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HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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AUTOR - Eng. PAULO PINHEIRO MACHADO CIACCIA
HISTÓRICO
CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
BOTUCATU - SP
NOMESRELEVANTES
Visite também o site: www.historiadebotucatu.com.brSite Dedicado a História de Botucatu e Região
CapitãoJosé Gomes Pinheiro
Fundador de Botucatu¬ 09 - 10 - 1784V 08 - 03 - 1848
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
ÍNDICE
Parte 1 Prefeitos e Autoridades prestam anualmente homenagens ao Fundador de Botucatu no Cemitério Portal das Cruzes no dia 14 de Abril - Data da EmancipaçãoPolítico-AdministrativadeBotucatu ............................................3
Parte 2 2.1Livro–“AHistóriadoCapitãoJoséGomesPinheiro- Fundador de Botucatu” ........................................................................................6 2.2ErrataseAdendosdoLivro“AHistóriadoCapitãoJoséGomes Pinheiro - Fundador de Botucatu” ...................................................................102
Parte 3 SíntesedoLivro-AFreguesiadeBotucatueosOragos:Nossa Senhora Sant’Anna ou Nossa Senhora das Dores?. ..........................................104
Parte 4 4.1Livro-ÁrvoreGenealógicadaFamíliaPinheiroMachado .........................110 4.2ErrataseAdendosdaÁrvoreGenealógicadaFamíliaPinheiroMachado .248
Parte 5 ResumodoLivro“AsPrimeirasFazendasdaRegiãodeBotucatu” envolvendooCapitãoJoséGomesPinheiro–FundadordeBotucatu. ...........261
Parte 6 Algumasconsideraçõessobreodelineamentogeográficodadoação doCapitãoJoséGomesPinheiroparaoPatrimôniodeSant’Anna,em1843 ..343
Parte 7 SaibaMais!ComaTurmadaMônicaSobreaHistóriadeBotucatu– PrimeiroMunicípiodoBrasil,queaderiuaomagníficoprojeto deMauríciodeSousa .......................................................................................357
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HISTÓRICOCAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
NOMESRELEVANTES
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PARTE 1
CapitãoJosé Gomes Pinheiro
Fundador de Botucatu¬ 09 - 10 - 1784V 08 - 03 - 1848
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Prefeitos e Autoridades prestam anualmente homenagens ao Fundador de Botucatu no Cemitério
Portal das Cruzes no dia 14 de Abril - Data da Emancipação Político - Administrativa de Botucatu
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HISTÓRICOCAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
NOMESRELEVANTES
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PARTE 2
CapitãoJosé Gomes Pinheiro
Fundador de Botucatu¬ 09 - 10 - 1784V 08 - 03 - 1848
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Parte 2.1Livro “A História do Capitão José Gomes
Pinheiro - Fundador de Botucatu”
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A HISTÓRIA DO
CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
Fundador de Botucatu
*09-10-1784+08-03-1848
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A HISTÓRIA DO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO - Fundador de Botucatu
Copyright by © 2000Olavo Pinheiro Godoy
Capa, Criação, Editoração Eletrônica:César Bosco
Cópia DigitalDiagrama Comunicação, gráfica e editora (14) 3815-5339
Impressão:Gráfica e Editora Santana
Direitos autorais reservados. É proibida a reprodução total ou parcial, de qualquer formaou por qualquer meio, salvo com autorização da editora ou do autor. Ao reproduzir este ouqualquer livro pelo processo de fotocopiadora ou outro meio, você prejudicará o autor.Existem outras alternativas, caso você não tenha possibilidade de adquirir a obra. Informe-se,é mais fácil que assumir débitos.
Dados de Catalogação na Publicação (CIP) Internacional(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
Godoy, Olavo Pinheiro, 1952 -A História do Capitão José Gomes Pinheiro - Fundador
G536d de Botucatu- Gráfica Santana, 200096 p. 21 cm
1.Biografia Brasileira I - Título
Índice para catálogo sistemáticoBrasil: Biografias: 928.81981
Revisão:Paulo Pinheiro Machado Ciaccia
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NOTA EXPLICATIVA
As biografias constituem, desde Plutarco, a grande paixão dasépocas em que determinado tipo de civilização está prestes acorromper-se. Nos tempos que correm, chega-se a ter a im-
pressão de que os escritores, pressentindo que a decadência é fatal etalvez irremediável, já se não preocupam com outra coisa que não sejafazer o inventário dos grandes nomes de uma época ou cultura em plenonaufrágio.
Não é intenção desta nota tentar apresentar, em forma condensada,uma estimativa crítica do vulto cuja a imagem, pelo menos, atravessa aspáginas desta biografia. Foi uma circunstância puramente acidental, e con-tudo importante, que o passar do tempo houvesse posto em liberdadefontes até então inacessíveis, que também tornam possível contar ampla-mente a história da vida de José Gomes Pinheiro e sua época.
Embora o Capitão fosse um caráter extraordinário e único, ao ten-tar reconstituir-lhe a vida, logo se tornou evidente que, sem uma evoca-ção do mundo já desaparecido, mas rapidamente mutável, no qual eleviveu, entre os incidentes caleidoscópicos de seu meio, seria absoluta-mente inútil tentar compreender o homem.
Neste livro valí-me com extrema moderação de todas as informa-ções. Entretanto, o que nele vai referido, é rigorosamente histórico. Fiz opossível por que José Gomes Pinheiro surgisse aqui tal como existiu: exu-berante de vida e de espírito. Contudo, para o caso de não o ter conse-guido, anexei prudentemente uma boa cópia de fotografias e documentos.Talvez sejam a parte mais consistente do meu trabalho. De qualquer for-ma, isto agrada o leitor, aproveita ao editor e a mim não me prejudica...
O Autor
Algumas notas de correções foram introduzidas por Paulo PinheiroMachado Ciaccia, trineto do Capitão José Gomes Pinheiro.
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À LUZ DA HISTÓRIA
Costuma-se dizer que a história deve ser escrita pela posteridade,uma vez que os contemporâneos não saberiam fugir a prevenções e
interesses pessoais. Entretanto, precisamente não esquecer que, frequente-mente, a posteridade acomoda a narrativa de sucessos passados, aos sen-timentos ou paixões, das épocas em que se acham situados os historiado-res. Não é raro encontrar exemplos de reconstituição de fatos remotos,dentro de critérios usados pela historiografia.
Eis porque pareceu oportuno o trabalho do escritor Olavo PinheiroGodoy para um panorama de conjunto, em que fossem apontados oserros e os méritos de um e outro pesquisador. Foi o que o autor procuroufazer, com serenidade e isenção de ânimo, dentro da preocupação únicada verdade e da justiça.
O autor reuniu a documentação que encontrou nos livros publica-dos, nos jornais da época, nos documentos parlamentares, na Cúria Me-tropolitana de São Paulo, etc...
Por essas e outras qualidades, o novo livro do Sr. Olavo ficarásendo uma das obras básicas para o estudo da história botucatuense.
SECRETARIA DE
CULTURA
PREFEITURA MUNICIPAL DE
BOTUCATU
Pedro Losi NetoPrefeito Municipal de Botucatu
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PREFÁCIO
Não faz muito que a importância da História local (a pátria pequena) foientendida entre nós. Os mestres, de Gândavo a Buarque de Holanda
deram-se à História Geral do Brasil. Começa, para seu benefício a ser las-treada por histórias locais: vilas, municípios.
Por aí principia o agradecimento que devemos ao Olavo PinheiroGodoy. Não falta o que aplaudir nesse moço que com empenho e eficiênciadevotou-se ao serviço da cultura botucatuense. Pouco depois de nos sur-preender com o Dicionário dos Escritores Botucatuenses volta a me-recer a atenção com este A História do Capitão José Gomes Pinheiro.
Olavo atendeu à exigência maior do gênero biográfico: estabelecer oentorno holístico do biografado.
Assim procedendo situou o capitão José e os eventos em que este seenvolveu, no contexto temporal. Fixando o nível social e cultural do biogra-fado e a relevância dos cargos por ele ocupado, Olavo remonta à constru-ção naval em que a família se ocupou. Detalha a evolução da Ilha de Pa-quetá, a situação de Santos na abertura do século 19, a instalação da côrteportuguesa no Rio de Janeiro, ao viver e ao viajar das comitivas tropeiras.Explica as sesmarias, discorre sobre o conflito entre liberais e conservado-res. Prepara o palco para a ação do personagem.
Reforça, ainda que não o tenha explicitado, o entendimento de que acidade tem a sua orígem ligada ao tropeirismo , atividade na qual o capitãoJosé aplicou esforços e recursos ao ponto de adquirir as dilatadas terras noalto da serra. Foi esse um tropeirismo tão animado que trouxe para Botuca-tu o que terá sido a sua primeira repartição pública: um posto fiscal, nolocal chamado Tranca de Ferro junto ao atual bairro Demétria. Tropeirismode evasão fiscal.
Curioso que o primeiro a denunciar a natureza ilícita de parte dessenegócio - e fazendo-o para servir ao objetivo da criação da freguesia - tenhasido o próprio José Gomes Pinheiro. Aliás, creio que se ao mesmo faltassemtítulos com que permanecer na crônica extra-familiar, cabe-lhe o de primei-ro cronista-historiador botucatuense. Por exemplo, nos dois discursos pro-nunciados na Câmara Municipal de Itapetininga (15/10 e 20/12/1845) nostransmite testemunhos precisos do que havia no local. Deixa claro que
Hernâni DonatoMembro da Academia Paulista de Letras
Ex-Presidente do Instituto Histórico e Geográfico de SãoPaulo
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não se tratava de um deserto porém de um tumulto à espera de orde-nação. No segundo discurso faz-se apologético descrevendo a região comoum Éden desde que passasse (não o disse letra a letra mas no tom e noentusiasmo) do tropeirismo aventureiro para o sedentarismo aglutinador eenraizador da agricultura. Eis o que é fazer História: citar o fato sugerindoilações construtivas.
Assim, ao insistir em que o povoado surgira em função dos “extraviosde animais do comércio que por lá passam, pois a dita capela está na estra-da...”, ademais de mostrar ao governo que não criar a freguesia significavadeixar de receber impostos, nos revela qual era tal gente. Podemos inferir:não mansos agricultores nem pacíficos comerciantes. Sim, gente robusta,atrevida, ambiciosa, contestadora. O que vem confirmado nos primeirosrelatos oficiais – relatórios de polícia – dos anos seguintes. Por tudo isso,quando a cidade tiver o seu Instituto Histórico, o capitão José deverá seraclamado patrono da cadeira número um.
As pacientes e acuradas pesquisas de Paulo Pinheiro Machado Ci-accia culminaram por dirimir velhas dúvidas. À luz de documentos. Ele nosdeu a prova – em pronunciamento oficial do município e do Arquivo doEstado – não ter havido doação outra para a criação da freguesia se não ado capitão José. Mostrou, mercê de minudência champoleônica no pesqui-sar, erros de cópia, tabelional, nos sucesssivos traslados da escritura dedoação, definiu, mediante atestado de óbito, que o memorialista Barbosa deCarvalho não poderia ter participado – ou muito dificilmente teria testemu-nhado – do episódio da Porteira da Contenda por contar, ao tempo, cerca deoito anos de idade. O rearranjo do cenário – já não se podendo desde muitotempo considerar a hipótese de Simão Barbosa Franco ter sido o fundadorda cidade – resta, com esse galardão, único e documentado, o capitão JoséGomes Pinheiro. A escritura de doação adquire, pois, para os limites do“país pequeno”, um quê de carta de Vaz Caminha.
O livro não se resume a assegurar tal qualidade de fundador. Contémoutros detalhes importantes. A exemplo do levantamento da descendênciado capitão José Gomes Pinheiro. Admirando o quanto ela foi enriquecidacom elementos exponenciais nos âmbitos municipal, regional, estadual, na-cional, entendemos a força ancestral que induziu esse homem a ser tãoreferencial nos seus dias quanto permanentemente na história local. Com otexto que revela tais méritos, também o Olavo Pinheiro Godoy se tornasenhor de nossa gratidão. Março, 2000.
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AGRADECIMENTO
Devo agradecer a solicitude de numero-sas pessoas que conversaram comigo du-
rante o tempo em que escrevi este trabalho, tra-zendo a contribuição de suas observações críti-cas – que reforçavam os meus pontos de vista –e mesmo informações, estando no primeiro pla-no o meu estimado amigo Engº Paulo PinheiroMachado Ciaccia, e o Engº César José MariaRibeiro.
“Façamos o elogio dos homens ilustres,que são nossos antepassados, em sua linhagem”
Eclesiástico
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SIM!... BRAVOS!...
Quando verdadeira e séria, a História empolga, educa e ensina.Mais. É convite perene à reflexão crítica dos acontecimentos locais,
pois visa o aprimoramento da convivência humana.Está se notando recentemente, nesta Cidade um gosto crescente e
contagiante pela pesquisa histórica das suas origens, aguçada pelo desejode contatar e conhecer mais familiarmente os seus Maiores. A Obra deOlavo Pinheiro Godoy comprova-o. Aí está o seu recentíssimo Dicioná-rio dos Escritores Botucatuenses. Aqui está o retrato, a porte de História,do Capitão José Gomes Pinheiro.
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O convite do autor para esta minha singela apreciação transfor-mou-me em participante virtual dos primórdios de Botucatu. Isto sensibi-lizou-me sobremodo.
Fez-me penetrar as origens remotas do Fundador cujo sangue vin-cula Espanha e Brasil; vi seus maiores em Paquetá, em Santos, em SãoPaulo; encontrei-me com o Capitão nos degraus da velha Catedralpaulistana quando do seu consórcio matrimonial com Anna Florisbellaperante o Altar de Deus; acompanhei-o em Sorocaba; palmilhamossesmarias na raiz da Serra; detivemo-nos com os Vereadores deItapetininga; subi aos “fogos” do Cimo da Serra de Botucatu e acabeidemorando-me com o Capitão José Gomes Pinheiro e a sua incontávelDescendência aqui nesta Freguesia, a invocar, com ele o Padroado deSantana; a admirar com ele as belezas desta terra; assistindo-o a rasgaros alicerces desta Cidade.
Hoje ostento, com ele, a mesma certidão de cidadania que a am-bos tanto nos orgulha.
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A obra de Olavo Pinheiro Godoy é, por si, condigna homenagemao dia do Município de Botucatu. Propaga-o eloquentemente e ocredencia para glórias futuras.
Feliz Botucatu que atráis sobre Ti e sobre tuas memórias tantosvalores, tanto interesse e tão grande amor!
Dom Vicente Machetti Zioni – Arcebispo Emérito de Botucatu
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JOSE GOMES– Tropeiro, boiadeiro e cidadão –
PERSONAGEM DAHISTÓRIA E DA FICÇÃO
Quando José Gomes Pinheiro, aos 32 anos, desposou a jovem AnnaFlorisbella Machado de Oliveira e Vasconcellos, com a metade de sua
idade, descendente de nobre estirpe bandeirante e, também, de Índia tapuia,ninguém poderia prever que, desse consórcio, emergiria uma das mais nu-merosas e atuantes descendências, que haveria de se distribuir pelos muni-cípios de Itapetininga, Sorocaba, Botucatu.
Especialmente para a nossa região a presença e atuação do grandepatriarca foi marcante. A fuga, após a sedição de Sorocaba, em que umalquebrado sacerdote, de batina, com terço nas mãos teimava em se ante-por ao altivo Duque de Caxias, com falões lusidios e espadas afiadas, depoisa corrida espetacular para a fazenda Monte Alegre, tem aspectos noveles-cos. Mas, sua presença, em nossa região, seria decisiva e colocaria JoséGomes – Anna Florisbella como as mais importantes figuras da históriabotucatuense, pois foram eles que, em 23/12/1843, fizeram a doação deterrenos para a igreja de Nossa Senhora Sant’Anna, marco inicial da cida-de. E até desculpados da exigência feita, para espicaçar os Costas, emsubstituir a padroeira Nossa Senhora das Dores de Cima da Serra1, dosboiadeiros, para ser Sant’Anna, santa do nome e da devoção de AnnaFlorisbella.
Fato relevante mais importante foi que cessaram as lutas com osCostas e a “Porteira da Contenda”, sinalizadora de mortes, nas desavenças,tornou-se apenas uma esquecida lembrança.
Como cidadão pratiano ainda sou devedor à família Gomes Pinheiro,pois seus descendentes – Jorge Gomes Pinheiro Machado e D.ª Maricotahaveriam de doar terras do enorme latifúndio da Monte Alegre, para formar aantiga Prata de Botucatu, hoje Pratânia, onde a Profª Sophia Pinheiro Macha-do Ribeiro Padovan, minha primeira mestra, me alfabetizaria e, pequenosítio, o Aterradinho, também, desmembrado daquela fazenda, vendido porAntonio Piraju Pinheiro Machado e D.ª Belinha Dias ao meu avô AugustoMarins Peixoto, seria meu torrão natal.
Francisco Marins (*)Ex-Presidente da Academia Paulista de Letras
(*) Em seu livro “Clarão na Serra” o Autor conta, de forma romanceada, episódios referentes à saga dofundador de Botucatu.1. A existência ou não da Capela de Nossa Senhora das Dores de Cima da Serra é discutida no apêndice1 do Livro “As Primeiras Fazendas da Região de Botucatu”, autores Trajano Carlos de Figueiredo Pupo ePaulo Pinheiro Machado Ciaccia.
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MORAVAM, muitos anos atrás, na formosa ilha do Bom Jesus de Paquetá,província do Rio de Janeiro, o português de origem espanhola Damião CosmeAlbornóz e sua esposa Joaquina Roza Gomes Pinheiro Vellozo, portuguesa denascimento. Damião Cosme Albornóz acompanhou os rastros dos primeiros nave-gadores estabelecendo-se como construtor de navios. O Damião, em constânciasboas de ver, aprendera a construir belos barcos - sem nós de colchete - comorecomendavam os mestres construtores da Escola de Sagres, que sarjavam espu-mas nas águas grossas, de ondas inteiras, monótonas, em serviços de cabotagempelo litoral da colônia portuguesa.
Os barcos foram dos primeiros veículos utilizados pelos colonizadores de nossaterra, o que não é de admirar, sabendo-se que no tempo da colônia e mesmo noprimeiro reinado e na Regência, as comunicações eram feitas de preferência atravésdo mar e através dos rios.
É muito curioso saber-se que, mesmo no Rio de Janeiro, a ligação do centro dacidade com os arrabaldes foi, preferencialmente, realizada com o auxílio de embar-cações dos mais variados tipos e formatos.
Bairros cariocas como Botafogo ou subúrbios como Penha e Irajá, eram atingidoscom o auxílio de embarcações, dada a péssima qualidade dos caminhos que entãoexistiam e as dificuldades de transporte. Construir barcos era, efetivamente, um bomnegócio. Então, em fins do século XVIII, a família de José Gomes Pinheiro estabele-ceu-se no Rio de Janeiro, mais precisamente na Ilha de Paquetá, local ideal para oportuguês Damião Cosme Albornóz exercer a sua profissão de armador.
SANGUE ESPANHOL NA RAÇA BANDEIRANTE
PENETRANDO ORIGENS
Ilha de Paquetá
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Ocupação lusitana – Já era Paquetá conhecida dos portugueses antes queEstácio de Sá lançasse, entre os morro Cara de Cão e Pão de Açúcar, os fundamen-tos da cidade que, sem tardança, o contaria entre as mais eminentes vítimas dosfrecheiros tamoios.
Aliados aos franceses do forte de Coligny, apertavam o cerco aos povoadoreslusos, que não podiam sequer aproximar-se da ilha de Villegaignon e muito menosda de Paranapecu.
Só dispunham, para as suas evoluções, da enseada de Botafogo e, quandomuito, das imediações do Flamengo, onde se daria, ao pé do morro da Glória,combate aniquilador da indiada.
Todavia, contido nesse recanto, à espera de reforços solicitados a Mem de Sá,o primeiro governador regional distribuiu pelos seus companheiros de luta porfia-da, sesmarias que denunciavam conhecimento da extremidade oposta do recônca-vo, ao norte das posições inimigas.
Assim foi que a 1º de setembro de 1565 tocou a Inácio de Bulhões um “lote deterras na ilha de Paquetá”, e decorridos apenas cinco meses análoga doação coubea Fernão Baldaz, por ato de 11 de fevereiro seguinte.
A cintura, em que se estreita a ilha, aproximadamente a meia distância dasextremidades, na atual travessa do Vicente, separaria as duas sesmarias, de formaque Bulhões pudesse dilatar os seus domínios até Suruí, enquanto o quinhão deseu vizinho se estendia para o sul.
O conhecimento da topografia insular, manifesta nesses atos, provinha deexplorações anteriores, mencionadas pelo comandante Eugênio de Castro, em suasmagistrais anotações ao Diário da Navegação de Pero Lopes de Sousa.
Começaram com a viagem de Gonçalo Coelho que, a partir de 1503, estanciou napraia do Flamengo, à beira do rio Carioca, cerca de dois anos, aplicados emreconhecimentos dos arredores.
Mais tarde, a nau “Bretoa” aporta, em maio de 1511, a Cabo Frio, onde tomaquanto lhe caiba de pau-brasil, fornecido pela feitoria de João Braga, a quem JoãoLopes de Carvalho resolve fazer companhia.
Não tardam os exilados voluntários em transferir a residência para Guanabara,de uma de cujas ilhas se apossa Braga, decidido a estabelecer base de operaçõesmercantis com os indígenas. Do parceiro, Carvalho, conservam as crônicas a suapermanência na baía acolhedora, onde conviveu com a ameríndia que podia ufanar-se de gerar o primeiro mameluco registrado nos anais brasilienses.
SENHOR BOM JESUS DO MONTE DA ILHA DE PAQUETÁ
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SÍNTESE HISTÓRICA
Após as doações que a dividiram em dois quinhões, o setentrional, conferidoa Bulhões, e o meridional, entregue a Baldez, Paquetá discretamente se envolve emsilêncio, esquecida pelos cronistas.
Quando reaparece, graças às investigações de monsenhor Pizarro, já possui naparte norte a sua capela, dedicada a São Roque, por esforços do padre ManuelAntônio Espinha, que a fundara, autorizado pelo Bispo DOM José de BarrosAlarcão, e benzera a 24 de novembro de 1698.
Acompanha-lhe o gesto piedoso o proprietário da banda do sul, onde ManuelCardoso Ramos promoveu a construção da capela do Senhor Bom Jesus do Monte,a que destina um lote de terras, de 20 braças de frente por 27 de fundo, por escriturade 29 de novembro de 1758.
A dualidade de templos na ilha foi causa de rixas e disputas porfiadas, quandose deu, em junho de 1769, a criação da paróquia respectiva, com jurisdição ampli-ada a partir de São Gonçalo, cujo vigário demandou, em defesa dos seus direitos.
Formaram-se duas facções, a que pretendia garantir a validade administrativada resolução eclesiástica, beneficiadora da iniciativa de Cardoso, e a que, por
ILHA DE PAQUETÁ
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despeito, ao julgar-se preterida em suas aspirações, pugnava pelo retorno àscondições anteriores, quando o culto a Santo André se mantinha subordinado àchefia de Magé.
Ao fim de moroso pleito, que se arrastou por decênios ruidosos, coube a DomJoão VI harmonizar, com a sua presença, os vizinhos briguentos, cuja reconciliaçãoo decreto de 4 de agosto de 1810 promoveu, ao criar em novas bases a freguesiacolada do Senhor Bom Jesus do Monte da ilha de Paquetá.
As cerimônias de duas igrejas, embora em dissídio, patenteavam o aumento dapopulação, que as freqüentava, interrompendo as suas atividades costumeiras.Mais expressiva, a do norte consagrava-se ao culto do patrono dos pescadores,cujo número indicaria a ocupação principal dos habitantes. Outras indústrias, toda-via atraíram empreendedores ativos.
Assim é que Vieira Fazenda mencionou o estabelecimento montado na ilha deBrocoió pelo capitão de navio Joaquim José Pinto Serqueira, que, em 1822, satis-feito com o êxito financeiro de sua fabricação de cal, chama a família, que deixara emPortugal e, sem demora, adquire de “Maria Florência de Gordilho, irmã da marquesade Jacarepaguá”, a fazenda de São Roque, com a respectiva capela, que porintermédio dos seus herdeiros, seria doada à “Mitra”.
A ilha conheceu por essa época dias de gloriosos festejos, quando o PríncipeRegente a procurava para repouso periódico. Ainda existe o solar de FranciscoGonçalves da Fonseca, engrandecido pela hospedagem proporcionada ao realveranista, bem como o velho canhão, exibido na praia dos Tamoios, que lhe davaas salvas de boas vindas ao desembarcar.
Depois, quando a contragosto deixou o Brasil, e não pode mais rever a “Ilhados Amores”, como a costumava apelidar, não se interromperia a série de visitantesinsígnes, do naipe do primeiro Imperador, José Bonifácio, que em seu retiro discre-to foi procurado por especial estafeta, apressado em confiar-lhe a nomeação detutor de Dom Pedro II, de Evaristo da Veiga, do regente Bráulio Muniz, e de tantosvultos eminentes na política, nas letras ou nas artes.
O FILHO DO FABRICANTE DE NAVIOS
É na pequena ilha de Paquetá, que nasceu, a 9 de outubro de 1784, José GomesPinheiro, ou mais precisamente o capitão José Gomes Pinheiro Vellozo. O filho queveio trazer um raio de alegria e esperança àquele lar. O ambiente familiar era umfascínio. A vida laboriosa da pequena ilha, seu crescimento constante e vertigino-so, os cenários circundantes, constituíam atrativos permanentes. Estas as motiva-ções, de efeitos tão salutares, que cercaram as primícias da formação de JoséGomes Pinheiro.
Inteligente e ativo, desde criança revelou grande pendor para os negócios,ajudando o pai em suas atividades junto ao pequeno estaleiro de propriedade dafamília. Cinco anos após o nascimento de seu filho, o velho Cosme tomava conhe-cimento das agitações que afligiam a velha Europa . A 14 de julho de 1789 a famosafortaleza da Bastilha foi atacada por multidões, incluindo amotinados da GuardaFrancesa que destruíram a odiada prisão, dando inicio à Revolução Francesa. Esses
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acontecimentos provocariam a ascensão de Napoleão Bonaparte como impera-dor dos franceses. Os exércitos napoleônicos percorriam a Europa como uma onda,sem respeitar fronteiras, tratados, nem linhagens ilustres. As idéias liberais quetinham provocado a Revolução Francesa alastravam-se rapidamente. A Inglaterradisputava com a França o mercado português e a Espanha também ameaçava seusvizinhos lusos. O General Junot, na sua arrancada para Lisboa, mal sabia que, coma poeira levantada pelos cascos do seu cavalo, se estavam lançando as bases deum futuro Império.
ESTUDO EM SANTOS
Aos quinze anos, quando o espírito juvenil encontra chamamento nas reuniõessociais e nas extravagâncias sanadas pelo próprio verdor dos anos, iniciou, emSantos, sua vida de estudos direcionada à carreira militar e posteriormente ao
comércio. O dinheiro que seu pai ganhava como armador fôra suficiente para dar-lheeducação, na qual sobressaiu pela inteligência e força de vontade. Deram-lhe, semdúvida, discípulos beneditinos, ao lado de preciosos ensinamentos intelectuais,sadias normas morais e espirituais. É da pedagogia beneditina dilatar os horizontesmentais dos jovens confiados aos seus estabelecimentos de ensino, sem contudoolvidar, por um instante siquer, a formação do caráter.
A tais estímulos, valiosos e positivos, iria ser adicionado mais um, igualmentesalutar. Seu pai Damião Cosme Albornóz alimentava grandes esperanças no futurodo filho. Não fazia segredo dos seus sonhos. Constantemente, dizia que José Gomeshavia de ser na vida um militar de alta patente e um político de prestígio. Ocupariaelevadas investiduras na cidade e na Província. Se a morte não tivesse chama-
Imagem da cidade de Santos em época que José Gomes Pinheiro aí estudou
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do tão cedo o ilustre patriarca português, teria ele visto o filho ir além, muitoalém, da sua predição, brilhando na gleba nativa, na terra bandeirante e nos meiospolíticos do Império.
Cidade portuária, Santos, possuía, excelente escola preparatória de cadetes. Opai do jovem José Gomes era um homem que sabia pensar e agir de acordo com seusprojetos. Não foi por outra razão que deliberou, bem cedo, fazer o primogênitoabraçar a vida militar. Com efeito, aos 14 anos de idade, José Gomes Pinheiro foialistado como cadete no Regimento de Infantaria para a praça de Santos, maisconhecido como “Regimento de Santos”.
Quando a 8 de março de 1808, chega ao Rio de Janeiro a Corte portuguesa, ojovem José Gomes Pinheiro vibra, com seus companheiros, o grande acontecimen-to. É um dia de festa para a Colônia - o seu maior dia.
Desde cedo a multidão enche as ruas e aperta o velho Terreiro do Carmo, ondedeve ser realizado o desembarque. Estalam foguetes pelo ar. As ruas engrinaldam-secom arcos de triunfo e matizam-se com folhas de mangueira e de canela. Os sinosespalham pelo céu macio, dourado pela claridade crua de um bonito sol brasileiro,uma algazarra estridente de hinos sacros e martelada de bronze.
Pendem-se das janelas colchas riquíssimas, que se agitam ao vento como ban-deiras. Os jovens cadetes santistas já se acham prontos para receber o PríncipeRegente: os religiosos, os ministros, o Senado da Câmara, o estandarte da cidadee, imponente, severa, alta, entre dois círios, a Cruz do Cabido.
Há, na verdade, razão para toda essa alegria. O povo, com seu imanente domdivinatório, está festejando o Reino do Brasil e bem sabe que do porão daquelasfragatas fujonas, que talvez seu velho pai ajudou a construir, no longínquo Portu-gal, sairão benefícios incalculáveis para o seu desenvolvimento, até então peadoem todas as suas expansões por manoplas de ferro e ferropéias de escravidão.
O jovem estudante que já sabia latim suficiente para ler certos clássicos daantigüidade e que havia assistido sem muito gosto às aulas de pintura, francês einglês. Cultura, entretanto, não era o grande interesse de José Gomes Pinheiro.Preferia o trabalho manual, os exercícios violentos. Nascera para a ação. Com omesmo desembaraço com que lavrava madeira no pequeno estaleiro do pai, eracapaz de saltar no lombo de um potro chucro e domá-lo. Metia-se pelas cocheiraspara lavar animais e passava horas em conversa com os viajantes, indagando dosmúltiplos caminhos que cortavam a província.
O COMÉRCIO TRANSFORMA SUA VIDA...
A série de decretos assinados por Dom João, entretanto, logo começou a surtirefeito. Para se ter uma idéia do que significou a abertura dos portos, basta dizer que,já em 1810, 422 barcos estrangeiros ancoraram no Rio. Depois da queda de Napo-leão e da paz assinada entre Portugal e França, esta também começou a comerciarcom o Brasil. E o país foi inundado de produtos europeus, pois tudo nos faltava.Até copos, facas e tesouras eram artigos de luxo. Da Inglaterra vinham agoratecidos, porcelanas, ferro, chumbo, cobre, zinco, pólvora, queijos, manteiga,cerveja e outras bebidas, enquanto os franceses passaram a nos enviar - tão
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logo puderam - jóias, móveis, velas de cêra, medicamentos, relógios, licores,roupas e quinquilharias finas.
E os armazéns do Rio de Janeiro e Santos abarrotavam-se de mercadorias àespera dos comerciantes. Era tal a euforia no comércio que o jovem José GomesPinheiro tratou logo de adquirir tropa de muares para transportar à capital da provín-cia paulista as tão apreciadas mercadorias européias.
DE SÃO PAULO A SANTOS...
Para quem sai de São Paulo pela estrada de Santos, depois de haver deixado opitoresco sítio da Glória, célebre por uma casa que se vê distante do caminho e peloeco que aí se desafia nas belas noites de luar, o primeiro objeto digno de atençãoque se encontra é, a pouco mais de uma légua da cidade, um lugar estéril, abando-nado e êrmo, onde apenas crescem algumas ervas rasteiras e arbustos enfezados,por entre os quais serpeia um triste arroio, e onde imperam a solidão e o silêncio.Este lugar chama-se a campina do Ipiranga!
Pouco mais adiante do Ipiranga encontra-se uma belíssima figueira brava,cujos galhos, bracejando em sanefas de verdura, formam um docel em toda alargura da estrada.
Ao lado desta árvore fica um rancho de tropeiros, onde também se abrigam edescansam muitas vezes as pessoas que transitam por estas paragens. Continuan-do a seguir pela estrada de Santos, muitas vezes palmilhado pelo jovem José GomesPinheiro, encontravam-se os seguintes pousos: S. Bernardo, que era uma pequenapovoação adornada de uma igreja; o Ponto Alto, o Rio Grande, Caveiras, o Zanza-lar, Rio das Pedras, e finalmente o Alto da Serra e a Cachoeira.
Antes de chegar ao alto da serra começa a sentir-se um efeito maravilhoso da luze do ar, que vem como em lampejos dos confins do horizonte, e nos anuncia asproximidades do oceano, que há tanto tempo não víamos, peregrinando no seiodas florestas, ou admirando às vezes o curso dos rios gigantescos ou o fio crista-lino das águas dum arroio! Aspiramos portanto com sofreguidão o ar puro da serrade Paranapiacaba, que se ergue como um colosso de granito às portas do mar.
Naqueles idos de 1810, o tropeiro era o comerciante, o correio, o portador dasnovidades, o jornal ambulante, o banco na transferência de dinheiros, o agente denegócios, elemento humano, enfim, de extraordinária valia, correspondente a umsó tempo, do que desempenham nos tempos atuais, a ferrovia, o ônibus, o aviãode carreira, os correios e telégrafos, nas localidades brasileiras insuladas na vasti-dão da hinterlândia.
OFICIAL DAS MILÍCIAS DO “REGIMENTO DE SANTOS” APROTEGER OS CAMINHOS....
Pela Carta Régia de 22 de julho de 1766 foi determinado a Dom Luiz Antonio, quecom as sete companhias existentes (estando duas no Rio Grande de São Pedro) seformasse o Regimento de Infantaria para da Praça de Santos (chamado também
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“Regimento de San-tos” e “RegimentoNovo”), sendo nomea-do seu comandante Ma-noel Muniz dos Santos.
Por Decreto de 29 deagosto de 1808 o Regi-mento de Santos foi au-mentado e dividido emdois batalhões com 4companhias cada um, re-cebendo então a desig-nação de Regimento deCaçadores, com 1.029homens, um batalhão co-mandado pelo CoronelCândido Xavier de Almei-
da Lara, outro, pelo Tenente-Coronel José Pedro Galvão de Moura Lacerda. Passoumais tarde à denominação de Regimento da Província de São Paulo.
José Gomes Pinheiro, então tenente, segundo os usos e privilégios das famíliasde origem portuguesa, fôra indicado para ocupar o posto de oficial do Corpo deMilícias que guarneciam os caminhos de serra acima. Estas companhias faziamtodos os serviços da época, tanto de guerra como de polícia.
Com o arrazoado aumento do trânsito comercial, os caminhos tornaram-se alvosde ataques de bandoleiros e ladrões. Oficial inteligente, disciplinado e disciplinador,merecendo por isso a confiança dos seus chefes e o respeito dos seus comandados.
Os liberais viviam uma nova realidade: a luta pela independência. Essa novarealidade o aguardava. Mas os soldados portugueses, os comerciantes e políticosligados à coroa portuguesa relutavam em aceitar os fatos. O movimento de indepen-dência ampliava-se, tomava corpo, os brasileiros queriam a emancipação. Os movi-mentados caminhos informavam os acontecimentos.
O CASAMENTO EM SÃO PAULOCOM ANNA FLORISBELLA - 1816
A atividade comercial era intensa. As idas e vindas fizeram com que o jovemtropeiro se estabelecesse em São Paulo, núcleo centralizador das atividades comSorocaba- onde fixou residência- Itapetininga e todo o interior da província. O entãoCapitão José Gomes Pinheiro vai fazer trinta e dois anos. Comerciante conhecido econceituado conhece Anna Florisbella Machado de Oliveira e Vasconcellos, filhade Maximiano de Góes e Siqueira Leite e Antônia Caetana Machado de Oliveira eVasconcellos, de linhagem portuguesa.
O pai de Anna Florisbella era bisneto do capitão Maximiano de Góes e Siqueira,casado com Maria de Arruda Botelho (casados em 1695 em Parnahiba) e trineto deLourenço Castanho Taques (o Moço) e Maria de Araujo.
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Maria de Arruda Botelho, era filha de Sebastião de Arruda Botelho, português,casado com Izabel de Quadros, filha de Bartolomeu de Quadros e de Izabel Bicudode Mendonça.
Antonia Caetana Machado de Oliveira e Vasconcellos, mãe de Anna Florisbella,era filha do Capitão Francisco José Machado de Vasconcellos e Anna Pinto da SilvaSáes, natural de Santos.
Anna Florisbella, pelo lado paterno, tinha como ascendentes gente dos Casta-nho, Taques, Bicudo, Quadros, Arruda, Botelho e Mendonça, estirpe de bandei-rantes de Itu, Parnahiba e São Paulo (da velha Piratininga). Pelo lado materno, AnnaFlorisbella era descendente de Antonio de Oliveira - Cavaleiro Fidalgo da Casa de ElRey, que, por duas vezes foi Capitão Mór, Governador da Capitania de São Vicente,primeiro subtituindo Gonçalo Monteiro (1539 a 1543) e depois Brás Cubas (1549 a1554).
Sua noiva “uma das primeiras donzelas da mais aristocrática sociedade: beleza,porte senhoril, educação esmerada, virtude e opulência”, tem apenas dezesseisanos! É uma menina.
Hera florida que se encontra a um muro de pedra. A graça e a força. A delicadezada mulher ao lado da resistência do tropeiro/desbravador. Uma rosa entreaberta quevai dar garrídice e formosura a um escudo de bronze. A jovem paulista, nascida emSant’Anna do Parnahiba em 25 de março de 1798, descendente da estirpe de ban-deirantes de Itu, Parnahiba e da velha Piratininga era prima-irmã de seu amigo, oBrigadeiro José Joaquim Machado de Oliveira, com o qual mantinha estreitos rela-cionamentos de trabalho.
A CERIMONIA NA VELHA SÉ
O esplendor dos templos e a solidez e avançada técnica das fortalezas caracte-rizaram também a passagem do colonizador luso pelo nosso País, embora, no caso,sem a mesma grandiosi-dade da América Espa-nhola, trabalhada por umelemento místico muitomais profundo.
Na primeira décadado século XIX localiza-va-se, a velha Sé, naparte inferior do Largo domesmo nome, tendoseus fundos, mais ou me-nos, na altura da rua Ba-rão de Paranapiacaba. Afachada ficava fronteiri-ça à igreja de São Pedro,
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que estava no lugar hoje ocupado pelo edifício da Caixa Econômica Federal. Aolado da catedral havia a Casa do Cabido, onde em 1846 funcionou a primeira EscolaNormal de São Paulo. Nessa Casa ficava o Arquivo, quase inteiramente destruído porum incêndio em fins do século passado. O quinto Bispo de São Paulo, Dom ManuelJoaquim Gonsalves de Andradas, iniciou ampla reforma da Sé, em 1845.
A 8 de outubro de 1816, às dezenove e trinta horas, na paróquia de NossaSenhora da Assunção - Sé - Catedral - na capital da província de São Paulo, o padreJoão Nepomuceno dá com toda a solenidade as bênçãos matrimoniais aos cônju-ges. É o casamento oficial e público perante o Juiz dos casamentos Manoel JoaquimGonsalves de Andradas e por testemunhas o Capitão Joaquim Ignácio Ribeiro e oSargento - Mor Jeronimo Pereira Crispim de Vasconcellos.
O amor e o casamento imprimiram traços novos em sua personalidade. En-cargos e responsabilidades, sucessos e decepções alargaram a sua visão, dan-do-lhe a lucidez da experiência. O trabalho no manejo da tropa tornou-o maisrefletido, guindou-o à maturidade. Mas nada conseguiu modificar seu tempera-mento, seu gosto pela liberdade e o hábito que tinha de ser fiel a si mesmo emtodos os momentos.
PRIMO-IRMÃO, UMAPERSONALIDADE DO PRIMEIRO REINADO...
O Brigadeiro José Joaquim Machado de Oliveira era filho do Sargento-MórFrancisco José Machado de Vasconcellos e de Anna Esméria da Silva, natural deSantos. Anna Esméria da Silva, era filha do Capitão Salvador Gomes Ferreira,natural da Villa de Tondella, bispado de Vizeu e de Cordula Maria de Jesus,natural de Santos. O Capitão Salvador Gomes Ferreira foi Capitão de Ordenançasda Praça de Santos.
Dedicado à carreira das armas desde os seus mais tenros anos, nem por issodeixou de cultivar o espírito, de modo que o seu mérito militar foi realçado pelailustração que adquiriu e o colocou a par dos homens de letras de seu tempo.Distinguindo-se por sua inteligência e bravura na campanha do Sul, de 1817 a 1822,obteve os postos até o de coronel. Em 1822, sendo ainda major, mereceu a honra deser eleito pelo exército para orador da deputação que os oficiais em campanhamandaram ao príncipe regente Dom Pedro para pedir-lhe que ficasse no Brasil.Desde então o mérito e aptidão de Machado de Oliveira começaram a ser melhoraproveitados nos cargos de presidente de várias províncias e comandante de ar-mas; entre estas faremos menção especial da do Pará, na qual à sua inteligência,tino e energia deve-se a pacificação da revolta conhecida pelo apelido de - matalusitano. O Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro o honrou como a um dos seusmais prestimosos sócios; nele distinguiu-se com escritos de verdadeiro merecimen-to, pelo que obteve uma medalha de ouro. Eleito deputado por São Paulo à 6alegislatura, tendo antes sido eleito na 1a pelo Rio Grande do Sul, delegado dodiretor geral das terras públicas e diretor geral dos índios em São Paulo, o brigadeiroMachado de Oliveira foi um poderoso auxiliar de todos os administradores, querecorriam às suas luzes e experiência dos negócios públicos.
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O ESPOSO PERFEITO
José Gomes foi, pode-se afirmar, o esposo perfeito. Como todo o casamento deamor, nenhum o excede em venturas e virtudes. O lar do valoroso tropeiro vive dapaz tranqüila que dá o amor mútuo e satisfeito. Anna Florisbella quase que se sentea esposa mais feliz do mundo.
Possui conforto e tranqüilidade; afeto e confiança. Mas... como é insegura echeia de sacrifícios a vida do marido!
O lema do jovem esposo poderia ser como o de Washington: “O dia todo, só,em minha casa”. - A paz e a alegria do lar. Fora, o mundo de vaidades e imposturas.E o lar como um ninho de sossego e de amor.
E, no entanto, o valoroso oficial das Milícias nem sempre tem o direito de passaro dia em casa e, muitas vezes, as noites!
As contingências do serviço exigem freqüentemente a sua permanência juntoà casa de comércio na rua das Tropas. Brioso, extremamente devotado ao serviçoe sempre vigilante pela manutenção da ordem, o tropeiro pouco se afasta dassuas obrigações.
“A mulher é o repouso do guerreiro” - afirma Nietzsche.José Gomes, depois de casado, concentra todos os amores de que é capaz o
coração humano em um só: a sua meiga e dedicada esposa.Anna Florisbella é um amor que dura toda uma existência. José Gomes vive
casado 32 anos. E em todo esse largo tempo a sua vida conjugal é um modelo devirtudes, um sereno exemplo de lar sossegado e feliz.
O tropeiro, ao fim da vida, realizara a grande aspiração do poeta: “être célebre etêtre aimé”.
PROLE DE JOSÉ GOMES PINHEIROE ANNA FLORISBELLA
Do feliz consórcio com a meiga e encantadora filha de Maximiano de Goes eSiqueira Leite de extirpe bandeirante nascem dez filhos: seis homens e quatromulheres.
Anna Florisbela, era a décima neta de Antonio Rodrigues e da índia tapuia, filhado cacique Piquerobi, batizada pelo padre José de Anchieta, de Antônia Rodrigues(S.L. v. 1o ps.45 e 47 v. 2o p. 5). Os caciques Piquerobi e Tibiriçá, com os padresjesuítas, foram os co-fundadores de São Paulo.
Muito religiosa, desde cedo mostrou sua devoção à Sant’Anna e demonstrouseus votos de mãe e educadora de numerosa prole.
A ordem do nascimento dos filhos do casal não é a que se lê em Silva Leme(Genealogia Paulistana v. VIII p. 532), mas a que consta no inventário do cap. JoséGomes Pinheiro (Cartório de Ofícios de Itapetininga), mostrado ao historiador cô-nego Castanho de Almeida por outro distinto pesquisador, Jair Toledo Veiga. Obs.:O nome de Leopoldina Carolina não aparece no inventário do cap. José GomesPinheiro, só mais tarde, no inventário de Anna Florisbella.
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De acordo com o documento mencionado, a ordem é a seguinte:-O jovem casal originaria o terceiro ramo da família, o dos Pinheiro Machado,
cujos primeiros descendentes foram:- Major Matheus Gomes Pinheiro Machado,nasceu aos 22/07/1817 em Sorocaba e faleceu em Botucatu em 06/10/1887, casou-seem 26/04/1846 com Joaquina Roza da Cunha Caldeira; José Gomes Pinheiro Macha-do, nasceu em Sorocaba, casado com Messias de Paula Machado; Dr. AntonioGomes Pinheiro Machado, nasceu em 23/01/1819 em Sorocaba e faleceu em SantoAngêlo (RS) aos 21/09/1871, casado com Maria Manoela de Oliveira Ayres; AnnaFlorisbella, casada com o capitão Tito Correa de Mello, nasceu em 1824 em SãoPaulo e faleceu em 30/01/1907 na cidade de Botucatu (SP) - fazendeiro, deputado àAssembléia Provincial, delegado e chefe político em Botucatu; Major Jorge GomesPinheiro Machado, nasceu em Itapetininga aos 24/04/1830 e faleceu em 28/09/1883,casado com Francisca Brandina Machado; Joaquina Roza Gomes Pinheiro Macha-do, casada com o Senador Dr. Bernardo Augusto Rodrigues da Silva, nascido em04/11/1827 e falecido em 05/09/1894; Major Joaquim Gomes Pinheiro Machado,casado com Barbara Antunes Ribas, foi um dos heróis da guerra do Paraguai;Maria Delphina Gomes Pinheiro Machado, casada com o Tenente João Baptista daCunha Caldeira que foi o primeiro Coletor de Botucatu; Major Manuel Gomes Pi-nheiro Machado, nasceu em Sorocaba aos 10/11/1835 e faleceu em Botucatu em 27/02/1895, casado com sua sobrinha Sophia Gomes Pinheiro Machado (nasceu em1848 em Cruz Alta (RS) e faleceu 27/12/1921 em Botucatu), foi fazendeiro, político,vereador por várias legislaturas; Leopoldina Carolina, nasceu em 1848; casada como Alferes Hygino José da Cunha Caldeira.
Segundo depoimentos do escritor Francisco Marins, do historiador ArcebispoEmérito de Botucatu Dom Vicente Marchetti Zioni e da família Pinheiro Machado,os restos mortais de Anna Florisbella Machado de Oliveira e Vasconcellos, esposado Cap. José Gomes Pinheiro, enterrada em São Paulo- capital - serão transladadospara Botucatu e, sepultado, ao lado do esposo, no cemitério “Portal das Cruzes”.
EM SOROCABA, TROPAS E TROPEIROS...
Desde os primórdios do século XVIII, quando o comércio de muares e cavalaresrepresentava, uma das mais lucrativas atividades mercantis da capitania, apareciaa Vila de Sorocaba, como principal núcleo de convergência dos grupos de tropeirosque, formando enormes caravanas para lá se dirigiam, a fim de negociar suastropas. Situada bem próxima da sede da capitania e em função da privilegiada posi-ção geográfica, Sorocaba progredia, rapidamente, constituindo-se já naquelestempos, no centro obrigatório de reunião tanto de vendedores como de comprado-res que ali aportavam, vindos das mais recônditas regiões que hoje compreendemos Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e RioGrande do Sul.
Intermediários entre a gente do sul e a do centro, entre os vendedores e compra-dores, os sorocabanos foram muitas vezes, por si, buscar ao Viamão e levar ao Rio,Goiás, e Minas as suas tropas. Assim, viajavam o ano todo. É verdade que a
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tentação do sul foi maior e que muitos sul-paulistas ficaram no Rio Grande. Ogenealogista Silva Leme usa esse refrão onde se ocultam tantos heroísmos e fre-qüentemente: Fulano “foi para o sul”. E novos genealogistas gaúchos vêm atual-mente tirando a limpo os inúmeros troncos paulistas que, recebendo alentos datransmigração dos casais açorianos, legaram ao Brasil esse rincão belíssimo e esseshomens valorosos do Rio Grande.
O CAMINHO DAS TROPAS
Na Segunda metade do século XVIII, depois da expulsão dos tapes, não have-ria mais necessidade de utilizar o Caminho da Praia. Segundo Raul Pont, os tropei-ros utilizavam uma rota pelo interior do Continente. No pampa daqueles tempos, ummar verde a se perder de vista, sem estradas, sem cercas, orientava-se o tropeiropelas estrelas e pelos poucos acidentes geográficos da região. Entrando pelo passoda Santana Velha, um pouco abaixo da atual Uruguaiana, seguia-se na direção docerro do Jarau; deste ponto rumava-se na direção da coxilha dos Ventenas, passan-do-se, pelo local onde seria fundada Alegrete; sempre desviando os rios maiores,seguia-se pela crista do Yapeyu, vadeando-se o Ibicuí, no passo do Capané esubindo a coxilha de Santa Rosa para evitar a travessia do Itapororó; daí rumava-sena direção do cerro do Loreto (São Vicente); depois de atravessar vários rios, avis-tava-se a encosta da serra, sinal de que já estava chegando à Boca do Monte (SantaMaria). Sempre tomando a encosta da serra como referência, seguia-se na direçãodo Rio Pardo, desviando como se podia as curvas do caudaloso rio
Margem esquerda do Rio Sorocaba, em fins do século XIX
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Jacuí, mas era preciso vadeá-lo, onde? O local mais provável da passagem é oPasso das Pederneiras, nas proximidades do sítio onde seria fundada a vila de RioPardo; daí para diante era só tomar o rumo de Viamão, seguindo os pontos dereferência e procurando os passos mais fáceis. De Viamão em diante, já se sabe:Santo Antonio da Patrulha, São Francisco de Paula, Bom Jesus, Vacaria, Passo deSanta Vitória, Lages, Rio Negro, Lapa, Ponta Grossa, Castro, Itararé, Itapeva,Itapetininga, Araçoiaba da Serra e Sorocaba.
Afonso Arinos escreveu magistral página a respeito das tropas de muares emseu livro “Histórias e Paisagens”, explicando detalhadamente o papel das tropas,sua missão social, organização e curiosidades. Disse o escritor:
“Tropeiro é, em regra, o patrão da tropa, o empresário de transportes; osempregados são os tocadores, que marcham a pé, e o cozinheiro. Quando o patrãonão conduz a própria tropa, quem a governa é o arrieiro. Tanto este como o tropeiroandam a cavalo. Por vezes, se a tropa é numerosa ou o patrão não quer acumular asfunções de arrieiro, há um e outro.
As tropas são sempre compostas de muares, os mais fortes para suportarem opeso da carga e a fadiga das marchas; trazem, porém, pelo menos, uma égua - amadrinha. A madrinha, em cujo pescoço tine o cincerro, desempenha importantís-simo papel. É em torno dela que se reune toda a tropa e o cincerro anuncia, àdistância, o lugar onde pára, em pastagens. As mais das vezes, o tropeiro tem deencostar a tropa por falta de pastos fechados, ou por ficar dispendioso o alugueldestes; o encosto é o pasto aberto, e sem a madrinha a tropa se espalharia. Uma dascondições para a regularidade da marcha é, pois, estar a tropa amadrinhada, o quequer dizer acompanhar sempre a madrinha.
A disciplina de uma tropa é rigorosa: para dirigí-la é necessária uma soma deprevisão, de cuidados; uma prática e uma energia de que só podem fazer idéia justaos capitães das expedições.
Não só as dificuldades próprias do caminho, o mau tempo, as passagens dosrios, as travessias custosas, os atoleiros, os roladores das serras, mas ainda otratamento diário dos animais, as aguadas, os pastos, o transvio, as ervas vene-nosas, as moléstias comuns dos cargueiros, o meio de evitá-las ou curá-las - tudoisto constitui ocupação constante do tropeiro. E além de tudo isso o zêlo pela carga,que é um depósito sagrado e não pode sofrer detrimento algum.
A carga de cada burro varia de oito a doze arrobas, excepcionalmente mais.Alcear essa carga, suspendê-la, velar para que fique sempre em equilíbrio, a fim denão pisar o animal; balancear os fardos pesados com dobros, ou pequenos volu-mes que se colocam por cima; pôr um grande caixão de chapéus como contrapesode um pequeno saco de chumbo, saber de que lado se deve apertar - eis aí umaciência que só se adquire à custa de pesadas fadigas e não é para qualquer tempe-ramento”.
As tropas obedeciam a séria disciplina, a uma divisão de trabalho justa e eqüi-tativa. Cada lote era incumbido a um ou dois tocadores e a colocação dele, isto é, aordem de marcha, era também regulada.
“O número do pessoal - diz Afonso Arinos - varia conforme o número de lotes ejá vimos que esse pessoal encerra pelo menos três categorias: o tropeiro ou oarrieiro, os tocadores e o cozinheiro.
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Também as tropas têm categorias indicadas por sinais que são como as divisasdo posto. Assim, a primeira categoria tem por distintivo a cabeçada, geralmente deprata enfeitada de martinetes e de campainhas. Só podem trazer cabeçada as tropasde cinco lotes para cima.
Os tropeiros não se confundem, também, com os condutores que trazem dasfazendas aos mercados municipais cargueiros cavalares com os produtos da lavoura.
Esses condutores são designados pelo nome de bruaqueiros; não têm a regradas tropas, nem empregam, geralmente, muares. Vêem-se em todo o norte do Brasil.Os seus cargueiros são os fortes cavalos sertanejos, que tanto têm de humildesquanto de valentes. Às caravanas de viajantes de toda a sorte, trazendo muitasvezes numerosos cargueiros, dão o nome de comitiva ou de condução; e às caval-gaduras destas, embora algumas vezes compostas quase que exclusivamente demuares, dão o nome de cavalhada, a fim de reservarem o termo tropa só para aslegítimas, empregadas no comércio de transportes”.
Numerosos e de singular aspecto eram os arreios e petrechos das tropas queainda hoje são vistas em diferentes pontos do nosso território, como, para somentecitar um exemplo, no interior de Minas e de Goiás.
Como tropeiro, José Gomes Pinheiro dedicava-se, de um lado, ao comércio deanimais entre o sul do país e Sorocaba, incentivando e dando mais vida às “feiras”,de contribuição decisiva para o desenvolvimento regional; do outro, ao transporteda produção agrícola da comuna para os centros consumidores. Para transportar aSantos os produtos da zona açucareira ituana, era preciso maior número de tropasarreadas, e, pois, o abastecimento de muares chucros do sul na feira anual soroca-bana, que muitos anos se manteve.
Negociante de “balcão” em 1815 á rua do Comércio ou da Passagem dasTropas(Souza Pereira), próximo aos Lopes de Oliveira. As lojas eram mais na rua daPassagem das Tropas e rua das Flores (Mons. Soares).
Como boiadeiro, fazia o comércio de gado vacum das fazendas do município edos municípios circunvizinhos com Sorocaba e com as cidades mais populosas. Seo bandeirante foi o pioneiro audaz que deixou em cada estação de seu percurso umacidade do futuro, em cada picada o roteiro de uma auto-estrada de nossos dias, otropeiro e o boiadeiro transformaram-se nos artífices do devassamento e da fixação.O primeiro foi um desbravador; os outros conquistadores e povoadores.
Já em 1815, José Gomes Pinheiro mantém negócios na praça de Sorocaba.Proprietário de terras, instala-se na Rua das Tropas com comércio de muares. Ocomércio cresce. Os negócios prosperam. Homem de grande influência na política,é eleito Deputado à Assembléia Provincial, com intensa atuação em Itapetininga.
Adquire a fazenda “Campo Largo” (Araçoiaba da Serra) nas imediações de So-rocaba, núcleo central de seus negócios. Era o principal fornecedor de gado decorte para a alimentação da escravatura de serviço junto à Fábrica de Ferro deIpanema. Já, pelos idos de 18282, havia adquirido do Alferes João Pires de Arruda3,uma fazenda de criar, comprada nos sertões contíguas ao antigo caminho de Igua-temy, termo da Villa de Itapetininga, a qual queria possuir por título de sesmariacom mais um campo a ella pegado, confrontando a testada do dito campo pelaparte de Sudueste com uma restinga de mato grosso que divide os ditos campos eque terá 3/4 de legua pouco mais ou menos de largura, correndo o sertão pelo rioClaro acima para a parte da serra do padre Costa, com duas léguas de fundo,
2. A data correta é 1808.3. O nome correto é João Pires de Almeida Taques.
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pouco mais ou menos; e pela parte de Leste servindo-lhe de divisa os limites desua fazenda; assim mais, ficando comprehendidos nesta sesmaria, todos os capõese restingas para logradouros da sobredita Fazenda. Nesse latifúndio, conhecidocomo “campos de Botucatu”, desenvolveu duas de suas fazendas de criar - aMonte Alegre e Capão Bonito.
O Sargento-Mor João Pires de Arruda3, casado com Marianna de Campos,tinha o seu sítio em Sorocaba, com terras de sesmarias, onde residia, e a suafazenda em Botucatu, na estrada aberta por José de Almeida Leme (caminho doIguatemy) para o rio Paraná. Fazenda era um trato de terras onde o dono deixavaum caseiro que tomava conta do gado. Assim no Rio Grande do Sul, assim no SãoFrancisco. “Vivia de seu negócio e de lavoura”. (in “História de Sorocaba” deAluisio de Almeida)
Em 1835 havia, nos campos de Botucatu, quatro fazendas:- A Fazenda MonteAlegre que compreendia três outras: Capão Bonito, Morrinhos e Pedras; a fazendaRio Claro, pertencente ao capitão Ignacio Apiahy, tronco da família Dias Baptista;as fazendas Pulador e Boqueirão, pertencentes a Raymundo de tal e herdadas porseus genros cap. Joaquim Gabriel de Oliveira Lima e José Innocencio da Rocha;finalmente a fazenda Bom Jardim, que era de um tal Marques.
Estas fazendas estavam a cargo de capatazes, vivendo seus proprietários emItapetininga.
EXPLICANDO AS SESMARIAS...
Essas sesmarias eram terras incultas ou abandonadas, que os reis de Portugalcediam a sesmeiros que se dispusessem a cultivá-las.
Fábrica de ferro de Ipanema
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Os que desejavam sesmarias e tinham condições, conforme a lei, requeriam aogovernador e as obtinham.
Nas cartas de data ou doação, das sesmarias constava a obrigação dos sesmei-ros demarcarem as terras concedidas e de cultivá-las, dentro de dois anos, e sefaltassem a qualquer das cláusulas enumeradas na carta “se haverão (as terras) pordevolutas, e te darão a quem as pedir, ou denunciar, como Sua Majestade mandaem suas reais ordens”.
Esses latifúndios, em São Paulo só surgiram, de fato, no século XIX, com alavoura do café. Do latifúndio é que partiam a determinação dos valôres sociais;nêle é que se traçavam as esferas de influências; é êle que classificava e desclassi-ficava os homens; sem êle não havia poder efetivo, autoridade real, prestígioestável. Nenhuma força se lhe opunha. Em verdade, quem mandava era o latifundi-ário. Isto aconteceu na época colonial, e, por herança, durante muito tempo depois.
Há ainda regiões onde o latifúndio mantém uma “aristocracia” sobre os alicercecada vez mais fugidio de populações maltratadas.
O QUE ERAM AS ORDENANÇAS DO IMPERADOR
Numerosas são as alusões às ordenanças em documentos e vereanças dascâmaras de São Paulo, e de outras vilas no correr do século XVII; mais tarde, nacorrespondência dos governadores.
Em 1660 Gabriel de Lara foi feito Capitão-mor de Ordenanças, Ouvidor e Alcai-de-mor de Paranaguá. Em Iguape já havia em 1699 a “companhia dos homens casa-dos e a dos reformados”, denominações que indicam tratar-se de ordenanças. Apartir de 1700 intensifica-se a criação de companhias em todas as vilas e povoados,sendo constante desde então a distribuição de patentes de coronéis, capitães-mores e capitães de ordenanças tanto em São Paulo como, depois de 1707, nosdistritos de Minas.
Em 1721, havia em Paranaguá duas Companhias de Ordenanças que foramentão desdobradas em quatro para guarnecerem os povoados e ilhas próximas,compondo um regimento em conjunto com as companhias de Cavalaria de Ordenan-ças de Curitiba. Por decreto de 1725 foi determinado que se formassem 10 companhi-as de 60 homens cada uma.
A 5 de fevereiro de 1722 o Governador Dom Rodrigo César de Menezes, baixouum Regimento dando nova organização às Ordenanças da Capitania de São Paulo eesclarecendo seus deveres.
Ao iniciar o século XIX, entre 1802 e 1810, as ordenanças estavam organizadascom seus capitães-mores nas seguintes cidades e vilas da Capitania: São Paulo,Parnahiba, São Sebastião, Ubatuba, São Luís do Paraitinga, Jundiaí, Freguesia doÓ, São Carlos, Piracicaba, Santos, Jacareí, Mogi-Mirim, Atibaia, Mogi das Cruzes,São José de Sales, Itanhaém, Iguape, Porto Feliz, Apiaí, Cananéia, Sorocaba,Guaratinguetá, Vila Bela, Nova Bragança, Pindamonhangaba, Lorena, Cotia,Itapeva, Areias.
Estavam, as Ordenanças, limitadas a patrulhamentos locais, rondas e condu-ção de presos. Contudo, constituiam uma estrutura hierárquica social que com o
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Assembléia Provincial na época da Revolução Liberal
tempo formou a base de nosso desenvolvimento em comunidade.José Gomes Pinheiro não era soldado, propriamente, mas um civil de importân-
cia que tinha seu título e farda de oficial nas antigas Companhias de Ordenanças.
CIDADÃO DE DESTAQUE EM ITAPETININGA
Por ser considerada centro de grandes negócios, José Gomes Pinheiro, fixouresidência em Itapetininga “num prédio existente à esquerda da igreja do Rosário,com a frente para a Rua das Tropas (hoje Quintino Bocaiúva)”. Adquiriu, nessa vila,fazenda de criação, onde se tornou grande negociante de animais. Era um homem daCorte e um homem do sertão. Deputado provincial, encerradas as tarefas legislati-vas de cada ano, corria para Itapetininga. Dali, a cavalo, percorria todas as suasestâncias; observava as pastagens, as plantações, o criatório; tomava providênci-as, modificava métodos de trabalho, dava ordens. Encantava-lhe a paisagem cam-pestre. Continuava o eterno filho da cidade que, ao lado de Sorocaba, era tida comodos tropeiros, dos boiadeiros e das feiras de animais. Na época (1836) a cidade se
destacava dentre as maiores da Província Paulista, chegando mesmo a superarSorocaba, em população, até meados do século passado. Não obstante, a grandeFeira de Animais, onde se reuniam os maiores comerciantes da região centro-sul doPaís, se localizasse naquela cidade, distante 70 quilometros, de Itapetininga, narealidade, nesta cidade é que se entabulavam os primeiros grandes negócios, desorte que os melhores rebanhos quando lá chegavam, já chegavam negociados.Daí o porquê, do grande progresso social político e econômico verificado no Sécu-lo XIX, em Itapetininga.
Em 1840, era sua intensa atividade junto ao comércio de tropas, foi nomeadoColetor de Rendas Gerais e Provinciais, cargo que exerceu durante anos, prestandobons serviços ao govêrno imperial.
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ATUAÇÃO NA REVOLUÇÃO LIBERAL DE 1842
O que foi...Quando foi proclamada a maioridade de Dom Pedro II, os liberais, cujas atitudes
levaram à antecipação do início do Segundo Reinado, passaram a exercer o poder,substituindo os conservadores. A manobra política liberal não trouxe grandes vanta-gens para os seus autores, pois a facção permaneceu no poder apenas alguns meses.Em 23 de março de 1841, subiram novamente ao poder os conservadores.
A abertura da Câmara, em 1842, era aguardada com grandes esperanças pelosmembros do Partido Liberal, pois eles contavam com a maioria dos participantes daAssembléia em seu favor. Porém, em 1º de maio daquele ano, o governo dissolveu aCâmara, estabelecendo uma verdadeira ditadura que se estendeu durante todo o ano.
Inconformados com a medida violenta do governo, os liberais se revoltaramcontra ele. Foi essa a razão do aparecimento das revoluções liberais de 1842 em SãoPaulo e, pouco mais tarde, em Minas Gerais.
LIBERAIS VERSUS CONSERVADORES
Evoquemos a época. 1841. Há anos que dois partidos lutam continuadamentepela posse do poder - Liberais e Conservadores - alternando-se no governo. E maisviva se torna a porfia porque, de lado a lado, militam figuras de grande valor, talvezas maiores que o Brasil tenha tido em toda a sua vida parlamentar. É tal o apetite demando nesse curiosíssimo período regencial, propício às mais variadas mutaçõespolíticas, que, como bandeira de partido, ou centro de gravitação de idéias, sepensa até em fazer de uma inexpressiva Princesa Januária, Regente do Império. E,mais que isso, reconhecer a Maioridade, dando-se a direção de um império a ummenino de 14 anos de idade. E a Maioridade é feita, violando-se ostensivamente aConstituição!
Após oito meses, os liberais, que haviam explorado politicamente a questão daMaioridade, colocando no trono o menino PedroII, são obrigados a deixar o poder.Volta o Partido Conservador e, desta feita, com excepcional espírito de tolerância eequilíbrio, adotando o critério da seleção das capacidades, a ponto de entregar umadas pastas ao Visconde de Sepetiba, do partido decaído.
Os liberais não se conformam com a queda inesperada, violenta. Há em suasfileiras homens de grande projeção, como Feijó em São Paulo e Teófilo Otoni emMinas, sem falar em Antonio Carlos, Martim Francisco, Limpo de Abreu, etc...
Além do mais, é muito frouxo o respeito que se tem pelo princípio da autoridadee pela energia do Governo... Há seis anos que arde no Rio Grande do Sul a Guerrados Farrapos, sem que o Governo consiga dominá-la ou diminuí-la. E o seu exemplovai acendendo fagulhas pelo Brasil...
Cogitar de uma reação pelas armas é, assim, idéia muito aceitável na época. E éo que faz o partido liberal, contando especialmente com o grosso das suas forçasem São Paulo e Minas, e a passível cooperação farroupilha.
O motivo? Qualquer serve. Os técnicos da política escolhem um que pode im-pressionar as multidões.
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O Governo havia decretado a lei da restauração do Conselho do Estado, a daReforma do Código do Processo Criminal, e dissolvido as Câmaras, sob a alegaçãode Ter havido fraude e violência nas eleições. Com a dissolução das Câmaras,acende-se o estopim da revolta.
A SEDIÇÃO DE SOROCABA
O movimento irrompe na cidade de Sorocaba em 17 de maio de 1842. O Brigadei-ro Rafael Tobias de Aguiar, que acabara de deixar o governo de São Paulo, éaclamado Presidente Interino da Província e presta juramento perante a CâmaraMunicipal.
A revolução em São Paulo é Feijó. É a sua presença que lhe dá prestígio eprojeção. O movimento em si nada vale.O quadro torna-se, no caso, muito me-nor que a moldura.
A revolução estendeu-se ao Vale doParaíba, levantando-se contra o gover-no as cidades de Taubaté, Pindamonhan-gaba, Lorena e Silveiras. Esta última foi aque mais sofreu com a repressão ordena-da pelo governo imperial.
José Gomes Pinheiro, vereador em Ita-petininga, e seu filho Antonio Gomes Pi-nheiro Machado, jovem advogado for-mado pela Faculdade de Direito do Largode São Francisco, políticos e liberais, es-tavam, também, engajados na revolução,atuando em Sorocaba, Itapetininga e re-gião. A influência de tantas personalida-des ilustres deu força ao movimento.
O governo, sentido-se ameaçado,enviou tropas contra os revoltosos, como comando de Luís Alves de Lima e Silva,Barão de Caxias. Desembarcando em Santos com reduzido número de soldados, astropas de Caxias foram reforçadas com elementos novos conseguidos em São Paulo evenceram os revolucionários no local chamado Venda Grande, perto de Campinas.
