciativa;

política, no bom efetiva dos Planejamento

sentido do termo, alunos, em conjunto;

mas, sensibilizando- Educadores e

fundamentalmente, os para a jovens

de entender que a necessidade executam

lógica dentro da de ter um juntos a ação

escola também é grêmio planejada;

de co-estudantil

responsabilidade, atuante dentro

uma vez que o dos processos grêmio representa de ensino e de os alunos e deve aprendizagem.

servir como via de mão dupla. Como diálogo das

1

Desenvolver novo tipo de relacionamento entre jovens e adultos dentro da escola em que o adulto

Educador e Educadores e deixa de ser um

jovens jovens discutem transmissor de

compartilham 0 que e como conhecimentos

os resultados avaliar a ação para ser um

da ação realizada colaborador

desenvolvida e um parceiro do jovem na descoberta de novos conhecimentos e na ação comunitária.

62

~

demandas dos alunos, mas também das " necessidades que a escola tem e precisa contar com os seus alunos.

XXII/ - Dias e horários das Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC)

quadro 18

1 de ensino ino Fundamental

Nfve ns ns ino Médio

Dia e horário da HTPC 3ª feira das 17:00 as 19:00h 3ª feira das 17:00 as 19:00h

63

~

BOLETIM DA ESCOLA

IDESP 2007 - ESCOLA

PROGRAMA DE QUALIDADE DA ESCOLA

025636

TULLIO ESPINDOLA DE CASTRO PROF

diretoria de ensino I município:

JAU I JAU

coordenadoria:

CEI

O IDESP - Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo - é um indicador que aval ia a qualidade das escolas estaduais paulistas, considerando dois critérios: o indicador de desempenho dos alunos nos exames do SARESP e o ind icador de fluxo escolar em cada nível de ensino. Os resultados apresentados neste boletim permitem à escola analisar seu desempenho e, com o apoio da Secretar ia de Estado da Educação, melhorar a qual idade do ensino e da gestão escolar. A metodologia utilizada no cálculo do IDESP encontra-se na Nota Técnica .

Indicadores Desempenho

4ª série EF 8ª série EF 2,51

3ªsérie EM 1,55

IDESP 2 007 - REDE ESTADUA L

Escola COGSP CEI Diretoria Município Estado

IUNO• c•o NU o DIU ,.,\ 0 1\'Ulolll'f:O M

t Ol"'.iKA.O

4ª série EF

Fluxo

0,83 0,77

SECRETARIA OA EOUCAÇAO

IDESP 2007

1 2,08 1 1,19

8ª série EF 3ªsérie EM 2,08 1, 19

2,1 9 1, 19

2,77 1,54

2,70 1,50 2,51 1,38 2,54 1,41

METAS 2008

025636

TULLIO ESPINDOLA DE CASTRO PROF

Visando o aprimoramento da qualidade do ensino das escolas estaduais paulistas, a Secretaria de Estado da Educaç~o estabeleceu metas de qualidade para cada escola, que se iniciam em 2008. A meta da esco la é individual e leva em consideração sua situação atual e suas dificuldades. As metas apresentadas neste boletim servem como um guia para a equipe escolar e a comunidade nos esforços de melhoria da qualidade do ensino.

IDESP 2007 METAS 2008 4ª série EF 8ª série EF _2,08 2,~ ·~- .. ________ ,. ---- - --3ªsérie EM 1, 19 1,29

PROJEÇÃO METAS ATÉ 2030

As metas para a qualidade do ensino têm como objetivo promover a melhoria constante de todas as escolas e reduzir a desigualdade existente entre elas. Para isto, a Secretaria de Estado da Educação estabeleceu metas de longo prazo para toda a rede estadual paulista. O gráfico abaixo apresenta as metas de longo prazo da sua escola.

10

9

8

;'

CL ô e·:·

5 w --o 4

3

2

o

88. ::>tf ri .:: EF - 38. S8ri o:: EM 1

IDESP - por disciplina

025636

TULLIO ESPINDOLA DE CASTRO PROF

O desempenho dos alunos nos exames do SARESP revelou diferenças de aprendizado nas discip linas de Matemática e Língua Portuguesa . Os resultados aba ixo mostram os indicadores de desempenho e fluxo e o IDESP para cada componente curricular ava liado.

LÍNGUA PORTUGUESA

Indicadores IDESP 2007 Desempenho Fluxo

4ª série EF 8ª série EF 3,55 0,83 2,94 3ªsérie EM - _? ,31 0,77 - 1,78 ------·---- --- --- ------ - -

MATEMÁTICA

Indicadores IDESP 2007

Desempenho Fluxo 4ª série EF 8ª série EF 1,47 0,83 1,22

3ªsérie EM 0,79 0,77 0,61

BOLETIM DA ESCOLA

PROGRAMA DE QUALIDADE DA ESCOLA

025636

TULLIO ESPINDOLA DE CASTRO PROF

diretoria de ensino/ município: JAU I JAU

coordenadoria:

CEI

O IDESP - Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo - é o ndicador que avalia a qualidade das escolas estaduais paulistas em cada ciclo escolar e permite fixar metas anuais para o aprimoramento da qualidade da educação no Estado de São Paulo. Assim, o IDESP e as metas norteiam o trabalho da equipe da escola na direção da melhoria da qualidade do ensino e da gestão escolar, com o apoio da Secretaria de Estado da Educação.

Este boletim apresenta os resultados do IDESP de 2008 e os compara com os resultados de 2007 . Desta maneira, a escola pode analisar a evolução da qualidade dos serviços educacionais prestados em cada ciclo escolar e avaliar seu progresso em relação à meta que lhe foi proposta para 2008. São apresentadas também as metas da escola para o ano de 2009.

A metodologia utilizada no cálculo do IDESP e dos índices de cumprimento de metas encontra-se no Sumário Executivo do Programa de Qual idade da Escola 2008, disponível no site da Secretaria de Estado da Educação.

IDESP 2008 - DISTRIBUIÇÃO POR NÍVEIS DE DESEMPENHO

Abaixo do Básico

Básico

4ª série EF Língua Portuguesa

Matemática

8ª série EF Língua Portuguesa 0,17 0,63

Matemática 0,24 0,67

3ª série EM Língua Portuguesa 0,36 0,38

Matemática 0,68 0,30

IDESP 2008 - INDICADORES DA ESCOLA

4ª série EF

8ª série EF 3ª série EM

Indicadores de Desempenho Indicador de

Língua Portuguesa

3,4286

3,0189

I W'\IC"CA.0 NU O DUfH\'ot\l'WIH"~O CA

'""""""

Matemática Desempenho

2,8571

1, 1321

SECRETARIA DAEDU C:AÇÀO

3,14

2,08

Adequado Avançado

0,20 º·ºº 0,07 0,01

0,26 º·ºº 0,02 0,00

Indicador IDESP 2008

de Fluxo

0,8450 2,66

0,6500 1,35

IDESP 2008 - REDE ESTADUAL

411 série EF Escola Coordenadoria 3,49

Diretoria 3,79

Município 3,41

Estado 3,25

025636

TULLIO ESPINDOLA DE CASTRO PROF

811 série EF 3ª série EM 2,66 1,35

2,78 2,12

2,80 2,10

2,88 2:·10

2,60 1,95

EVOLUÇÃO E CUMPRIMENTO DAS METAS DE 2008 POR CICLO ESCOLAR

. PARCELA

IDESP 2007 IDESP 2008 METAS2008 CUMPRIDA DA META

4ª série EF 8ª série EF 2,08 2,66 2,21 120,00

3ª série EM 1, 19 1,35 1,29 120,00

EVOLUÇÃO E CUMPRIMENTO DAS METAS DE 2008 DA ESCOLA

NÚMERO PROPORÇÃO PARCELA CUMPRIDA

DE ALUNOS DE ALUNOS DA META NA

AVALIADOS AVALIADOS ESCOLA

4ª série EF 8ª série EF 70 56,91

3ª série EM 53 43,09 120,00

Total 123 100,00

METAS 2009

IDESP 2008 METAS 2009 4ª série EF 8ª série EF 2,66 2,78

3ª série EM 1,35 1,45

BOLETIM DA ESCOLA

PROGRAMA DE QUALIDADE DA ESCOLA

025636

TULLIO ESPINDOLA DE CASTRO PROF

diretoria de ensino I município: JAU / JAU

coordenadoria: CEI

O IDESP - Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo- é o indicador que avalia a qualidade das escolas estaduais pau listas em cada ciclo escolar e permite fixar metas anuais para o aprimoramento da qualidade da educação no Estado de São Paulo. Assim, o IDESP e as metas norteiam o trabalho da equipe da escola na direção da melhoria da qualidade do ensino e da gestão escolar, com o apoio da Secretaria de Estado da Educação. Este boletim apresenta os resu ltados do IDESP de 2009 e os compara com os resu ltados de 2008. Desta maneira, a escola pode analisar a evolução da qualidade dos serviços educacionais prestados em cada ciclo escolar e avaliar seu progresso em relação à meta que lhe foi proposta para 2009 . São apresentadas também as metas da escola para o ano de 2010. Além disso, a partir de 2009 será somado à parcela de cumprimento de metas um adicional de bônus que depende do valor do IDESP apresentado pela escola - quanto maior o IDESP, maior o adicional por qualidade. Esse ad icional também é apresentado neste boletim. A metodologia uti lizada no cá lcu lo do IDESP, do índice de cumprimento de metas e do adicional por qualidade encontra-se no Sumário Executivo do Programa de Qual idade da Escola 2009, disponível no site da Secretaria de Estado da Educação.

IDESP 2009 - DISTRIBUIÇÃO POR NÍVEIS DE DESEMPENHO

4ª , . EF 1 Língua Portuguesa sene 1 ,

!Matematica

Sª , . EF Jungua Portuguesa serie I , . Matemat1ca

3ª , . EM 1 Língua Portuguesa serie I , Matematica

fUNO•CiC .... UA 0 OISI 'il\IOIWM./M10 OA

l ro<ACAO

Abaixo do Básico

0,2179

0,2632

0,4314

0,6809

Insuficiente

SECRETAR IA DA EDUCAÇÃO

Básico Adequado

0,5769 0,2051

0,6184 O, 1184

0,4314 0, 1373

0,3191 0,0000

Suficiente

1

Avançado

1

1 0,0000

0,0000

-~ºº-º--0,0000

Avançado

025636

TULLIO ESPINDOLA DE CASTRO PROF

IDESP 2009 - INDICADORES DA ESCOLA

Indicadores de Desempenho Indicador de Indicador

Língua IDESP 2009 Matemática Desempenho de Fluxo

Portuguesa

4ª série EF 8ª série EF 3,2913 2,8507 3,07 0,8633 2,65

3ª série EM 2,3523 1,0637 1,71 0,7097 1,21

IDESP 2009 - REDE ESTADUAL

4ª série EF 8ª série EF 3ª série EM Escola 2,65 1,21

Coordenadoria 4,34 3,09 2,15

Diretoria 4,99 3,14 2,08

Município 4,07 2,91 1,86

Estado 3,86 2,84 1,98

EVOLUÇÃO E CUMPRIMENTO DAS METAS DE 2009, POR CICLO ESCOLAR

PARCELA IDESP 2008 IDESP 2009 METAS 2009 CUMPRIDA DA

META (IC) 4ª série EF 8ª série EF 2,66 2,65 2,78 0,00

3ª série EM 1,35 1,21 1,45 0,00

PARCELA CUMPRIDA DA META DE 2009 + ADICIONAL POR QUALIDADE DE 2009, POR CICLO ESCOLAR

PARCELA PARCELA

ADICIONAL POR CUMPRIDA DA

CUMPRIDA DA META+ ADICIONAL QUALIDADE (IQ)

META (IC) POR QUALIDADE (IC + IQ)*

4ª série EF 8ª série EF 0,00 0,00 0,00

3ª série EM 0,00 0,00 0,00

* A soma IC + IQ não pode ultrapassar 120,00. Se esse for o caso, se limita a ess

025636

TULLIO ESPINDOLA DE CASTRO PROF

PARCELA CUMPRIDA DA META DE 2009 + ADICIONAL POR QUALIDADE DE 2009 DA ESCOLA

MÉDIA DO NÚMERO PARCELA CUMPRIDA

PROPORÇÃO DE DA META+ DE ALUNOS AVALIADOS*

ALUNOS AVALIADOS ADICIONAL .POR QUALIDADE (IC + 10)

4ª série EF 8ª série EF 77 61, 11

0,00 3ª série EM 49 38,89

Total 126 100,00

* Média do número de alunos avaliados e considerados para o cálculo do IDESP

METAS 2010

IDESP 2009 METAS 2010 4ª série EF 8ª série EF 2,65 2,79

3ª série EM 1,21 1,32

BOLETIM DA ESCOLA

ROGRAMA DE QUALIDADE DA ESCOLA

025636

TULLIO ESPINDOLA DE CASTRO PROF

diretoria de ensino I município: JAU / JAU

coordenadoria:

CEI

O IDESP - Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo é o indicador que avalia a qualidade das escolas estaduais paulistas em cada ciclo escolar e permite fixar metas anuais para o aprimoramento da qualidade da educação no Estado. O IDESP e as metas fixadas norteiam o trabalho da equipe da escola na direção desta melhoria do ensino e da gestão escolar, com o apoio da Secretaria de Estado da Educação. As informações deste boletim permitem que a escola ana lise a evolução de seu IDESP entre 2009 e 2010, em cada um de seus componentes, e avalie seu progresso em relação à meta que lhe foi proposta para 2010. Também são apresentados os indicadores de pagamento da Bonificação por Resultados. A partir de 2010, o Índice de Cumprimento de Metas passa a agregar dois componentes que antes eram tratados separadamente: i) a parcela cumprida da meta; e ii) o ad icional por qualidade. Estes dois componentes já foram considerados para o cálculo do indicador de pagamento do bônus em 2010, exatamente sob a mesma forma de cálculo. A diferença reside apenas na denominação do indicador: o que se denomina Índice de Cumprimento de Metas - IC corresponde à soma da parcela cumprida da meta (que nos anos anteriores denominava-se IC) com o adicional por qualidade (antes denominado IQ). A metodologia utilizada no cálculo do IDESP e dos indicadores de pagamento do bônus encontra­se em Nota Técnica do Programa de Qualidade da Escola, disponlvel no site da Secretaria de Estado da Educação.

