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8/6/2019 Capra - O Tao Da Fisica
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o TAO DA FfslCA
(Ii! par te)
Em novembro de 1977 a S
dade Teosof ica organizou,de Pesquisas Cient ! f icas,
da Fts ica" 0 qual contou
i i i i l i
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ciedade em rela9ao a esses dois pOlos . 0 a
o lado masculino da natureza humana. seu la
competi t ivo. cient: lf ico. 0 aspecto "Yin"descendente, cooper-at I vo , int :ui t ivo, m!st ico.
ses dois termos pal '& descl ' evel ' os aspectos de
Nmos que nossa sociedade esta constantement
sobre 0 "Yin n , a at ividade sobre a contempla
t :o racional Bobre a sabedoria intui t iva , a com
coopera9ao, a ciencia sobre a rel igi40, etc.
ves de reconhecer que a personalidl lde de cad
desenvolve-se pOl ' intera9ao entre os elemento
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nando ciencia e mist ic ismo. Vejo a cienci
extrema d& mente racional e 0 mist i ,c iamo~.o extrema da mente intui t iva . Ambas sa
te diferentes ; mas complementa res , s igni f ica
las es ta compreendida ou que possa reduzirambas complementam-se mutuamente e saote l ' uma figura campleta da real idade.
No seeulo XX o s f is icos t iveram uma
compreensio da real idade , obt ida atraves d
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usualmente associadas ao dominio espir i tual .
l ida , iner te e tota lmente pass iva .
Assim foi cr-i .adauma dieo"tomia, UIIUl im
sencial ao pensamento ocidental dos seculos
or igem ao dual ismo entre esp!r- ito e mat~ia ,
o "Eu" derr tz-odo ccnpc e 0 Mundo de for-a .
mulado em sua for ' l l l .a a is acentuada na f i10sono s.eeulo XVII. Descar tes bas e ou toda sua vi
divisao fundamental ent l"e dois reinos sepaz>.d
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ta l e aempre dinimica pois contem 0 temp
racter is t icas essencia is . 0 Cosmos i i i viinseparavel , para sempre em movimento, vivtual mater ia l ao mesmo tempo.
Tentare i agora mostrar-vos como essas
cipais aparecem na Fis ica moderna, ia to
~ou no inic io do seculo com resul tados sent e i ns ep ar ad os .
Naquela epoca os cient is tas penetraram
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croscOpieos . Por outro lado. e imenso quandnUcleo. Para v$ .~10 podemos usar 0 m e8 ll 10 t rre ja e expandindo-a . Quando ela es t iver d
1a de futebo1, a inda MO poderemos Vel." 0 n
atomo ate ; 0 t amanho da cupula de observa; io
ton, 0 nGo1eo tera as d imensoes de um Brio
porque se pode dizer que 0 espa;o atOmico;
e porque os f! s ieos atcSmicos f iearam t io sur
su1ta50 no inIc io do s8eulo . E les pensaraml '~enf im os atomos nao sao par t !culas dural e so
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t i~ em vi~ ios loca is . Na teor ia quan t ica ,
tend_neias , masd.
probabi l idades . Assocdades a quan t idadesmatemit i cas , que sao
pa~a descrever ondas na [{sica . Ondas sa
sempre que a encontra l l lOs. Be ja e las ondas
t icas , e le t r icas . e tc . Podemos desc~eve- las
rna q uant idade matemat ica . Na teor ia quan
matemit ic i l l i s io nOVllmente u t i l izadas mas dmuitQ mais ab . t~ata . . Hao sao realmente
como as onda. de 80m ou .sgua , mas 0 que
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ca disse 0 seguinte a esse respei to : "0 mund
tecido complicado de everr toa , no qual conecl j tt ipos al t ernam-se ou superpaem-se . ou combin4do a textura do todo".
Has este e 0 modo como os mist icos t ido: como urn entre la l tado, uma rede de l igal t0es
expressarn suas exper iencias pOl ' palavras quecas as usadas pelos f ja icos a tomicos . Darei u
do de urn l ivro do Lama Govinda, budis ta t ib
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trutur .. d. nOllo !o s io compos tas pOl'
li.adoe d. vir! anei ras . Estas est ru tuI.. JI lOvim.nto, mal din~icas . Os atomoe1 v ibram 8 811aS vibra~oes se traduzem
d. mai que a energ ia de movimento de
brantes . Hestes atomos vibrantes os e le t ron
cleo atOmico POl ' for~as ele t r icas que os
queno volume. Eles reagem a este conf inam
. . nto . Dentro do nucleo , temos urn volume
tons e neu tros es tao compr imidos pOl ' fo r t
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intera~oesde part!culas neste nrvel. nece.aitamOI de
bina~io da teoria quantica com a teoria da rel.tivi4&dnos tras i segunda teoria basica da f!sic. mRelatividade, de Einstein. (CONTINUA EM LOG
Tradu~
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o TAO DA rtslcA
( l a . pa r t e )
A Teor i a da Re la t i v idade (TR) t rouxe mudnossas n~oes de t empo e espacc . E la nos moc ; o n a o e t r i d imens iona l e que 0 t empo nao e~da. confo rme se supunha na f i s i ca c l a s s i ca . Apa t io . e s t ao in t ima e insepa rave l rnen te conec t ados
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r io r o u m ul ti di me ns io na l.
Uma rea l ida de qu e , como a da t eo r i ap o s e Ive I de d e sc r ev e r - e m l i ngua gem co mumten t am f aze - Io , s en t e m as d i f i cu ldad es co mmo s na f{sica. Lama Govinda nO B fa la de udo se gu in t e m odo : " A expe r i en c i a de d ime ns
can~ ada pe l a in t eg r a t ; a o de d i f e r en t e s ce r r t rc i enc i a . D a i a imp oss i b i l i dade de s e desc ree i a s de med i t a~a o n o p l ano de co nsc i enc i a
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Fo i i s so que aconteceu com a Fis ica .
ca r nossa es t ru tu ra c ien t1f ica e pas sa r a usarla t iv i s t i ca que e carac t e r izada pe la fUBaOcont inuo quadr id imens iona l . E s ta un i f i ca~ iove mui tas conse qUenc ias impor tan tes , t a i s co
que a massa nada mais e do que uma fo rmaobje to te rn energ ia a rmazenada em sua massa ,j a se movend o .
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como ob je to s e , c om o ta i s , t e rn uma de te rmin
soc iada ; e m seu a s pee t o tempo ra l apare c emmo ta ia , e s ta o a s so c iad o s a uma ene r g ia e qut ao duas v i s oe s : a es pac i a l e a t empora l , a
g i a . a do obj e t o e a do p roce sso ;e e s te s saouma un ica r ea l i da de , que e a r e a l i d ade qua l i dade d o e sp a~o - t emp o.
Ea t as na o sa o ape nas e specu l a ~o e s de
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pr iedades . mas podemos tambem fazer comxem tra~os que podem ser fo togra fados na
tes t r a~os possuem grande be leza .
As f iguras das t ra je to r ias de par t fcu l
a mate r ia e dinamioa . a t iva . que e la cons imicos que es tao sempre mudando . Todas a
t rans fo rmadas em out ra s par t fcu las . podemgia e d isso lv idas novamente em energ ias .t i cu la s pode rem ser t rans formadas em out ra
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Tr&du
8igni f ica~ao e be leza . Nes t a roe ta for a da
Ulna bela unif i ca~io da mi tologia arrt i ga ,ciencia moderna .