Tobias de Aguiar fugiu em direção ao sul, com o objetivo de se abrigar na Repú-blica Rio-Grandense, mas foi preso e levado para o Rio de Janeiro. O Padre Feijó foidetido em Sorocaba, sendo depois obrigado a ficar detido no Espírito Santo.
Todos os cabeças do movimento estavam sendo caçados: ituanos, itapetinin-ganos, sorocabanos, capivarianos, porto-felicenses botavam-se às pressas paraas brenhas, que a ordem era metê-los a ferros! Em fins de maio do mesmo ano, JoséGomes Pinheiro, político liberal e vereador em Itapetininga juntamente com seufilho Antônio Gomes Pinheiro Machado, perseguidos pelas tropas de Caxias, refu-giam-se na fazenda do Monte Alegre, propriedade da família, situada nos sertões
Brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar,Chefe do Movimento de 1842
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de Botucatu. Era outono, e os ventos da serra já traziam um prenúncio derigoroso inverno.Na Monte Alegre permaneceu a dirigir os negócios da fazenda,até a anistia decretada pelo governo imperial em 14 de março de 1844.
ALGUMAS CONSIDERAÇÕESSOBRE A ORIGEM DE BOTUCATU
Não é fácil restabelecer a verdade histórica em tôrno das circunstâncias, funda-dores e datas de fundação de numerosos municípios brasileiros. Pontilham essasorigens, às vêzes nebulosas ou de documentação parca ou nula, numerosas len-das, que se transformam em verdadeiros mitos municipais (ou nacionais), contra osquais em vão investirá talvez a pesquisa.
De acôrdo com um estudo de Rubens Borba de Morais “Contribuição para ahistória do povoamento de São Paulo até fins do século XVIII” - podemos reconhe-cer diversos tipos de povoamento urbano paulista responsáveis pelo aparecimentode diversos núcleos. São eles: povoador anônimo, aldeamento de índios, sesmari-as e fazendas, pouso de bandeira ou de tropa e fundação deliberada (colônia militare patrimônio).
Qual destes tipos de povoamento teria determinado a fundação e crescimentode núcleos urbanos na região outrora denominada “campos de Botucatu”?
“Pelo histórico atrás exposto deduzimos que a origem da serrana cidade, foiinfluenciada por diversas dessas categorias de povoamento, não se podendo afir-mar no entanto que tenha sido este ou aquele determinado tipo, o responsável peloseu aparecimento e desenvolvimento? Todos eles influiram.
Vejamos: O tipo de sesmaria e fazendas foi um dos processos mais comuns dopovoamento de São Paulo, e talvez seja este o caso de Botucatu. As sesmariascorrespondentes à região de Botucatu, são de 1719, conforme doação feita àCompanhia de Jesus. A fazenda de Santo Ignácio, também conhecida por Votucatu,foi confiscada aos padres jesuitas depois da Lei de 03 de setembro de 1759, que osexpulsou dos domínios de Portugal. Mais tarde, com a denominação de fazenda
Primeira vista panorâmica de Botucatu em 1872
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da Boa Vista de Botucatu, foi arrematada por particulares que a subdividiram emcentenas de propriedades agrícolas e de criação de gado.
Ora, a sesmaria produziu as fazendas. Nestas surgiram as capelas, que forammuitas vezes, a origem das povoações. Nos dados obtidos com referência à regiãodos campos de Botucatu, encontramos referências a algumas capelas. Assim, deacôrdo com informações dadas pelo historiador João Nogueira Jaguaribe, “houvesim, na fazenda de Santo Ignácio, doada pelos Bicudos aos padres da Companhiade Jesus, a capela de Santo Ignácio, ao Colégio de São Paulo, donde lhe veio onome; era um aldeamento indigena sob a iniciativa do notável padre Estanislau deCampos, que além das doações, obteve as sesmarias à Companhia de Jesus. Asdoações feitas aos jesuitas por José de Campos Bicudo e seu genro Antonio Rodri-gues Velho são de 1704 nos campos de Hubutucatu e as cartas de sesmarias são de1719”... (“O Município e a cidade de Botucatu” Eunice de Almeida Pinto Chaves inAnais do X Congresso Brasileiro de Geografia - 1943 - Belém do Pará .
O historiador Aluisio de Almeida afirma que “as fazendas dos jesuítas ocupa-vam os campos e cerrados, com matas pelos montes, a começar no vertente orientalda serra de Botucatu, com o Tietê e o Paranapanema por limites até as margens doSorocaba. Eram duas juntas: de Botucatu e Guareí, esta mais perto de Sorocaba. Aatual cidade de Botucatu - note-se bem - fica fora da antiga fazenda.
O LATIFUNDIÁRIO SIMÃO BARBOSA FRANCO
Conta a história que a fixação delimites, para assegurar a posse dosterritórios conquistados pelos ban-deirantes nas lindes com os caste-lhanos, impôs aos paulistas pesadorecrutamento e um alto preço em san-gue. Como na defesa da fortaleza deIguatemi, fundada pelo Morgado deMatheus (Dom Luís Antônio de Sou-sa Botelho Mourão) no sul de MatoGrosso. O Morgado de Matheus,governador e capitão-general da Ca-pitania de 1765 a 1775, foi grandeestrategista e fundador de cidades,ao longo das rotas vitais.
Em 04 de setembro de 1766 haviabaixado uma ordem ao paulista SimãoBarbosa Franco para povoar a para-gem chamada Ubutucatu.
Simão Barbosa Franco que erapossuidor de terras nos campos deUbutucatu, adquiridas de André deSouto Gurgel, requereu ao gover
Dom Luís Antonio de Souza BotelhoMourão – Morgado de Matheus –
Governador da Província de São Paulo
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nador de São Paulo, em nome de S. Majestade, a concessão de uma carta desesmarias de “uma légua de terras de testada e légua e meia de sertão em Itapetinin-ga, districto da Villa de Sorocaba”, na referida região. Na petição por ele apresenta-da, comprometia-se a fazer benfeitorias, abrir caminhos, construir pontes e atéfundar alguma povoação se necessário fosse. A sesmaria foi-lhe concedida e talvezpela boa vontade manifestada na petição, foi-lhe designada a tarefa de fundar apovoação de Botucatu.
O historiador Hernâni Donato elucida “ A promessa foi vã mas acarretou um errohistórico. Simão Barbosa Franco, negociante e fazendeiro, sem ser homem desertão, nunca deu início à povoação de Botucatu.” Porque?
“Para que se lhe atribuísse durante largos decênios a fundação existe, conheci-do, um único e só documento: a carta do morgado de Matheus ao Conde de Oeiras.Nada mais. Não se pode tomar a sério o mapa desenhado por instrução direta domesmo governador para mostrar a Lisboa a capitania e as povoações e postos que oseu esforço criara. A cartografia passou para o papel o projeto, não a sua realização.
“Que não houve fundação naquele ano e em tais circunstâncias, provam-no avida do pretenso fundador e alguns documentos. Dentre estes o “Código Matoso”da Biblioteca Municipal de São Paulo. Não consta a possível povoação da relaçãorespectiva, nem existe referência a religioso porventura nela assistente, conformese vê do elenco e dos dados biográficos organizados em 1777 por frei Manuel daRessureição. E naqueles dias inexistia, mostram-nos os documentos, freguesia ouvila sem o seu clérigo.”
Continua Hernâni: “Podemos, de outra parte, rastrear a vida de Simão BarbosaFranco durante os anos em que devera estar dedicado ao cumprimento da instruçãodo morgado. Em 1765 esteve em sua fazenda principal, no então bairro de Itapetinin-ga. E desde maio de 1766, quando recebe o cometimento de fundar Wotucatu, atémeados de 1767 permanece em suas propriedades. De todo o período não se conhe-ce documento que, diretamente ou por referência longínqua, anuncie o início dostrabalhos de fundação. Nem dele, nem para ele, nem a respeito dele. O estudiosoAmérico de Moura reviu todos os papéis do governo do Mourão sem nada encon-trar relativamente à tentativa de fundação de Botucatu. Heloísa Liberalli Bellottobisou este trabalho obtendo o mesmo resultado: nada.”
Já vimos, no correr da história, que foi o povoamento, vanguarda da civiliza-ção, por significar a ocupação, uso e posse do território, revestiu-se no Brasil,durante quase quatro séculos, de índole eminentemente sacral. A igreja ou a cruzsignificaram, na clareira da mata, nas encruzilhadas dos caminhos ou nos camposermos, como depois a estação de estrada de ferro, o núcleo ao redor do qual umsimples aglomerado de vizinhos se transformou em povoado, vila, cidade. Quasetodos originariamente conhecidos pelo nome do Padroeiro, não raro ligado aotopônimo indígena ou ao acidente geográfico presumido ou real, tal como aconte-ceu com a “Ilha”de Vera Cruz e com a Bahia de Todos os Santos.
NO ALTO DA SERRA CRESCE UM ARRAIAL...
A bem da verdade, o Século XVIII, primeiro da História de Botucatu, inicia-
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se, materialmente, com o advento dos Jesuitas, em 1719, proprietários de 3grandes Sesmarias nos Campos de Botucatu; formalmente, com o arremate dosseus Bens confiscados pelo Governo de Pombal e, anos depois, levados à hastapública a 23 de Dezembro de 1766.
Por volta de 18282, o capitão José Gomes Pinheiro Vellozo, adquire de JoãoPires3, terras nos campos de Botucatu. A região já possuia foco de povoação.
Esse “foco”de povoação...Em regra, nas regiões de conquista, antes que os grupos propriamente coloni-
zadores se localizem, aparecem os primeiros grupos de exploradores transitórios einstaveis. Destes a composição é de elementos exclusivamente combatentes e aven-tureiros. Os rebeldes orgânicos, deprimidos pela predominância de sangues bárba-
ros, os valentões de estrada, os vadios habituais, os sicários assalariáveis, é queformam, sob a chefia do sertanista, o corpo dessas hordas temerárias.
Esses instaveis são os batedores necessários dos colonos estaveis. Estão emconflito com as leis e são, na sua maioria, foragidos da justiça. Outros arrancham-se nessas hordas pela impulsão mórbida da própria amoralidade. Todos abandonamfacilmente o domínio e fazem da floresta, do sertão desconhecido, o seu valhacou-to salvador ou o teatro dos seus instintos pervertidos.
Esses elementos terciários, que assim se adiantam à colonização regular, napenetração das florestas tropicais, formam bandos esparsos, improvisados, mobi-líssimos, cuja função é espavorir o índio e abrir picadas ao povoamento regular. Oseu papel é de trazerem aos núcleos laboriosos, donde sairam, a nova dos beloscampos, das minas preciosas, das paragens férteis e dos seus roteiros arrojados.
As expedições enviadas tanto para o Iguatemi como para o sul, no seu roteiro,tinham que atravessar imensas zonas despovoadas por brancos e infestadas debugres. Era pois medida de grande alcance, tudo enviar para proteger as estradaspara o sertão, contendo as excursões dos indigenas e estabelecendo postos dedefesa. Era necessário organizar pontos de abastecimento e pousos para as tropase viajantes que se destinavam ao sertão.
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Alguns remanescentes da fazenda dos jesuítas, índios caiuás, fugitivos da lei,agricultores e posseiros, formavam pequenino núcleo que, aos poucos, ia seconstituindo num arraial de aproximadamente setenta ranchos, fincado nos altos daserra de Botucatu.
DISSABORES COM O POSSEIROJOAQUIM COSTA DE ABREU4
A fertilidade e a extensão das terras paulistas eram cobiçadas pelos sertanistasda época. Em meados de 1835 mais ou menos, conta a tradição, o sertanejo JoaquimCosta de Abreu4, natural do sul das Minas Gerais, desceu a Província de São Pauloaportando em campos de Botucatu, contratado para capataziar a fazenda Sobrado- fazenda de criar, como a maioria delas aqui existentes, já encontrou núcleo depovoação em terras da fazenda Monte Alegre - propriedade do capitão José GomesPinheiro.
Solicitado pelo patrão a ir até Faxina buscar uma boiada e, para evitar o “fisco”visto que ninguém podia transitar com carga pelas estradas, sem pagar impôsto,iniciou a abertura de um picadão pelas terras da Capão Bonito junto ao atual ribeirãoLavapés. Terra de qualidade, excelente para o plantio do café onde, no Vale doParaíba, estava enriquecendo e fazendo prosperar cidades que relegavam a segun-do plano a própria Capital.
Os Costas e seus filhos, levantaram ranchos na atual praça Coronel Moura,algumas casas sem alinhamento, aproveitando-se, segundo a tradição, de antigoe quase abandonado aldeamento, onde existia uma cruz tôsca.
Como era posseiro, ocorreu-lhe levantar “ ao centro do pequeno arraial, oindispensável: a capela. À primeira, ereta em chão da futura cidade, deram comopadroeira Nossa Senhora das Dores de Cima da Serra.” Para assegurar a posse do“ribeirão” que ficou conhecido como ribeirão dos Costas, tratou de mandar virparentes e afins.
Esse aldeamento antigo e esquecido, com população escassa não correspondiaaos remanescentes da fazenda jesuítica de Santo Ignácio e alguns, talvez, enviadospor Simão Barbosa Franco, em 1766.
Trajano Carlos de Figueiredo Pupo em seu Botucatu, Antigamente... esclarece:“sabido que os primeiros povoadores não indígenas de nossa região vieram princi-palmente de Itapetininga e de Franca, justamente com um apreciável contingentedo sul de Minas. Preocupados em definir, pelo menos de modo aproximado, comoera essa gente destemida, desbravadora, procuramos analisar as informações quenos dão os viajantes que se internaram no interior paulista na primeira metade doséculo XIX.
Franca foi colonizada por mineiros; em 1824 já era cidade, mas sempre apresen-tou um comportamento bravio, de banditismo não controlado pelo governo pro-vincial. Sua fama de cidade fora da lei foi sacramentada pela rebelião denominada“Anselmada”, em 1838, chefiada pelo caudilho Anselmo Ferreira de Barcelos, quefez debandar seus desafetos e grande parte dos homens de bem .Uma parte dessesegressos da Franca ficou na freguesia de Batatais e outra desceu mais para o
4. O nome correto é Joaquim da Costa e Abreu.
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sul, incluindo as terras de Botucatu.Gomes Pinheiro vinha, há muito, enfrentando problemas com esse povo, que
estaria levantando ranchos, propositadamente, erguidos em terras de sua proprie-dade; posse mal definida, provavelmente num “vão de sesmaria”provocador fre-quente de querelas.
Hernâni Donato é quem diz... “Procurado pelo posseiro, o capitão José GomesPinheiro estabeleceu, verbalmente entre ambos, um acôrdo que no vão de sesmariaexistente junto da fazenda Capão Bonito, o que fosse mato poderia ser posseadopelo Costa, os campos tocariam ao Gomes Pinheiro. Absorveriam, em harmonia, otal vão de sesmaria - objeto, por toda parte, de questões e conflitos. Ainda seriauma solução para os frequentes ataques dos bugres que dispersavam a criação e, jáhaviam trucidado o capitão Ignácio Apiahy proprietário da fazenda Rio Claro.”
A PORTEIRA DA DISCÓRDIA
Arrogante, acostumado a combater indios, e lidar com aventureiros, JoaquimCosta não só posseou matas como estendeu marcas em campos de propriedade dosGomes Pinheiro. O capataz da Monte Alegre informa o patrão que os Costa avançamterras de sua propriedade. Estabelecendo valos demarcatórios. Instalam uma portei-ra marcando posse do lugar em ponto aproximado do hoje cruzamento das ruasAmando de Barros e Velho Cardoso (in Achegas para a História de Botucatu). Nãotardou para que os da Monte Alegre soubessem do fato. Inconformado com adesonesta atitude do posseiro, o capitão José Gomes Pinheiro ordena, imediata-mente, que seja removida a fatídica porteira.
Madrugada, os homens da Monte Alegre, munidos de ferramentas e armas,contornam a capela subindo pela picada que os Costas tinham aberto. A cêrca esten-dia-se pelo horizonte a indicar o que os mineiros julgavam ser os limites de suas terras.
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Francisco Marins em “Clarão na Serra” com mestria descreve o conflito:- “ Oshomens da frente levavam machados, enxadões e cavadeiras. A porteira devia cairprimeiro, depois os mourões da cêrca, um a um. Quando o dia raiasse, tudo estariaconsumado.
Protegendo os que avançavam para executar aquele trabalho caminhavam osmelhores atiradores da fazenda, armas preparadas, dedo no gatilho. Colocaram-sena encosta e ali permaneciam, imóveis e atentos. Nenhum barulho àquela horaabafada e quente, como a prenunciar aguaceiro, mas no silêncio os menores ruídoscresciam sob as pisadas dos peões no capim ralo.
Mas... alguma coisa parecia dizer a José Gomes que não iam abater a porteira semresistência. A manhã teimava em não raiar. De vez em quando parecia vir um começode claridade, mas logo depois, de nôvo, a escuridão envolvia tudo. Só se ouvia ocricri dos grilos e um ou outro galo cantando distante, nas casas recuadas. Aquêleera o momento decisivo.
Dois homens ficaram à frente da porteira e tentaram deslocá-la do coice. Poderiadepois ser arrastada a laço na cincha de um dos matungos para os lados da capela.E fariam fogueira com os seus cavacos.
Foi nesse momento que aconteceu o pior. Partindo da encosta, para dentro dacêrca, de bem perto, dezenas de tiros estrondaram, enchendo a manhã nascente eecoando à distância na morraria adormecida.
José Gomes saltou instintivamente ao solo. Confirmava-se a sua previsão. OsCostas tinham sido avisados! A descarga fôra bem preparada e só partira no mo-mento preciso em que os atacantes estavam a descoberto.
Gomes fêz pontaria e os rapazes, a seu lado, aguardavam seu sinal. O fazendeirorespirava fundo. Eles iam receber a resposta àquela descarga traiçoeira. Com certezadois de seus machadeiros já estavam mortos. Viera apenas para destruir a porteira ea cêrca, mas não queria matar ninguém, nem esperava tal reação.
-Agora!Ouviu-se um pipocar descompassado e correrias desesperadas no trilho. O ini-
migo, atacado de surprêsa pelos flancos, debandava, retornando aos abrigosocupados anteriormente.”
Luta renhida! Houve mortos de ambos os lados. A porteira da “contenda” per-maneceu em pé. José Gomes Pinheiro, embora não tivesse conseguido o desejado,sentiu que sua atitude havia surtido efeito junto aos posseiros. Cidadão de boaíndole, ingressou, em juízo, contra a atitude do Costa. O processo arrastou-se atéser criada a freguesia e com isso perder utilidade.
DUZENTAS ASSINATURAS PEDEM A FREGUESIA
Os moradores do pequeno arraial de Nossa Senhora das Dores de Cima daSerra1, dado o crescimento acelerado do arraial, desejosos de mais autonomia - pelomenos no campo religioso ainda ligado à distante paróquia de Itapetininga - e, detransformar o lugarejo em Freguesia, através de Felisberto Antônio Machado, ofazendeiro do Araquá, João da Cruz Pereira, e o futuro tabelião, em 1849, Manoel deAlmeida Toledo os seus representantes que, em janeiro de 1843, remetem ao gover
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Carta de Felisberto Antonio Machado, solicitando àCâmara de Itapetininga, a criação de Freguesia (datada de 18/06/18405)
5. A data correta é 12/06/1840.
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12.06-1840Senhores da Assembléia Legislativa Provincial
Diz Felisberto Antonio Machado, morador de cima daserra de Santo Ignácio, Districto da Villa de Itapetininga, quesendo este lugar bocca de sertão, começado a lavrar há cincoannos n’esta (...) pela fertilidade das terras para ella tem concor-rido muitas pessoas e continuão a concorrer não só d’esta provín-cia como da de Minas e já contém oitenta e tantos fogos commuito mais de trezentas e quarenta e cinco almas e sendo aí povo-ações que se achão mais próximas as villas de Itapetininga e Cons-tituição das quaes dista vinte légoas, com (...) diferença quegrande parte d’ellas acha-se (...) partes dos recursos da Igreja,morrendo os fiéis sem o sacramento da penitência e da ExtremaUnsão e sendo seus corpos enterrados em lugar não sagrado pelaimpossibilidade Parocho accudir aos moribundos, e de se trans-portarem os corpos para os cemitérios mais favoráveis.
O suplicante vem perante V.Exas. requerer sirvão-se exi-gir as informações que na sua sabedoria julgarem necessáriasacerca da veracidade do allegado e bem assim de huma Capellaque o suplicante está edificando com o socorro d’outros morado-res, no Capão Bonito hum quarto de légua arredado do Campoestá colocada no lugar que mais comodidade oferece aos mora-dores, tanto por sua proximidade como por ser regado pelo Ribei-rão denominado Cachoeira que pode ser conduzido ao páteo daIgreja, e já he o mais abrigado dos índios afim de evitar os estra-gos dos quaes alguns dos moradores tem sido victimas, e demaisdisto laborar sobre a urgente necessidade que há, de alli criar-seuma Freguezia e por tanto.
P.a V.V.EExas sejãode fazer na forma requerida
Felisberto Antonio Machado
(...) Palavras inteligíveis
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no, um pedido subscrito por mais de duzentas assinaturas. O referido processovai ter à Câmara de Itapetininga à qual incumbe o primeiro parecer.
José Joaquim Barbosa de Carvalho, que faleceu em 15/10/1916, com 82 anos.Tinha 8 anos em 1842, quando ocorreu o episódio da Porteira da Contenda. Deudepoimento verbal - publicado na revista “A Cruzada”de 1928 afirmando queFelisberto e João “deram princípio à fundação da cidade, sendo estes os primei-ros fundadores”.
Sobre este assunto o historiador Dom Vicente Marchetti Zioni - arcebispo emé-rito de Botucatu - recebeu do Arquivo da Cúria Metropolitana de São Paulo, cópiade um Documento dois anos anterior ao de janeiro de 1843, da iniciativa pessoal eindividual de Felisberto Antonio Machado, expondo “aos Senhores da AssembleiaLegislativa Provincial”a situação do povoado, a necessidade espiritual dos mora-dores; o crescimento constante da população e a urgência da criação de uma Fre-guesia no local.
Do mesmo Arquivo Metropolitano de São Paulo outros Documentos interes-santes, segundo os quais a Assembléia Provincial teria colhido informações arespeito da veracidade dos alegados nos dois Documentos dos moradores do cimoda Serra, porquanto estes Documentos reproduzem o resultado da sindicância feitapelo Delegado suplente José Leonel Ferreira, na data de 23/03/18436 e do DelegadoColetor7, Francisco de Paula e Mendonça, no dia 03 de maio do mesmo ano,endereçado ao Presidente da Província, coronel Joaquim José Luis de Sousa (27/01/1843 a 25/11/1843).
Desses dois Documentos, ambos reforçando o pedido dos moradores de Botu-catu, resultou, anos depois, a criação da Freguesia de Sant’Anna de Botucatu.
À luz da história, João da Cruz Pereira, com fazenda no Araquá e FelisbertoAntônio Machado tido e havido como posseiro, ambos mineiros, foram, líderes dopequeno arraial e, não há registro de terem doado terras para o patrimônio deSant’Anna de Cima da Serra de Botucatu8.
Da Câmara estavam afastados, naquele momento político, os vereadores dopartido liberal, proscritos por sua participação na Revolução de 1842, conduzidapor Tobias e Feijó. O próprio José Gomes Pinheiro, um dos vereadores, refugiou-sena mais remota das suas propriedades: a fazenda Monte Alegre, exatamente a cincoou seis léguas do povoado incrustado nas abas da sua outra fazenda Capão Bonito,objeto de questão contra os Costa e então reclamando autonomia.
A 3 de abril de1843, a câmara de Itapetininga votou, por unanimidade, em favorda pretensão do povo do alto da serra de Botucatu. Tivessem sua freguesia. (Hernâ-ni Donato in “Achegas para a História de Botucatu”)
Durante o correr de 1843, o capitão José Gomes Pinheiro está às voltas com aadministração de seus negócios diretamente da Monte Alegre. Vivendo exílio força-do, preocupa-se com a vida política e as atividades em Itapetininga. Seu filhoAntonio, também refugiado, atende aos negócios de tropas em Itapetininga, queexerciam forte influência no crescimento da povoação. Seu escritório na rua dasTropas, atual Quintino Bocaiúva, era o caminho por onde elas passavam, paratornar-se muitos anos depois a principal rua comercial da cidade.
O capitão Gomes Pinheiro imaginava naquela ocasião, quando só de mato é quese formava o cenário, além de uns míseros casebres de arraial com uma gente6. A data correta é 20/03/1843.7. O correto é vigário colado, e o nome correto é Francisco de Paula e Medeiros.8. Felisberto Antonio Machado também doou terras para o patrimônio de Sant´Anna em 16/03/1854,conforme ítem E53 do livro “As Primeiras Fazendas da Região de Botucatu”.
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Sindicância realizada pelo Delegado Suplente, José Leonel Ferreira,em 20 de março de 1843, endereçada ao Presidente da Província,
Coronel Joaquim José de Luiz de Souza
aventureira, que ansiavam pela instalação da freguesia de Nossa Senhora dasDores de Cima da Serra1, que ali estava a semente de uma próspera povoação.Certamente a freguesia seria conquistada. Tinha, portanto, aquelas mudançaspolíticas, refletido positivamente para o novo núcleo. Era justo, pois, e necessáriaa doação das terras para o patrimônio.
Assim, no dia 23 de Dezembro de 1843, 77 anos depois do confisco da terra aosjesuítas, o capitão José Gomes Pinheiro Vellozo, forte proprietário de terras adquiri-das por compra, do Sesmeiro capitão João Pires3, resolvida a contenda com Joa-quim Costa, o capitão José Gomes Pinheiro Vellozo fez a doação das primeirasglebas de terra (sessenta alqueires)9 do Patrimonio da futura Freguesia - anseio
9. O correto é 120 alqueires, conforme ítem C9, do livro “As Primeiras Fazendas da Região de Botucatu”.
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geral - posteriormente acrescido de outras valiosas doações.À guisa de informação:- Segundo o “Pequeno Dicionário Enciclopédico Koogan
Larousse dirigido por Antônio Houaiss, fundação é a ação ou efeito de fundar, deerigir, de estabelecer, criação, por via de doação ou legado de uma instituição de
Sindicância sobre a necessidade de criação de Freguesia, realizada no dia 3de maio de 1843, pelo Delegado Coletor Francisco de Paula e Mendonça7
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interêsse público, portanto conclui-se que o documento abaixo descrito, é aprova cabal, o verdadeiro “documento de batismo” de Botucatu no dizer do escritorDr. Francisco Marins. Nota:- O Convivium - Espaço Cultural - possui o original do 1ºtranslado (de 30/01/1884) da escritura pública de doação das terras para a formação dopatrimônio de Botucatu, outorgada pelo capitão José Gomes Pinheiro.
Hernâni Donato in “Achegas para a História de Botucatu “ afirma que a escriturade doação é o documento básico para a criação da Freguesia, de vez que não seconhece documento da doação que teria feito Joaquim Costa.
UM DOCUMENTO HISTÓRICOSOBRE A FUNDAÇÃO DE BOTUCATU
O capitão José Gomes Pinheiro, mais do que nenhum outro desbravador, édiretamente sensível a todos os apelos de paz que lhe são feitos e sempre tem odesvanecimento de trazer o perdão na ponta de sua espada. Mas, dentro dessecritério de magnanimidade, foi sempre inflexível num ponto: não entrar em entendi-mento com posseiros de armas na mão.
Ao findar o ano de 1843, as notícias de Itapetininga são alvissareiras. Não tardaráa anistia aos revoltosos. Os negócios, muito bem orientados pelo filho MatheusGomes Pinheiro Machado e Antonio Gomes caminham a contento. Sentindo os eflú-vios do natal, o capitão manda chamar o escrivão e, ainda na Monte Alegre assina,em 23 de dezembro, a escritura de doação das terras necessárias para a criação dafreguesia. Esposo dedicado, exige que a futura freguesia receba como padroeira onome de “Sant’Anna de Cima da Serra” em atenção à Anna Florisbella.
Anna Florisbella trouxe de Sant’Anna do Parnahiba, para a Fazenda MonteAlegre, uma imagenzinha tôsca de Sant’Anna e sua filha Maria. Hoje, essa imagen-zinha singela, em poder e afago do casal Da. Elvira - Dr. Francisco Marins, porlegado do folclorista Alceu Maynard Araujo, foi introduzida no nicho do altar dacapela particular de Dom Zioni, saudou a chegada de Dom Antônio Maria Muccio-lo, quando recém-nomeado para Terceiro Arcebispo Metropolitano de Botucatu.
Novos hábitos, ademais, geram uma até então quase desconhecida preferênciapor nomes de pessoas vivas ou de poderosos do dia. Alguns fundadores de cida-des, num gesto simpático, nelas perpetuaram os nomes de suas espôsas (normadepois seguida por muitos incorporadores de prédios de apartamentos). Pompéia,Getulina ou Olímpia, por exemplo, tem essa origem, embora a primeira se possaincluir na toponímia mariana, pois Nossa Senhora da Pompéia é a Padroeira.
Seria, porém, extrema generalização, afirmar que esses fatôres, tipificados noséculo XX, tenham alterado o sentimento piedoso dos fundadores. A capela (àsvezes simples “Santa Cruz”), depois matriz ou catedral, continua sendo a raiz donúcleo urbano, embora o pluralismo reivindique sua parte.
A escritura foi lavrada e o registro ocorreu em 1849, no cartório de Manoel deAlmeida Toledo (Livro de Notas no01 Cartório do Primeiro Ofício), por FelisbertoAntônio Machado. Eis o teor do documento:
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Página de rosto da escritura de doação de terras para o patrimônioda Igreja de Nossa Senhora de Sant’Anna de Botucatu
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CERTIDÃO DE UMA ESCRITURA DE DOAÇÃODE UNS TERRENOS PARA PATRIMÔNIO DAEGREJA DE NOSSA SENHORA SANT’ANNA
DA CIDADE DE BOTUCATU
Antonio Augusto de Oliveira Cezar Tabellião do público, judicial e nottas, destacidade de Botucatu e seo Termo, por Sua Majestade o Imperador. Certifico, a pedidode José Morato da Conceição, que revendo em meo Cartório, no Livro de nottasnúmero um, a folhas uma a duas verso encontrei a escriptura seguinte: Lançamento deuma doação que fez o Capitão José Gomes Pinheiro a Nossa Senhora Sant’AnnaPadroeira desta Freguezia, de uns terrenos para seo patrimonio, aprezentada por Felis-berto Antonio Machado, cujo theor é o seguinte:- Saibão quantos este público instru-mento de pública forma virem, que sendo no anno do Nascimento de Nosso SenhorJesus Christo de mil oito centos e quarenta e nove, n’esta Freguezia de Nossa Senho-ra Sant’Anna de Botucatu, e em meo Cartório compareceo Felisberto Antonio Macha-do, aos quinze dias do mez de Outubro do dito anno, requerendo-me que lavrasse empública forma o theor da doação feita a Nossa Senhora Sant’Anna, Padroeira d’estaFreguezia, cuja doação é pela forma seguinte:- Papel de doação gracioza que faz JoséGomes Pinheiro em sua terça, á Capella de Sant’Anna de cima da serra para seopatrimonio afim de eregir-se Freguezia, da maneira seguinte:- Digo eu abaixo assigna-do, que entre os bens que possuo, sou senhor e possuidor de uma fazenda de criarque comprei ao Sargento-mor João Pires3, em cuja compra é incluzive integrante dadita fazenda, um pasto ou retiro no lugar denominado Capão bonito, em cujo campo háum rincão que se denominava - o Rincão da cerca velha - hoje conhecido - “pelorincão da Capella” - no qual entrando pela estrada do Sobradinho quazi a entrar oudepois de entrar um bom pedaço, faz um pequeno boqueirão entre duas vertentesonde houve o rancho queimado no lado direito, e decendo-se desta vertente dorancho queimado abaixo pelo veo d’agua sempre pela agua mais acostada ao rincãodo campo até a altura que faz quadra procurando o rumo da porteira da contenda e poresta adiante pelo mesmo rumo até bater na primeira vertente do lado esquerdo esubindo por esta mesma vertente acima até sua cabeceira e desta cabeceira tirar-se hauma linha recta até a vertente digo até a cabeceira de outra vertente mais de cima, quefica em frente a cabeceira do supra dito - rancho queimado -, de cuja cabeceira do ladoesquerdo fazer-se ha quadra e tirar-se ha uma linha recta a bater na mesma vertente dorancho queimado: cujo campo e mattos assim demarcados fasso fiel doação parapatrimonio da Capella de Sant’Anna, seja erecta freguezia dentro de seis annos acontar desta data e não sendo reverterá amim ou aos herdeiros de meo cazal; portantodeve-se formar um quadro de duzentas braças para o arruamento e fazer-se bem assimos demais terrenos em roda deste quadro, tambem se deverá aforar a quinhentos reispor braça os terrenos dentro do quadro de arruamento, e os terrenos em roda parachacaras á cem reis por braça. Declaro mais que a diviza da contenda da porteira, digoda porteira da contenda que confina com o finado Joaquim da Costa e seos herdeirosestá decidida e edificada por uma sentença passada em julgada no Juizo de Paz ouSubdelegado desta Villa. Cuja doação fasso de minha terça por isso independente deobtorga de minha mulher, digo, de minha consorte. De tudo isso de minha livre vonta-de e sem constrangimento de pessoa alguma. E por verdade do referido mandei passaro prezente por mim somente assignado. Itapetininga, aliaz Fazenda do Monte Alegrevinte trez de Dezembro de mil oito centos e quarenta e trez - José Gomes Pinheiro. Notebem. Declaro que á mesma dos interessados farão e conservarão o feicho de
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cima de vallo a sua custa. Era-ut supra Pinheiro. Numero trinta. Pagou de selloproporcional quinhentos reis. Itapetininga vinte e oito de Março de mil oito centos equarenta e oito. H.J. Rolim de Oliveira Pires. Reconhecidas as firmas supras serem asproprias verdadeiras feitas pelos proprios punhos dos mesmos nela declaradas pordelas ter pleno conhecimento. O referido é verdade do que dou fé ao que me reporto.Freguezia de Botucatú aos quinze de Outubro de mil oito centos e quarenta e nove. EuManoel de Almeida Toledo Tabellião de Nottas que o escrevi e assigno em publico erazo com o signal de uzo. O Escrivão e Tabellião Manoel de Almeida Toledo. Nadamais se continha nem declarava dito papel de doação que bem e fielmente extrahi doproprio original em um papel avulso a que extrahi revbi - ad verbi, por ver ler, conferire consertar; e em tudo achar conforme dou minha fé e me reporto nesta Freguezia deNossa Senhora Sant’Anna de Botucatú aos quinze dias do mez de Outubro de mil oitocentos e quarenta e nove, vigesimo oitavo da Independencia do Imperio. E eu Manoelde Almeida Toledo Talellião de Nottas o escrevi e assigno em publico e razo com osignal de que uzo. Em testemunho de verdade (Estava o signal publico). Manoel deAlmeida Toledo. Era o que se continha em dita escriptura de doação com o inteirotheor da qual fiz extrahi a prezente certidão em tudo conforme o seo original ao qualme reporto e dou fé. Botucatú, trinta de janeiro de mil oito centos e oitenta e quatro. EuAntonio Augusto de Oliveira Cezar Tabellião subscrevi e assigno
Antonio Augusto de Oliveira Cezar.Botucatu, 30 de Janeiro de 1884
Recebi do procurador da Camara a quantia de 50$000 reis pela prezente Certidão.Botucatu, 21 de Fevereiro de 1885.
Antonio Augusto de Oliveira Cezar.
Nº 8Recebi do Ilmo. Emygdio Morato de Almeida Lara, Procurador da Camara Muni-
cipal desta cidade, a quantia de cincoenta mil réis (50$000) importancia de umaCertidão de escriptura de doação de terreno do patrimonio, passada a mais de 30annos do que passou-se o prezente recibo alem do que ja se acha na mesma escrip-tura (copia). Botucatu, 21 de Fevereiro de 1885.
O escrevente do Tabellião Antonio Joaquim de Oliveira Cezar(NOTA: - Observou-se a ortografia da época).
As terras doadas para o patrimônio de Sant’Anna de Cima da Serra, pertence-ram a Fazenda Monte Alegre e, correspondem hoje, à parte central da atual cidadede Botucatu e os bairros Lavapés, Cidade Alta e Tanquinho.
Quanto à doação de terrenos para o mesmo fim, por Joaquim Costa e herdeiros,não foi encontrado documento escrito.
INTERPRETAÇÃO DO TEXTO DE DOAÇÃOCOM BASE NA GEOGRAFIA LOCAL
1 - “... pequeno boqueirão entre duas vertentes... ”2 - “... donde houver um Rancho Queimado no lado direito... ”
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(*)
3 - “... e descendo-se desta vertente do Rancho Queimado abaixo, pelo veiod’água, sempre pela água mais acostada do Rincão do Campo...”
4 - “... até altura que faz quadra procurando o rumo da Porteira da Contenda...”5 - Porteira da Contenda6 - “... e por esta adiante...” (a linha 6 corresponde bem aproximadamente ao
traçado da atual rua Velho Cardoso7 - “... até bater na primeira vertente ao lado esquerdo...”8 - “... e subindo por esta vertente acima até sua cabeceira... “9 - “... e desta cabeceira tirar-se-á uma linha reta... “10 - “... até a cabeceira de outra vertente mais de cima, que fica em frente à
cabeceira do supradito Rancho Queimado, de cuja cabeceira, ao lado es
(*) De acordo com o documento da Câmara Municipal de Botucatu que consta na página 49 e 50 deste,datado de 28 de fevereiro de 1860 e enviado ao Governo Provincial, o mesmo afirma que não existeTítulo de Doação de Joaquim Costa de Abreu e seus herdeiros em 1840 e nem em qualquer outradata.
Mapas e dados fornecidos por:Trajano Carlos de Figueiredo Pupo
PORTEIRA DACONTENDA
SOBRE A DENOMINAÇÃO “RINCÃO DA CERCA VELHA” OU“RINCÃO DA CAPELLA”, PODEMOS DIZER QUE HAVIA, SEGUNDO A
TRADIÇÃO ORAL, UMA CAPELLA ERIGIDA POR JOAQUIM COSTA DE ABREU, TALVEZ EM 1840, MAS O DOCUMENTO DE 12-06-1840 DE
FELISBERTO ANTONIO MACHADO MOSTRA QUE UMA CAPELLAESTAVA SENDO ERIGIDA NESSE MESMO ANO EM OUTRO LOCAL.
ASSIM, O DOCUMENTO NOS PARECE MAIS IMPORTANTE QUE A TRADIÇÃO ORAL, LEVANDO-NOS A ACEITAR ESSA CAPELLA
DE FELISBERTO ANTONIO MACHADO COMO AQUELA QUE POSSIVELMENTE DEU O NOME AO RINCÃO.
(VIDE PÁGINA 40)
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querdo, far-se-á quadra e tirar-se-á uma linha reta...”11- “... a bater na mesma vertente do Rancho Queimado... ”
Carta da Câmara Municipal de Botucatu,informando que os terrenos da Vila10
10. O correto é: os terrenos da Freguesia foram doados legalmente única e exclusivamente pelo CapitãoJosé Gomes Pinheiro.
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A PRIMEIRA CAPELA...(OS PRIMÓRDIOS DA HISTÓRIA
RELIGIOSA EM BOTUCATU)
Dom Zioni conta que “a capelinha deNossa Senhora das Dores1, vítima da açãodevastadora do tempo, ameaçara, maisvezes ruir totalmente, não se recomendan-do para a futura missão de igreja matriz, etornando imperiosa a construção de outra.
João da Cruz Pereira, visando melho-rar sua situação, levantou uma pequenavila de 6 casas de moradia no local quepouco depois optou como ideal para rece-ber a nova igreja.
As obras da nova igreja, a deSant’Anna, prosseguiam um tanto desor-denadamente e em ritmo lento por falta derecursos quando, inesperadamente, che-ga de Limeira (SP), Rafael da Silveira Fran-co o qual, movido pelo seu zelo, tomou asério a construção da igreja, arrecadandomeios, dispondo dos seus próprios bens,recorrendo à eficiente generosidade do Francisco de Assis Nogueira e conseguin-do... A igreja paroquial pôde, embora precariamente, começar a funcionar.
A nomeação do primeiro pároco, o sorocabano Joaquim Gonçalves Pacheco, re-cém-ordenado sacerdote no Rio de Janeiro a 6 de agosto de 1848, foi feita pelo entãoVigário Capitular de São Paulo, o padre Dr. Vicente Pires da Mota. A instalação daparóquia deu-se no dia de Sant’Anna, 26 de junho de 1849. Porém a posse do Vigáriosó se efetuou cerca de um mês depois, no dia 28 de julho desse mesmo ano, sob. OVigário Capitular de São Paulo, o conego Lourenço Justiniano Ferreira.
Essa Igreja paroquial, entretanto, devido a falhas de construção a exigirem fre-quentes reformas, entre as quais a de 1859, mais notável, foi-se manifestandomenos apta à sua finalidade de Igreja Matriz. Assim, pois, tendo-se presentetambém o fato de estar Botucatu em franca expansão, tomou vulto a idéia de umaigreja matriz, mais ampla e melhor localizada.
Aos 12 de Julho de 1876 o novo Bispo Diocesano de São Paulo, Dom LinoDeodato Rodrigues de Carvalho concordou com a proposta da construção de umanova igreja de Sant’Anna. Dez anos depois, sendo Pároco de Botucatu o PadrePascoal Ferrari, fez-ver ao Bispo de São Paulo “a necessidade de construir naquelalocalidade (praça da atual Catedral) uma igreja que servisse de Matriz”. No mesmoRequerimento o Padre Ferrari solicitava autorização para levantar a Igreja bem comopara a benzer depois de construida. O pedido foi despachado favoravelmente, se-gundo o direito.
Primeira Matriz de Sant’Anna –posteriormente
Igreja de São Benedito –atual Praça Coronel Moura
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A Capela das Dores1, devidamente reformada continuava servindo os fiéis atépouco depois de 1878, conforme se depreende das Provisões existentes.
Concluidas as obras da terceira igreja de Botucatu, procedeu-se à sua mudançaou transferência canonica para a nova, ficando a velha igreja sem o seu Orago outítulo liturgico, razão porque o Padre Ferrari, em requerimento endereçado aoPrelado de São Paulo conseguiu fosse São Benedito.
A criação do Bispado de Botucatu, o surto de progresso decorrente e a neces-sidade de melhorias na cidade moveram o Bispo diocesano Dom Lúcio Antunes deSousa a dessacralizar a velha igreja(inicialmente Sant’Anna e, posteriormente SãoBenedito); vender o terreno e o prédio à municipalidade e colaborar, com isso, naorganização da praça Coronel Moura.”
A TÃO SONHADA ANISTIA
É Aluisio de Almeida em seu “A Revolução Liberal de 1842” quem conta:-“Afinal, a 2 de fevereiro de 1844 aparece o Ministério da Anistia, Alves Branco
na pasta da Justiça, e Almeida Torres na do Império.O decreto da anistia foi assinado a 14 de março.A exposição de motivos feita pelo Ministério ao Imperador é um belo documento
da sabedoria política de nossos homens ilustres. Entre outras cousas, liam-sefrases assim: “ os crimes políticos são sem dúvida alguma de natureza mui grave,mas é neles ordinariamente que a sanção da opinião não tem aquela certeza queostenta para com os crimes particulares. É neles que mais se atende à intenção,porque o erro é muito mais fácil, os motivos menos diretamente pessoais, as causasda alucinação mais fortes, as paixões menos impuras, a aplicacão de uma justiçaperfeita mais dificil...”. “É constante da história que tais crimes se têm mais vezescorrigido pela ilustração e magnanimidade da clemencia, do que pela austeridadedos castigos.” “A revolta de São Paulo e Minas foi o resultado infalivel e previstode causas por muito tempo acumuladas, de paixões por muito tempo exacerbadas.A comoção durou pouco; há dois anos que está completamente vencida... a obra dapacificação política e civil acha-se felizmente concluida... é indispensável que seestabeleça também a pacificação moral.”
O decreto foi redigido num artigo único: Ficam anistiados todos os crimes polí-ticos cometidos em o ano de 1842 nas duas províncias de São Paulo e Minas Geraise em perpetuo silencio os processos que por motivo deles se tenham instaurado.
A notícia chega rápida, lépida, à velha Monte Alegre. Após a concessão daanistia, Antonio Gomes Pinheiro Machado volta às atividades políticas e é nomea-do delegado em Itapetininga. Acabou o exílio. O capitão prepara o almejado retornoà sua velha fazenda de Campo Largo e às atividades de Itapetininga.
Os revoltosos são recebidos como heróis. No ano seguinte o Imperador DomPedro II viaja para São Paulo para delir os últimos vestigios de ressentimentos dosliberais contra a Coroa. O coronel Rafael Tobias vai esperá-lo no Alto da Serra e estásempre em todas as festas, como se não se lembram mais da prisão. Em Sorocaba,os liberais, dentre eles o capitão José Gomes Pinheiro, recebe, com pompas, oImperador. A distribuição de cargos honoríficos foi a granel. Pulularam os co
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mendadores. Largamente aquinhoados foram os revoltosos de 42.O largo sentimento de patriotismo do povo para com os “heróis liberais” e o
prestígio político restabelecido, motivaram a candidatura e a reeleição de JoséGomes Pinheiro à Câmara Municipal de Itapetininga.
NA TRIBUNA, A LUTA PELA FREGUESIA
O vereador capitão José Gomes Pinheiro, presidente da Câmara de Itapetininga,multiplica-se em atividade. Prepara documentos e petições. A 7 de outubro de 1844,seu filho o Dr. Antonio Gomes Pinheiro Machado sugere que a Câmara levante oassunto. A família intensifica os contatos políticos para a conquista da almejadaFreguesia.
O tempo flui. A 15 de outubro de 1845, o vereador capitão José protocola maisuma indicação solicitando a Freguesia. Da tribuna da câmara discursa: “ Estão ospovos daquele lugar erigindo uma nova capela com a denominação de Sant’Anna -cujos povos tem afluido em maior parte de Minas Gerais e Franca, e já se contamduzentos e tantos fogos” (...)
Não se limita, apenas, aos cuidados do documento. Intensifica seu trabalhojunto à Assembléia Provincial - homem de influência - certamente possui grandecírculo de amizade junto à Corte.
Disse o historiador Hernâni Donato que “a 20 de dezembro, talvez comemoran-do o segundo aniversário da sua doação, o José Gomes Pinheiro volta à carga.Produz outro documento descritivo da Botucatu de então: “... é inegável que aqueleterritório tem propriedade para berço de uma populosa vila, porque a abundância decampos, além de outros que se poderão descobrir, boas matas de cultura, fertiliza-das de vertentes colocadas entre dois poderosos rios, Paranapanema e Tietê, climasalubre e abundância de peixe e caça, a cana, café, fumo e algodão têm aí
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franca vegetação, além do terreno que vai findar nas margens do Paraná” (...)“Onde faz barra o rio Pardo no Paranapanema há um extenso terreno coberto dematas de cultura muito boas, e apropriado o lugar para edificar-se uma coloniaestrangeira, lugar salubre ...”
Visionário, antevia com décadas de antecedência, a imigração estrangeira, queapós a abolição da escravatura, introduziria colonos em larga escala, proporcio-nando grande desenvolvimento à agricultura e indústria em nosso país.
Com o desenvolvimento do lugar, o Cap. José Gomes Pinheiro, infatigavelmen-te, prosseguia ao seu trabalho para conseguir do governo da Província sua eleva-ção à freguesia. Sendo pessoa de grande influência, viu sua aspiração realizadapela lei número 283, lei número 7 daquele ano legislativo, de 19 de fevereiro de 1846,sancionada pelo presidente da Província Manuel da Fonseca Lima e Silva.
O pesquisador Trajano Carlos de Figueiredo Pupo conta que “algumas pessoasrecorreram à Câmara de Itapetininga (1846), que concedeu algumas datas de dezbraças, sem indagar se lhe cabia tal direito (mas era presidente dessa Câmara opróprio doador Gomes Pinheiro e este costume perdurou por alguns anos).
A LEI DA FREGUESIA
Lei nº 283 de 19 de fevereiro de 1846. (Lei No 07 de 1846) Manuel da FonsecaLima e Silva, do Conselho de Sua Majestade o Imperador, Veador de Sua Majestadea Imperatriz, Oficial da Ordem Imperial do Cruzeiro, Cavaleiro das Ordens da Rosae de Cristo; Condecorado com a Medalha da Campanha da Independência, Mare-chal de Campo Graduado da 1ª Classe do Exército, Vogal e Secretário de Guerra doConselho Superior Militar de Justiça e Presidente da Província de São Paulo, etc...Faço saber a todos os seus habitantes, que a Assembléia Provincial decretou, e eusancionei a Lei seguinte:- “Art. 1o - Fica criada uma Freguezia no distrito de Cima daSerra de Botucatu, município de Itapetininga. Art. 2o - O Presidente da Província,ouvindo a respectiva Câmara lhe designará as divisas; revogadas as disposiçõesem contrário. Mando, portanto, a todas as autoridades, a quem o conhecimento eexecução da referida Lei pertencer, que a cumpram e façam cumprir tão inteiramentecomo nela se contém. O Secretário desta Província a faça imprimir, publicar e correr.Dada no Palácio do Governo de São Paulo aos dezenove dias do mes de fevereiro demil oitocentos e quarenta e seis. Manuel da Fonseca Lima e Silva.
Nesse mesmo ano o Dr. Antônio Gomes Pinheiro Machado - nomeado Juiz emCruz Alta - e sua esposa Maria Manuela de Oliveira Ayres, acompanhado do irmãoJoaquim Gomes Pinheiro Machado e do cunhado Dr. Venâncio de Oliveira Ayres,migram para a Província de São Pedro do Rio Grande do Sul (atual Estado do RioGrande do Sul) onde a família desempenhará importante papel na política, no comér-cio e na sociedade rio-grandense.
Quando foi elevada à Villa em 1855 (Emancipação Político-Administrativo), Bo-tucatu se estendia desde os rios Jacu e Santo Inácio, acompanhando a margemesquerda do Tietê e a direita do Paranapanema, até as barrancas do rio Paraná,abrangendo cerca de um quarto do território paulista.
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OUTROS DOADORES...
Não nos esqueçamos de mencionar o nome de Francisco de Assis Nogueiraque, em 1848, também fez doação de terrenos para o patrimônio da Igreja e Fregue-sia de Sant’Anna, mas não tendo outorgado escritura, a 16 de julho de 1876, AnnaTheodora de Assis Nogueira, viúva, e os herdeiros daquele doador, ratificaram adita doação, confirmando-a por escritura pública, nas notas do atual 1º ofício,onde, também, a 3 de Março de 1870, Antonio Joaquim Cardoso de Almeida,Manoel José Machado, Dr. Bernardo Augusto Rodrigues da Silva, Braz de AssisNogueira, José Rodrigues Cesar, Joaquim Gonçalves da Fonseca, João Pereira daSilva11, Manoel de Arruda Leme, Francisco Xavier de Almeida Pires, ManuelGomes de Faria, Titto Correia de Mello, Domingos Soares de Barros, João Baptistado Amaral Cesar11, Leonor da Silva Bueno, José Emygdio de Barros e suas mulhe-res, antigos moradores de Botucatu, fizeram doação de terrenos para patrimônio daIgreja e Freguesia de Sant’Anna.
EIS QUE DESAPARECE UM DESBRAVADOR...
O ano de 1848 não se faz anunciar com risonhas primícias. Acometido de hidro-pisia (acumulação anormal de líquido seroso em tecidos ou em cavidade do corpo),a doença avançava a olhos vistos. Sentem os íntimos do capitão que este não temmais saúde para chegar aos sessenta e quatro anos de idade. O mês de março,apesar da claridade com que enfeita os morros e o céu, apresenta-se ameaçador.
No dia quatro, porém, amanhece melhor e assim continua no dia imediato. Seuolhar cansado parece readquirir o brilho antigo, que se foi esmaecendo com a cinzada saudade e da velhice.
Necessitava ausentar-se de sua fazenda em Itapetininga para uma séria consultaao esculápio de Sorocaba. Viaja para Campo Largo (Araçoiaba da Serra) pela estradageral, que se alargava frente à Matriz, afunilando-se ao lado de Sorocaba1, látambém possui uma bela fazenda. Pretende permanecer um ou dois dias para des-cansar da viagem.
Uma súbita melhora no dia sete vem reanimar ainda mais a família, que o cercacheia de desvelos e atenções. O doente parece outro. Vai até a varanda da casagrande. Contempla a natureza, que resplende num dia maravilhoso, enfeitado dedouradas flamagens de sol e crespos trinados de passarinhos.
Ele nascera numa ilha assim, num dia assim...Às seis e meia do dia oito, porém, José Gomes sente-se, de súbito, muito mal.
É à pressa retirado para o seu quarto - um quarto com uma simples cama de ferro eduas canastras de roupa.
O vigário, Raphael Gomes da Silva, chamado com urgência, ouve-o em confis-são e ministra-lhe o sacramento da morte. Não há mais dúvida quanto ao momento
1 A instalação do município de Piedade e Campo Largo foi feita, em 1857, pelo presidente daCâmara de Sorocaba, Francisco Gonçalves de Oliveira Machado.11. João Pereira da Silva e João Baptista do Amaral César são vendedores na escritura de03/03/1870.
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fatal que se aproxima. O crepúsculo debate-se dentro do velho e silenciosocasarão, como um pássaro negro, agitando, ferido, suas asas de negrume.
Chega ao quarto do moribundo o eco tristonho do angelus da igreja de NossaSenhora das Dores:- a morte, com pancadas de bronze, parece pedir aos céus queabram depressa a porta para receber a alma de um justo. O capitão pressente que vaimorrer. Seu olhar, esgazeado, percorre todo o aposento, como à procura dosamigos que conquistou para dizer-lhes adeus.
Já é noite.De repente o corpo do moribundo sofre rápido estremecimento. Mas sua fisi-
onomia está serena. Seus olhos amendoados, parados, não se desfitam de umponto indistinto no espaço, onde, talvez, a sua Sant’Anna de Cima da Serra lheesteja acenando.
A respiração se acelera, torna-se mais ofegante e, depois, vai cedendo lenta-mente, roucamente. Sua filha põe-lhe a vela na mão e ajuda a segurá-la, retransidade dor e debulhada em pranto.
Todos se ajoelham.O vigário murmura uma prece.A outra mão do moribundo, pousada sobre um crucifixo no peito, cai, de súbito,
para o lado. A respiração cessa, por fim. Agora é a imobilidade absoluta. Sua filhafecha-lhe os olhos grandes e parados.
“Tinha o anjo da morte nos seus lábiosDado o beijo que sorve a luz da vida!”
O corpo do Capitão José Gomes Pinheiro Vellozo foi sepultado dentro da Matrizna antiga Freguesia de Nossa Senhora das Dores do Campo Largo, atual Araçoiabada Serra, e seus restos mortais transladados para o jazigo da família Pinheiro Ma-chado no cemitério “Portal das Cruzes” em 14 de abril de 1997- comemorativo aos142 anos de emancipação politico-administrativa de Botucatu.
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Jazigo onde encontram-se os despojos doCap. José Gomes
Pinheiro.(Cemitério Portal das
Cruzes - Rua P1,Quadra 1, Jazigo 12)
GRUPO ESCOLAR “JOSÉ GOMES PINHEIRO”
A partir de setembro de 1950 o “Grupo Escolar da Vila dos Lavradores” se transfe-riu para prédio próprio, especialmente construído na Avenida Santana ao lado doPôsto de Saúde, oficialmente denominado de “Grupo Escolar José Gomes Pinheiro”por decreto de 15 de junho de 1937, perpetuando-se dessa maneira o nome do funda-dor da cidade. (atualmente é sede da Delegacia de Ensino de Botucatu)
RESTOS DE “GOMES PINHEIRO”TRANSLADADOS PARA BOTUCATU
No dia 14 de abril de 1997 os res-tos mortais de José Gomes PinheiroVellozo, fundador de Botucatu, fo-ram transladados de Araçoiaba daSerra, onde estavam enterrados, parao cemitério “Portal das Cruzes”.
Solenemente, no Cemitério Por
HOMENAGENSPRESTADAS AO CAPITÃO JOSÉ
GOMES PINHEIRO VELLOZO
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tal das Cruzes, com a presençado Prefeito de Botucatu Pedro LosiNeto, autoridades botucatuenses edo Prefeito de Araçoiaba da Serra,Dirlei Salas Ortega, realizou-se o en-terro dos restos mortais do fundadorde Botucatu, transladados daquelacidade, no jazigo pertencente à famí-lia dos Pinheiro Machado.
José Gomes Pinheiro Vellozo fale-ceu no dia 8 de março de 1848, doisanos depois de ter participado da cri-ação do povoado, quando estava indopara Sorocaba para tratamento médi-co. Ele faleceu na antiga Freguesia deNossa Senhora das Dores do CampoLargo, atual Araçoiaba da Serra, e foisepultado na Matriz dessa Paróquia, onde permaneceu sepulto até 1997.
FUNDADOR DE BOTUCATU ÉHOMENAGEADO COM MONUMENTO
O fundador de Botucatu, Capitão José Gomes Pi-nheiro, foi homenageado no aniversário da cidade (14/04/1997) com um monumento em tamanho natural, 1.90m, pesando 180 kg, confeccionado a pedido do prefeitoPedro Losi Neto, pelo escultor botucatuense Pedro Cé-sar. A estátua foi fabricada em bronze e instalado emfrente a antiga escola “José Gomes Pinheiro” atual Dele-gacia de Ensino.
Para alcançar o maximo de definição o artista utilizoudesenhos que retratam o fundador, como base de seutrabalho. “Ele (Gomes Pinheiro) estará olhando para ohorizonte enquanto pisa sobre um pedestal em que érepresentada a cuesta de Botucatu”. disse o artista.
MEDALHA JOSÉ GOMES PINHEIRO
CONDECORAÇÃO COMEMORATIVA, criada pela Câmara Municipal deBotucatu, conforme Projeto de Resolução No 006/97, de 21/03/1997 e ResoluçãoNo 286 de 06/05/1997 de autoria do Vereador Fernando Aparecido Carmoni e,destinada a premiar ex-vereadores da Câmara Municipal de Botucatu
INSÍGNIA:- (anverso) Medalha circular em bronze-dourado. Ao centro, a efígiedo fundador, ladeado pelas datas:- 1784 - nascimento - 1848 - falecimento - e, cir
O Emérito Arcebispo de Botucatu, D.Vicente Marchetti Zioni, depositando osdespojos do Cap. José Gomes Pinheiro
no Jazigo da Família Pinheiro Machado
Capitão JoséGomes Pinheiro
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cundado com a legenda “MEDALHA CAP.JOSÉGOMES PINHEIRO”. (reverso) Ao centro o brasãodo município de Botucatu, circundado com os dize-res “CÂMARA MUNICIPAL DE BOTUCATU - RE-SOLUÇÃO Nº286 DE 06 DE MAIO DE 1997 (data dainstituição da honraria).
PROJETO E DESENHO:Olavo Pinheiro Godoy
DENOMINAÇÃO DE ESTRADA
PROJETO DE LEI No 033/97 DE 17 DE ABRIL DE 1997(O referido Projeto de Lei foi sugestão do Dr. Raymundo Penha Forte Cintra)
PEDRO LOSI NETO, Prefeito Municipal de Botucatu, no uso de suas atribui-ções legais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona e promulga aseguinte Lei:-ARTIGO 1º - Fica denominada “CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO” a estra-
da vicinal deste município, compreendida pelos seguintes trechos:-a estrada BTC 437 até encontrar a BTC 360, daí seguindo pela BTC360 em direção à Fazenda Monte Alegre até encontrar a BTC 430,daí segue pela BTC 430 até encontrar a SP 251, antiga estrada paraAvaré.
ARTIGO 2º - Das placas indicativas, deverá constar, abaixo do nome, a expres-são: “Fundador de Botucatu”.
ARTIGO 3º - As despesas correrão pelas verbas próprias do orçamento vigente.ARTIGO 4º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na
data de sua publicação.
PEDRO LOSI NETOPREFEITO MUNICIPAL
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(Conforme Árvore Genealógica da Família Pinheiro Machado, elaboradapelo Engº Paulo Pinheiro Machado Ciaccia (Botucatu - SP) que, por questõestécnicas, não segue ordem cronológica de nascimento dos 10 filhos do CapitãoJosé Gomes Pinheiro Vellozo e Anna Florisbella Machado de Oliveira e Vascon-cellos)
• 10 - DR. ANTÔNIO GOMES PINHEIRO MACHADO (1º Filho)
MARIA MANUELA DE OLIVEIRA AYRES
Antônio Gomes Pinheiro Machado era o terceiro filho do capitão José GomesPinheiro Vellozo e de Anna Florisbella Machado de Oliveira e Vasconcellos. Nasceuem 23 de janeiro de 1819, em Sorocaba (SP). Cursou a Faculdade de Direito de 1835a 1839, sendo o mais jovem da sua turma. Como estudante era inteligente e “deânimo varonil”. Advogou em Itapetininga, onde se elegeu vereador e deputado
DESCENDENTES NOTÁVEIS DOCAPITÃO JOSÉ GOMES
PINHEIRO VELLOZO E ANNAFLORISBELLA MACHADO DEOLIVEIRA E VASCONCELLOS
BRASÃO DAFAMÍLIA PINHEIRO
BRASÃO DAFAMÍLIA MACHADO
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provincial (estadual).Militou no Partido Liberal, participando da Re-
volução de 1842, contra a Regência. Vencidos osrebeldes, pelas forças de Caxias, Antônio refugiou-se com seu pai, Capitão José Gomes Pinheiro, nafazenda Monte Alegre, na serra de Botucatu.
Beneficiado pela anistia, em fevereiro de 1844,ano em que casou-se, em Itapetininga, com MariaManoela de Oliveira Ayres, filha do Tenente-Co-ronel Salvador de Oliveira Ayres e Anna VieiraAyres, voltou a Itapetininga, onde foi nomeadodelegado e começou, com seu pai, a reorganiza-ção do Partido Liberal.
Do matrimônio com Maria Manoela nasceramos filhos:- Tenente-Coronel Alfredo Gomes Pinhei-ro Machado, casado com Maria Demétrio Pinhei-
ro Machado; Major Paulino Gomes Pinheiro Machado, casado com Eulália PintoRibas; Anna Florisbella Gomes Pinheiro Machado, casada(1º núpcias) com seu tioVenâncio de Oliveira Ayres e em segundas núpcias com o Dr. José Nunes de Castro,seu cunhado; general Salvador Ayres Pinheiro Machado, casado com Amélia PintoRibas; Dr. Ângelo Gomes Pinheiro Machado, casado em primeiras núpcias comAnna Florisbella Pinheiro Machado e, em segundas núpcias com Maria José Pi-nheiro Machado; Coronel Fructuoso Gomes Pinheiro Machado, casado com Eulá-lia Pinto Ribas (viúva de seu irmão Paulino); Leopoldina Carolina Ayres PinheiroMachado, casada com Antonio Ribas Pinheiro Machado; Maria Manoela GomesPinheiro Machado, casada com o Dr. José Nunes de Castro; Major Cosme DamiãoGomes Pinheiro Machado, casado com sua sobrinha Paulina Ribas Pinheiro Ma-chado; Sophia Gomes Pinheiro Machado, casada com o seu tio major ManuelGomes Pinheiro Machado; Dr. Antonio Gomes Pinheiro Machado, casado com Ritada Silva Araújo - um dos fundadores do Jockey Club de São Paulo e do jornal“Província de São Paulo” que antecedeu o jornal “O Estado de São Paulo”da famíliaMesquita; deputado federal pelo Rio de Janeiro; General e senador José GomesPinheiro Machado, casado com Brasíliana Benedicta Paula e Silva.
Em 1846, nomeado juiz municipal, transfere-se para Cruz Alta, no Rio Grande doSul, acompanhado da esposa Maria Manoela, do irmão mais moço, Joaquim GomesPinheiro Machado e de seu cunhado, Dr. Venâncio de Oliveira Ayres.
Era o período das tropas de mulas chucras, que constituíam o maior negócio dosul do Brasil. A estrada das tropas ia de Sorocaba, Itapetininga, Castro, PontaGrossa, Guarapuava, Palmas, atravessava o rio Uruguai no passo do Gôio-En ealcançava as Missões. Por esse caminho, seu companheiro de revolução, Brigadei-ro Tobias de Aguiar (tio de Maria Manoela e Venâncio Ayres), fugiu para o RioGrande do Sul, depois de ser vencido por Caxias. Supõe-se que Antônio GomesPinheiro Machado e seus acompanhantes vieram, por este mesmo caminho, paraCruz Alta, onde seu sogro, General Salvador de Oliveira Ayres, tinha fazenda deinvernagem de mulas, compradas em Corrientes, na Argentina.
Dr. Antonio GomesPinheiroMachado
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De temperamento combativo, logo abandonou a magistratura para advogar efazer política com o Conde de Porto Alegre e Felipe Neri, no Partido Liberal, do qualse tornaria chefe na Região Serrana e na Missioneira.
Eleito Deputado Provincial em 1856, pleiteou em 1864 o mandato de DeputadoGeral (hoje, federal), em que competiu com Gaspar da Silveira Martins, que come-çava a aparecer no cenário político, saindo vitorioso. Gaspar Martins, não seresignando com a derrota, disputou, perante a Câmara, a cadeira de AntônioGomes Pinheiro Machado, conseguindo a anulação do colégio eleitoral de Piratinie outros onde tinha sido derrotado. “Com tais depurações - diz Almeida Nogueira -deu-se o empate entre os dois candidatos. Decidiu a sorte a favor de PinheiroMachado.” Ainda do mesmo autor: “Quando deputado geral, em 1864, PinheiroMachado tomou parte em vários e importantes debates de caráter político, jurídicoe administrativo, revelando, em todos estes torneios oratórios, grande aptidãointelectual e vigorosa dialética.” “Possuía aprofundados conhecimentos das secu-lares questões de limites entre Brasil e os nossos vizinhos. Consultado pelo ilustreBarão do Cotegipe, seu adversário político, que lhe conhecia a competência, sobreo litígio que mantínhamos com a Argentina a respeito do território das Missões, oDr. Pinheiro Machado enviou ao preclaro estadista extensa monografia sobre ograve e complicado assunto, para ele familiar.”
No início da Guerra do Paraguai, como deputado geral, acompanhou o Impera-dor em sua viagem ao Rio Grande do Sul, para assistir, em Uruguaiana, à rendiçãodas forças invasoras de Estigarribia.
Em 1866 foi nomeado Auditor de Guerra junto à Divisão que operava na provínciaargentina de Corrientes e na fronteira do Rio Grande, sob as ordens do Conde dePorto Alegre. Além disso, era encarregado de guardar e conduzir o numerário com queo comando da Divisão comprava e pagava, à vista, gado e gêneros necessários àmanutenção da tropa. O dinheiro era transportado em lombo de mulas, pois não haviacasas bancárias na época. Certa vez, no decorrer de um combate, as mulas, assusta-das pelo pipocar das armas de fogo, dispararam campo a fora, virando cargueiros ecanastras. Sob suas vistas, soldados e oficiais, tive-ram insano trabalho para encontrar, entre macegas earbustos as moedas de ouro, prata e cobre que espar-ramaram-se pelo campo.
Em julho de 1867 o Dr. Antônio Gomes PinheiroMachado era nomeado, pelo marechal Caxias, mem-bro da Junta Militar de Justiça, onde serviu até o fimda guerra, quando regressou no posto de coronel,mas já adoentado. Foi sub-comandante do Gal. An-drade Neves. Voltou à vida pastoril e ao envio demulas chucras para Sorocaba.
Um de seus filhos mais velhos, o General e Sena-dor da República José Gomes Pinheiro Machado,participou também da Guerra do Paraguai, para ondefoi fugido com apenas 15 anos de idade, retornandodois anos depois, com a saúde seriamente abalada.
Maria Manoela deOliveira Ayres
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Antonio Gomes Pinheiro Machado faleceu em Santo Ângelo(RS), em 21 desetembro de 1871, em consequência de grave enfermidade contraída em terrasparaguaias ao procurar por seu filho José que fugira da Escola Militar e se alistarano Corpo de Voluntários da Pátria.
Lutador destemido, de inquebrantável firmeza em suas convicções, patriotadestacado pelo espírito público, com ele desaparecia um homem padrão pela digni-dade e pela correção privada e pública.