IDESP 201 O - DISTRIBUIÇÃO POR NÍVEIS DE DESEMPENHO

5º ano EF

9° ano EF

3ª série EM

Língua Portuguesa Matemática Língua Portuguesa Matemática Língua Portuguesa Matemática

'""" º"'"'º ,. •• _..o OJSf \IYOl""llU MtO l).t

COO CACA.O

Abaixo do Básico

0,2174

0,3043

0,3846

0,4615

Insuficiente

SECRETARIA DAEDU ::::AÇAO

Básico Adequado

0,6667 O, 1159

0,6667 0,0290

0,2308 0,3846

0,4615 0,0769

Suficiente

Avançado

0,0000

0,0000

0,0000

0,0000

Avançado

025636

TULLIO ESPINDOLA DE CASTRO PROF

IDESP 201 O - INDICADORES DA ESCOLA

Indicadores de Desempenho Indicador de Indicador

Língua IDESP 2010

Portuguesa Matemática Desempenho de Fluxo

5° ano EF ·.

9° ano EF 2,9950 2,4157 2,71 0,9651 2,62

3ª série EM 3,3333 2,0520 2,69 0,9417 2,53

IDESP 2010- REDE ESTADUAL

5° ano EF 9° ano EF 3ª série EM

Escola 2,62 2,53

Coordenadoria 4,48 2,75 2,01

Diretoria 4,1 6 2,85 2, 11

Município 2,60 2,14

Estado 3,96 2,52 1,81

EVOLUÇÃO E CUMPRIMENTO DAS METAS DE 2010, POR CICLO ESCOLAR

PARCELA IDESP 2009 IOESP 2010 METAS 2010 CUMPRIDA DA

META 5° ano EF

9° ano EF 2,65 2,62 2,79 0,00

3ª série EM 1,21 2,53 1,32 120,00

ÍNDICE DE CUMPRIMENTO DE METAS 201 O {PARCELA CUMPRIDA DA META 201 0 +ADICIONAL POR QUALIDADE 2010), POR CICLO ESCOLAR

5° ano EF

PARCELA CUMPRIDA DA

META

ADICIONAL POR QUALIDADE

ÍNDICE DE CUMPRIMENTO DE METAS (IC)

9º ano EF 0,00 2,87 2,9 E•pitJQ'~"" 3ª série EM 120,00 ,. 22,57 120,0

0• ~ 9"

*O índice de cumprimento de metas, a partir de 2010, agrega os componentes q !,9ntes n eram tratados separadamente: a parcela cumprida da meta e o adicional por qua dadl.fij22-1 786 l índice de Cumprimento de Metas se limita a 120%. !i), t;".

o

025636

TULLIO ESPINDOLA DE CASTRO PROF

ÍNDICE DE CUMPRIMENTO DE METAS DE 201 O DA ESCOLA

MÉDIA DO NÚMERO PROPORÇÃO DE

ÍNDICE DE

DE ALUNOS CUMPRIMENTO

AVALIADOS* ALUNOS AVALIADOS DE METAS __ (IC)

5° ano EF o 0,00

9° ano EF 69 72,63 41, 1

3ª série EM 26 27,37

Total 95 100,00

* Média do número de alunos avaliados e considerados para o cálculo do IDESP

METAS 2011 POR CICLO ESCOLAR

IDESP 2010 METAS 2011

5° ano EF

9° ano EF 2,62 2,81

3ª série EM 2,53 2,72

DIRETORIA DE ENSINO - REGIAO DE IJ AU

Escola : !E.E.PROF:'SSOR TULLIO ESPINDOLA DE cr,srno Endereça : !A•1enida Zcz111l10 Magall1ões,

Bai rro (Vila Nuva Distrito: !

-~ =(; ,~·~ T.l.P!.U •j ::= :::sr .. ,co ::.: . .)_ .-::our~.~r; ·.H)

.,::JO~CE~· !..:\OiJ;l!A OE .=i··! SL'!O DO . :- !T .=: ~-:: ~o~

Quadro 1 - Quad ro Geral de Matricula Final - 201 ·1

1 Munic ipio da UE: lc:Jc_A:.::úc_ ____ -;:================:I

Distância (Km ou m ) do centro da c idade: i..:l2:;.K..cm"----;::::======~ N° jslnº 1 Telefone: "l1"'"1 -4~'"3,..2'"'3,..4'"_=75=1'"'0---. Distância (Km ou m) da U.E mais próxima:jsoom

1 CEP:l l i .205-190 Nome da UE mais próxima: IEMEF CAETANO PERLATTI

1

E•Pinq, o~

~ ~ Área Abrangén~ aCJ ~ (')

Código e n1. "2.c.M93.61 ·1 o ui: Cód ioo FD a: :.. 07.41 .1 10 ~

Cód iqo UA~ :.,,,. 43. 763 0

"'"- -ª"''~ Tipo de Atendimento: jE.nsino Fundamentei e \1.?dio

E-MAIL · kc.'.z.i.i::-'..2~

Ced ido n Alugado n SITE: '--,,..,--- ----------------'! Nome e Código CIE UE com prêdio am uso conjunto: L------------------~-~~-""' • .,'~-~:___.j

?rópr ior;i Tombadon Acass.c.:.mil Acess. semrxi N:> de salas : Mn Tn Nn Assina lar Prédio : 1 I X 1 e levado•! 1 t!:e11adorl ;:., 1

Outros·! 1 ANO ~·'1UNIC IPALIZAÇÃO :I~------< r-------l _E_ G_E_ i,_4 _D_A_ S _____ -1 CURSOS I ?RO J.:O TOS

Nº de sa las de aula no prédio: 1~ ___ 17 ___ ~1 Alvenaria 1 t. 1 1 Tipo de construção:

Fora do prédio &m outro e ndereço : !,_ _ _ ____ _,! - 1 ~ ao 9" Ano- Ens. Fundamental de 09 anos

1 ETI 1

Sala Labcr.?t ~e NUm~ro de • - J~ â a.li Série. Ens. Fundamental de: 08 anos

1

( J s11n de re1tur;i [nformjt1i:a Quadr.:is

.'1.mbientes :l:--n,- .-,-n-,+-n-, -i-- m-,-+- C- o-b-.,-o=-e_s_c-.+--n-:,- ,---m-.,.'-1 loca l : l~------------------·---'I

clistância (:"\m ou m ) antra elas: 1

Hora.no de funcionamento 1

SALAS 53 tjQ j 7J,CO

1 (X) oao

QUADRO GERAL · Ensino Fundamental de 08 e 09 anos 1 Ensino Médio I EJA 1Edc.Esnecial 1 Outros 4 5 6 7 8 9 1 o 11 12 13 14 15 16 17 18 1 19 20

iO.VO 77.CO 48 •)0 5t.::.Q'J 5:;, OG 56 00 513 00 ,33 CO 1 ~-3.00 56.00 56 00 56 00 62,0C

?~ )') ·"- 1 : 1 r,.

21 22 23 24 25

'i - Ensino r,\édio

.! - EJA Ens. Fundamental -Ci c lo 1

· l -EJA Ens. Fundamenta l ·C1c10 li

•t.:! -EJA Pres. Flaxbel EF -Ciclo li

26 '"OTAI

S · EJA Ensino Médio

5. ! - EJA Pres. Flexivet Ensino Médio

\-:-O-y7-· 0_0-:-+--::-:A-:l_u::::n_o_s_-+-:-:3_3-:-+-:-:3_1:+=36-:-f-::::-37-::-f-::::-33-::-1-:::::-32c...,,.f-:::_,.28-::-t-:-:-3.:.2-::+-:-C3"-6-:-+-:-C3.::.6-::+-=3.::.0...,+-=2:.:9-::+-=2:.::2:..,.i-=2:.:2~-=2o:O-l--+-_,f--+--l----+--l----f---t----t---t---lf-4:':50-7-I S • Sala cedida Prefeitura Municipal 1 EF 1-ª-· s...,1~2-·.o""o_1 _ t-_S_é_ri_e1_T_ur_m_a_+-6-',--A+-6_º_B+-7-cºc-AJ-7-,º _Bt--7-,º _C-+-_8_º _At--8-º -'-Bt-8-º-'C+-8_'-'-A+--'8_ª-'B+-'-1 -'-A+--'-1-'B+-"-2-'A+--"2-'B+-"3-'A+--=r---+---f---+--+---+---+---t---t---+--+,-··1~5-· ,,.. 6. ~ - Sala cedida Prefeitura Municipal ! outros

1=~173=,:o"'o==l==c="',.,",,"=''=º'=."="='l=.,,1~9=c=1=:. 9'=ee=:=i==1=i=='1=F=='==l=='=i==1=9==1='1=~9'='3'==oi=="==O='===l=="=l=""=9===lf===9===F===l===4===l====l===\===l===l====?~~;;,;·:,.:i,,· '=it ~· .Centro Paula Souza

t-,---.---1-~A...,l_u~n_o_s_-+_2_4-+--,.2_8-+-c-c36-=-l---t---t---t---J---+--+---+--+---+--+---+--+--=r---+---f---+--+---+---t---t---t---+--+-8'-8'--l E5 - Educação Especial·EE às Série/Turma 6º C 6º 0 7° D 3:v AU - Sala de Recursos Def. Auditivo -SR

18:00 Cursos/Projetos ·t 1 FI- Sala de Recursos Def. Fisico ·SR

Alunos 38 33 35 46 ME · Sala de Recursos Oef. Mental -SR

às Série/Turma 1 C 2 C 2 0 3 8 VI· Sala de Recursos Oef. Visu.al -SR Cur:ro'ilProjetos 3 3 3 IN - Sala de Recursos Itinerante -SR

19:00 Alunos PIC -Programa Intensivo de Ciclo-{série/ano)

às Série/Turma NT; OP; RS • Cedidos â DE 23:00 Cursos/Projetos

2011 PERiODO 1-~,..-....~E"'D'"'U'"'C~A""Ç--A--O~E"-S_P_EC_l~A--L_~--1": '';;~l"·:·-:,0--, :o;-5-r-=:-· T'E'-:N~s,,,1N_,o,._· "'FU;::,N;..:.D:rA":M~E;.;N--TA:,;L;:::,.::.0-r-8'-:A:':'N:.:Oc:;S'--;,,o--::-r:,-,-:-f'"' ,,. ENSINO MEDIO ifii< ENSINO SUPLETIVO ' .Totaf

E.E. Audit. Fis. Ment_ Visual lntiner. Total 2•s 31 S . 4" S 5ª S 6ª S 71 S 81 S Total , _·{-~-l 11 S 21 S 3:1 S Total : - ~ ~-~.;:: EFf1 EF/2 EM PF/EF PF/EM Total G';{fã} Diurno AL AL 72 AI:, , 59 44 20 -123 , ~12 , :. 195~·

CL , CL;. 72 2 2 ' CL;- 2 2 1 5 . Cb e<'.\, i',?i Obs.: Manter o modelo OflcfJI dasto Oundro.

Nolurn AL '' ' ··AU CL · Cl

TOTA Al ;1k .,:,', ,_,: ... -.,'<·?;•,<:;. ,_ ·AL_, ;(\,;:: <·.;·~ , ' \i··. é'~. ;,)~\

Nº DE ALUNOS RECEBIDOS!Rl E/OU ENCAMINHADO~ Area de

Abrangência Nome da Escola

Observações:

Alunos 1•1Er

R E

A!unos s•1s•~ Ah.mos 1°/EM

R E I ·

1ºAno

~, 38 68 46 152 ·AC'i ;.1~2f

.'CC" 2 4 . " Cl:.-'. "' 4Z;~ ~--------------1 .,, , . .,, 72_'· .. 72 ' "-Al " ' 91.'· ·.112- !; 66\, " 275' AL,.. -~ ,, . '~'V i'>"if''-<"' '~'""'"' .~7';

ENSINO FUNDAMENTAL 09 ANOS

JºAno SºAno 8°Ano Torai::. 116 142 92 350

11

. 350 -}_.

TIPO DE.

ENSINO EF 09ANOS EF 08ANOS ENS. MÉDIO EJA FUND.

EJAMEDIO

EJA PFIEF EJA PFIEM

ED ESPECIAL

TOTAL GERAL DIURNO NOTURNO SOMAo+N TRANSPORTE DE ALUNOS

AL CL AL CL EF EM Total 350 11 35{t, 11 . Municipio Convênro. 161 182 343

72 Estado I Diretoria

123 5 Passe Escolar

TOTAL: 161 162 343

1 Pag:

~Pen f-----------------------------------------~.=..--------------"-/-' '- 10TA~GERAL ·:·· 545 ·, j 8 '

~-l i--._-+--· 18 de maio de 2011 c_y---'=~<_), .... ~1_ '

' , l Patricia Adolf Lutz 'V RG27.J55.898

Diretor de Escola

K \:i: 4 : e.., 0 '7 .:. '

Supervisor de Ensino

Ana AÍ:>. Sjta S~ga ...'-RS:9:6o4.so2

Assistente de Planejamento

Regina t;F:Ela 't!lalendse Ouaglio R.G.7. 18.062

Oiri nte R onal de Ensino

O D ED C ÇÃO SI O DO J TER/DR

O - REGIÃO DE JAÚ

E.E. PROF. TULLIO ESPÍNDOLA DE CASTRO CíE: 025636

MATRIZ CURRICULAR

ENSINO FUNDAMENTAL - CICLO II (ANOS FINAIS)

MÓDULO : DIURNO - 40 semanas anuais Duração da aula: 50 minutos Fundamento Legal: Lei Federal n. 0 9394/96 e Resolução SE nº 98/2008, alterada pela Resolucão SE 10/2010 -

SÉRIE/ ANO -, COMPONENTES CURRICULARES . 5ªsérie/ 6ª si:.-;:ie/ 7a-~~ieT-s0série/

BASE NACIONAL

COMUM

PARTE DIVERSIFICADA

Língua Portuguesa

História

Geografia

Matemática

Ciências Físicas e Biológicas

Arte

Educação Física

Ensino Religioso

Inglês

Leitura de Produção de Textos

TOTAL DA CARGA HORÁR:CA SEMANA( nó . é;l~la~)

. 6° ano 7ºano 5 5

3 3.