20 -ALFREDO GOMESPINHEIRO MACHADO
30 - MAJORPAULINO
GOMES PINHEIROMACHADO
40 - VENÂNCIO AYRES
Venâncio de Oliveira Ayres, nasceu em Itapetininga -SP, em 12/11/1841. Faleceu em Santo Ângelo no dia 16/10/1885, de ataque cardíaco, em pleno exercício da Presidên-cia da Câmara Municipal. Foi sepultado num cemitério lo-cal, provavelmente o que ficava nos fundos da atual cate-dral. Venâncio de Oliveira Ayres era irmão de Maria Mano-ela de Oliveira Ayres, casada com o Dr. Antônio GomesPinheiro Machado. (Vide 10)
Seus ancestrais eram bandeirantes paulistas. Formadoem Direito, ocupou os cargos de Promotor Público deItapetininga e de Deputado Provincial por São Paulo. Des-
de muito jovem lutou por ideais abolicionistas e republicanos. Cruzou o país napregação de suas idéias, inclusive ao lado do poeta Castro Alves, em Recife,quando eram colegas no 2o ano da Faculdade, em 1865.
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Foi para o Rio Grande do Sul por volta de 1874, fundando diversos Clubes Republi-canos e Abolicionistas por todo o Estado, inclusive em Santo Ângelo. Casou-se emItapetininga com sua sobrinha Anna Florisbella Gomes Pinheiro Machado, filha deAntônio Gomes Pinheiro Machado, um dos fundadores de Santo Ângelo e pai dofamoso Senador e General José Gomes Pinheiro Machado. Desse casamento resultousua ligação com as Missões.
Morou em Cruz Alta por volta de 1880, onde fundou dois jornais de cunholibertário: “Descentralização”e “Pe. Feijó”. Foi para Santo Ângelo em 1881, eleitoque fora para a Presidência da Câmara em 07 de janeiro de 1881. Montou um escritó-rio de advocacia, morando numa das casas dos índios do tempo das Missões,reformada para tal. Fundou, nessa cidade, um Centro Republicano de larga reper-curssão política.
Mesmo morando em Santo Ângelo e exercendo diversas atividades públicas,foi fundador do Partido Republicano Riograndense - PRR. Foi, também, fundadore primeiro diretor-redator do jornal republicano “A Federação”, de Porto Alegre, em1884.
Anna Florisbella Gomes Pinheiro Machado casou-se, pela segunda vez, com oDr. José Nunes de Castro, seu cunhado e viúvo de Maria Manoela, irmã de AnnaFlorisbella.
50 - GENERAL SALVADOR AYRES PINHEIRO MACHADO
Nasceu em Cruz Alta(RS), a 7 de março de 1859, filhodo Dr. Antonio Gomes Pinheiro Machado e Maria Ma-noela de Oliveira Ayres, vindos de troncos paulistaspara o Rio Grande do Sul.Foi casado com Amélia PintoRibas e ao falecer, prematuramente, a 8 de dezembro de1919, em Porto Alegre, deixou 3 filhos menores - Salva-dor Pinheiro Machado, Sérgio Pinheiro Machado eMaria Diamantina Pinheiro Machado.
Frequentou a escola primária em sua cidade natal eem Santo Ângelo. Muito jovem ainda, foi mandado paraSão Paulo a fim de continuar seus estudos. Pela vontadedos pais deveria seguir a carreira eclesiástica, ao que serecusou terminantemente, julgando-se incapaz para avida monástica, cujas restrições obrigatórias estavam em desacordo com o seutemperamento.
Um desentendimento com os irmãos mais velhos, que queriam governá-lo,provocou seu regresso ao sul e a interrupção dos estudos. Pretendia voltar, mas oamor à vida do campo prendeu-o definitivamente aos pampas.
Tendo herdado, em São Luiz Gonzaga, frações de campo e mato, dedicou-se àcriação de gado bovino, ao negócio de mulas e à extração de madeiras de lei nasmargens do Ijuí-Grande, madeiras que, reunidas em balsas, desciam o Rio Uruguai,sendo vendidas na República Argentina e no Estado Oriental.
Criador progressista, foi ele que no começo deste século levou para São Luiz
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Gonzaga o primeiro touro “Durhan”e o pri-meiro touro “Hereford”.
Nos últimos anos do Império os jovens re-publicanos profetizavam grandes desgraçaspara o país pelo advento do 3o Reinado queestaria prestes a ser implantado. Em janeiro de1888 a Câmara Municipal de São Borja sugereao Governo Imperial a conveniência de um ple-biscito para decidir sobre o 3o Reinado. OutrasCâmaras solidarizaram-se com a iniciativa, o quedesagradou ao governo central.
Em 1889, Júlio Prates de Castilhos, ardoro-so propagandista da República, promove uma
reunião de alguns republicanos na Fazenda da Reserva, próxima a Vila Rica, cidadeque tem hoje o seu nome. À essa histórica reunião - a “Convenção da Reserva” -compareceram 13 convencionais, que prometeram lutar pela República “diante davitória ou da morte”. Entre os signatários do compromisso firmado estava SalvadorAyres Pinheiro Machado, juntamente com João F. de Assis Brasil, Júlio Prates deCastilhos, José Gomes Pinheiro Machado (irmão do General Salvador), ErnestoAlves, Fernando Abott e outros. Salvador acompanhava o irmão, mais tarde sena-dor, na propaganda republicana, fazendo proselitismo entre fazendeiros e peões.
O General era republicano desde a propaganda, tanto por influência do Dr. JoséGomes Pinheiro Machado, como pela de seu tio Venâncio Ayres e também do Dr.Júlio de Castilhos, a quem estava ligado por laços de fraternal amizade.
Quando da sua convocação para a luta em defesa da “República”ocupava ocargo de Coronel Comandante Superior da Guarda Nacional da Comarca de São LuizGonzaga, por decreto de 12 de setembro de 1891.
Segundo Arthur Ferreira Filho, em seu livro “Caudilhos e Revoluções”: “Salva-dor era jovem ainda para o posto, mas era autêntica a vocação militar, militar aomodo das campanhas do Sul, com prevalência da cavalaria em suas investidasfulminantes.”
“Cavaleiro impecável, bravo e ativo, enquadra-se, sem favor, entre as maisbelas figuras de chefes de cavalaria rio-grandenses.”
O jovem lutador contava trinta e quatro anos quando formou uma Brigada com1040 homens sob o seu comando. Eis a origem da 4o Brigada, que reunida a 5oBrigada, comandada pelo Coronel Manoel do Nascimento Vargas, veio a constituira Divisão do Norte, de relevante atuação em 1893.
Por decreto de 30 de maio de 1894, do Presidente Marechal Floriano Peixoto,Salvador Ayres Pinheiro Machado era nomeado “Coronel Honorário doExército”pelos serviços prestados com dedicação e valor em defesa da Repúblicaem diversos combates no Rio Grande do Sul.
Por decreto de 8 de novembro de 1894, do Presidente Prudente de Morais, foi oCoronel Salvador promovido a “General de Brigada Honorário do Exército” por valio-sos serviços prestados com máxima dedicação e bravura na defesa da República.
Foi Comandante da Brigada Militar do Estado do Rio Grande do Sul em 1897 -
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logo após - assumiu a Intendência de São Luiz Gonzaga, cargo para o qual foraeleito no ano anterior.
O General Salvador foi Vice-Presidente do Rio Grande do Sul. Faleceu em 08 dedezembro de 1919 em Pôrto Alegre (RS).
60 - DR. ÂNGELO GOMES PINHEIRO MACHADO
Casou-se em primeiras núpciascom Anna Florisbella Pinheiro Ma-chado e, em segundas núpcias comMaria José Pinheiro Machado. AnnaFlorisbella e Maria José eram irmãs efilhas de Jorge Gomes Pinheiro Ma-chado e Francisca Brandina Macha-do. O Dr. Ângelo foi Deputado Fe-deral pelo Estado de São Paulo. Fa-leceu em 1931.
80.7.31 - IVAN GOMES PINHEIRO MACHADO
Filho de Antônio Ribas Pinheiro Machado Netto - Advogado e Deputado Esta-dual - e, Maria Circe Agra Gomes - Geógrafa - Ivan é arquitéto e Editor - proprietárioda L&PM Editores - Livraria Pinheiro Machado. A L&PM lançou mais de 104 títulos,sendo um de seus maiores sucessos “Comédia da Vida Privada”de Luís FernandoVeríssimo. Casado com Laís Helena Villas Boas Tarasconi - Estilista de Modas eEmpresária.
100 - MAJOR COSME DAMIÃO GOMESPINHEIRO MACHADO
100.1 - DR. JOSÉ DAMIÃO PINHEIRO MACHADO
Dr. José Damião Pinheiro Machado, era do ramo gaúcho dos Pinheiro Ma-chado. Filho do Major Cosme Damião Gomes Pinheiro Machado e Paulina RibasPinheiro Machado. Nasceu em São Luiz Gonzaga das Missões (RS), aos 16 demaio de 1899. Bacharel em Direito, pela Faculdade de Direito da Universi
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dade do Rio de Janeiro, foi criado e educado pelosenador Pinheiro Machado. Formado, o moço Damiãofoi para o sul advogar. Idealista, não se conformandocom o estado das coisas criado pelo Partido Republica-no (o velho PRP), tomou parte ativa no ciclo revoluci-nário que foi de 1922 a 1930. Fêz parte da Coluna Pres-tes. Mas não acompanhou Luiz Carlos Prestes, quandoeste se transformou no chefe do comunismo brasileiro.Com a tomada do poder por Getúlio Vargas, o Dr. Da-mião veio para Botucatu, onde advogou até falecer.Aqui foi vereador (1948) e político de prestígio popular.
Nunca ambicionou ser funcionário público, mesmo de alta categoria. Uma ruada cidade tem o seu nome. E a banda musical botucatuense se denomina “Cor-poração Musical Dr. Damião Pinheiro Machado”.
Casado com Zulma Brandi Pinheiro Machado, de Lençóis Paulista, deixouuma filha, a advogada Dra. MariaTherezinha, casada com o Dr. Ar-thur Cogan, Procurador da Justi-ça em São Paulo.
Dr. Damião faleceu em Botu-catu, em 1º de agôsto de 1948.Está sepultado na necrópole lo-cal, no jazigo da família. No seuepitáfio está escrito:- “Idealista,lutou e sofreu, por uma pátria me-lhor”. No forum foi um exemplo decultura, eloquência ehonradez.Em sua homenagem aCorporação Musical de Botucatuleva o seu nome.
140 - DR ANTÔNIO GOMES PINHEIRO MACHADO
Nasceu no Rio Grande do Sul; casado com Rita da Silva Ara-újo. Faleceu em 1901. Foi Deputado Federal pelo Rio de Janeiro.Foi um dos fundadores do Jockey Club de São Paulo e, um dosfundadores do jornal “A Província de São Paulo”, que antecedeuo jornal “O Estado de São Paulo” da família Mesquita.
140.1 - DR. DULPHE PINHEIRO MACHADO
Casado com Maria Eugênia De Cunto. Foi Engenheiro e Ministro da Agricultura.
Corporação Musical“Dr. Damião Pinheiro Machado”
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170 - SENADOR E GENERAL PINHEIRO MACHADO
José Gomes Pinheiro Machado, aquele que mais tardeseria chamado de “Senador de Ferro”a maior eminênciaparda, do primeiro período republicano também chamadode “República Velha”, mostrava-se desde a adolescência,um jovem um tanto inquieto e até problemático.
Filho do não menos famoso advogado sorocabano,Dr. Antonio Gomes Pinheiro Machado e Maria Manoela deOliveira Ayres - relembre-se, irmã de Venâncio Ayres - JoséGomes nasceu na cidade de Cruz Alta (RS), em 08 de maiode 1851. Como sua família mudou-se para São LuízGonzaga(RS) em 1854, segue-se que naquela cidade, viveu a maior parte de suainfância e adolescência.
Aos quatorze anos, Pinheiro Machado é matriculado na Escola Militar do Riode Janeiro. No entanto, em 1866 e com apenas quinze anos, foge da EscolaMilitar, para participar da Guerra do Paraguai, alistando-se no Quarto Corpo deCaçadores a Cavalo.
Junto com seu irmão Paulino, em 1867, ganha a estrela de 1o Cadete do 4oCorpo de Cavalaria. Somente em 1868, com a saúde abalada em face dos maus tratosna guerra, é que se desliga do Exército onde lutava contra as tropas de SolanoLopes, em pleno Chaco paraguaio.
Em 1872, ao levar uma tropa de mula para Sorocaba, SP, ao passar por Itapeti-ninga, seu tio Venâncio Ayres, o persuade a retornar aos estudos. Em 1874, apro-vado nos vestibulares, matricula-se na Faculdade de Direito de São Paulo, comapenas 23 anos.
Ingressa no Clube Republicano, em 1876, passando a atuar, ativamente nojornalismo acadêmico, revelando, desde logo suas fortes tendências para a políti-ca.
Formando da turma de 1878, no ano seguinte, José Gomes Pinheiro Machadocontrai, em 05/08/1876, matrimônio com a paulista Brasiliana Benedicta Paula eSilva, nascida em 03/02/1856, irmã do Juiz de Direito Francisco de Paula e doTabelião Alfredo Firmo de São Paulo, retornando em seguida aos pagos, vindo aresidir em São Luiz Gonzaga, onde além do tropeirismo, cuida da advocacia e dapolítica, se elegendo nesse mesmo ano vereador à Câmara daquele município.
Eleito senador pelo Rio Grande do Sul por quatro mandatos (1890, 1897, 1906 e1915), foi um dos políticos mais atuantes da República Velha, opondo-se à hegemo-nia paulista e à aliança entre São Paulo e Minas Gerais (conhecida como “políticacafé com leite”, “política dos governadores”ou “política clientelista”). Republicanohistórico, foi um dos fundadores do Partido Republicano Conservador, exercendoacentuada influência sobre as cúpulas partidárias e conseguindo obter várias con-cessões no intransigente regime da “política dos governadores”.
A ascensão de uma nova oligarquia com base na política gaúcha, sob seucomando, foi denominada de “Política das Salvações”. No Senado, travou históri-cas disputas com o senador baiano Rui Barbosa, expostas em longos discursos. Oespírito conservador e caudilhesco de Pinheiro Machado, denominado pelos con
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gressistas de “o chefe”, contrastava-se com a intelectualidade progressista deRui Barbosa, denominado de “o mestre”. Ambos dividiram a cena política da Repú-blica Velha, representando as duas principais vertentes partidárias do período,respectivamente Conservadora e Liberal.Faleceu em 08/09/1915 no Rio de Janeiro.
• 180 -LEOPOLDINA CAROLINA GOMES PINHEIRO MACHADO (2º Filho)
ALFERES HYGINO JOSÉ DA CUNHA CALDEIRA
Nasceu em 1848. Casada com o Alferes Hygino José da Cunha Caldeira. Residiramem sua casa, em São Paulo, os sobrinhos do sul, quando cursaram a Faculdade deDireito do Largo São Francisco: General e Senador José Gomes Pinheiro Machado; Dr.Antonio Gomes Pinheiro Machado; Dr. Ângelo Gomes Pinheiro Machado; GeneralSalvador Gomes Pinheiro Machado; Dr. Leonce Augusto Pinheiro da Silva. Leopoldi-na, na época em que residiu em Botucatu, dedicou-se à pecuária.
• 190 -ANNA FLORISBELLA GOMES PINHEIRO MACHADO (3º Filho)
CAPITÃO TITO CORREA DE MELLO
O Capitão Tito Correa de Mello nasceu na cidadede São Paulo, em outubro de 1824. Era filho de Fortu-nato Correa de Mello, descendente de fidalgas famí-lias portuguesas, dos Tavoras e Aveiros emigradospara o Brasil no tempo do Marquez de Pombal. Ca-sou-se, Fortunato Correa de Mello, em São Paulocom Anna Roza Alvares Bueno Machado, filha docirurgião-mor Joaquim Theobaldo Machado de Vas-concellos e Maria Alvares Bueno, havendo desteconsórcio dois filhos - o Capitão Tito Correa de Melloe Maria Catharina Correa de Mello, sendo tambémirmão de ambos o sabio botânico brasileiro JoaquimCorrea de Mello, falecido em Campinas. Ana RozaAlvares Bueno Machado era irmã do cirurgião Dr. Fran-cisco Alvares Machado
O Capitão Tito Correa de Mello educou-se em São Paulo e ali foi empregado emdiversas repartições públicas. Militou sempre nas fileiras do Partido Liberal, doqual foi um devotado paladino. Em 1842, estando residindo em Campinas, emcompanhia de seu irmão, tomou parte na Revolução Liberal, ao lado de FranciscoAlvares, Hercules Florence, que redigiam um jornal pertencente ao partido dosrevolucionários, do qual eram chefes proeminentes o Brigadeiro Raphael Tobias deAguiar, o Dr. Gabriel Rodrigues dos Santos e outros. Com a escaramuça de Pirajus-sara, a tomada de Sorocaba e o ataque à Venda Grande, pelo Duque de Caxias,então general, fracassou a revolução e homiziaram-se os revolucionários até quehouve a anistia.
O Capitão Tito internou-se na província, tendo estado em Itu, Tietê, Piracicaba,Rio Claro, estabelecendo-se com casa comercial em Araraquara. Após alguns
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anos casou-se, em 1847, em Itapetininga, comsua prima(em terceiro grau) Anna Florisbella Go-mes Pinheiro Machado, filha do Capitão José Go-mes Pinheiro Vellozo e Anna Florisbella Machadode Oliveira e Vasconcellos, residentes naquela ci-dade, proprietários em Botucatu da sesmaria doMonte Alegre.
Casando-se em Itapetininga, ali fixou residên-cia, continuando com a carreira comercial. Foi umdos chefes do Partido Liberal, onde ocupou posi-ção saliente não só nos cargos de eleição como emoutros de confiança do governo.
De seu casamento nasceram apenas dois filhos- o Cel. Gustavo Pinheiro de Mello, casado comRita Anésia, que residiu em Piraju (SP), e o Delegado Amador Bueno Pinheiro deMello, casado com Gabriella Augusta Pinheiro Machado, que residiu em Botucatu.Abandonando a carreira comercial, mudou-se para Botucatu, onde adquiriu diver-sas propriedades agricolas, onde dedicava-se ao cultivo de café. Foi, também, Juizde Paz. Aqui organizou o Partido Liberal, sendo o chefe de maior prestígio, quetinha real influência e que dominava todo o sul da província, onde foi sempre muitoestimado e acatado.
Amigo de seus amigos, carregava ele as culpas de seus correligionários políti-cos. Daí aconteceu ser ele muitas vezes acusado por fatos gravíssimos que sósoube depois de acontecidos e cuja responsabilidade assumia por querer ser soli-dário com os seus. Era o Capitão Tito servidor e esmoler. A afabilidade com querecebia aos ricos, Tito recebia aos pobres, sendo destes o conselheiro, advogadoe médico gratuito, pelo que era idolatrado pela pobreza.
Falecendo sua primeira esposa, contraiu segundas núpcias em Sorocaba, comConstância Braga de Mello, de cujo matrimônio nasceu um filho - Benedicto Correade Mello, que residiu em São Manuel. São também filhos do Capitão Tito, FortunatoCorrea de Mello, Brasilisa e Isabel Correa de Mello, Francisco12 e João BaptistaCorrea de Mello12.
Aqui (Botucatu) continuou a residir o Cap. Tito, chefiando o Partido Liberal,ocupando cargos de eleição popular. Foi eleito e reeleito por muitos anos 1o Juiz dePaz, foi Deputado Provincial pelo 5o Distrito, prestando relevantes serviços à zona.A Proclamação da República veio surpreendê-lo velho, cansado e cego. O velhosoldado, sempre fiel às suas crenças e aos seus ideais, retirou-se à vida privada,isolou-se em sua chácara situada na Vila Aparecida - imediações da atual EstaçãoRodoviária - onde finou-se em 30 de janeiro de 1907 em Botucatu, onde está sepul-tado.
Algumas Notas:- Era o Capitão Tito um homem de carater rijo e de pronta reso-lução. Quando foi assassinado Quinzote, numa eleição, acusaram-no de ser man-dante do crime. Foi ele a São Paulo e defendeu-se galhardamente. Na sua volta,estando já em Sorocaba, soube que o chefe de polícia, Dr. Toledo Piza, queriapublicar um relatório, acusando-o. Passou um telegrama para São Paulo, com asseguintes palavras:- “ O Piza não me pisa, mas eu piso no Piza”. Conhecedor do
12. Foram alunos da Escola Militar.
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direito, era o Capitão Tito de vasta erudição. Um morador desta cidade, tinhapendente uma causa no tribunal, em São Paulo. Era seu advogado o Barão deRamalho, lá, e o Cap. Tito, aqui. O Barão de Ramalho, em decisão às instantesconsultas do cliente respondeu-lhe: “ O que Tito escrever eu assino”. Tito Correade Mello frequentou a academia de medicina, mas não terminou.
200 - AMADOR BUENO PINHEIRO DE MELLO
casado com Gabriella Augusta Pinheiro Machado, nascida em São Paulo aos 13/04/1852. Gabriella era filha do Major Matheus Gomes Pinheiro Machado e JoaquinaRoza da Cunha Caldeira. Amador e Gabriella eram primos-irmãos.Amador Bueno foiDelegado de Polícia em Botucatu (em sua época ocorreu o famoso crime de AnnaRosa). Fazendeiro, cultivou café na região de Botucatu.
345 - CAPITÃO JOÃO BAPTISTA CORREA DE MELLO
A sete de agosto de 1933 tomou posse do cargo de prefeito Municipal, que nelese manteve até 6 de março de 1934.
• 350 -MAJOR JOAQUIM GOMES PINHEIRO MACHADO (4º Filho)
BARBARA ANTUNES RIBAS
Casado com Barbara Antunes Ribas,Tiveram os seguintes filhos:- Antonio Ribas Pi-nheiro Machado, casado com Leopoldina Go-mes Pinheiro Machado; José Pinheiro Macha-do, casado com Anna Lages; Anna FlorisbellaPinheiro Machado; Leopoldina Pinheiro Macha-do, casada com Manuel Osório Barbosa; BrasilRibas Pinheiro Machado, casado com MariaEugênia Carvalho Guimarães; Barbara GomesPinheiro Machado, casada com Manoel Gon-çalves Moraes Roseira; Emília Gomes PinheiroMachado; Anna Florisbella Gomes Pinheiro Ma-chado, casada com Mario Gonçalves MoraesRoseira; Sophia Gomes Pinheiro Machado, ca-sada com o Coronel José Pereira dos Santos;Tranquilino Gomes Pinheiro Machado (faleceucriança); Maria da Luz Gomes Pinheiro Macha-
do; Tranquilino Gomes Pinheiro Machado, casado com Aurora; Alice Gomes Pi-nheiro Machado, casada com Ângelo Araujo Familiar; Joaquim.
Foi Major do Exército e participou da Guerra do Paraguai.Foi um dos funda-dores da Loja Maçônica Firmeza de Itapetininga(SP) em 19/10/1852.
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400.31 - BRASIL PINHEIRO MACHADO
Nasceu em Ponta Grossa(PR), casado com Suzana Icart nascida em Ponta Gros-sa (PR). Foi Governador do Estado do Paraná, Desembargador e Deputado Federal.
• 490 - MARIA DELPHINA GOMES PINHEIRO MACHADO (5º Filho)
TENENTE JOÃO BAPTISTA DA CUNHA CALDEIRA
Maria Delphina, uma das filhas do capitãoJosé Gomes Pinheiro Vellozo, casou-se com oTenente João Baptista da Cunha Caldeira, quefoi o primeiro coletor da cidade (Botucatu). JoãoBaptista da Cunha Caldeira, no fim do séculopassado mudou-se para Bofete, onde se tor-nou o patriarca, chefe da enorme família Pinhei-ro Machado Caldeira. Os Caldeiras tornaram-sedonos de várias propriedades agrícolas na ser-ra do Galdino, na serra dos Órgãos e adjacênci-as. O casal Maria Delphina-Cunha Caldeira dei-xaram os seguintes filhos:- Major BenedictoOttoni Pinheiro Caldeira, casado com Maria Car-melita Caldeira; Adélia Pinheiro Machado Cal-deira, casada com Joaquim Ferreira da Silva; ProfªGaribaldina Pinheiro Machado Tolosa, casadacom o Prof. Benedicto Maria Tolosa; Raul; Leo-
poldo; Osmany Pinheiro Machado Caldeira, casado com Antonia Ayres de Mello;Lindolpho da Cunha Caldeira, casado com Eugênia Cristina Pinheiro Machado; Leo-poldina Pinheiro Machado Caldeira; Honorina Pinheiro Machado Caldeira, casadacom Joaquim Pires Gavião; Henriqueta Pinheiro Machado Caldeira, casada com JoséLourenço de Moura. O tenente João Baptista da Cunha Caldeira foi vereador à Câmarade Botucatu de 1866 a 1868 e em 1870. Foi presidente da Câmara em 1875. Comofazendeiro desenvolvia a pecuária.
510 - PROF. BENEDICTO CALDEIRA
Filho do major Benedicto Otoni Pinheiro Caldeira,falecido em 11/04/1942 e Maria Carmelita de Melo Cal-deira, falecida em 27/05/1956. O major Benedicto OtoniPinheiro Caldeira era filho de Maria Delphina GomesPinheiro Machado e do Tenente João Baptista da Cu-nha Caldeira.Pai do prof. Benedito Caldeira que exerceuo magistério por mais de 50 anos. Aposentou-se no car-go de Delegado de Ensino. Benedito Caldeira ganhou oprêmio concedido pelo Govêrno do Estado de
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São Paulo àqueles que por mais de meio século exercem funções públicas. Oprofessor Caldeira era dono de notável cultura geral e especializada. Gozava deótimo conceito junto ao professorado paulista.
670 - DEPUTADO FLAMÍNIO FERREIRA
Nasceu em 07/11/1878, em Botucatu (SP) e faleceu em 1931. Era casado comLaurinda Gomes de Oliveira. Foi professor, jornalista, vereador e Prefeito de Pirajúpelo PRP em 1914. Deputado em 1930 e Diretor do Correio Paulistano.
690 - PROFª GARIBALDINA PINHEIRO MACHADO TOLOSA
Ótima educadora, foi uma das primeiras professoras do grupo escolar “Dr.Cardoso de Almeida”, inaugurado em 1895. O primeiro diretor desse grupo foi o seuesposo prof. Benedito Maria Tolosa, que deixou renome no magistério paulista. Em1897 dirige, juntamente com seu esposo, o Colégio São Paulo, com internato eexternato para os dois sexos. Tolosa, casado com Garibaldina, deixou vários filhos.Dois dêles se tornaram professores da Faculdade de Medicina de São Paulo. Bene-dito Pinheiro Machado Tolosa, era professor de ginecologia e obstreticia. AdherbalTolosa foi catedrático de neurologia.
• 1580 - MAJOR JORGE GOMES PINHEIRO MACHADO (6º Filho)
FRANCISCA BRANDINA MACHADO
Nasceu em 24/04/1830 em Itapetininga(SP) e faleceu em 28/09/1883.Casado comFrancisca Brandina Machado, nascida em Lençóis Paulista, filha de Joaquim Gabri-el de Oliveira Lima e Maria da Anunciação Ferraz Machado, de cujo consórcionasceram os seguintes filhos:- Coronel Jorge Gomes Pinheiro Machado (CoronelJorginho) casado com Maria Manuela Pinheiro Machado (conhecida como Marico-ta); Maria José Pinheiro Machado, casada em primeiras núpcias com Manuel Amânciode Oliveira Machado e em segundas núpcias com Dr. Ângelo Gomes Pinheiro Ma-chado; Anna Florisbella Pinheiro Machado, casada com o Dr. Ângelo Gomes Pi-nheiro Machado; Adolpho Gomes Pinheiro Machado, casado com Francisca Fal-cão; Francisca Pinheiro Machado, casada com Dr. Octaviano Martins Brisolla;Maria Isabel (falecida com 5 anos de idade). O Major Jorge Gomes Pinheiro Macha-do foi proprietário da fazenda Monte Alegre em Botucatu e Fazenda Morrinhos emItatinga.Foi um dos fundadores da Loja Maçônica Firmeza de Itapetininga(SP) em19/10/1852. Atuou como suplente de vereador em Botucatu em 1860. Fazendeiro,dedicava-se à pecuária.
1590 - JORGE GOMES PINHEIRO MACHADO(CORONEL JORGINHO)
Jorge Gomes Pinheiro Machado (coronel da Guarda nacional) nasceu em Len-cóis Paulista, em 1866. Seus pais foram o Major Jorge Gomes Pinheiro Machado e
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Francisca Brandina Machado. O moço Jorginho, casou-se com a prima-irmãMaria Manuela Pinheiro Machado a conhecida Maricóta. Esta, filha do MajorManuel Gomes Pinheiro Machado, e sua sobrinha Sophia (Vide 10), que era filha doDr. Antônio Gomes Pinheiro Machado e Maria Manuela de Oliveira Ayres; nascidaem 18/12/1875, na fazenda Monte Alegre, e falecida emBotucatu aos 26/01/1952,com 77 anos de idade.
O Coronel Jorginho herdou a fazenda Monte Alegre, foi fazendeiro e político.Chefiou o Diretório Hermista, em Botucatu, contra a candidatura de Rui Barbosa.Foi vereador de 1917 a 1919. Gostava de esportes. Presidiu o Esporte Club Paulista,grêmio futebolístico que tinha campo no Bairro Alto. O Coronel Jorginho e Maricótadoaram o “Patrimônio da Prata”.
O Coronel Jorginho faleceu em 06/4/1925. O casal deixou os seguintes filhos:-Sophia, Francisca, Maria Alice, Jorge, Manoel Deodoro; a ProfªAna Florisbella(Bélinha), Ruth, Alice e Joaquim.
1730 - JOAQUIM DE OLIVEIRA MACHADO
Nasceu em Lençóis Paulista, foi Diplomata e Cônsul na Argentina.
2290 - SÔNIA BRISOLLA JORDÃO
Filha de Francisca Pinheiro Machado e Dr. Jorge Pinheiro Brisolla e neta deAnna Florisbella Pinheiro Machado e Dr. Ângelo Gomes Pinheiro Machado. Nas-ceu no Rio de Janeiro. Casada com Hernâni de Oliveira Jordão. Escritora, escre-veu “O Poncho Gaúcho”, “Pinheiro Machado - Um Líder Nacional na RepúblicaVelha “. Dissertação de Mestrado em Ciência Política, apresentado ao Depart. DeCiência Social, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Univer-sidade de São Paulo em 1985.
• 2700 - MAJOR MANUEL GOMES PINHEIRO MACHADO (7º Filho)
SOPHIA GOMES PINHEIRO MACHADO
Figura tradicional do velho Botucatu, foi ManuelGomes Pinheiro Machado (conhecido como Major Ma-néco), filho do Capitão José Gomes Pinheiro Vellozo.Nasceu em Sorocaba em 10/11/1835 e faleceu em Botu-catu em 27/02/1895, estando sepultado na necrópolelocal. Fazendeiro, dedicava-se à pecuária; político, ve-reador várias vezes, foi presidente da Câmara em 1882 eIntendente em 1891.Foi suplente de Juiz Municipal e deÓrfãos em 1857. Casado com sua sobrinha Sophia Go-mes Pinheiro Machado(Vide 10), filha do Dr. AntônioGomes Pinheiro Machado e Maria Manoela de OliveiraAyres, deixou grande descendência. Dos seus filhos,muitos descendentes residem em Botucatu. Desse
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matrimônio nasceram:- Maria Manoela Pinheiro Machado, casada com o coro-nel Jorginho. Conhecida como Maricota, nasceu na fazenda Monte Alegre em 18/12/1875 e faleceu em Botucatu, aos 26/01/1952; Paulino Gomes Pinheiro Macha-do, casado com Rita Dias; José Gomes Pinheiro Machado, casado com MariaAngélica; Manoel Gomes Pinheiro Machado, casado com Rita Tavares; SophiaCorina Pinheiro Machado, casada com Octacílio Nogueira - que foi Intendente deBotucatu em 1930 -; Leopoldina Pinheiro Machado, casada com José RibeiroSobrinho; Antonio Pirajú Pinheiro Machado, casado com Belinha Dias, JoaquinaPinheiro Machado, casada com o Dr. Francisco Antenor Jobim (Juiz de Direito emTatuí) e Olegário Alves Pinheiro Machado, 1º casamento com Vitalina e 2º casa-mento com Maria Faresina Fávero.
3810 - PROF. ADOLFO PINHEIRO MACHADO
Nasceu em Botucatu. Filho de Gontran Pinheiro Ma-chado e Sophia Pinheiro Machado. Foi Prefeito de Botu-catu de 1947 a 1951. Adolfo foi professor da Escola Nor-mal de Botucatu, e depois Diretor do Instituto de Educa-ção “Dr. Cardoso de Almeida”. Promovido a Inspetor doEnsino Secundário e Normal, transferiu-se para São Paulo,onde se tornou homem forte da Secretaria da Educação,encarregado de resolver todos os casos graves e as difi-culdades da Secretaria. Foi Secretário Geral do ConselhoEstadual de Educação. Era casado com a Profª Luiza Ene-dina Faro e tiveram o filho, Dr. Régis, médico.Faleceu em23/ 12/1982.
3870 - PROF. JORGE PINHEIRO MACHADO
Nasceu em Botucatu, aos 23 de janeiro de 1915. Filhode Gontran Pinheiro Machado e Sophia Pinheiro Macha-do. O Prof. Jorge Pinheiro Machado lecionava matemáti-ca, no ensino médio e no ensino profissional. Foi Diretorda Escola Industrial de Botucatu “Dr. Armando Salles deOliveira”(hoje Colégio Técnico). Era casado com a ProfªDirce Leite de Campos, falecida em Botucatu aos 28/08/1984. Teve os filhos:- Profª Vera Lúcia Pinheiro Machado,casada com o Dr. Carlos Antonio Domingues e Profª Cé-lia Maria Pinheiro Machado, casada com Dr. ReinaldoTorres de Arruda Campos. Foi um dos diretores do jornal“Correio de Botucatu”, onde colaborava com artigos ecrônicas. Faleceu em Botucatu no dia 18 de abril de 1990.
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3940 - PROF. GERSON PINHEIRO MACHADO
Filhode Gontran Pinheiro Machado e Sophia Pinheiro Machado. Nasceu emAgudos. Casado com a Profª Judith Garcez Carvalho. O Prof. Gerson foi Diretor daEscola Indústrial de Lins.
3970 - JORNALISTA DARCÍLIO PINHEIRO MACHADO
Nasceu em Piratininga (SP) a 14 de dezembro de1918. Filho de Gontran Pinheiro Machado e Sophia Pi-nheiro Machado. Jornalista e funcionário público. Ca-sou-se, em 1944, com Helena Tortorella Pinheiro Ma-chado, tendo um filho, Gontran Pinheiro MachadoNeto. Foi Diretor e redator do jornal “Correio de Botu-catu” (1948/1961). Ficou famosa a sua coluna “Bican-cadas”. Era filiado ao Sindicato dos Jornalistas Profis-sionais do Estado de São Paulo e à Associação Paulis-ta de Imprensa. Foi correspondente do jornal “Folha daManhã” de 1949 a 1963, tendo o seu nome no quadrode honra em uma das salas da “Folha de São Paulo”.
Em 1961 foi Redator-Chefe do jornal “Folha de Botucatu”, editor do jornal “Cor-reio Popular”(1954). Dirigiu, em 1945, o “Correio Esportivo”. Foi produtor eapresentador do programa “Mesa Redonda”levado ao ar pela Radio Emissora deBotucatu - PRF-8 - De 1966 a janeiro de 1969, dirigiu e apresentou o programa “AMarreta” da Rádio Municipalista de Botucatu. Faleceu a 18 de abril de 1969, aos50 anos de idade.
4240 - MANOEL DEODORO PINHEIRO MACHADO
Nasceu em Botucatu aos 07 de março de 1899. Filhodo Coronel Jorge Gomes Pinheiro Machado e de MariaManoela (Maricóta). O jornalista Manoel Deodoro, diri-giu o “Correio de Botucatu” (do qual era proprietário)por largos anos. Utilizava o pseudônimo de “Pine Axe”.Foi diretor, em 1917, do jornal “Cidade de Botucatu” e“A Razão”, da Sociedade de Cultura Artística. Foi Prefei-to de Botucatu (02/03/1933 a 07/08/1933) e vereador àCâmara Municipal em 1936. Era casado com Maria Cle-mentina Losso. O casal teve dois filhos:- Deomar TilzaPinheiro Machado Abrantes e Márdeo Pinheiro Macha-do. Faleceu na cidade de Santos (SP) em 24 de fevereirode 1959.
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4400 - OCTACÍLIO NOGUEIRA
Nasceu em 06/09/1884 e faleceu em 27/09/956; casadocom Sophia Corina Pinheiro Machado, nascida em 09/02/1888 e falecida em 19/08/1966. Octacílio Nogueira foi Alfe-res, Coronel e Intendente (Prefeito) em Botucatu até 1930e vereador pela mesma cidade nos idos de 1924 e 1929/30.Foi diretor do Partido Republicano em São Paulo.
4800 - MANOEL PINHEIRO RIBEIRO
Nasceu em Botucatu aos 19/11/1896 e faleceu em 15/08/1979. MembroFundador da Associação Atlética Bo-tucatuense. Casado com GuiomarAbrantes Guimarães Ribeiro com quemteve os filhos: Eng. César José MariaRibeiro, casado com Dorothéia Carls-son Ribeiro, e Eng. Celso José MariaRibeiro, casado com Ilza Albuquer-que Ribeiro.
4810 - CÉSAR JOSÉ MARIARIBEIRO
Nasceu em Monção (SP), atual Iaras (SP), em 30/03/1923. Filho de Manoel Pinhei-ro Ribeiro e Guiomar Abrantes Guimarães Ribeiro. Formou-se em Engenharia Civil pelaEscola de Engenharia da Universidade Mackenzie (SP) concluindo o curso em 1949.Realizou o curso de Engenharia de Tráfego pela Faculdade de Arquitetura ÁlvaresPenteado(SP). Experiência Profissional: Empresa ENGEA Engenharia Ltda como Dire-tor Administrativo desde 1984; GISoft Comércio e Desenvolvimento de Sistemas Ltda.nocargo de Diretor Administrativo desde 1992; Realiza Avaliações e Perícias Judiciaisdesde 1945; no mesmo ano, Perito e Avaliador, representante da Risa em São Paulo. Em
1948 foi representante da RISA em Ribeiro, Santos eJaboticabal; Em 1948 fundou a Heliográfica São Paulo,trabalhando no ramo de cópias heliográficas e fotocópi-as; De 1945 a 1950 foi Perito e Avaliador no Fórum, emSão Paulo; Em 1950 fundou a Argamax - Produtos deRevestimentos Ltda., fabricante de argamassas prontaspara construção; Em 1957 participou da fundação e cons-trução de Brasília (DF); em 1959 fundou a Ingá - Melho-ramentos e Colonização Ltda., empresa que instalou o
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Jardim do Ingá, no Município de Luziânia - Goiás, hoje cidade do Ingá, com 30.000habitantes;em 1959 construiu em Brasília (DF) o edifício do Ministério do Trabalho,com aproximadamente 20.000 m2; nesse mesmo ano, executou, em Brasília, para aNovacap vários prédios de apartamentos; no mesmo ano, incorporou 2 prédios; Em1952 fundou a Boa Esperança - Engenharia, Imóveis e Construções Ltda., operandono ramo de imóveis, desenvolvendo também o loteamento próprio Balneário Guapu-rá, na Praia Grande, Verde Mar.Entidades que participa:- Jockey Club de São Paulo,Club Atlético Paulistano, Associação Brasileira de Criadores de Cavalos de RaçaMangalarga, Sociedade Hípica de Botucatu (Sócio Fundador).
4830 - JOSÉ PINHEIRO RIBEIRO
Nasceu em Botucatu. Filho de José Ribeiro Sobrinho e Leopoldina PinheiroMachado. Casou-se com Anita Santini. Dedicou-se ao jornalismo. Participou darevolução Constitucionalista (1932) onde foi 2o Tenente. Fundou, em 15 de junhode 1939, o primeiro diário da cidade “Botucatu-Jornal” redatoriado pelo Prof. Ray-mundo Penha Forte Cintra e, posteriormente, dirigido pelo Prof. Nelson Franklin deMattos. Foi prefeito de Itatinga e Coletor Estadual em Santa Cruz do Rio Pardo.
5750 - DR. DANTON PINHEIRO JOBIM
Jornalista - Prof. Universitário - Presidente da Associação Brasileira de Imprensapor duas gestões. Nasceu a 8 de março de 1906, em Avaré (SP). Esposa: Nadir FaustoJobim, Filhos: Renato Sérgio(jornalista e escritor) e Roberto Luiz. Estudos: InstitutoLa-Fayette; Curso Normal de Preparatórios (Colégio Juruena); Faculdade de Direitodo Rio de Janeiro (antiga), bacharelando-se em Ciências Jurídicas e Sociais. Ex-catedrático do Centro de Estudos Superiores de Jornalismo da América Latina, daUNESCO, com sede em Quito; ex-professor convidado da Sorbonne, onde regeu umcurso (1958), sobre “Introductio au Journalisme Contemporain”; ex-professor contra-tado da Universidade do Texas, onde regeu um seminário de Jornalismo Comparado;ex-conselheiro de Imprensa da Presidência da República, o govêrno Juscelino Ku-bitschek; ex-delegado brasileiro à Assembléia das Nações Unidas (1950). Senadorpelo Estado do Rio de Janeiro por duas legislaturas; Foi diretor - Redator chefe do“Diário Carioca”, de 1932 a 1964 e foi, diretor-presidente da “Ultima Hora”, Rio deJaneiro (GB); professor de História da Imprensa na Faculdade de Filosofia da Univer-sidade do Brasil; membro do Conselho Diretor da Association Internationale de Re-cherches sur Information”, com séde em Paris. É autor dos livros:- “Problemas doNosso Tempo”, “José Bonifácio”, “Para onde vai a Inglaterra?”, “O Ciclo da Doutri-na de Monroe”, “Espírito do Jornalismo”, “Introduction au Jornalismo, da Universi-dade de Columbia (N. York) e a “Medalha do Mérito Jornalístico” (Brasil). Condecora-ções:- comendador das Ordens:- Mérito Naval do Brasil, Mérito Civil da Espanha,Mérito do Chile, Cristo de Portugal, Infante Dom Henrique de Portugal, Mérito daRepública Italiana, Coroa da Bélgica, Coroa de Carvalho de Luxemburgo; medalhas:-Campanha do Atlântico Sul, Proclamação da República, Ruy Barbosa, Rio Branco,Anchieta. Pertence ao Joquei Clube Brasileiro e à Associação Brasileira de Imprensa.
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5780 - DR. JOSÉ PINHEIRO JOBIM
Casado com Lygia Collor. Advogado, jornalista e escritor.Foi Diplomata juntoao Vaticano, Cônsul e Embaixador. Lygia Collor era filha do politico e escritor Lin-dolpho Collor, avô do ex-presidente Fernando Collor de Mello.
5810 - DR. PEDRO PINHEIRO JOBIM
Casado com Maria de Lourdes Pinheiro Ribeiro. Médico Veterinário e funcioná-rio graduado do Banco do Brasil por onde se aposentou.
• 5830 - MAJOR MATHEUS GOMES PINHEIRO MACHADO (8º Filho)
JOAQUINA ROZA DA CUNHA CALDEIRA
Nasceu na cidade de Sorocaba no dia 22 de julho de1817. Filho do capitão José Gomes Pinheiro Vellozo e AnnaFlorisbella Machado de Oliveira e Vasconcellos. Casou-se, em 26 abril de 1846, na igreja de Nossa Senhora dosRemédios, com Joaquina Roza da Cunha Caldeira, filha deBento José de Moraes e Anna Joaquina da Cunha Caldei-ra, com quem teve os filhos:- Malvina Rozelinda PinheiroMachado; Augusto Gomes Pinheiro Machado (1º); Adol-pho Gomes Pinheiro Machado (1º); Gabriella Augusta Pi-nheiro Machado, casou-se com Amador Bueno Pinheirode Mello; Coronel Brazil Gomes Pinheiro Machado, ca-sou-se com Gabriella Fausta Alvares Bueno; Augusto Go-
mes Pinheiro Machado, casado com Benedicta Castro de Arruda; Adolpho GomesPinheiro Machado, casado com Josephina Alvares Bueno; Eugênia Cristina PinheiroMachado, casada com Lindolpho da Cunha Caldeira; José Gomes Pinheiro Machado(batizado, faleceu); Anna Angélica Pinheiro Machado, casada com Amador Buenoda Ribeira; Benedicta Pinheiro Machado; Tenente-Coronel Matheus Gomes PinheiroMachado, casado com Anna Joaquina Franco do Amaral.
A rua que do pontilhão da antiga Sorocabana paracima, vai até aos altos da Vila dos Lavradores, chama-se“Major Matheus”. Foi justa homenagem ao major Ma-theus Gomes Pinheiro Machado - primeiro filho do capi-tão José Gomes Pinheiro. O major Matheus foi coman-dante do esquadrão de cavalaria Nº 13 da Guarda Nacio-nal da Vila de Botucatu, no ano de 1864. Foi um dosfundadores da Loja Maçônica Firmeza de Itapetininga(SP) em19/10/1852. Foi presidente da Câmara de Botuca-tu de 1876 a 1877. Sempre residiu em sua propriedadeagrícola, situada no antigo Bairro da Estação, onde hojeestá a Vila Pinheiro Machado. Ai cultivada café,
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algodão, e dedicava-se à pecuária. Muito estimado e conceituado, deixougrande descendência, traduzida em filhos, netos, bisnetos, trinetos e tetranetos.
O velho major Matheus Gomes Pinheiro Machado, que faleceu em 6 de outubrode 1887, foi sepultado em Botucatu.
5990 - CORONEL BRAZIL GOMES PINHEIRO MACHADO
Nasceu na cidade de Itapetininga e foi batiza-do na Matriz da mesma cidade a 2 de julho de1854. Filho do Major Matheus Gomes PinheiroMachado e Joaquina Roza da Cunha Caldeira. Ca-sou-se na cidade de Tietê com Gabriella FaustaAlvares Bueno, nascida em 26/08/1861 em Tietê(SP), com quem teve os filhos:- Accacio, casadocom Maria Morato Pinheiro Machado; Brazil Go-mes Filho, casado com Lizeika Pereira de Mora-es; Isaura Pinheiro Machado Nogueira, casadacom Lindolpho Nogueira; Malvina Pinheiro Ma-chado de Oliveira, casada com Annibal de Olivei-ra; Alice Pinheiro Machado Villas Boas, casadacom o Dr. José Freire Villas Boas; Zenita PinheiroMachado de Almeida, casada com Ernesto Perei-ra de Almeida; Octávio Pinheiro Machado, Leon-tina Pinheiro Machado Sansalone, casada comCosme Sansalone; Erasmo Pinheiro Machado,casado com Elvira Rizzo Pinheiro Machado; Eunice Pinheiro Machado Padovan,casada com Atílio Padovan; Otávio 1º; Leontina 1ª; Gabriela e Joaquina (gêmeas);Paulo Pinheiro Machado casado com Inês Maria Conceição e Martinha PinheiroMachado casada com Manuel Macedo.
O Coronel Brazil Gomes Pinheiro Machado foi grande fazendeiro. Por herança,possuiu partes das fazendas “Velha, Serraria e Campos Elíseos”, que eram verda-deiros latifúndios. Pertencente a uma tradicional e numerosa família, tinha, fatal-mente, que militar na política. Seu prestígio pessoal era grande. Muito estimado econsiderado, graças aos seus dotes pessoais, trato lhano e cavalheiresco. Elegia-se com facilidades. Foi vereador de 1883 a 1886. Com o advento da República, fezparte do Conselho de Intendentes, que substituiram as edilidades. Nessa condição,foi intendente (prefeito) de Botucatu no ano de 1892. Assinou, em 02de janeiro de1893, a Ata de fundação da Santa Casa de Misericórdia Botucatuense. Foi um dosdiretores do Clube “Democracia”. Assinou a Ata Histórica de 16/11/1889 do primei-ro ano da Proclamação da República do Brasil. Faleceu a 16 de julho de 1913, aos 59anos de idade, estando sepultado no cemitério local.
6490 - PROFª CARMEN SÍLVIA MENDES AMANDO DE BARROS
Casada com Dr. Antônio Carlos Amando de Barros - Advogado
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6700 - ALICE PINHEIRO MACHADO VILLAS BOAS
Nasceu em Botucatu aos 12/09/1887 e, faleceu na mesma cidade aos 26/08/1970.Casada com o Dr. José Freire Villas Boas, filho de José Victoriano Villas Boas e AnaCelestina Villas Boas.
6710 - PROFª MARIA MIGUEL VILLAS BOAS
Filha de Alice Pinheiro Machado Villas Boas e José Freire Villas Boas, nasceuem Botucatu em 3 de fevereiro de 1914. Formou-se em 1932, professora na EECA.Trabalhou na Companhia Nacional do Glaucoma, em Assis e Cândido Mota, ondeiniciou sua vida de Professora. Aposentou-se na EECA como professora primária,ensinando as primeiras letras à inúmeros filhos de Botucatu, sendo sempre lem-brada e reverenciada pelos seus alunos. Foi católica cristã de profunda fé e dedi-cação à caridade.
6720 - PROFª MARIA LÚCIA VILLAS BOAS NOVELLI
Filha do Dr. José Freire Villas Boas e de AlicePinheiro Machado Villas Boas, neta do Coronel JoséVitoriano Villas Boas e do Capitão Brasil Gomes Pi-nheiro Machado, nasceu em Botucatu em 22 de no-vembro de 1919. Formada na Escola - EECA em 1937,foi professora do Instituto Santa Marcelina, ondeconheceu seu marido, o Prof. Ignácio de Loyola Vi-eira Novelli. Casaram-se em 1943, tendo um filho,José Luiz Villas Boas Novelli, casado com Ethel Lou-renzi Barbosa Novelli e dois netos, José Luiz Filho eLucila. Foi professora primária no grupo Rafael deMoura Campos, fazendo diversos cursos e aposen-tando-se como professora secundária de EducaçãoArtística. Formou-se em Regência em música na Fa-culdade Santa Marcelina, fundando os grupos ríti-micos infantís e o coral da Igreja São Benedito. Pra-
ticava junto com seu marido, caridade cristã, ajudando dezenas de pessoas. Foiexemplo de bondade e ensinou grande números de alunos que tornaram-se artistase professores de música, principalmente na área do piano, o instrumento completo,o qual se graduou com o título de bacharel.
6730 - DR. JOSÉ LUIZ VILLAS BOAS NOVELLI
Nascido em São Paulo, Capital, em 26 de setembro de 1945. Filho do ProfessorIgnácio de Loyola Vieira Novelli, escritor e bacharel, e Maria Lúcia Villas BoasNovelli, professora e Musicista. Neto do Dr. José Freire Villas Boas, advogado etabeleão e de Alice Pinheiro Villas Boas, e de Luiz Gonzaga Novelli, comerciante
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italiano e Vicentina Bue-no de Camargo Vieira. Pelolado materno, primo dos Ir-mãos Villas Boas (Leonardo,etc.), graduou-se EngenheiroAgrônomo na Turma de 1969na FCMBB, sendo o primeiroNativo a se formar na Facul-dade de Agronomia, partici-pou ativamente do movimen-to estudantil universitário emespecial Operação Andarilho. Trabalhou na Ultrafértil e IBC. Proprietário da FazendaSantana e São Joaquim, lançou os loteamentos Jardim do Mirante, Jardim Paraíso II eAltos do Paraíso. Casado com a Dra. Ethel Lourenzi Barbosa Novelli, ProfessoraTitular do Departamento de Bioquímica da Unesp, tem dois filhos: José Luiz VillasBoas Novelli, Médico, e Lucila Lourenzi Barbosa Novelli, 4º anista de Direito.
7130 - PROFª MARIA DO CARMO PINHEIROMACHADO PADOVAN DE BARROS
Casada com o Dr. Reynaldo Emygdio de Barros, ex-Prefeito da cidade de SãoPaulo e atual (2000) deputado estadual por São Paulo.
7200 – ENGº REYNALDO EMYGDIO DE BARROS FILHO
Casado com Cláudia Souza Queiróz Passarelli de Barros (pedagoga). Reynaldo,deputado estadual no Estado de São Paulo.
7470 - DASTI PINHEIRO MACHADO
Casado com Ida Castelhoni. Ida era irmã de Auzélia, mãe da ex-ministra ZéliaCardoso de Mello.
7490 - AUGUSTO GOMES PINHEIRO MACHADO
Nasceu em Botucatu, aos 09/09/1856; casado com Be-nedicta Castro de Arruda.Conhecido como Nhô Zinho Ma-theus. Foi Intendente e vereador municipal em 1882, 1899,1902, 1903, 1911 a 1913. Exerceu a função de tesoureiro daPrefeitura Municipal de Botucatu. Um dos diretores do Clu-be Democracia e assinou a Ata Histórica de 16/11/1889 daProclamação da República no Brasil. Tiveram os filhos:Manuel Augusto casado com Tereza Maria Luiza CanellasPinheiro Machado; Matheus e Júlio Pinheiro Machado casa-do com Eliza Rosseto.
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7500 - MANUEL AUGUSTO PINHEIRO MACHADO
Casado com Tereza Maria Luiza Canellas Pinheiro Machado. Foi esportista,muito conhecido como NENÊ PINHEIRO MACHADO - nos tempos em que jogavafutebol no primeiro esquadrão do Sport Club Botucatuense - 1o Time de Futebol deBotucatu em 1904 -
7590 - ADOLPHO GOMES PINHEIRO MACHADO
Nasceu em 06/01/1858 e faleceu em Botucatu aos 14/07/1895. Era casado comJosephina Alvares Bueno Pinheiro Machado, nascida em 05/09/1859 e falecida em23/05/1957. Era filha de Matheus Alvarez Bueno e Gabriella Fausta de Goes Bueno,gente de Itu e São Paulo, aparentada com Amador Bueno “O Aclamado”.
7620 - JOSÉ ANTÔNIO PINHEIRO ARANHA
Filho de José de Campos Aranha e Nísia Pinhei-ro Machado Aranha, nasceu em Botucatu, a 12 deagosto de 1937. É casado com Francine MoreiraMilanezi Aranha e tem os filhos Adriana e José An-tônio. É professor formado pelo Instituto de Edu-cação Cardoso de Almeida de Botucatu, com cur-sos de especialização na área bancária, profissãoque exerceu até dezembro de 1987, quando se apo-sentou. Na Caixa Econômica do Estado de São Pau-lo, ingressou como escriturário em 1959, atravésde aprovação em concurso público. Na carreira ocu-pou os cargos de Inspetor, Gerente (Botucatu),
Gerente Regional (Araçatuba e Araraquara) e Diretor (São Paulo). Em Botucatu foitambém chefe de gabinete do Prefeito Amaral Amando de Barros e Vereador (1968/72). Outras atividades exercidas:- Grêmio “16 de Maio “ - Presidente; Clube “24 deMaio”- Diretor; Câmara Júnior de Botucatu - Presidente; União dos Servidores daCaixa Econômica do Estado de São Paulo - Presidente do Conselho Deliberativo;Associação Atlética Botucatuense - Conselheiro; Sociedade Hípica de Botucatu- Vice-Presidente; Casa das Meninas Amando de Barros - Vice-Presidente. É netodo Tenente Luiz Pinheiro Machado (Lulu) que era bisneto do Capitão José GomesPinheiro.
8310 - PROFª JOSEPHINA PINHEIRO MACHADO(CONHECIDA COMO “MOÇA”)
Casada com Domingos José da Costa- natural de Portugal- A Profª Josephina foida primeira turma de professorandas da Escola Normal de Botucatu em 1914.
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8340 - PROFª GABRIELLA PINHEIRO MACHADO
Casada com Carlos Chiarelli. A Profª Gabriella foi da primeira turma de professo-randas da Escola Normal de Botucatu em 1914.
8420 - ANNA ANGÉLICA PINHEIRO MACHADO (NICOTA)AMADOR BUENO DA RIBEIRA
Casada com Amador Bueno da Ribeira, foi vereador em Botucatu (SP) nos anosde 1887, 88, 89.
8450 - CORONEL MATHEUS GOMES PINHEIRO MACHADO (NHÔ ZICO)ANNA JOAQUINA FRANCO DO AMARAL
Nasceu em Botucatu, aos 11 de abril de 1865.Faleceu em 23 de junho de 1927, estando sepultadoem Botucatu. Lavrador, fazendeiro de café e pecua-rista, exerceu cargos eletivos, tais como vereador ejuiz de paz. Foi um dos diretores do Clube Democra-cia. Assinou a Ata Histórica de 16/11/1889 da Procla-mação da República do Brasil.Foi Tenente-Coronelem 1902. Exerceu, também, cargos públicos, estadu-ais e municipais. Casado com Anna Joaquina Francodo Amaral, nasceu em 1870, em Capivari (SP) e fale-ceu em Botucatu aos 29/06/1933. Era filha do majorJosé Rodrigues César Júnior (Nhonhô César) e Fran-
cisca Carolina do Amaral. Anna Joaquina de tradicional família botucatuense,deixou numerosa descendência. Foram seus filhos:- Engº Raul Gomes PinheiroMachado, casado com a Profª Gessy Ferraz Nogueira;Desembargador Paulo Gomes Pinheiro Machado, casa-do com Jovira Moura Lacerda; Profª Izabel Pinheiro Ma-chado, casada com Prof. Hugo Bertoni; Profª JosephinaPinheiro Machado (Nina) casada com Paulo Ciaccia - Ca-valeiro da Ordem de Vittorio Veneto, na primeira guerramundial; Orlando Gomes Pinheiro Machado - voluntárioda Revolução de 1932; Osvaldo Gomes Pinheiro Macha-do- voluntário da Revolução de 1932 - casado com Anni-ta Lanzaro; Profª Alcinda Pinheiro Machado, casada comÁlvaro Pinheiro Machado Nogueira; Profª Izaura Pinhei-ro Machado, casada com Ernesto França; Júlia Pinheiro Machado; Josephina (1ª- faleceu criança) e Adolfinho (faleceu criança).
8460 - ENGº RAUL GOMES PINHEIRO MACHADO
Nasceu em 27/03/1893 e faleceu em 18/06/1961. Casado com a Profª Gessy
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Ferraz Nogueira, nasceu em 1900 em Campinas e faleceu aos19/04/1964. Engo Agrônomo. No Ministério da Agricultura, naDivisão de Defesa Sanitária Vegetal publicou “Informações sobreo Expurgo dos Produtos Agrícolas em Câmaras a Vácuo Parcial”.Foi Diretor da Inspetoria de Defesa Vegetal por várias vezes. FoiDelegado dos Engenheiros Agrônomos junto à Associação Pau-lista de Agronomia. No loteamento Santa Terezinha, em Botuca-tu, doou o quarteirão onde está construída a igreja de SantaTerezinha, cuja praça leva seu nome. Tiveram os filhos: Dr. TácitoPinheiro Machado e Profª Vera Gomes Pinheiro Machado de Car-valho Pinto.
8470 - DR. TÁCITO PINHEIRO MACHADO
Nasceu em Botucatu, casado com Irma Franco Junqueira, natural de Barretos.Dr. Tácito foi Delegado Geral de Polícia do Estado de São Paulo.
8560 -DR. PAULO GOMES PINHEIRO MACHADO
Nasceu em Botucatu aos 20/06/1898. Ca-sado com Jovira Moura Lacerda, que fale-ceu em 25/09/1990 em São Paulo. O Dr. Paulofoi Desembargador.
Faleceu aos 06/08/1990 em São Paulo.
8620 - PROFª JOSEPHINA PINHEIRO MACHADO CIACCIA(NINA)
Nasceu em Botucatu, aos 06/11/1904 e faleceu na mesmacidade aos 26/04/1981. Casada com Paulo Ciaccia, filho deÂngelo Ciaccia e Tereza Todisco e natural de Monopoli, Pro-víncia de Bari, Itália, onde nasceu em 12/09/1899. Faleceu emBotucatu aos 12/07/1990.
Lecionou, entre outros, nas fazendas Redenção, A-raquá, Edgardia, Bairro de Capuava (perto de Piram-bóia), numa época em que as professoras para se deslo-carem até a escola utilizavam as “caronas”de velhos ca-minhões, cavalos, carroças e charretes. Foi professorada famosa dupla caipira irmãos Tonico & Tinoco e tam-
bém do Dr. Olívio Stersa, membro da Academia Botucatuense de Letras. Traba
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lhou na Secretaria da Educação e Escola Indústrial deBotucatu.A Profª Josephina publicou uma coletânea de ver-sos em homenagem às debutantes de 1955.
Paulo Ciaccia participou da 1a Grande Guerra e foi con-decorado com a Medalha “Cavaleiro da Ordem de VittórioVeneto.” O casal Josephina Pinheiro Machado e Paulo Ci-accia tiveram os filhos:- Engº Paulo Pinheiro Machado Ci-accia e Ana Tereza Ciaccia Rodrigues Caldas, casada como advogado Dr. Osvaldo Rodrigues Caldas que possuemos filhos: Dra. Cláudia Rodrigues Caldas Lourenção - pro-motora pública em Botucatu - casada com Henrique Lou-
renção-advogado- Renato Ciaccia Rodrigues Caldas - advogado - casado comMaria do Carmo Bartolotti Fernandes; Eduardo Ciaccia Rodrigues Caldas e FábioCiaccia Rodrigues Caldas.
8680 - ENGº PAULO PINHEIRO MACHADO CIACCIA
Casado com Maria de Lourdes Oliveira, economista. Nasceu em Botucatu aos 22de abril de 1944. Filho de Paulo Ciaccia e Josephina Pinheiro Machado Ciaccia.Formado em Engenharia (metalurgia) pela Escola de Engenharia Mauá do InstitutoMauá de Tecnologia (turma de 1972). Exerceu atividades na General Motors doBrasil, Cosipa-Companhia Siderúrgica Paulista - Professor de Siderurgia e Refratá-rios em Cursos Técnicos do SENAI.Cursos Realizados pela Cosipa: Físico - Químicado Refino do Aço, Elaboração do Aço - Fusão e Refino, Fabricação de Cal eDolomita Calcinada, Combustão Industrial - Economia de Combustível, ProjetosSiderúrgicos, Projetos de Revestimentos Refratários, Refratários para Equipamen-tos Siderúrgicos, Contrôle Estatístico de Processo, Verticalizacão de TQC (Contro-le Total de Qualidade) Diretrizes para Reorganização de Empresas, Projetos e Cons-truções na Área de Aciaria e Lingotamento, Fundamentos Físicos - Químicos deMateriais Refratários. Estágios Patrocinados pela Cosipa: Grupo White Martins -1975, Refratários Magnesita S.A. - 1975, Grupo Itaú - Cal - 1978, Grupo Votorantim- Cal - 1978, Ibar - Indústria Brasileira de Artigos Refratários - 1980, RefratáriosTogni - 1980, Refratários Brasil - 1981, Belgo -Mineira - 1981, Usiminas - vários períodos, CSN -Companhia Siderúrgica Nacional - vários períodos,CST - Companhia Siderúrgica de Tubarão - váriosperíodos, Contrôle Ambiental na Década de 80 -Prefeitura Municipal de Cubatão - 1989. TrabalhosApresentados e Publicados em Simpósios e Con-gressos:- Estudo Econômico da Utilização de CalExterna na Aciaria da Cosipa, Coref, 1976. Prepa-ração da Fábrica de Refratários para Atender o Pla-no de Produção de 1976, Coref, 1976. Aperfeiçoa-mentos em Fornos Rotativos de Calcinação, ABM,1978, Vitó
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ria - ES. Patente de Invenção concedida em 31/05/1983 através do SEDAI (Servi-ço de Assistência aos Inventores) e INPI (Instituto Nacional da Propriedade Indus-trial). Evolução da Vida do Revestimento Refratário dos Conversores L.D. da Cosi-pa, Ilafa/Alafar, 1978, México e Coaço/Coref, 1978, Vitória, ES. Prêmio MagnesitaS.ª “Antonio Mourão Guimarães” em 1979. Emprêgo de Papel de Fibra Cerâmicapara Isolamento Térmico do Forno Rotativo de Calcinação da Cosipa, Ilafa/Alafar,1980, Peru. Calcinação no 3 da Cosipa, Simpósio de Projetos Siderúrgicos, 1980.Reparo no Furo de Vazamento dos Conversores L.D. da Aciaria I da Cosipa atravésde Gunning, Coref, 1982. Utilização de Dolomita Calcinada nos Conversores L.D.da Aciaria I da Cosipa, Coref/ABM, 1982, Rio de Janeiro. Substituição de ConcretoRefratário por Tijolos nos Potes de Gusa da Estação de Dessulfuração I, Coref,1983. Lança para Projeção de um Material e Máquina Equipada com Tal Lança,Coref, 1983. Patente de Invenção concedida em 1989 através do SEDAI (Serviço deAssistência aos Inventores) e INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial).Estudo de Viabilidade Técnica para Aumento de Vida das Panelas de Aço da AciariaI da Cosipa, Coref/ABM, 1985. Aquecedores Verticais para Panelas de Aço e Gusada Aciaria I da Cosipa, Coref, 1985. Diferenciação do Revestimento Refratário dosConversores L.D. da Aciaria I da Cosipa com Tijolos de Magnésia - Carbono, Coref,1987, Vitória, ES. Participação no Grupo de Trabalho de Refratários GT - 08, NAI/COBRAPI/SIDER, 1987, Rio de Janeiro. O Futuro dos Refratários na SiderúrgiaBrasileira, na Concepção dos Produtores e Usuários, ABM, 1988, Poços deCaldas, MG. Modêlo Matemático para a Simulação do Ciclo Térmico de umaPanela de Aço da Aciaria da Cosipa, ABM, 1989, Ipatinga, MG, e ABM, 1989,Rio de Janeiro, RJ. Prêmio “Governador do Estado de São Paulo”, no XVIIConcurso Nacional do Invento Brasileiro em 1989, evento realizado pelo SEDAI(Serviço de Assistência aos Inventores), com o invento: “Lança para Projeçãode um Material e Máquina Equipada com Tal Lança “. Isolamento Térmico dasCarcaças dos Conversores 3 e 4 da Aciaria I da Cosipa na Região da Cinta dosMunhões, Seminário de Aciaria, Refratários e Fornos Elétricos, Dez/91, BeloHorizonte, MG. Retrospectiva do Revestimento Refratário dos ConversoresL.D. da Aciaria I da Cosipa, Simpósio Interno de Manutenção, Nov/92. Subsi-diou informações em 1997, para publicação de artigos sôbre o Capitão JoséGomes Pinheiro, Fundador de Botucatu, nos seguintes jornais:- Diário da Serra,Jornal de Botucatu, A Gazeta de Botucatu, A Cidade, Folha Serrana. Elaboroua Árvore Genealógica da Família Pinheiro Machado, com a participação especi-al do Engenheiro Civil César José Maria Ribeiro (seu primo), trabalho realizadoentre 1983 e 1997, com consultas a: Instituto Genealógico Brasileiro, InstitutoGenealógico do Rio Grande do Sul.A Árvore Genealógica da Família PinheiroMachado agrupa 16 gerações, no período compreendido entre 1531 e 1997(praticamente 500 anos), disposta em organograma para fácil entendimento. Osistema inicial de registro de dados, manual, através de códigos alfanuméricose programas, pôde ser computadorizado e foi imprimido pelo Jornal Diário daSerra, na comemoração da fundação de Botucatu, em abril de 1997.
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8690 - ORLANDO GOMES PINHEIRO MACHADO
Nasceu em Botucatu, em 06/02/1907 e faleceu na mesmacidade aos 18/07/1982. Foi voluntário da Revolução Constitu-cionalista de 1932 e manteve a antiga tradição da família: oculto ao tropeirismo.
8700 - OSVALDO GOMES PINHEIRO MACHADO
Nasceu em Botucatu aos 01/12/1908, e faleceu em 07/08/1996 em Botucatu. Era casado com Annita Lanzaro,que nasceu aos 12/05/1909 em Botucatu e faleceu em 21/04/1993 em São Paulo. Oswaldo, como Orlando, foi vo-luntário da Revolução de 1932.
• 8820 - JOAQUINA ROZA GOMES PINHEIRO MACHADO (9º Filho)
SENADOR DR. BERNARDO AUGUSTO RODRIGUES DA SILVA
O Dr. Bernardo Augusto Rodrigues da Silva, casado comJoaquina Roza Gomes Pinheiro Machado, nasceu em 04/11/1827 e faleceu em Botucatu aos 05/09/1894.Bacharelou-se emDireito em 26/11/1852 pela Faculdade de Direito do Largo deSão Francisco(SP). Em 18/04/1873, juntamente com DomingosSoares de Barros, Francisco Xavier de Almeida Pires e João Elóido Amaral Sampaio representaram Botucatu na histórica e cele-bre CONVENÇÃO DE ITU, precursora da Proclamação da Re-pública. O Dr. Bernardo Augusto Rodrigues da Silva muito fez
por Botucatu, quer como advogado, Juiz de Direito e Senador do Império. Juntamentecom Aleixo Varoli, Amando do Amaral Barros, Antonio Joaquim Cardoso de Almeida(depois cognominado Velho Cardoso), Manoel Theodoro de Aguiar e outros, em 06de novembro de 1881, funda o Gabinete Literário, talvez o mais antigo clube recreati-vo de Botucatu. Assinou a Ata Histórica de 16/11/ 1889 da Proclamação da Repúblicado Brasil. Foi genitor do Dr. Leonce Augusto Pinheiro da Silva, que também exerceua magistratura nesta comarca, neto do Capitão José Gomes Pinheiro, fundador dacidade de Botucatu.
8830 - DR. LEONCE AUGUSTO PINHEIRO DA SILVA
Bacharelou-se em Direito em 13/11/1878 pela Faculdade de Direito do Largo deSão Francisco.Era magistrado: Foi Juiz de Direito em várias comarcas do Estado
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de São Paulo. O Dr. Leonce também foi pecuarista. Fale-ceu em Sarapuí perto de Itapetininga. O Dr. Leonce era casadocom a Profª Anna Genoveva Amaral Vieira (Nicóta), de cujoconsórcio nasceram os filhos Profª Leopoldina Pinheiro Cin-tra (Sinharinha), nascida em 14/01/1887 e falecida em 31/01/1949, casada com o Prof. Raymundo Marcolino da Luz Cintra;Lúcio Pinheiro da Silva, casado com Antonieta Pinheiro daSilva; José Pinheiro da Silva, casado com Noêmia da Silva;Bernardo Pinheiro da Silva, casado com Genoveva Cesar doAmaral Silva; Anna Pinheiro da Silva (Niny) falecida no dia 14/10/1994.
8840 - PROF. RAYMUNDO MARCOLINO DA LUZ CINTRA
Nasceu em Itu em 01/02/1887. Aprendeu a ler, escrever econtar com seu pai, Luís Manoel da Luz Cintra, fundador doprimeiro grupo escolar de São Paulo. Fez o ginásio e Humani-dades no Colégio São Luís dessa cidade e no Seminário Me-nor de Pirapora. Fez o curso trienal à Universidade de Filosofiana Faculdade Metropolitana, anexa à Universidade Gregoria-na de Roma. Em 1912 foi professor do Seminário de Botucatue professor do Colégio Santa Marcelina. Em 1914 casou-secom a desenhista e pintora Leopoldina Pinheiro Cintra e nessa
época iniciou seu trabalho jornalístico. Fundou em Botucatu, o “Correio do Sul” e noano seguinte, em Itapetininga, “O Diário”e “A Notícia”, ao mesmo tempo que leciona-va português, latim e literatura na Escola Normal dessa cidade. Em 1926 fundou oLiceu de Botucatu, oficializando o primeiro ginásio na zona Sorocabana. Em 1930fundou “O Jornal” e logo em seguida dirigiu o “Correio de Botucatu”. Foi um dosfundadores do Centro Cultural de Botucatu e do Círulo dos Trabalhadores Cristãos deBotucatu. Membro-fundador da Academia Botucatuense de Letras. Colaborou nessaépoca para a “Folha da Manhã” e “Correio Paulistano” de São Paulo, e para jornais deItu e Itapetininga. Sempre esteve ligado à filosofia e ao jornalismo, às obras sociais ecristãs. Pelas suas atividades jornalísticas recebeu, em 1962, medalha de mérito dadapela Associação Paulista de Imprensa de São Paulo e o título de Cidadão Botucatuen-se. Membro da Academia Botucatuense de Letras - cadeira 03. Patrono: AmadeuAmaral. Faleceu em Botucatu em 01/03/1978
8840 - PROFª LEOPOLDINA PINHEIRO CINTRA(SINHARINHA)
Nasceu em 14 de janeiro de 1887 e faleceu em 31 de janeirode 1949, em Botucatu. Bisneta do Capitão José Gomes Pi-nheiro, fundador de Botucatu, neta do Dr. Bernardo Augus-to Rodrigues da Silva, Senador e representante de Botucatuna célebre Convenção de Itu, precursora da República; filhada professora Anna Genoveva do Amaral e Silva e do
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Dr. Leonce Augusto Pinheiro da Silva, Juiz de Direito em diversas comarcas, inclu-sive Botucatu. Exerceu o magistério nas Escolas Normais de Itapetininga e Botucatu,lecionando trabalhos manuais (pintura, bordado, pirogravura, desenho). Exímia artistaplástica. Manteve em Botucatu uma “Escola de Pintura”. Fundou, com o seu esposo,professor Raymundo Marcolino da Luz Cintra, o “Liceu de Botucatu”, o primeiroginásio particular da zona sorocabana.
8850 - DR. TARCIZIO LEONCE PINHEIRO CINTRA
Casado com a Dra.Áurea Zolner Pinheiro Cintra, nasceu a 08 de janeiro de 1916na cidade de Itapetininga(SP) e, faleceu em Taubaté (SP), onde está sepultado, aos17 de maio de 1997.Diplomou-se em Ciências e Letras. Formado, em 1942, pelaFaculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Pertenceu à Sociedade deMedicina Legal e Criminologia, ao Centro de Estudos “Franco da Rocha”, Acade-mia Latino-Americana de Neurologia, Psiquiatria e Medicina Legal. Jornalista eescritor.
8860 - DR. RIVALDO ASSIS CINTRA
Casado com a Profª Maria de Lourdes Alvim Cintra, nasceu em Itapetininga a 02de dezembro de 1920. Fez o curso primário no Grupo Escolar de Botucatu, ondetambém cursou humanidades no Ginásio Diocesano Nossa Senhora de Lourdes.Formado pela Faculdade de Direito de São Paulo. Advogado, militou, vários anos,na Comarca de Botucatu. Como jornalista, colaborou nos principais órgãos daimprensa brasileira. Seu ensaio “Função Social da Literatura” foi premiado em pri-meiro lugar no Concurso promovido pela Academia de Letras da Faculdade deDireito. Ensaísta.
8870 - DR. RAYMUNDO PENHA FORTE CINTRA
Nascido em 31 de julho de 1922, em Itapetininga(SP), vindo para Botucatu, aonde retornaram os seusgenitores, aos três anos de idade. Também conhecidopor Ray Cintra.Casado com a Profª Iracema Lumina Cin-tra, tendo filhos e netos. Filho do Prof. RaymundoMarcolino da Luz Cintra e da Profª Leopoldina Pinhei-ro Cintra. Trineto do capitão José Gomes Pinheiro Ve-lloso, fundador de Botucatu.Curso primário no GrupoEscolar “Dr. Cardoso de Almeida”e na Escola Modeloanexa à Escola Normal. Curso secundário no GinásioNossa Senhora de Lourdes, hoje La Salle, e na EscolaNormal de Botucatu. Administrador de Empresas. Ba-charel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito de Itu, integrandoa sua turma fundadora, em 1969. Advogado pelo Exame da Ordem realiza
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do na OAB - Secção de São Paulo. Foi vereador à Câmara Municipal de Botucatuna legislatura de 1952/1955. Funcionário por concurso da antiga Estrada de FerroSorocabana. Ingressou no serviço público federal em 1941, através de concursopúblico de âmbito nacional, exercendo na Diretoria Regional dos Correios e Telé-grafos de Botucatu diversos cargos de confiança, inclusive o de Diretor Regional,no qual foi aposentado, em 1978. Ocupou o cargo de Diretor da Faculdade deFilosofia, Ciências e Letras de Botucatu. Entusiasta da aviação, na sua mocidadeparticipou ativamente do Aeroclube de Botucatu, sendo piloto por ele brevetado.Participou de diversos cursos de aperfeiçoamento. Sócio fundador do Centro deEstudos. Fundador do Centro Cultural de Botucatu, em 06 de agosto de 1942,integrando a primeira diretoria como tesoureiro e do qual sempre foi associado. Noinício de suas atividades, juntamente com o Prof. Djalma José Grohman e Prof.Paulo de Assumpção Marques, mediante campanha entre os sócios e amigos, deuinício à formação da biblioteca do Centro Cultural. Criou e dirigiu na Rádio Emissora(PRF-8), em nome do Centro Cultural, um programa dominical litero-musical. Sóciofundador do Círculo de Trabalhadores Cristãos (antes, Círculo Operário), no qualfoi secretário, delegado geral e presidente, sendo seu consultor jurídico. Sóciofundador da Associação dos Aposentados e Pensionistas de Botucatu, sendoatual presidente do Conselho Deliberativo. Membro fundador do Clube Primavera eRecanto dos Galos e sócio e membro da diretoria do Clube 24 de Maio, todosextintos. Fundador e membro da primeira diretoria do Conselho Paroquial da Cate-dral Metropolitana de Botucatu. Sócio benemérito da Associação Atlética Botuca-tuense e do Círculo de Trabalhadores Cristãos, pelos relevante serviços a elesprestados e sócio remido do Botucatu Tênis Clube, tendo exercido em todas essasentidades cargos nas suas diretorias. Seu pendor para o jornalismo manifestou-sebem cedo, iniciando como redator-secretário, revisor e repórter do “Correio deBotucatu” (1940/41); representante e correspondente do jornal “Correio Paulista-no” (1940/42); secretário, revisor e repórter do “Botucatu-Jornal” (1941/42); cola-borador esporádico de jornais locais e de outras cidades, inclusive da capital.Desde 07/06/1989, mantém uma coluna literária no “Jornal de Botucatu “, ondeapresenta semanalmente poesias e biografias dos escritores brasileiros, com co-mentários e pensamentos célebres. Publicou, em 1946, um trabalho sobre concur-sos públicos. Atualmente, está elaborando um romance de ficção, onde abordaráos problemas da atual sociedade globalizada, em face da ética, da tradição e dafraternidade universal. Pretende fazer uma coletânea das poesias publicadas no“Jornal de Botucatu”. O seu lema: “Sol lucet omnibus” (O sol brilha para todos).Jornalista.
8880 - PROFª LYGIA MARIA CINTRA DOS SANTOS
Nasceu em Itapetininga (SP), aos 28 de janeiro de 1917. Casada com ManoelEsteves dos Santos.Filha do Prof. Raymundo Marcolino da Luz Cintra e da ProfªLeopoldina Pinheiro Cintra. Formou-se pela antiga Escola Normal Oficial de Botuca-tu, em 1934. Professora. Tomou parte nos Movimentos da Revolução Constitucio-nalista de 1932. Como jornalista colaborou em diversos jornais e revistas. Atualmen-te e colunista da “A Gazeta de Botucatu”.
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8890 - PROFª DELILAH CINTRA NEPOMUCENO
Nasceu em Itapetininga, em 26 de abril de 1919, filha de professores - Raymun-do Marcolino da Luz Cintra e Sinharinha Cintra - e fez seus estudos em Botucatu,formando-se professora. Estagiou no Lageado, à época uma fazenda, e abdicou domagistério para trabalhar nos Correios e Telégrafos - onde se aposentaria. Casou-secom João Rodrigues Nepomuceno e teve cinco filhos:- Rosa, Margarida, Isabel,Assis e João. Faleceu em Botucatu, em 31 de janeiro de 1976.
8891 - ROSA MARIA NEPOMUCENO
Nasceu em Botucatu aos 22 de julho de 1949. Jornalista.Foiredatora do “Jornal da Bahia” e reporter do “Diário Popular”.Trabalhou no “O Globo”, e colaborou, por mais de 20 anos, narevista “Vogue”. Como escritora publicou “Musica Caipira: doSertão ao Rodeio”.
• 8940 - JOSÉ GOMES PINHEIRO MACHADO (10º Filho)
MESSIAS DE PAULA MACHADO
José Gomes Pinheiro Machado nasceu em Sorocaba (SP), em 1818; casou-secom Messias de Paula Machado. Desse consórcio nasceram os filhos:- João BaptistaPinheiro Machado, casado com Emiliana Rolim; Maria Antonia Pinheiro Machado,casada com Manuel Rolim; Francisca Pinheiro Machado; Júlia Augusta Pinheiro Ma-chado, casada com João Mariano de Oliveira Fróes; José Pinheiro Machado, casado(em primeiras núpcias)com Olívia Mascarenhas, e (segundas núpcias) Brasília Pinhei-ro Machado; Gustavo Pinheiro Machado, casado com Aurélia Cândida de Vasconce-llos - pais da aviadora Anésia Pinheiro Machado; Maria de Jesus Pinheiro Machado,casada com Paulo Leite; Brasiliza Pinheiro Machado, casada com Manuel AlexandreOrnelas. Atuou, em 1866, como suplente de vereador na Câmara de Botucatu.
9020 - ANÉSIA PINHEIRO MACHADO - A BRASILEIRA DECANA DA AVIAÇÃOFEMININA MUNDIAL - PRIMEIRA AVIADORA BRASILEIRA SEGUNDOA ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DE MULHERES AVIADORAS
Anésia Pinheiro Machado, nasceu em Santo Anto-nio dos Carrapatos, hoje Itaí (SP) em 5 de junho de1904 e faleceu no Rio de Janeiro em 10/06/1999. Filha deGustavo Pinheiro Machado e Aurélia Cândida de Vas-concellos. Era viúva do Marechal-do-Ar Antonio AppelNeto, falecido em 1970. Anésia nasceu dois anos antesde Santos Dumont fazer o histórico vôo com o maispesado que o ar. Durante toda a vida, Anésia acompa
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nhou o desenvolvimento do avião e as grandes conquistas.Aos 16 anos de idade, em 1921, em Itapetininga, no interior paulista, numa
época em que as mulheres no Brasil ainda nem votavam, aprendia a voar e em 1922obtinha o seu brevê de piloto civil. Em 1954, a Federação Aeronáutica Internacionaloficialmente a proclamou como “decana mundial da aviação feminina”, por ser adetentora do mais antigo brevê do mundo.
Em setembro de 1922, para celebrar o centenário da Independência do Brasil, fezo primeiro vôo de São Paulo ao Rio de Janeiro num “CAUDRON” G-3 de 120 HP.Carinhosamente batizado de “Bandeirante”pela decana da aviação. Nesse mesmoano, em 17 de março, a jovem Anésia fez o primeiro vôo solo no Brasil, antes mesmode completar 18 anos. Foi sempre uma pioneira da aviação e ainda em 1922 foi aprimeira aviadora a conduzir passageiro em avião no Brasil. Foi a primeira brasileiraa praticar acrobacia aérea no Brasil. O extraordinário é que em todas as suas nume-rosas ações de pioneirismo na aviação, assumiu por sua conta e risco suas missões.Não fora nomeada ou indicada para elas. Em 1951 vendeu um imóvel para comprar umavião e decidiu cumprir uma missão de boa vontade indo aos EUA num aparelhomonomotor, pela rota do Atlântico, e de Washington ao Chile pela via do Pacífico,aterrisando em todas as capitais dos países centro-americanos e da costa sul-america-na do Pacífico, entregando a todos os respectivos Presidentes uma mensagem de boavontade e amizade do Secretário Geral da Organização dos Estados Americanos. DoChile voou sozinha, em seu pequeno avião, pela rota comercial de grandes aviões, acinco mil metros de altura, marginando o Aconcágua.
Em 1956, realizou outro vôo internacional, por delegação da Câmara do DistritoFederal (hoje Estado do Rio de Janeiro) em comemoração ao “Ano Santos-Dumont”,delegada ainda pelo Ministério da Aeronáutica, tendo proferido conferências sobre apersonalidade de Santos Dumont e o desenvolvimento da aviação brasileira.
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Anésia Pinheiro Machado disseminou por museus aero-espaciais nos quatrocantos do mundo textos, informações, fotografias, réplicas de modelos e de obje-tos de Santos Dumont. Graças à sua iniciativa e às suas gestões, o Diretor doMuseu do Ar e do Espaço de Washington solicitou, em 20 de julho de 1973 - data dachegada do homem à Lua e do centenário de nascimento de Santos Dumont, aoComitê de Nomenclatura da União Aeronáutica Mundial a designação de uma crate-ra na Lua com o nome do “Pai da Aviação”, Alberto Santos Dumont. Foi uma glóriapara o Brasil conseguida por Anésia!
9030 - ADAIL PINHEIRO MACHADO
Nasceu em Itapetininga. Foi radialista e músico. Era irmão de Anésia PinheiroMachado.
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BIBLIOGRAFIA
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-HistÛria de Sorocaba - Aluisio de Almeida - Editora Cupolo - 1969 -Caminhos do Sul - Nilo Bairros de Brum - Metrópole Ind. Gráfica - 1999 -DocumentaÁ„o HistÛrica fornecida pela Profª Dóra Pinheiro Machado Prates - Alegrete (RS) - setembro
de 1997.DocumentaÁ„o HistÛrica fornecida por Gilda Pinheiro Machado Vieira e Hemetério Vieira, membros da
Diretoria do Museu Municipal “Senador Pinheiro Machado”em São Luiz Gonzaga - RS¡rvore GenealÛgica da FamÌlia Pinheiro Machado - Elaborada pelo Engo.Paulo Pinheiro Machado
Ciaccia.DocumentaÁ„o HistÛrica fornecida pelo Engo.Paulo Pinheiro Machado Ciaccia / Engo . César José
Maria Ribeiro / Adv. Raymundo Penha Forte Cintra - Trinetos do Capitão José Gomes PinheiroVellozo e Anna Florisbella Machado de Oliveira e Vasconcellos.
Apontamentos do Historiador e Deputado Dr. Jo„o Nogueira Jaguaribe - Família Pinheiro MachadoDepoimentos de Dom Vicente Marchetti Zioni - Arcebispo Emérito de Botucatu.Depoimento de Jo„o Nogueira Jaguaribe in ìAlmanaque de Botucatuî- 1920 - Augusto de Maga-
lhães.
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ERRATAS E ADENDOSERRATAS E ADENDOSAutor Paulo Pinheiro Machado Ciaccia
Botucatu 07/07/2012Autor Paulo Pinheiro Machado Ciaccia
Botucatu 07/07/2012
Parte 2.2Erratas e Adentos do Livro “A História do Capitão
José Gomes Pinheiro - Fundador de Botucatu”
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1- Prefácio do Francisco Marins - Dores de Cima da Serra,
www.historiadebotucatu.com.br o livro s Primeiras Fazendas da Região de Botucatu -
de padroeira.
2- À pág. 26, onde se lê pelos idos de 1828 leia-se pelos idos de 1808. Onde se lê João Pires de Arruda leia-se João Pires de Almeida Taques.
3- À pág. 27, onde se lê O Sargento-Mor João Pires de Arruda leia-se João Pires de Almeida Taques.
4- À pág. 35 onde se lê Por volta de 1828 leia-se Por volta de 1808. Onde se lê João Pires leia-se João Pires de Almeida Taques.
5- À pág. 36 onde se lê Joaquim da Costa de Abreu leia-se Joaquim da Costa e Abreu. Onde se lê Nossa Senhora das Dores de Cima da Serra consultar item 1 deste.
6- À pág. 37 onde se lê um acordo consultar o item 1 deste, item 35 Nota 1 do livro.
7- À pág. 38 onde se lê Nossa Senhora das Dores de Cima da Serra consultar o item 1 deste.
8- À pag. 39 onde se lê 18/06/1840 leia-se 12/06/1840.
9- À pág. 41 onde se lê 23/03/1843 leia-se 20/03/1843. Onde se lê Delegado Coletor, Francisco de Paula e Mendonça, leia-se Vigário Collado, Francisco de Paula e Medeiros.
10- À pág. 41 onde se lê não há registro de terem doado terras consultar o item 1 deste no E53 que mostra doação de Felisberto Antônio Machado a Nossa Senhora da Santa Anna em 16/03/1854.
11- À pág. 42 onde se lê Nossa Senhora das Dores de Cima da Serra consultar o item 1 deste. Onde se lê João Pires leia-se João Pires de Almeida Taques. Onde se lê sessenta alqueires leia-se cento e vinte alqueires.
12- À pág. 43 onde se lê Delegado Coletor leia-se Vigário Collado.
13- À pág. 46 onde se lê Sargento-mor João Pires entenda-se Sargento-mor João Pires de Almeida Taques.
14- À pág. 49 onde se lê Carta da Câmara Municipal de Botucatu, informando que os terrenos da Vila leia-se Carta da Câmara Municipal de Botucatu, legalmente informando que os terrenos da Freguesia foram doados única e exclusivamente pelo Capitão José Gomes Pinheiro.
15- À pág. 51 onde se lê a capelinha de Nossa Senhora das Dores consultar o item 1 deste.
16- À pág. 52 onde se lê A Capela das Dores consultar o item 1 deste.
17- À pág. 70 onde se lê outubro de 1824 leia-se 14/06/1819.
18- À pág. 71 onde se lê Francisco e João Baptista Correa de Mello leia-se e os alunos da Escola Militar Francisco e João Baptista Correa de Mello.
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HISTÓRICOCAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
NOMESRELEVANTES
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PARTE 3
CapitãoJosé Gomes Pinheiro
Fundador de Botucatu¬ 09 - 10 - 1784V 08 - 03 - 1848
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9setembro de 2018
SÍNTESE DO LIVRO - A FREGUESIA DE BOTUCATU E OS ORAGOS: NOSSA SENHORA SANT’ANNA
OU NOSSA SENHORA DAS DORES?
27/05/2018
Primeiramente, queremos agradecer aos historiadores Cel-so Prado e sua esposa Junko Sa-to Prado; João Nogueira Jagua-ribe; Eugênio Egas; Eunice Al-meida Pinto Chaves; Monse-nhor Aluísio de Almeida; Sebas-tião de Figueiredo Tôrres; Her-nâni Donato; João Carlos Figuei-roa; Olavo Pinheiro Godoy; Tra-jano Carlos de Figueiredo Pupo e João Fernando Blasi de Tole-do Piza, pelo material por anos pesquisado e publicado sobre a História de Botucatu e Região.
RESUMOO presente trabalho mos-
tra que o Orago (Padroeira) de Botucatu sempre foi Nossa Se-nhora Sant’Anna, instituída pe-lo Capitão José Gomes Pinhei-ro em sua Escritura de Doação de Terras (120 alqueires) pa-ra a Criação do Patrimônio da Freguesia de Sant’Anna de Bo-tucatu em 23/12/1843. Pes-quisas em documentos desde 1766 à atualidade, não encon-traram fontes primárias para a criação das Paróquias, quer de Nossa Senhora Sant’Anna, quer de Nossa Senhora das Dores. As fontes secundárias emana-das pela Igreja, que é a entida-de criadora de Paróquias, co-mo o Livro de Tombo de Botu-catu, com os batismos mais an-tigos de 1849, e o Primeiro Anu-ário Eclesiástico da Diocese de Botucatu de 1941 e o Segundo Anuário Eclesiástico da Dioce-se de Botucatu de 1945, apon-tam para o Orago de Sant’Anna. Quem cria e define Paróquias é a Igreja, ninguém mais. Então as fontes secundárias são sufi-cientes, na falta das primárias. As ciências humanas nem sem-pre usam este critério na busca da verdade, que é muito mais ri-goroso nas ciências biológicas e nas chamadas ciências exatas.
ABSTRACTThe present work shows
that the Orago (Patronage) of Botucatu has always been Nos-sa Senhora Sant’Anna, institu-ted by Captain José Gomes Pi-nheiro in his Donation Scripture of Land (120 alqueires) for the Creation of the Patrimony of the Parish of Sant’Anna of Bo-
tucatu 12/23/1843. Researches in documents from 1766 up to the present did not find primary sources for the creation of the Parishes, either of Nossa Senho-ra Sant’Anna or Nossa Senhora das Dores. Secondary sources emanated by the Church, whi-ch is the creator of Parishes, su-ch as the Book of Tombo of Bo-tucatu, which contains the ol-dest baptisms of 1849, and the First Ecclesiastical Yearbook of the Diocese of Botucatu of 1941 and the Second Ecclesiastical Yearbook of the Diocese of Bo-tucatu of 1945, pointed to the Orago of Sant’Anna. The one which creates and defines Pa-rishes is the Church, no one el-se. Then, the secondary sources are sufficient, in the absence of the primaries ones. The human sciences do not always use this criterion in the seek of the tru-th, which is much more rigorous in the biological sciences and in so-called exact science.
A seguir apresentaremos alguns tópicos para esclarecimento da questão interrogativa: Nossa Senhora Sant’Anna ou Nossa Senhora das Dores?:
1 - Em 1766 o Governador Capitão-General Dom Luiz Antonio de Sousa Botelho
Mourão, Morgado de Matheus, desejando fundar seis vilas para conter a expansão territorial es-panhola, que se constituiria em cinturão defensivo-ofensivo, in-cumbiu Simão Barbosa Franco, de Itapetininga, a fundar a Vila de Wotucatu (topônimo de Bo-tucatu), às margens do Rio Pa-ranapanema (anexo 1).
2 - Em 16/08/1855, o Dire-tor dos Índios, Brigadeiro José Joaquim Machado de
Oliveira, primo-irmão da nossa trisavó Anna Florisbella Macha-do de Oliveira e Vasconcellos, casada com o Capitão José Go-mes Pinheiro, Fundador de Bo-tucatu, e formadores da Famí-
lia Pinheiro Machado em 1816, assina a “Relação dos Conven-tos, Confrarias, Recolhimentos, Capellas, e Bens vinculados que ha na Provincia de São Paulo em o anno de 1854, com declara-ção de seus rendimentos, pro-venientes de qualquer origem que seja” em que aparece para a Freguesia de Botucatu, Nos-sa Senhora das Dores como Pa-droeira da sua Igreja Paroquial (anexo 2).
Este documento é inédito na História de Botucatu, desco-berto pelos Historiadores Celso Prado e sua esposa Junko Sa-to Prado, de Santa Cruz do Rio Pardo, e a nós fornecido, na troca de documentações his-tóricas que mantemos há qua-se 10 anos.
Esta citação à Padroeira de Nossa Senhora das Dores refe-re-se a 1766 (como foi interpre-tado por Eunice de Almeida Pin-to Chaves em 1943, pelo IBGE em 1957, IGC em 1995 e pelo SEADE) ou foi cometido um en-gano, pois o 1º Anuário Eclesiás-tico da Diocese de Botucatu de 1941, p. 103, afirma que “ten-do-se tornado insuficiente a pri-meira igreja, levantou-se, outra em ponto distante da primeira, na qual em junho de 1848 (a da-ta correta é 1849), realizou-se o primeiro batizado” (anexo 3).
A primeira igreja, é a rela-tada na Escritura de Doação de 120 alqueires para a Criação do Patrimônio da Freguesia de
Sant’Anna de Botucatu, pelo Ca-pitão José Gomes Pinheiro, de 23/12/1843, em que o mesmo afirma: “Digo eu abaixo assigna-do, que entre os bens que pos-suo, sou senhor e possuidor de uma fazenda de criar que com-prei ao Sargento-Mor João Pi-res, em cuja compra é inclusive integrante da dita fazenda, um pasto ou retiro no lugar deno-minado Capão Bonito, em cujo campo há um rincão que se de-nominava - o Rincão da Cer-ca Velha - hoje conhecido - pe-lo Rincão da Capella”(anexo 4).
Portanto, a 1ª Capela esta-va localizada nas terras do Ca-pitão José Gomes Pinheiro. Es-sa fazenda foi comprada em 1808, e não em 13/01/1842 co-mo afirma Hernâni Donato no Achegas para a História de Bo-tucatu, Edição 2008, p. 80, to-mando como referência o arti-go do Historiador João Noguei-ra Jaguaribe no Correio de Bo-tucatu de 13/03/1915 (anexo 5). Neste artigo João Nogueira Jaguaribe afirma que a Fazen-da Capão Bonito foi por João Pires de Almeida Taques alie-nada nas notas do Tabelião In-terino de Itapetininga Candi-do Antunes Cardia, por Escritu-ra de 13/01/1842, ao Capitão José Gomes Pinheiro. Engano, pois tal documento refere-se a Escritura de Doação do Capi-tão José Gomes Pinheiro e sua mulher Anna Florisbella Macha-do a seu filho primogênito Ma-
theus Gomes Pinheiro Machado de Hum Rincão de Campo, que constituiu a Fazenda Três Pon-tes (anexo 6).
A compra em 1808 pode ser comprovada pela Ação de Manutenção Fenium Regundo-rum de 1846, em que são Au-tores o Capitão José Gomes Pi-nheiro e sua mulher Anna Flo-risbella de Oliveira Machado (Anna Florisbella Machado de Oliveira e Vasconcellos), no 1º PP: “que os autores são senho-res, e possuidores de uma Fa-zenda de campos de criar, e ter-ras lavradias em Sima da Serra de Botucatu, deste Distrito, que houveram por título de com-pra, há mais de 38 anos do fi-nado Sargento-Mor João Pires de Almeida Taques, e sua mu-lher, fazendo parte dela a in-vernada denominada Capão Bonito”(anexo 6). E também comprovada pelo Repertório das Sesmarias, Livro 41, fs. II, de 1821 ou fins de 1820: “Jo-sé Gomes Pinheiro. Uma fazen-da de criar, comprada nos ser-tões contíguos ao antigo cami-nho do Iguatemy, termo da Villa de Itapetininga, a qual queria possuir por título de sesmaria com mais um campo a ella pe-gado...”, campo que constituiu a Fazenda Três Pontes (anexo 6).
A 1ª Capela também pode ser comprovada pelo ofício de 03/05/1843, do Vigário Colado Francisco de Paula e Medeiros ao Presidente da Província Co-
AUTOR - ENG. PAULO PINHEIRO MACHADO CIACCIAMembro do Centro Cultural de Botucatu
Eng. Paulo Pinheiro Machado CiacciaCapa do Livro
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ronel Joaquim José Luís de Sou-sa, afirmando que “sobre a pre-tensão de ser ereta em Fregue-sia a Capela da Serra de S. Igna-cio, desta Vila, o que passo a fa-zer de forma seguinte: Na Serra de Santo Ignacio não existe Ca-pela alguma, porém consta-me estar o Suplicante (Felisberto Antonio Machado) fundando uma, em seu sítio em cima da Serra, três léguas distante de-la; ignoro se está em lugar su-ficiente, apto para Matriz, visto que não foi escolhido para esse fim e nem, segundo penso, ob-tiveram Licença Ordinária para a sua fundação, como determi-na a constituição do Bispado, Lº 2 Tit. 16, e mais disposições do direito canônico e Sagrado Concílio Tridentino”(anexo 7).
Isto mostra o rigor que o Prelado tinha na aprovação de Capelas. E competia ao Gover-no Provincial a sua confirma-ção. A outra igreja, a segun-da, citada no 1º Anuário Ecle-siástico da Diocese de Botu-catu, é a Capela de Nossa Se-nhora Sant’Anna, erigida em 1845, instituída pela Escritu-ra de Doação de 23/12/1843. No livro de Tombo de Botuca-tu, o primeiro batizado é de 24/06/1849 (anexo 8), e apa-recem os registros dos batiza-dos do Padre Joaquim Gonsal-ves Pacheco, em Agosto/1849, onde é citada a Freguesia de Nossa Senhora Santa Anna de Botucatu (anexo 9)
O 2º Anuário Eclesiásti-co da Diocese de Botucatu de 1945, p. 118, afirma que “A Pa-róquia de Sant’Anna de Botuca-tu, foi criada por Dom Manuel Joaquim Gonsalves de Andra-de, Bispo de São Paulo”, faleci-do em 26/05/1847 (anexo 10).
O documento de Criação da Paróquia não foi encontra-do pelo Monsenhor Aluísio de Almeida no Livro de Tombo de Botucatu e Itapetininga, e nem pelo autor deste livro no Arqui-vo Metropolitano Dom Duarte Leopoldo e Silva, em São Paulo.
Deduzimos então, que tal documento tenha sido extra-viado pelos autores deste 2º Anuário.
3 - Em 1879, Manuel Eu-frásio de Azevedo Mar-ques, nos seus Aponta-
mentos Históricos, Geográfi-cos, Biográficos, Estatísticos, Noticiosos da Província de São Paulo, em seu verbete sobre Botucatu afirma que “ o pau-lista Simão Barbosa Franco foi quem deu começo a esta po-voação em 1766 por ordem do Governador e Capitão-General D. Luiz Antonio de Sousa Bote-lho Mourão. A sua invocação é Senhora das Dores”(anexo 11).
Manuel Eufrásio faleceu em 1878, e coube ao Instituto His-tórico Brasileiro o lançamento em 1879, dos Apontamentos sob o alto patrocínio do Impe-rador Dom Pedro II. Esta obra tornou-se oficial e o ponto de referência sobre os Municípios Paulistas. No prefácio do His-toriador Afonso d’Escragnolle Taunay, além dos elogios a es-sa obra, afirma que Manuel Eufrásio, recorrendo a fontes alheias, esforçou-se por cobrir--se com opiniões ao seu enten-der, das mais abalizadas de que podia lançar mão, e assim e por diversas vezes foi por estas in-duzido em erro e mesmo a gra-ves erros. O Barão do Rio Bran-co fez-lhe diversas correções e outras muitas deverão ser le-vadas a cabo quando seus tex-tos forem rigorosamente ana-lisados, verbete por verbete.
4 - Todas as publicações oficiais e não oficiais pos-teriores, tomaram como
referência a obra de Manuel Eufrásio de Azevedo Marques.
5 - E m 2 9 / 0 7 / 1 9 1 6 e 22/09/1922, o advoga-do e historiador João
Nogueira Jaguaribe, contes-tou a Fundação de Botucatu em 1766, em artigos no Jor-nal Correio de Botucatu (ane-xos 12 e 13).
Provavelmente, os órgãos oficiais não tomaram conheci-mento dessa contestação, pa-ra análise e as devidas corre-ções em seus Históricos sobre Botucatu.
6 - Em 1925, conforme so-licitação do Dr. Washing-ton Luis Pereira de Sou-
za, Governador do Estado de são Paulo - 1919 a 1922, Eu-genio Egas, em sua Publicação Oficial “Os Municípios Paulis-tas de 1925”, já no Governo de Carlos de Campos, reitera par-te do verbete de Manuel Eufrá-sio de Azevedo Marques, ates-tando que Simão Barbosa Fran-co foi quem deu começo à po-voação de Wotucatu em 1766, por ordem do Morgado de Ma-theus (anexo 14).
7 - Em 1943, Eunice Almei-da Pinto Chaves publica “O Município e a Cida-
de de Botucatu” (anexo 15), do qual relatamos alguns tre-chos: “Em 1766 Simão Barbo-sa Franco deu início à fundação da povoação de Botucatu, sob a invocação de Nossa Senho-ra das Dores de Cima da Ser-ra. Em 1779, Botucatu tinha 7 fogos com 46 moradores. Um período de obscurantismo re-caiu sobre a pequenina povoa-
ção de Nossa Senhora das Do-res de Cima da Serra. Em 1835 mais ou menos, conta a tradi-ção, o sertanejo Joaquim Cos-ta (Joaquim da Costa e Abreu) e seus filhos, construíram na atual Praça Coronel Moura, al-gumas casas sem alinhamen-to, aproveitando-se, segundo a tradição, de antigo e quase abandonado aldeamento, on-de existia, uma cruz tosca.
Esse aldeamento antigo e esquecido, com uma popula-ção escassa correspondia à po-voação fundada por Simão Bar-bosa Franco, em 1766”.
Vemos claramente que a autora colocou a Fundação de Botucatu de 1766, que deve-ria ser às margens do Rio Pa-ranapanema para conter a ex-pansão territorial espanhola, no nosso Centro Histórico, na atual Praça Coronel Moura (Co-ronel Rafael Augusto de Mou-ra Campos). E o que estariam fazendo em 1779, os 46 mora-dores, nessa região isolada, em que só existiam índios, febres e animais selvagens?
Quanto à povoação de 1779, que constituiu o cha-mado “Bairro Botucatu”, ma-téria também publicada pelo historiador João Carlos Figuei-roa no seu livro “Boca do Ser-tão”, Edição de 2016, ps. 22 a 26 (anexo 16), e conforme o “Jornal Folha de Botucatu” de 03/04/1943 (anexo 17) e a Te-se de Doutorado do conterrâ-neo João Fernando Blasi de To-ledo Piza na Faculdade de Ar-quitetura e Urbanismo da Uni-versidade de São Paulo - 2015 (anexo 18), disponibilizada no nosso site www.historiadebo-tucatu.com.br, “a localização destes fogos é passível de dis-cussão. O nome Botucatu en-tão se referia a uma ampla re-gião, que compreenderia des-de as redondezas da atual cida-de de São Manuel até as pro-ximidades da atual Angatuba. E pelo fato de alguns morado-res serem aparentados com outros residentes no Bairro do Porto (Antonio Leme da Sil-va vivia lá, e era irmão dos de-mais Leme da Silva), leva-nos a imaginar que estas moradias se encontravam na região do atual Município de Angatuba, talvez Guareí, sobre as terras dos Campos Bicudo”. Confor-me Trajano Carlos de Figueire-do Pupo em seu livro Botucatu Antigamente, Edição de 2002, Relatos Monçoeiros de 1727 a 1827, p. 9 a 12 (anexo 19), tem-se que o topônimo Botu-catu nos idos 1700 se referia a uma região vastíssima.
Portanto, não se pode afir-mar que o Bairro Botucatu de 1779 estaria localizado no al-
to da Serra de Santo Ignacio, ou mais propriamente na Pra-ça Coronel Moura, Centro His-tórico de Botucatu, e nem afir-mar que teria como Padroeira Nossa Senhora das Dores, co-mo afirmou a Profa. Eunice de Almeida Pinto Chaves. O Dr. Se-bastião Almeida Pinto, no seu livro “No Velho Botucatu”, Edi-ções de 1956 e 1994, artigo nº 2 (anexo 20), reafirma a tese da Profa. Eunice, sua irmã, as-sim como o fizeram posterior-mente, diversos Historiadores Regionais.
Hernâni Donato, no Ache-gas para a História de Botucatu, 4ª Edição, 2008, Revista e Au-mentada, p. 79, afirma: “ um modesto arraial. Ambicionan-do ser algo mais. Estando con-gregados, ocorreu aos mora-dores erguer o indispensável: um lugar para a oração cole-tiva. Deram-lhe orago que tal-vez não representasse apenas devoção mas também a tradu-ção de um estado de espírito, a descrição de uma vivência so-frida, trabalhosa: Nossa Senho-ra das Dores de Cima da Serra, devoção bem mineira”(anexo 21).
Aqui o autor fez uma ila-ção, ao afirmar que todos os moradores do arraial tives-sem devoção a Nossa Senho-ra das Dores, tomando como referência Sebastião Almei-da Pinto, Correio de Botucatu, 06/08/1970 (anexo 22), que afirma que eram mineiros os Assis Nogueira, Cruz Pereira, os Vilas Boas, os Fonseca, Do-mingão, os Ribeiro e Joaquim Costa e sua gente. Ao contrá-rio, Felisberto Antonio Macha-do afirma abaixo que os mora-dores são provenientes da Pro-víncia de São Paulo e da Provín-cia de Minas Gerais.
O 1º documento referen-te a História de Botucatu que hoje dispomos, fornecido pelo Arcebispo Emérito de Botuca-tu Dom Vicente Marchetti Zio-ni em 16/11/1991, na 1ª Se-mana Cultural de Botucatu, em 16/11/1991, ocorrido no Espa-ço Cultural Francisco Marins, dada a sua importância, vamos transcrevê-lo em sua integra: No ofício de 12/06/1840, aos Senhores da Assembléia Legis-lativa Provincial, “Diz Felisber-to Antonio Machado, morador de cima da Serra de Santo Ig-nacio, Districto da Villa de Ita-petininga, que sendo este lu-gar bocca de sertão, começa-do a lavrar há cinco annos nes-ta (...) pela fertilidade das ter-ras para ella tem concorrido muitas pessoas e continuarão a concorrer não só d’esta Pro-víncia como da de Minas e já contem setenta e tantos fogos
com muito mais de trezentas e quarenta e cinco almas e sen-do aí povoações que se achão mais próximas as Villas de Ita-petininga e Constituição das quaes dista vinte légoas, com (...) diferença que grande parte d’ellas acha-se (...) partes dos recursos da Igreja, morrendo os fiéis sem o sacramento da penitência e da Extrema Unsão e sendo seus corpos enterra-dos em lugar não sagrado pela impossibilidade Parocho acudir aos moribundos, e de se trans-portarem os corpos para os ce-mitérios mais favoráveis.
O suplicante vem perante V.Exa. requerer sirvão-se exi-gir as informações que na sua sabedoria julgarem necessá-rias acerca da veracidade do allegado e bem assim de hu-ma Capella que o suplicante está edificando com o socor-ro d’outros moradores, no Ca-pão Bonito hum quarto de lé-goa arredado do Campo es-tá colocada no lugar que mais comodidade oferece aos mo-radores, tanto por sua proxi-midade como por ser regado pelo Ribeirão denominado Ca-choeira que pode ser conduzi-do ao páteo da Igreja, e já he o mais abrigado dos índios afim de evitar os estragos dos quaes alguns dos moradores tem si-do vítimas, e demais disto labo-rar sobre a urgente necessida-de que há, de alli criar-se uma Freguesia”(anexo 23).
8 - Em 11/11/1951, Monse-nhor Aluísio de Almeida, em artigo no Jornal O Es-
tado de São Paulo (anexo 24), contesta a Fundação de Botu-catu, anteriormente contesta-da por João Nogueira Jaguaribe em 1916 e 1922 (anexos 12 e 13). Provavelmente, os órgãos oficiais não tomaram conheci-mento dessa contestação, pa-ra análise e as devidas corre-ções em seus Históricos sobre Botucatu. Afirma também que o Capitão José Gomes Pinhei-ro teria mudado a Padroeira de Nossa Senhora das Dores pa-ra Nossa Senhora Sant’Anna. Isso não ocorreu, pois o Ca-pitão José Gomes Pinheiro foi quem que instituiu a Padroeira Sant’Anna na sua Escritura de Doação de 120 alqueires pa-ra a Criação do Patrimônio da Freguesia de Sant’Anna de Bo-tucatu, de 23/12/1843 (anexo 4). Aluísio de Almeida tomou como referência o discurso do Vereador Capitão José Gomes Pinheiro na Câmara de Itape-tininga em 15/12/1845 (ane-xo 25), em que o Capitão afir-mou estarem os povos daquele lugar erigindo uma capela com a denominação de Sant’Anna,
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que corresponde a 2ª Capela de Botucatu. A 1ª Capela, des-crita em sua Escritura de Do-ação (anexo 4), corresponde à Capela de Felisberto Anto-nio Machado, conforme rela-tado no ofício do Vigário Cola-do Francisco de Paula Medei-ros de 03/05/1843 (anexo 7).
Documentos da Câma-ra Municipal de Botucatu de 1859, constantes no Arquivo do Estado de São Paulo, ates-tam que a Doação dos Her-deiros de Joaquim da Costa e Abreu, Verbal e sem Título de Doação (anexo 26), foi poste-rior à do Capitão Gomes Pi-nheiro e também dedicada a Nossa Senhora Sant’Anna, e não a Nossa Senhora das Do-res, como afirmam Trajano Car-los de Figueiredo Pupo, Botu-catu Antigamente, Edição de 2002, p. 32 e 43 (anexo 27) e Hernâni Donato, Achegas para a História de Botucatu, 4ª Edi-ção, 2008, Revista e Amplia-da, p. 84 (anexo 28). Joaquim da Costa e Abreu faleceu apro-ximadamente em 1840 e apa-rece como “finado Joaquim da Costa” na Escritura de Doação de 120 alqueires para a Cria-ção do Patrimônio da Fregue-sia de Sant’Anna de Botucatu, de 23/12/1843 (anexo 4). Nes-sa Escritura, o Capitão José Go-mes Pinheiro afirma que “a divi-sa da porteira da contenda que confina com o finado Joaquim da Costa e seus herdeiros está decidida e edificada por uma sentença passada em julgada no Juízo de Paz ou Subdelega-do desta Vila”, o que compro-va que entre o Capitão José Go-mes Pinheiro e Joaquim da Cos-ta e Abreu não ocorreu o acor-do mato-campo. O que tam-bém pode ser comprovado pe-la Ação de Manutenção Fenium Regundorum de 1846, em seu 3º PP (anexo 6): “que somente há oito para nove anos veio es-tabelecer-se na mata contígua a Invernada do Capão Bonito, que a divide da Fazenda do So-bradinho, o finado Joaquim da Costa e Abreu, que primeira-mente procurou obter o assen-timento dos Autores, os quais francamente lhe disseram que só defendiam aquilo que ha-viam comprado”.
Em 16/03/1854, Felisber-to Antonio Machado (que es-tava fundando a 1º Capela em 1843) e sua mulher Faustina Maria da Conceição fazem do-ação de uma sorte de terras a Nossa Senhora da Santa Anna, mostrando a sua devoção a es-sa Santa (anexo 29).
Em 03/03/1870 ocorrem doações de terras para o Patri-mônio de Sant’Anna, através do sócio-representante Domingos
Soares de Barros (anexo 30).Em 16/06/1876 ocorre a
Escritura de Ratificação que passam Dona Anna Theodo-ra de Assis Nogueira e outros, que por ela foi dito que a cer-ca de vinte e oito anos mais ou menos, seu extinto casal do fi-nado Francisco de Assis No-gueira, firmam doação para o Patrimônio de Nossa Senho-ra Sant’Anna, Padroeira desta Villa de uma parte de terras, unidas aos terrenos da mes-ma Santa; de cuja doação não deram a mencionada escritura em tempo oportuno, por acha-rem-se em litígio essas terras com as divisas da Fazenda Ca-choeirinha e logo depois mu-daram-se para a Província de Minas Gerais de onde jamais voltou e ali faleceu sem que pudesse realizar a dita escri-tura de doação e por isso rati-fica pela presente a mesma do-ação para que seja considera-da válida (anexo 31).
9 - Em 2008 o Historia-dor Hernâni Donato, no Achegas para a História
de Botucatu, Edições de 1954, 1956, 1985 e 2008, Revista e Ampliada, ps. 17 a 22, con-testou a Fundação de Botuca-tu em 1766 por Simão Barbo-sa Franco, caracterizando esse episódio como um “Erro His-tórico” na História de Botuca-tu (anexo 32).
Provavelmente, os órgãos oficiais não tomaram conheci-mento dessa contestação, pa-ra análise e as devidas corre-ções em seus Históricos sobre Botucatu.
Em 1776, D. Luiz Anto-nio de Sousa Botelho Mourão, Morgado de Matheus, foi subs-tituído no governo, por Mar-tim Lopes. O novo titular tim-brou em desmanchar, apagar, desmoralizar quanto planeja-ra ou realizara seu antecessor, inclusive o plano das seis po-voações”. O arraial com seten-ta e tantos fogos e com mui-to mais de trezentas e quaren-ta e cinco almas, descrito no 1º documento sobre a Histó-ria de Botucatu, relatado em 12/06/1840 por Felisberto An-tonio Machado, morador local, não poderia ter exclusiva devo-ção a Nossa Senhora das Do-res, como uma devoção bem mineira, como afirma Hernâ-ni Donato, Achegas para a His-tória de Botucatu, 4ª Edição, 2008, Revista e Ampliada, p. 79 (anexo 21), pois seus mo-radores, conforme Felisberto Antonio Machado, eram pro-venientes da Província de São Paulo e da Província de Minas Gerais (anexo 23).
10 - Por influência das obras de Eunice Al-meida Pinto Chaves
(item 7); Aluísio de Almeida (item 8) e Hernâni Donato (ane-xo 21), anteriormente descrito no Achegas para a História de Botucatu, 1ª Edição, 1954), em que afirmaram erroneamente que Botucatu teria tido como primeira Padroeira Nossa Se-nhora das Dores, em Abril/1956 foram alçados três sinos para o alto da torre da Catedral de Sant’Anna. Com plena alegria, Dom Henrique Golland Trinda-de, Bispo de Botucatu, forneceu duas mensagens a serem gra-vadas nos sinos. No sino maior, dedicado ao 1º Centenário da cidade foi gravada a mensagem : Senhora de Sant’Anna - 1.855 - 14 de abril de 1.955 - “O Felix Anna, Gaude Sine Et Pro Nobis Preces Porrige Coelorum Regi-nae”. E no segundo sino, dedi-cado à Nossa Senhora das Do-res, lembrando a Primeira Cape-linha de Botucatu, foi gravada a mensagem: “Virgem Dolorosa, convosco Choramos a Paixão de Cristo Convosco cantamos a sua ressureição” (anexo 33).
11 - Nos Históricos so-bre Botucatu, atual-mente constam:
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - En-ciclopédia dos Municípios Brasi-leiros, 1957, Volume 28, p. 158: “Acredita-se que em 1766 tenha sido criada uma capela de “Nos-sa Senhora das Dores de Cima da Serra”, onde, provavelmente, está localizada a cidade” (ane-xo 34). O verbete sobre Botuca-tu, apresentado pelo IBGE, con-forme A.M.E. - Agência Munici-pal de Estatística - Pedro Tôrres, e redigido pelo conterrâneo Dr. Sebastião de Figueiredo Tôrres, Advogado e Estatístico, convo-cado em 1957 para participar no Rio de Janeiro, da equipe que elaborou a enciclopédia dos Municípios Brasileiros, to-mou como referência a publi-cação da Profa. Eunice Pinto de Almeida Chaves de 1943 (ane-xo 15), que por sua vez tomou como referência a publicação de Eugênio Egas de 1925 (ane-xo 14) e a de Manuel Eufrásio de Azevedo Marques (anexo 11). Este tomou como referên-cia a Fundação de Botucatu em 1766 às margens do Rio Para-napanema (anexo 1) e que te-ria invocação a Nossa Senho-ra das Dores (anexo 2), o que não passou de apenas uma or-dem do Governador e Capitão--General Dom Luiz Antonio de Sousa Botelho Mourão, Morga-do de Matheus, a Simão Barbo-sa Franco.
IGC - Instituto Geográfi-
co e Cartográfico do Estado de São Paulo, Municípios e Dis-tritos do Estado de São Paulo, 1995, p. 50: “Botucatu - anti-go povoado de Nossa Senhora das Dores da Serra de Botuca-tu” (anexo 35).
O verbete sobre Botucatu, apresentado pelo IGC, consta dos Municípios e Distritos do Estado de São Paulo, publica-do em 1995.
SEADE - Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados: “Por volta de 1766, foi inaugu-rada a capela de Nossa Senho-ra das Dores de Cima da Serra” (anexo 36).
12 - A Lei 4370 de 07/04/2003, san-cionada e promul-
gada pela Prefeitura Munici-pal de Botucatu (Projeto de Lei de iniciativa do Vereador Anto-nio Luiz Caldas Junior), dispõe sobre as datas comemorativas alusivas à formação histórica de Botucatu (anexo 37).
Artigo 1º - I - Dia 23 de dezembro de 1843 - Doação de terras para a Criação do Patrimônio da Freguesia de Sant’Anna de Botucatu, pelo Capitão José Gomes Pinheiro Vellozo, considerada, para efei-tos históricos, a data de Funda-ção de Botucatu;
II - Dia 19 de fevereiro de 1846 - Criação da Freguesia do Distrito do Cimo da Serra de Botucatu;
III - Dia 14 de abril de 1855 - Elevação da Freguesia à ca-tegoria de Vila e Emancipação Político-Administrativa;
IV - Dia 20 de abril de 1866 - Criação da Comarca de Bo-tucatu;
V - Dia 16 de março de 1876 - Elevação de Vila à cate-goria de Cidade.
Artigo 2º - As datas come-morativas, mencionadas no ar-tigo anterior e seus incisos, de-verão ser assim consideradas em documentos e publicações oficiais e deverão ser incorpo-radas ao currículo dos estabe-lecimentos de ensino infantil, fundamental e médio, locali-zados no Município.
Artigo 3º - O Artigo 2º da Lei nº 3880, de 7 de abril de 1999, passa a ter a seguinte redação:
“Artigo 2º - É feriado mu-nicipal o dia 14 de abril, em co-memoração ao Dia de Botuca-tu, alusivo a sua Emancipação Político-Administrativa”
Artigo 4º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publi-cação Botucatu
07 de abril de 2003 Antonio Mário de Paula
Ferreira Ielo Prefeito Municipal
Conclusão
A Fundação de Botuca-tu em 1766, com invocação a Nossa Senhora das Dores, ape-sar das contestações provando que tal Fundação não ocorreu, apresentadas pelos Historia-dores João Nogueira Jaguaribe (anexos 12 e 13), Monsenhor Aluísio de Almeida (anexo 24) e Hernâni Donato (anexo 32), ain-da é relatada como verdadeira, conforme os atuais Históricos sobre Botucatu, publicados pe-lo IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; IGC - Ins-tituto Geográfico e Cartográfico do Estado de São Paulo; SEADE - Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (anexos 34, 35 e 36) e IHGSP - Instituto Histó-rico e Geográfico de São Paulo, assim como em diversos livros que versam sobre a História de Botucatu.
O verbete sobre Botucatu apresentado pelo IBGE (anexo 34), conforme A.M.E. - Agência Municipal de Estatística - Pedro Tôrres, e redigido pelo conter-râneo Dr. Sebastião de Figuei-redo Tôrres, Advogado e Esta-tístico, convocado em 1957 pa-ra participar no Rio de Janeiro, da equipe que elaborou a Enci-clopédia dos Municípios Brasi-leiros, tomou como referência o trabalho da Profa. Eunice de Almeida Pinto Chaves de 1943 (anexo 15), que por sua vez to-mou como referência o trabalho de Eugenio Egas de 1925 (ane-xo 14) e o de Manuel Eufrásio de Azevedo Marques de 1879 (anexo 11).
Este por sua vez tomou co-mo referência a Fundação de Botucatu em 1766 às margens do Rio Paranapanema e que te-ria invocação a Nossa Senhora das Dores (anexo 1), o que não passou de apenas uma ordem do Governador e Capitão-Ge-neral Dom Luiz Antonio de Sou-sa Botelho Mourão, Morgado de Matheus, a Simão Barbosa Franco. Tal Fundação que não ocorreu, foi considerada pelo Historiador Hernâni Donato co-mo um “Erro Histórico” na His-tória de Botucatu.
A 1ª Capela de Botucatu, conhecida como a Capela de Felisberto Antonio Machado, Fundada no lugar denominado “Capão Bonito”, que ficou co-nhecido como “Rincão da Ca-pella”, conforme descrito em 23/12/1843 na Escritura de Do-ação de 120 alqueires de Ter-ras para a Criação do Patrimô-nio da Freguesia de Sant’Anna de Botucatu, pelo Capitão José Gomes Pinheiro (anexo 4), es-tava localizada nas suas Terras. Conforme ofício de 03/05/1843
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do Vigário Colado Francisco de Paula e Medeiros ao Presiden-te da Província Coronel Joaquim José Luis de Sousa (anexo 7), a 1ª Capela não obteve Licença Ordinária para a sua Fundação, como determina a Constituição do Bispado, Lº 2 Tit. 16, e mais disposições do Direito Canônico e Sagrado Concílio Tridentino.
Tal afirmação mostra o ri-gor que o Prelado tinha na Aprovação de Capelas. E com-petia ao Governo Provincial a sua Confirmação.
O arraial com setenta e tan-tos fogos e com muito mais de
trezentas e quarenta e cinco al-mas, descrito no 1º documen-to sobre a História de Botuca-tu, relatado em 12/06/1840 por Felisberto Antonio Macha-do (anexo 23), morador local, não poderia ter exclusiva invo-cação a Nossa Senhora das Do-res, como uma devoção bem mineira, como afirma Hernâni Donato no Achegas para a His-tória de Botucatu (anexo 21), pois seus moradores, confor-me Felisberto Antonio Macha-do, eram provenientes da Pro-víncia de São Paulo e da Provín-cia de Minas Gerais.
O Capitão José Gomes Pinheiro, foi quem instituiu a Padroeira Sant ’Anna em 23/12/1843, na sua Escritura de Doação de 120 alqueires pa-ra a Criação do Patrimônio da Freguesia de Sant’Anna de Bo-tucatu (anexo 4), considerada para efeitos históricos, a data de Fundação de Botucatu, confor-me a Lei 4370 de 07/04/2003, que dispõe sobre as datas co-memorativas alusivas à forma-ção histórica de Botucatu, Pro-jeto de Lei de iniciativa do Ve-reador Dr. Antonio Luiz Caldas Junior (anexo 37).
A 2ª Capela de Botucatu é relatada no discurso do Verea-dor Capitão José Gomes Pinhei-ro na Câmara de Itapetininga em 15/12/1845, em que afir-mou estarem os povos daquele lugar erigindo uma Capela com a denominação de Sant’Anna (anexo 25).
Todas as Doações de Ter-ras em datas posteriores à do Capitão José Gomes Pinheiro de 23/12/1843, tanto a Verbal
e sem Título de Doação pelos Herdeiros de Joaquim da Cos-ta e Abreu (anexo 26), como as de 16/03/1854 (anexo 29), de 03/03/1870 (anexo 30) e de 16/06/1876 (anexo 31), foram dedicadas ao Patrimônio da Ca-pela de Sant’Anna.
Portanto, a Freguesia de Botucatu sempre teve o Ora-go (Padroeira) Nossa Senhora Sant’Anna e não Nossa Senho-ra das Dores.
Eng. Paulo Pinheiro Machado CiacciaMembro do Centro Cultural de Botucatu
BIBLIOGRAFIAITEM/ANEXO
Obs. - Quando citadas, as PARTES abaixo referem-se ao livro: “A Freguesia de Bo-tucatu e os Oragos: Nossa Senhora Sant’Anna ou Nos-sa Senhora das Dores?”, Pau-lo Pinheiro Machado Ciaccia, 1ª Edição, 2018, Gráfica Dia-grama, Botucatu - SP, tam-bém disponibilizado no si-te www.historiadebotucatu.com.br, site dedicado à His-tória de Botucatu e Região.
1 - ANEXO 1 - Fundação de Wotucatu em 1766, por ordem do Gover-
nador Capitão-General Dom Luis Antonio de Sousa Bote-lho Mourão, Morgado de Ma-theus - PARTE 4, ps. 17 e 18.
2 - ANEXO 2 - Relação dos Conventos, Con-frarias, Recolhimen-
tos, Capellas, e Bens vincu-lados que há na Provincia de S. Paulo em o anno de 1854, com declaração de seus ren-dimentos, provenientes de qualquer origem que seja, de 16/08/1855 - PARTE 2, ps. 18 a 20.
ANEXO 3 - Hernâni Donato, Achegas para a História de Botucatu, 3ª Edição, 1985, Edicon, p. 74, 1º Anuário Eclesiástico da Diocese de Botucatu, 1941, p. 103.
ANEXO 4 - Escritura de Doa-ção de 120 alqueires para a Criação do Patrimônio da Fre-guesia de Sant’Anna de Botu-catu, pelo Capitão José Go-mes Pinheiro, de 23/12/1843 - PARTE 2, ps. 6 e 7.
ANEXO 5 - João Nogueira Ja-guaribe, Jornal Correio de Botucatu de 13/03/1915.
ANEXO 6 - Escritura de Doação do Capitão José Gomes Pinheiro de 13/01/1842; Ação de Manu-tenção Fenium Regundorum de 1846, em que são Autores o Ca-pitão José Gomes Pinheiro e An-na Florisbella de Oliveira Macha-do, 1ª PP - PARTE 2, ps. 80 a 85 e Repertório de Sesmarias, Secre-taria de Estado da Cultura, Divi-são de Arquivo do Estado, Edi-ção fac-similar, 1994, ps. 300 e 301, Livro 41, fs. II, 1821 ou fins de 1820.
ANEXO 7 - Ofício do Vigário Co-lado Francisco de Paula e Me-deiros de 03/05/1843 - PARTE 1, ps. 5 e 6.
ANEXO 8 - Livro de Tombo de Botucatu, Cúria Arquidiocesa-na, 1º batizado de 24/06/1849 - PARTE 3, p. 12.
ANEXO 9 - Livro de Tombo de Botucatu, Cúria Arquidiocesa-na, Agosto/1849, Freguesia de Nossa Senhora Santa Anna de Botucatu - PARTE 3, p. 13.
ANEXO 10 - 2º Anuário Eclesi-ástico da Diocese de Botucatu, 1945, Editora Ave Maria Ltda., São Paulo, p. 118 - PARTE 3, p. 9.
3 - ANEXO 11 - Manuel Eu-frásio de Azevedo Mar-ques, Apontamentos His-
tóricos, Geográficos, Biográfi-cos, Estatísticos, Noticiosos da Província de São Paulo de 1879, Verbete sobre Botucatu.
4 - Todas as publicações ofi-ciais e não oficiais, poste-riores, tomaram como re-
ferência a obra de Manuel Eu-frásio de Azevedo Marques de 1879.
5 - ANEXO 12 - João No-gueira Jaguaribe, Jornal Correio de Botucatu de
29/07/1916 - PARTE 4, p. 12.
ANEXO 13 - João Nogueira Ja-guaribe, Jornal Correio de Bo-tucatu de 22/09/1922 - PARTE 4, ps. 13 e 14.
6 - ANEXO 14 - Eugenio Egas, Os Municípios Paulistas, 1925.
7 - ANEXO 15 - Eunice Almei-da Pinto Chaves, O Muni-cípio e a Cidade de Botu-
catu, Anais do X Congresso Bra-sileiro de Geografia, Belém, do Pará, 1943.
ANEXO 16 - João Carlos Figuei-roa, Boca do Sertão, Edição de 2016, Gráfica Rápida Avalon, Bairro Botucatu, ps. 22 a 26.
ANEXO 17 - Jornal Folha de Bo-tucatu de 03/04/1943, Bairro Botucatu - Parte 4, ps. 50 a 52.
ANEXO 18 - João Fernando Blasi de Toledo Piza, Tese de Doutora-do, FAUUSP, 2015, Nos Sertões de Botucatu, Bairro Botucatu - PARTE 4, ps. 45 a 49.
ANEXO 19 - Trajano Carlos de Fi-gueiredo Pupo, Botucatu Anti-gamente, Edição de 2002, Otto-ni Editora, Relatos Monçoeiros, 1727 a 1827, ps. 9 a 12.
ANEXO 20 - Sebastião Almeida Pinto, No Velho Botucatu, Edi-ções de 1956 e 1994, Editora Paulicéia, Artigo nº 2.
ANEXO 21 - Hernâni Donato, Achegas para a História de Bo-tucatu, 4ª Edição, 2008, Grafilar, Revista e Aumentada, Tomo I, p. 79, Descrição do Arraial com Devoção Mineira.
ANEXO 22 - Sebastião Almeida Pinto, Jornal Correio de Botuca-tu de 06/08/1970.
ANEXO 23 - Felisberto Antonio Machado, Ofício de 12/06/1840
- Parte 1, ps. 3 e 4.
8 - ANEXO 24 - Monsenhor Aluísio de Almeida, Jor-nal O Estado de São Pau-
lo de 11/11/1951 - PARTE 3, ps. 10 e 11.
ANEXO 25 - Representação da Câmara Municipal de Itapeti-ninga em 20/12/1845 e Discur-so do Capitão José Gomes Pi-nheiro em 15/12/1845 - PARTE 2, ps. 12 a 17.
ANEXO 26 - Herdeiros de Joa-quim da Costa e Abreu, Doação Verbal e Sem Título de Doação - PARTE 2, ps. 68 a 73.
ANEXO 27 - Trajano Carlos de Figueiredo Pupo, Botucatu An-tigamente, Edição de 2002, Ot-toni Editora, Autor Corrige Er-ro na Descrição da Padroeira, p. 32 e 43.
ANEXO 28 - Hernâni Donato, Achegas para a História de Bo-tucatu, 4ª Edição, 2008, Grafi-lar, Revista e Aumentada, Tomo I, p. 84, Citação a Trajano Car-los de Figueiredo Pupo, Botuca-tu antigamente, p. 32, Joaquim da Costa e Abreu e a Padroeira Nossa Senhora das Dores.
ANEXO 29 - Trajano Carlos de Figueiredo Pupo, Paulo Pinhei-ro Machado Ciaccia, As Primei-ras Fazendas da Região de Bo-tucatu, Edição de 2005, Gráfica G 3, atual Gráfica Diagrama, Fe-lisberto Antonio Machado e sua mulher Faustina Maria da Con-ceição, Doação de 16/03/1854 de uma sorte de terras a Nossa Senhora da Santa Anna, Padro-eira desta Freguesia, E 53, ps. 153 e 154.
ANEXO 30 - Doações de Ter-ras ao Patrimônio da Capela de Sant’Anna de 03/03/1870, 1º Tabelião de Notas de Botucatu.
Visite o site: www.historiadebotucatu.com.br dedicado à História de Botucatu e Região.
ANEXO 31 - Escritura de Rati-ficação de 16/06/1876, Doa-ção de Anna Theodora de As-sis Nogueira e outros ao Pa-trimônio de Nossa Senhora Sant’Annna, 1º Tabelião de Notas de Botucatu.
9 - ANEXO 32 - Hernâ-ni Donato, A Funda-ção que não houve,
Achegas para a História de Botucatu, 4ª Edição, 2008, Grafilar, Revista e Aumenta-da, Tomo I, ps. 63 a 68 - PAR-TE 4, ps. 17 a 22.
10 - ANEXO 33 - Luiz Baptistão, Gen-te de Dantes, Ho-
mens e Coisas de Antigamen-te, Copy Gráfica, Edição de 2004, p. 197 - PARTE 1, p. 39.
11 - ANEXO 34 - IBGE - Instituto Brasilei-ro de Geografia e
Estatística, Enciclopédia dos Municípios Brasileiros, 1957, Volume 28, ps. 158 e 159 - PARTE 4, ps. 23 e 24.
ANEXO 35 - IGC - Instituto Geográfico e Cartográfico de Estado de São Paulo, Muni-cípios e Distritos do Estado de São Paulo, 1995 - PARTE 4, p. 25.
ANEXO 36 - SEADE - Fundação Sistema Estadual de Análise de Análise de Dados - PAR-TE 4, p. 26.
12 - ANEXO 37 - Lei nº 4370 de 0 7 / 0 4 / 2 0 0 3 ,
Dispõe sobre as datas co-memorativas alusivas à for-mação histórica de Botuca-tu, Projeto de Lei de iniciati-va do Vereador Dr. Antonio Luiz Caldas Junior - PARTE 2, ps. 48 a 53.
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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HISTÓRICOCAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
NOMESRELEVANTES
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PARTE 4
CapitãoJosé Gomes Pinheiro
Fundador de Botucatu¬ 09 - 10 - 1784V 08 - 03 - 1848
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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Parte 4.1ÁRVORE GENEALÓGICA DA
FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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CapitãoJosé Gomes Pinheiro
Fundador de Botucatu
*09-10-1784
+08-03-1848
Paulo Pinheiro Machado Ciaccia
ÁRVORE GENEALÓGICA DA FAMÍLIA
PINHEIRO MACHADO
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
Ciaccia, Paulo Pinheiro Machado, 1944 -
Árvore Genealógica da Família Pinheiro Machado /Paulo Pinheiro Machado Ciaccia. - 1ª ed. - Botucatu, SP, Gráfica Santana, 2000.
140 p.
1. Genealogia Brasileira I. Título CDD - 929.1
Engº. Paulo Pinheiro MachadoCiaccia - nascido em Botucatu,SP, aos 22/04/1944. Filho dePaulo Ciaccia e JosephinaPinheiro Machado Ciaccia.Engenheiro Metalurgista.Trabalhou na General Motors doBrasil e Cosipa - CompanhiaSiderúrgica Paulista. Professorde Refratários e Siderurgia emCursos Técnicos do Senai.
A Família Pinheiro Machado agradece ao Prefeito Pedro Losi Netoe aos dignos vereadores da Câmara Municipal de Botucatu
pelas homenagens prestadas à memória doCapitão José Gomes Pinheiro, Fundador da Cidade de Botucatu.
ÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO
Capa:César Bosco (tel.: 0xx14-3813-3636)
Editoração Eletrônica:Muccio & Associado (tel.: 0xx14-3815-5339)
Impressão:Gráfica e Editora Santana (tel.: 0xx14-3815-1106)
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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PrefácioAlguém disse que trabalhar em genealogia é praticar um ato de amor. E é um exercício de persistência. O poeta Adelmar
Tavares sintetizou essas devoções: “A pesquisa perfeita / Que nos dá tanto prazer! / Tão fácil depois de feita / Tão difícil defazer”.
Tudo isso sabe, goza e prova essa revelação de genealogista que é Paulo Pinheiro Machado Ciaccia. Nas páginasseguintes, depois de 17 anos de pesquisa - durante as quais desenvolveu método próprio e eficiente para conduzir as pesquisas- nos dá, nesta publicação, a árvore da família Pinheiro Machado tão presente na evolução da cidade de Botucatu e de váriasoutras deste Estado, de outros Estados e da Federação bastando citar a polêmica porque de largas dimensões, a figura dosenador Pinheiro Machado.