3 3

5 5

3 3

2 2

2 2

;,~i'.·~!f f ':'.~ . ., ' ' i -l"'.f .· .

2 2

2 2

27 27

8º ano 9º ano

5 5 -

3 3

3 3 --

5 5

3 3

2 2 ·- ----

2 2 ..,..-:---·--.- ............. ..

- 1

2 2 -- ---

2 2 --

27 28 -- --·--~---

TOTAL DA CARGA HORÁRIA ANUAL (n°'·aulas) .. 1080 1080 1080 1120 -- ---·

900 900 900 933 , .

. • °'.. . .•··.

Observação: Matriz Curricu lar v igorando para todas as séries/anos a partir de 2011. Jaú, 23 / 12 12010. · ( YC1U .. u.1 âv .. :--;.,' ..

. Sili1Jr~vruraíw1 !JeConn DU-e:tor de t~ ~- •. i)\ :3-

RG: 13.907 .'J..;::>

~~~~~~~~~~-~~-~-~-~~~~--~~~~~ª·~·ir~nl~10 e Ass inaturo do dirclor de escola PARECER f?O SUPERVISOR DE ENSINO: HOMOLOGAÇÃO A presente Matriz Curricu lar foi elaborada nos termos da leg islação em vigor e está condi_ções de ser homologada . . Jaú, ~'.b li?-' 120 i o. otW:-J:..C!N-LUA.'..<:.!.

em Gabinete do Diriqente Hegionul de _Ensino . À vista d u manife'.)tação d o S uperVisor !.l e

ci>TLcu:la S,oisê. C]>ofü CJcm12.ltc;; R. G. 6. 9 9 3. 8 8 O 5 Supervisor do Ensino

-

' -

SECR.=IARlA DE ESTADO DA EDUCAÇA O COORDE ADORIA DE ENSINO DO INTERIOR

DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO DE JAÚ

E.E. PROF. TULLIO ESPÍNDOLA DE CASTRO Código CIE: 025636

QUADRO CURRICULAR ENSINO MÉDIO - FORMAÇÃO BÁSICA

PERÍODO DIURNO - 40 semanas a·nuais Fundamento Legal:- Lei Federal n.º 9394/96 e Res. SE 98/2008 D - d h I 1 50 . - ura~ao a ora au a: minutos --------- -

Séries

ÁREAS COMPONENTES -------·-··---- -- --CURRICULARES 1ª série 2ª série 3ª série

/2011 /2011 /2011 --Língua Portuguesa e 5 5 4 Literatura

~---- -··-··---

LINGUAGENS E CÓDIGOS Arte 2 2 -

-----·-------~ Educação Física 2 2 2 :::::> ~

-----·------

.. O Matemática 5 . 5 4

UJ' {.) Biologia 2 2 2

Cf) ...1 CIÊNCIAS DA NATUREZA E <( <( ·----·-------fll z MATEMÁTICA . . ., . Física 2 2 2

o - ·-------{.) Química 2 2 2 <( - - - -- -----z História 3 3 2

-----------Geografia 2 3 2

CIÊNCIAS HUMANAS ··-- -----~-

Filosofia 2 1 1 ----- -------

Sociologia 1 1 1 - ---

TOTAL DA BASE NACIONAL COMUM 28 28 22

Ling. e Códigos Ing lês 2 2 2

<( Língua Portuguesa e - - 2

UJ ~ Disciplinas de Apoio Literatura ------·----1-- !:!:: <( Curricular (§1°, art. 5° da Matemática - - 2 ~:Q o Res. SE 9812008) -- - --··----a_ UJ

Geografia 2

> - -o ------

Resolução SE nº 5 d~ 14-01- *** Espanhol * 02 *"* 02 -2010 --

TOTAL DA CARGA HORARIA SEMANAL 32 32 30 ------·-

TOTAL DA CARGA HORÁRIA ÁNUAL (nº aulas) 1240 1240 1200

TOTAL DA CARGA HORÁRIA ANUAL (Horas) 1033 1033 1000

. Observação: Quadro Curricu lar vigorando para todas as turmas a partir de 201 1. * Iª sér ie: turmas de alunos a serem oportunamente homologadas, cujos esllldos se i 11 ic iariío no ·2"

semestre de 2011; **2" .série: turmas de alunos em continuidade ao..; estudos inic iados na I" s8ric , c11 1

20 l O; "'·' D i sei plina obrigatória com matrícula facultativa, oferil~ fora .'~' i!BL; r io' ,., grd" ' " da' aulas. · .. 1-U0G1 \.,:\[)e C:ontl. 1 ·rcm11 ..., Sih l · ~.t,11 "'..,· . .

d_ '' 9colfi. Jaú, 19 1o1 1201 t. Di1;:~~::i ~. -~ _g35

Carimbo e Assin.il\lra'"do d1rctor tk t'.scola PARECER DO SUPERVISOR DE ENSINO: HOMOLOGA-ÇÃO _____

O presente quadro fo i elaborado nos termos da legislação em Gobine1e do Dirigente Begi onnl de F.nsirn vigor e está em condições de ser homologado. A Yl:~ttI da mu 11itct::;reção do Su1J8rvisor d1 Jaú, J.l J ol/ 2011. '., ()f:f

e)(; . " jL'N 'l"i.iv;_,,~ ,.., .

c2JTiotla SJ.o ~é glo{(t '2.ttci.l.tq. n·· 1 '· ' 1 ~ L " ; . ~. . • Q 8 Pl.J]

R.G. 6.993.SS0-5 tl · i>"I .:) .. 0GJ A U. E. para e ~1.,, SuperY t ior a• 1:. n a 1n" ·- '.. . - - .--- -- _,_,__ --â-~- "' 11-::;;::: ~

J aL u . .. '\J.l ... a 1:1 . J _ .'2::~ 1;1 -

SECRETARJA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDE ADORIA DE ENSINO DO INTERIOR

DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO DE JAÚ

E.E. PROF. TULLIO ESPÍNDOLA DE CASTRO Código c .IE : 025636

QUADRO CURRICULAR ENSINO MÉDIO - FORMAÇÃO BÁSICA

PERÍODO NOTURNO - 40 semanas anuais Fundamento Legal :- Le i Federal n. '' 9394/96 e Resolução SE 98/2008 - Duração da hora/aula: 45 minutos

·-- --- - -- --Séries

ÁREAS COMPONENTES ~fãsérie l " s-érie- -3"Séne CURRICULARES

/2011 /2011 /2011

'· Língua Portuguesa e 4 Literatura

4 4 ~---·- --··-··-····-------...

LINGUAGENS E CÓDIGOS Arte 2 2 --

2 -r------!----·-

:::> Educação Fís ica (---) 2 2 2 :ãE ----~--------o Matemática 4 4 4

w (.) (/) _J

CIÊNCIAS DA NATUREZA E Biologia 2 2 2

<( <( - ---- --- --m z MATEMÁTICA Física 2 2 2 o - -----·- -- ------ --- Química 2 2 2 u

<( ·--- -· -----

z História 2 3 'I ---·---

Geografia 2 2 1 CIÊNCIAS HUMANAS -- ·· ·---------

Filosofia 2 1 1 - --

Sociologia 1 1 1 --·-- -----

TOTAL DA BASE NACIONAL COMUM 25 25 20

Ling. e Códigos Inglês 2 2 1 ------

<( Língua Portuguesa e 2 a - -. <( Literatura WÜ Disciplinas de Apoio Curric1,1lar 1-- _; Matemática - - 2 o:: I:!:: (§1º, art. 5º da Res. SE 98/2008) <( U)

o.. o:: História 2 w - ->

õ ·-- -··---Resolução SE nº 5 de 14-01-2010

*** Espanhol *2 ·H 2 -------·--· ···---

TOTAL DA CARGA HORARIA SEMANAL 29 29 27 ---- -

TOTAL DA CARGA HORÁRIA ANUAL (nº aulas) ·1120 1120 . 1080 ------- -----·

TOTAL DA CARGA HORÁRIA ANUAL (Horas) 840 840 810 --····-------·---··-

Observação: Quadro Curricular vigorando para todas as turmas a partir de 20 1 1. (---) l'.duc;içi1u 1:bic;1 111i 11 i:;1r;itb

fora do período regular de aulas; * !ª séri e: turmas de alunos a serem oportu11am e1llé llo 1nologadas, cujl) S

estudos se ini c iarão 11 () ~º sem estre de20JJ; ** 2ª séri e: turmas de aluno s. cm c.ontinuidmk ~l\ )S

estu<lo~ · i,, Oc;ados na l ' sfoe, em 2 O l O; *" D ;so;p 1 ;na ob> ;gat6,;a com $'" 1, "'"! l'"t.;,q, o tàcc ;J" IOrn dos horanos regulares das aulas. ~ } t/' (,,,:(}U [ku . ., , ... "

· · · Si! ; · 1~ i1Trcitm1 ,_ ~ Corw Jaú , 19 I OI /201 1. ' }? . _ p r -:it f s co1a , e ·t ... .. ·'

Carimbo e s~~! 1~·ii, t1{ 1,~ ff ~'YJI~ ('Sl'Ola R . ~'· -·

PARECER DO SUPERVISOR DE ENSINO: HOMOLOGÃÇÃO _ ____

O presente quadro fo i elaborado nos termos da legislação em Gabinete do Dirig r.nte Begionn l de f'.ns11 10 vigor e está em condições de ser homologado. À vi :;ta du munifestL1Çàll du Supervi ...:1tu L..:...

f/?f ' E11 ·- i ,. t1 ·· · o Eapi.t)« Jaú. J. I/ '1)1/ 2011. cJ3 1 ~ _J)l)'-.QJ..;i.,Ô., l · l.:1 ,. /~ o

õmntlci SJoii~ 9'olli g <lt:t.eltq. a ·· ' 1: 1 , ~. ~. !À ,, · l~ ,· .:....~ ... 1. ., .. ,,. v ·.. . ll . ; ~. p R. r a a n ,., · ~

R. G. 6. 9 9 3. 8 s o 5 ,. . ' #' 1 Q' J <à u, .. Ji ... d e 'J· "~,~~ . cJfJ .1 ~ ,J 1 l t\ .- - ---- ... .... r:: O U)J O I YI O V .. - - -,r')'-·:c_ ,_ ... ,ç -~.:.-~ -""3~2-2- 1 7 8 6:

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Ofício n". 08/ ]() I J

E.E. Prof. T úllio E r índola de Castro \' . Záinhe> 1agalhàes. s/n" - Fone (01-t) 3622- 1786 - CEP l 7202-1 70 - fali - S P

ATO DE C RI AÇÃO DA E ·cOLA: LEl nº 6687/62 D.O 06-0 1-62

Jaú, 27 de janeiro de 2011.

Assunto. ,Hatri:: Curricular ACD - 2011.

Tem o ;wesenle a finalidade de encaminhar a Vossa Senhoria 3 vias do q11adm co11lc11do i11/ÍJrmações referentes às turmas curriculares desportivas para o ano de ]0 / /. A colll/Hl!7ho. tmnbém. este off.cio cópia da Ata do Conselho de Escola cm que consta a 0;1rm·oç·r/o do co11ti1111idade das turmas para o ano corrente.

Sendo só o que se apresenta, sem mais para o momento

lima Sru. Gcrsnni : l11m·ccidu S1 hc·.1"fre Mercoldi Dirigc11/c l?egin 11u l de !-."11.1inn Jmí - SI'

RespeitosamJ'nte,

~--1!-":'---~-RG. 13. 907.935

Diretor de Escola

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GRUPO DE SUPEHV!SAü

Eutrndu .:.\~ / ~-. . ···--""'--·' -~:"':::!.:':'_.!.. __ / . ... .&:...::.. t. \

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'i_nete d o Dirigente Reqionol de Ensino ista da munifestucão do Supervisor da ' 1110. •AOLCY ' O A '. \. ' 1 t\ U · E. P a r 11 e i â n o í a u . __ :-::.:_'/__ d e J;~--· - - . . d e ~· .

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. R . G. 6. 5 9 O. 4 1 6 or ·1qõr1 \o R~ io r - g nal de Ensrn<>

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SECRE AR1A DE ESTADO DA ED CA ~'.-­COORDENADORIA DE ENSINO DO INTEl <. i1~ -l:

DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO JA l l

.EE PROF. TULLIO ESPÍNDOLA DE CASTRO - CIE: 025636

TURMAS DE ATIVIDADES CURRICULARES DESPORTliVAS - ACOS I 2011

Código da disciplina: 1905

Modalidade Categoria Gênero Nº Nº da a ulas t urma

(2 ou 3) Vo leibo l Juvenil Masculino 02 01

Futsal Juvenil Masculino 02 01

Futsal Mi rim Masculino 02 OI

Futsal Mi rim Feminino 02 OI

Têni s de Mi rim Mista 02 OI M.esa

Dia da semana

Segunda-fe ira Terça-Fe ira

Quarta-Feira

Quinta-Fe ira

Sexta-Feira

-1.;-,. i-1~-·Daia d;::- Ciclo li -/ Ho das ...... h vigl'•ncia ou EM 1 ús . ..... h - - ·-+--- --- . - - - ----1 () : ()() ús 10/02/20 1 1 L·:.M 18: uo

-- - - ----

l lU ús 10/02/:2 0 11 L.M 1 (J : '

18: 16: 18: l ó: 1'8:

10: 18: --

00 ---·-·-- ----- ·-------1

00 ~·1 -; 10/02/20 1 1 Cic lo 11 00 --- - --- -- ---1---00 ~1s 10/0:2/20 1 1 Cic lo i 1 uo 00 ~·1 s 10/02/20 1 1 Ciclo 11

ºº ·-

-- -

V igência da ACD: homologada em anos anteriores co locar - 10/02/2011.

Jaú, 27 de janeiro de 2011 . . ..

Ass. e ca rim bo do di retor

C ,tw,,l)ikt&~ ~ tiai De Cmri ~tor de Escola

_j; 13.907.935

Em condições de homologação. À con s i d1~}ição,s uperior.

Jaú, ~/Ql/20 11

~~\ 1 _,..,.

~,~~~' Q!Í4ej ~}'" O q. 5 3

G \.1 e s\n° R. · de i.;,ri \sot

Su?et-Y

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l ' fOJ "'"" "-~ '

.--.. ~ .. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

~~~ ·. COORDENADORIA DO ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO REGIAO DE JAt) ~ o~

~· ~ Ç)' EE PROF. TOLLIO ESPINDOLA DE CASTRO :: (1

CALENDARIO ESCOLAR 2011 1 o.. 3622-1 786:

FUNDAMENTO LEGAL - RESOLUÇÃO SE Nº 7412010 ~ .Y J.t.'O' o RATIFICADO PELO CONSELHO DE ESCOLA EM 08 DE FEVEREIRO DE 2011 !11111!9' JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO ... s T Q Q s s T Q a s s T Q a s s T a a s s T a a s s T a a s ..