Um engenheiro que não esquece os segredos da metalurgia, dá-se por inteiro, aposentado, a levantar os laços e osenlaces que marcaram um clã, alongando o tempo da pesquisa dos dias de Martim Afonso de Sousa na pioneira São Vicente atéo primeiro trimestre do ano 2000. Com minúcia, critério, severidade científica e entusiasmo de participante. Conheço muitosgenealogistas, poucos tão devotados, cultos, corretos quanto Paulo. O livro, que não se restringe aos limites de Botucatu, resultauma das expressões mais valiosas da cultura local. Se pudessem exprimir-se ouviriamos a satisfação das 4.200 pessoas -2.986diretos - que Paulo pesquisou, agasalhou e certamente consagrou neste oportuno trabalho. Nosso aplauso com o daquelespostos em relevo na árvore dos Pinheiro Machado.
Hernâni DonatoMarço, 2000
Membro da Academia Paulista de Letras - Ex-Presidente do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo
ApreciaçãoJosé Gomes - Tropeiro, boiadeiro e cidadão - Personagem da História e da Ficção
Francisco Marins (*) Ex-Presidente da Academia Paulista de LetrasQuando José Gomes Pinheiro, aos 32 anos, desposou a jovem Anna Florisbella Machado de Oliveira e Vasconcellos,
com a metade de sua idade, descendente de nobre estirpe bandeirante e, também, de índia tapuia, ninguém poderia prever que,desse consórcio, emergiria uma das mais numerosas e atuantes descendência, que haveria de se distribuir pelos municípios deItapetininga, Sorocaba, Botucatu.
Especialmente para a nossa região a presença e atuação do grande patriarca foi marcante. A fuga, após a sedição deSorocaba, em que um alquebrado sacerdote, de batina, com terço nas mãos teimava em se antepor ao altivo Barão de Caxias, comgalões lusidios e espadas afiadas, depois a corrida espetacular para a Fazenda Monte Alegre, tem aspectos novelescos. Mas, suapresença em nossa região, seria decisiva e colocaria José Gomes - Anna Florisbella como as mais importantes figuras da históriabotucatuense, pois foram eles que, em 23/12/1843, fizeram a doação de terrenos para a igreja de Nossa Senhora Sant’Anna, marcoinicial da cidade. E até desculpados da exigência feita, para espicaçar os Costas, em substituir a padroeira Nossa Senhora dasDores de Cima da Serra, dos boiadeiros, para ser Sant’Anna, santa do nome e da devoção de Anna Florisbella.
Fato relevante mais importante foi que cessaram as lutas com os Costas e a “Porteira da Contenda”, sinalizadora demortes, nas desavenças, tornou-se apenas uma esquecida lembrança.
Como cidadão pratiano ainda sou devedor à família Gomes Pinheiro, pois seus descendentes - Jorge Gomes PinheiroMachado e Dª. Maricota haveriam de doar terras do enorme latifúndio da Monte Alegre, para formar a antiga Prata de Botucatu,hoje Pratânia, onde a Profª. Sophia Pinheiro Machado Ribeiro Padovan, minha primeira mestra, me alfabetizaria e, pequeno sítio,o Aterradinho, também, desmembrado daquela fazenda, vendido por Antônio Piraju Pinheiro Machado e Dª Belinha Dias ao meuavô Augusto Marins Peixoto, seria meu torrão natal.
(*) Em seu livro “Clarão na Serra” o Autor conta, de forma romanceada, episódios referentes à saga do fundadorde Botucatu.
ApreciaçãoGesto Digno de Imitação
Importantíssimo, sem reservas nem discussão, o trabalho de valiosa e exaustiva pesquisa histórico-científica, realizadopelo Engº. Dr. Paulo Pinheiro Machado Ciaccia sobre a “Árvore Genealógica da Família Pinheiro Machado”.
Sem falar do precioso elenco bibliográfico sobre Botucatu, a pesquisa do Dr. Paulo trouxe à luz - colocando-a sobre amesa dos estudiosos da nossa Gente e da nossa História - notável manancial de dados históricos, quais frutos pendentes dessaÁrvore frondosa.
Quando queremos detalhar a História apelamos, instintivamente, para a vida dos seus Autores, para as suas origens.Aliás, é característico das Árvores Genealógicas patentearem, nos seus registros de alto nível, os pontos culminantes
das Histórias que sintetizam. Elas reagrupam Famílias, aproximam vínculos de afinidade e sangue, ativam relações, debilitadaspelas vicissitudes humanas, deixadas esquecidas na retro-história ou paulatinamente relegadas à categoria das lendas. Elasrevivescem os acontecimentos, ressuscitam passados extintos e reproduzem a voz eloquente de gerações gloriosas.
Que o esforço do Dr. Paulo Pinheiro Machado Ciaccia tenha o condão de suscitar imitadores com apreciável vantagempara a nossa Cidade.
Por isso, conservando minha linha de liberdade pessoal para opinar sobre fatos e pessoas da nossa História, aindaenvoltas em teimosa penumbra, não posso deixar de vivamente me congratular com o produtor desta Árvore soberba, comBotucatu, beneficiado pela sua sombra e com todos aqueles que se enamoram da História Pátria.
+Vicente Marchetti Zioni - Arcebispo Emérito de Botucatu
ÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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1. Introdução............................................................................................................................................................................................. 06
2. Memórias do Capitão José Gomes Pinheiro..................................................................................................................................... 07 Fundação de Botucatu......................................................................................................................................................................... 083. Translado dos restos mortais do Capitão José Gomes Pinheiro de Araçoiaba da Serra para Botucatu................................. 15
4. Publicação no Jornal Literário - Academia Botucatuense de Letras - Engº Paulo Pinheiro Machado Ciaccia...................... 16
5. Fato Histórico - Adv. Raymundo Penha Forte Cintra..................................................................................................................... 17
6. Aniversário de Botucatu - Adv. Raymundo Penha Forte Cintra................................................................................................... 20
7. Crônica Sant’Anna de Botucatu - Profª Elda Moscogliato............................................................................................................ 21
8. Translado dos restos mortais de Anna Florisbella - pronunciamento do Dr. Francisco Marins.............................................. 22
9. Sant’Anna - Engº Paulo Pinheiro Machado Ciaccia....................................................................................................................... 23
10. Histórico da Árvore Genealógica da Família Pinheiro Machado................................................................................................ 24
11. Consultas............................................................................................................................................................................................. 25
12. Fotos comemorativas do 142º Aniversário de Fundação de Botucatu (Emancipação Político- Administrativa).............. 26
13. Curriculum Vitae de Paulo Pinheiro Machado Ciaccia ............................................................................................................... 28
14. Agradecimento.................................................................................................................................................................................. 29
15. Árvore Genealógica da Família Pinheiro MachadoGerações compreendidas entre 1531 e 1816....................................................................................................................................... 31
16. Descendentes dos irmãos de Antonia Caetana Machado de Vasconcellos, mãe de Anna Florisbella:Famílias:- *Machado de Vasconcellos
*Machado de Oliveira*Alcântara Machado de Oliveira*Machado de Carvalho*Álvares Machado*Pinheiro de Ulhoa Cintra*Barros de Ulhoa Cintra*Machado Florence....................................................................................................................................................... 35
17. Dados Genealógicos......................................................................................................................................................................... 36
18. Codificação Alfa - Numérica............................................................................................................................................................ 37
19. Adenda.............................................................................................................................................................................................. 38
20. Árvore Genealógica dos filhos do Capitão José Gomes Pinheiro Vellozo e Anna Florisbella Machado de Oliveirae Vasconcellos, com a formação da Família Pinheiro Machado - período compreendido entre 1816 e 2000.
Índice
Número1018019035049015802700583088208940
GrupoG01G02G03G04G05G06G07G08G09G10
Filhos do Capitão José Gomes Pinheiro Vellozo e Anna Florisbella Machado de Oliveira e VasconcellosDr. Antônio Gomes Pinheiro Machado.......................................................................................... 39Leopoldina Carolina Gomes Pinheiro Machado........................................................................... 61Anna Florisbella Gomes Pinheiro Machado................................................................................ 62Major Joaquim Gomes Pinheiro Machado................................................................................... 62Maria Delphina Gomes Pinheiro Machado.................................................................................. 98Major Jorge Gomes Pinheiro Machado........................................................................................ 104Major Manoel Gomes Pinheiro Machado.................................................................................... 110Major Matheus Gomes Pinheiro Machado................................................................................. 125Joaquina Roza Gomes Pinheiro Machado................................................................................... 138José Gomes Pinheiro Machado..................................................................................................... 139
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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1 - IntroduçãoPara a elaboração da “Árvore Genealógica da
Família Pinheiro Machado”, entre outros consultei o“Memorial do Major Matheus” (um dos dez filhosdo Capitão José Gomes Pinheiro Vellozo e AnnaFlorisbella Machado de Oliveira e Vasconcellos),onde lá estava escrito:
“Meu Pai sendo acometido de uma hidropezia,em viagem de Itapetininga para Sorocaba, com o fimde medicar-se, faleceo na Villa de Campo-Largo eahi foi sepultado”.
Em dezembro de 1996, em conversa com meuprimo Engº César José Maria Ribeiro, que não assinaPinheiro Machado, mas é um autêntico PinheiroMachado P.O., pois o seu bisavô Major ManoelGomes Pinheiro Machado casou-se com sua sobrinhaSophia Gomes Pinheiro Machado, que era irmã doSenador e General José Gomes Pinheiro Machado,casado com Brasiliana Benedicta Paula e Silva(Nhanhã), mas essa é outra história que vocês verãona “Árvore Genealógica”.
Pois bem. Naquela conversa, é claro... sobre aFamília Pinheiro Machado, eu comentei com o Césaro que havia descoberto no Memorial do MajorMatheus em 1983.
O César não hesitou: vamos trazer os despojosdo Capitão José Gomes Pinheiro para Botucatu, eresgatar sua memória histórica?
Eu respondi: topo essa parada. Topo essaparada e irei além. Eu também sabia que no Memorialdo Major Matheus estava escrito:
“Minha Main (a do Major Matheus) tendo hidopara S. Paulo com o fim de tratar-se de humaenfermidade, faleceo em S. Paulo em caza de seoPrimo o Brigadeiro José Joaquim Machado deOliveira, Rua Alegre Parochia de Stª Ephigênia e foisepultada em huma carneira da Câmara Municipalda Cidade de São Paulo”, no Cemitério Municipal(Cemitério da Consolação)”. Posteriormente AnnaFlorisbella foi transladada para o Cemitério SãoPaulo.
Então eu não hesitei: vamos trazer os despojosde Anna Florisbella para Botucatu, e unir novamenteo casal?
Resposta do César: você (eu) joga duro! Claroque aceito esse desafio.
Enquanto o César olhava o Memorial, eucomeçei a refletir por onde começar tudo isso. Numdado momento pensei em voz alta: precisamos trazeras tropas... Alguém ao lado, alheio ao compromissoselado entre Paulinho (eu) e César, indagou: demulas? Aí eu respondi: não, sua besta, tropas dePinheiros Machados...
E assim nasceu o nosso grupo: Dr. RaymundoPenha Forte Cintra casado com a Profª. IracemaLumina Cintra, bisneto do Senador Dr. BernardoAugusto Rodrigues da Silva, que foi “Convencionalde Itú” em 1873, casado com Joaquina Roza GomesPinheiro Machado, que era filha do Capitão JoséGomes... mas essa é outra história.
Prof. Gontran Pinheiro Machado Neto, filhodo nosso querido jornalista Darcílio Pinheiro
Machado casado com Helena Tortorella e ÂngeloPinheiro Ribeiro casado com Alice Meireles, bisnetodo Capitão José Gomes Pinheiro, engrossaram nossasfileiras e partimos para a luta...
Fomos à Prefeitura Municipal de Botucatu enosso Prefeito Pedro Losi Neto elogiou a nossaintenção e nos deu todo o seu apoio, a fim de quefosse resgatada uma história que estava esquecida há154 anos...
Nas páginas seguintes, vocês terão aoportunidade de conhecer a História do Capitão JoséGomes Pinheiro Vellozo ou simplesmente Capitão JoséGomes Pinheiro, Fundador de Botucatu.
O Capitão José Gomes Pinheiro Vellozo e AnnaFlorisbella Machado de Oliveira e Vasconcelloscasaram-se em 1816 e tiveram 10 (dez) filhos:
1.Dr. Antônio Gomes Pinheiro Machado2.Leopoldina Carolina Gomes Pinheiro
Machado3.Anna Florisbella Gomes Pinheiro Machado4.Major Joaquim Gomes Pinheiro Machado5.Maria Delphina Gomes Pinheiro Machado6.Major Jorge Gomes Pinheiro Machado7.Major Manoel Gomes Pinheiro Machado8.Major Matheus Gomes Pinheiro Machado9.Joaquina Roza Gomes Pinheiro Machado10.José Gomes Pinheiro Machado
A “Árvore Genealógica da Família PinheiroMachado”, em anexo, foi elaborada através deconsultas às pessoas, artigos de revistas e jornais,livros, Institutos de Genealogia, Cartórios, Igrejas eaté em cemitérios. Trata-se sumàriamente de um clã.O clã dos Pinheiro Machado!
Para se mostrar a magnitude da FamíliaPinheiro Machado, indicamos abaixo os descendentesdo Capitão José Gomes Pinheiro Vellozo e AnnaFlorisbella Machado de Oliveira e Vasconcellos:
1- Tiveram 10 filhos (relacionados acima)2- Tiveram 80 netos3- Tiveram 287 bisnetos4- Tiveram 601 trinetos5- Tiveram 929 tetranetos6- Tiveram 926 pentanetos7- Tiveram 153 sextonetosTotalizando, portanto, 2986 descendentes
diretos. Contabilizando-se os cônjuges, teremosaproximadamente 4200 membros da Família. Porenquanto...
Neste momento, tenho certeza que:Você, Árvore Idosa e Cansada, que já viu tantos
ramos brotarem, deverá estar pensando: ... de ondevim?
Você, Árvore Adulta, que está vendo as suasfolhas florescerem, ... para onde irei?
E nós, frutos dessas gerações, ... que bom estarcom vocês! Dedico esta singela obra, à todas as Mães,que possibilitaram a formação deste imenso Pinheiro!
Paulo Pinheiro Machado Ciaccia
ÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 6
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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2 - Memórias do Capitão José Gomes Pinheiro
O Capitão José Gomes Pinheiro, ou maisprecisamente, Capitão José Gomes Pinheiro Vellozonasceu em 09/10/1784, na antiga Ilha de Bom Jesusde Paquetá, Província do Rio de Janeiro, e atualIlha de Paquetá, e faleceu em 08/03/1848, na antigaFreguesia de Nossa Senhora das Dores do CampoLargo, entre Itapetininga e Sorocaba e atualAraçoiaba da Serra.
Foi sepultado no interior da Matriz daquelaFreguesia, pois estando em viagem para Sorocaba,foi acometido de morte repentina, e como Capitãodas Antigas Ordenanças do Imperador, era comumtal procedimento na época.
Foi casado com Anna Florisbella Machado deOliveira e Vasconcellos, em 1816, donde adveio afamília Pinheiro Machado. Note-se que naquelaépoca eram as mulheres que designavam o últimosobrenome às famílias.
O nome hoje seria Machado Pinheiro, masnaquele tempo, a onomástica portuguesa era umtanto desordenada, predominando então a maneiraespanhola, quando não se adotava o nome doprogenitor mais querido ou de acordo com aimportância social, política ou econômica da família.Daí os Pinheiro Machado.
Anna Florisbella Machado de Oliveira eVasconcellos nasceu em Sant’Anna do Parnahíbaem 25/03/1798 e faleceu em 30/10/1862 em SãoPaulo e era descendente da estirpe de bandeirantesde Itú, Parnahiba e da Velha Piratininga, atual SãoPaulo (gente dos Castanho, Taques, Bicudo,Quadros, Arruda, Botelho, Mendonça). Foisepultada em carneiro da Câmara Municipal daCidade de São Paulo, no Cemitério Municipal(Cemitério da Consolação) e posteriormentetransladada para o Cemitério de São Paulo.
Anna Florisbella era prima do Brigadeiro JoséJoaquim Machado de Oliveira. Seu testamento foifeito em 25/08/1862 em Itapetininga e aberto em30/10/1862 em São Paulo, apresentado pelo Dr.Antônio Pinto do Rego Freitas, no mesmo dia dofalecimento de Anna Florisbella na casa de seuprimo Brigadeiro José Joaquim Machado deOliveira.
O Capitão José Gomes Pinheiro, ainda jovem,veio para a cidade de Santos - SP para educar-se.Casou-se em São Paulo em 1816 aos 32 anos deidade e teve 10 filhos. Morou em São Paulo,Sorocaba, Itapetininga e Botucatu.
Dedicando-se ao comércio em grosso com astropas endereçadas ao sul, principalmente nonegócio de muares, tornou-se senhor de terras nasregiões de Sorocaba e Itapetininga.
Em 1830-35, fornecia gado de corte para a
alimentação da escravatura de serviço da Fábricade Ferro do Ipanema, junto da qual possuíafazenda, a de Campo Largo (Araçoiaba da Serra).
Por compra de antigas sesmarias, tornou-seproprietário de fazendas na Região de Botucatu,sendo que foi para uma delas, a de Monte Alegre,que se dirigiu quando ameaçado de prisão eprocesso por comprometimento nos atosdesenrolados na Câmara de Itapetininga (onde eradeputado provincial) quando da revolução dopartido liberal, em 1842. Aliás, em 1842, ao ladodo Regente Padre Diogo Feijó e Tobias de Aguiar,foi um dos chefes da Revolução jugulada peloDuque de Caxias.
O Capitão José Gomes Pinheiro era possuidorde terras em Sorocaba (Fazenda Campo - Largo),em Itapetininga, em Botucatu (Fazendas Monte -Alegre, Capão Bonito, Morrinhos e Pedras) e emMato Grosso. A Fazenda Monte Alegre compreendiatambém a parte central da atual cidade de Botucatu,os Bairros de Lavapés, Cidade Alta e Tanquinho.
Foi Deputado Provincial, Oficial das Milícias,Capitão das Antigas Ordenanças do Imperador eColetor de Rendas Gerais e Provinciais emItapetininga em 1844.
O Capitão José Gomes Pinheiro era liberal,homem maneiroso e de fina educação. Abrigou emsuas fazendas em Botucatu, durante a revoluçãode 1842, grande número de foragidos de São Pauloe Minas Gerais, pondo-os ao abrigo dasperseguições políticas, terminadas com a AnistiaImperial.
O Capitão José Gomes Pinheiro fez doação deterras em 23/12/1843 para o patrimônio de umafreguesia que seria fundada sob o orago deSant’Anna, numa delicada homenagem a sua esposaDona Anna Florisbella Pinheiro Machado (seusobrenome após o casamento). Tal patrimônioconstitui o patrimônio de Sant’Anna, onde viriasurgir a cidade de Botucatu.
Após a Anistia Imperial, em fevereiro de 1844,com o prestígio político restabelecido, o CapitãoJosé Gomes Pinheiro e seu filho Dr. Antônio GomesPinheiro Machado empenharam-se pela criação daFreguesia, o que se concretizou em 19/02/1846, pelaLei nº 283 (Lei Provincial nº 7 do ano), quando foicriada a Freguesia no Distrito de Cima da Serra deBotucatu, sob a invocação de Sant’Anna.
Em 14/04/1855, pela lei nº 506 (lei provincial nº17 do ano), a freguesia foi elevada à categoria deVila.
Em 20/04/1866, pela Lei Provincial nº 61 foielevada à Comarca. Em 16/03/1876, pela Lei nº 18,foi elevada à cidade.
(Capitão das Antigas Ordenanças do Imperador)
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2 - Fundação de Botucatu
Nós, descendentes do Capitão José Gomes Pinheiro, fomos
agradavelmente surpreendidos, na comemoração do 142º aniversário da
emancipação político-administrativa de Botucatu, no dia 14 de abril de 1997,
por ocasião da inauguração da estátua do fundador da cidade, com uma notícia
excepcional para a enorme família Pinheiro Machado. O fato aconteceu no
momento em que usava da palavra, num belíssimo e emocionante improviso, o
consagrado escritor botucatuense, membro da Academia Paulista de Letras,
Dr. Francisco Marins, quando o orador, discorrendo sobre a história da
formação da cidade de Botucatu, declarou à assistência que tinha em seu poder,
no sagrado cofre de documentos históricos, no “Convivium Espaço Cultural
Francisco Marins”, o original do primeiro traslado da escritura pública de
doação das terras para a formação do patrimônio de Botucatu, outorgada pelo
Cap. José Gomes Pinheiro. Revelação emocionante, exultante e surpreendente.
E o ilustre e renomado escritor, Dr. Francisco Marins, ao depois, para alegria
nossa, nos forneceu uma xerocópia desse importantíssimo e valiosíssimo
instrumento público, prova incontestável, insofismável e irrefutável da origem do
patrimônio de Botucatu e da pessoa do seu inconfundível fundador - Cap. José
Gomes Pinheiro. É, como diz o escritor Dr. Marins, o documento de batismo
de Botucatu. É a sua inconcussa certidão de nascimento.
A família Pinheiro Machado, através dos descendentes abaixo nomeados,
ao divulgar publicamente o fac-símile desse importante documento, o faz rendendo
homenagens ao Dr. Francisco Marins pela grandiosidade do seu gesto amigo.
Bisneto: Sr. Ângelo Pinheiro Ribeiro
Trinetos: Dr. Paulo Pinheiro Machado Ciaccia
Dr. Raymundo Penha Forte Cintra
Dr. César José Maria Ribeiro
Tetraneto: Prof. Gontran Pinheiro Machado Neto
Eis o histórico e valioso documento:
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CERTIDÃO DE UMA ESCRITURA DE DOAÇÃODE UNS TERRENOS PARA PATRIMÔNIO DAEGREJA DE NOSSA SENHORA SANT’ANNA
DA CIDADE DE BOTUCATUAntonio Augusto de Oliveira Cezar Tabellião do público, judicial e nottas, desta cidade de Botucatu e seo Termo, por Sua
Majestade o Imperador. Certifico, a pedido de José Morato da Conceição, que revendo em meo Cartório, no Livro de nottasnúmero um, a folhas uma a duas verso encontrei a escriptura seguinte: Lançamento de uma doação que fez o Capitão JoséGomes Pinheiro a Nossa Senhora Sant’Anna Padroeira desta Freguezia, de uns terrenos para seo patrimonio, aprezentada porFelisberto Antonio Machado, cujo theor é o seguinte:- Saibão quantos este público instrumento de pública forma virem, quesendo no anno do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Christo de mil oito centos e quarenta e nove, n’esta Freguezia deNossa Senhora Sant’Anna de Botucatu, e em meo Cartório compareceo Felisberto Antonio Machado, aos quinze dias do mezde Outubro do dito anno, requerendo-me que lavrasse em pública forma o theor da doação feita a Nossa Senhora Sant’Anna,Padroeira d’esta Freguezia, cuja doação é pela forma seguinte:- Papel de doação gracioza que faz José Gomes Pinheiro em suaterça, á Capella de Sant’Anna de cima da serra para seo patrimonio afim de eregir-se Freguezia, da maneira seguinte:- Digo euabaixo assignado, que entre os bens que possuo, sou senhor e possuidor de uma fazenda de criar que comprei ao Sargento-mor João Pires, em cuja compra é incluzive integrante da dita fazenda, um pasto ou retiro no lugar denominado Capão bonito,em cujo campo há um rincão que se denominava - o Rincão da cerca velha - hoje conhecido - “pelo rincão da Capella” - no qualentrando pela estrada do Sobradinho quazi a entrar ou depois de entrar um bom pedaço, faz um pequeno boqueirão entre duasvertentes onde houve o rancho queimado no lado direito, e decendo-se desta vertente do rancho queimado abaixo pelo veod’agua sempre pela agua mais acostada ao rincão do campo até a altura que faz quadra procurando o rumo da porteira dacontenda e por esta adiante pelo mesmo rumo até bater na primeira vertente do lado esquerdo e subindo por esta mesmavertente acima até sua cabeceira e desta cabeceira tirar-se ha uma linha recta até a vertente digo até a cabeceira de outravertente mais de cima, que fica em frente a cabeceira do supra dito - rancho queimado -, de cuja cabeceira do lado esquerdofazer-se ha quadra e tirar-se ha uma linha recta a bater na mesma vertente do rancho queimado: cujo campo e mattos assimdemarcados fasso fiel doação para patrimonio da Capella de Sant’Anna, seja erecta freguezia dentro de seis annos a contardesta data e não sendo reverterá amim ou aos herdeiros de meo cazal; portanto deve-se formar um quadro de duzentas braçaspara o arruamento e fazer-se bem assim os demais terrenos em roda deste quadro, tambem se deverá aforar a quinhentos reispor braça os terrenos dentro do quadro de arruamento, e os terrenos em roda para chacaras á cem reis por braça. Declaro maisque a diviza da contenda da porteira, digo da porteira da contenda que confina com o finado Joaquim da Costa e seosherdeiros está decidida e edificada por uma sentença passada em julgada no Juizo de Paz ou Subdelegado desta Villa. Cujadoação fasso de minha terça por isso independente de obtorga de minha mulher, digo, de minha consorte. De tudo isso deminha livre vontade e sem constrangimento de pessoa alguma. E por verdade do referido mandei passar o prezente por mimsomente assignado. Itapetininga, aliaz Fazenda do Monte Alegre vinte trez de Dezembro de mil oito centos e quarenta e trez- José Gomes Pinheiro. Note bem. Declaro que á mesma dos interessados farão e conservarão o feicho de cima de vallo a suacusta. Dia era ut supra Pinheiro. Numero trinta. Pagou de sello proporcional quinhentos reis. Itapetininga vinte e oito deMarço de mil oito centos e quarenta e oito. H.J. Rolim de Oliveira Pires. Reconhecidas as firmas supras serem as propriasverdadeiras feitas pelos proprios punhos dos mesmos nela declaradas por delas ter pleno conhecimento. O referido é verdadedo que dou fé ao que me reporto. Freguezia de Botucatú aos quinze de Outubro de mil oito centos e quarenta e nove. EuManoel de Almeida Toledo Tabellião de Nottas que o escrevi e assigno em publico e razo com o signal de uzo. O Escrivão eTabellião Manoel de Almeida Toledo. Nada mais se continha nem declarava dito papel de doação que bem e fielmente extrahido proprio original em um papel avulso a que extrahi revbi - ad verbi, por ver ler, conferir e consertar; e em tudo achar conformedou minha fé e me reporto nesta Freguezia de Nossa Senhora Sant’Anna de Botucatú aos quinze dias do mez de Outubro demil oito centos e quarenta e nove, vigesimo oitavo da Independencia do Imperio. E eu Manoel de Almeida Toledo Talelliãode Nottas o escrevi e assigno em publico e razo com o signal de que uzo. Em testemunho de verdade (Estava o signal publico).Manoel de Almeida Toledo. Era o que se continha em dita escriptura de doação com o inteiro theor da qual fiz extrahi aprezente certidão em tudo conforme o seo original ao qual me reporto e dou fé. Botucatú, trinta de janeiro de mil oito centose oitenta e quatro. Eu Antonio Augusto de Oliveira Cezar Tabellião subscrevi e assigno
Antonio Augusto de Oliveira Cezar.Botucatu, 30 de Janeiro de 1884
Recebi do procurador da Camara a quantia de 50$000 reis pela prezente Certidão.Botucatu, 21 de Fevereiro de 1885.Antonio Augusto de Oliveira Cezar.
Nº 8Recebi do Ilmo. Emygdio Morato de Almeida Lara, Procurador da Camara Municipal desta cidade, a quantia de cincoenta
mil réis (50$000) importancia de uma Certidão de escriptura de doação de terreno do patrimonio, passada a mais de 30 annosdo que passou-se o prezente recibo alem do que ja se acha na mesma escriptura (copia). Botucatu, 21 de Fevereiro de 1885.
O escrevente do Tabellião Antonio Joaquim de Oliveira Cezar(NOTA: - Observou-se a ortografia da época).
Transcrição do Traslado (manuscrito de 30 de janeiro de 1884)referente a Escritura de Doação de 23 de dezembro de 1843.
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Obs: As terras doadas para o patrimônio de Sant’Anna de Cima da Serra, pertenceram a Fazenda Monte Alegre e,correspondem hoje, à parte central da atual cidade de Botucatu e os bairros Lavapés, Cidade Alta e Tanquinho.
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3 - Translado dos restos mortais do Capitão JoséGomes Pinheiro de Araçoiaba da Serra para Botucatu
Os restos mortais do Capitão José Gomes Pinheiroforam transladados de Araçoiaba da Serra para Botucatu
Paulo Pinheiro Machado Ciaccia, subsidiou,juntamente com o Engº César José Maria Ribeiro e oAdv. Raymundo Penha Forte Cintra, informações em 1997,para publicações de artigos sobre o Capitão José GomesPinheiro, Fundador de Botucatu, nos seguintes jornais:Diário da Serra, Jornal de Botucatu, A Gazeta de Botucatu,A Cidade e Folha Serrana.
A idéia de translado dos restos mortais do CapitãoJosé Gomes Pinheiro, de Araçoiaba da Serra, onde estavaenterrado, para o Cemitério Portal das Cruzes de Botucatu
foi levada para o Prefeito Pedro Losi Neto, que acatouimediatamente a proposta da Família Pinheiro Machado,recebendo em audiência, para tratar dêste e de outrosatos solenes que foram incluídos na comemoração dotranscurso do aniversário de emancipação econômico-administrativa de Botucatu, em 14/04/97, os seguintesdescendentes diretos do Capitão José Gomes Pinheiro:
Bisneto:- Ângelo Pinheiro RibeiroTrinetos:- Adv. Raymundo Penha Forte CintraEngº César José Maria RibeiroEngº Paulo Pinheiro Machado CiacciaTetraneto:- Prof. Gontran Pinheiro Machado Neto
A seguir, ofício da Prefeitura Municipal de Botucatu à PrefeituraMunicipal de Araçoiaba da Serra
OF.DSE nº 113/97 Botucatu, 24 de março de 1997.
Excelentíssimo Senhor:
Cumprimentando-o cordialmente, vimos com o presente
agradecer a sua atenção na concordância para remoção dos despojos do Capitão
José Gomes Pinheiro, fundador da Cidade de Botucatu, para o nosso Cemitério
Municipal.
A Cidade de Botucatu ao ter essa idéia de se prestar essa
homenagem a família Pinheiro, tinha a certeza de que V.Exa., concordaria com
essa remoção.
Aproveitamos a oportunidade para convidá-lo a estar
conosco, no dia 14/04, às 08:00 horas, dia do aniversário de Botucatu, quando,
estaremos prestando uma homenagem ao nosso fundador.
Com a certeza do seu comparecimento, antecipo os meus
agradecimentos,
Atenciosamente,
Prefeitura Municipal de Botucatu
GABINETE DO PREFEITO
“POVO E GOVERNO NOVAMENTE JUNTOS”
PEDRO LOSI NETO
PREFEITO MUNICIPAL
Ao Excelentíssimo Senhor
DIRLEI S. ORTEGA
DD. Prefeito Municipal
de Araçoiaba da Serra
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4 - Publicação no Jornal LiterárioAcademia Botucatuense de Letras - Abril/1997
Nasceu em 09/10/1784 na Ilha de Bom Jesus de Paquetá- Província do Rio de Janeiro - atual Ilha de Paquetá.
Moço, dirigiu-se para Santos para educar-se. Morou emSorocaba, Itapetininga e Botucatu. Foi Deputado Provincial,Oficial das Milícias e Capitão das Ordenanças do Imperador.Em 1842, ao lado do Regente Feijó e de Tobias de Aguiar,foi um dos chefes da revolução jugulada por Duque de Caxias.
Casou-se com Anna Florisbella Machado de Oliveira eVasconcellos, descendente da estirpe de bandeirantes de Itú,Parnahíba e da Velha Piratininga (São Paulo). O casal teve10 filhos, sendo um deles o Major Matheus desta cidade.
Fez doação de terras para o “Patrimônio de Sant’Ana,com o objetivo de ser fundada a Freguesia de Botucatu, em23/12/1843, sob o orago de Sant’Anna, numa delicadahomenagem à sua esposa Dª. Anna Florisbella.
Esta Freguesia foi elevada à Distrito em 19/02/1846 e em14/04/1855 à Vila, hoje considerada como data de fundaçãoda Cidade de Botucatu. Em 1866 foi elevada à categoria deComarca, e a de Cidade pela Lei nº 18, de 1876. (Ref.“Achegas Para a História de Botucatu” - Hernâni Donato).
Faleceu no dia 08/03/1848, na antiga Freguesia de NossaSenhora das Dores do Campo Largo, atual Araçoiaba daSerra, e foi sepultado na Matriz dessa Paróquia.
No próximo dia 14 de abril, os despojos do Capitão JoséGomes Pinheiro serão traslados, em caráter oficial, deAraçoiaba da Serra para Botucatu. Conduzirá os despojos oPrefeito de Araçoiaba da Serra, Sr. Dirlei Salas Ortega, queos entregará ao Prefeito Pedro Losi Neto para seremdepositados no túmulo da Família Pinheiro Machado, noCemitério Portal das Cruzes.
CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
Engº Paulo Pinheiro Machado Ciaccia
Bico de Pena de Eugênio Monteferrante Netto
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Jornal de Botucatu - 18/19 de abril de 1997
Assim como a existência humana é marcada por
fatos relevantes, também a vida das cidades é
assinalada por fatos importantes. Entre estes, sem
dúvida, destaca-se a sua fundação e as pessoas que
contribuíram para o início da nossa cidade.
Botucatu, no dia 14 de abril de 1997,
comemorando o 142º aniversário de sua emancipação
político-administrativa, redimiu-se de uma culpa que
há muito lhe pesava.
O Prefeito Municipal Sr. Pedro Losi Neto, apoiado
nessa sua iniciativa pela Câmara Municipal,
determinou, que nas comemorações dêste ano,
fossem incluídas merecidas homenagens à figura do
Cap. José Gomes Pinheiro, doador das terras e
fundador de Botucatu, que hoje brilha na constelação
das grandes cidades deste imenso Brasil.
A solenidade da apresentação da majestosa
estátua à população contou com a presença de
autoridades, descendentes do homenageado e grande
massa popular. Estava presente também a nossa
Banda Municipal, que leva o nome de um dos
descendentes, “Dr. Damião Pinheiro Machado”, que
com seus acordes tornou a festa cívica muito alegre.
No cemitério “Portal das Cruzes”, em mausoléu da
família Pinheiro Machado, deu-se a solenidade de
translação dos despojos do Cap. José Gomes
Pinheiro, trazidos de Araçoiaba da Serra pelo seu
Prefeito Municipal e sendo entregue ao Prefeito de
Botucatu, com a bênção realizada pelo nosso amigo
e Arcebispo Emérito, D. Vicente Marchetti Zioni.
Nós, trinetos do homenageado e procurando
interpretar o sentimento de todo o clã, queremos
expressar publicamente os nossos comovidos
agradecimentos pelas homenagens prestadas ao
nosso ilustre ancestral e fundador de nossa cidade,
cumprimentando o Sr. Pedro Losi Neto, juntamente
com os seus dinâmicos assessores Mário Perini
Pascucci e Rabib Neder, bem como o Srs. Vereadores,
pela maneira grandiosa como foi resgatada a memória
de José Gomes Pinheiro, reverenciando no bronze o
grande vulto de fundador de Botucatu e trazendo os
seus despojos para o seio da terra onde viveu.
Parabéns, Sr. Prefeito Pedro Losi Neto!
Parabéns, Câmara Municipal!
Missão cumprida!
5 - Fato HistóricoAdv. Raymundo Penha Forte Cintra
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HonrariaA Câmara Municipal de Botucatu instituiu a
“Medalha José Gomes Pinheiro”, através do Projetode Resolução nº 006/97 de 21/03/1997 e Resolução nº286/97 de 06/05/1997, honraria que será fornecida aex-vereadores vivos, na presente legislatura e a cadalegislatura, na data do aniversário do Município.
Estátua do Fundador de Botucatu na Praça das Bandeiras - Capitão José Gomes Pinheiro. Escultor Pedro César.
HomenagemA Câmara Municipal aprovou e a Prefeitura
Municipal de Botucatu sancionou e promulgou a Lei nº033/97 de 17/04/1997 em que fica denominado “CapitãoJosé Gomes Pinheiro” a estrada vicinal dêste municípioem direção à fazenda Monte Alegre e antiga estradade Avaré. O referido Projeto de Lei foi sugestão do Dr.Raymundo Penha Forte Cintra.
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MEDALHA CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
Condecoração comemorativa, criada pela Câmara Municipal de Botucatu, conforme Projeto de Reso-lução nº 006/97 de 21 de março de 1997 e Resolução nº 286 de 06 de maio de 1997 de autoria dovereador Fernando Aparecido Carmoni, e, destinada a premiar ex-vereadores da Câmara Municipal deBotucatu.
InsígniaAnverso - Medalha circular em bronze-dourado. Aocentro, a esfíngie do fundador, ladeado pelas datas
- 1784 - nascimento - 1848 - falecimento - e, circundado com a legenda”MEDALHA CAP. JOSÉ GO-MES PINHEIRO
Reverso - Ao centro o brasão do município de Botucatu, circundado com os dizeres “CAMARAMUNICIPAL DE BOTUCATU -
Projeto e desenho: Olavo Pinheiro Godoy
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Fundador de Botucatu
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Jornal de Botucatu - 13/14 de abril de 1999
A nossa Botucatu vai apagar 144velinhas, no dia 14 de abril de 1999, masnem por isso deve ser considerada umacidade velha.
Primeiro, porque com cem, duzentos,trezentos ou mais anos para uma cidadenada representam diante da sua perenidade.
Segundo, porque Botucatu é uma cidademuito bonita e saudável, com excelente climae ótima água. É uma cidade sempre jovial.
Fundada pelo Capitão José GomesPinheiro, doador das terras onde estálocalizada, Botucatu cresce e se desenvolvesob a proteção da sua padroeira Sant’Anna,mãe de Maria e avó de Jesus. A escolhada nossa padroeira foi uma homenagem àesposa do seu fundador, Dona AnnaFlorisbella Machado de Oliveira eVasconcellos.
Podemos registrar, com satisfação, oresgate da memória do seu fundador,
ocorrido por ocasião dos festejos doaniversário, em 14 de abril de 1997, quandoas autoridades municipais, tendo à frente oprefeito Pedro Losi Neto, perpetuaram embronze a gratidão de Botucatu ao CapitãoJosé Gomes Pinheiro, inaugurando a suaestátua em praça pública. Na mesmaocasião, foram transladados de Araçoiabada Serra para Botucatu os despojos dohomenageado e sepultados no jazigo dafamília, no cemitério local, com sugestivaplaca comemorativa.
Nesta oportunidade, nos regozijamoscom o acontecimento, rogando a Deus eSant’Anna que cubram de abundantesbênçãos a cidade aniversariante e a sualaboriosa população.
Parabéns, Botucatu.Raymundo Penha Forte Cintra,
advogado, administrador de empresa etrineto do Cap. José Gomes Pinheiro
Feliz Aniversário
6 - Aniversário de BotucatuAdv. Raymundo Penha Forte Cintra
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A Gazeta de Botucatu, 18 de abril de 1997 nº 1907
Existe, sim! Tivemo-la, há tempo, em nossa casa, trazidapelo casal amigo D. Elvira - Dr. Marins, numa reuniãoacadêmica de onde se cumpriria após, visita de cordialidadea D. Zioni, na ocasião - Arcebispo renunciante, aguardandoa posse de D. Antônio Maria Mucciolo, recém-nomeadopara Terceiro Arcebispo Metropolitano de Botucatu.
- - -É uma imagenzinha tosca, de uns vinte centímetros de
altura por uns dez de base. Representa o grupo clássico deuma velha senhora sentada em sua sedia, tendo arrimadaaos joelhos uma jovenzinha ouvindo-lhe os ensinamentos.Lêem ambas um robusto pergaminho que, de centenas deanos antigo, contém, naturalmente, as profecias do AntigoTestamento.
- - -É a Senhora Sant’Anna e sua Filha Maria. Exemplo
admirável de Mãe - Mestra e Amiga, ensinando à filha liriale dócil, as verdades de Deus.
- - -Trata-se de um grupo artesanal do século 19, de barro
cozido, numa coloração já esmaecente, sem nenhum traçorefinado de artista, modelado por mãos rudes, mais pelareverência religiosa do que pela sutileza de lavor de Arte.Vê-se-lhe a expressão fisionômica rudimentar, tal como secaracteriza o artesanato elementar do sertanejo místico.
- - -Cumpre reverencia-la tal como é, símbolo indiscutível
de nosso passado histórico vinculado ao ensinamentojesuítico de nossos primeiros evangelizadores, trazida quenos foi, por jovem desposada, carinhosamente embaladaao trotar da alimária montês que subiu e desceu valados,deteve-se deslumbrada na “cuesta” e aqui se fixou comoesposa carinhosa e dedicada mãe de dez filhos.
- - -Essa imagenzinha singela, orago de patriarca devoto,
veio com Anna Florisbella, das distantes regiões amenas,envolta na alfaia de linhos grossos, algodões cardados nogineceu caboclo, em demanda do novo lar nas altitudesserranas.
- - -Aqui chegada, entronizada no altar rústico do lar de José
Gomes Pinheiro, passou a integrar a história de nossa gente.Foi o “pivô” de nossas origens. Ou melhor dito, condição“sine qua non” para a doação das terras em que se assenta
hoje Botucatu. Matriarcal e amorosa, ela nos embalou oberço serrano, conforme nos atestam os históricostranslados tradicionais.
- - -Na minúscula Santaninha tosca, no primitivismo tocante
de seu lavor rude impregna-se todo o lirismo sertanejo deum romance de amor, Anna Florisbella - Gomes Pinheiro,gens nativa de nossos primórdios.
- - -Após a reunião domingueira, seguiu-se a visita dos
Efetivos a D. Zioni, recebidos que foram com euforia, poisentre nós, encontrava-se a Padroeira. Sua Excelênciasaudado pelo Dr. Marins, introduziu-a imediatamente nonicho do altar de sua Capela particular onde permaneceuaté a chegada de D. Antônio.
Foi um domingo histórico.- - -
Ontem, numa cerimônia inesquecível, foi inaugurado omonumento de Gomes Pinheiro na bela Praça dasBandeiras. Ato a seguir realizava-se o traslado dos despojosdo Fundador para o mausoléu da Família no Cemitério Portaldas Cruzes.
- - -Vindo de Araçoiaba da Serra, gentilmente trazido pelo
Sr. Prefeito Municipal daquela localidade, repousa agora,entre os seus, o Fundador da cidade de Botucatu. Numacerimônia tocante, houve a bênção dos despojos, falandona ocasião o oficiante - D. Vicente Marchetti Zioni,justificando a ausência de D. Antônio Maria Mucciolo.
Uma página a mais, na crônica histórica da cidade.- - -
Falta-nos agora, trasladar os restos mortais de AnnaFlorisbella, trazendo-a para o abraço amoroso de GomesPinheiro. Sabemos, segundo consta, estar ela enterrada emS. Paulo - Capital. Urge celebrá-la no próximo Abril de1998. Estará definitivamente em casa.
- - -Não podemos prescindir de sua presença, ela que foi,
na longa e bela galeria das Mulheres Ilustres de Botucatu,a célula-mater deste povo bom, nobre, educado eprogressista.
Elda Moscogliato - Professora normalista - Membroda Academia Botucatuense de Letras
7 - Crônica Sant’Anna de BotucatuProfª. Elda Moscogliato
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Jornal Folha Serrana 24 de Abril de 1997 - Érick Faciolli
8 - Translado dos Restos Mortais de Anna FlorisbellaPronunciamento do Dr. Francisco Marins
Os restos mortais de Anna Florisbella, esposa do Capitão
José Gomes Pinheiro, doador das terras que deram origem
ao Município de Botucatu, também deverão ser enterrados
no Cemitério Portal das Cruzes. A idéia partiu do escritor
botucatuense Francisco Marins, autor, entre outros, do livro
“Clarão na Serra”. A publicação conta a história da cidade.
A sugestão foi feita durante as solenidades de aniversário
de Botucatu, foi prontamente aprovada pela família que, já
no próximo ano, pretende providenciar o sepultamento. Os
restos de Anna Florisbella encontram-se em cemitério na
capital paulista.
Marins acredita que tal ato estará fazendo justiça com
a esposa do capitão Gomes Pinheiro. “Assim, nós estaremos
reparando esta omissão que, é muito importante para
novamente juntar o casal”, justificou o escritor. Marins
contou ainda que, foi imposição de Gomes Pinheiro a
escolha do nome da Padroeira de Botucatu (Sant’Anna)
em homenagem a sua esposa.
Francisco Marins adiantou à Folha Serrana que a
homenagem deverá ter o vulto que merece. “Nós
pretendemos fazer uma grande festa para comemorar
a chegada dos restos mortais de Anna Florisbella. Assim
como seu esposo, ela também teve participação
fundamental na fundação de Botucatu”, concluiu o
escritor.
Importância - Francisco Marins foi um dos oradores
Restos Mortais de Anna Florisbella serãotrazidos a Botucatu
escolhidos pela família para falar durante a solenidade
de inauguração da estátua de José Gomes Pinheiro. Ele
ressalta a importância didática do evento. “Nós estamos
ensinando a juventude botucatuense a reconhecer o
valor histórico do fundador da cidade”, disse.
O escritor se diz privilegiado por ter em seu acervo
o Traslado da Escritura de Doação, pelo qual Gomes
Pinheiro designou as terras que ele queria que fossem
destinadas ao patrimônio de Botucatu. “Foi neste
documento que ele coloca a condição de que a Padroeira
do Município fosse Sant’Anna”, afirmou.
Restos mortais de Ana Florisbela devem serenterrados junto ao do marido, Gomes Pinheiro
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Obs: Durante o discurso e bençãos do Arcebispo Emérito de Botucatu -Dom Vicente Marchetti Zioni - no jazigo da Família Pinheiro Machado, durante o
sepultamento do Capitão José Gomes Pinheiro, o mesmo também sugeriu que os restosmortais de Anna Florisbella deveriam ser trazidos para Botucatu para novamente unir o casal.
Após tais sugestões do Dr. Francisco Marins e do Arcebispo Emérito de Botucatu Dom VicenteMarchetti Zioni, a primeira dama Valéria Losi depositou os restos mortais do Capitão José Gomes
Pinheiro no jazigo da Família Pinheiro Machado no Cemitério Portal das Cruzes de Botucatu.
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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9 - Sant’ Anna - Engº. Paulo Pinheiro Machaco Ciaccia
Conforme pronunciamento do Exmo. Arcebispo deBotucatu, Dom Antônio Maria Mucciolo, no programa AMarreta, na rádio Municipalista de Botucatu em 26/07/1999, “em 1904, como já se aspirava a criação de umaDiocese para Botucatu, para melhor atender a parteespiritual da região, o Monsenhor Ferrari reuniu um grupode pessoas, entre elas Amando de Barros e AntônioCardoso do Amaral, discutiram profundamente o assuntoe enviaram o pedido ao Bispo de São Paulo - Dom Joséde Camargo Barros.
Nessa época havia só um Bispo para o Estado de SãoPaulo.
Como as cidades de Campinas, Ribeirão Preto, SãoCarlos e Taubaté também solicitavam tal concessão, DomJosé de Camargo Barros enviou o pedido em conjunto aoVaticano. Em 1908, o Papa Pio X através da AnunciaturaApostólica concedeu tal pedido, e já com o Bispo de SãoPaulo - Dom Duarte Leopoldo e Silva, foi anunciada acriação da Diocese de Botucatu com elevação de NossaSenhora Sant’Anna como Padroeira de Botucatu”.
Conforme crônica de Elda Moscogliato na Gazeta deBotucatu de 18/04/1997 nº 1907, “Anna Florisbella, espôsado Capitão José Gomes Pinheiro, Fundador de Botucatu,trouxe lá pelas idos de 1830, uma imagenzinha tosca, deuns vinte centímetros de altura por uns dez de base,artesanal do século 19, de barro cozido, numa coloraçãoesmaecente. Era a Nossa Senhora Sant’Anna e sua filhaMaria.
Esta imagenzinha singela, em poder e afago do casalDª Elvira - Dr. Francisco Marins, por legado do folcloristaAlceu Maynard Araújo, introduzida no nicho do altar dacapela particular de Dom Zioni, saudou a chegada de DomAntônio Maria Mucciolo, quando recém-nomeado paraTerceiro Arcebispo Metropolitano de Botucatu”.
Anna Florisbella, nascida em Sant’Anna do Parnahibaem 25/03/1798 e falecida em São Paulo em 30/10/1862,desde cedo mostrou sua devoção à Santa e demonstrouseus votos de Mãe e Educadora de numerosa prole.
Esta devoção levou o Capitão José Gomes Pinheiro a
fazer uma homenagem a sua esposa Anna Florisbella,quando da doação das terras para o Patrimônio deSant’Anna em 23/12/1843, com o objetivo de ser fundadaa Freguesia de Sant’Anna, sob o orago de Nossa SenhoraSant’Anna, o que ocorreu em 19/02/1846.
Esta homenagem está contida na Escritura de Doaçãoque fez o Capitão José Gomes Pinheiro para o Patrimônioda Igreja de Nossa Senhora Sant’Anna, Padroeira destaFreguesia, descrita por Hernani Donato no Livro Achegaspara a História de Botucatu, pág. 59 - 3ª edição.
Foi neste documento de 1843 que o Capitão JoséGomes Pinheiro colocou a condição de que a Padroeirafosse Sant’Anna.
Falta-nos agora, conforme idéia e sugestão do Dr.Francisco Marins em 14/04/1997 (Folha Serrana - 24/04/1997), durante as solenidades do 142º aniversário deBotucatu, transladar os restos mortais de Anna Florisbella,trazendo-a para o abraço amoroso de José GomesPinheiro, para unir novamente o casal.
Paulo Pinheiro Machado Ciaccia
Publicado no:Diário da Serra30/07/1999
Jornal A Cidade31/07/1999
Jornal de Botucatu31/07/1999
Foi lido no programa A Marreta,na Rádio Municipalista, em 30/07/1999,pelo radialista Vanderley dos Santos.
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Jornal da Família Cosipana - Estilo de Vida / Junho de 1988
10 - Histórico da Árvore Genealógicada Família Pinheiro Machado
O Senador Pinheiro Machado(general José Gomes PinheiroMachado) que dá nome a diversasruas, avenidas e praças de muitascidades brasileiras, e de ummunicípio no Rio Grande do Sul é seuprimo em terceiro grau. Isso, PauloPinheiro Machado Ciaccia, cosipanohá 15 anos, sabia desde menino. Oque o intrigava era saber o grau deparentesco que poderia existir entreele e centenas de PinheirosMachados, principalmente radicadosno Sul do País.
Há três anos, em 1985, Ciaccia,nascido em Botucatu, formado pelaEscola de Engenharia Mauá, decidiufazer a árvore genealógica de suafamília, lado materno. Seu pai, PauloCiaccia, de Monopoli, Bari-Itália,participante da 1ª Guerra Mundial jápossuía uma coleção de recortes dejornais, revistas, cópias dedocumentos com assuntos que serelacionavam com a família de suaesposa, Josephina PinheiroMachado. Com base nessa coleção,pesquisas feitas em livros, consultasno Instituto Genealógico Brasileiro evisitas a diversos parentes formou aárvore onde constam, até agora onome de 2.000 familiares. Chegou aidentificar o trisavô do trisavô de suatrisavó (portanto 8 gerações antesdesta), o Sr. Antônio de Oliveira,cavalheiro fidalgo de El-Rey que em1531 chegava ao Brasil e ocupou ocargo de 1º feitor da Fazenda Realda Capitania de São Vicente em1537. Foi Loco-Tenente do donatárioMartim Afonso de Souza e Capitão-Mór da Capitania de São Vicente, em1538, substituindo Gonçalo Monteiro.Descobriu, que grande parte dasmulheres de sua família dedicaram-se ao magistério e os homens foram,militares, políticos, advogados,promotores e procuradores. Existemlaços de parentesco entre sua famíliae os sertanistas irmãos Villas-Boas;
o ex-prefeito de São Paulo ReynaldoEmygdio de Barros; o ex-senadorDanton Pinheiro Jobim; o irmão desteJosé Pinheiro Jobim, ex-consul; TácitoPinheiro Machado, ex-delegado geralde polícia em São Paulo; AnésiaPinheiro Machado, a primeiraaviadora brasileira, brevetada em 9/4/22, hoje com 84 anos de idade eresidente no Rio de Janeiro; o ex-governador e desembargador, BrasilPinheiro Machado e o desembargadorPaulo Gomes Pinheiro Machado,residente em São Paulo, hoje com 90anos.
A formação do clã da famíliaPinheiro Machado deu-se em 1.816,com o casamento do capitão JoséGomes Pinheiro Velloso e AnnaFlorisbella Machado de Oliveira eVasconcellos, seus trisavós. Ele foicapitão das antigas ordenanças doimperador e a família espalhou-se porSorocaba, Itapetininga e Botucatu. Ocasal teve 10 filhos e para fazer aárvore, Ciaccia dividiu-a em 10grupos, abrangendo filhos, netos,bisnetos, trinetos, tetranetos,pentanetos e sextanetos, num total deoito gerações. A árvore, um rolo depapel vegetal com 25 metros decumprimento, está contida numa
Três anos de Pesquisa à Procura de Parentes
moldura de formato retangular de 80x 70 cm, movida manualmente porduas manivelas.
A árvore genealógica de Ciacciaestá codificada de acôrdo com cadagrupo, com letras, números e côresem forma de organograma. À partedesse trabalho, Ciaccia reproduziu amesma árvore em formato de livro edistribuiu exemplares a cada grupo defamílias envolvidas.
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11 - Consultas
11.1 Contactos com diversos membros da FamíliaPinheiro Machado
11.2 Artigos coletados e guardados por PauloCiaccia e Profª. Josephina PinheiroMachado Ciaccia.
11.3 Anotações coletadas por Mauro PinheiroMachado Nogueira e Profª. Maria LúciaVilas Boas Novelli.
11.4 Informações Genealógicas dos PinheiroMachado do Rio Grande do Sul, coletadaspor Gilda Pinheiro Machado Vieira eHemetério Vieira, membros da Diretoriado Museu Municipal “Senador PinheiroMachado” em São Luiz Gonzaga - RS eProfª. Dóra Pinheiro Machado Prates deAlegrete - RS
11.5 Artigos publicados nos jornais Folha deBotucatu, Botucatu Jornal e Correio deBotucatu.
11.6 Cúrias Diocesanas e Arquidiocesanas -Botucatu, Jundiaí, Sorocaba, Itapetininga,São Paulo, Santos, Rio de Janeiro, CruzAlta (RS), São Luiz Gonzaga (RS).
11.7 Instituto Genealógico Brasileiro.11.8 Instituto Genealógico do Rio Grande do Sul.11.9 Arquivo do Estado e Arquivo Municipal de
São Paulo.11.10 Academia Botucatuense de Letras,
acrescentando dados e incentivando-me acontinuar a pesquisa, após apresentaçãodo Esbôco da Árvore Genealógica a seusAcadêmicos, no Convivium (EspaçoCultural Francisco Marins).
11.11 Ministério do Exército - Diretoria de AssuntosCulturais
11.12 Consultas à Cemitérios, Igrejas, Cartórios(em especial o 1º Tabelionato de JoséCarlos Antunes) onde consta no livro nº 1de 1849 a Escritura de Doação de Terraspara o Patrimônio de Sant’Anna que fez oCapitão José Gomes Pinheiro, fundadorde Botucatu.
11.13 Revista do Instituto Histórico e Geográficodo Rio de Janeiro - Revista LV de 1892.
11.14 Leme, Luiz Gonzaga da Silva. GenealogiaPaulistana, 9 volumes, 1903, 1904, 1905.
11.15 Jaguaribe, Deputado Dr. João Nogueira.Apontamentos.
11.16 Egas, Eugênio. Os Municípios Paulistas.Publicação Official. Secção de Obras D’OEstado de São Paulo, 1925.
11.17 Revista a Cruzada, Botucatu, 28/09/1928.11.18 Almeida, Aluísio de. Notas Genealógicas
sobre os Pinheiro Machado. Revista doInstituto de Estudos Genealógicos, PortoAlegre, 24/02/1939.
11.19 Pinheiro, Victor de Azevedo. Os Pinheirosmais antigos de São Paulo (EstudoGenealógico). Revista GenealógicaBrasileira, Ano III, 1º semestre de 1942, nº5, p. 61 - 68.
11.20 Pinto, Eunice Almeida. A Cidade de Botucatu- Origens, 1943. X Congresso Brasileirode Geografia, Belém do Pará. Botucatu,Tip. Pinto, Fonseca & Cia. Ltda, 1943,18p.
11.21 Almeida, Cônego Luiz Castanho de.Historiador, Biógrafo, Ensaista, Autor dediversas obras. Preciosa colaboraçãoatravés de correspondências e visitaspessoais, efetuadas pelo Dr. SalvadorPinheiro Machado, de Alegrete-RS.
Almeida, Cônego Luiz Castanho deNotas para a história de Botucatu. OEstado de S. Paulo, 11/11/1951.
11.22 Repertório das Sesmarias, concedidas pelos
Capitões Generais da Capitania de SãoPaulo, no período de 1721 a 1821. Arquivodo Estado, v. VI, Tip. do Globo.
11.23 Morais, Drª. Ruth Corrêa de Almeida.Continuou as pesquisas de seu pai, Dr.Esaú Morais (Juiz de Direito), referente aFamília Pinheiro Machado.
11.24 Leme, Pedro Taques de Almeida Paes.Nobiliarchia Paulistana. Histórica eGenealógica, 3v., 1953.
11.25 Machado, Desembargador Paulo GomesPinheiro. Pesquisa efetuada.
11.26 Moya, Coronel Salvador de. AnuárioGenealógico Latino. Edição da RevistaGenealógica Latina, v. 6º, p. 90, 1954.
11.27 Moya, Coronel Salvador de. Presidente doInstituto Genealógico Brasileiro.Volumoso Índice.
11.28 Machado, Dr. Salvador Pinheiro. Pesquisa etrabalho efetuado em Botucatu,Itapetininga, Sorocaba, São Paulo, Rio deJaneiro e cidades do Rio Grande do Sul.
11.29 Torres, Sebastião de Figueiredo. Enciclopédiados Municípios Brasileiros. PublicaçãoIBGE, XXVIII v., Rio de Janeiro, 1957.
11.30 Os Machado. Revista Manchete, 12/8/1961.11.31 Cabral, Cid Pinheiro. O Senador de Ferro.
Organização Sulina de RepresentaçõesLtda, Porto Alegre, RS, 1969.
11.32 Pinto, Sebastião de Almeida. Artigos no tema“Tempo de Dante, Gente de Hoje”.Correio de Botucatu, 1971.
11.33 Silva, Ciro. Pinheiro Machado. ColeçãoTemas Brasileiros. Editora Universidadede Brasília, v. 23, 1982.
11.34 De Você Para Seus Ancestrais. Igreja de JesusCristo dos Santos dos Últimos Dias, 1983.
11.35 Donato, Hernâni. Achegas para a Históriade Botucatu. Editora Edicon, 3ª edição,São Paulo, 1985.
11.36 Marins, Francisco. Clarão na Serra. EditoraÁtica, 10ª edição, São Paulo, 1985
11.37 Alvim, Newton. Pinheiro Machado. TchêComunicações Ltda, Porto Alegre, RS,1985.
11.38 Jordão, Sônia Brisolla. O Poncho Gaúcho.Pinheiro Machado. Um Líder Nacional naRepública Velha. Dissertação deMestrado em Ciência Política,apresentada ao Departamento de CiênciasSociais, da Faculdade de Filosofia, Letrase Ciências Humanas da Universidade deSão Paulo, 1985.
11.39 César, Paulo Egydio de Cerqueira. As Raízesdos Cerqueira César. ApontamentosGenealógicos. Marília, SP, 1986.
11.40 Reunion. The family tree software forwindows. Leister Productions, Inc., 1988.
11.41 Reis, Walter dos. Trilhando o Peabiru. GráficaMunicipal, Prefeitura Municipal deBotucatu, 1990.
11.42 Delmanto, Armando Moraes. Memórias deBotucatu. Edição da Vanguarda deBotucatu, 1ª edição, 1990.
11.43 Zioni, Dom Vicente Marchetti - ArcebispoEmérito de Botucatu. Trabalhoapresentado na 1ª Semana Cultural deBotucatu. Convivium Espaço Cultural“Francisco Marins”, referência 105/91,Botucatu, 16/11/1991.
11.44 Neto, Augusto de Lima. Anésia. InstitutoHistórico Cultural da Aeronáutica, Rio deJaneiro, 1992.
11.45 Delmanto, Armando Moraes. Memórias deBotucatu 2. Edição da Vanguarda deBotucatu, 1ª edição, 1993.
11.46 Figueiroa, João Carlos. Ybytucatu. FraseEditora, São Paulo, 1993.
11.47 Um Século da Vila dos Lavradores 1893 -1993. Jornal A Cidade, Botucatu 15/09/1993.
11.48 Revista da Faculdade de Direito.
Universidade de São Paulo, v. 88, 1993.11.49 Pinto, Sebastião Almeida. No Velho
Botucatu. Editora Paulicéia, 2ª edição, SãoPaulo, 1994.
11.50 Spadaro, Joel. Gomes, Luiz Roberto Coelho.Vila dos Lavradores 1893 - 1994. GráficaTipomic, Botucatu, 1994.
11.51 Delmanto, Armando Moraes. Memórias deBotucatu. Edição da Vanguarda deBotucatu, 2ª edição, 1995.
11.52 Medeiros, Maria Genoveva. Nosso BairroNossa Vila 1893-1993. Gráfica Copygraf,Botucatu, 1995.
11.53 Camargo, Francisco Marcelo. Nas Trilhasdo Peabiru. Gráfica São José, 1º edição,Botucatu, 1996.
11.54 Freire, Paulo de Oliveira. Eu Nasci NaquelaSerra. Editora Paulicéia, São Paulo, 1996.
11.55 Family Gathering User’s Guide. Bring YourFamily Tree to Life. Publicação PalladiumInteractive, 1996.
11.56 Neto, Augusto de Lima. Alves, DárioMoreira de Castro. Anésia. UniversitáriaEditora, Lisboa, Portugal, 1996.
11.57 Dias, Marcelino. Botucatu Turístico. Guiade Lazer e Turismo. 60 Minutos,Comunicação & Design, Botucatu, 1997.
11.58 Tenor, Gilberto Fernando. Amaral, ÂngeloAlbertini do. Pesquisas efetuadas sobre oCapitão Tito Correa de Mello.
11.59 Pupo, Trajano Carlos de Figueiredo.Botucatu, Antigamente... Vol I, Botucatu,1997. Inédito.
11.60 Delmanto, Armando Moraes. RevistaPeabiru. Revista Botucatuense de Cultura.
11.61 Monteiro, Hiram Ayres. Venâncio Ayres. OCavaleiro do Ideal. Vida, Obras e Amores.Editora Gril, Taquarituba, SP, 1997.
11.62 Spadaro, Joel. Memórias e Escritos. Oficinade Artes Gráficas Editora Ltda, Botucatu,1998.
11.63 Bernardo, Moacir. Ana Rosa. Sua Vida, SuaHistória. Santana Gráfica Editora,Botucatu, 1998.
11.64 Gomes, Luiz Roberto Coelho. Pessoa, CarlosAlberto. Associação AtléticaBotucatuense. 80 anos de Glória. SantanaGráfica Editora, Botucatu, 1ª edição, 1998.
11.65 Figueiroa, João Carlos. Formação Históricade Botucatu. Suplemento especial, Diárioda Serra, 14/04/1998.
11.66 Figueiroa, João Carlos. Artigo do Cemitériode Botucatu. Diário da Serra/1998.
11.67 Godoy, Olavo Pinheiro. Contos da CidadeSerrana. Santana Gráfica e Editora.Botucatu, SP, 1998.
11.68 Figueiroa, João Carlos. Aos 80 anos, a últimaentrevista do Capitão Tito. Diário da Serra,Botucatu, 03/07/99.
11.69 Godoy, Olavo Pinheiro. Dicionário dosEscritores Botucatuenses. Gráfica eEditora Tipomic, Botucatu, 1999.
11.70 Nogueira, Almeida. Tradições eReminiscências. Academia de Sào Paulo.
11.71 Martins, Érika Svicero. Fazenda Lageado.Rastros de Uma História do Café. EditoraFernando Bilah. Botucatu, 1999.
11.72 Figueiroa, João Carlos. Delmanto, ArmandoMoraes. Godoy, Olavo Pinheiro. Artigosna Revista Boca de Cena, Gráfica EditoraTipomic, Botucatu, Ano I, Nº4,Novembro/99.
11.73 Godoy, Olavo Pinheiro. Artigos - ConheçaBotucatu. Jornal de Botucatu, 1999/2000.
11.74 Godoy, Olavo Pinheiro. A História doCapitão José Gomes Pinheiro, Fundadorde Botucatu. Gráfica e Editora Santana,Botucatu, abril/2000.
ÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 25
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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12 - Fotos Comemorativas do 142º Aniversário de Fundaçãode Botucatu (Emancipação Político-Administrativa).
ÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 26
Inauguração da Estátua do Capitão José Gomes Pinheiro,Fundador de Botucatu, na Praça das Bandeiras, duranteas comemorações do 142º aniversário de emancipação po-lítica administrativa de Botucatu em 14/04/1997.
Apresentação do Tiro de Guerra de Botucatu (TG 02-048)
Orador - Prefeito Pedro Losi Neto, 1ª Dama - Valéria Losi
Orador - Deputado Milton Flávio
Maestro Carlos Campos e Banda Municipal de Botucatu- “Dr. Damião Pinheiro Machado”.
Orador - Escritor Francisco Marins
Oradora - Profª. Maria Aparecida CaricatiPassarelo - Delegada de Ensino de Botucatu
Orador - Prof. Adolpho Pinheiro Machado Filho - trinetodo Capitão José Gomes Pinheiro. Tenente - Coronel JoãoFrancisco Antunes
Orador - Engº. César José Maria Ribeiro - trineto do Capi-tão José Gomes Pinheiro
Prefeito Pedro Losi Neto descerrando o pano de co-bertura da Estátua do Capitão José Gomes Pinheiro.Ao lado, Ângelo Pinheiro Ribeiro, bisneto do Capi-tão José Gomes Pinheiro.
Presidente da Câmara Municipal de Botucatu - EdneiLázaro da Costa Carreira, Prefeito Pedro Losi Neto, Vice-Prefeito Milton Bosco, Deputado Milton Flávio e MajorPaulo Cardoso, representando o General Joubert - Co-mandante do Sudeste em São Paulo.
Paulo Pinheiro Machado Ciaccia - Trineto do CapitãoJosé Gomes Pinheiro. Ângelo Pinheiro Ribeiro - bisnetodo Capitão José Gomes Pinheiro. Prefeito Pedro LosiNeto, descerrando o pano de cobertura da placa come-morativa na Estátua do Capitão José Gomes Pinheiro.
Placa comemorativa na Estátua do Capitão José GomesPinheiro.
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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ÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 27
Adv. Raymundo Penha Forte Cintra - Trineto do CapitãoJosé Gomes Pinheiro, Escritor Francisco Marins, Engº.Paulo Pinheiro Machado Ciaccia - Trineto do Capitão JoséGomes Pinheiro, Ângelo Pinheiro Ribeiro - Bisneto doCapitão José Gomes Pinheiro, Adv. Vasco Bassoi - Presi-dente da OAB - Sub-secção de Botucatu e Engº. César JoséMaria Ribeiro - Trineto do Capitão José Gomes Pinheiro.
Estátua do Capitão José Gomes Pinheiro
Estátua do Capitão José Gomes Pinheiro
Urna contendo os restos mortais do Capitão José GomesPinheiro e Bandeira de Botucatu
Jazigo da Família Pinheiro Machado no Cemitério Por-tal das Cruzes em Botucatu.
Prefeito de Araçoiaba da Serra - Dirlei Salas Ortega, en-tregando a urna com os restos mortais do Capitão JoséGomes Pinheiro ao Prefeito de Botucatu Pedro Losi Neto.Ao lado: Engº. César José Maria Ribeiro, Dr. Roberto deMello Annibal, Delegado Regional de Polícia de Botucatue Sônia Brisolla Jordão, trineta do Capitão José GomesPinheiro.
Arcebispo Emérito de Botucatu - Dom Vicente MarchettiZioni pronunciando discurso e bênçãos no Jazigo da Famí-lia Pinheiro Machado. Ao lado, Rabib Neder, Chefe de Ga-binete da Prefeitura Municipal de Botucatu.
Profª. Maria José Pinheiro Machado, trineta do CapitãoJosé Gomes Pinheiro, descerrando o pano de coberturada placa comemorativa no Jazigo da Família PinheiroMachado. Ao lado, Paulo Pinheiro Machado Ciaccia;Maria de Lourdes Pinheiro Ribeiro; Áurea GabrielliZacharias Calixto; Siomara Arakelian e Leopoldina Pi-nheiro Ribeiro.
Placa comemorativa no Jazigo da Família Pinheiro Ma-chado.
Paulo Pinheiro Machado Ciaccia - trineto do CapitãoJosé Gomes Pinheiro. Maria José Pinheiro Machado -trineta, Adolpho Pinheiro Machado Filho - trineto, JoséManoel Pinheiro Ribeiro - trineto, Leopoldina PinheiroRibeiro - bisneta, Alfredo Hélio Padovan - trineto, MariaAparecida Pinheiro Ribeiro Abuhamad - trineta, CésarJosé Maria Ribeiro - trineto, Rabib Neder - Chefe de Ga-binete da Prefeitura Municipal de Botucatu.
Prefeito de Araçoiaba da Serra - Dirlei Salas Ortega, Pre-feito de Botucatu - Pedro Losi Neto, Adv. Raymundo PenhaForte Cintra, Arcebispo Emérito de Botucatu - Dom VicenteMarchetti Zioni, Leopoldina Pinheiro Ribeiro, Luiz Pinhei-ro Machado Sobrinho e a 1ª Dama - Valéria Losi, deposi-tando a urna com os restos mortais do Capitão José GomesPinheiro no Cemitério Portal das Cruzes de Botucatu.
Engº. Paulo Pinheiro Machado Ciaccia expondo a ÁrvoreGenealógica da Família Pinheiro Machado. Ao lado, SôniaBrisolla Jordão, trineta do Capitão José Gomes Pinheiro.
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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13 - Curriculum VitaePaulo Pinheiro Machado Ciaccia
(identicação na árvore 8680 - J02I04H12G08F01)
1 - Filiação - Paulo Ciaccia e Josephina PinheiroMachado Ciaccia Nascimento - em Botucatu, aos 22/04/1944.
2 - Formação Escolar - Engenheiro Metalurgista, Turmade 1972, pela Escola de Engenharia Mauá do InstitutoMauá de Tecnologia.
3 - Empregos: General Motors do Brasil; Cosipa -Companhia Siderúrgica Paulista; Professor de Siderurgiae Refratários em Cursos Técnicos do SENAI
4 - Cursos Realizados pela Cosipa:Físico - Química do Refino do Aço; Elaboração do Aço -Fusão e Refino; Fabricação de Cal e Dolomita Calcinada;Combustão Industrial - Economia de Combustível;Projetos Siderúrgicos; Projetos de RevestimentosRefratários; Refratários para Equipamentos Siderúrgicos;Controle Estatístico de Processo; Verticalização de TQC(Controle Total de Qual idade); Diretr izes paraReorganização de Empresas; Projetos e Construções naÁrea de Aciaria e Lingotamento; Fundamentos Físicos -Químicos de Materiais Refratários
5 - Estágios Patrocinados pela Cosipa:Grupo White Martins - 1975; Refratários Magnesita S.A.- 1975; Grupo Itaú - Cal - 1978; Grupo Votorantim - Cal -1978; Ibar - Indústria Brasileira de Artigos Refratários -1980; Refratários Togni - 1980; Refratários Brasil - 1981;Belgo - Mineira - 1981; Usiminas - vários períodos; CSN- Companhia Siderúrgica Nacional - vários períodos; CST- Companhia Siderúrgica de Tubarão - vários períodos;Controle Ambiental na Década de 80 - Prefeitura Municipalde Cubatão - 1989
6 - Trabalhos Apresentados e Publicados em Simpósioe Congressos:Estudo Econômico da Utilização de Cal Externa naAciaria da Cosipa, Coref, 1976; Preparação da Fábricade Refratários para Atender o Plano de Produção de 1976,Coref, 1976; Aperfeiçoamentos em Fornos Rotativos deCalcinação, ABM, 1978, Vitória - ES. Patente deInvenção concedida em 31/05/83 através do SEDAI(Serviço de Assistência aos Inventores) e INPI (InstitutoNacional da Propriedade Industrial); Evolução da Vidado Revestimento Refratário dos Conversores L.D. daCosipa, Ilafa/Alafar, 1978, México e Coaço/Coref,1978, Vitória, ES. Prêmio Magnesita S.A. “AntônioMourão Guimarães” em 1979; Emprego de Papel deFibra Cerâmica para Isolamento Térmico do FornoRotativo de Calcinação da Cosipa, Ilafar/Alafar, 1980,Peru; Calcinação nº 3 da Cosipa, Simpósio de ProjetosSiderúrgicos, 1980; Reparo no Furo de Vazamento dosConvensores L.D. da Aciaria I da Cosipa através deGunning, Coref, 1982; Utilização de Dolomita Calcinadanos Convensores L.D. da Aciaria I da Cosipa, Coref/ABM,1982, Rio de Janeiro; Substitutição de Concreto Refratáriopor Ti jolos nos Potes de Gusa da Estação deDessulfuração I, Coref, 1983; Lança para Projeção deum Material e Máquina Equipada com Tal Lança, Coref,1983. Patente de Invenção concedida em 1989 através
do SEDAI (Serviço de Assistência aos Inventores) e INPI(Instituto Nacional da Propriedade Industrial); Estudo deViabilidade Técnica para Aumento de Vida das Panelasde Aço da Aciaria I da Cosipa, Coref/ABM, 1985;Aquecedores Verticais para Panelas de Aço e Gusa daAciaria I da Cosipa, Coref, 1985; Diderenciação doRevestimento Refratário dos Conversores L.D. da AciariaI da Cosipa com Tijolos de Magnésia - Carbono, Coref,1987, Vitória - ES; Participação no Grupo de Trabalhode Refratário GT-08, NAI/COBRAPI/SIDER, 1987, Rio deJaneiro; O Futuro dos Refratários na Siderúrgia Brasileira,na Concepção dos Produtores e Usuários, ABM, 1988,Poços de Caldas - MG.; Modelo Matemático para aSimulação do Ciclo Térmico de uma Panela de Aço daAciaria da Cosipa, ABM, 1989, Ipatinga - MG e ABM,1989, Rio de Janeiro - RJ.; Prêmio “Governador do Estadode São Paulo”, no XVII Concurso Nacional do InventoBrasileiro em 1989, evento realizado pelo SEDAI (Serviçode Assistência aos Inventores), com o invento: “Lançapara Projeção de um Material e Máquina Equipada comTal Lança”.; Isolamento Térmico das Carcaças dosConversores 3 e 4 da Aciaria I da Cosipa na Região daCinta dos Munhões, Seminário de Aciaria, Refratários eFornos Elétricos, Dez/91, Belo Horizonte - MG.Retrospect iva do Revest imento Refratár io dosConversores L.D. da Aciaria I da Cosipa, Simpósio Internode Manutenção, Nov/92.
7. Subsidiou, juntamente com o Engº César José MariaRibeiro e o Adv. Raymundo Penha Forte Cintra,informações em 1997, para publicação de artigos sobreo Capitão José Gomes Pinheiro, Fundador de Botucatu,nos seguintes jornais:Diário da Serra, Jornal de Botucatu, A Gazeta deBotucatu, A Cidade, Folha SerranaA idéia de translado dos restos mortais do Capitão JoséGomes Pinheiro, de Araçoiaba da Serra, onde estavaenterrado, para o Cemitério Portal das Cruzes deBotucatu foi levada para o Prefeito Pedro Losi Neto, queacatou imediatamente a proposta da Família PinheiroMachado, recebendo em audiência, para tratar deste ede outros atos solenes que foram incluídos nacomemoração do transcurso do aniversário deemancipação econômico - administrativa de Botucatu,em 14/04/97, os seguintes descendentes diretos doCapitão José Gomes Pinheiro:Bisnetos - Ângelo Pinheiro MachadoTrinetos - Adv. Raymundo Penha Forte CintraEngº César José Maria RibeiroEngº Paulo Pinheiro Machado CiacciaTetraneto - Prof. Gontran Pinheiro Machado Neto
8. Subsidiou informações para publicação de artigo sobreo Major Matheus Gomes Pinheiro Machado, na RevistaC.D.L. - Clube dos Diretores Lojistas, em Outubro / 1998.
9. Publicou artigo sobre Sant’Anna - Padroeira deBotucatu, no Diário da Serra (30/07/1999); Jornal ACidade (31/07/1999); Jornal de Botucatu (31/07/1999), oqual foi também lido no programa A Marreta, na RádioMunicipalista, em 30/07/1999, por Vanderley dos Santos
ÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 28
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
139
14 - Agradecimento
Desde criança foi-me colocado pelos meus pais os vultos venerandos de
meus avós, bisavós, trisavós... o que me levou, ao longo dos anos, a estudar,
dentre outros, todos os documentos remotos passados de mão em mão no seio
da família, com o objetivo, de sempre atualizar esta Árvore Genealógica. A
primeira publicação, internamente à família, foi feita em 15/03/87. A segunda
publicação foi feita no Jornal Diário da Serra de Botucatu, em 18/04/1997, durante
a comemoração do 142º aniversário da cidade. A êles, meu agradecimento.
Através dos laços de sangue que mantenho com os genealogistas Pedro
Taques de Almeida Paes Leme (*1714 +1777) e Luiz Gonzaga da Silva Leme
(*1852 +1919), através da ascendência de Anna Florisbella, aos quais também
agradeço, descobri de onde vem minha determinação em guardar e publicar as
tradições de família e os feitos que enobreceram aos nossos antepassados.
Não poderia deixar de externar meu agradecimento à todos aqueles que
contribuiram para a execução deste trabalho genealógico, que foi uma verdadeira
viagem ao “Túnel do Tempo”.
Contou, entre outros com a colaboração especial do Engº. Civil César José
Maria Ribeiro, Gilda Pinheiro Machado Vieira, de São Luiz Gonzaga - RS e
Profª. Dóra Pinheiro Machado Prates, de Alegrete - RS, todos trinetos do Capitão
José Gomes Pinheiro, o Fundador de Botucatu.
Como escreveu Luiz Gonzaga da Silva Leme, “não foi ele inspirado na vaidade
de ostentar os brazões de armas que provam a nobreza de nossos antepassados,
e sim na necessidade que temos de guardar as tradições de família e satisfazer
a curiosidade justificada, que nos leva a perguntar de onde viemos, a que
nacionalidades embora remotamente nos filiamos pelos laços de sangue, e quais
os feitos que enobreceram aos nossos antepassados, gravando seus nomes na
história de nossa pátria?
E, para que esta nobreza perpetue-se, procurem inocular no espírito de seus
filhos as máximas da moral cristã por uma cuidadosa educação religiosa, que
foi sempre o segrêdo da grandeza de alma de seus avós, em seguida envidem
os esforços para enriquecer seu espírito com a cultura intelectual adaptada à
sua vocação; coloquem diante dêles os vultos venerandos de seus avós para
que sirvam de modêlos a serem imitados, e terão com certeza filhos fidalgos
que firmarão a nobreza de suas famílias”.
Enfim, agradeço à tôdas as Mães, que possibilitaram a formação dêste imenso
Pinheiro.
Paulo Pinheiro Machado Ciaccia
ÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 29
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
140
P1
P2
P3
A
B
C
D
E
F
TaquesPompeu
Rodrigues
Taques Proença
Proença Castanho
CastanhoTaques
Lara
Castanho Taques
Ordonhezde Lara
Lara
Moraesde Antas
Pedroso
Fernandes deMoraes
Vaz de Barros Leme
Dias Paes Leme
Pedroso deBarros
Siqueira GóesAraújo
Quadros Ribeiro
Ribeiro BayãoParente
Fernandes Feijóde Madureira
BicudoCarneiro
RodriguesPires
BicudoPires
Bicudo deMendonça
Quadros
Quadros ArrudaBotelho
VazBotelho
Arruda
AlmeidaLara
Bueno
Pedroso de Barros Pedroso
Arruda BotelhoGóes e Siqueira
Araújo
ReisRocha Leite
Rocha Leite Arruda
Góes e Siqueira Leite Machado de Oliveira e Vasconcellos
Anna Florisbella Machado de Oliveira e VasconcellosPrincípio da FamíliaPinheiro MachadoTiveram 10 filhos
Capitão José Gomes Pinheiro Vellozo
Silva SáesMachado deVasconcellos
Sáes Monteiro deMattos
VasconcellosTavares da Silva
Mendonça deVasconcellos
Machado Fagundesde Oliveira
Leitão deVasconcellos
MachadoFagundes
CunhaOliveira Leitão
Oliveira Leitão
Leitão deVasconcellos
Oliveira
GomesPinheiroVellozo
Albornoz
01 02
01
01
02
03 04 05 06 07 08 09
06
05
03
03
03 04
02
02
050403
02 03 04
0201
01 02
0201
01
01
15 - Árvore Genealógica da Família Pinheiro Machado
01
Gerações compreendidas entre 1531 e 1816
ÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 31
PintoCunha
07
MendesTeixeira
10
Varejão deMendonça
Vasconcellos
GonçalvesVarejão
MendonçaAguiar BarrigaVasconcellosAguirre
06 07
04
Leitão deVasconcellos
Arias deAguirre
08
AraújoBarros
Aguirre
11
Cursino deMattos
Pinto da Silva
Monteiro deMattos
Pintodo Rego
Brito e Silva
Brito Peixoto Pintodo Rego
Guerra
BritoPeixoto
SilvaLeme Rodriguesda Guerra
Leme Prado
Grupo de Famílias Ascendentes
12
09 10
08 09
Rego
05 06
05
RosaSáes
04
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
141
15 - Árvore Genealógica da Família Pinheiro Machado
ÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 33
Grupo de Famílias Ascendentes - DetalhadoGerações compreendidas entre 1531 e 1816
P1
P2
P3
A
B
C
D
E
F
FranciscoTaques
Pompeu naturalde Brabante -
Estados deFlandes Vol. 4
pág.222 Título -Taques Pompeu
IgnezRodriguesNatural deBrabante -Estados deFlandres.Tiveram 2filhos
Pedro TaquesVeio para o
Brasil em 1591com Dom
Francisco deSouza *Setubal
+26/10/1644Vol. 4º
pág. 223
Anna deProença* São PauloTiveram 6 filhosVol. 4º pág. 384Vol.4º pág 223
AntonioProença*Villa deBelmonte
+1605 -São Paulo
- vol. 4 -pág 223
Maria Castanho* Monte-Mór oNovo Vol 4º - pág380 TítuloAlmeidas Casta-nhos. Casaram-seem 1564 a 1565 -tiveram 5 filhos
LourençoCastanho Taques
Casaram-se em1631 em São
Paulo+ 1677
Vol. 4º Pág. 231 -cap. 3º
Maria de LaraTiveram 10 filhosVol. 4º pág. 231 e 542
Lourenço Castanho Taques (OMoço)+1708Vol. 4º pág. 233
Dom DiogoOrdonhez deLara *Zamora -Reino de Castellaa Velha -Freguezia deSanto Antonio eS. Estevão Vol. 4ºpág. 538 - TítuloLaras
Dom Diogo de LaraNatural de Zamôra+1665 em São PauloVol. 4º pág. 537
Pedro deMoraes de
Antas +1644 Vol
7º págs 3 e4 - Título
Moraes
Leonor Pedroso+ 1636 - tiveram 7filhos, filha deEstevão RibeiroBayão Parente eMagdalenaFernandes Feijóde Madureira
M a g d a l e n aFernandes deMoraes+1661Tiveram 8 filhos
Capitão-MórGovernadorPedro Vaz de
Barros+1644
Luzia Leme+1655Tiveram 8 filhosVol. 3º pág. 443Vol. 2º pág. 443Vol. 2º pág. 552
Fernando DiasPaes *Abrantes
+1605 em SãoPaulo Vol. 2º
pág. 186
LucréciaLeme +1645Tiveram 7 filhos- Vol. 2º pág 442Lucrécia erasobrinha deFernando - VideTítulo - Lemes
Capitão LuizPedroso de
Barros + 1662Vol. 3º pág. 443 e
480
Leonor de SiqueiraGóes Araújo* Bahia+1699 - São PauloTiveram 2 filhas
Bernardo deQuadros
Natural de Sevilha -Reino de Hespanha
+1642Casaram-se em São
PauloVol. 4º pág. 508
Vide TítuloQuadros
Cecília RibeiroNatural do Porto+1667 - São PauloTiveram 6 filhosVol. 7º pág. 167
Estevão RibeiroBayão Parente Naturalde Beja vol. 7º pág. 166
- Título - Bayão - Vol.4º pág. 508 Título -
Quadros
MagdalenaFernandesFeijó deMadureiraNatural doPorto.Tiveram 6filhos
AntonioBicudo
Carneiro*Ilha de São
Miguel - vol. 2ºpág 5 Vol. 6º
pág. 296 Título- Bicudos
IzabelRodrigues*São PauloTiveram 6filhos
Beatriz PiresTeve 1 filho vol. 2ºpág. 5 Título - Pires.Bisneta de João Pires,o Gago, natural doPorto que veio paraSão Vicente comMartim Affoso deSouza em 1531.
MariaBicudo+1659 -ParnahibaTiveram 9filhosVol. 6º pág.448
Capitão Manoel Pires
Izabel Bicudo de Men-donçaTiveram 9 filhosVol. 6º pág. 448Vol. 4º pág. 509
Bartolomeu deQuadrosCasaram-se em1635 - São Paulo+1649 - São PauloVide Vol. 4º cap. 2ºpág. 508
Izabel de Quadros*1643 - São Paulo+1721 - ItúTiveram 13 filhosVide Vol. 4º págs. 108 - 238 - 509 - 519
Sebastião deArruda BotelhoNatural da Villa daRibeira Grande - Ilhade São MiguelVeio para São Paulo,em 1654 com maisdois irmãosVide Vol. 4º pág. 108
Gonçalo VazBotelho
Natural da Ilha deSão Miguel
Vol. 4º pág. 3
Anna deArrudaNatural da Ilhade São MiguelTiveram 3filhos
Brás de AlmeidaLara*Parnahiba
Maria Bueno*Parnahiba
Luiz Pedroso de Barros*Parnahiba+1768 - ParnahibaVol. 4º pág. 239
EscholásticaPedroso*Parnahiba+1769 - ParnahibaCasaram-se emAraçariguamaEram primos em 4ºgrau
Maria de Arruda BotelhoCasaram-se em 1695 em Parnahiba+1753 - ItúTiveram 13 filhos, naturais de ItúVide Vol. 4º pág. 149
Capitão Maximiano de Góes e SiqueiraVol. 4º pág. 238 e 149
Maria de Araújo+1683 - São PauloTiveram 11 filhosVol. 4º pág. 234Vol. 3º pág. 480
Helena dos ReisVol. 7º pág. 180
Luiz da Rocha Leite+1737 - Parnahiba
TenenteAntonio
Manoel daRocha Leite
Vol. 4º pág. 239Vol. 7º pág. 180
Maria deArruda*AraçariguamaVol. 8º pág. 532Vol. 4º pág. 239
Maximiano de Góes e Siqueira Leite, item 5.5, vol 4º pág. 240.Ver memorial do Major Matheus. No Instituto Histórico e
Geográfico do Rio de Janeiro na revista vol. 55 de 1892 acham-se alguns dados.Ver apontamentos escritos pela Prof. Maria
Lúcia Villas Boas Novelli, datado em 10/08/1942 em Botucatu epelo Deputado Dr. João Nogueira Jaguaribe, em poder de Alice
Pinheiro Machado Villas Boas.
Antonia Caetana Machado de Oliveira e Vasconcellos (da Villa de Parnaiba-SP) pág.524,item 6.4 e pág.532 item 6.4 Ver Genealogia Paulistana volume 8º pág. 524 e pág. 532 casaram-se em 1797 em São Paulo. Este casal teve 02 filhos Anna Joaquina e Anna Florisbella. AnnaJoaquina casou-se com o Capitão José Joaquim de Almeida, seu Tio. Irmãos de AntoniaCaetana Machado de Vasconcellos: 2 - Tenente Francisco José Machado de Vasconcellos.pag.524 item 6.1(Sargento Mór) e pág 409 ítem 3.2.3 - Cirurgião Mór Joaquim Theobaldo Machado de Vasconcellos pág. 528 item 6.24 - João Baptista Sáes pág. 532 ítem 6.3.5 - Alféres Vicente João Sáes pág.533 item 6.5
Anna Florisbella Machado de Oliveira e VasconcellosPrincípio da Família Pinheiro MachadoTiveram 10 filhos
Capitão José Gomes Pinheiro Vellozo
Anna Pinto da Silva Sáes*Santos. Item 6.1, pág.190,vol.2º descendentes da famíliaLeme e família Pinto do Rego(de Santos-SP), este casal teve05 filhos, Antonia CaetanaMachado de Vasconcellos eseus 04 irmãos relacionadosabaixo.
Sargento Mór(capitão) Francisco
José Machado deVasconcellos (de
Guaratinguetá-SP)pág.524, item 5.2,
vol.8º
Francisca de Vasconcellos*Capella da Boa Vista - Minas Geraispág.524 item 4.1 este casal teve 03 filhos01 - Capitão Francisco José Machado de Vasconcellos02 - Agostinho Machado Fagundes03 - Maria Thereza de Vasconcellos
Capitão JoséTavares da Silva
* Ilha de SãoMiguel
Maria Mendonça de Vasconcellos, eram primos em 3º grau+ 1755 Guaratinguetá. Este casal teve 05 filhos01 - Francisca de Vasconcellos02 - Maria Machado de Vasconcellos03 - Frei Fructuoso Machado de Sant’Ana04 - Marianna de Vasconcellos05 - Sargento Mor Salvador Machado de Vasconcellos
AgostinhoMachadoFagundes
de Oliveira+ 1716
pág.524item 3.4
Genebra Leitão deVasconcellos +1691 - Mogi dasCruzes.este casalteve 10 filhos pág.523 item 2.2
AgostinhoMachado
Fagundes +1718 filho de
João MachadoFagundes e
Maria Cardinespág. 523
Anna daCunha,este casalteve 07filhos:
Domingos deOliveira Leitão+ 1691 pág.521
item 1.1
Domingos de Oliveira Leitão6º filho conforme capitulo 6ºpág. 521 este casal teve 2 fi-lhos
Genebra Leitão de Vasconcellos estecasal teve 6 filhos
Antonio deOliveira. Naturalde Portugal, veio
para a Capitania deSão Vicente em
1531. Volume 8,página 483. Título
Oliveiras.
JoaquinaRosa GomesPinheiroVellozo
DamiãoCosme
Albornóz
01 02
01
01
02
03 04 05 06 07 08 09
06
05
03
03
03
02
02
050403
02 03 04
0201
0102
0201
01
01
01
SalvadorTeixeira,
Tomo III,página 267/
268, PedroTaques
Maria Mendes
Manoel daCunha * Ilha de
São Vicente+1674
CatharinaPinto
AntonioVarejão deMendonça
Marianna deVasconcellos
PedroGonçalves
Varejão
Cathariana deMendonça+1671 dafamília Nunesde Siqueira
Antonio deAguiar Barriga* Portugal CapitãoMor GovernadorAlcaide-Mór eOuvidor da Capitaniade São Vicente e SãoPaulo em 1637
Marianna deVasconcellos
Aguirre tiveram3 filhos
06 07
04
Marianna Leitão deVasconcellos filha deAntonio de Oliveirae Genebra Leitão deVasconcellos tiveram6 filhos
Diogo Arias deAguirre -
Capitão MórGovernador e
Ouvidor daCapitania de São
Vicente e SãoPaulo em 1598
08
Izabel de Araújo Barros, filha deDuarte de Barros de Araújo.Tiveram 2 filhos: Pedro Arias deAguirre e Diogo Arias deAguirre. Pedro casou-se com umairmã ou sobrinha do Bispo DomPedro Leitão.
11
João Martins deAguirre. Filho deDiogo FernandesMartinez e Izabel
Rodrigues deRibeira - Vol IX -
página 27. Título -Arias, Aguirres e
Sodrés
Sargento-MórJoão Batista
Sáes, *Portugal+1757 - São
Paulo
Maria Monteirode Mattos.Casaram-se emSão Paulo em1733. Vol. 2º,ítem 5.4, página190.
04
André Cursinode Mattos*Cascaes
Anna Pinto daSilva *Santos
José Monteirode Mattos
Capitão-MórGovernador de SãoPaulo e SãoVicenteDiogo Pinto doRego *Lisboa
Maria de BritoBrito e Silva *
Santos
Domingos deBrito Peixoto* Santos
Anto-nio
Pintodo
Rego*Lis-
boa
Anna daGuerra
Domingosde BritoPeixoto
Sebastianada Silva
LucréciaLeme
FranciscoRodriguesda Guerra*Portugal
PedroLeme *SãoVicente Vol2º pág. 187
TítuloLemes
Helena doPrado filha deJoão do Prado*Olivença eFilippa Vicente
12
09 10
08 09
IzabeldoRego*Lis-boa
05 06
05
Anna Rosa* Lisboa
04
Informação incorreta:No memorial do Major Matheus GomesPinheiro Machado, consta que AntoniaCaetana Machado de Vasconcellos, se-ria filha do Coronel João Radamaker eAnna de Sá Pinto do Rego, nascida emSantos SP.
01 - Agostinho Machado Fagundes de OLiveira02 - Thomé Machado03 - Padre José Machado04 - João Machado Fagundes de Vasconcellos05 - Antonio Machado de Oliveira06 - Francisco Machado de Oliveira07 - Domingos Machado de Oliveira08 - Manoel Machado de Oliveira Fagundes09 - Thereza Machado10 - Helena Machado
01 - Genebra Leitão de Vasconcellos02 - Coronel Antonio de Oliveira Leitão03 - Maria de Oliveira04 - Domingos de Oliveira Gago05 - Martha de Oliveira06 - Manoel de Oliveira07 - Pedro de Oliveira
01 - Domingos de Oliveira Leitão02 - Diogo de Oliveira
01- Manoel de Oliveira Gago pág. 483;02 - Antonio de Oliveira Gago pág. 483;03 - Juliana de Oliveira pág. 487;04 - Marianna Leitão de Vasconcellos pág. 493;05 - Tristão de Oliveira pág. 493;06 - Não identificado, segundo o cap. 6º pág. 521, e queprovávelmente se chamaria Domingos de Oliveira Leitão
Dados extraídos do livro Genealogia Paulistana -volume 8 - autor- Luiz Gonzaga da Silva Leme
ver referência nos volumes 2º, 3º, 4º, 6º e 7º
10
07
VicenteSáes
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
142
Nota 01 vol.8º, pág.524, item6.4, pág 532, item 6.4
02 vol.8º, pág.524, item6.1, pág 409, item 3.2
03 vol.8º, pág.528,item 6.2
Antonia Caetana Machadode Oliveira e Vasconcellose Maximiano de Góes eSiqueira Leite. casaram-se em1797
Anna Florisbella Machadode Oliveira e VasconcellosCapitão José Gomes Pinhei-ro Vellozo.
Anna Joaquina Macha-do e Capitão José Joa-quim de Almeida (eraseu Tio). Tiveram 10 fi-lhos. vol.8, pág. 532 e533, item 7.2.
tiveram 10 filhos. vol. 8, pág. 532, item 7.1Os 10 filhos serão objetodesta árvore genealógica, eabaixo damos comoreferencia o :
Dr. Antonio Gomes Pinhei-ro Machado e Maria Manoelade Oliveira Ayres - descen-dente da família Gaya.vol.08, pág. 423, item 7.5
Tenente Francisco José Ma-chado de Vasconcellos eAnna Esméria da Silva ca-saram-se em 1785, sendoque ela é descendente dosGayas
Barão Brazílio Augusto Ma-chado de Oliveira, foi presi-dente da Provincia doParaná. Professor de Direito,Poeta e notável Orador.Teve como contemporâneos,na Faculdade de Direito deSão Paulo: Rui Barbosa,Castro Alves, RodriguesAlves, Afonso Pena e Joa-quim Nabuco.
José de Alcantara Machadode Oliveira - Parlamentar eProfessor Catedrático da Fa-culdade de Direito de SãoPaulo, pertencente à Acade-mia Brasileira de Letras, foio lançador do Título“Paulista de QuatrocentosAnos”.
General e Senador, José Gomes Pi-nheiro Machado e BrasilianaBenedicta Paula e Silva. Filho de pais
paulistas, foi o primeiro Pinheiro Machado a nas-cer no Rio Grande do Sul. O nome de PinheiroMachado enche todo um capítulo da História Re-publicana. Bacharel em direito, comandou a “Di-visão Norte”, na Revolução de 1893, combatendoos federalistas Aparício e Gumercindo Saraiva. Se-nador Federal chefiou a política nacional durantequase 20 anos. E, possivelmente, chegaria à Presi-dência da Republica, não fosse sua brusca e ines-perada morte no atentado de 1915, no Rio de Ja-neiro.
Cirurgião-Mór JoaquimTheobaldo Machado deVasconcellos e MariaBueno, casaram-se em 1790
Joaquim Inácio AlvaresMachado. Participou degrandes tropelias políticasnas lutas entre liberais econservadores.
João Baptista Sáes e AnnaEsméria, casaram-se em 1793
04 vol.4º, pág.220, ítem 4.4vol. 8º, pág. 532 item 6.3
05 vol.8º, pág.533,ítem 6.5
Maria Angélica Machado deVasconcellos. Antônio HérculesRomualdo Florence, cientistaFrancês.Maria Angélica teve uma netachamada Angélica, casada com oDr. Antônio Francisco deAlbuquerque Cavalcanti, advo-gado, irmão do Exmo Arcebispodo Rio de Janeiro Dom JoaquimArcoverde de AlbuquerqueCavalcanti (*Pesqueira - PE,1850 e +Rio de Janeiro, 1930).Primeiro Cardeal da AméricaLatina, nomeado em 1905.Orientou Monsenhor Ferrari naCriação da Diocese de Botucatu.
Alféres Vicente JoãoSáes e Josepha Maria da Silva
Brigadeiro José JoaquimMachado de Oliveira, dis-tinguiu-se pela suainteligencia e bravura nascampanhas do Sul, de 1817à 1822. No posto de Major,foi escolhido pelo exércitopara ser orador da deputa-ção paulista enviada aoPríncipe Regente D.Pedropara solicitar-lhe que nãoretornasse a Portugal.
Cirurgião-Mór FranciscoAlvares Machado deVasconcellos e Cândida Ma-ria de VasconcellosBarros.Foi médico do Impe-rador. Político de evidenciano Partido Liberal, em ple-na Revolução Farrou-pilha,foi presidente da Provínciado Rio Grande do Sul(1840à 1842). Pela sua decididaatuação em favor de D.PedroII foi designado como o “Ca-beça da Maioridade”.Notável Tribuno e Parlamen-tar, no fragor de um debate,disse certa vez: A tirania sóassentará seu trono sobre asossadas do último paulista”.
Antonio de Alcantara Ma-chado, Escritor e grandecronista da vida paulistana,autor de "Brás, Bexiga e Bar-ra Funda".O Brigadeiro José JoaquimMachado de Oliveira, o Ba-rão Brazílio Augusto Ma-chado de Oliveira, o parla-mentar e professor José deAlcantara Machado de Oli-veira e o escritor e cronistaAntonio de Alcantara Ma-chado, repousam no mesmotúmulo, no Cemitério daConsolação, em São Paulo.
Descendentes desse ramo:
- Sertanistas irmãos Villas Boas- Reynaldo Emygdio de Barros, ex-prefeito de São Paulo- Danton Pinheiro Jobim, ex-senador- José Pinheiro Jobim, ex-consul- Tácito Pinheiro Machado, ex-delegado geral de Polí-cia do Estado de São Paulo- Anésia Pinheiro Machado, primeira aviadora brasilei-ra, brevetada em 09/04/1922- Brasil Pinheiro Machado, ex-governador do Paraná edesembargador- Paulo Gomes Pinheiro Machado, desembargador- Dr.Angelo Gomes Pinheiro Machado, deputado fede-ral- Dr. Antonio Gomes Pinheiro Machado, Deputado Fe-deral pelo Rio de Janeiro-General Salvador Ayres Pinheiro Machado, vice presi-dente do Rio Grande do Sul- Joaquim Gomes Pinheiro Machado, Major do exércitoe participou da Guerra do Paraguai- Dr. Bernardo Augusto Rodrigues da Silva, ex senadore convencional de Itu em 1873.
Descendentes deste
ramo de tão altas
tradições, temos, na
presente geração :
- Deputado Brasílio Macha-do Neto- Dr. Paulo Machado de Car-valho, diretor das EmissorasUnidas e Televisão Record- Escritor e cronistaMarcelino de Carvalho- Bacharel José de AlcantaraMachado Filho- Publicista Caio deAlcantara Machado
Descendentes de
Joaquim Inácio
Alvares Machado:
- Eduardo Alvares Macha-do, antigo diretor dos ser-viços de Meteorologia doAeroporto de Congonhas
Descendentes de
Maria Angélica
Machado de
Vasconcellos:
- bisnetos e trinetos, residen-tes em São Paulo:- Dr. Jaime Pinheiro de UlhoaCintra, ex-presidente daCompanhia Paulista de Estra-das de Ferro- Prof. Antonio Barros deUlhoa Cintra, Reitor da Uni-versidade de São Paulo- Escritor e antigo parlamen-tar A.B.Machado Florence- Historiador AmadorFlorence
16 - Descendentes dos irmãos de Antonia Caetana Machado deOliveira e Vasconcellos, mãe de Anna Florisbella
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dador do Jóquei Club de São Pauloe fundador do Jornal Província deSão Paulo, que antecedeu o JornalO Estado de São Paulo, da famíliaMesquita. O Dr. Antônio, casadocom Maria Manoela, era tambémpai do General e Senador José Go-mes Pinheiro Machado.
2 - Leopoldina Carolina GomesPinheiro Machado, casada com oAlferes Hygino José da Cunha Cal-deira.
3 - Anna Florisbella Gomes Pi-nheiro Machado, casada com o Ca-pitão Tito Correa de Mello, queelegeu-se deputado algumas vezes esua atuação repercutiu no SenadoImperial e no Govêrno.
4 - Major Joaquim Gomes Pi-nheiro Machado casado com Bár-bara Antunes Ribas. Lutou na Guer-ra do Paraguai.
5 - Maria Delphina Gomes Pi-nheiro Machado casada com o Te-nente João Baptista da Cunha Cal-deira.
6 - Major Jorge Gomes PinheiroMachado * 24/04/1830 + 28/09/1883, casado com Francisca Bran-dina Machado. Seu filho, CoronelJorginho, doou o “Patrimônio daPrata”
7 - Major Manoel Gomes Pi-nheiro Machado * 10/11/1835+27/02/1895 , casado com SophiaGomes Pinheiro Machado (sua so-brinha)
8 - Major Matheus Gomes Pi-nheiro Machado * 22/07/1817 + 6/10/1887 casado com Joaquina Rozada Cunha Caldeira, foi comandantedo Esquadrão de Cavalaria nº 13 daGuarda Nacional da Villa de Botu-catu em 1864.
9 - Joaquina Roza Gomes Pi-nheiro Machado casada com o Se-nador Dr. Bernardo Augusto Rodri-gues da Silva *04/11/1827 +05/09/1894, que foi “Convencional de Itu”em 1873.
10 - José Gomes Pinheiro Ma-chado, casado com Messias dePaula Machado. Sua bisneta Ané-sia Pinheiro Machado, brevetadaem 09/04/1922, foi a primeira avi-adora brasileira segundo a Asso-ciação Internacional de MulheresAviadoras.
Leme, editados em 1904 e 1905.Anna Florisbella Machado de
Oliveira e Vasconcellos, pelo ladopaterno era descendente das famíli-as (Vide gráficos do item 15):
Taques Pompeu/RodriguesProença/CastanhoOrdonhez de LaraMoraes de Antas/PedrosoDias Paes/LemeRibeiro Bayão Parente/Fer-
nandes Feijó de MadureiraPiresBicudo Carneiro/RodriguesPelo lado materno, Anna Floris-
bella era descendente das famílias:Oliveira/Leitão de Vasconce-
llosTeixeira/MendesAguirre/Araújo BarrosLeme/PradoO Capitão José Gomes Pinheiro
Vellozo e Anna Florisbella Macha-do de Oliveira e Vasconcellos tive-ram 10 filhos:
1 - Dr. Antônio Gomes PinheiroMachado * 23/01/1819 + 21/09/1871 casado com Maria Manoelade Oliveira Ayres. Cursou a Facul-dade de Direito de São Paulo em1835 a 1839. Participou da Revolu-ção Liberal de 1842. Foi delegadoem Itapetininga. Em 1846, nomeadoJuiz de Direito Municipal, transfere-se para Cruz Alta-RS, acompanha-do de Maria Manoela, de seu irmãoJoaquim Gomes Pinheiro Machadoe de seu cunhado dr. Venâncio deOliveira Ayres (irmão de Maria Ma-noela). O brigadeiro Tobias de Agui-ar, seu companheiro na RevoluçãoLiberal era tio de Maria Manoela eVenâncio Ayres. Dr. Antonio foideputado provincial em 1856 e de-putado geral em 1864. Em 1866 foinomeado auditor de guerra, sob asordens do Conde de Porto Alegre.Em Julho de 1867 era nomeado,pelo Marechal Caxias, membro daJunta Militar de Justiça, onde ser-viu até o fim da Guerra do Para-guai, regressando no posto deCoronel. Foi sub-comandante dogeneral Andrade Neves. Seu filho,Dr. Antônio, deputado federal peloRio de Janeiro, que foi casadocom Rita da Silva Araújo, foi fun-
O Capitão José Gomes PinheiroVellozo, que nasceu na Ilha de BomJesus de Paquetá, Província do Riode Janeiro, era filho de Damião Cos-me Albornóz e de Joaquina RozaGomes Pinheiro Vellozo, portugue-sa de nascimento. Damião CosmeAlbornóz, de origem portuguesa enacionalidade espanhola, era cons-trutor de navios.
Anna Florisbella Machado deOliveira e Vasconcellos era filha deMaximiano de Goes e Siqueira Leitee Antonia Caetana Machado deOliveira e Vaconcellos, que casa-ram-se em 1797 em São Paulo.
O trisavô do trisavô (ou 6º bisa-vô) de Anna Florisbella Machadode Oliveira e Vasconcellos era An-tonio de Oliveira, casado com Ge-nebra Leitão de Vasconcellos.
Antonio de Oliveira foi cavaleiroFidalgo da Casa de El-Rey, naturalde Portugal, donde veio com MartinAffonso de Souza em 1531 e ocu-pou o cargo de 1º Feitor da FazendaReal da Capitania de São Vicente,por mercê de D. João III em 1537.
Foi Loco-Tenente do DonatárioMartim Affonso de Souza e Capi-tão-Mór Governador dessa Capita-nia em 1538, em substituição a Gon-çalo Monteiro.
Antonio de Oliveira voltou a Por-tugal, depois de concluir este 1º go-verno e de lá trouxe, em 1542, suamulher Genebra Leitão de Vascon-cellos com seus seis filhos.
Deste casal descendem os anti-gos Oliveiras da capitania de SãoPaulo como refere Frei Gaspar daMadre de Deus, na sua “Memóriaspara a História da Capitania de SãoVicente”. Consta também, que em1553, um ano antes da fundação dacidade de São Paulo, Antonio deOliveira subiu a Serra em companhiado Provedor da Fazenda Real BrásCubas e levantou o pelourinho napovoação de João Ramalho, dan-do- lhe o nome de Vila de SantoAndré, que daria origem às cidadesde Santo André e São Bernardo doCampo.
Para mais esclarecimentos, po-derão ser consultados os volumes2º, 4º e 8º dos livros de GenealogiaPaulistana de Luiz Gonzaga da Silva
17 - Dados Genealógicos
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A árvore genealógica da fa-mília Pinheiro Machado, têmnomes de pessoas ilustres, quefizeram e continuam a fazerparte da história do Brasil e quese ramificou por diversos esta-dos.
O trabalho, que sempre estáem atualização é desenvolvidopelo engenheiro metalurgista,também descendente, trinetodo capitão, Paulo Pinheiro Ma-chado Ciaccia.
Veja a codificação do grau de parentesco:
1 - O Capitão José Gomes Pinheiro Vellozo e Anna Florisbella Machado de Olivei-ra e Vasconcellos (casal que será denominado de F 01), cuja união gerou a FamíliaPinheiro Machado, tiveram 10(Dez) filhos, que formaram 10 (dez) grupos dedescendentes.
2- Esses 10(dez) grupos serão denominados de G 01, G 02, G 03, G 04, G 05, G 06,G 07, G 08, G 09, G 10, que são portanto filhos de F 01.
3 - Os filhos dos grupos G passarão a ser Netos de F 01 e serão denominados H.
4 - Os filhos de H passarão a ser Bisnetos de F 01 e serão denominados por I.
5 - Os filhos de I passarão a ser Trinetos de F 01 e serão denominados por J.
6 - Os filhos de J passarão a ser Tetranetos de F01 e serão denominados por K.
7 - Os filhos de K passarão a ser Pentanetos de F 01 e serão denominados por L.
8. Os filhos de L passarão a ser Sextanetos de F01 e serão denominados por M.
9 - Exemplo:
Capitão José Gomes Pinheiro Vellozo F01 (Fundador deBotucatu)Anna Florisbella Machado de Oliveira e Vasconcellos
Major Matheus Gomes Pinheiro Machado G08Joaquina Roza da Cunha Caldeira
Coronel Matheus Gomes Pinheiro Machado (Nhô Zico) H12Anna Joaquina Franco Machado
Profª Josephina Pinheiro Machado (Nina) I04Paulo Ciaccia
Paulo Pinheiro Machado Ciaccia J 02 - vide 8680
Ou seja :O Major Matheus é o oitavo filho do Cap. José Gomes.O Coronel Matheusé o decimo segundo filho do Major Matheus.A Professora Josephina (Nina)é a quarta filha do Coronel Matheus.Paulo Pinheiro Machado Ciacciaé o segundo filho de Nina.
Portanto o seu código será: J02I04H12G08F01,significa que eu sou filho de Nina, neto do Cel. Matheus,bisneto do Major Matheus e trineto do Capitão José Go-mes Pinheiro Vellozo.
Com a perfeitacompreenção destacodificação, vocêpoderá relacionar
o seu código com ode outro descendente,
dentro do mesmogrupo ou em grupos
diferentes, a fim de sedescobrir qual é o
grau de parentesco.
Obs. Em ordem cronológica de nascimento,o Major Matheus é o primeiro filho do José Gomes.Temos :1) Major Matheus * 22/07/18172) José Gomes *18183) Dr Antonio * 23/01/18194) Leopoldina Carolina *18225) Anna Florisbella *18246) Joaquina Roza *18267) Major Jorge * 24/04/18308) Joaquim *18319) Maria Delphina *183410) Major Manoel * 10/11/1835
A Árvore Genealógica da
Família Pinheiro Machado
agrupa 16 gerações, no
período compreendido
entre 1531 e 1999
(praticamente 500 anos),
disposta em organograma
para fácil entendimento.
O sistema inicial de
registro de dados, manual,
através de códigos
alfanuméricos e programas,
pôde ser computadorizado e
foi imprimido pelo Jornal
Diário da Serra, na
comemoração da Fundação
de Botucatu, em Abril de
1997.
18 - Codificação Alfa-Numérica
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20. Árvore Genealógica dos filhos do Capitão JoséGomes Pinheiro Vellozo e Anna Florisbella Machado
de Oliveira e Vasconcellos, com a formação daFamília Pinheiro Machado - período
compreendido entre 1816 e 2000.
19. Adenda
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L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 39
10 - Dr. Antonio GomesPinheiro Machado * 23/01/1819 - Sorocaba- SP+ 21/09/1871 (Atestadode óbito é de 24/09/1874) - Santo Ângelo -RS / G01F01Maria Manoela de Oli-veira Ayres, filha do Te-nente-Coronel Salvadorde Oliveira Ayres e AnnaVieira Ayres, sua prima.O Dr. Antônio e MariaManoela casaram-se emItapetininga em 1844 etiveram 12 filhos.
20 - Tenente CoronelAlfredo Gomes Pinhei-ro MachadoH01G01F01Maria Demétrio Pinhei-ro Machado
30 - Major Paulino Go-mes Pinheiro MachadoH02G01F01Eulália Pinto Ribas
40 - Anna Florisbella Go-mes Pinheiro MachadoH03G01F011º casamento - (seu tio) -casaram-se em Santo Ân-gelo em 24/10/1874. Dr.Venâncio de OliveiraAyres, *12/11/1841 Ita-petininga - SP +16/10/1885 - Santo Ângelo - RS,irmão de Maria Manoelade Oliveira Ayres. 2º casa-mento - (seu cunhado) Dr.José Nunes de Castro, vi-úvo de sua irmã MariaManoela Gomes Pinhei-ro Machado - vide 90
20.1- OrlandoI01 H01G01F0120.2- VenâncioI02 H01G01F0220.3- PaulinaI03 H01G01F0320.4- JoséI04 H01G01F04
30.1- Paulina RibasPinheiro MachadoI01H02G01F01 (seu tio)Major Cosme DamiãoGomes Pinheiro Macha-do - vide 100
50.1- Dr. SalvadorPinheiro MachadoI01H04G01F01 *30/09/1904 + 26/06/1969 (suaprima) Ely PinheiroMachado (professoraUniversitária) *26/08/1917 +23/05/1991-filha de Cosme DamiãoGomes PinheiroMachado e PaulinaPinheiro Machado(Cosme Damião era tiode Paulina) vide 30-1 e100
50.2- Prof. DóraPinheiro Machado * 19/05/1928J01I01H04G01F01 Dr.Amir Luil Prates dePrates, advogadoveterinário *3/02/1929
50.3- Prof. LauraPinheiro M. Prates *28/10/1954K01J01I01H04G01F01Miguel ArcanjoNogueira de Oliveira,pecuarista*4/08/1951
50.7- Alberto PinheiroMachado Prates,pecuarista/protético,*22/03/1956K02J01I01H04G01F01Dra. Desireé Rodrigues,advogada *19/12/1960
50.9- Marília PinheiroMachado Prates,Professora/empresaria,*19/12/1958K03J01I01H04G01F01Paulo RobertoWunderlich, empresá-rio, *12/03/1952
50.13- CláudiaPinheiro MachadoPrates, Professora,*02/09/1962K04J01I01H04G01F01Santiago FernándezGrillo, empresário,*25/10/1961
50.4- Bibiana Prates deOliveira* 2/04/1977L01K01J01I01H04G01F01
50.5- Marina Prates deOliveira* 14/11/1980L02K01J01I01H04G01F01
50.6- Carolina Pratesde Oliveira* 28/03/1982L03K01J01I01H04G01F01
50.8- FlorindaRodrigues Prates * 20/09/1981L01K02J01I01H04G01F01
50.10- Marcela PratesWunderlich * 20/09/1979L01K03J01I01H04G01F01
50.11- Mariana PratesWunderlich * 12/02/1981L02K03J01I01H04G01F01
50.12- ManoelaPrates Wunderlich *20/07/1988L03K03J01I01H04G01F01
50.14- Tiago PratesGrillo * 06/07/1979L01K04J01I01H04G01F01
50.15- Lucas PratesGrillo * 25/09/1981L02K04J01I01H04G01F01
50.16- Mateus PratesGrillo * 25/04/1983L03K04J01I01H04G01F01
50.17- Anna TherezaPrates Grillo * 14/10/1988L04K04J01I01H04G01F01
50-19 - Dra. TâniaCaputto PinheiroMachado, médica *24/02/1963K01J02I01H04G01F01,Dr. Gabriel Brochner,médico, divorciados
50-20 - GabrielaPinheiro MachadoBrochner,L01K01J02I01H04G01F01,
30.1.1- Dr. José DamiãoPinheiro MachadoJ01I01H02G01F01- vide1 0 0 . 130.1.6- Hosche PinheiroMachadoJ02I01H02G01F01vide 100.630.1.42- Eva PinheiroMachadoJ03I01H02G01F01 -vide 100.4230.1.75- HermesPinheiro MachadoJ04I01H02G01F01 vide1 0 0 . 7 530.1.94- Ely PinheiroMachadoJ05I01H02G01F01-vide1 0 0 . 9 430.1.115- SalvadorPinheiro Machado PrimoJ06I01H02G01F01 -vide 100.11530.1.126- PirajáPinheiro MachadoJ07I01H02G01F01 -vide 100.126
50 - General SalvadorAyres PinheiroMachado * 07/03/1859- Cruz Alta - RS + 08/12/1919 - Porto Alegre- RS / H04G01F01(Vice-presidente do RioGrande do Sul) AméliaPinto Ribas
50-18 - Dr. MarianoPinheiro Machado,médico *07/07/1934 +15/09/1993J02I01H04G01F01 Dra.Dirce Caputto, médica
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 40
50-21 - Mário CaputtoPinheiro MachadoK02J02I01H04G01F01(solteiro), arquiteto *21/03/1967
50.22- Sérgio PinheiroMachado, *09/09/1909+ I02H04G01F01Universina Taborda (1ºcasamento) +
50.28- Sérgio PinheiroMachado, *09/09/1909+ I02H04G01F01Aracy Gonçalves (2ºcasamento)
50.28- Sérgio PinheiroMachado, *09/09/1909+ I02H04G01F01Roberta Filomena daSilva (3º casamento) +
50.23- Inaldo TabordaPinheiro Machado,empresário *27/02/1933J01I02H04G01F01,Marlene Ávila
50.24- Cristina PinheiroMachado, psicólogaK01J01I02H04G01F01,Dr. Mário Diehl,advogado
50.27- Sérgio RenatoPinheiro Machado,ComerciárioK02J01I02H04G01F01
50.25- Francine,L01K01J01I02H04G01F01,
50.26- Felipe,L02K01J01I02H04G01F01,
50.29- Ivaldo PinheiroMachado,J02I02H04G01F01
50.30- Ivete PinheiroMachado,J03I02H04G01F01
50.32- Ivan PinheiroMachado,J04I02H04G01F01
50.33- Ivo PinheiroMachado,J05I02H04G01F01
50.34- Isete PinheiroMachado,J06I02H04G01F01
50.35- Ivone PinheiroMachado,J07I02H04G01F01
50.36- Ione PinheiroMachado,J08I02H04G01F01
50.38- Enio PinheiroPrates, bancário,*19/09/1936J01I03H04G01F01,Maristela Falcão daCunha, *01/10/1942
50.46- Breno PinheiroPrates, pecuarista/empresário,*16/11/1939J02I03H04G01F01,Maria Helena Falcão daCunha, *23/07/1940
50.39- Iolanda Maria daCunha Prates, psicólo-ga, *25/10/1962K01J01I03H04G01F01,Joel Zienbisck
50.41- Gaspar da CunhaPrates, advogado,*16/02/1964K02J01I03H04G01F01,Denise Amaral,psicóloga, *17/04/1966
50.43- Ivana da CunhaPrates, fisioterapeuta,*26/07/1966K03J01I03H04G01F01,Luiz Alberto Costa,empresário.
50.40- Bernardo PratesZienbisck,*17/11/1992L01K01J01I03H04G01F01
50.42- Gaspar Amaralda Cunha,*02/08/1992L01K02J01I03H04G01F01
50.44- Isadora PratesCosta, *04/10/1989L01K03J01I03H04G01F01
50.45- José AlbertoPrates Costa,L02K03J01I03H04G01F01
50.47- Carla da CunhaPrates, publicitária,*09/06/1962K01J02I03H04G01F01,Elton Bortoncello
50.49- Alfredo daCunha Prates,pecuarista,*23/08/1964K02J02I03H04G01F01,Rosana Alves
50.48- Bianca PratesBortoncello, *28/04/1989L01K01J02I03H04G01F01
50.50- Alfredo AlvesPrates, *20/03/1991L01K02J02I03H04G01F01
50.51- Luiza AlvesPrates, *14/07/1993L02K02J02I03H04G01F01
50.37- MariaDiamantina PinheiroMachado, *19/01/1913I03H04G01F01Alfredo Brunet Prates,bancário, 03/09/1907+01/11/1964
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L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 41
50.52- Fernando daCunha Prates, empresá-rio, *03/03/1966K03J02I03H04G01F01Joseane Severo
50.53- Rafael da CunhaPrates, *18/04/1978K04J02I03H04G01F01
50.54- Vera PinheiroPrates, divorciada ,empresária*12/08/1942J03I03H04G01F01
50.56- Maria IsabelPinheiro Prates,professora, *02/01/1952J04I03H04G01F01,Gilberto Carpeggiani,engenheiro * 06/09/1950
50.55- Fabíola PratesOsórioK01J03I03H04G01F01
50.57- Bárbara PratesCarpeggiani, *01/02/1980K01J04I03H04G01F01
50.58- Luiz AlfredoPrates Carpeggiani,*22/08/1982K02J04I03H04G01F01
60 - Dr. Ângelo GomesPinheiro Machado +1931 H05G01F01(Deputado Federal peloEstado de São Paulo)1ºcasamento AnnaFloris-bella PinheiroMachado (Belinha),filha de Jorge GomesPinheiro Machado eFrancisca BrandinaMachado vide 19602º casamento Maria JoséPinheiro Machado(Jeca), filha de JorgeGomes PinheiroMachado e FranciscaBrandina Machado ,portanto irmã de AnnaFlorisbella- vide 1600.O Dr. Ângelo era primode Anna Florisbella eMaria José (Jeca), queeram irmãs.
60.1 - Antonio (Nenê)faleceu solteiro, vide1970 - I01H05G01F01
60.2 - Dr. ÂngeloPinheiro Machado(Angelim)I02H05G01F01,Francisca PavãoMartins - vide 1980
60.3 - Dr. HugoPinheiro MachadoI03H05G01F01, ZoéPinheiro Machado, filhade Antonio RibasPinheiro Machado -vide 80, 360 e 1990
60.4 -José PinheiroMachadoI04H05G01F01, DirceMenezes - vide 2050
60.5 -Genny PinheiroMachadoI05H05G01F01, Dr.Sebastião Ribas- vide2070
60.6 -Zuleika PinheiroMachadoI06H05G01F01,Manoel Amancio deOliveira Machado, vide2150
60.7 -FranciscaPinheiro Machado(Chiquita)I07H05G01F01, Dr.Jorge Pinheiro Brisola,vide 2220
60.8 -Maria PinheiroMachado (Mariquita)I08H05G01F01, JoséOliveira Machado, vide2350
60.9 -Orsina PinheiroMachado (Maria Orfina),I09H05G01F01, do 2ºcasamento do Dr. Angeloe Maria José (Jeca) vide60 e 1920; (seu primo) -Lúcio Pinheiro Machadode Almeida - filho deZenita, neto do coronelBrazil e bisneto do MajorMatheus Gomes Pinhei-ro Machado
70.1 - Álvaro, ValdomiraRibas, I01H06G01F01
70.2 - Maria Claudina,Wenceslau Pereira,I02H06G01F01
70.3 - Eulália, EuricoNunes,J01I02H06G01F01
70 - Coronel FructuosoGomes PinheiroMachado H06G01F01(sua cunhada) EuláliaPinto Ribas - viúva deseu irmão PaulinoGomes PinheiroMachado
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
149
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 42
70.4 - Aurea, AlfredoPanisch,J02I02H06G01F01 70.5 - Aurora,
Tranquilino Ribas,I03H06G01F01
70.6 - Antonio, IedaTeles, I04H06G01F01
70.7 - Protásio, Zelindada Silva,I05H06G01F01
70.8 - Araci,I06H06G01F01, Euricode Souza Leão Lustosa
70.9 - Parahim,J01I06H06G01F01
70.10 - Caio,J02I06H06G01F01
70.11 - Salomé,J03I06H06G01F01
80 - LeopoldinaCarolina Ayres PinheiroMachado (Pudica)H07G01F01Antonio Ribas PinheiroMachado - vide 360(eram primos irmãos)vide 10 e 350Tiveram 11 filhos.Antônio Ribas era filhode Joaquim GomesPinheiro Machado eBárbara Antunes Ribas.