1 2 3 4 1 2 3 4 - 1 2 3 4 5 6 1 2 3 !""9

3 4 5 6 7 7 8 9 10 11 7 8 l ''.'·f.~ 10 11 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 6 7 8 9 10 ~

- 10 11 12 13 14 14 15 16 17 18 14 15 16 17 18 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 13 14 15 16 17 :""'9

17 18 19 ~

20 21 21 22 23 24 25 21 22 23 24 25 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 20 21 22 23 24 .. 24 26 26 27 28 28 28 29 30 31 25 26 27 28 29 30 31 27 28 29 30

• 1

o DIH Letivos 13 Dias Letivos 20 Dias Letivos 19 Dias Letivos 22 Dias Letivos Dias Letivos 21 .. JlJI tiO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO

• ~ _!_ Q s s T a Q s s T a a s s T a a s s T Q a s s T Q Q s .. = 1 1 2 3 4 5 1 2 1 2 3 4 1 2 =

~ _JL 7 8 8 9 10 11 12 5 6 7 8 9 3 4 5 6 7 7 8 9 10 11 5 6 7 8 9

e t -'-~ 1 14 15 15 16 17 18 19 12 13 14 15 16 10 11 12 13 14 14 15 16 17 18 12 13 14 15 16 ~

1 () 21 22 22 23 24 25 26 19 20 21 22 23 17 18 19 20 21 21 22 23 24 25 19 20 21 22 23 -P• I 29 29 30 31 26 27 28 29 30 24 25 26 27 28 28 29 30 26 27 28 29 30 . --

31

~' UIH Lotlvos 22 Dias Letivos 21 Dias Letivos 20 Dias Letivos 20 Dias Letivos 14 Dias Letivos

t /111 lt 2°Bimestre 1ºSEMESTRE 3ºBimestre 4ºBimestre 2ºSEMESTRE i ['l)l[' líl CM 201 1 De 1°.05 a 08.07.2011 De 10.02 a 08.07.2011 De 25.07 a 30.09.2011 De 1°.10 a 20.12.2011 De 25.07 a 20.12.2011

1 lfi flll\ll tl2 Total de dias 48 Total de dias 100 Total de dias 46 Total de dias 54 Total de dias 100 ~

• ~1111 111 OFESSORES CONSELHO DE CLASSE/SÉRIE/ANOfTERM< PLANEJAMENTO E REPLANEJAMENTO - ... • 1 1 1 1 COLAR Reunião de Pais e Mestres DIA LETIVO ......

' -! 1[LUJ 1 l li' NTOS FACULTATIVOS ~ r . Reunião Pedagógica, após às 12:00 horas RESULTADO FINAL

"''