80.1.1 - Ângelo Pinhei-ro Machado (Angelito)J01I01H07G01F01 -Engenheiro Químico.Maria Helena Franco Pi-nheiro Machado
80.1.4 - GiovanaL01K02J01I01H07G01F01
80.1.7 - Maria CristinaPinheiro MachadoK01J02I01H07G01F01(jornalista)
80.1.9 - CláudioPinheiro MachadoK02J02I01H07G01F01
80.1.8 - AnaisL01K01J02I01H07G01F01
80.1.10 - HugoPinheiro MachadoN e t oK03J02I01H07G01F01Sandra PereiraPinheiro Machado
80.1.14 - RodrigoPinheiro Machado JoséL01K04J02I01H07G01F01
80.1.2 - Tânia MariaFranco PinheiroMachadoK01J01I01H07G01F01
80.1.3 - Ângelo FrancoPinheiro MachadoN e t oK02J01I01H07G01F01(Angelinho) / Paula
80.1.5 - Ivan FrancoPinheiro MachadoK03J01I01H07G01F01
80.1 - Zoé PinheiroMachadoI01H07G01F01 R.G.S.Dr. Hugo PinheiroMachado * São Paulo -vide 1990 filho deAnna FlorisbellaPinheiro Machado e Dr.Ângelo Gomes PinheiroMachado vide 1960 -vide 360-1
80.2 - Paulino PinheiroMachadoI02H07G01F01Vide 360.2
80.1.13- Hebe MenezesPinheiro Machado JoséK04J02I01H07G01F01Herval José
80.1.11 - TiagoL01K03J02I01H07G01F01
80.1.12 - LeandroL02K03J02I01H07G01F01
80.3 - Venâncio AyresPinheiro MachadoI03H07G01F01PecuaristaMaria AugustaCavalheiro PinheiroMachadoVide 360.3
80.1.16 - AlaorPinheiro MachadoFilhoK01J03I01H07G01F01
80.1.17- ZoéK02J03I01H07G01F01
80.1.18- KátiaK03J03I01H07G01F01
80.1.19 - RuthK04J03I01H07G01F01
80.1.20 - CintiaK05J03I01H07G01F01
80.1.15 - Alaor Pinheiro MachadoJ03I01H07G01F01 - EngenheiroAgrônomo.Ruth Rosa Pinheiro Machado
80.3.1 - João AyresPinheiro Machado +J01I03H07G01F01
80.1.6 - Dr. CláudioPinheiro MachadoJ02I01H07G01F01(Ferrinho) - Engenhei-ro Agrônomo.Darclée Menezez Pi-nheiro Machado
80.3.1.1 - Adolfo -desquitado - MilitarK01J01I03H07G01F01
80.3.1.2 - ElianeL01K01J01I03H07G01F01
80.3.1.3 - MárciaL02K01J01I03H07G01F01
80.3.1.4 - AfrânioL03K01J01I03H07G01F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
150
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 43
80.3.3.2 - VenâncioK02J03I03H07G01F01Maria Melo
80.3.3.4 - Marelisa deFátimaK03J03I03H07G01F01Paulo Roberto Zik -Militar
80.3.3.5 - Sirlei MariaPinheiroK04J03I03H07G01F01João Luiz Reuter
80.3.3.3 - LucenirL01K02J03I03H07G01F01
80.3.3.6 - GracieleL01K04J03I03H07G01F01
80.3.3.7 - SirleneL02K04J03I03H07G01F01
80.3.3.8 - FernandoL03K04J03I03H07G01F01
80.3.3.9 - LindomarK05J03I03H07G01F01Eloene Reis
80.3.3.11 - AleomarLuiz PinheiroK06J03I03H07G01F01Lúcia Speroto Ceribola- Professora
80.3.3.10 - LaudimarL01K05J03I03H07G01F01
80.3.3.12 - LeonardoL01K06J03I03H07G01F01
80.3.3.13 - LeandroL02K06J03I03H07G01F01
80.3.3.14 - FabrícioL03K06J03I03H07G01F01
80.3.3.15 - MarelindaJoão Luiz VichetK07J03I03H07G01F01
80.3.3.16 - VioneiL01K07J03I03H07G01F01
80.3.3.17 - VilmarL02K07J03I03H07G01F01
80.3.3.18 - NedéreL03K07J03I03H07G01F01
80.3.4 - LeopoldinaCasturina PinheiroMachadoJ04I03H07G01F01Eufisio da Cunha -Prof. Universitário
80.3.4.1 - RogérioK01J04I03H07G01F01Carla
80.3.4.2 - JaquelineL01K01J04I03H07G01F01
80.3.4.3 - CarolinaL02K01J04I03H07G01F01
80.3.4.4 - HenriqueL03K01J04I03H07G01F01
80.3.4.5 - EduardoL04K01J04I03H07G01F01
80.3.4.6 - RoqueK02J04I03H07G01F01casado
80.3.4.7 - RosanaK03J04I03H07G01F01casada
80.3.4.8 - RoneiK04J04I03H07G01F01Luciana
80.3.4.9 - IvaniL01K04J04I03H07G01F01
80.3.5 - Dirceu AyresPinheiro MachadoJ05I03H07G01F01+casado
80.3.5.1 - JauriK01J05I03H07G01F01
80.3.5.2 - BeatrizK02J05I03H07G01F01
80.3.2 - AntônioPinheiro Machado +J02I03H07G01F01
80.3.2.1 - JoséVenâncio PinheiroK01J02I03H07G01F01
80.3.3 - DeomarPinheiro Machado +J03I03H07G01F01Adolina Luiza deFreitas
80.3.3.1 - LucimarK01J03I03H07G01F01
80.3.1.5 - RafaelL04K01J01I03H07G01F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
151
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 44
80.4 - HomeroPinheiro Machado,Edelmira Fagundes(Miloca)I04H07G01F01Vide 360.4
80.4.1 - Gilda PinheiroMachado VieiraJ01I04H07G01F01Hemetério José Vieira- comerciante
80.4.2 - Helena VieiraTeixeira - ProfessoraK01J01I04H07G01F01Olavo Bohrer Teixeira- Economista
80.4.3 - RoselenaTeixeira HoffmannL01K01J01I04H07G01F01Funcionária PúblicaÁlvaro Luiz Hoffmann -Militar
80.4.4 - Camila TeixeiraHoffmannM01L01K01J01I04H07G01F01
80.4.5 - Laura TeixeiraHoffmannM02L01K01J01I04H07G01F01
80.4.6 - Marília TeixeiraBernoL02K01J01I04H07G01F01NutricionistaJosé Atílio Berno -Militar
80.4.7 - Felipe TeixeiraM01L02K01J01I04H07G01F01
80.4.8 - Rafael TeixeiraBernoM02L02K01J01I04H07G01F01
80.4.9 - Cátia TeixeiraCarpenedoL03K01J01I04H07G01F01PedagogaCláudio Carpenedo -Empresário
80.4.9.1 - IngridTeixeira Carpenedo*10/11/1999M01L03K01J01I04H07G01F01
80.4.10 - José AlbertoPinheiro VieiraK02J01I04H07G01F01AdvogadoSônia Regina BressanVieira - Professora -Advogada
80.4.11 - CláudioBressan VieiraL01K02J01I04H07G01F01Universitário
80.4.12 - MaurícioBressan VieiraL02K02J01I04H07G01F01Universitário
80.4.13 - RobertaBressan VieiraL03K02J01I04H07G01F01Universitária
80.4.14 - DulfeFagundes PinheiroMachadoJ02I04H07G01F01ComercianteMaria e Silva Pinheiro
80.4.15 - Ademir SilvaPinheiro MachadoK01J02I04H07G01F01Comerciante -Desquitado
80.4.16 - RobertoMoura PinheiroMachadoL01K01J02I04H07G01F01ComercianteSilvana NascimentoPinheiro Machado -Funcionária Pública
80.4.17 - CarolinaNascimento PinheiroMachadoM01L01K01J02I04H07G01F01
80.4.18 -Rogério MouraPinheiro MachadoL02K01J02I04H07G01F01Funcionário PúblicoStheffanie CervoPinheiro Machado
80.4.19 - Marina CervoPinheiro MachadoM01L02K01J02I04H07G01F01
80.4.20 - Renata MouraPinheiro MachadoL03K01J02I04H07G01F01
80.4.21 - FernandoSilva PinheiroMachadoK02J02I04H07G01F01
80.4.22 - AndréPinheiro MachadoL01K02J02I04H07G01F01Universitário
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
152
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 45
80.4.23 - FernandaPinheiro MachadoL02K02J02I04H07G01F01Universitária
80.4.24 - MarcelPinheiro MachadoL03K02J02I04H07G01F01
80.4.25 - TelmoFagundes PinheiroJ03I04H07G01F01BancárioIracema C. Pinheiro
80.4.26 - Vera BeatrizPinheiro FratembergerK01J03I04H07G01F01ProfessoraMário Fratemberger -Economista
80.4.27 - MárcioPinheiro FratembergerL01K01J03I04H07G01F01Médico
80.4.28 - FernandaPinheiro FratembergerL02K01J03I04H07G01F01Advogada
80.4.29 - TâniaPinheiro ProençaK02J03I04H07G01F01AdvogadaArtur Proença -Engenheiro
80.4.30 - MarcelaPinheiro ProençaL01K02J03I04H07G01F01Universitária
80.4.31 - RenataPinheiro ProençaL02K02J03I04H07G01F01
80.4.32 - RafaelaPinheiro ProençaL03K02J03I04H07G01F01
80.4.33 - ZuleikaPinheiro SaldanhaJ04I04H07G01F01Gulherme Saldanha +comerciante
80.4.34 - MariaDorália SaldanhaRoenkoK01J04I04H07G01F01Procuradora do EstadoFlávio Roenko -Dentista
80.4.35 - FláviaSaldanha RoenkoL01K01J04I04H07G01F01Advogada
80.4.36 - MarceloSaldanha RoenkoL02K01J04I04H07G01F01Universitário
80.4.37 - Júlio CésarPinheiro SaldanhaK02J04I04H07G01F01MédicoAparecida CorreiaSaldanha - Advogada
80.4.38 - ZulmaPinheiro MottaJ05I04H07G01F01Ricardo Motta +Advogado - Militar
80.4.39 - Sandra MottaCogoK01J05I04H07G01F01Danilo Cogo - Bancário
80.4.40 - CarolineMotta CogoL01K01J05I04H07G01F01Universitária
80.4.41 - MateusMotta CogoL02K01J05I04H07G01F01Universitário
80.4.42 - RicardoMotta CogoL03K01J05I04H07G01F01Universitário
80.4.43 - SérgioPinheiro MottaK02J05I04H07G01F01Desquitado - Comerci-ante
80.4.44 - VicenteKilling MottaL01K02J05I04H07G01F01
80.4.45 - JulianaKilling MottaL02K02J05I04H07G01F01
80.4.46 - MariaFernanda KillingMottaL03K02J05I04H07G01F01
80.4.47 - HomeroRibas PinheiroMachado Fº.J06I04H07G01F01Desquitado - Comerci-ante
80.4.48 - MarcoAntônio A. PinheiroMachadoK01J06I04H07G01F01EngenheiroIsabel Severo
80.4.48.1 - DianeL01K01J06I04H07G01F01
80.4.48.2 - MarcoAntônioL02K01J06I04H07G01F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
153
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 46
80.4.49 - Luiz AlbertoFagundes PinheiroMachado +J07I04H07G01F01
80.4.50 - LeonesMachado AraújoJ08I04H07G01F01*29/05/1931Flávio BrustoloniAraújo *04/03/1931+04/08/1988 -Funcionário Público
80.4.51 - Luis RobertoMachado AraújoK01J08I04H07G01F01Desquitado *09/04/1951 +02/05/1999 -Contabilista
80.4.52 - Cibele RiethAraújoL01K01J08I04H07G01F01*23/11/1980
80.4.53 - CristinaRieth AraújoL02K01J08I04H07G01F01*21/01/198_
80.4.54 - Luís HomeroMachado AraújoK02J08I04H07G01F01*21/10/1953 - Contabi-listaMarta Isa FilgueirasAraújo *27/10/1953 -Empresária
80.4.55 - Iuri FilgueirasAraújoL01K02J08I04H07G01F01*15/08/1981 -Universitário
80.4.56 - Lenise AraújoMirandaK03J08I04H07G01F01*24/05/1959 -EmpresáriaCelso Nenê Miranda*18/01/1950 -Agropecuarista
80.4.57 - TassianeAraújo MirandaL01K03J08I04H07G01F01*09/10/1978 -Universitária
80.4.58 - TaniseAraújo MirandaL02K03J08I04H07G01F01*04/10/1982
80.4.59 - FelipeAraújo MirandaL03K03J08I04H07G01F01*23/04/1984
80.4.60 - Laise AraújoMirandaL04K03J08I04H07G01F01*18/09/1990
80.4.61 - MariliseAraújo CollingK04J08I04H07G01F01*07/07/1962Carlos JaironeNascimento Colling*12/03/1956 -Agropecuarista
80.4.62 - CarlosJairone NascimentoColling Júnior *18/05/1981L01K04J08I04H07G01F01
80.4.63 - MelinaAraújo CollingL02K04J08I04H07G01F01*21/03/1984
80.4.64 - MarinaAraújo CollingL03K04J08I04H07G01F01*07/09/1987
80.4.65 - MarceleAraújo CollingL04K04J08I04H07G01F01*07/09/1987
80.4.66 - Maria AnésiaPinheiro MachadoJ09I04H07G01F01
80.4.67 - JoãoAntônio PinheiroMachadoJ10I04H07G01F01Desquitado - Funcioná-rio Público
80.4.68 - FábioReisdorfer PinheiroMachadoK01J10I04H07G01F01Desquitado
80.4.69 - CatiuscaOliveira PinheiroMachadoL01K01J10I04H07G01F01
80.4.70 - ArianeOliveira PinheiroMachadoL02K01J10I04H07G01F01
80.4.71 - MaisaOliveira Pinheiro
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 47
80.4.72 - LilianaPinheiro MachadoKlauckK02J10I04H07G01F01Edson Klauck -Comerciante
80.4.73 - AlexandreMachado KlauckL01K02J10I04H07G01F01
80.4.74 - PatríciaMachado KlauckL02K02J10I04H07G01F01
80.4.75 - ZuleikaReisdorfer PinheiroMachado - BancáriaK03J10I04H07G01F01
80.4.76 - CláudiaReisdorfer PinheiroMachadoK04J10I04H07G01F01Desquitada - Psicóloga
80.4.78 - GlaucoPinheiro MachadoK05J10I04H07G01F01Universitário
80.4.77 - AndréPinheiro MachadoRossL01K04J10I04H07G01F01
80.4.79 - José CarlosPinheiro Machado +J11I04H07G01F01
80.5 - PalmiraPinheiro MachadoI05H07G01F01Antenor SampaioVide 360.5
80.5.1 - MariaLeopoldina PinheiroMachado +J01I05H07G01F01Desquitada - Professora
80.5.2 - TristãoPinheiro Machado +J02I05H07G01F01Bancário
80.6 - Antônio RibasPinheiro Machado Fº.(Nico) +I06H07G01F01Eloina LouregaPinheiro + Vide 360.6
80.7 - Engº DulphePinheiro MachadoI07H07G01F01Engenheiro Agrônomo- catedrático daUniversidade do RioGrande do Sul.Maria PachecoPinheiro MachadoVide 360-7
80.7.1 - GlacyPinheiro MachadoJ01I07H07G01F01Veterinário - ProfessorUniversitárioGladys Piegas Machado
80.7.2 - Luiz AntônioMachado PinheiroMachadoK01J01I07H07G01F01VeterinárioSônia Regina Villas-Boas Tarasconi -Arquiteta
80.7.5 - SôniaMachado PinheiroMachadoK02J01I07H07G01F01Faculdade de LetrasIvan Molleda da Rosa -Economista
80.7.3 - RobertoTarasconi PinheiroMachadoL01K01J01I07H07G01F01
80.7.4 - LuisaTarasconi PinheiroMachadoL02K01J01I07H07G01F01
80.7.6 - MárcioPinheiro Machado daRosaL01K02J01I07H07G01F01
80.7.7 - CamilloPinheiro Machado daRosaL02K02J01I07H07G01F01
80.7.8 - EduardoMachado PinheiroMachadoK03J01I07H07G01F01Engenheiro CivilGraciela Velho Falcão -Veterinária
80.7.9 - EduardoFalcão PinheiroMachadoL01K03J01I07H07G01F01
80.7.10 - GuilhermeFalcão PinheiroMachadoL02K03J01I07H07G01F01
80.7.11 - DulphePinheiro Machado Fº.J02I07H07G01F01Engenheiro Agrônomo- Ministério daAgriculturaLourdes ConsueloAmaetty de Azevedo
80.7.12 - DulphePinheiro MachadoNetoK01J02I07H07G01F01Engenheiro AgrônomoAlice BeatrizMombach -Farmacêutica
80.7.13 - DulphePinheiro MachadoL01K01J02I07H07G01F01
80.7.14 - ThiagoMombach PinheiroMachadoL02K01J02I07H07G01F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
155
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 48
80.7.16 - MarcoAntônio PinheiroMachadoK02J02I07H07G01F01GeólogoRenata Schmitt -Geóloga
80.7.17 - RicardoPinheiro MachadoK03J02I07H07G01F01GeólogoCinthya Picolli -Professora
80.7.18 - CamiloPinheiro MachadoL01K03J02I07H07G01F01
80.7.19 - RodrigoPinheiro MachadoL02K03J02I07H07G01F01
80.7.20 - GustavoPicolli PinheiroMachadoL03K03J02I07H07G01F01
80.7.21 - PauloPinheiro MachadoK04J02I07H07G01F01ProfessorUniversitárioCarla Marcon -Arquiteta
80.7.22 - CecíliaMarcon PinheiroMachadoL01K04J02I07H07G01F01
80.7.23 - BolivarMarcon PinheiroMachadoL02K04J02I07H07G01F01
80.7.24 - MarcoAntônio MarconPinheiro MachadoL03K04J02I07H07G01F01
80.7.25 - CarlosPinheiro MachadoK05J02I07H07G01F01Agrônomo
80.7.26 - Yuri PinheiroMachadoK06J02I07H07G01F01Veterinário
80.7.27 - AntônioRibas PinheiroMachado NettoJ03I07H07G01F01Advogado - DeputadoEstadualMaria Circe AgraGomes - Geógrafa
80.7.28 - José AntônioGomes PinheiroMachadoK01J03I07H07G01F01Advogado - JornalistaJudith Martins Costa -Advogada
80.7.29 - MarianaMartins Costa PinheiroMachadoL01K01J03I07H07G01F01UniversitáriaAndré Wahrlich -Administrador deEmpresas
80.7.30 - PedroPinheiro MachadoWahrlichM01L01K01J03I07H07G01F01
80.7.31 - Ivan GomesPinheiro MachadoK02J03I07H07G01F01Arquiteto - EditorL&PMLaís Helena Villas BoasTarasconi - Estilista deModas - Empresária
80.7.34 - MaríliaPinheiro MachadoK03J03I07H07G01F01AdvogadaJorge Buchabqui -Advogado
80.7.32 - MariaManoela PinheiroMachadoL01K02J03I07H07G01F01
80.7.33 - AntônioPinheiro MachadoNetoL02K02J03I07H07G01F01
80.7.35 - RafaelPinheiro MachadoBuchabquiL01K03J03I07H07G01F01
80.7.36 - CarolinaPinheiro MachadoBuchabquiL02K03J03I07H07G01F01
80.7.37 - GráziaGomes PinheiroMachadoK04J03I07H07G01F01
80.7.15 - BrunaMombach PinheiroMachadoL03K01J02I07H07G01F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
156
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 49
80.7.38 - Luiz CarlosPinheiro MachadoJ04I07H07G01F01Engenheiro Agrônomo- ProfessorUniversitárioNorma ChavesBarcellos - Advogada
80.7.39 - AngelaBarcellos PinheiroMachadoK01J04I07H07G01F01MédicaOlides Cauton -Jornalista
80.7.40 - RenataMarina PinheiroMachado CautonL01K01J04I07H07G01F01Universitária
80.7.41 - Ana PinheiroMachado CautonL02K01J04I07H07G01F01Universitária
80.7.57 - CarlaPinheiro MachadoK01J06I07H07G01F01Advogada
80.7.58 - Maria RosaPinheiro MachadoK02J06I07H07G01F01Universitária
80.7.59 - RosanaPinheiro MachadoK03J06I07H07G01F01
80.7.42 - DeniseBarcellos PinheiroMachadoK02J04I07H07G01F01Arquiteta - ProfessoraUniversitária
80.7.43 - Luiz CarlosPinheiro Machado FºK03J04I07H07G01F01Engenheiro AgrônomoVera Drews Guimarães -Socióloga
80.7.44 - PaulaPinheiro MachadoL01K03J04I07H07G01F01
80.7.45 - JúliaPinheiro MachadoL02K03J04I07H07G01F01
80.7.46 - MariaAparecida PinheiroMachado FerrariJ05I07H07G01F01ProfessoraCarlos Augusto Ferrari -Médico
80.7.47 - CarlosAugusto Ferrari FºK01J05I07H07G01F01MédicoDulce Hecker - Médica
80.7.48 - FernandaHecker FerrariL01K01J05I07H07G01F0180.7.49 - FelipeHecker FerrariL02K01J05I07H07G01F01
80.7.50 - FernandoPinheiro MachadoFerrariK02J05I07H07G01F01ArquitetoLúcia Medeiros Pena -Escriturária
80.7.51 - Juliana PenaFerrariL01K02J05I07H07G01F01
80.7.52 - DanielaPena FerrariL02K02J05I07H07G01F01
80.7.53 - FernandaPena FerrariL03K02J05I07H07G01F01
80.7.54 - MarthaFerrariK03J05I07H07G01F01BiólogaJosé Serrano Agustoni- Engenheiro
80.7.55 - MariaFerrari AgustoniL01K03J05I07H07G01F01
80.7.56 - José CarlosPinheiro MachadoJ06I07H07G01F01Engenheiro Agrônomo- Secretaria MunicipalRosária Coelho Fontes
80.8.1 - JussaraPinheiro Machado,J01I08H07G01F01,Eduardo Pedro deAraújo Drügg, casaram-se em 21/12/1946,Engenheiro Civil,Eletrotécnico eProfessor Catedráticoda Faculdade deEngenharia do RioGrande do Sul, casaram-s em 21/12/1946
80.8.2 - Ana MariaPinheiro MachadoDrügg, Bibliotecária,K01J01I08H07G01F01,1º casamento - RenatoAntonio Toniolo, 2ºcasamento -Desembargador Dr.Luiz Fernando Koch
80.8.3 - Lorenzo DrüggTonioloL01K01J01I08H07G01F01
80.8.4 - Fabiano DrüggTonioloL02K01J01I08H07G01F01
80.8.5 - Andréa DrüggTonioloL03K01J01I08H07G01F01
80.8.6 - Rafael DrüggTonioloL04K01J01I08H07G01F01do 2º casamento
80.8 - Heitor AyresPinheiro Machado,Engenheiro Civil eProfessor Catedráticoda Faculdade deEngenharia do RioGrande do SulI08H07G01F01,Zuleika de LemosBrochado, casaram-seem 17/05/1922.Vide 360.8
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
157
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 50
80.8.7 - Ana LuizaPinheiro MachadoDrügg, jornalista, JairJosé Cardoso, arquitetoK02J01I08H07G01F01
80.8.12 - PedroPinheiro MachadoDrügg, zootecnista,K03J01I08H07G01F011º casamento -Bernardete deVasconcellos, 2ºcasamento - tiveram afilha Aline
80.8.8 - Camila DrüggCardosoL01K02J01I08H07G01F01
80.8.9 - Lúcia DrüggCardosoL02K02J01I08H07G01F01
80.8.10 - Marta DrüggCardosoL03K02J01I08H07G01F01
80.8.11 - Júlia DrüggCardosoL04K02J01I08H07G01F01
80.8.13 - Gustavo deVasconcellos Drügg,L01K03J01I08H07G01F01
80.8.14 - Carolina deVasconcellos Drügg,L02K03J01I08H07G01F01
80.8.15 - AlineSheawer Drügg,L03K03J01I08H07G01F01
80.8.16 - JuremaBrochato PinheiroMachado, Professorade História e Geogra-fia,J02I08H07G01F01,Enio ChagastelesPessoa, casaram-se em20/12/1952
80.8.17 - Annina RosaPinheiro MachadoPessoa, dentistaK01J02I08H07G01F01,Joaquim Guilherme VillaNova Cerveiras, dentista
80.8.18 - GuilhermePessoa CerveirasL01K01J02I08H07G01F01
80.8.19 - FernandaPessoa CerveirasL02K01J02I08H07G01F01
80.8.21 - Ana ZuleikaPinheiro Machado,Mestra, tradutora eintérpreteK01J03I08H07G01F01,Marcelo DrüggBarreto Vianna,Engenheiro Civil commestrado e doutoradoem Birmingham-Inglaterra
80.8.24 - HeitorAyres PinheiroMachado Neto,formada em DesenhoIndustrial,K02J03I08H07G01F01,Vera Regina Lutti,tradutora de inglês
80.8.28 - AntonioCarlos PinheiroMachado Júnior,Engenheiro Agrôno-mo,K03J03I08H07G01F01,Ana Maria Tezza-bióloga
80.8.22 - TaísPinheiro MachadoBarreto Vianna,L01K01J03I08H07G01F01
80.8.23 - TomásPinheiro MachadoBarreto Vianna,L02K01J03I08H07G01F01
80.8.25 - Heitor LuttiPinheiro Machado,L01K02J03I08H07G01F01Gêmeo de Luiza
80.8.26 - Luiza LuttiPinheiro Machado,L02K02J03I08H07G01F01,Gêmeo de Heitor
80.8.27 - GuilhermeLutti Pinheiro Macha-do,L03K02J03I08H07G01F01
80.8.29 - IzabellaTezza PinheiroMachado,L01K03J03I08H07G01F01
80.8.30 - LeonardoPinheiro Machado,médico veterinário,K04J03I08H07G01F01
80.8.20 - AntonioCarlos PinheiroMachado, EngenheiroAgrônomoJ03I08H07G01F01,Liliana TherezinhaJanotta, casaram-se em20/01/1955
80.8.31 -Jerusa PinheiroMachado,J04I08H07G01F01desembargador PauloBarbosa Lessa,casaram-se em 19/12/1953
80.8.32 - PatríciaPinheiro MachadoLessa, P.H.D. emLiteraturaK01J04I08H07G01F01Francisco D’ÁvilaFlores da Cunha,advogado
80.8.33 - MarcoAurélio Lessa Flores daCunhaL01K01J04I08H07G01F01
80.8.34 - PauloFrancisco Lessa Floresda CunhaL02K01J04I08H07G01F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
158
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 51
80.8.35 - MagdaPinheiro MachadoLessa, advogadaK02J04I08H07G01F01Luiz Kluwe Gaudie Ley,engenheiro
80.8.38 - Irene PinheiroMachado Lessa, médicaK03J04I08H07G01F01Sérgio FelizardoMedina, médico,casaram-se em 25/03/83
80.8.41 - Luiz PinheiroMachado Lessa,engenheiro civilK04J04I08H07G01F01Márcia Andrejew,relações públicas
80.9 - Maria ManoelaPinheiro MachadoCabral (Mariquinha)*29/04/1898 +23/12/1951 I09H07G01F01José Augusto IgnácioCabral *19/03/1888 -Montenegro +25/11/1956 - EngenheiroAgrônomoVide 360.9
80.8.36 - Laura LessaGaudie LeyL01K02J04I08H07G01F01
80.8.37 - AntonioLessa Gaudie LeyL02K02J04I08H07G01F01
80.8.39 - MiguelFrancisco LessaMedinaL01K03J04I08H07G01F01
80.8.40 - Luiz EduardoLessa MedinaL02K03J04I08H07G01F01
80.9.1 - Cid PinheiroCabralJ01I09H07G01F01*05/05/1915 +06/09/1983Lélia EmilianaQuintana Cabral *11/09/1919
80.9.2 - Cláudio JoséQuintana CabralK01J01I09H07G01F01*30/09/1940Soeni de Aragão Cabral*31/08/1943
80.9.3 - AndréRicardo CabralL01K01J01I09H07G01F01*26/06/1965Mayara Argenti deBittencourt
80.9.4 - José PedroBittencourt CabralM01L01K01J01I09H07G01F01*17/09/1996
80.9.5 - Claudine deAragão CabralL02K01J01I09H07G01F01*21/06/1966João Francisco MattosBarbosa
80.9.6 - Rafael deAragão CabralL03K01J01I09H07G01F01*30/03/1980
80.9.7 - Clarice MariaQuintana CabralK02J01I09H07G01F01*17/04/1960
80.9.8 - José GomesPinheiro CabralJ02I09H07G01F01*22/05/1916 +03/05/1967Ely Moraes DiasCabral *28/06/1923+24/06/1988
80.9.9 - Tânia MariaDias Cabral AllegrettiK01J02I09H07G01F01*16/06/1944Gerson Maria Allegretti
80.9.10 - CláudiaCabral AllegrettiL01K01J02I09H07G01F01*20/03/1970
80.9.11 - RicardoCabral AllegrettiL02K01J02I09H07G01F01*22/07/1972
80.9.12 - AlessandroCabral AllegrettiL03K01J02I09H07G01F01*14/01/1974
80.9.13 - SabrinaCabral AllegrettiL04K01J02I09H07G01F01*11/02/1979
80.9.14 - GabrielaCabral AllegrettiL05K01J02I09H07G01F01*27/01/1982
80.9.15 - Sandra RejaneDias Cabral HankeK02J02I09H07G01F01*07/09/1946 SérgioHanke
80.9.16 - Ana CarolinaCabral HankeL01K02J02I09H07G01F01*11/06/1979
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 52
80.9.17 - JulianaAndréa Cabral HankeL02K02J02I09H07G01F01*11/01/1984
80.9.18 - Olívia MariaDias CabralK03J02I09H07G01F01*06/08/1950Sérvio Túlio MinhoConill
80.9.20 - José GomesPinheiro Cabral FilhoK04J02I09H07G01F01*10/05/1958Tania Maria Rech
80.9.19 - GustavoCabral ConillL01K03J02I09H07G01F01*29/06/1980
80.9.21 - GiovanaRech CabralL01K04J02I09H07G01F01*28/09/1981
80.9.22 - Felipe RechCabralL02K04J02I09H07G01F01*23/03/1987
80.9.23 - JeovahPinheiro CabralJ03I09H07G01F01*19/03/1918 +14/05/1977Rosa Amélia GonçalvesCasemiro Cabral *07/07/1920
80.9.24 - José AntônioCasemiro CabralK01J03I09H07G01F01*09/02/19431º cas. Maria do CarmoLamachia Cabral *13/05/19472º cas. Margaret BahiaKulakowski *29/12/1956
80.9.25 - José AntônioCabral JúniorL01K01J03I09H07G01F01*18/02/1966
80.9.26 - FabianaLamachia CabralRamosL02K01J03I09H07G01F01*28/01/1967Humberto Krug Ramos*17/11/1960
80.9.27 - GuilhermeLamachia CabralL03K01J03I09H07G01F01*04/01/1976
80.9.28 - AugustoJeovah KulakowskiCabralL04K01J03I09H07G01F01*05/03/1987filho do 2º casamentode 80.9.24
80.9.29 - RafaelAntônio KulakowskiCabralL05K01J03I09H07G01F01*03/1989filho do 2º casamentode 80.9.24
80.9.30 - Vera ReginaCasemiro CabralK02J03I09H07G01F01*09/10/1945
80.9.31 - Det PinheiroCabralJ04I09H07G01F01*16/10/1919 +03/03/1937
80.9.32 - EphraimPinheiro CabralJ05I09H07G01F01*20/01/1922 +29/11/1991Zareda Vianna Cabral
80.9.33 - RosanaCabral DiasK01J05I09H07G01F01*09/09/1947Carlos Alberto LoboDias *27/08/1945
80.9.34 - LucianaCabral DiasL01K01J05I09H07G01F01*18/09/1975
80.9.35 - Rafael CabralDiasL02K01J05I09H07G01F01*17/11/1978
80.9.36 - PatríciaCabral DiasL03K01J05I09H07G01F01*11/11/1981
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 53
80.9.37 - MárcioVianna CabralK02J05I09H07G01F01*02/01/1953 - gêmeode Cirano - Vide80.9.38
80.9.38 - CiranoVianna CabralK03J05I09H07G01F01*02/01/1953 - gêmeode Márcio - Vide80.9.37Cirano +20/01/1953
80.9.39 - AntônioEstevam PinheiroCabralJ06I09H07G01F01*12/06/1924Emília CrivellaroSalvador Cabral *28/01/1925
80.9.40 - SagramorSalvador Cabral MarksK01J06I09H07G01F01*02/12/1946Nilson Oquino Marks*01/04/1935 +14/03/1998
80.9.41 - José SalvadorCabral MarksL01K01J06I09H07G01F01*29/08/1973
80.9.42 - HenriqueSalvador Cabral MarksL02K01J06I09H07G01F01*16/08/1975
80.9.43 - FredericoSalvador Cabral MarksL03K01J06I09H07G01F01*28/04/1978
80.9.44 - EmíliaSalvador Cabral MarksL04K01J06I09H07G01F01*13/08/1979
80.9.45 - SuzanaSalvador CabralGianottiK02J06I09H07G01F01*26/02/1948 - gêmeade Suzete - Vide80.9.50Carlos Alberto TorresGianotti *23/01/1947
80.9.46 - RenataCabral GianottiL01K02J06I09H07G01F01*08/03/1971
80.9.47 - Rita CabralGianottiL02K02J06I09H07G01F01*24/09/1972
80.9.48 - GiordanoCabral GianottiL03K02J06I09H07G01F01*06/09/1977
80.9.49 - AntonellaCabral GianottiL04K02J06I09H07G01F01*29/01/1988
80.9.51 - RenatoRamos Gasparri FilhoL01K03J06I09H07G01F01*18/03/1971
80.9.52 - SusanaSalvador CabralGasparriL02K03J06I09H07G01F01*20/09/1974
80.9.50 - SuzeteSalvador CabralGasparriK03J06I09H07G01F01*26/02/1948 - gêmeade Suzana - Vide80.9.45Renato Ramos Gasparri
80.9.53 - SayonaraSalvador Cabral daCostaK04J06I09H07G01F01*07/04/1952Ronaldo Arona daCosta *06/09/1950
80.9.54 - FernandaSalvador Cabral daCostaL01K04J06I09H07G01F01*07/01/1977
80.9.55 - BibianaSalvador Cabral daCostaL02K04J06I09H07G01F01*04/11/1980
80.9.56 - AntônioEstevam PinheiroCabral FilhoK05J06I09H07G01F01*08/09/1954Rossana Mendes RabeloCabral *02/11/1956
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 54
80.10.1 - RosaLeopoldina CatharinaPinheiro CiardulloJ01I10H07G01F01Hugo Girafa
80.10.2 - RosângelaCiardullo GirafaK01J01I10H07G01F01
80.10.3 - ClariceCiardullo GirafaK02J01I10H07G01F01Fernando dos SantosBraga
80.10.4 - BiancaGirafa BragaL01K02J01I10H07G01F01
80.10.5 - Breno GirafaBragaL02K02J01I10H07G01F01
80.10.6 - Celso HugoGirafaK03J01I10H07G01F01Maria Aparecida Leite80.10.8 - Cláudio HugoGirafaK04J01I10H07G01F01Lúcia Feijó Barroso - 1ºcasamento
80.10.7 - Caio LeiteGirafaL01K03J01I10H07G01F01
80.10.9 - FelipeBarroso GirafaL01K04J01I10H07G01F01
80.10.10 - GabrielaBarroso GirafaL02K04J01I10H07G01F01
80.10.11 - RodrigoBarroso GirafaL03K04J01I10H07G01F01
80.10.12 - CláudioHugo GirafaK04J01I10H07G01F01Beatriz Burlamaqui - 2ºcasamento
80.10.13 - CarolinaBurlamaqui GirafaL04K04J01I10H07G01F01
80.10.14 - RafaelBurlamaqui GirafaL05K04J01I10H07G01F01
80.10.15 - Clauco HugoGirafaK05J01I10H07G01F01Mônica Ximenez Costa
80.10.16 - VictorCosta GirafaL01K05J01I10H07G01F01
80.10.17 - ViniciusCosta GirafaL02K05J01I10H07G01F01
80.10.18 - BárbaraCosta GirafaL03K05J01I10H07G01F01
80.10.19 - MariaLeonora Cirdullo GirafaK06J01I10H07G01F01Adolfo Lajchtemacher
80.10.21 - RobertoHugo GirafaK07J01I10H07G01F01
80.10.20 - MateusGirafa LajchtemacherL01K06J01I10H07G01F01
80.10 - Célia RibasPinheiro MachadoI10H07G01F01Fellipe SegundoCiardulloVide 360.10
80.9.58 - LeopoldinaAmélia Pinheiro CabralJ07I09H07G01F01*01/08/1926 +31/08/1984
80.9.59 - MariaPinheiro CabralRebelloJ08I09H07G01F01*02/06/1932 +10/03/1970Ruy da Silva Rebello
80.9.57 - José AugustoIgnácio Cabral NetoK06J06I09H07G01F01*10/07/1957
80.9.60 - Ruy CabralRebelloK01J08I09H07G01F01*30/05/1960Roberta BaptistaRebello
80.9.62 - MarceloCabral RebelloK02J08I09H07G01F01*15/12/1963
80.9.61 - RobertoBaptista RebelloL01K01J08I09H07G01F01*17/04/1982
80.10.22 - Therezinhade Jesus PinheiroCiardulloJ02I10H07G01F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
162
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 55
80.11 - Leopoldo RibasPinheiro MachadoI11H07G01F01* 18/10/1905Amélia AlmeidaPinheiro Machado *
10/09/1902Vide 360.11
80.10.23 - AntonioPinheiro CiardulloJ03I10H07G01F01Bárbara Vasques
80.10.24 - RicardoAntonio VasquesCiardulloK01J03I10H07G01F01Ivani - 1º casamento
80.10.25 - MaiaraCiardulloL01K01J03I10H07G01F01
80.10.26 - RodrigoCiardulloL02K01J03I10H07G01F01
80.10.28 - TaísCiardulloL03K01J03I10H07G01F01
80.10.31 - DanielCiardulloL01K03J03I10H07G01F01
80.10.32 - TerezaCiardulloL02K03J03I10H07G01F01
80.10.33 - MarcosCiardulloL03K03J03I10H07G01F01
80.11.1 - JorgeAntônio PinheiroMachadoJ01I11H07G01F01* 02/03/1928 - PortoAlegre - RSMarta MariaGarrastazu PinheiroMachado* 22/08/1930 - Bagé -RS
80.11.2 - CelinaAmélia GarrastazuPinheiro MachadoK01J01I11H07G01F01Flávio Oliveira Kern
80.11.3 - DanielaPinheiro Machado KernL01K01J01I11H07G01F01* 04/03/1975 - Taquari- RS
80.11.4 - ThiagoPinheiro Machado KernL02K01J01I11H07G01F01* 20/03/1977 -Montenegro - RS
80.11.5 - LetíciaPinheiro Machado KernL03K01J01I11H07G01F01* 17/04/1980 - Taquari- RS
80.11.6 - DiegoPinheiro Machado KernL04K01J01I11H07G01F01* 13/05/1981 -Montenegro - RS
80.11.7 - FlávioOliveira Kern FilhoL05K01J01I11H07G01F01* 02/07/1982 - Taquari- RS
80.11.8 - Maria CristinaGarrastazu PinheiroMachadoK02J01I11H07G01F01* 23/08/1956 - PortoAlegre - RSGilverto Vargas da Silva
80.11.9 - MelissaPinheiro Machado daSilvaL01K02J01I11H07G01F01* 05/02/1983 -Montenegro - RS
80.11.10 - MarinaPinheiro Machado daSilvaL02K02J01I11H07G01F01* 26/12/1989 -Montenegro - RS
80.11.11 - LianeCristina GarrastazuPinheiro MachadoK03J01I11H07G01F01* 16/05/1959 - NovaPrata - RS
80.11.12 - YuriPinheiro MachadoLagranhaL01K03J01I11H07G01F01* 29/03/1992 -Montenegro - RS
80.11.13 - ÍcaroPinheiro MachadoLagranhaL02K03J01I11H07G01F01
80.10.27 - RicardoAntonio VasquesCiardulloK01J03I10H07G01F012º casamento
80.10.29 - FelippeSegundo Ciardullo NetoK02J03I10H07G01F01
80.10.30 - RogérioVasques CiardulloK03J03I10H07G01F01Fabíola
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
163
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 56
80.11.14 - JorgeAntônio PinheiroMachado FilhoK04J01I11H07G01F01* 05/11/1962 -Montenegro - RS
80.11.15 - VictóriaWasenkeski PinheiroMachadoL01K04J01I11H07G01F01* 28/01/1996 - PortoAlegre - RS
80.11.16 - GuilhermeGarrastazu PinheiroMachadoK05J01I11H07G01F01* 26/05/1979 -Montenegro - RS
80.11.17 - AyhezaLeopoldina PinheiroMachadoJ02I11H07G01F01* 30/09/1930Fernando Porto Aquini
80.11.18 - LeopoldoPinheiro MachadoAquiniK01J02I11H07G01F01* 06/07/1957Olga Gonçalves Aquini* 24/08/1961
80.11.20 - JaniceMaria PinheiroMachado AquiniK02J02I11H07G01F01* 26/05/1961Delmar VilanovaMartins * 11/02/1957
80.11.22 - LuizFernandoK03J02I11H07G01F01
80.11.19 - RodrigoL01K01J02I11H07G01F01* 25/09/1981
80.11.21 - GabrielL01K02J02I11H07G01F01* 04/04/1995
100.1 - Dr.JoséDamião PinheiroMachadoI01H09G01F01 * 16/05/1899 - São Luiz dasMissões - R.S. + 01/08/1948 - Botucatu - SPZulma Brandi PinheiroMachado *29/07/1911- Lençois Paulista +23/06/1994. O Dr. JoséDamião pertenceu aoEstado Maior da ColunaPrestes, saindo do RioGrande do Sul.Esteve exilado naBolívia, de onderetornou depois aoBrasil.
90 - Maria ManoelaGomes PinheiroMachado H08G01F01Dr. José Nunes deCastro vide 40
100 - Major CosmeDamião GomesPinheiro MachadoH09G01F01(sua sobrinha) PaulinaRibas PinheiroMachado, filha dePaulino GomesPinheiro Machado eEulália Pinto Ribas,vide 30.1
100.2 – Drª. MariaTherezinha BrandiPinheiro Machado -AdvogadaJ01I01H09G01F01Dr. Arthur Cogan(Procurador de justiça)
100.3 – Dr. José DamiãoPinheiro MachadoCogan,K01J01I01H09G01F01Juíz do Tribunal deAlçada Criminal.
100.4 – Dr. MarcoAntônio PinheiroMachado Cogan,K02J01I01H09G01F01Juíz de Direito.Profª Roseli
100.5 – Drª. SulamitaPinheiro MachadoCogan, AdvogadaK03J01I01H09G01F01
100.6 – HoschePinheiro Machado*14.07.1895 +06.02.1970I02H09G01F01Zulmira Moreira*20.12.1900+07.11.1995
100.7 – AdemarMoreira Pinheiro*30.05.1923 +11.04.1973J01I02H09G01F01Maria Menezes
100.8 – Elza MariaMenezes PinheiroK01J01I02H09G01F01,Fernando
100.9 – LuizFernando e outrosL01K01J01I02H09G01F01
100.10 – CleuzaMenezes PinheiroK02J01I02H09G01F01Adalgiro Ribas
100.11 – Vítor eoutrosL01K02J01I02H09G01F01
100.12 – Luiz CarlosMoreira Pinheiro,*19.06.1925,J02I02H09G01F01,Maria Altiva Ferraz, *18.04.1946
100.13 – Maria GeniFerraz Pinheiro(separada),K01J02I02H09G01F01,* 08.03.1969
100.14 – Leandro,L01K01J02I02H09G01F01
100.15 – Tiago,L02K01J02I02H09G01F01
100.16 – Ana Cláudia,L03K01J02I02H09G01F01
100.17 – Rafael,L04K01J02I02H09G01F01
100.18 – Ana PaulinaMoreira Pinheiro,*06.09.1926J03I02H09G01F01,João Juarez Dias(falecido)
100.19 – João JuarezDias Filho,*12.01.1956,K01J03I02H09G01F01,Cleonice Nenê*25.12.1955
100.20 – Danielle,*09.05.1978,L01K01J03I02H09G01F01
100.21 – JacksonJuarez, *08.04.1982,L02K01J03I02H09G01F01
100.3.1 - LuizAlexandreL01K01J01I01H09G01F01100.3.2 - BrunoRicardoL02K01J01I01H09G01F01100.3.3 - Felipe AdlerL03K01J01I01H09G01F01
100.4.1 - MichelleL01K02J01I01H09G01F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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100.22 – DoraMoreira Pinheiro,*04.10.1927,J04I02H09G01F01,Oli Negal *25.07.1923
100.23 – Eneida MariaPacheco Negal,K01J04I02H09G01F01,Adão Straud
100.24 – Maria NegalStraud,L01K01J04I02H09G01F01
100.25 – Mário NegalStraud, * 23/12/1973L02K01J04I02H09G01F01
100.26 – Oli NegalFilho,K02J04I02H09G01F01Neila Maria Moraes
100.27 – ViníciusMoraes Negal,*09.10.1974L01K02J04I02H09G01F01
100.28 – EduardoMoraes Negal,*27.08.1979L02K02J04I02H09G01F01
100.29 – VivianeMoraes Negal,*18.10.1982L03K02J04I02H09G01F01
100.30 – Paulo OsinMoreira Pinheiro,*28.06.1932+07.09.1986,J05I02H09G01F01,Suzana Nascimento*23.09.1928
100.31 – Ana LuizaNascimento Pinheiro,divorciada,K01J05I02H09G01F01
100.32 – Luiz CosmePinheiro Rodrigues,*08.06.1986,L01K01J05I02H09G01F01
100.33 – João PauloNascimento Pinheiro,falecido,K02J05I02H09G01F01
100.34 – Maria EuláliaMoreira Pinheiro,*20.05.1935,J06I02H09G01F01,Adão Marques Gomes,falecido
100.35 – Eunice MariaPinheiro Gomes,K01J06I02H09G01F01,Milton Ulmes
100.36 – MárioGomes Ulmes,*18.02.1977,L01K01J06I02H09G01F01
100.37 – Maira GomesUlmes, *19.10.1981,L02K01J06I02H09G01F01
100.38 – MirianGomes Ulmes,*02.03.1984,L03K01J06I02H09G01F01
100.39 – ÂngeloCarlos PinheiroGomes, *28.11.1958,K02J06I02H09G01F01,Neide Vieira
100.40 – ManoelaVieira Gomes,*12.10.1992,L01K02J06I02H09G01F01
100.41 – ÂngeloCarlos PinheiroGomes Júnior*21.08.1997,L02K02J06I02H09G01F01
100.42 – Eva PinheiroMachado, *03.06.1905(falecida)I03H09G01F01Hidelbrando Moreira,*20.03.1918 (falecido)
100.43 – Cosme JeováPinheiro Moreira –Vavá (falecido)J01I03H09G01F01Maria de LourdesBastos
100.44 - Ivone MariaBastos MoreiraSarmento (divorciada),oficial de justiça *11.09.1945K01J01I03H09G01F01
100.45 – MaximilianoAirton, *14.02.1960L01K01J01I03H09G01F01,Daniela Alves
100.46 – Angelita,*23.10.1969L02K01J01I03H09G01F01,Aires Vicente Conte doAmaral
100.47 – Roberto,M01L02K01J01I03H09G01F01
100.48 – PedroHenrique,M02L02K01J01I03H09G01F01
100.49 – Ângelo,*24.05.1974,L03K01J01I03H09G01F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
165
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 58
100.50 – JuracyPinheiro Moreira,(falecida)J02I03H09G01F01,Getúlio Peçanha(falecido)
100.51 – JaciTerezinha MoreiraPeçanha,K01J02I03H09G01F01
100.52 – GeniTerezinha MoreiraPeçanha,K02J02I03H09G01F01
100.53 – GetúlioPeçanha Filho,K03J02I03H09G01F01
100.54 – Luiz JuvenalMoreira Pinheiro,(Vani- falecido)J03I03H09G01F01,Maria
100.55 – Ana NeliK01J03I03H09G01F01
100.56 – Jorge LuisK02J03I03H09G01F01
100.57 – Eva JaciK03J03I03H09G01F01
100.58 – ClaraK04J03I03H09G01F01
100.59 – Ana JoeciPinheiro Moreira,(Ceci-falecida)J04I03H09G01F01,Vidal Bocacio(falecido)
100.60 – JoãoAntônio MoreiraBocacio, (falecido)K01J04I03H09G01F01
100.66 – JocéliaPaulina PinheiroMoreira, (falecida)J05I03H09G01F01,Ari Vieira Marques
100.67 – MairMoreira Marques -AdvogadaK01J05I03H09G01F01
100.68 – MeriMoreira Marques -EnfermeiraK02J05I03H09G01F01
100.69 – ArinoMoreira Marques -PecuaristaK03J05I03H09G01F01
100.70 – AriloMoreira Marques -PecuaristaK04J05I03H09G01F01
100.71 – JoseidaPinheiro Moreira,(falecida)J06I03H09G01F01,Arnóbio Dorneles +
100.72 – Tupiara,K01J06I03H09G01F01
100.73 – Evódia,K02J06I03H09G01F01
100.74 – Gerusa,K03J06I03H09G01F01
100.75 – HermesPinheiro Machado,*novembro/1909+09.04.1982,I04H09G01F011º casamento OlgaRosa
100.76 – RuthTerezinha RosaPinheiro Machado,J01I04H09G01F01
100.61 – LourdesMoreira Bocacio,K02J04I03H09G01F01
100.62 – Eva deCássia MoreiraBocacio,K03J04I03H09G01F01
100.63 – Ana Mariade Fátima MoreiraBocacio,K04J04I03H09G01F01
100.64 – MariaAparecida MoreiraBocacio,K05J04I03H09G01F01
100.65 – ValériaMoreira Bocacio,K06J04I03H09G01F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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100.79 - HermesPinheiro Machado,*novembro/1909+09.04.1982,I04H09G01F01, 2ºcasamento DelmaTrolle, * 01.11.1915
100.80 – Ana TelmaTrolle PinheiroMachado, bancária,*10.12.1947,J04I04H09G01F01, 1ºcasamento LuizAntônio FloresMachado
100.81 – KetiMachado,*15.01.1969,K01J04I04H09G01F01,Alexandre Abel ElKatib
100.83 – CristianoMachado,K02J04I04H09G01F01
100.82 – RodrigoMachado El Katib,L01K01J04I04H09G01F01
100.84 – Ana TelmaTrolle PinheiroMachado, bancária,*10.12.1947,J04I04H09G01F01, 2ºcasamento AlexandreBoris Escobar
100.85 – AlexandreBoris PinheiroMachado Escobar,K03J04I04H09G01F01
100.86 – Luiz CarlosTrolle PinheiroMachado,*27.12.1950,J05I04H09G01F01,Nidia TerezinhaPerachi, *27.12.1950
100.87 – CristianePerachi PinheiroMachado,*01.03.1973,K01J05I04H09G01F01
100.88 – AndreaPerachi PinheiroMachado,*15.05.1975,K02J05I04H09G01F01
100.89 – PatríciaPerachi PinheiroMachado,*16.03.1978,K03J05I04H09G01F01
100.90 – CaioMarcelo PerachiPinheiro Machado,*25.08.1982,K04J05I04H09G01F01
100.91 – Neila MariaTrolle PinheiroMachado, empresária,J06I04H09G01F01,Bruno Stromayer
100.93 – Ely TrollePinheiro Machado,(solteira) *01.01.1952+24.12.1973J07I04H09G01F01
100.92 – TatianePinheiro MachadoStromayer,*09.04.1977K01J06I04H09G01F01
100.94 – Ely PinheiroMachado, professora,* 26.08.1917 +23.05.1991,I05H09G01F01(seu primo) Dr.Salvador PinheiroMachado *30.09.1904+ 26.06.1969– filhodo General SalvadorAyres PinheiroMachado
100.95- Profª. DóraPinheiro Machado * 19/05/1928 -J01I05H09G01F01 Dr.Amir Luil Prates dePrates, advogadoveterinário *03/02/1929
100.96- Prof. LauraPinheiro M. Prates *28/10/1954K01J01I05H09G01F01Miguel ArcanjoNogueira de Oliveira,pecuarista *04/08/1951
100.100- AlbertoPinheiro MachadoPrates, pecuarista/protético, *22/03/1956K02J01I05H09G01F01Dra. Desireé Rodrigues,advogada *19/12/1960
100-97- Bibiana Pratesde Oliveira *02/04/1977L01K01J01I05H09G01F01
100-98 - Marina Pratesde Oliveira * 14/11/1980L02K01J01I05H09G01F01
100.99- CarolinaPrates de Oliveira* 28/03/1982L03K01J01I05H09G01F01
100.101- FlorindaRodrigues Prates * 20/09/1981L01K02J01I05H09G01F01
100.103- MarcelaPrates Wunderlich *20/09/1979L01K03J01I05H09G01F01
100.104- MarianaPrates Wunderlich *12/02/1981L02K03J01I05H09G01F01
100.102- MaríliaPinheiro MachadoPrates, Professora/empresaria, *19/12/1958K03J01I05H09G01F01Paulo RobertoWunderlich, empresá-rio, *12/03/1952
100.77 – Rubens RosaPinheiro Machado,(falecido)J02I04H09G01F01
100.78 – Rudson RosaPinheiro Machado,J03I04H09G01F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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100.105- ManoelaPrates Wunderlich * 20/07/1988L03K03J01I05H09G01F01
100.106- CláudiaPinheiro MachadoPrates, Professora, *02/09/1962K04J01I05H09G01F01Santiago FernándezGrillo, empresário, *25/10/1961
100.107- Tiago PratesGrillo * 06/07/1979L01K04J01I05H09G01F01
100.108- Lucas PratesGrillo * 25/09/1981L02K04J01I05H09G01F01
100.109- MateusPrates Grillo * 25/04/1983L03K04J01I05H09G01F01
100.110- AnnaThereza Prates Grillo *17/10/1988L04K04J01I05H09G01F01
100.112- Dra. TâniaCaputto PinheiroMachado, médica *24/02/1963K01J02I05H09G01F01,Dr. Gabriel Brochner,médicodivorciados
100.113 - GabrielaPinheiro MachadoBrochner,L01K01J02I05H09G01F01,
100.111 - Dr. MarianoPinheiro Machado,médico *07/07/1934 +15/09/1993J02I05H09G01F01Dra. Dirce Caputto,médica
100.114- MárioCaputto PinheiroMachadoK02J02I05H09G01F01(solteiro), arquiteto*21/03/1967
100.115 - SalvadorPinheiro MachadoPrimo, empresário *19/02/1915 + 21/03/1988I06H09G01F01 MariaAraújo, *29.03.1924
100.116 - Ana AuroraAraújo PinheiroMachado, professora*05/10/1944J01I06H09G01F01Waldech Lopes deSouza, bancário*14.10.1937+07.04.1995
100.117 - SimonePinheiro Machado deSouza, *11/08/1971K01J01I06H09G01F01Emanoel de DeusFonseca
100.118 - RonaldoPinheiro Machado deSouza, *27/12/1976K02J01I06H09G01F01,solteiro
100.119 - João CarlosAraújo PinheiroMachado, professor*07/01/1946J02I06H09G01F01Nadir Terezinha deOliveira, professora*13.07.1951
100.120 - DéboraOliveira PinheiroMachado, *11/05/1980K01J02I06H09G01F01
100.121 - RobertoOliveira PinheiroMachado, *06/09/1982K02J02I06H09G01F01
100.122 - TerezinhaAraújo PinheiroMachado, professora*22/05/1947J03I06H09G01F01 Dr.Luiz Carlos Wüst,advogado,*29.04.1944
100.123 -AdrianaPinheiro MachadoWüst, *18/11/1972K01J03I06H09G01F01
100.124 -EduardoPinheiro MachadoWüst, *25/10/1978K02J03I06H09G01F01
100.125 -DaisyPinheiro MachadoWüst, *25/10/1988K03J03I06H09G01F01
100.126 – PirajáPinheiro Machado,(solteiro) falecido em1972, I07H09G01F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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140.1 - Dr. DulphePinheiro MachadoI01H11G01F01Maria Eugênia DeCunto
140.2 - Marita(jornalista)J01I01H11G01F01casada
140.3 - José DulpheJ02I01H11G01F01
170 - General e SenadorJosé Gomes PinheiroMachado H12G01F01* 08/05/1851 - CruzAlta R.G.S. / + 08/09/1915 - Rio de Janeiro.Gaucho fundador doPartido RepublicanoConservador e Senadorpelo Rio Grande do Sul.Brasiliana BenedictaPaula e Silva (Nhanhã)*03/02/1856 casaram-se 05/08/1876.Brasiliana era paulista eirmã do Juiz de DireitoFrancisco de Paula e doTabelião Alfredo Firmode São Paulo.
180 - LeopoldinaCarolina GomesPinheiro Machado*1822 - G02F01Alféres Hygino José daCunha CaldeiraResidiram em sua casa emSão Paulo, os seus sobri-nhos do Sul :General e Senador JoséGomes Pinheiro Macha-do Dr. Antonio GomesPinheiro MachadoDr. Angelo Gomes Pi-nheiro MachadoGeneral Salvador GomesPinheiro MachadoDr. Leonce AugustoRodrigues da Silva, e ou-tros.
140 - Dr. Antonio Go-mes Pinheiro Machado+1901 - H11G01F01(deputado federal peloRio de Janeiro) *Rita da Silva AraújoDr. Antônio foi fundadordo Jockey Clube de SãoPaulo e fundador do Jor-nal A Província de SãoPaulo, que antecedeu oEstado de São Paulo, dafamília Mesquita
130 - SophiaLeopoldina GomesPinheiro Machado -*1848 Cruz Alta - RS +27/12/1921 Botucatu -SP (sobrinha do MajorManeco) H10G01F01Major Manuel GomesPinheiro Machado, filhodo Capitão José GomesPinheiro e AnnaFlorisbella Machado deOliveira e Vasconcellostiveram 8 filhos - vide2700
130.1 - PaulinoI01H10G01F01 Vide 2710
130.2 - José (Jucão)I02H10G01F01 Vide 2720
130.3 - Manoel GomesPinheiro Machado(Manecão)I03H10G01F01 Vide 2750
130.4 - Maria ManuelaPinheiro Machado(Maricota)I04H10G01F01 Vide 3790
130.5 - Sophia PinheiroMachado (Sinhá)I05H10G01F01 Vide 4400
130.6 - LeopoldinaPinheiro Machado(Pudica)I06H10G01F01 Vide 4790
130.7 - Antônio PirajúI07H10G01F01 Vide 5520
130.8 - JoaquinaPinheiro Machado(Quitá) I08H10G01F01Vide 5530
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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350 - Major JoaquimGomes PinheiroMachado *1831 (Majordo Exército e participouda Guerra do Paraguai)G04F01 /Barbara Antunes RibasTiveram 14 filhosO Major Joaquim foi umdos fundadores da LojaMaçônica Firmeza deItapetininga-SP em 19/10/1852.
360-1 - Zoé PinheiroMachadoI01H01G04F01R.G.S. vide 80-1Dr. Hugo PinheiroMachado - São Paulovide 1990360.1.4 - Giovana
L01K02J01I01H01G04F01
360.1.2 - Tânia MariaFranco PinheiroMachadoK01J01I01H01G04F01
360.1.3 - ÂngeloFranco PinheiroMachado NetoK02J01I01H01G04F01(Angelinho) / Paula
360.1.1 - ÂngeloPinheiro Machado -Engenheiro QuímicoJ01I01H01G04F01(Angelito)Maria Helena FrancoPinheiro Machado
360 - Antonio RibasPinheiro MachadoH01G04F01Leopoldina GomesPinheiro Machado(Pudica) - vide 80, 10 e350 eram primosirmãos. Tiveram 11filhos.
320 - Coronel GustavoPinheiro de MelloH02G03F01Rita Anésia
340 - BenedictoCorrea de Mello (NhôDito) H03G03F01 -do 2º casamento
341 - FortunatoCorrea de MelloH04G03F01
342 - Brasilisa Correade Mello H05G03F01
343 - Izabel Correa deMello H06G03F01
344 - FranciscoCorrea de MelloH07G03F01
345 - Capitão JoãoBaptista Correa deMello H08G03F01Foi Prefeito de
Botucatu em 1933.
330 - TitoI01H02G03F01faleceu emBernardino deCampos
190 - Anna FlorisbellaGomes PinheiroMachado *1824Botucatu - SP G03F01Capitão Tito Correade Mello *outubro/1824 São Paulo +29/01/1907 Botucatu.Casaram-se em 1847,em Itapetininga em 1ªnúpcias e tiveram 2filhos. Em 2ª núpcias,o Capitão Tito casou-se com ConstânciaBraga, de Sorocaba.O Capitão Tito Correade Mello era filho deFortunato de BritoCorrea de Mello e deAnna Roza AlvesMachado.