_,

15/03/2011

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

COORDENADORIA DO ENSINO DO INTERIOR

DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE JAÚ

EE PROF. TÚLL/O ESPÍNDOLA DE CASTRO

CALENDÁRIO ESCOLAR 2011

REUNIÕES CONSELHO ESCOLA

05/07/2011 1°/11/2011

INÍCIO DO 2° SEMESTRE LETIVO E ATRIBUIÇÃO DE AULAS EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA 25/07/2011

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES

ASSEMBLEIA GERAL 15/03/2011 1 22/11/2011

lcoNSELHO DELIBERATIVO 15/03/2011 07/06/2011 1 06/07/2011 06/12/2011

CONSELHO FISCAL 07/06/2011 06/12/2011

22/02/2011 15/03/2011 05/04/2011 03/05/2011

DIRETORIA EXECUTIVA 07/06/2011 05/07/2011 02/08/2011 06/09/2011

04/10/201] [ 1º/11/2011 06/12/2011

~~~~---·~~~~~~~~~~~-

EE PROF. TULL!O ESPÍNDOLA. DE CP..STRO -~~~~~~~~~~~~~~·~~-D-i r~et_oi_·ie_a_· e_E_ns_in_o~R_e~g-iã_c_de_~_·a~~~~~

Jaú. 22 de fevereiro de 201 1

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Si!vãi(~ 'íurchiai De Conti ~

RG 13 907 935

Supervisão Escolar

Pe la homologação

Jaú , ·. • / -' /2011

QJlL:u:ta Slo ?' á ~oUt g Q.::t1<.i.t.·:l.

R. G. 6 . 993 .8 8 0 5 ~ V tl • i "'l &: Ot Ô!'. C O t Í '1.~

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Gabinete d€ D1rigenl€ Regional ('le Ensino

A vista da manifes tação do Sr. Supervisor de Ensino

HOMOLOGO.

Jaú. :. k 1 2011

1. 1 -.,,, ...... . , -...::... .• ·:;--

~. G- e:.. ::- ;; :: . _.' . '~

J

GOVERNO DO ESTADO DE sAo PAULO SECRETA Rl A DE ESTADO DA EDUC · Ç.ÃO

COORDENAD ORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA REG IONA L DE ENSlNO DA REG rAo DE JAÚ

E.E. PROF. TÚLUO ESPÍ1 DOLA DE CASTRO Mun icípio: JAÚ

Quadro de Horário do Pessoal: Técnico Pedagógico - 201 l

Nº NOM E R.G. CARGO/FUNÇÃO lº PERÍODO

2ª e 5" 12:00

OI Silvana Turchiai de Conti 13 .907.935 Diretor de Escola 4ª e 6ª 09:00

3ª 10:00

.. . ·. -. ~ ~ •. : ~ ... ~)' ·1 ~ ! ' •. • ' '· - • ,. \ •, • t .

.' :./ . ; i.

Jaü , 15 de fevereiro de 20 l l ..... .... ::}:!2 .. :,.: .. .-.... ........ .. .. ..... .. Supervisor de Ensino - Visto

() ';/? . ,, " ..::./ ~ ·.Utc-:1 ':;)o:J2 t_t'o{(i CF ~ ~w ,

~ ( '· .;' -~c l?.i/;~ .. ..1 . 6. 9 ç 3 E: 8 o 5 Suporviso.- A .. ,e En rJ;ng.

Dirigente Regional de Ensino Homologa

2ª e 5ª 16:00

4ª e 6ª 13:00

3ª 13:00

2° PERÍODO

2ª e S" 2ª e S" 19 :00 23 :00

4ª e 6ª 4ª e 6ª I9:00 23 :00

3ª 3ª 18:00 23:00

Gabinete do Dirigfmt:t Reqtorrnl de En~inn A v~sta da manife.:Jl~~2:i :~:; ::c1~2ni3ar de

J <> 0. . . L ... d s ... :.:.:.....,_. _____ d.'-' ... .. . ~: .... ---

0te.ctln,a dª- q. CUdQ.1'.dB'~ Ü .c'1 ç(lo R .. G . 7.916 06 2

0-i r : -;J<? : • h~ R>!! ·Ji -:> =1-:t l da Er. siilo

(S u ~ s ~ du t ·J)

E.E. PROF. TÚl~ LIO ESPÍNDOL/\ DE CAS TRO

GOVERNO DO ESTA DO DE SÃO PAU LO SECRET AR rA DE ESTA DO DA EDUCAÇAO

COO RDEN A DO R[ A DE ENS [N O DO lN T ERI OR DIRETORl A REG IONAL DE EN Sl0JO D A REGl ÀO DE JAÚ

Mun icíp io: JAÚ

Quad ro el e Ho rá rio cio Pessoal: Técnico Pedagógico - 201 l

Nº NOME R.G. CARGO/FUNÇÃO lº PERÍODO

2ª e 5ª 2ª e 5ª 07:00h l2:00h

4ª e 6ª 4ª e 6ª 07:00h IO:OOh

OI Patrícia Adolf Lutz Mazo 27.365 .898 Vice - Diretor de Escola 3" 3ª

07:00 10:00

, t_,_ . ~ , r ~ !. .í

k: feve re iro de 201 1

.. ---.. . .. ~ i\ ' cy 11 , 1 -· •

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2º PERÍODO

2ª e 5ª 2ª e 5ª 15:00h 18:00h

4ª e 6ª 4ª e 6ª 12:00 17:00

3ª 3" 13:00 18:00

Qabinp,te ! O r1irirrn'1 ti-1 L ~u i .. . .

À vista d i'T m·n-. ifr:is· " µ lJ. .!. '...i.ll _ \.J t. \..... •1

P. ·- ' ; -- ..... LI! .J l :.lU·

feqio11rrl d e Ensino ~'J tl '.l S J pervisar d a

J tt ú , d e-~~---d "' - -·---! '

Diretor de Escola - Aprova Supervisor de Ensino - Visto

Q)"fL:u:la Sfoõé. c.:Po ff l g~.a;;1. ltc;.

Dirigente Regional de EnsinORõmologa

R. G. 6. 9 9 3. S 3 o 5 Sup .., r v isor- d~ E n.s!n.,

E.E. PROF. TÚLLIO ESPiNDOLA DE CASTRO

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETÁRIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

COORDEN ADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO DA REGIÃO DE JAÚ

Município: JAÚ

Quadro de Horário do Pessoal: Técnico Pedagógico - 2011

Nº NOME R.G. CARGO/FUNÇÃO lº PERÍODO

2' a6º 2' aS'

OI Ana Cristina da Silva 26.822. I92 PEB II - Readaptado 07:00h 12:00h

2ª à 6ª 2ª à 6ª

02 Helvécio Aparecido Vieira de 6.197.682 PEB II - Readaptado 07:00h 12:00h

Azevedo

J111 1 li d·111ui de20 II

2º PERÍODO

2ª a 4ª 2ª a 4ª 19:00 22:00

5ª 5ª 19:00 21:00

2ª a 4ª 2ª a 4ª 13:00

S3 16:00

13:00 S3 15:00

• .

E.E. PROF. TÚLU O ESPÍN DOLA DE CASTRO

GO VERNO DOESTADO DE SÃO PAULO SECRETAR rA DE ESTADO DA EDUCAÇ.ÀO

COORDENA DORi A DE ENSlNO DO INTE RI OR DIRETORIA REG IONAL DE E1'iSlNO DA REGfÀO DE JAÚ

Mun ic ípio : JAÚ

Quadro de Horá rio do Pessoa l: Técnico Pedagógico - 2011

Nº NOM E R.G. CA RGO/FUNÇÃO 1° PERÍODO

2" a 5º 2ª a5ª

OI Maria fnes Thiago Hemandes 12.530 .588 PEB r - Readpatdo 07:00h I2:30h 6ª 6ª

07:00 12 :00

Marlene Terezinha Vaivasori 2ª à 6ª 2ª à 6ª 02 l l.949 .860 PEB fl - Readptado Gonçalves 07:00h 12:00h

J

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l ....... l . : .~ ) ~ - . '.

2° PERÍODO

3ª, 4ª 3ª, 4aa 19:00h

5ª 23 :00h

5ª l9:00h 21 :OOh • . Gilbi mete do Dir:

~

qente ReqionJi . · · festação do Supar•n ,_ . ... li V l ::> ! ü. '-. .i.i JHIJ11 [

En sin o. H C: :\i O '·" O .::; ') A U. E. p g :r a e i à n e i 1

Jaú, I5 de fe vereiro de 20 1 [

!'"\\ [: 11 ; . 1· " .. .. 1 . ,; ./ ;j.l,l).- 1./Ld l {,\,.t ·

···· ··V -· ·1······ ····· ···· ········ ·· ···· . .... ......... .. .... .... ........ .... '. .... . ~.3:. ú •._.:"':_:__d l? . ..:.: __ :__ d ª~·· ' __ _ . .. ... .. ... ...-. ~T..: . ''. ~ : ~·-~'. . ! ~ : ~ ... :- .~ .. · ... ~1 • • • • ••

Di rétÕr de Escola - Aprova Supervisor de Ensino - Visto

ci,í fCulc S.o<r :i. 9 ofü ge.tt·2. \Q.

R. G. 6. 99 3. 8 3 0 5 .. 5 : 1 o ... :- ·.1 js or- d:11 En~ l n iJ:

Dirigente Regional de 'Ensino :.: 1, ' - "-· ~

Homologa

E.E. PROF. TÚ LU O ESPÍNDOLA DE CASTRO

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SEC RET A Rr A DE ESTA DO DA EDUCAÇAO

COORDENADORLA DE ENS INO DO INTERIOR DIRETOR[A REG[ONAL DE ENS[NO DA REGIÃO DE JAÚ

i\:lun icípio: JAÚ

Quadro de Horário do Pessoal: Técnico Pedagógico - 2011

Nº NOME R.G.

01 Claudete Fi lomena Richieri 14.810.629

02 C leire Regina Crepaldi Hernandez 20.305 .27 l •

'

1111 , 1 ~ d e fe vere iro de 20 1 l.

CARGO/FUNÇÃO 1° PERÍODO

2ª a6ª

Professor Coordenador E.F. 07:00h

Professor Coordenador E.M. 2· e 6ª 08:30h

3ª,4ªe 5ª 08 :30h

.. .. , . • • 1 - - . . ~ .... '•

i ,-

.. •.. ~ ... : .' ... ' ~·: .... ... ';.-.... :: .. .. .... :~ .... :' ... .' . . ~ Supervisor de Ensino - Visto

ciJTLC!i:.l·:i S. ·:n~ C.Jlo[[;_ <J ;?tt'2. í.t.~ R. G. 6 . 9 9 3. '3 8 o 5 S !.:parvi&or de Enaino

2ª a 6' l l :30h

2ª e 6ª l2:30h

3ª, 4ª e5ª l2:30h

·>

2º PERÍODO

2ª e S' 2' e 5ª l4:30h l8 :00h

3" 3" l 5:30h 19:00h 4' e 6ª 4ª e 6ª 13:30h l7:00h

. 2', 4ª, 5ª e 6' 2', 4ª, 5' e 6'

l9:00h 23 :OOh 3ª 3ª

n:OOh 2 1 :OOh . Gr: bi ,..,,.,+ · ' ltt'l ' do Dir; -ro,,~

À Vi "l1 .) .. da ma ·1, ; _,; . ......... A...J -

-

".\ P~,.,~'.'I~ ' '~ ~e Pnsino - ~ ~, ,ci ; jJpervisor de

tll ..JÍllL . H ') M o L e G o A U. L ~· ·-, '~ 11 0 i ê n e i ~ ·

E.E. PROF. TÚLLIO ESPÍNDOLA DE CASTRO

GOVERNO DO ESTADO DE sAo PAULO EC RETÁRIA DE ESTADO DA EDU CAÇÃO

COORDENADORIA DE E\.'S l'\JO DO INTERIOR DI RETORI A REG IONAL DE ENS INO DA REG!ÀO DE JAÚ

Mu nicípio : JAÚ

Quadro de Horário do Pessoal: Administrativo - 2011

Nº NOME R.G. CARGO/FUNÇÃO 1º PERÍODO

2ª a 6ª 2ª a 6ª OI Dirceu Marcos Dolce Furlanetto 41.838.242-6 Secretário de Escola 09 :00h 13:00h

• ... r--1 - ~:_ · · '·' ·· · ... r' ._-f.

'\\J l ' -i_._ •

2° PERÍODO

2ª a 6ª 2ª a 6ª 14:00h l 8:00h

Grrbi flSte do fliri 1 À v: ,.,. ~'f 1 ' T "!""i • · .. , í

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ents region:-r! d n ~'.rt'J;i

e::itaçàJ d o S up~rviscr d En C'] '1 (1

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J a ú. _~_ '. ___ d 3 ___ ~ _____ d a_A..._ ._·. _ _ Jaú, 15 de fevereiro de 2011 ........ d !f.l:~l..V);,c_L(h .. ..... .. ... ..... - ~· .. \ .... ·. ~·-· · .... ... .. .. ... . . . ..... .. .. .. .... ........... ... .. ·i·· ····· ...... .

Diretor de Escola - Aprova

Silvana 'furdtfa.i De C-0ttd . Diretor de E."1.cola RG: 13.907 .935

)

Supervisor de Ensino - Visto

QJTLula J '.J1r'1. (Yom g._wüc~ R. G. 6. 'l? 3. 8 8 O 5 S :Jpe rv isor d~ En.iino

Dirigente Regional de En~s.i~ºº~----~-------- ·· __ Homologa

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETÁRIA DE ESTADO DA EDUCAÇAO

COOR DENADORIA DE ENSINO DO lNTERlOR DIRETORIA REGIONAL DE ENS INO DA REG lÀO DE JAÚ

E.E. PROF. Ü l l_LlO ESPÍNDOLA DE CASTRO f'v lunicíp io: JAU

Quadro de Horário do Pessoal: Administrativo - 2011

Nº NOME R.G. CARGO/FUNÇÃO 1° PERÍODO 2º PERÍODO

OI Gislaine Cristina Barbieri [ 0.235 .538 Agente de Organização 2ª a 6ª Escolar 07:00h

02 Sueli Santo Fass ina l 0.689.506 Agente de Organização 2ª e 3ª Escolar 07:00h

4ª, 5' e 6ª 11:00

03 Sonia Regina Vendrame 10.689.536 Agente de Organização 2ª a 6ª Escolar l l:OOh

04 Elza Aparecida Trindade Molan 6.017.739 Agente de Organização 2ª a 6ª Escolar 07:00h

05 Elisete Custódio Braga Maranzato 20.022.541 Agente de Organização 2ª a 6ª Escolar 07:30h

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Jaú, 15 de fevereiro de 20 l 1 . _.-- ~ . .--

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-· .' . . ... .. ... . . . . : ....... .. : ..... : .. -~ - ..... ~ •.. ...... Supervisor de Ensino - Visto

2ª a 6ª 2ª a 6ª 2ª a 6ª l l :OO h l2:00h l6 :00h

2ª e 3ª 2ª e 3ª 2ª e 3ª 12:00 l4 :00h l7:00h

4", 5' e 6ª 4ª, 5"e6ª . 4ª, 5' e 6ª 15:00 16:00 20:00

2ª a 6ª 2 a 6ª 2 a a 6ª l6:00h l 7:00h 20:00h

2ª a 6ª 2ª a 6ª 2ª a 6ª l2 :00h l3:30h 16:30h

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2ª a 6ª 2ª a 6ª 2ª a 6ª l2:30h 13:30h 16:3 0h

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PROF. TIJ LUO ESP ÍNDOLA DE CASTRO

GOVE Rt-.;o DO ESTADO DE sAo PAL LO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇAO

COORDENADORIA DE ENS INO DO INTERIOR DIR ETOR IA REG IONAL DE ENS INO DA REGIAO DE JALi

'vlunicíµio : JAÚ

Quadro de Horário do Pessoal : Adm inistrati vo - 201 l

·'OME R.C. CARGO/fl:\fÇ..\O l º PER ÍODO

A11 ton ia Pintanele Barnldi 13 .500.311 Agente de Serviços 2ª a 6ª 2ª a 6" Escolares 7:00h l I :OO h

Rosa Maria Munhoz Moretto 5.3 08.996 Agente de Serviços 2ª a 6ª 2ª a 6ª Escolares 7:00h 11 :OOh

Luis An tonio de Souza 15.808.598 Agente de Serviços 2ª a 6ª 2ª a 6ª Esco lares 7: 00h 11 :OOh

Maria Cristina Martinez Rabadan 15.247.539 Agente de Serviços 2ª a 6ª 2ª a 6ª Escolares 7:00h 11 :OOh

2º PERÍODO

2ª a 6ª 2ª a 6" 12:30h l 6 :30h

2ª a 6ª 2ª a 6ª 12:00h 16:00h

2ª a 6ª 2ª a 6ª 12:00'1 16:00h

2ª a 6ª 2ª a 6ª 12:00h 16:00h

~aliin~te· do Diriqsnte Reqjon: ! rí s .,:·: A vi: ta dtr mrrnifP~lrr,rrn rl n (l ll nw·r ' - ~ . ·ri .

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o:.·11.,~11 Tu.rchi.ai De Contí 1-'Mi; • ~ ' a

Dir~tor de ~se~• oro . ~ :J .907 .9.)5 ;1o,'(t_-:. A.

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R. G. 6, 9 9 3. B ü O 5

Dirigente Regional de Ensino· Homologa Cf'> l ·: r.:r f!"I. r . ' ( ::JlA.g. n.O. Ct2 .--::r . ~ V.C. ~ e r~r: l :s-i ~~U(tQ. lo

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E.E. PROF. TÚLUO ESPÍN DOLA DE CASTRO

GOVERNO DO E TADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

COO RDENADORIA DE E~SI 1 ·o DO INTERIOR DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO DA REG lÀO DE JAÚ

Município: JAÚ

Quadro de Horário do Pessoal: Técnico e Administrativo Operacional da Prefeitura Municipal - 20 l l

Nº NOME R.G. CARGO/FUNÇÃO 1º PERÍODO

OI Oronice Rodrigues Cruz Cassiano Merende ira 2ª a 6ª 2ª a 6ª 25.593.049 6:00h IO:OOh

02 Evanilde Lucia Vecchi Bragiom 6.6[7.827 Merendeira 2ª a 6ª 2ª a 6ª 9:00h l 3:00h

03 Lourdes Maria Compagnini 12.530.370 Merendeira 2ª a 6ª 2ª a 6ª Lazzari 7:00h IO:OOh

:

2° PERÍODO

2ª a 6ª 2ª a 6ª i i :OOh l3:00h

2ª a 6ª 2ª a 6ª 14:00h . l8 :00h

2ª a 6ª 2ª a 6ª 1 l :Oüh 16:00h

Jaú, l 5 de fevereiro de 20 l l ·.t::: • ' '. J "'' . ,

En sino.

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Diretor de Escola - Aprova

&.1LHi..-ui Turclú.ai De Cmti Diretor d~ E:cicola RG: 13.907.935

· ........... (.)rhi: .~.,,J.-. ~~ .1:-0.-.-... . Supervisor de Ensino - Visto

Q)([ . .:u;la Slo'!'é. l]lo[[i gat~·2i.l:q..

R.G. 6.99 3.880 5 -SupHv i•or d~ Erisi ~o

Dirigente Regional de Ens ino Homologa

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J t\ ú 2 \ cl e . · · · _,_ d a ·"' .... 1/ ·--· - -·0 .- --:-::-r;:-

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Dirh·"':ita P6 JT:>.,~ I c:1

(S u b 3ti t u t :- j

EP T E TO D~ RECURSOS HUMA ·os ESCA 'DE FÉRIAS - MÊS DE REFERÊNCIA: MARÇ0 / 2011

U IDADE: 025636-PROF TULLIO ESPINDOLA DE CJ\STRC,

ANO BASE : 2010 EXERCÍCI O : 2 011

. U0:007 UD ~ 3 1 6

UA ·0 043763 ,.

Nome

1

1 Ca<go L P<1 rce la 1 ] Par·cela 2 1 (posicione o mouse sobre o ícone

Faixa Tota l o u Única RG /OI • Função Nível Dias

para informações ad i c iona is ) L o a t a Início li Da ta lnício 1

1 ~ ANTONIA PINTANELE BARALDI ll oooo13soo311;1ll14340 jjo1;111IBI ' .' :,~~ \.:·! ";, ·~

1

não informada

1 .J DIRCEU MARCOS DOLCE FURLANETTO lloooo41s3s24211llr4343·IBGI 06;0412011 ]~110/20 111

1 :;ai ll ooooo7s62359/1llJ 4341 jjo21111j8[ :,· ....... / ·~ · i .~ ... ~ '.t.

1

não ELINILDA CRISTINA DE OLIVEIRA inforn1<:1da

1 ""' 1 ºººº20022541/l lr4341!BBC·. ··'· ,'

1

.l ~.t ,;,, .i 1 não

ELISETE CUSTODIO BRAGA MARANZA 1nfom1 ada

1 "' 1ººººº6º17739/1 Jr4341-JJ021111JBI .. ; _, . / :~~e·~). 1 não

ELZA APARECIDA TRINDADE MOLAN ~ infom1acla

1 i,,j GISLAINE CRISTINA BARBIERI lloooo1023s53s11llf4341 li 02111 IGI 08/06/2011 1121/11/20111 1 ..;J 1000015soss9s11 jf43io Jjo1;1nJBI ~J .- f.J:~-/}Vl ~\,

1

não LUIZ ANTONIO DE SOUZA in fo rm ada

1 • J 00001s247539;1 jf4J40 Jjo1;1nJBI . '{.,/._, ! ::t :!. .. 1

não MARIA CRISTINA MARTINES RABADA .,,. ,

inform ada

1 ,;;Ji MARIA ELISABETE SAGGIORO VICIO IJ 00001334236711 IJJ 4341 li 02111 IGJ 25/04/2011 Jl16/ 11/20111 1 '""' MARIA INES DA SILVA FROZEL 11 ºººº17805778/lllr6-2õõ-· IBGI 06/04/2011 1112/09/20111 1 !~ NEZI TELMA SABIO MAROSTICA lloooo1023ss50;1 llr4341 li 02111 IGI 23/08/2011 1113/10/20111 1

r.iJ J 000026100974/1 jJ 4340 Jl o11InJBJ ., .. .... .... J:lü.i 'i. 1

não ORFEU RUBENS DE OLIVEIRA FILHO ·~· . ' in fo rn1 ada

1 \J PA TRICIA ADOLF LUTZ "ºººº27365898/ 1 /lf64õ9- 1~GI 08/06/2011 !lo8/09/2011I 1

'.~ ROSA MARIA MUNHOZ MORETTO 1ººººº5308996/1 Jr4340-- ll º111nlBJ ·,f 2011. 1 não

_..·. in fonn ada

.:.;.,:; SILVANA TURCHIAI DE CONTI ll oooo1390793s12/IJ6200 li 2 1n1 IGI 23 /05/2011 1127 /09/20111

""' SONIA MARIA TURINI DA ROCHA 1ºººº12911774/11Ji434Ô··-11ºl/IIIIBI ' - ~ '\' 2.ú 11 1 não . -· in forma da

:.;, SONIA REGINA VENDRAME . 11 ºººº10689536/1ll!434i-ll 02/11 IGI 01/07 /2011 1 10 8 / 12 / 201~

e SUELI MARIA DE OLIVEIRA . Jj oooo1os13s7s;1IJl 4340 · 1Jo1 ;111JB~· · "· i:!.G.u li n ~I O

i11forn 1ada

""" SUELI SANTO FASSINA ·11 000010689506/11114341 li 02/II IGI 16/05/2011 1103/11/20111 ;,;J VALDETE ZORZAN RODRIGUES DE OL 11 ºººº11949403/llli 4341 ll o21111IGI 08/06/2011 1113/10/20111 .,;J

VALERIA BEATRIZ PARRO ALVES l1 000027867598/llll4343 1881 11/07 /2011 LEGENDA .

l"l'.)/MM/AAAA :_ ~nçj ~ca que a par~eia já fo i e n v iada à Secretaria da Faz e nda e atual izada com sucesso. DO / M M/ AAAA - rnd rca que a pa r ce la já foi e n viada à Secr etaria da Faz enda e recusada. DO / MM / AAAA - i n d ica q u e o f u ncionário não está ativo na un idade no mês.

Total d e Funcionários da Un idade: 21

1101112/ 2011J

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GOVERNO DO ESTADO DE SA~O PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇA~O

COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR .· DIRETORIA REGIONAL DE EN5INO DA REGIA~O DE JAÚ / .'.

, .. /~·\,· .... ' ...... · EE PRD_F. TULLIO r:_sPINDOLA DE CASTRO //{ ));K~ "''"'~· ·

Av. Zezmho Maga!haes s/n-Cfi?;:,;~Z?Q?-:,Qf.{L,,, •. .,.,.,;A< ·11

»·:} Fone: (14) 3626 55~2" nF1r'H i ,·ri·;;f'tf":: ' '.~"~: .r

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. . · Ata nº 002/2011 ~ .J :\ ~! - 1: '' T .•• • . ··, · .. ·:.' f

Ata da Eleição e posse dos membros da nova Diretoria da Associ'.éiÇão de Pais '·e -Mesfres da EE Prof. Túllio Espíndola de Castro para o ano de dois mil e onze. Aos qtJinzá dia~ do mês de março de dois mil e onze, nas dependências desta U.E. realizou-se a Reunião, pr-imeira convocação, de acordo com a Legislação, para a Assemblé ia Gerar, efeger a nova diretoria da Associação de Pais e Mestres da EE Prof. Túllio Espíndola de Castro, contando com a part icipação de professores, pais de alunos, alunos· e funcionários. A diretora da escola, prata Si lvana Turchiai De Conti cumprimentou e agradeceu a presença de todos os presentes e deu início a reunião expondo as normas estatutárias, esclarecendo que a APM é uma instituição auxiliar e tem por finalidade colaborar no aprimoramento do processo educacional, na assistência à escola e na integração família-escola-comunidade. A entidade com objetivos sociais e educativos, não tem caráter político, racial ou religiosos e tão pouco finalidade lucrativa. Os membros devern participar de atividades culturais, sociais, esportivas e cívicas organizadas pela Associação e também colaborar com a direção do estabelecimento para atingir os objetivos educacionais colimados pela escola e pela comunidade, inclusive nos períodos ociosos: A apl icação dos recursos financeiros constará do Plano Anual de Trabalho da APM e a ass istência ao escolar será sempre prioridade. Propôs, então, a escolha dos membros do Cç_11?elho Deliberativo: que ficou assim constituído: Presidente Nato: Diretor da Escola, Profl Silvana Turchiai De Conti; Professores: Maria De Lourdes Silveira de Sales; Carlos Murilo Migliorini; Vanessa Regina Aizza; Ana Cristina da Silva; Fernanda Maria Catinin da Silva; Pais: Sandra Ghermandi; Edmeia Verdelho de Oliveira Dias; Silvania de Fátima F. dos Reis Gomes; Débora Regina Freitas; Renata Cristina de Pau la; Renata Ponegali; Alunos: Diana Albert ini Porto; David William Cespedes; Gabriel Alves Camargo; Sócios Admitidos: Tania Ap. Nalio; Diretoria Executiva: que ficou ass im constituída Diretor E,yecutivo~ Claudete Filomena Richieri; Vice-Diretor Executivo: Sylvia Munhoz ·Celestino; Secretário: Silvane Dias Borges; Diretor Financeiro: Isabel Ap. de Almeida Souza; Vice-Diretor Financeiro: Raquel Bonatto Amaral ; Diretor Cultural: Rosana Romanini Lanza Zarpelão; Diretor de Esportes: Antonio Mussi Junior; Diretor Social: Célia Regina Cavalcanti Oliveira; Diretor de Patrimônio: Elza Ap. Trindade Molan; Conselho Fiscal: que ficou assim constituído ,José .Antonio l\/liatto; Mar.inho Salomé Hortêncio; Q_irceu Marcos Dolce Furlanetto. Terminada a escolha dos membros da Associação de Pais e Mestres a diretora os declarou empossados e sem mais a tratar encerrou a reunião e após esta ata ser li~,~ e ap,~ov~d~ po.~ todos, ela vai devidamente assinada. J~ ':data supra. v:-i -----

// . /. / .. 1:· ,/ ~)º 1.f Lf") - 1-~ ~Ji-~icr ~ ~r ----/~ .-: ,{,i ,.~://:-t,,../l. . 01 -~"-u;g;J/C----- 1''\1111] , • --· . J . [./..t'-·-t·~- ! ~ - / / , , ,~, / <,. ~ 25 . __-· ~{J1P- --

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~Y6c:vu~.- J111tJ(/,·T ~~»nl·-UrlÂ.cJ , f2 J. pt '111 ctli º"'

1° REGISTRO CIVIL DA;~~0~":2º -~- 11 \ J!) RIDICAS DA COMARCA DE JAU/SP /

Av.Rodolfo Magna n i, 766 - Centro - (014)3622-3469

CNPJ/MF 49 895 394/0001 -82

Título protocolado sob nº 4161 , registrac1ol averbado, digita lizado e rninofi liT1ado sob 'nº 28879 nesta data . Dou fé . JaC1 , 27/07/2011 .

Evandro Fernandes - Esc.Autorizado

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••1111 DE PESSOA JURÍDICA DE JAú/SP

c-~~o ~,agro~-~ _ º 76 6 - CEP 17210 - 100 FONE (14) 362 2 -34 69 CFPJ _ 9 . 895 . 39 ~ /OO Ol_ - 8~ - .,JJ\.0 - S.ÂO PAULO

INSTALADO eM 1 .$. 03 .1.878 Manoel Edson T.rindade . ~ Oficial

. . :.;.:·'·'.·.···_-·.: . _. . . ' ·· .' -~n~---~'"-----·••••-•••••• ••• •• ••••••••••••••••• • • T •"•• •••••~• ••• • • ·•· ••••• ··· •·••••••·••• • • · •• • •

Certifico que o presente documento foi p renotado

sob número 4161 no livro PROT 1-J, em 21 de J\.üho de 20 11 e

registrado e / ou averbado em 27 de

abaixo discriminado(s):

Microfilme 28879 - 27.07.2011. - - - - - - - - - - - - - - -. . . .. .. . . . . . . .. . .. - - - - - - - - - - - - - - -. . . . . . . . . . . . . . - - - - - - - - - - - - - - -.. . .. . . .. . .. . . . . . . - - - - - - - - - - - - - - -. .. .. . . .. . . . . . . . .. - - - - - - - - - - - - - - -. . . .. . . . . .. .. . . . . - - - - - - - - - - - -.. .. . . . . . . . . .. - .. - .. - . - . - . - . - . - . - . - .. - . -- . - . - . - .. - . - . - . - . - . - . - . -- - - - - - - - - - - - - - -. . . . .. . . . . . . . . .

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Averbações S/Valor .. ............. . . : Microfilmagem ................... . . . : TOTAL .. ..... . ...................... :

Emolumentos . . .................. . . .. : Estado . .. .......................... : Carteira ................. . ...... .. . : S inoreg ..... . ......... . .. · .......... : Tribunal de Justiça .............. . . : Depósito Prévio Efetuado ..... . . . ... :

Julho de 2011, conforme a to( s )

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EVAND,p.O FE~NA\>JDES

ESC \ .f\.UTORI,.ZADO RG N ~t ; 2~2ri84409

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49,64

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49,6 4

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<:a~ffi. Cê. r 11CS~da~CEE 181S6 • 'lli.2 escU ~ .â:n) liln:.d ét ciwe.a Santos.. íllho de dona '5Jli Slw'loJ do? l»"-.<dr., 1efl.'fente i9iX t"Studos da EdU<ítl;ào di! Jowrrs e AdUt.os no Eru.no fuodamt n1al, IMdo em vim a Rtwpê'r~o l~t.1 . de conformidade com os 1te01 ) .1.1, l .U , 4.1, 4.J e S.2 da ll 1d1cação CE E 08186.

DIRETOR IA DE ENSINO - REG IÃO DE ASSIS

Portaria(s) do Dirigente Regional de Ensino, de 6-9-2010 Convocando nos termos da Resolu~áo 6210S, um Professo1 Coordenador

Pt>da9óglco -C 1cJo ll e/ou En5inoMediodasunidadMescolares que dese11voh1ern f'101e1os de Recuperação Paralela - Allabe ti2açtio, para Reunião de Orientação Tecnica Implementação do Cu1rkulo Ofim1I do Enado de São Paulo qut~ strâ ruhzada no Cenl10 de Capadt~ão da Olrelona de Ensino, na CE Emal'll RodttCIUes -Assis, dia 08/09/201 O das l 2hl0 às 18hl0, em Assis.

Õos termos do Parâgrafo único, do Art. S",da Resolução SE 6.212005, os p1ofossores que mmistram aul~ de Geografia e His tór1 a nas escolas1ui1sd1oon.adas il Dneto11a de Ensmo-Re91iio de Assis, para participarem da Orienta~iio Técnica - SARESP - Cifnm1s Humanas e suas Tetnolog1as, dia 1010912010, das ShlOàs 17hJO,noCentrodeCapadtação-EEErnan1Rodrigues.

nos ll!frnos da Rewlução 6210S, os Supe1V1sotes de Ensino Profeswro Co01denaWres da Ofltina Peo'agóyica ' P1ofes~ r es Coordenadores Pt:'danógkos d.u llllidades <'SColares • Ciclo 1, para Reunião de Ol'ienta~áo r écnica - Proposta de forma~ão - ter e Escrever a ~ 1eali2ada na D11etoria de Ensino de Pres1den1e Pru­dente, dia 09/09/2010 das Sh30 ãs l 7hJO, ronlmme relação i>ba1m

NOME - RG Eloina Afooso Pipopto - 4 787 BS le1deCelia Oainest (Olfeia -9 536 71g RosanaR. f,daMota - 7228607 Eder AdrianoPerei1a - l2 7SO 43S-l PatrlciaR. M. B. Caidoso-26 609269-X Mârda Helena Wandekoken • 14 608 964 C!istiat1e Conc.ei~ão Pi1es · 14 067 669 Andrt1a Mana de Souia Viei ra· 2S 463 479·S;

DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO DE AVARt

Portaria(s) do Dirigente Regional de Ensino, de 6-9·2010 Convocando nos 1e1mos da Resolução SEE 62105, os Professores dt> Lln

gua Portuguesa da EE "Maulde Vleua· - Ava1f pa1a part1<1pa1 de Orientação T ecnlca de Ungua Portuguesa, como ~gut :

Data·08109n010 (qua1ta-feiral local: EE "Ma1ildeViei ra" - Avarê Hor~rlo - d<1s 8h00 ãs 12h00 O professor 1e1.:i o Efetivo Exerdcio publicado de acordo

com os indsos 11.' U, doA1t. 10 da Res.SE 61f05; nos teimos da Resolui;ão S[[ 62/0S, os Professores de lin

gua Portuguesa da EE -Padre Emílio lmmoos • -Ava1ê pilra pai tic1par de 011en1ação T êcnica de lingua Pottoguesa, como segue

Dara-09/0912010 (quinta-fejra) local: EE ·Padre Emdio hnmoos • - Ava ri! Hor<irio - dasBhOOãs 12h00 D p1ofessor teril o Efetivo Erncido pubrcado de acordo

comosincisos l e ll , doArt. 10 da Res.SE62/0S; nos termos da RE'solução SEE 62/05,os P1ofe!>Sorts dt lei·

tUJa e Produção de Texto da EE ·Padre Emilio lmmoos· -A11are e [[ "Prol. lruce Paulucci -Avilrê para parlicipar de Orientação Tfcmca",cornosegue:

Data-09J09ll010 {quinla-leira) local: EE "Padre Emílio lmmoos • -Avare H01ãno - das 1 JhlO às 17h30 O p1oless01 terâ o Efetivo Exl.'ftlcio publicado dt acordo

com os inmos 11.' li, do Ar\. 1 O da Res.SE 62/0S; nvs ttrmosda Resolução SE 62JOS,0Pwfesso1 abalxoiela­

c1onado pa1a Orientação Tecmca -oesenvolv1me1110 I.' p1at1cas pedagógicas em sala de aula" corno segue:

CnstianoVllas BoasGamaRG23.010.8!8 Data - Dia 08/09/2010 Wfeira) Horãrio-13hh 17h local - EE Prof: EE Padre Emilio lmmos O p10lenm lerá o Efetivo Exl.'ftl< 10 publicado de aco1do

comos inosos 1 e ll, dcAt1. IOda Res5E 62/05 .

DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO DE BARRETOS

Portaii a(s) do Dirigente Regional de Ensino, de 6-9-2010 O Dirigente Regionill de Ensino da Díretorm de Ensino -

Região de Banetos, com fundamento na Deliberação CEE 01199 all mda pela Deliberação CEE 10/00, na Deliberação CEE 06199 na Deliberação 'CEE 79/08 e Indicação CH BOIOS e à 11lsta do Processo n"0288/00H/10, expede a presente Portaria:

Art .'1• - Fica autorizilda a inslal.:>lião e funcionamento da d~e descentral1zada do Cefor/Ata1aqua1a 1unto ã fatuidade Emes10 Risali, no munkflio de OlilllJia sita à Rua Bruno Riscali, n" S6g, V~a Hipica dcslinada ao Cu1so de Complementação ela qualificação P1ofi.ssional lê<.nica de AuKiliar em Enfl.'ffilillJt'fTI para a Educação Pmfüsional TPc.nlca de Tecnico l!fn Enfermagem, Eixo Tecnológico Ambleme. SaUde e Segurança.com carga horãua to1al do cuiso de 1800 horas, m.:mtido pela Sec~e taria de Es1ado da Saúde de São Paul o, e 111nculada â Escola T tcnit.i do SUS- Unidadt do CEFOR de Araraquara, sita na Avenida Martinho Gerhard Rolfsen, n• 827 no munidp10 de Araraquara, ~tado de S.Jo Paulo.

Art. 1° - Fica .aprovado o Projeto Educat10nal dafs) 1ele1ida{s) classt(s).

Arl. 3° - o· Proje10 Educac1ooal pe1derâ sua validade se não for implanladoemdois anos.

Ali. 4ª - Esla Au1011zação e o Projeto Educauonal terão validade por um pe1iodo m.:i10rno de quatro anos, a paifü de sua 1 mp li1nla~ão.

Art. 5" - Os responsáveis pelil Unidade Vinculadora ficam obri­gados a ma11te1 adequados Y!l..I Regimenlo ES<olar e Plano E~olar às insll'uções relativas ao cumprimento da lei íederal 9.194/96 e às normas dos Conselhos Nacwnal e Es!aduat de Educação,

M 6° -A Diretoria de Ensino - Região de Barrttos, responsãvel pela supervl~ da Classe Descentrahzada, zdara pelo fiel cumpri­mento das ob119ações mantidas em decor1ene1a ótsla Pottana.

Art. 1• - bta Portariaenua1â em vigOf na data de sua publicação.

Retificado do D.O., de 9-7-2010 Na Portaria Ondt se lê: Portaria do Dmgenle Regiona.Ide

Ensino de 08/12n010; leia-sePortariado Dirigente Regional de Ensino deOB-07·2010.

DIRETORIA DE ENSINO - RW ÃO DE CAMPINAS OESTE

Portaria(s) do Dirigentl.' Regional de Ensino, de 6-9·2010 Tornando nulo nos teimas da Porta11a Conjunta Cogsp/CEI. de 14/02QOOS,

que "Dispõe Sobre a Ver l fica~ão de Documentos I.' Atos Esco-

- ,. ""-..._.. ... ,_ a- i-3-- , =~~2~~t.n:.!tlwnto na Ot41 · ~ G ... 'l.68 t.. i ~ do <l'Z wnsta do Procl.'SSC n• J~~ap-lVl'ltefutàlw..

Ar .. 1• · f1coi autoniaOO a func1onamen10 da 1• e da 2• et.ap.ad.li?1~cola, doCu1so de Educa\ ii o l 11fan 1i l.1 u nto ao Col~IO Ideal de Ta tu1, lociihzado na Rua XI de Agosto, nº 1031. Cmtw, em Ta tui-SP, man11do po1 Josr Antonio da Conceli;ào -ME. CNPJ n• 1J09l499/ôil01 ·08,

Att. 29 • Os responsâveis pelo estabelecimento ficam obri­

gados a manter adequado seu Regimenlo Escolar as instruções relauvas ao tump11men10 d<l lei federal n• 9394/96, às normas baixadas pelos Conselhos Nammill e Estadual de EduUJçiio e à Jeg1~lação esladual pertmC"nle .ii rede de ensino pa1t lcula1.

Art. 3° - A Direlo11.1 de Ensino - Região de llapelininga, r~ponsâwl pela supervisão do estclbeledmeoto de eNino, zela1â pe{o fiel cumpnmenlo das ohnga~ôes assumidas em de-corrbic1<l d~taPortana.

A11. 4° • Esla Parlaria entrarã em vigor n.a data de sua publicação.

DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO ITU

Portaria(s) do Dirigente Regional de Ensino. de 6-9-2010 Convocandoos p!Ofe~sores abaixo relacionados para

Onenlação Têcnica do P101eto · ~ugares de Aprender: a escola sai da escota" , nos tern1osda RES.SE 62105.

lotal:Mus1?udaEnerg1adel1u Horii110: 8:00âs 12:00 h Diil 09/0911 O - Professores convocados - E[ Estaçáo Geor­

gt' Oenert r: Edria Prado de Oliveira Garda - RG 20.lll .669 · I e Josefina Aparecida Ar1uda JuJio - RG 16381.232 -9

DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO DE JABOTICABAL

Pon aria(s) do Dirig ente Regional de Ensino, de 6-9-2010 Convocando nos Termos da Resolução SE n.ª 6212005, para paHidpar da

01ienta~ão Tê(nica: "Implementação da Proposta Curricul a1 do Em do de Sãn Paulo - Qui1mca - EJA •, todos 01 professores de Quimica,segundo instrnçõe~ abanco:

Data: 10de set<?mbrode2010 Horá11o: 08h30min às 17h30min local: EE Dr. Joaquim Battsta - Jabottcabill Público·Alvo: ProfessomdeQuimica - daEJA; nos te1mos da Rescilução SE n.• 62aOOS, para participai da

011en1ação Têmca: "Projeto Prevenção Tambtm se Ensina · , P1ofes­so1 Coordelléld01 e Professo1 Mediador,segundo ltl!IJUÇÕl.'s abaJxo:

Data: 09 de selemb10 de 201 O Horãrio: 08hl0às 17hl0 local: EE 01. Joaquim Batista · Jaboticabal Pt.iblico-Alvo: Professor Coordenador Pedagógico- 01 po1

Escola, Professores Media.dores das seguintes escolas: [E Amf­ho Arrobas Martins, EE Dr. Joaquim Ba!isla, EE Au1tl10 Arrnb.as Martins, H João Oorrnnyos Made11a, EE Jose francisco Paschoil l.

DIRETORIA DE ENSINO - REG IÃO DE JALES

Portaria(s) do Dirigente Regional de Ensino. de 6·9-2 010 Designando com fundamento na Resolução SE de 22103/99 e Oel1be­

ra(ão CEE 01199, publicada no D.O. de 23/03/99 I.' à vis ta ria sol icitação contida no Processo nº 808/00SB/2010, os Supe1vi­sores de En5ino·

Me ire Aparecida Bueno de Magalhãts Souza, RG. 1 S.409.52 1 Jose AuguHo Parre11a Ouarle, RG. 04.803.783 Jotio lulZ Sene, RG. 04.776.S7S para, sem pfejulzos das funções que exercem e sob a prt>si­

dência do primeiro comporem comissão de Apu1~ào Prellmina1 referente ao lu1to de um Aparelho de Som, modelo/ma1ca ST Brttàn1a BS 2i9 d CO, nota fmal 018.186, de chapa patumon1al nº 39.467. na EE lost Noguena de Souza, em V1tô11a Brilsil, emitindo parect>r conclusivo. (Porta1ia N.ª 65/2010)

DIRETORI A DE ENS INO - REG IÃO DE JAÚ

Portaria(s) do Dirigente Regional de Ensi no, de 3-9-2010 · Homologando nos termos da Resolução SE 6212005, o Curso de A1uali-

~3;o~:~~.P~~~~::oç!~ ~~rt~~=~iC~~~DIE3~:Ji~~~T~~ cada no DO de 141{15n010 e retti1cadd no DO de 0210912010, realizado no pe1iodo de Jg/0512010 a 0710)/2010, com llO (sesstnta) horas, na Dirt!loria de Ensino da RegiãodtJaU.

A Di1igen1e Regional de Ensino, com lundamenro no Decreto nº 47.6BS, de 28/02/20íl3 e Resolução SE nª 30, de 20/0312003, expede a presenlt! Portaria:

Art. 1• • f1ea autorizado Luiz Antonio de Souza, RG : lS.808.598, Agente de Strvi~os Escolares, a ocupar em conti­nuidade, as deperidêndas ela zelado1ia da EE Profes sor TúUio Espindot.i de Cast ro, em JaU, conforme Termo de Autotizaçáo de Uso que in1eg1a o Processo n• 0001 058/00S4/2001 e obmvada.s as disposições da Resoluçâo 'iE n• 30, de 20/0312003.

Art. 2• • As responsabilidades do ocupanle da zeladoda estão estabdeodas em Teimo de Compromisso devidamente assinado pelo Comp10maente, pelo Direto1 da Escola e pelo lliirigenteRegionaldcEnsino.

Art. 3ª - O Diretor da EE F'rofessor Túlllo Espfndola de Castro2elêi1áptlocumpr1mentodasobrigaçõesdoocupanteda zeladoria, adotando as medidos nec~ssã1ias no caso de encum1-nhamenlo para desocupa~ão.

Art. 4° -A presenle autoriiação tem validade por 2 (dois) ano!. Art. s• • Eua Portaria ent1arâ em vigDI' na data de sua

publ1eaÇio.

DIRETORIA DE ENSINO - REG IÃO DE LI MEIRA

Portaria{s) do Dirigente Regional de Ensi no, de 4-9-2010 Convocando dl.' arnrdo com a Resolw;ão 062/05, Professorl.'s Coorde·

nadares das escolas de Ciclo 1 pa1a o Encontro de Formação do Programa ler e Esoever a 1eal1za1-senodia 08/09110,das 8h00 às 17h00, na D1ret01 ia de Ensino da Região Limeira.

os SUpervis01es dt> Ensino, os PCDPs e um ProfessOf Co01denadm de Iodas as escolas para a Orientação Ttcnica "A GESTÃO DOS ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO" conforme crono-

::iE xs :-.:n: 3:..ti

"""' ... ~emàc;1S:G A..-.axDfâan!'! E Jml' .:.P hl>..nho1 ~ ;:- bW ....., ~~ H M.ag.-lditr..a S. Gr~so. ?1'11i.. ::;: ~ Ja;twt H Abtrtii fiefT. f f Cã o R. Ah'b, [[ lvt li' i Üf l).;noca, Pr~ H lJdia O. K.A C1epald1, Prof"'; H Paulo d~ A..~'- Dr. H Anloruo AIVl!S Cavalheiro, EE Ce-unno 6or lJ..i , :.E kiâo Qm,no; H Joa.qwna de Ca><ro Auver1 o, H Atalma P. .êrr.aral Prol, [( M indo Silvestre. Prof.; EE Ary Leite !\:!rena, Prof.; EE Antonio de Que1102, Ptol.; El An1oiuo f'. to1dello, Prof.; H Brasil; EE Carolina A. Va.sconcellos, Pior; H Castello Bfanto: EE Donvaldo Oamm, Prof.; EE Ely de A. Canipos. P1ot.; EE Gabriel Poni, PIOL; ~E Gustavo P1rcinini; EE ldil10 Jost Soa1 1>S. Dom: EE Josê ferraz Sampaio Penteado, Prnf.; José M. da Com Junior; Prof.;lazaro D. Do Pãteo,Prof.; EE leonuna da S. Busch, Pro l•;[( Leovegt>ildo C. Santos, Prof.; EE Luig1no Burigouo; Ef M.irgand P. Soam, Prof'"; EE Ma1ia Ap. S. De lucca, Prof•; EE Ma11a do S. 1. Lima, Irmã; EE Marla Genrudes C. Rebello, l1m.ã ; EE Manuel Alves. Cónego;EE OctáV10 P1mentaRe1s;EE PauloCh<iVe\., Prof. ; EE Rulh Ramos Cappi. Pror; EE Tarcis10 A. Amaral, Dom; H William S1 lvJ, Prof.; EE Iam~ /Wrahiio SaaJ; EE Josf levy, Cel, EE Odrt10 Luckc, P1ol.; EE Ma1<clo dl! Mesqu1ta, P1ol.: EE Pecho Ralael da Rocha. EE Carolina Arruda Seiaphim,P1of"'; EE Délcio Bacca10, Prol; HelOJs.a l.Mara~a. Prof"; EE Joaquim R1bei10: EE Joaquim Sa11 ~s. Cel: EE João 8. leme, Prnf.; H João a Negrão filho. Prot ; EE J o~e Cai· doso,Prol.; EEJos, fernand1.'S,Prof.;fEMam;inol.P1za, l'ro(;EE Miachel A. Alem, Prof.; EE Nelson Stroilli,PIOI.; EE Orlilon Con ca, Prnf.; EE Oscâlia G.C. Santos, Prof.; EE Oscar de Alme1d;;, P1of. ; CE Pimkaba, Barão; EE Raul femandt!s, Chanceler; EE Roberto G. losz, Prof. ; EE Zua dl! G. (amargo, Prnf.; EE Pedro R. dd Rochd .

DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO D' MIRACATU

Potlaria do Dirigente Regional de Ensino, de 6-9-2010 Convocando, confo1me RES.SE N~ 62/05, 01 P1olnsor

Coo1dem1dor dt cada Unidade [~olar e, na au~11r.1a de~te, o Vice- Di1e101 para 01ientação TecniGl Comunidade Prt~ente I Prelll!flçãoTamUêm seEnsma.

Data: 10/9/2010 Horãrio: 08:30às 17:00h loc;il: OaetoriadeEmino-Regiãode Mlracatu Obs:Trazer o Ultimo Hole111e.

DIR ETORIA DE ENSI NO - REGIÃU DE PIRACICABA

Portaria do Dirigente Regional de Ensino, de 6-9-20 10 Homologando: nos te1mos da Rrsolução SE. o CU1so - "Fo1maçiio em

Didãtka da Matemática: Ensino fundamen1al - Ciclo 1 • Módulo l- Profe~sores de Ciclo 1, auto112ado pela parlada CENP de 13/0512010, D.O. de 14/0Sl2010, realiz<1do no penado de 17/0512010 a 09/08/2010- JO horas· P1caocaba · Ot1elot1a dt! EnsinoRegi:iodePlradcaba.

nos termos da Resolução SE, o Cur~o - "lrnple1r1etltação do Currículo de Matemática - Ciclo li e Ensino Mêdio • Môdu!o I"- Profe~sores de Matemãtita, Ensino Fundiimemal Ciclo li e/ ou Ensrno Med10, auto11zado pela ponaria CENP de 09/04/201 0, O.O. de 10/04/2010, 11.'tilkado no D.O. 2BI08/lOIO, realizado no per/odo de 13/0SllOIO a 08/07fl010 - bO ho1as - F'uac1c.lba -D11etoriade Ensino Região de P11.acicaba.

Portaria do Dirtlor de Escol.a, de 6-9-2 01 0 EE PROF H~liO PENTEADO DE CASTRO Comissão de Trabalho do POE-Estola, Diretor: T.'im .. Regina

Gorn;alves, Vice-diretor: Adriana Helena da S1l11a, Profeuor (001-denado1: üissia Aparecida Chiozzi, Professores: Mad1le11e Santos Zandonil,JosêCarlosdaFonseca,R1cardoRoge110Ba1duw,f'la1s de alunos: Mam1 Estela de Andrade M01al, Aparecida de F,it1ma Correia do Carmo, Aluna: Maya1a femenias dos Santos.

DIRETOR IA DE ENSINO - REG IÃO DE PIRAJU

Portarias do Dhl gente Regional de Ensino De 1-8-201 0 Extrato do Termo de Aditamenlo de Contrato P1ocesso n• 19210069/2007- Te1ceuo Termo Aditivo pdra

Prorrogaç.iodo Contrato nºOOl/2007 Cont1atada: Elevado1tsAtlasSchindle1 S/A Obje10 do Cont1ato: Prest<1ç.io de Serviços de Manutenção

Pre11ent1vae Corre11vaeml (um) elevador. Vígi!nc1a do Contrato: inicio 011oano10 e perdurara até

31/07n01 1. Asslna1ur" do Conlrato: Ol/08/2010. Valor do Conuato: RS 5.770,44 (cinco mil selt'centos e

setenta 1ea1s e quarenta e quauo cenlavo>), Clas51flcaçáo dos mursos: 12361081551590000: fonte do R~~ttrso: 001001001, Natu1eia da Desptsa: 319019, UGE: 080328 .

De 6-9-2010 Convocando nos le1mos da Rl!solu~ão SE 6212005 ,os

professores de leitu1a e Produção de Texto~ e os Professor e) Coordenado1es do Cido li para uma Orientação Têtmca con­forme se!]ue:

Local: Diretona deEnsinoRegiJu Piraju Dia: 919no10 • 08:00h as l 7:00h E.E. "P11:lOum21nho Cama1go •, E.E."Prof" Onzena de Sou1a

Elena", E.E. "Mônica Btmabê Garrote", E.E. "01. Joaquim Guilheime Mo1eira Po110", E.E. "Miguel Ma1vut10·, E.E. "Cel. Nbonhõ Braga", E.E. "Edgardo Cardoso". E.E . "lsabef Cmtina Favato Palma · e E.E: Ma11a Gonçalves da Mona·

Dia 101912010 - OB:OOh ãs 17:00h E.E. "Ataliba Leonel-, E.E." Pad1e Bento de Out>uoz ", U .

~ J otio Gobbo Sobrinho", E.E. "Monsenhor Jo~e lrl)mbi", E.E . "Marcos Ribeiro"eE.E.°Ci1IVinoBarbos<iferra2".

DIRETORIA DE ENSI NO - REGIÃO DE PIRASSUNUN GA

Porta ria da Dirigente Regional de Ensino, de 6·9-2010 Homologando, nos tem10s da Resolução SE 6112005, o

~u;~~~Ã1~~'.1~Ôã;u~ci~-~~ ~ ~u~~~~?:E~ ~.~~;~:~(~~~~>e~~ oda de 221S/2010a 3nno10, na Dueto11a dl! Ensmo ·Região Ue P11assununga,rngahorãiiade60horas,portanadc.tuto111oçiio de 1915/201 O, publlcado no D.O. de 20/4fl010, se~ão).

DIRETO RIA DE ENSINO - REGIÃO DE RIBE IRÃO PR ETO

Portarla(s) do Dirigente Regional de Ensino, dt 6-9-2010 Homologando os Planos Escolares referentes ao áno de 2010 do~ segum-

les es!abeledmentos deensrno: Colfgi0Ad11entis1a de Ribeirão Preto, em Ribeirâo Preto; Colegio Viktor Frankl - En~mo Mêdio, ern Ribei rão Preto. Portaria do Diretor da EE Prof, Dr. Domi ngos João Bapfüta Spinclli, de 6-9-201 0 Declarando nulo o Hls1ó1ico E~cota r de condusão do EnsitlO Medio, em nome

de HARDlD RIBEIRO DE ARAUJO, RG: 35.01 9.4S8·0/SF', preten­~amente expedido pela wi1dade escolar, po1 in.iutentmdade do documento.

~rama ab;m o: D1RETOR1A DE ENSINO 1 ~" 1 """ l « i l •wu,i. 1 - REGIÃO DE SANTO ANAST ACIO J llWj'IQ \Q l.!h ~ l ~ h I '"" l lJIW~ Ml.I' Nollpira, CO!ll'qldii, fngtniua (~: 1

!lri, ~Clii11, lpilillj, s.anr~ G!rt!~t~ Coróriripoti Portarla(s) do Dirigente Regional d!! Ensino,

1 t ~M~ !eo~;1~e~~~ ORegi ona\ de Ensino da Diret01ia de Ensino -Obs.: As eS<olas de Mui Nogueila, Cosmópolis, EngenheifO Região Si1111o Anastâuo, com fundamento nd Deliberação CE(

Coelho, Rio Claro, lpeUna, Santa Gt>rtrudes., Co1de1rópotls e lrace- 01199, alterada pela Oehbe1a~ão CEE 10/00, e à vista do Oficio mãpol1s deverão ptl.'~ ncher o Ro1~ 10 de Diãnas e encaminhar, alt n• 3212010 da di retora do lnslilufo [dtJCaC1onal de Pr~1den1c as l 4h do dia 08/00, pa1a o D~artamento de finan~as ak Vilmc.. Epitãcio, expede a pmente Po1ta11a:

de acordo com a Resolução 062/0S. um PrnfeuOf Coordena- Alt. 1• - O /nsUlulo Educa<tonal de Pm1denl~ Ep1tac10, )1[0 dor das escola~ abaixo 1elao onadai, pa1a uma OT sobre "A Gts- na Rua Pemambuco,17-0S, em Presidente Epitano, man11do(a) Ião dos Estudos de Re<l.1pe1 a~ão-, coofo1me cronograma abaixo: po1 lnstiluiçâo Educadon;il de Presidente Ep1tãr1 0, CNPJ

.,.e;. .! : f;')(;o(Ll)l-u-4 <00l••hl.acln ~ n.li.>f•,j .k 1 • ... l~~Jlt,

D.:' 11/C!lll 9':1t., po )~ " !.c'r 1?1"'1.hJ.i ;icL h~t1IUl•· Eu<.1i. JUJ· r...;I Ío?le?il M.i.nin. CNPJ n• Fi ) Odl Si>'l•00.1'11.: " '"n1~1 d f." 111'Jll!ú07. rom o 1101111• er11p1 ~ >or1al ,i" "lrhlllurn [du •• 1nonal dv E,;Jo .... de S.io f'dulo· llSP"

Mr l. ]- • fic am aprov.idd) ..i) µrupct)l.i) Uc .1hci..1çocs 1eg.111.n1 .. 1s prototul.idu ~b nb40851t.Jff/4/!010 a cont.11 dcstt1 publol açan .

Ali . ] " - h l:1 Po.1.:i11a <'lll ra1á .~m Vi!'.JUI n.1 d .;1.1 1Jc ~ua

publlr;i(ao

DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO DE SANTOS

Po rtaria(~) do Dmgente Re9rn11al de Ensino, de 6-9-20 10 Declarando com fundamento na Dl.' l1hr1:i.,,10 \ EE 11"/ 1/01,r .1 ~1 :. ld rio

rnot1'10 no Proto.:ol,1do riº n7tJ/1U- r EJl'ÍAN, cp1l' o~ !' m1c10~

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1i1J Orasileiro.rm nivcl ele condu~âo rio Ensino M1•d1n, 1om 1undamcn10 na Ot•hllet açâo lEE 11~ ?. l /Q l, r .:i w1s1a do

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com 1 u11 d~mento na Dellheiação C[( n~ 21/01, I.'" v1~ 1 a do rnn1 1clo 110 Prntocolado n• 744 6110 - CE.l/SAN, q11.- º' ,-~ 1 udfü real12.ados no exte11or po1 LUIS 1 [Url HRWRJ\ UAQUlOAN O, RG: 32.76G.44'1-7/SSP/SP, sdo equ1v.ilL'nle1 tJ01 c11 111 1• r•do~ no sistema hras1le1ro. r.m n1vcl de rnn ch 1~ a• l do fh~ 111 n M,•(üo,

rnmfundarncnronaDehhe1açao l [ E 11" 21101,11 :1v1 .;1ado rnnttdu no P1otocolac!o n• 744!11 10 - rUtS AN, qu1· U> , ., tudo ~

1i:c1liz..idos no i!xlcrior por SUPHNfü. 'iW/,N CArLl1\CHL , RG: 48.739.934-1/SSP/SP, são cqo1valcnt~·s au~ cumµrnJo~ nu s1sl.:­ma bra~1 l e u o, em 11 ivel de coodus .10 do E11:.1no r-.i.:rl111,

rnm fuudamento n,1 Dthbera\.'ío rU 11" 21/01 , r ,"1111Ma do coutrdo no Protocol.iclo n~ 745411 0 - C(lfSAN, 11u" ''' l'~ l urlfü fealizildos no exteuor po1 MAURO AUúUS !O ROOH IGUES, RG. 3íi.-UJS .077 - 1/~ SPISP, sãu cquivalrnles .IOS tumpudo:. no s1ste· ma b1as1 k1ro, ~11 1 nível de cond1.sao cfo Ensin.J Med10

Homologan do Munidpw de SANTOS: l'ldnO bcol<ir/10: (5C0lA PUERI MUNDI. f. ~CULA E5PI·

RI TU AUSTA ORDEM e PROGRb :>O L' l OJ fG IO f' ROGRbSO SANTISTA.

DIRETORIA DE ENSINO DA REG IÃO OE SÃO JOÃO DA BOA VISTA

Retitica~âo do D.í\ de 4-9·2010 Nri PORTARIA DE O( SIGNAÇÃO N" OS!l/101ll. 11.1 ~ .. cao 1,

OND( SE Lt 01 · Rosangt?la P<11va · RG: 1 l. 4ú5 . l~ I lUA·SE oi­Ro~dngel.t Pa111<:1RG: 11.S li4.1Sl

Despach a do Dirigente Region•ll d<! E11smu, de 6-9-20 10 Homologando e Adjudicando · dernmdo o pli120 retu ts.JI. e.> lfnllo cm v. ~ 1.i que não

houw mle1po:i1~ão de 1ecur\oOS em tt·mJXi h .. h1t. a piesi:nlc hotaçdo Con111t<! BEC J0981n o10, 1ek ret1tl' " Dll'rt .. elL• l l)111p1a 0Bü3 3600001 20100C00073· P1oc"s""' OS47!íiü77n010 - DER -SJBVis\J, Aqws1(ao de MJte1ial Jc.> Com.uruu (Suµrm1d!IO) tle mf01m.:itJcaJ p.:ir<i uso dJS Urndatles. Esrnlai lM~ Jur.s1hc1011JJ.i) J esta 011etoua de Em·no. Homologo 1: lld1ud1111 c1, Emp1hJ\ uHno )t.'Que.

No Item 01 (Cartucho HP C•.HSl ( l) " fmprc~ .i Ortlte­nel Comercio de Ma1c11a1; para E~n1torm Ltd,1; nos l1 rm ú2 (Cartucho Hf' C93S2Cl ), 03 (( Jrtudou Ili' Cl S2J0l ), U5 (Ca1-tud1 L HP C8728hl.), Qf> (C d1tucho lif• u 17g]fl), 0·1 (l ,11lucho HP í filll5A L), 10 (Car1ud10 HP CRJ::lúW! ), 11 (C. 111111 hv HP LB.BSW8). 18 (Tom1cr HP CB4l SA), 2(1 {lonnl! r HP QJli \2A) a Emp1 e~a Goldcn 01~111bwdo1.a l1da; no) lk'u~ 11-1 (í a111 1d10 HP C87l7All, 08 (Cartucho HP C66SAU .i Emp1~~..1 Kdfünl ..i Com. de Mal. de Esrntóno e lnlo1mã11cJ ltd..i: no lt.,m 09 {l.':1r 1 u~ho !IP C6657Al! a f mpr t>Sil KopeU lnfo1m.i11ca e rapd ar1.1 ltrl<1: no n~m 11 {Cartucho HP C6578AL) a Ernprr s.i V1 blu111 (oru (.11 10 l!c11t; no item 17 (Tonner Sil rn~uno SCXD42 0ílA) J (11 1prl! .. ,1 EJ.G lulmmâ­t1 c<i llda; no riem 1g {Tonncf Sdmsunq ~CXA 21íiDJ ) ~ E niµtL·~J M<1r ci <1 Apa1ec1tln CJrlos Jnform;i!ICJ · ML. OJ11Jo 1mc11J .1w Pr..iio de ln!NpOSH)in dr Rerursos. Aurnmo d o~ ,jl t'S.1 r ,, E1111 .. ~ao ria No1a d<! Empenf-1.:i em lavai das En1pr c ~ <1!. Arlj11d1t11llJ,..

DIRETORIA DE ENSINO - RE GI ÃO SÃO VICENTE

Portaria do Diretor da E.E. Prof• MJ!:;Jl1 Alouso, em Prata Grande, de 6-9-2010 Tornando ~em efeilO, o tt1 ~ló11.: u [~rnbr L' Cl·1hi1CJdO de

Cundusão do E n ~ino f undarnenl ii l .:~ po:J1d0 em 1311 !12002 ~rn r1 on1c do aluno NJlTON STURCHI O,RG :iS ,13 Hl09 · 11~P. por Ter s1doe111111do indevnlarne111e.

DIRETO RI A DE ENSINO - REGIÃO DE TUPÃ

limpnmnolldal sao DE AUTENTlODADE

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GOVERNO DO ESTADO DE SA°O PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇA-0

COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DT.RETORIA REGIONAL DE ENSINO DA REGIAO DE JA l)

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GOVERNO DO ESTADO DE sXo PA JL SECRETARIA DE ES TADO DA EDUCAÇA-0

COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO DA Rfi71A~O DE J A Ú

EE PROF. TÚLLIO ESPÍNDOLA DE CASTRO Av. Zezinho Magalhães s/n - CEP: 17.202 -0.iO

Fone: (14) 3626 5522

Ata nº 01112011

Ata da Reunião Extraordinária do Conselho da Escola da EE Pr1... f Túll io Espíndola de Castro, de Jaú, realizado no seis de dezembro de dois mil e onze. Nesta data realizou-se Reunião Extraordinária do Conselho de Escola, em uma das saL::.s dessa U.E. sob a presidência da diretora da escola, proF Si lvana Turchiai De Conti que cumprimentou e agradeceu os presentes dizendo que a convocação desta reunião tern a finalidade de aprovação do Plano Quadrienal de Gestão 2011-2014, plano este que foi "elaborado com a participação da comunidade escolar: equipe gestora, funcionários, docentes, discentes, pais e desta forma atende as necessidades desta Unidade Escolar. O mesmo foi anal isado por todos os presentes que aprovaram por unanimidade. Nada mais havendo a ser tratado encerrou-se a reunião, e eu Patrícia Adolf Lutz, vice-diretor, lavrei a presente ata que após lida foi assinada por todos. Jaú, data supra.