210 - Samuel Pinheirode Mello (Nhô Bello)I01H01G03F01 faleceusolteiro
220 - Eliza Pinheiro deMello (Nhanhâ)I02H01G03F01 faleceusolteira
230 - Tito Pinheiro deMello (Quéste)I03H01G03F01 faleceusolteiro
240 - Ester MariaPinheiro de MelloI04H01G03F01 faleceusolteira
250. Matheus GomesPinheiro Machado deMello (Nhonhô)I05H01G03F01 Anna* Botucatu
200 - Delegado AmadorBueno Pinheiro deMello H01G03F01Gabriella AugustaPinheiro Machado(Biela) * 13/04/1852 -São Paulo. Filha doMajor Matheus GomesPinheiro Machado eJoaquina Roza da CunhaCaldeira. Eram portantoprimos-irmãos. vide5830 e 5870
260 - IzolinaJ01I05H01G03F01
270 - BeneditoJ02I05H01G03F01
280 - GennyJ03I05H01G03F01
290 - JúliaJ04I05H01G03F01
300 - Maria de LourdesJ05I05H01G03F01
310 - João BatistaPinheiro MachadoJ06I05H01G03F01* 12/11/1927+ 16/03/1970
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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370 - José PinheiroMachado H02G04F01Anna Lages - tiveram14 filhos
360.1.5 - Ivan FrancoPinheiro MachadoK03J01I01H01G04F01
360.1.6 - Dr. CláudioPinheiro MachadoJ02I01H01G04F01(Ferrinho) - EngenheiroAgrônomo.Darclée MenezesPinheiro Machadover 83
360.1.15 - AlaorPinheiro Machado -Engenheiro AgrônomoJ03I01H01G04F01Ruth Rosa PinheiroMachado
360.1.7 - MariaCristina PinheiroMachadoK01J02I01H01G04F01(jornalista)
360.1.9 - CláudioPinheiro MachadoK02J02I01H01G04F01
360.1.10 - HugoPinheiro MachadoNetoK03J02I01H01G04F01Sandra Pereira PinheiroMachado
360.1.8.- AnaisL01K01J02I01H01G04F01
360.1.11 - TiagoL01K03J02I01H01G04F01
360.1.12 - LeandroL02K03J02I01H01G04F01
360.1.14 - RodrigoPinheiro Machado JoséL01K04J02I01H01G04F01
360.1.13 - HebeMenezes PinheiroMachado JoséK04J02I01H01G04F01Herval José
360-2 - Paulino PinheiroMachado I02H01G04F01Vide 80-2360-3 - Venâncio AyresPinheiro MachadoI03H01G04F01 -PecuaristaMaria Augusta CavalheiroPinheiro MachadoVide 80-3360-4 -Homero PinheiroMachado I04H01G04F01Edelmira Fagundes(Miloca)Vide 80-4360-5- Palmira PinheiroMachado I05H01G04F01Antenor SampaioVide 80-5360-6- Antonio RibasPinheiro Machado Fº.(Nico) I06H01G04F01Eloina Lourega PinheiroMachado +Vide 80-6360-7- Dulfe PinheiroMachado I07H01G04F01Maria PachecoVide 80-7360-8- Heitor PinheiroMachado I08H01G04F01Zuleika BrochadoVide 80-8360-9- Maria ManoelaPinheiro Machado Cabral(Mariquinha)I09H01G04F01 JoséAugusto IgnácioCabralVide 80-9360-10- Célia RibasPinheiro MachadoI10H01G04F01 FellipeSegundo CiarduloVide 80-10360-11- LeopoldoPinheiro MachadoI11H01G04F01 AméliaAlmeida PinheiroMachado Vide 80-11
360.1.16 - AlaorPinheiro MachadoFilhoK01J03I01H01G04F01360.1.17 - ZoéK02J03I01H01G04F01360.1.18 - KátiaK03J03I01H01G04F01360.1.19 - RuthK04J03I01H01G04F01360.1.20 - CintiaK05J03I01H01G04F01
370.1 - Alice PinheiroMachado *24/05/1903+03/07/1974I01H02G04F01Oswaldo TavaresFerreira *16/07/1909 -comerciante
370.2 - AranyPinheiro FerreiraRocco *29/12/1935 -artista plásticaJ01I01H02G04F01Sérgio Rocco *17/07/1937 - comerciante
370.3 - Lígia FerreiraRocco *04/10/1964 -arquitetaK01JO1I01H02G04F01
Leopoldina era filha doDr. Antônio GomesPinheiro Machado eMaria Manoela deOliveira Ayres
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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370.4 - Luciano Fer-reira Rocco *23/12/1966 -publicitário K02J01I01H02G04F01Sandra M. Rocco
370.5 - Leandra Fer-reira Rocco *02/10/1971 - advogada K03J01I01H02G04F01
370.6 - Maria das Do-res Pinheiro Krieger*30/10/1898 + 13/06/1972 I02H02G04F01Marcelino Krieger *18/04/1890 +13/06/1972- ex-prefeito de SãoLuiz Gonzaga-RS
370.7 - José Reginaldo- divorciado J01I02H02G04F01Elizabeth Marques
370.8 - Liane MariaK01J01I02H02G04F01
370.9 – Karen L01K01J01I02H02G04F01
370.10 – DanielleK02J01I02H02G04F01370.11 – Pedro
L01K02J01I02H02G04F01
370.12 – Diogo L02K02J01I02H02G04F01
370.13 – ElizabethK03J01I02H02G04F01370.14 – Juliana
L01K03J01I02H02G04F01
370.15 - Ana Petrona(Nini) faleceu solteiraJ02I02H02G04F01
370.16 - Neusa Terezi-n h aJ03I02H02G04F01Antonio Juarez de Melo+
370.17 – Adriana - ad-vogada - administrado-ra de empresas K01J03I02H02G04F01Moacir José Bampi -Engenheiro Químico
370.18 - Maria IoneJ04I02H02G04F01Simão Galbinski
370.19 – Izaar -advogado K01J04I02H02G04F01
370.20 – Diego -estudante de Direito K02J04I02H02G04F01
370.21 - Valdemira Pi-nheiro MarquesI03H02G04F01 Alci-des Vieira Marques
370.22 – Maria - fale-ceu solteira J01I03H02G04F01
370.23 - Alcides P.Vieira MarquesJ02I03H02G04F01Almerinda Marques
370.24 - Luis CarlosK01J02I03H02G04F01Irene Cardinal Oliveira
370.25 – CarlaL01K01J02I03H02G04F01Henrique Queiroz Fer-reira
370.26 – Cássia M01L01K01J02I03H02G04F01
370.27 – GiseleL02K01J02I03H02G04F01Odilon Ferter
370.28 – M01L02K01J02I03H02G04F01370.29 – M02L02K01J02I03H02G04F01
370.30 – FernandoL03K01J02I03H02G04F01Fátima
370.31 – M01L03K01J02I03H02G04F01
370.32 – Ivânio -divorciadoK02J02I03H02G04F01
370.33 – TatianaL01K02J02I03H02G04F01
370.34 – IvamarL02K02J02I03H02G04F01
370.35 - Luis IvânioL03K02J02I03H02G04F01
370.36 – MichelL04K02J02I03H02G04F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 65
370.37 - Wilson Pinhei-ro Vieira Marques J03I03H02G04F011ª esposa - Inês Gonçal-ves Marques2ª esposa - MarleneMaria Castro Marques
370.38 – IraçuK01J03I03H02G04F01
370.39 – IaraK02J03I03H02G04F01Edgar Macedo
370.40 - Ariane L01K02J03I03H02G04F01
370.41 – Wilson L02K02J03I03H02G04F01
370.42 – Ivan -faleceu solteiroK03J03I03H02G04F01
370.43 - Maria Leci -separadaK04J03I03H02G04F01
370.44 – IedaK05J03I03H02G04F01Vorlei C. Hachado
370.45 – SandraL01K05J03I03H02G04F01
370.46 – GeffersonL02K05J03I03H02G04F01
370.47 – MarthaL03K05J03I03H02G04F01
370.48 – IruK06J03I03H02G04F01
370.49 – IoniK07J03I03H02G04F01
370.50 – MichelL01K07J03I03H02G04F01
370.51 – IvoneK08J03I03H02G04F01Salvador Prestes
370.52 – RúbiaL01K08J03I03H02G04F01
370.53 – WagnerL02K08J03I03H02G04F01 370.54 – José
J04I03H02G04F01
370.55 – Cidinho +J05I03H02G04F01
370.56 - Ruy PinheiroRibas +I04H02G04F01 HildaLobato
370.57 - EloahPinheiro Ribas Paz*08/07/1907 +02/07/2001 I05H02G04F01Eduardo Paz + (Eloahera gêmea de Inah)
370.58 - Inah RibasPinheiro Machado*07/07/1907 +04/08/1998 I06H02G04F01Joaquim Auto David-representantecomercial *11/11/1895 +25/07/1967Inah era gêmea deEloah
370.59 - AdroaldoPinheiro David -faleceu aos 6 mesesJ01I06H02G04F01
370.60 - JoséPinheiro David -representantecomercial - divorciadoJ02I06H02G04F01
370.61 – MagdaK01J02I06H02G04F01
370.62 – FelipeL01K01J02I06H02G04F01
370.63 – FernandoK02J02I06H02G04F01
370.64 – MarlovaK03J02I06H02G04F01
370.65 - SílvioPinheiro David -militar doexércitoJ03I06H02G04F01Inédia David
370.66 – JordeK01J03I06H02G04F01
370.67 - MartaReginaK02J03I06H02G04F01
370.68 – JanaínaL01K02J03I06H02G04F01
370.69 - SílvioRobertoK03J03I06H02G04F01
370.70 – WillianL01K03J03I06H02G04F01
370.71 - KenyL02K03J03I06H02G04F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 66
370.72 - CarlosAlbertoK04J03I06H02G04F01
370.73 - CarlosRodrigoL01K04J03I06H02G04F01
370.74 – AlanL02K04J03I06H02G04F01
370.75 - TâniaBeatrizK05J03I06H02G04F01
370.76 – NadineL01K05J03I06H02G04F01
370.77 – EstefanL02K05J03I06H02G04F01
370.78 – SérgioK06J03I06H02G04F01
370.79 – CatrineL01K06J03I06H02G04F01
370.80 - Ana MariaPinheiro David -faleceu aos 2 mesesJ04I06H02G04F01
370.81 - PércioPinheiro David -militar do exércitoJ05I06H02G04F01Maria de Lourdes
370.82 - LuteroPinheiro Davidadvogado + -J06I06H02G04F01Terezinha David
370.83 - Maria deLourdes PinheiroDavid - relaçõespúblicas do funciona-lismo públicoJ07I06H02G04F01viúva de Júlio Leite ecasada com PauloLemos
370.84 – SuzanaK01J07I06H02G04F01
370.85 – MarceloL01K01J07I06H02G04F01
370.86 – GustavoL02K01J07I06H02G04F01
370.87 – SôniaK02J07I06H02G04F01
370.88 – LetíciaL01K02J07I06H02G04F01
370.89 – WagnerL02K02J07I06H02G04F01
370.90 – LucianoL03K02J07I06H02G04F01
370.91 – SilvanaK03J07I06H02G04F01
370.92 - ArnaldoPinheiro David -militar da aeronautica+ J08I06H02G04F01Hétna Porto David
370.93 - Arnaldo FilhoK01J08I06H02G04F01
370.94 – MaurícioK02J08I06H02G04F01
370.95 - FlávioPinheiro David +J09I06H02G04F01Maria Antônia
370.97 - Luis CarlosPinheiro David -militar da aeronáuticaJ10I06H02G04F01Conceição David
370.96 - Maria doCarmoK01J09I06H02G04F01
370.98 – LeonardoK01J10I06H02G04F01
370.99 – LucieneK02J10I06H02G04F01
370.100 - DulcePinheiro Brustoloni -*19/05/1897 + 13/04/1969 I07H02G04F01Beltrão Brustoloni -comerciante *06/11/1885 +03/06/1954
370.101 - Ana LuizaBrustoloni Klein*28/02/1919J01I07H02G04F01Adelindo Klein*1909 +29/08/1991
370.102 - Profª DulceMaria -divorciadaK01J01I07H02G04F01
370.103 – Glauco -divorciadoL01K01J01I07H02G04F01
370.104 – VicenteM01L01K01J01I07H02G04F01
370.105 – GeraldoL02K01J01I07H02G04F01Ana Valéria
370.106 – PedroM01L02K01J01I07H02G04F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
174
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 67
307.107 – Sérgio*02/05/1942 -empresário/corretorde seguros,K02J01I07H02G04F01divorciado de NelcyKlein
370.108 - SérgioKlein FilhoL01K02J01I07H02G04F01
370.109 - MiguelL02K02J01I07H02G04F01
370.110 – JúliaL03K02J01I07H02G04F01
370.111 - Lígia *15/11/1948 - arquitetaK03J01I07H02G04F01Cláudio Ebbesen -arquiteto
370.112 – DanielL01K03J01I07H02G04F01
370.113 – CristinaL02K03J01I07H02G04F01
370.114 – Terezinha*10/07/1946K04J01I07H02G04F01Fernando Andrade -corretor de seguros
370.115 – GuilhermeL01K04J01I07H02G04F01
370.116 – ViníciusL02K04J01I07H02G04F01
370.117 - Ana LuizaL03K04J01I07H02G04F01
370.118 - LuísGonzaga PinheiroBrustoloni *26/02/1936 - engenheiroeletro-mecânicoJ02I07H02G04F01Marilda +
370.119 – ThaysK01J02I07H02G04F01
370.120 - SuzanaL01K01J02I07H02G04F01
370.121 - PauloStéfanoL02K01J02I07H02G04F01
370.122 – RodrigoK02J02I07H02G04F01
370.123 – BeltrãoK03J02I07H02G04F01
370.124 - Flávio LuísK04J02I07H02G04F01
370.125 - JoséFrancisco PinheiroBrustoloni + Professorde FrancêsJ03I07H02G04F01Lélia FracalozziBrustoloni
370.126 - Maria daGraça Arêde -divorciadaK01J03I07H02G04F01
370.127 – GiovanaL01K01J03I07H02G04F01
370.128 - José Carlos-divorciadoK02J03I07H02G04F01
370.129 - JoséPinheiro Machado+junho 1978I08H02G04F01Nídia PinheiroMachado
370.130 - LígiaPinheiro MachadoJacobowskyJ01I08H02G04F01Nelson Jacobowsky
370.131 - Ana MariaJacobowsky -tiveram2 filhosK01J01I08H02G04F01
370.132 –L01K01J01I08H02G04F01
370.133 -L02K01J01I08H02G04F01
370.134 - Carlos NeyPinheiro Machado -tiveram 4 filhosJ02I08H02G04F01
370.135 –K01J02I08H02G04F01370.136 –K02J02I08H02G04F01370.137 –K03J02I08H02G04F01370.138 –K04J02I08H02G04F01
370.139 - GasparRibas Pinheiro *21/10/1912 +04/05/2001- militar do exércitoaposentadoI09H02G04F01 -Genoveva Pinheiro
370.140 - Anna LagePinheiro *23/11/1938- comercianteJ01I09H02G04F01
370.141 - WalterPinheiro *1940J02I09H02G04F01
370.142 –K01J02I09H02G04F01370.143 -K02J02I09H02G04F01370.144 -K03J02I09H02G04F01
370.145 - RubemPinheiro *1942J03I09H02G04F01
370.146 –K01J03I09H02G04F01370.147 -K02J03I09H02G04F01370.148 -K03J03I09H02G04F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
175
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 68
370.149 -K04J03I09H02G04F01
370.150 - José LuísPinheiro *19/07/1944J04I09H02G04F01
370.151 - HiranRibas Pinheiro *1900+1970I10H02G04F01Olinda HamannPinheiro
370.152 - SérgioHamann Pinheiro*1928 - farmacêuticoJ01I10H02G04F01Norma MouraPinheiro
370.153 - LúciaRegina Pinheiro PintoK01J01I10H02G04F01Milton Pinto
370.154 – MarinaL01K01J01I10H02G04F01
370.155 – RobertoL02K01J01I10H02G04F01
370.156 - MaraRegina PinheiroK02J01I10H02G04F01José Machado dosSantos
370.157 – Luma*1992L01K02J01I10H02G04F01
370.158 - AlpheuHamann Pinheiro*1927 - engenheiroagrônomoJ02I10H02G04F01Nancy de MelloPinheiro
370.159 - ElusaPinheiro ClarosK01J02I10H02G04F01Miguel Claros
370.162 - Júlio CesarHamann Pinheiro -engenheiroK02J02I10H02G04F01Eliana F. Pinheiro
370.163 - Jorge LuisF. Pinheiro *1983L01K02J02I10H02G04F01
370.164 - Juliana F.de M. Pinheiro*1985L02K02J02I10H02G04F01
370.165 - ProfªSandra PinheiroVieiraK03J02I10H02G04F01Ivo Vieira
370.166 - MichelePinheiro VieiraL01K03J02I10H02G04F01
370.167 - ThiagoPinheiro VieiraL02K03J02I10H02G04F01
370.168 - RodrigoPinheiro VieiraL03K03J02I10H02G04F01
370.169 - FabianaPinheiro - OdontólogaK04J02I10H02G04F01
370.170 - ElisabethPinheiro Calvimontes- separadaK05J02I10H02G04F01
370.171 - DiegoPinheiro CalvimontesL01K05J02I10H02G04F01
370.172 - JaquelinePinheiro CalvimontesL02K05J02I10H02G04F01
370.173 - Ana LúciaPinheiro BejaranoK06J02I10H02G04F01Victor RamonBejarano
370.174 - VivianPinheiro BejaranoL01K06J02I10H02G04F01
370.175 - LeonardoPinheiro BejaranoL02K06J02I10H02G04F01
370.176 - GustavoPinheiro BejaranoL03K06J02I10H02G04F01
370.177 - ProfªNilza TerezinhaPinheiro Berto*1940J03I10H02G04F01João Paulo Berto -Médico
370.178 - HenriquePinheiro Berto -veterinárioK01J03I10H02G04F01Irma Paula
370.179 – Clara*1996L01K01J03I10H02G04F01
370.180 - PaulaPinheiro Berto -médicaK02J03I10H02G04F01
370.181 - GustavoPinheiro Berto -engenheiro agrônomoK03J03I10H02G04F01
370.160 - MiguelClaros JúniorL01K01J02I10H02G04F01
370.161 - CamilaPinheiro ClarosL02K01J02I10H02G04F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
176
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 69
370. 182 - JoséHamann Pinheiro+1988 - dentistaJ04I10H02G04F01Zoraide PedrosoPinheiro
370.183 - Profª VeraRegina PinheiroBonanzaK01J04I10H02G04F01Nereu Bonanza
370.184 - DiegoPinheiro BonanzaL01K01J04I10H02G04F01
370.185 - DanielPinheiro BonanzaL02K01J04I10H02G04F01 370.186 - Maria
Olinda PedrosoPinheiroK02J04I10H02G04F01
370.187 - José CarlosPedroso Pinheiro+1997K03J04I10H02G04F01Terezinha C.Pinheiro
370.188 – IndimaraL01K03J04I10H02G04F01
370.189 – NahimaL02K03J04I10H02G04F01 370.190 - Paulo de
Tarso PedrosoPinheiro - Adminis-trador de EmpresasK04J04I10H02G04F01
370.191 - MiguelHamann Pinheiro*1935 +30/07/2001 -advogadoJ05I10H02G04F01Maria de Lourdes IsaiaPinheiro -advogada
370.192 - MárciaPinheiro Amantéa -advogadaK01J05I10H02G04F01Jarbas Corso Amantéa
370.193 - RafaelPinheiro Amantéa*1996L01K01J05I10H02G04F01
370.194 - MarcosIsaia Pinheiro -funcionário públicoK02J05I10H02G04F01Darlise Teixeira deMello
370.195 - ProfªFlávia Isaia Pinheiro -separadaK03J05I10H02G04F01
370.196 - TelmoHamann Pinheiro*1939- médicoJ06I10H02G04F01Sônia Dutra Pinheiro
370.197 - SuzanaDutra Pinheiro -relações públicasK01J06I10H02G04F01
370.198 - Sílvia DutraPinheiro -psicólogaK02J06I10H02G04F01
370.199 - GuilhermeDutra Pinheiro -estudante universitárioK03J06I10H02G04F01
370.200 - AnaJoaquina Pinheiro doCanto +I11H02G04F01Pedro do Canto Filho+
370.201 - IvonePinheiro do CantoJ01I11H02G04F01Walter Mello deCastro+
370.202 - Rita deCássiaK01J01I11H02G04F01Marcel Abrewer
370.203 – KarenL01K01J01I11H02G04F01Roberto
370.204 – NicoleM01L01K01J01I11H02G04F01
370.205 – MaurícioL02K01J01I11H02G04F01
370.206 - Maria dasDores Pinheiro doCanto +J02I11H02G04F01
370.207 - LedaPinheiro do Canto -faleceu criançaJ03I11H02G04F01
370.208 - DantePinheiro do Canto +funcionário da DAERJ04I11H02G04F01Maria Helena do Canto
370.209 - DanteJúniorK01J04I11H02G04F01
370.210 - AnaPatríciaK02J04I11H02G04F01Gabriel
370.211 - PedroGabrielL01K02J04I11H02G04F01
370.212 - TherezaPinheiro do CantoJ05I11H02G04F01Edgar Dutra
370.213 – SérgioK01J05I11H02G04F01Zeli
370.214 – RafaelL01K01J05I11H02G04F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
177
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 70
370.215 – MaurícioL02K01J05I11H02G04F01
370.216 – GabrielaL03K01J05I11H02G04F01
370.217 - Ana IsauraK02J05I11H02G04F01Valdir
370.218 – MarceloL01K02J05I11H02G04F01
370.219 – GustavoL02K02J05I11H02G04F01
370.220 – FernandoL03K02J05I11H02G04F01
370.221 – SimoneK03J05I11H02G04F01Alberto Cohen
370.222 – LucasL01K03J05I11H02G04F01
370.223 - WalterPinheiro do Canto +J06I11H02G04F01Nadir Oliveira doCanto
370.224 - Ana MariaK01J06I11H02G04F01Maciel
370.225 – ValériaL01K01J06I11H02G04F01
370.226 – GabrielL02K01J06I11H02G04F01
370.227 – SabrinaL03K01J06I11H02G04F01
370.228 - Leda MariaK02J06I11H02G04F01
370.229 - MariaEmíliaK03J06I11H02G04F01
370.230 –L01K03J06I11H02G04F01370.231 -L02K03J06I11H02G04F01370.232 -L03K03J06I11H02G04F01
370.233 - José TassoPinheiro do Canto +J07I11H02G04F01Terezinha Canto
370.235 - SaraPinheiro do CantoSilveira -empresáriaJ08I11H02G04F01José BonifácioSilveira - industrial+
370.234 - José TassoJúniorK01J07I11H02G04F01
370.236 - GiselaTerezinhaK01J08I11H02G04F01Carlos Olm
370.237 - JoséAugustoL01K01J08I11H02G04F01
370.238 – GislaineL02K01J08I11H02G04F01
370.239 – JulianoL03K01J08I11H02G04F01
370.240 - GíliaK02J08I11H02G04F01César
370.241 – VitórioL01K02J08I11H02G04F01
370.242 - JoaquimPedro Pinheiro doCanto +J09I11H02G04F01Dalila Canto
370.243 – IaraK01J09I11H02G04F01Guilherme Moreira
370.244 – JoaquimL01K01J09I11H02G04F01
370.245 – CláudiaL02K01J09I11H02G04F01
370.246 – HérculesL03K01J09I11H02G04F01
370.247 – PauloL04K01J09I11H02G04F01
370.248 - EmoPinheiro do CantoJ10I11H02G04F01Iracema Bier doCanto
370.249 - Ana LúciaK01J10I11H02G04F01Edson Mesquita
370.250 – MarceloL01K01J10I11H02G04F01
370.251 – AndréaL02K01J10I11H02G04F01
370.252 – ClariceL03K01J10I11H02G04F01
370.253 - CarlosAlbertoK02J10I11H02G04F01Silvana
370.254 – DiegoL01K02J10I11H02G04F01
370.255 – CibeleL02K02J10I11H02G04F01
370.256 – GildaK03J10I11H02G04F01Celso Machado
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
178
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 71
370.257 – FernandaL01K03J10I11H02G04F01
370.258 – EduardoL02K03J10I11H02G04F01
370.259 – BrunaL03K03J10I11H02G04F01
370.260 - ElbaPinheiro do CantoSórioJ11I11H02G04F01
370.261 – HeloísaK01J11I11H02G04F01Newton da Silva +
370.262 – AndréaL01K01J11I11H02G04F01
370.263 – AlexandreL02K01J11I11H02G04F01
370.264 – MiguelK02J11I11H02G04F01Fátima
370.265 - NecaK03J11I11H02G04F01Hélio Motta
370.266 – MônicaL01K03J11I11H02G04F01Renato
370.267 – CristianeL02K03J11I11H02G04F01Márcio
370.268 – HélioL03K03J11I11H02G04F01
370.269 - ÂngelaMariaK04J11I11H02G04F01Luís Alberto Haleski
370.270 - AngélicaL01K04J11I11H02G04F01Alexandre
370.271 – RobertaL02K04J11I11H02G04F01
370.272 – DanielaL03K04J11I11H02G04F01
370.273 - LuísAlberto Jr.L04K04J11I11H02G04F01
370.274 - OdetePinheiro de SouzaJ12I11H02G04F01Walter Paim de Souza+
370.275 – WalterK01J12I11H02G04F01Maria Teresa
370.276 – DeniseL01K01J12I11H02G04F01
370.277 – JulianaL02K01J12I11H02G04F01
370.278 – FernandoL03K01J12I11H02G04F01Rosane
370.279 – NatáliaM01L03K01J12I11H02G04F01
370.280 - MarcusViníciusM02L03K01J12I11H02G04F01
370.281 – ValdeteK02J12I11H02G04F01José Antônio Duro
370.282 - Ana PaulaL01K02J12I11H02G04F01
370.283 - AnaCristinaL02K02J12I11H02G04F01
370.284 - Ana LuizaL03K02J12I11H02G04F01
370.285 – WaineK03J12I11H02G04F01Iramaia
370.286 – JaquelineL01K03J12I11H02G04F01Medeiros
370.287 – LucasM01L01K03J12I11H02G04F01
370.288 – AlexandreL02K03J12I11H02G04F01
370.289 – TatianaL03K03J12I11H02G04F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
179
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 72
370.290 – RodrigoL04K03J12I11H02G04F01
370.291 - IaraPinheiro do CantoCambesesJ13I11H02G04F01Vidal Cambeses +
370.292 – CristinaK01J13I11H02G04F01Emílio
370.293 – DudaL01K01J13I11H02G04F01
370.294 – JoanaL02K01J13I11H02G04F01
370.295 – PabloL03K01J13I11H02G04F01
370.296 - Iara ReginaK02J13I11H02G04F01Roberto Pinto
370.297 – JulianaL01K02J13I11H02G04F01
370.298 – TisianaL02K02J13I11H02G04F01
370.299 – DanielaL03K02J13I11H02G04F01
370.300 - CésarK03J13I11H02G04F01Ângela
370.301 – LucasL01K03J13I11H02G04F01
370.302 – ThiagoL02K03J13I11H02G04F01
370.303 – CarolinaL03K03J13I11H02G04F01
370.304 – DianaL04K03J13I11H02G04F01
370.305 – DanielL05K03J13I11H02G04F01
370.306 - Maria delPilarK04J13I11H02G04F01Eduardo Pinto
370.307 – RobertoL01K04J13I11H02G04F01
370.308 – RodrigoL02K04J13I11H02G04F01
370. 309 – GabrielaL03K04J13I11H02G04F01
370.310 - TeresaK05J13I11H02G04F01Érico Oliveira
370.311 – MarianaL01K05J13I11H02G04F01
370.312 – FernandoL02K05J13I11H02G04F01
370.313 – EduardoK06J13I11H02G04F01Lúcia
370.314 – DiegoL01K06J13I11H02G04F01
370.315 - AuroraPinheiro Machado deAssis Brasil +I12H02G04F01 Antãode Assis Brasil -médico+
370.316 – JoséJ01I12H02G04F01
370.317 –K01J01I12H02G04F01
370.318 – LuísJ02I12H02G04F01
370.319 - CorintaPinheiro Medeiros*22/02/1895 +04/09/1974 I13H02G04F01Afonso Augusto deMedeiros *04/05/1894 +24/08/1951 -coletor federal
370.320 - JauryPinheiro de Medeiros-jornalista +J01I13H02G04F01Dalbany CabralMedeiros
370.321 - Júlio CésarCabral MedeirosK01J01I13H02G04F01
370.322 - Luís AirtonCabral MedeirosK02J01I13H02G04F01
370.323 - NeytaMedeiros SperbK03J01I13H02G04F01
370.324 - TelmoRemy Cabral MedeirosK04J01I13H02G04F01
370.325 - NewtonCabral MedeirosK05J01I13H02G04F01
370.326 - PauloCabral MedeirosK06J01I13H02G04F01
370.327 - JoséAmérico CabralMedeirosK07J01I13H02G04F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
180
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 73
370.328 - MarietaPinheiro MedeirosGrisolia *02/06/1918J02I13H02G04F01José Grisolia *27/08/1909 +25/10/1995
370.329 - JoãoAfonso -jornalistaK01J02I13H02G04F01Zenith D. MouraGrisolia
370.330 - SôniaMaria -publicitáriaL01K01J02I13H02G04F01
370.331 - JoãoAfonsoL02K01J02I13H02G04F01Jussara
370.332 – FernandaM01L02K01J02I13H02G04F01
370.333 - MariaConceição -jornalistae professoraK02J02I13H02G04F01Antônio F. Souza -economista +
370.334 – TerezinhaK03J02I13H02G04F01Olmiro Walendorff -empresário
370.335 – Viviane -SociólogaL01K03J02I13H02G04F01Bento
370.336 – AlineM01L01K03J02I13H02G04F01
370.337 – AmandaM02L01K03J02I13H02G04F01
370.338 – Sérgio -Administrador deEmpresasL02K03J02I13H02G04F01Valéria
370.339 - PauloHenriqueL03K03J02I13H02G04F01
370.340 - JoséGrisolia Filho -jornalistaK04J02I13H02G04F01Arlete GuimarãesGrisolia - professora
370.341 - JoséRenato - médicoL01K04J02I13H02G04F01Letícia TorresGrisolia -terapeutaocupacional
370.342 – EduardoM01L01K04J02I13H02G04F01
370.343 – ThiagoL02K04J02I13H02G04F01
370.344 – HenriqueM01L02K04J02I13H02G04F01
370.345 - ScheilaMaria -professora dequímicaK05J02I13H02G04F01Paulo Sasso - médico
370.346 – Paulo -estudante de medicinaL01K05J02I13H02G04F01
370.347 – Cristiane -professoraL02K05J02I13H02G04F01Inácio Bernardi
370.348 – BernardoM01L02K05J02I13H02G04F01
370.349 – LeonardoM02L02K05J02I13H02G04F01
370.350 - CorintaMaria - doutora emeducaçãoK06J02I13H02G04F01Wanderley Geraldi -doutor em ciências eadvogado
370.352 - Stella Maris-psicólogaK07J02I13H02G04F01Luís F. Fuzina -médico
370.351 – Joana -estudante de engenha-riaL01K06J02I13H02G04F01
370.353 - João LuísL01K07J02I13H02G04F01
370.354 - DeborahL02K07J02I13H02G04F01
370.355 - RuyPinheiro Medeiros -funcionário públicoJ03I13H02G04F01Valentina BrandãoMedeiros
370.356 - TherezaNelly MedeirosMonteiroK01J03I13H02G04F01Juvenal C. Monteiro
370.357 - NiltonRenato M. MonteiroL01K01J03I13H02G04F01Rosa R. Monteiro
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
181
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 74
370.358 - ReginaRosa MonteiroM01L01K01J03I13H02G04F01
370.359 - NilmarRoberto M. MonteiroL02K01J03I13H02G04F01Nélli T. Monteiro
370.360 - CristianTrevisan MonteiroM01L02K01J03I13H02G04F01
370.361 - Nilson RuiM. MonteiroL03K01J03I13H02G04F01Márcia B. Monteiro
370.362 - TaisaBelzarena MonteiroM01L03K01J03I13H02G04F01
370.363 - VitorBelzarena MonteiroM02L03K01J03I13H02G04F01
370.364 - Neidi MaraMonteiro MachadoL04K01J03I13H02G04F01César Augusto F.Machado
370.365 - MileneMonteiro MachadoM01L04K01J03I13H02G04F01
370.366 - JéssicaMonteiro MachadoM02L04K01J03I13H02G04F01
370.367 - Maria InêsMedeiros de LimaK02J03I13H02G04F01Edegard F. de Lima
370.368 - RuiAntônio M. de LimaL01K02J03I13H02G04F01Geandra Cristina Zeni
370.369 - CarlosEdegard F. de LimaM01L01K02J03I13H02G04F01
370.370 - Edi InêsMedeiros de LimaL02K02J03I13H02G04F01Vanderley S. Rabello
370.371 - AndréRoberto de LimaFreitasM01L02K02J03I13H02G04F01
370.372 - DiegoRafael de LimaFreitasM02L02K02J03I13H02G04F01
370.373 - RozelaineLima de MoraesL03K02J03I13H02G04F01Luiz A. de Moraes
370.374 - KátiaAndrea Lima deMoraesM01L03K02J03I13H02G04F01
370.375 - LiégeAndressa Lima deMoraesM02L03K02J03I13H02G04F01
370.376 - LucasAugusto Lima deMoraesM03L03K02J03I13H02G04F01
370.377 - MargareteMedeiros dos SantosL04K02J03I13H02G04F01Pedro Orei M. Santos
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
182
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 75
370.378 - KarinaMedeiros dos SantosM01L04K02J03I13H02G04F01
370.379 - BeatrizMedeiros PortoK03J03I13H02G04F01ArnaldoPor to
370.380 - Rita deCássia Medeiros PortoL01K03J03I13H02G04F01
370.381 - Rui OtávioMedeiros PortoL02K03J03I13H02G04F01Vanice Fát. L. Porto
370.382 - EvandroLui PortoM01L02K03J03I13H02G04F01
370.383 - Juliano LuiPor toM02L02K03J03I13H02G04F01
370.384 - Lia MaraMedeiros PortoL03K03J03I13H02G04F01Juvêncio da Silva
370.385 - BernadeteMedeiros GonduesL04K03J03I13H02G04F01Luis A. Ferreira
370.386 - Ana RúbiaMedeiros PortoL05K03J03I13H02G04F01
370.387 - JoceliaMedeiros e SouzaK04J03I13H02G04F01João de Paula SouzaFilho
370.388 - JuarezTadeu Medeiros eSouzaL01K04J03I13H02G04F01Maria de Fát. e Souza
370.389 - RafaelGaribaldiM01L01K04J03I13H02G04F01
370.390 - FelipeGaribaldi e SouzaM02L01K04J03I13H02G04F01
370.391 - BárbaraSandra Medeiros eSouzaL02K04J03I13H02G04F01Lúcio Newlmann
370.392 - Diego eSouza NewlmannM01L02K04J03I13H02G04F01
370.393 - João dePaula Medeiros eSouzaL03K04J03I13H02G04F01Melissa A. e Souza
370.394 - VivianeAssunção e SouzaM01L03K04J03I13H02G04F01
370.395 - AdrianaMedeiros e SouzaL04K04J03I13H02G04F01
370.396 - RodrigoMedeiros e SouzaL05K04J03I13H02G04F01
370.397 - MariaHelenita MedeirosMadeiraK05J03I13H02G04F01Nizo M. Madeira +
370.398 - MartaHelenita MadeiraOliveiraL01K05J03I13H02G04F01Edilson B. Oliveira
370.399 - CarolineMadeira OliveiraM01L01K05J03I13H02G04F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
183
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 76
370.400 - SamantaMadeira OliveiraM02L01K05J03I13H02G04F01
370.401 - NatachaMadeira OliveiraM03L01K05J03I13H02G04F01
370.402 - NizoAfonso MedeirosMadeiraL02K05J03I13H02G04F01Adriana F. Madeira
370.403 - NizoMadeira Mello NetoM01L02K05J03I13H02G04F01
370.404 - NiwtonAlexandre MedeirosMadeiraL03K05J03I13H02G04F01Simone M. Madeira
370.405 - LetíciaMuschoph MadeiraM01L03K05J03I13H02G04F01
370.406 - LucasMuschoph MadeiraM02L03K05J03I13H02G04F01
370.407 - Angela NieliMedeiros MadeiraL04K05J03I13H02G04F01
370.408 - Maria deLourdes Medeiros daSilvaK06J03I13H02G04F01Olazir R. da Silva
370.409 - MarcoAntônio Medeiros daSilvaL01K06J03I13H02G04F01Mariza Z. Medeiros
370.410 - DaianeZorzi da SilvaM01L01K06J03I13H02G04F01
370.411 - LuizaHelena da SilvaOstwaldL02K06J03I13H02G04F01Ricardo Z. Ostwald
370.412 - EmíliaGabriela da SilvaOstwaldM01L02K06J03I13H02G04F01
370.413 - Diogo daSilva OstwaldM02L02K06J03I13H02G04F01
370.414 - LúciaElaine MedeirosCórdovaL03K06J03I13H02G04F01Jairo M.Córdova
370.415 - JairoMachado CórdovaJúniorM01L03K06J03I13H02G04F01
370.416 - VitóriaMedeiros CórdovaM02L03K06J03I13H02G04F01
370.417 - OldairMedeiros da SilvaL04K06J03I13H02G04F01Alessandra B. da Silva
370.418 - JulianaBerta da Silva +M01L04K06J03I13H02G04F01
370.419 - CassianoBerta da SilvaM02L04K06J03I13H02G04F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 77
370.420 - RúbiaAngélica Medeiros daSilva +L05K06J03I13H02G04F01
370.421 - João TadeuBrandão MedeirosK07J03I13H02G04F01Eliana Ribas Medeiros
370.422 - RobertoJosé Ribas MedeirosL01K07J03I13H02G04F01
370.423 - AndréRibas MedeirosL02K07J03I13H02G04F01
370.424 - CristianoRibas MedeirosL03K07J03I13H02G04F01
370.425 - LucianaRibas MedeirosL04K07J03I13H02G04F01
370.426 - Tânia deFátima BrandãoMedeirosK08J03I13H02G04F01
370.427 - Rui AfonsoBrandão MedeirosK09J03I13H02G04F01Ana Tereza MachadoMedeiros
370.428 - CristianeMachado MedeirosL01K09J03I13H02G04F01
370.429 - TiagoMachado MedeirosL02K09J03I13H02G04F01
370.430 - JoséPinheiro de Medeiros- Militar da aeronáu-ticaJ04I13H02G04F01Marly Medeiros
370.431 – NelsonK01J04I13H02G04F01
370.432 – AfonsoK02J04I13H02G04F01
370.433 -K03J04I13H02G04F01
370.434 -K04J04I13H02G04F01
370.435 - Nely Zélia -faleceu com 1 ano emeioJ05I13H02G04F01
370.436 - MariaMissioneira Pinheiro deMedeiros - costureiraaposentada *30/041916J06I13H02G04F01Brasílio Antunes deSouza *12/05/1912
370.437 - MariaTerezinha de SouzaMarquesK01J06I13H02G04F01Milton FerrazMarques - Industrial
370.438 - CarlosAlberto de SouzaMarques - IndustrialL01K01J06I13H02G04F01Kátia Marques -Secretária
370.439 – RafaelM01L01K01J06I13H02G04F01
370.440 – MarceloM02L01K01J06I13H02G04F01
370.441 - DeniseMarques - enfermeiraL02K01J06I13H02G04F01Everson - comerciante
370.442 - NinaTerezinha de SouzaMarques - advogadaL03K01J06I13H02G04F01Mauro Guerra -industrial
370.443 - FernandaMarques GuerraM01L03K01J06I13H02G04F01
370.444 - RenataMarques KuhlL04K01J06I13H02G04F01Roberto Kuhl -
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
185
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 78
370.445 – EmanuelM01L04K01J06I13H02G04F01
370.446 - Milton deSouza Marques -IndustrialL05K01J06I13H02G04F01Luci Marques -Professora
370.447 – RodrigoM01L05K01J06I13H02G04F01
370.448 – EduardoM02L05K01J06I13H02G04F01
370.449 – TatianaM03L05K01J06I13H02G04F01
370.450 - Emerson deSouza Marques -IndustrialL06K01J06I13H02G04F01Viviane Marques -Professora
370.451 – JúliaM01L06K01J06I13H02G04F01
370.452 - André deSouza Marques -comercianteL07K01J06I13H02G04F01Rosa Marques
370.453 – AmandaM01L07K01J06I13H02G04F01
370.454 - BrunoM02L07K01J06I13H02G04F01
370.455 – JéssicaM03L07K01J06I13H02G04F01
370.456 - MariaZélia de SouzaMedeiros *02/02/1940K02J06I13H02G04F01Telmo R. CabralMedeiros - aposenta-do
370.457 - CláudiaAparecida de SouzaMedeiros - professoraL01K02J06I13H02G04F01Paulo José Bolcorny -professor
370.458 - RodrigoMedeiros SchnemannM01L01K02J06I13H02G04F01
370.459 - Luís AirtonMedeiros de Souza*04/03/1942K03J06I13H02G04F01Luiza Fraga de Souza
370.460 - Edson LuísF. de SouzaL01K03J06I13H02G04F01Cláudia
370.461 - TatianaM01L01K03J06I13H02G04F01
370.462 - LuísAirton F. de SouzaL02K03J06I13H02G04F01
370.463 - EvertonF.de SouzaL03K03J06I13H02G04F01
370.464 – CarlosM01L03M01L03K03J06I13H02G04F01
370.465 - MariaEleonora Souza deSouza - professoraaposentada e artistaplástica *14/05/1943K04J06I13H02G04F01Diamantino JoséMachado de Souza -comerciante de carros*09/11/1943
370.466 - José CarlosMachado de Souza -arquiteto e comercian-t eL01K04J06I13H02G04F01Sandra Harris -advogada
370.467 - TatianaM01L01K04J06I13H02G04F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 79
370.468 - CláudiaMachado de SouzaPiva - Analsita desistemaL02K04J06I13H02G04F01José Pedro Seidl Piva -Engenheiro Mecânicoe piloto da Varig
370.469 - Maria Nelide Souza Nunes *05/12/1946K05J06I13H02G04F01Jorge Manoel Nunes -Polícia Federal
370.470 - JorgeAntônio de SouzaNunes - ComercianteL01K05J06I13H02G04F01Lizete Nunes -Comerciante
370.471 – DanielM01L01K05J06I13H02G04F01
370.472 - Carlos deSouza Nunes -comercianteL02K05J06I13H02G04F01Kátia Nunes
370.473 – RafaelM01L02K05J06I13H02G04F01
370.474 - Michele deSouza Nunes - PolíciaFederalL03K05J06I13H02G04F01
370.475 - MariaAparecida de SouzaEsteves - *04/01/1948K06J06I13H02G04F01Francisco EstevesFilho - Funcionário doBanco Central
370.476 - Luciana deSouza Esteves -enfermeiraL01K06J06I13H02G04F01Alexandre Castro -Administrador
370.477 – GabrielM01L01K06J06I13H02G04F01
370.478 – LucasM02L01K06J06I13H02G04F01
370.479 - Fabiana deSouza EstevesL02K06J06I13H02G04F01Carlos Antunes -comerciante
370.480 – YasminM01L02K06J06I13H02G04F01
370.481 - Juliana deSouza EstevesL03K06J06I13H02G04F01
370.482 - Maria daGraça Medeiros deSouza - *19/02/1951+ 15/09/1969K07J06I13H02G04F01
370.483 - AfonsoLigório Pinheiro deMedeiros (Caio) +07/09/ - Militar daAeronáuticaJ07I13H02G04F01Alice Smidt
370.484 - Caio PauloSmidt de Medeiros -EngenheiroK01J07I13H02G04F01
370.485 –L01K01J07I13H02G04F01
370.486 –L02K01J07I13H02G04F01
370.487 - NaadyaMedeiros - Técnicaem InformáticaK02J07I13H02G04F01Cláudio
370.488 –L01K02J07I13H02G04F01
370.489 -L02K02J07I13H02G04F01
370.490 – Themys _Pedagoga -K03J07I13H02G04F01
370.491 –L01K03J07I13H02G04F01
370.492 -L02K03J07I13H02G04F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
187
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 80
370.493 - Ana ZéliaPinheiro de MedeirosSantos - Professora*19/02/1934J08I13H02G04F01Arthur dos Santos
370.494 - AfonsoAugusto - Transpor-tes- separadoK01J08I13H02G04F01
370.495 – MárcioL01K01J08I13H02G04F01
370.496 – MarceloL02K01J08I13H02G04F01
370.497 - LígiaMariaL03K01J08I13H02G04F01Márcio
370.498 - Solange -JudiciáriaK02J08I13H02G04F01
370.499 – WagnerL01K02J08I13H02G04F01
370.500 – VanessaL02K02J08I13H02G04F01
370.501 – ViniciusL03K02J08I13H02G04F01
370.502 – VivianeL04K02J08I13H02G04F01
370.503 – VictorM01L04K02J08I13H02G04F01
380 - Anna FlorisbellaPinheiro MachadoH03G04F01faleceu solteira
390 - LeopoldinaPinheiro Machado(Dica) H04G04F01Manuel Osório Barbosa
370.504 - Joaquim(Quindó)I14H02G04F01
391 - HomeroPinheiro BarbosaI01H04G04F01Madalena FagundesBarbosa
391.1 - Ercy Barbosa-AntunesJ01I01H04G04F01Inácio Antunes -Pecuarista
391.2 - ElizabeteAntunes FalcãoK01J01I01H04G04F01Jair Antunes Falcão
391.3 - GiseldaAntunes FalcãoL01K01J01I01H04G04F01Nereu Antunes
391.4 - Ricardo FalcãoAntunesM01L01K01J0101H04G04F01
391.5 - Maria EnyAntunes PinheiroK02J01I01H04G04F01José Renato PinheiroMoreira - Militar
391.6 - HildebrandoRené Antunes MoreiraL01K02J01I01H04G04F01Terezinha Moreira
391.7 - EduardaAntunes MoreiraM01L01K02J01I01H04G04F01
391.8 - Fábio RenyAntunes MoreiraL02K02J01I01H04G04F01
391.9 - Flávio RenatoAntunes MoreiraL03K02J01I01H04G04F01
391.10 - Ana CarolinaMoreiraL04K02J01I01H04G04F01
391.11 - Odil BarbosaAntunes - PecuaristaK03J01I01H04G04F01Adelina Peiva Antunes
391.12 - Adilson PeivaAntunesL01K03J01I01H04G04F01
391.13 - Vivian PeivaAntunesL02K03J01I01H04G04F01
391.14 - MaurícioPeiva AntunesL03K03J01I01H04G04F01
391.15 - Mônica PeivaAntunesL04K03J01I01H04G04F01
391.16 - Oli BarbosaAntunes - PecuaristaK04J01I01H04G04F01Terezinha SouzaAntunes
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
188
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 81
391.17 - Jedion SouzaAntunes -L01K04J01I01H04G04F01
391.18 - Jean SouzaAntunes -M01L01K04J01I01H04G04F01
391.19 - LorevânioSouza Antunes -L02K04J01I01H04G04F01
391.20 - OlivanioSouza Antunes -L03K04J01I01H04G04F01
391.21 - Luciano SouzaAntunes -L04K04J01I01H04G04F01
391.22 - Silvania SouzaAntunes -L05K04J01I01H04G04F01
391.23 - MadalenaAntunes Messa -ProfessoraK05J01I01H04G04F01Antonio Jadir Messa -Administrador deEmpresa
391.24 - AlessandroAntunes MessaL01K05J01I01H04G04F01
391.25 - AlessonAntunes MessaM01L01K05J01I01H04G04F01
391.26 - ViniciusAntunes MessaL02K05J01I01H04G04F01
391.27 - AngélicaAntunes MessaL03K05J01I01H04G04F01
391.29 - Ari CledisBarbosa Terra -Agricultor -K01J02I01H04G04F01Enedina CamargoTerra
391.28 - Lacy BarbosaTerra -J02I01H04G04F01Virgilio Fabricio Terra- Agricultor
391.30 - Jorge AlbertoCamargo Terra -L01K01J02I01H04G04F01Maria MadalenaFagundes Terra
391.31 - CinaraFagundes Terra -M01L01K01J02I01H04G04F01
391.32 - WillianFagundes Terra -M02L01K01J02I01H04G04F01
391.33 - RiograndinoCamargo Terra -L02K01J02I01H04G04F01Marizete TerraLourenço
391.34 - Eli Lorenço -M01L02K01J02I01H04G04F01
391.35 - Luiz OsórioCamargo Terra -L03K01J02I01H04G04F01Loremi Terra
391.36 - Dalvani TerraM01L03K01J02I01H04G04F01
391.37 - Danieli Terra -M02L03K01J02I01H04G04F01
391.38 - Daniel Terra -M03L03K01J02I01H04G04F01
391.39 - José LuizCamargo Terra -L04K01J02I01H04G04F01Lidiane Machado Terra
391.40 - CarolineMachado Terra -M01L04K01J02I01H04G04F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
189
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 82
391.41 - VirgílioCamargo Terra -L05K01J02I01H04G04F01Andréia Terra
391.42 - Samanta TerraM01L05K01J02I01H04G04F01
391.43 - Amanda TerraM02L05K01J02I01H04G04F01
391.44 - Fernanda TerraM03L05K01J02I01H04G04F01
391.45 - Izabel TerraCarvalho -L06K01J02I01H04G04F01Noeli Carvalho
391.46 - Larissa TerraCarvalho -M01L06K01J02I01H04G04F01
391.47 - MadalenaTerra-L07K01J02I01H04G04F01Ademir Terra
391.48 - Igor Terra -M01L07K01J02I01H04G04F01
391.49 - Paulo AssisFabricio Terra -comercianteK02J02I01H04G04F01
391.50 - AlberiBarbosa Terra -AgricultorK03J02I01H04G04F01Maria de LourdesBranco Terra
391.51 - MarceloTerraL01K03J02I01H04G04F01Elenir Terra391.52 - Michele LacyTerraM01L01K03J02I01H04G04F01
391.53 - Márcia MariaTerraM02L01K03J02I01H04G04F01
391.54 - MairaEtelvina TerraM03L01K03J02I01H04G04F01
391.55 - SuzeteTerezinha TerraBarrosK04J02I01H04G04F01Ubirajara Barros
391.56 - DavidHomero BarbosaFabricio - ContabilistaK05J02I01H04G04F01Sonia Dytz Fabricio -Funcionária do Bancodo Brasil
391.57 - Davi DytzFabricio -EstudanteUniversitário emDireitoL01K05J02I01H04G04F01
391.58 - Daniel DytzFabricio -L02K05J02I01H04G04F01
391.59 - Ricardo DytzFabricio -L03K05J02I01H04G04F01
391.60 - Maria HelenaSteigleder - ProfessoraUniversitáriaK06J02I01H04G04F01Luiz Paulo Steigleder -Agropecuarista
391.61 - VanessaSteigleder - EstudanteUniversitária - DançaL01K06J02I01H04G04F01
391.62 - Luiz FelipeSteigleder - EstudanteUniversitário -Medicina VeterináriaL02K06J02I01H04G04F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
190
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 83
391.63 - Ady BarbosaRibas-J03I01H04G04F01Antenor de OliveiraRibas - Agricultor
391.64 - MargaridaBarbosa Gonçalves-J04I01H04G04F01Horácio Gonçalves deOliveira - comerciante
391.65 - Arolde deOliveira- Engenheiro -Deputado FederalK01J04I01H04G04F01Ivelise Vieira deOliveira - Comunicação
391.66 - MarinaOliveira Brizola-L01K01J04I01H04G04F01Alberto Brizola
391.67 - José AntonioVieira de Oliveira -L02K01J04I01H04G04F01
391.68 - Benoni Vieirade Oliveira -L03K01J04I01H04G04F01- Laia Brizola
391.69 - BrenoBrizola de Oliveira -M01L03K01J04I01H04G04F01
391.70 - Eloisa deOliveira Gattibone -ProfessoraK02J04I01H04G04F01José Valentin Gattibo-ne - Empresário
391.71 - Sandra R.GattiboneL01K02J04I01H04G04F01João Alberto SaratLopes
391.72 - DéboraGattibone Lopes -M01L01K02J04I01H04G04F01
391.73 - ÁlvaroGattibone Lopes -M02L01K02J04I01H04G04F01
391.74 - Suzana Elisade Oliveira GattiboneL02K02J04I01H04G04F01
391.75 - José Horáciode Oliveira Gattibone -L03K02J04I01H04G04F01Cristiane Gattibone
391.76 - José Henriquede Oliveira Gattibone -L04K02J04I01H04G04F01Vanusse Gattibone
391.77 - Valter deOliveira - Desquitado- ContabilistaK03J04I01H04G04F01
391.78 - Walci deOliveira - Bibliotecáriade UniversidadeL01K03J04I01H04G04F01
391.79 - Walter deOliveira -L02K03J04I01H04G04F01Seris de Oliveira
391.80 - Ana Carolinede OliveiraL03K03J04I01H04G04F01
391.81 - Ben Hur deOliveiraL04K03J04I01H04G04F01
391.82 - Horácio deOliveiraL05K03J04I01H04G04F01
391.83 - Flávio deOliveiraK04J04I01H04G04F01
391.84 - Inês deOliveira Lobato -ComercianteK05J04I01H04G04F01Homero Lobato -Funcionário Público
391.85 - Vinicius deOliveira - JornalismoL01K05J04I01H04G04F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
191
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 84
391.86 - Lourenço deOliveira Lobato -L02K05J04I01H04G04F01
391.87 - Lucas deOliveira Lobato -L03K05J04I01H04G04F01
391.88 - Bruno deOliveira Lobato -L04K05J04I01H04G04F01
391.89 - Maria deLourdes BarbosaBrandão -J05I01H04G04F01Coriolano AntonioBrandão - Pecuarista
391.90 - Odette NoelyBrandão Gil -K01J05I01H04G04F01Moisés Rio Branco Gil
391.91 - NaryeBrandão Gil Fontes -L01K01J05I01H04G04F01Ricardo Fontes
391.92 - Caroline GilFontes -M01L01K01J05I01H04G04F01
391.93 - Alexandre GilFontes -M02L01K01J05I01H04G04F01
391.94 - CesarAugusto Brandão Gil -L02K01J05I01H04G04F01- Rosane Cardoso Gil
391.95 - BrendaCardoso Gil -M01L02K01J05I01H04G04F01
391.96 - Nayma GilSilva -L03K01J05I01H04G04F01- Hamilton Silva
391.97 - Felipe GilSilva -M01L03K01J05I01H04G04F01
391.98 - Marina GilSilva -M02L03K01J05I01H04G04F01
391.99 - SamiraBrandão Gil - Divorci-adaL04K01J05I01H04G04F01
391.100 - Victória GilRocha -M01L04K01J05I01H04G04F01
391.101 - SaionaraBrandão Bestetti -K02J05I01H04G04F01Dario Bestetti
391.102 - DarioBrandão Bestetti -L01K02J05I01H04G04F01Mirela Giuliani Grasso
391.103 - FredericoGrasso BestettiM01L01K02J05I01H04G04F01
391.104 - CarmelaBrandão Bestetti -L02K02J05I01H04G04F01Calil Elias Daniel
391.105 - LuizaBestetti Daniel -M01L02K02J05I01H04G04F01
391.106 - EduardoBestetti Daniel -M02L02K02J05I01H04G04F01
391.107 - RoseleBrandão Bestetti -L03K02J05I01H04G04F01Carlos Eduardo de Lara
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
192
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 85
391.108 - CassianoBestetti de Lara -M01L03K02J05I01H04G04F01
391.109 - CoriolanoBarbosa Brandão -K03J05I01H04G04F01Jane Maria SchawbergBrandão
391.110 - EduardoSchawberg Brandão -L01K03J05I01H04G04F01
391.111 - DanielaSchawberg Brandão -L02K03J05I01H04G04F01
391.112 - MárcioSchawberg BrandãoL03K03J05I01H04G04F01
391.113 - FernandaSchawberg BrandãoL04K03J05I01H04G04F01
391.114 - Assis BrasilFagundes BarbosaJ06I01H04G04F01PecuaristaFlorinda FerreiraBarbosa
391.115 - SirleyBarbosa de BrumK01J06I01H04G04F01Olívio Pires de Brum -Agricultor
391.116 - JacsonRolandio Barbosa deBrumL01K01J06I01H04G04F01Jaqueline de Brum
391.117 - HugoBarbosa de BrumL02K01J06I01H04G04F01Escola Militar
391.118 - SirlandaBarbosa de OliveiraK02J06I01H04G04F01Luiz Fernando Schultzde Oliveira - Militar
391.119 - Cláudia deOliveira ZimermannL01K02J06I01H04G04F01Irlande Zimermann
391.120 - LuizHenrique de OliveiraZimermannM01L01K02J06I01H04G04F01
391.121 - Cristian deOliveira ZimermannM02L01K02J06I01H04G04F01
391.122 - CristianeBarbosa de OliveiraL02K02J06I01H04G04F01
391.123 - EugênioFerreira BarbosaK03J06I01H04G04F01Funcionário PúblicoValdirene Melo Barbosa
391.124 - Iuri MeloBarbosaL01K03J06I01H04G04F01
391.125 - AnaCaroline Melo BarbosaL02K03J06I01H04G04F01
391.126 - JaimeFerreira Barbosa -ProfessorK04J06I01H04G04F01Celaine Barbosa
391.128 - João AlbertoFerreira BarbosaK05J06I01H04G04F01AgriculturaMaria Helena DamiãoBarbosa
391.127 - CamilaBarbosaL01K04J06I01H04G04F01
391.129 - LaércioDamião BarbosaL01K05J06I01H04G04F01
391.130 - RafaelDamião BarbosaL02K05J06I01H04G04F01
391.131 - AssisDamião BarbosaL03K05J06I01H04G04F01
391.132 - SôniaFerreira Barbosa -ProfessoraK06J06I01H04G04F01
391.133 - João deDeus Fagundes BarbosaJ07I01H04G04F01Funcionário PúblicoDarcy FagundesBarbosa - ProfessoraVide 393.80
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
193
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 86
391.134 - AdãoLuzardo FagundesBarbosaK01J07I01H04G04F01ComercianteIeda Perassolo
391.135 - ArionUbirajara BarbosaPerassoloL01K01J07I01H04G04F01
391.136 - JoãoUbiratan BarbosaPerassoloL02K01J07I01H04G04F01
391.137 - LuzianeAparecida BarbosaPerassoloL03K01J07I01H04G04F01
391.138 - HugoAmérico FagundesBarbosa - comercianteK02J07I01H04G04F01Fátima Dal Prá
391.140 - JaimeBarbosa Primo -comercianteK03J07I01H04G04F01Zélia da Silva Barbosa- Professora
391.139 - NatieleBarbosa Dal PráL01K02J07I01H04G04F01
391.141 - Luana daSilva BarbosaL01K03J07I01H04G04F01
391.142 - JoãoEduardo da SilvaBarbosaL02K03J07I01H04G04F01
391.143 - Natália daSilva BarbosaL03K03J07I01H04G04F01
391.144 - João CézarFagundes BarbosaK04J07I01H04G04F01
391.145 - LuizHomero Barbosa -Acadêmico de DireitoK05J07I01H04G04F01Conceição da SilvaBarbosa - Professora
391.146 - Tainá daSilva BarbosaL01K05J07I01H04G04F01
391.147 - Uriel daSilva BarbosaL02K05J07I01H04G04F01
391.148 - HelenaBarbosa Ponse PereiraK06J07I01H04G04F01ProfessoraHamilton César PonsePereira - Bancário
391.149 - Jean CésarBarbosa Ponse PereiraL01K06J07I01H04G04F01
391.150 - EvelinBarbosa Ponse PereiraL02K06J07I01H04G04F01
391.151 - ElaineBarbosa de LourençoK07J07I01H04G04F01ProfessoraJosé Carlos Martins deLourenço - comerciante
391.153 - JairoFagundes Barbosa -comercianteK08J07I01H04G04F01
391.152 - FernandaBarbosa de LourençoL01K07J07I01H04G04F01
391.154 - MoisésFagundes Barbosa -MilitarJ08I01H04G04F01Diná de OliveiraBarbosa - comerciante
391.155 - RobertoOliveira BarbosaK01J08I01H04G04F01EngenheiroSilvia Barbosa Szimka-ruk
391.156 - SauloSzimkaruk BarbosaL01K01J08I01H04G04F01
391.157 - IuriSzimkaruk BarbosaL02K01J08I01H04G04F01
391.158 - RosângelaBarbosa EsteryK02J08I01H04G04F01FarmacêuticaJoão Leonel BatistaEstery - Farmacêutico
391.159 - MateusBarbosa EsteryL01K02J08I01H04G04F01
391.160 - MarcosBarbosa EsteryL02K02J08I01H04G04F01
391.161 - RaquelBarbosa EsteryL03K02J08I01H04G04F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
194
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 87
391.162 - LeopoldinaBarbosa FagundesJ09I01H04G04F01Ruy Alves Fagundes -Agricultor
391.163 - NeryBarbosa Fagundes -Engenheiro FlorestalK01J09I01H04G04F01Telma Antônia LimaFagundes
391.164 - AndréiaFagundesL01K01J09I01H04G04F01
391.165 - RodrigoFagundesL02K01J09I01H04G04F01
391.166 - Joana LimaFagundesL03K01J09I01H04G04F01
391.167 - Raquel LimaFagundesL04K01J09I01H04G04F01
391.168 - MoacirBarbosa FagundesK02J09I01H04G04F01Professor de EducaçãoFísicaLair Ortega Fagundes
391.169 - MauroFagundesL01K02J09I01H04G04F01Andréia MagnelliFagundes
391.170 - PoenaMagnelli FagundesL02K02J09I01H04G04F01
391.171 - GlaucoOrtega FagundesL03K02J09I01H04G04F01
391.172 - ArianeOrtega FagundesL04K02J09I01H04G04F01
391.173 - FlorianoBarbosa FagundesK03J09I01H04G04F01ComercianteEveraldina MoraisFagundes
391.174 - CláudiaMorais FagundesL01K03J09I01H04G04F01Diogo Morais Fagundes
391.175 - PatríciaMorais FagundesM01L01K03J09I01H04G04F01
391.176 - DaniellaMorais FagundesM02L01K03J09I01H04G04F01
391.177 - HomeroBarbosa FagundesK04J09I01H04G04F01ComercianteElvira Terra Fagundes
391.178 - Tiliê TerraFagundesL01K04J09I01H04G04F01
391.179 - Maitê TerraFagundesL02K04J09I01H04G04F01
391.180 - MariaMadalena FagundesTerraK05J09I01H04G04F01ProfessoraJorge Camargo Terra
391.181 - CinaraFagundes TerraL01K05J09I01H04G04F01
391.182 - WillianFagundes TerraL02K05J09I01H04G04F01
391.183 - InêsFagundes BarbosaJ10I01H04G04F01
392 - Elvira PinheiroBarbosaI02H04G04F01Ciro Queiróz
393 - Brasil AméricoPinheiro BarbosaI03H04G04F01Amélia FagundesBarbosa
393.1 - ManuelTiburcio FagundesBarbosaJ01I03H04G04F01Funcionário PúblicoOtília Mello Barbosa
393.2 - Eva TerezinhaBarbosa BiccaK01J01I03H04G04F01Américo Ferreira Bicca
393.3 - AméricoBirajara Barbosa BiccaL01K01J01I03H04G04F01Liziane Moraes Bicca
393.4 - Débora MoraesBiccaM01L01K01J01I03H04G04F01
393.5 - Tainá MoraesBiccaM02L01K01J01I03H04G04F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
195
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 88
393.6 - Jorge AirtonMello BarbosaK02J01I03H04G04F01ComercianteClauci Maria GonçalvesBarbosa
393.7 - Cinara ReginaGonçalves BarbosaL01K02J01I03H04G04F01
393.8 - Ariel FelipeBarbosa CassolaM01L01K02J01I03H04G04F01
393.9 - Cláudia RejaneBarbosa dos SantosL02K02J01I03H04G04F01ComercianteAlberto Correa dosSantos
393.10 - ThierryBarbosa dos SantosM01L02K02J01I03H04G04F01
393.11 - JanainaGonçalves BarbosaL03K02J01I03H04G04F01Comerciante
393.12 - Raí AirtonGonçalves BarbosaL04K02J01I03H04G04F01
393.13 - Eli GonzagaBarbosa de MoraesJ02I03H04G04F01Heitor Caetano deMoraes (Tito)
393.14 - Edite MoraesCaetanoK01J02I03H04G04F01Arami CardosoCaetano
393.15 - Luiz Ubiraja-ra de Moraes CaetanoL01K01J02I03H04G04F01Miriam Caetano
393.16 - Isabela deMoraes CaetanoM01L01K01J02I03H04G04F01
393.17 - Ediara deMoraes CaetanoL02K01J02I03H04G04F01
393.18 - Vinícius deMoraes CaetanoM01L02K01J02I03H04G04F01
393.19 - Ubiritu deMoraes CaetanoL03K01J02I03H04G04F01
393.20 - TherezinhaBarbosa de MoraesK02J02I03H04G04F01Albino Ferreira deMoraes - Pecuarista
393.21 - MarcoAntônio Barbosa deMoraesL01K02J02I03H04G04F01Escritor e PintorDenise Disconse deMoraes
393.22 - Iuri Disconsede MoraesM01L01K02J02I03H04G04F01
393.23 - WillianDisconse de MoraesM02L01K02J02I03H04G04F01
393.24 - Itáro MarcoDisconse de MoraesM03L01K02J02I03H04G04F01
393.25 - TayamãDisconse de MoraesM04L01K02J02I03H04G04F01
393.26 - Maria daGraça de MoraesL02K02J02I03H04G04F01Paulo Fabrício
393.27 - João MarcosMoraesM01L02K02J02I03H04G04F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
196
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 89
393.28 - MarcelaFabrício de MoraesM02L02K02J02I03H04G04F01
393.29 - RafaelaFabrício de MoraesM03L02K02J02I03H04G04F01
393.30 - GabrielaFabrício de MoraesM04L02K02J02I03H04G04F01
393.31 - Isabel CristinaMoraes PereiraL03K02J02I03H04G04F01Angelo Soares Pereira
393.32 - Rafael MoraesPereiraM01L03K02J02I03H04G04F01
393.33 - KristieMoraes PereiraM02L03K02J02I03H04G04F01
393.34 - MariaConceição MoraesFortesK03J02I03H04G04F01ProfessoraVcalsomeu Fortes -Funcionário Público
393.35 - CláudioMoraes Fortes -MédicoL01K03J02I03H04G04F01Maria MadalenaRomero Fortes -Fisioterapeuta
393.36 - João CésarMoraes Fortes -MédicoL02K03J02I03H04G04F01
393.37 - André MoraesFortes - UniversitárioL03K03J02I03H04G04F01
393.38 - RoqueGonzales Barbosa deMoraesK04J02I03H04G04F01ProfessorNilce Dierdes de Moraes
393.39 - CristianeForgiarini de MoraesL01K04J02I03H04G04F01
393.40 - Guilherme deMoraesM01L01K04J02I03H04G04F01
393.41 - CláudiaForgiarini de MoraesL02K04J02I03H04G04F01
393.42 - Eloá deMoraes BernardiK05J02I03H04G04F01Miguel Bernardi
393.43 - Sandra deMoraes BernardiL01K05J02I03H04G04F01
393.44 - MárcioBernardiL02K05J02I03H04G04F01
393.45 - Saulo César deMoraes BernardiL03K05J02I03H04G04F01Engenheiro
393.46 - Vitória deMoraes ViégasK06J02I03H04G04F01Gaspar Centeno Viégas- Militar
393.48 - MarleneBarbosa de MoraesRissattoK07J02I03H04G04F01Noelio Luiz Rissatto
393.47 - Daniela deMoraes ViégasL01K06J02I03H04G04F01
393.49 - Thiago deMoraes RissattoL01K07J02I03H04G04F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
197
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 90
393.50 - José BrasilBarbosa de MoraesK08J02I03H04G04F01ProfessorMarlei Bosane deMoraes
393.51 - MarzaneBosane de MoraesL01K08J02I03H04G04F01
393.52 - EvelineBosane de MoraesL02K08J02I03H04G04F01
393.53 - TasianeBosane de MoraesL03K08J02I03H04G04F01
393.54 - AmândioMoraes - MédicoK09J02I03H04G04F01Regina Moraes
393.55 - RenanMoraesL01K09J02I03H04G04F01
393.56 - Sara MoraesL02K09J02I03H04G04F01
393.57 - Jader MoraesL03K09J02I03H04G04F01
393.58 - Amélia deLurdes de MoraesK10J02I03H04G04F01
393.59 - Luiz GonzagaBarbosa de MoraesK11J02I03H04G04F01Técnico RuralRosemere Amaral
393.60 - FelipeAmaral MoraesL01K11J02I03H04G04F01
393.61 - Nadir BarbosaBrandãoJ03I03H04G04F01José ConstâncioBrandão - Pecuarista
393.62 - Jucélia MariaBrandão do CantoK01J03I03H04G04F01ProfessoraProtácio do Canto -Agricultor
393.63 - Nadina doCanto MartinsL01K01J03I03H04G04F01Jenor DornelesMartins - Pecuarista
393.64 - Bhiavana doCanto MartinsM01L01K01J03I03H04G04F01
393.65 - Genifer doCantoM02L01K01J03I03H04G04F01
393.66 - José BrasilBrandão do CantoL02K01J03I03H04G04F01
393.67 - ElizandroBrandão do CantoL03K01J03I03H04G04F01
393.68 - José Brasil deDeus Barbosa BrandãoK02J03I03H04G04F01AdvogadoAlice Rosane GuitesBrandão - Professora
393.69 - MorganaGuites BrandãoL01K02J03I03H04G04F01
393.70 - Renan GuitesBrandãoL02K02J03I03H04G04F01
393.71 - José Romali-no Barbosa BrandãoK03J03I03H04G04F01
393.72 - Jeferson daRosa BrandãoL01K03J03I03H04G04F01
393.73 - JacsonBrandãoL02K03J03I03H04G04F01
393.74 - Paulo AirtonBarbosa BrandãoK04J03I03H04G04F01AdvogadoDolores Brandão
393.75 - KarenBrandãoL01K04J03I03H04G04F01
393.76 - KatieleRouber BrandãoL02K04J03I03H04G04F01
393.77 - Jane deFátima Brandão BirckK05J03I03H04G04F01ProfessoraCacildo Avelino Birck -comerciante
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 91
393.78 - Ignés BarbosaEscobarJ04I03H04G04F01Valdemar AlvesEscobar
393.79 - Hilda BarbosaDiasJ05I03H04G04F01João Dias
393.80 - DarcyFagundes Barbosa -ProfessoraJ06I03H04G04F01João de Deus FagundesBarbosa - FuncionárioPúblicoVide 391.133
393.81 - Adão LuzardoFagundes BarbosaK01J06I03H04G04F01ComercianteIeda Perassolo
393.82 - ArionUbirajara BarbosaPerassoloL01K01J06I03H04G04F01
393.83 - JoãoUbiratan BarbosaPerassoloL02K01J06I03H04G04F01
393.84 - LuzianeAparecida BarbosaPerassoloL03K01J06I03H04G04F01
393.85 - Hugo AméricoFagundes BarbosaK02J06I03H04G04F01ComercianteFátima Dal Prá
393.87 - Jaime BarbosaPrimo - comercianteK03J06I03H04G04F01Zélia da Silva Barbosa -Professora
393.86 - NatieleBarbosa Dal PráL01K02J06I03H04G04F01
393.88 - Luana daSilva BarbosaL01K03J06I03H04G04F01
393.89 - João Eduardoda Silva BarbosaL02K03J06I03H04G04F01
393.90 - Natália daSilva BarbosaL03K03J06I03H04G04F01
393.91 - João CézarFagundes BarbosaK04J06I03H04G04F01
393.92 - Luiz HomeroBarbosaK05J06I03H04G04F01Acadêmico de DireitoConceição da SilvaBarbosa - Professora
393.93 - Tainá daSilva BarbosaL01K05J06I03H04G04F01
393.94 - Uriel da SilvaBarbosaL02K05J06I03H04G04F01
393.95 - HelenaBarbosa Ponse PereiraK06J06I03H04G04F01ProfessoraHamilton César PonsePereira - Bancário
393.96 - Jean CésarBarbosa Ponse PereiraL01K06J06I03H04G04F01
393.97 - EvelinBarbosa Ponse PereiraL02K06J06I03H04G04F01
393.98 - Elaine Barbosade Lourenço ProfessoraK07J06I03H04G04F01José Carlos Martins deLourenço - comerciante
393.100 - JairoFagundes Barbosa -comercianteK08J06I03H04G04F01
393.99 - FernandaBarbosa de LourençoL01K07J06I03H04G04F01
393.101 - Pedro OsórioFagundes BarbosaJ07I03H04G04F01
393.102 - SeverinoFagundes BarbosaJ08I03H04G04F01PecuaristaGeselma dos SantosBarbosa
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
199
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 92
400.1 - JoaquimPinheiro Machado (+)I01H05G04F01Yolanda Queiroz (*)Ponta Grossa
400.2 - Maria TherezaJ01I01H05G04F01falecida criança
400.3 - DilmaJ02I01H05F01 falecidacriança
400.4 - Clarice PinheiroMachadoJ03I01H05G04F01Cel. Leônidas Xavier deLima (*) Tomazina
400.5 - Luis AugustoXavier de LimaK01J03I01H05G04F011º esposa - JuçaraMequelusse2ª esposa - Maria dasGraças Cantor Magnani
400.6 - Juliana Xavierde LimaL01K01J03I01H05G04F01
400.7 - AndréL02K01J03I01H05G04F01
400.8 - Luiz HenriqueL03K01J03I01H05G04F01
400 - Brasil RibasPinheiroMachado * 07/01/1871 + 20/09/1918H05G04F01Maria EugêniaCarvalhoGuimarães * 05/06/1882 - PontaGrossa+ 05/03/1974
400.10 - JoaquimRafael Lima de AraujoL01K02J03I01H05G04F01
400.9 - Dilma Xavier deLimaK02J03I01H05G04F01Manoel Gracia de Araujo
400.11 - FernandoXavier de LimaK03J03I01H05G04F01Ligia Maria Fabre
400.12 - Roberto Xavierde LimaK04J03I01H05G04F01
400.13 - Luiz EduardoXavier de LimaK05J03I01H05G04F01
400.14 - NelsonPinheiro MachadoI02H05G04F01falecido criança400.15 - TheodoroPinheiro Machado (+)I03H05G04F01Alzira Moraes (+)(Alzerinha) (*) PontaGrossa
400.17 - FabianaK01J01I03H05G04F01
400.18 - Vera CristinaK02J01I03H05G04F01
400.16 - Vera MariaPinheiro MachadoJ01I03H05G04F01Adalberto de CastroScherer
393.103 - Thiago dosSantos BarbosaK01J08I03H04G04F01
393.104 - Diego dosSantos BarbosaK02J08I03H04G04F01
393.105 - Eva BarbosaRamosJ09I03H04G04F01Gentil Ramos Ferreira- Funcionário Público
393.106 - Elise MariaBarbosa RamosK01J09I03H04G04F01ProfessoraJair Monteiro da Rosa -comerciante
393.107 - ElianeAparecida RamosMoraisK02J09I03H04G04F01ProfessoraAmilton FernandesMorais - Pecuarista
393.109 - Luiz GentilBarbosa RamosK03J09I03H04G04F01
393.108 - EduardoRamos MoraisL01K02J09I03H04G04F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
200
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 93
400.19 - Elsa PinheiroMachadoJ02I03H05G04F01Manoel FernandesMaia Junior
400.20 - BárbaraPinheiro MachadoMaiaK01J02I03H05G04F01
400.21 - BeatrizPinheiro MachadoMaiaK02J02I03H05G04F01
400.22 - RodrigoPinheiro MachadoFernandes MaiaK03J02I03H05G04F01
400.23 - ReginaPinheiro Machado(Gêmea de Rachel)J03I03H05G04F01Luiz Renato Ribas Silva
400.24 - LuizFernandes Ribas SilvaK01J03I03H05G04F01
400.25 - LucianaK02J03I03H05G04F01
400.26 - RachelPinheiro Machado(Gêmea de Regina)J04I03H05F01Carlos Alberto Mourão
400.27 - CarlosTheodoro PinheiroMachado MourãoK01J04I03H05G04F01
400.28 - Lia PinheiroMachado MourãoK02J04I03H05G04F01
400.29 - GuilhermePinheiro MachadoMourãoK03J04I03H05G04F01
400.30 - GilbertoPinheiro MachadoMourãoK04J04I03H05G04F01
400.31 - GovernadorBrasil PinheiroMachadoI04H05G04F01 foitambém Dep. Federal eDesembargador SuzanaIcart (*) Ponta GrossaFoi governador doParaná
400.32 - BrasilPinheiro Machado FºJ01I04H05G04F01 1ºesposa (desquitado)Elizabeth Almeida
400.34 - MarcusPinheiro MachadoJ02I04H05G04F01(desquitado)
400.35 - SuzanaPinheiro MachadoJ03I04H05G04F01Charles Mueller
400.33 - CynthiaPinheiro MachadoK01J01I04H05G04F01* EUA
400.36 - AndréPinheiro MachadoMuellerK01J03I04H05G04F01
400.37 - BernardoPinheiro MachadoMuellerK02J03I04H05G04F01
400.38 - Maria CéliaPinheiro MachadoJ04I04H05G04F01Niuvenius Paoli (*)Birigui
400.39 - MarianaPinheiro MachadoPaoliK01J04I04H05G04F01
400.40 - Raul PinheiroMachado (+)I05H05G04F01Fádua Canto Nasser(+) (*) Ponta Grossa
400.41 - Cid PinheiroMachadoJ01I05H05G04F01Thereza Maria Franco
400.42 - José FrancoPinheiro MachadoK01J01I05H05G04F01
400.43 - MariaCristina FrancoPinheiro MachadoK02J01I05H05G04F01
400.44 - Raul PinheiroMachado FilhoJ02I05H05G04F01Ligia Bochi (*) PortoAlegre
400.45 - CristinaBochi PinheiroMachadoK01J02I05H05G04F01
400.46 - Raul PinheiroMachado NetoK02J02I05H05G04F01
400.47 - LucianaBochi PinheiroMachadoK03J02I05H05G04F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
201
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 94
400.48 - RodrigoBochi PinheiroMachadoK04J02I05H05G04F01
400.49 - Jorge BrasilPinheiro MachadoJ03I05H05G04F01Vera Nair Chila
400.50 - Priscila MariaPinheiro MachadoK01J03I05H05G04F01
400.51 - Letícia MariaPinheiro MachadoK02J03I05H05G04F01
400.52 - Jorge BrasilPinheiro MachadoFilhoK03J03I05H05G04F01
400.53 - Mauro RaulPinheiro MachadoK04J03I05H05G04F01
400.54 - João PauloPinheiro MachadoK05J03I05H05G04F01
400.55 - NelsonPinheiro MachadoJ04I05H05G04F01solteiro
400.56 - AntonioCarlos PinheiroMachadoJ05I05H05G04F04(+) faleceu solteiro
400.57 - GastãoPinheiro MachadoPalmas (*)I06H05G04F01Osminda Adelina Ribas(*) Ponta Grossa
400.58 - Brasil RibasPinheiro MachadoNetoJ01I06H05G04F01Carmem Lúcia Caldeira
400.59 - FábioK01J01I06H05G04F01
400.60 - RodrigoK02J01I06H05G04F01
400.61 - DiegoK03J01I06H05G04F01
400.62 - RafaelPinheiro MachadoJ02I06H05G04F011ª esposa : Lúcia Russo2ª esposa SyrlangeLima
400.63 -GuilhermeK01J02I06H05G04F01
400.64 - HenriqueK02J02I06H05G04F01
400.65 - GastãoPinheiro MachadoFilhoJ03I06H05G04F01Enoi Carneiro
400.66 - TicianoK01J03I06H05G04F01
400.67 - CristianoK02J03I06H05G04F01
400.68 - JulianoK03J03I06H05G04F01
400.69 - FabianoK04J03I06H05G04F01
400.70 - NelsonPinheiro MachadoI07H05G04F01 +faleceu criança
400.71 - Ligia PinheiroMachadoI08H05G04F01Oscar Pimentel Santos(*) Jaguariaiva
400.72 - Maria AlicePinheiro MachadoSantosJ01I08H05G04F01(desquitada) DanteLuiz Camargo deAndrade
400.73 - Cibele Santosde AndradeK01J01I08H05G04F01
400.74 - OdetePinheiro MachadoI09H05G04F01Carlos Frederico Marésde Souza (Palmira PR)
400.75 - MarinaPinheiro Machado deSouzaJ01I09H05G04F01Eron Arzua
400.76 - Milene deSouza ArzuaK01J01I09H05G04F01
400.77 - Claudia deSouza ArzuaK02J01I09H05G04F01
400.78 - MariaEugênia PinheiroMachado de SouzaJ02I09H05G04F01Chedid Milhano Neto
400.79 - Rogério deSouza ChedidK01J02I09H05G04F01
400.80 - Angela deSouza ChedidK02J02I09H05G04F01
400.81 - MariliaPinheiro Machado deSouzaJ03I09H05G04F01(solteira)
400.82 - CarlosFrederico Marés de SouzaFilho J04I09H05G04F01Maria Dirce Botellho (*)Jacarezinho
400.83 - TheoBotelho Marês deSouzaK01J04I09H05G04F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
202
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 95
400.84 - FernandoBotelho Marés deSouzaK02J04I09H05G04F01
400.85 - FranciscoBotelho Marés deSouzaK03J04I09H05G04F01
400.86 - ArmandoPinheiro Machado deSouzaJ05I09H05G04F01(solteiro)
400.87 - Iara PinheiroMachado de SouzaJ06I09H05G04F01Rogério WalbachTizzot
400.88 - Thiago deSouza TizzotK01J06I09H05G04F01
400.89 - Frederico deSouza TizzotK02J06I09H05G04F01
400.90 - IsminiaPinheiro MachadoI10H05G04F01José Carvalho Chelles
410 - Bárbara GomesPinheiro Machado(Sinhá) H06G04F01Manoel GonçalvesMoraes RoseiraNão tiveram filhos420 - Emília GomesPinheiro MachadoH07G04F01 faleceusolteira
430 - Anna FlorisbellaGomes PinheiroMachado (Cota)H08G04F01Mário GonçalvesMoraes Roseira
430.1 - Ari PinheiroRoseiraI01H08G04F01Ana Muller Roseira
430.2 - Neida RoseiraJ01I01H08G04F01Artur Smith
430.3 - Nara RoseiraSmithK01J01I01H08G04F01
430.4 - Regis RoseiraSmithK02J01I01H08G04F01
430.5 - Rogério RoseiraSmithK03J01I01H08G04F01
430.6 - Ana RoseiraJ02I01H08G04F01Milton Pujol
430.7 - João RoseiraJ03I01H08G04F01
430.8 - Fátima RoseiraJ04I01H08G04F01Plínio Braga
430.9 - Maria dasDores RoseiraPimentel (Lola)I02H08G04F01Aquiles Pimentel
430.10 - MarleneRoseira PimentelJ01I02H08G04F01Valdir Gotinho
430.11 - EstelaGotinhoK01J01I02H08G04F01Jeferson Jonatam
430.12 - JefersonJonatamL01K01J01I02H08G04F01
430.13 - WaldireneGotinhoK02J01I02H08G04F01
430.14 - Maria HelenaPimentel LossJ02I02H08G04F01Hugo Loss
430.15 - Vitor HugoPimentel LossK01J02I02H08G04F01Jussara DitomenicoLoss
430.16 - HenriqueDitomenico LossL01K01J02I02H08G04F01
430.17 - VitóriaDitomenico LossL02K01J02I02H08G04F01 430.18 - Ana Pimentel
LossK02J02I02H08G04F01
430.19 - Carlos RenatoPimentel LossK03J02I02H08G04F01Girlana Loss
430.20 - MarcosPimentel LossK04J02I02H08G04F01
430.21 - João PimentelLossK05J02I02H08G04F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
203
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 96
430.22 - Elmi RoseiraPimentelJ03I02H08G04F01
430.23 - BárbaraRoseira e SouzaI03H08G04F01João de Paula e Souza
430.24 - Terezinha doMenino Jesus e SilvaJ01I03H08G04F01Ary Balbé e Silva
430.25 - UbaldinaSouza e SilvaK01J01I03H08G04F01
430.26 - Maria AlziraSouza e SilvaK02J01I03H08G04F01
430.27 - Maria deFátima Souza e SilvaK03J01I03H08G04F01
430.28 - MariaBárbara Silva AlvesK04J01I03H08G04F01Paulo Sérgio FelipeAlves
430.30 - MariaJaqueline SilvaLanzarinK05J01I03H08G04F01Riberto Lanzarin
430.29 - Bárbara SilvaAlvesL01K04J01I03H08G04F01
430.31 - João de PaulaFilhoJ02I03H08G04F01Jocélia Medeiros eSouza
430.32 - Juarez TadeuMedeiros e SouzaK01J02I03H08G04F01Fátima Garibaldi e Souza
430.34 - Sandra BárbaraSouza MaumamK02J02I03H08G04F01Lúcio Maumam
430.36 - João de PaulaNetoK03J02I03H08G04F01Melissa do Amaral eSouza
430.37 - AdrianaMedeiros e SouzaK04J02I03H08G04F01
430.38 - RodrigoMedeiros e SouzaK05J02I03H08G04F01
430.33 - FelipeGaribaldi e SouzaL01K01J02I03H08G04F01
430.35 - Diego SouzaMaumamL01K02J02I03H08G04F01
430.39 - TerezaRoseira de Souza(Ezita)I04H08G04F01Sebastião Martins deSouza
430-40 - EtelvinaRoseira de SouzaJ01I04H08G04F01José Luiz Souza Morais
430-41 - José LuizSouza Morais FilhoK01J01I04H08G04F01
430-42 - JanesL01K01J01I04H08G04F01
430-43 - Joana ElisaL02K01J01I04H08G04F01
430-44 - João MacielL03K01J01I04H08G04F01
430-45 - Maria daGraça Souza MoraisK02J01I04H08G04F01
430-46 - Luiza Moraisda CostaL01K02J01I04H08G04F01
430-47 - Luiz GonzagaRoseira de SouzaJ02I04H08G04F01Rejane Isolan de Souza
430-48 - Ana LígiaK01J02I04H08G04F01
430-49 - MárioSebastiãoK02J02I04H08G04F01
430-50 - Sofia Roseirade SouzaJ03I04H08G04F01Wladson de SouzaFranchini
430-51 - Roselene deSouza FranchiniK01J03I04H08G04F01
430-52 - Adenilson deSouza FranchiniK02J03I04H08G04F01
430-53 - Valdenis deSouza FranchiniK03J03I04H08G04F01
430-54 - EstherRoseira de SouzaJ04I04H08G04F01Juvenal Brandão -Pecuarista
430-55 - Eliane SouzaBrandãoK01J04I04H08G04F01Joel Beno Poll
430-56 - GabrielaL01K01J04I04H08G04F01
430-57 - MaurícioL02K01J04I04H08G04F01
430-58 - Maria IsabelK02J04I04H08G04F01João Alberto
430-59 - GuilhermeNascimentoL01K02J04I04H08G04F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
204
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 97
430-61 - Ana MariaRoseira de Souza +J05I04H08G04F01
440 - Sophia PinheiroMachado PereiraH09G04F01Coronel José Pereira dosSantos (Juca) -PecuaristaResidiam em SãoMartinho - 6º Distritode Santa Maria - RS
440-1 - Maria BárbaraPinheiro MachadoPereira Lima *02/01/1913 +14/09/1984I01H09G04F01Paulo Edmundo BurckLima *20/11/1907+18/03/1981Veterinário/Agrônomo/PecuaristaResidiam em SantaMaria - RS
440-2 - Regina MariaPereira LimaBernardesJ01I01H09G04F01*26/08/1938Sérgio AugustoCarvalho Bernardes*20/07/1933
440-3 - RogérioEdmundo LimaCarvalho Bernardes*1959K01J01I01H09G04F01Anna Helena PereiraBernardes *1960
440-4 - Anna CarolinaPereira BernardesL01K01J01I01H09G04F01*1983
440-5 - Anna PaulaPereira BernardesL02K01J01I01H09G04F01*1984
440-6 - HenriquePereira CarvalhoBernardesL03K01J01I01H09G04F01*1988
440-7 - Régis AugustoLima CarvalhoBernardes *1961K02J01I01H09G04F01Márcia MenegheloBernardes *1962
440-8 - GuilhermeMeneghelo CarvalhoBernardes *1989L01K02J01I01H09G04F01
440-9 - MatheusMeneghelo CarvalhoBernardes *1996L02K02J01I01H09G04F01
440-10 - Ricardo LimaCarvalho Bernardes*1964K03J01I01H09G04F01Jussara Costa Bernardes*1963
440-11 - RodrigoCosta CarvalhoBernardes *1990L01K03J01I01H09G04F01
440-12 - Pedro CostaCarvalho Bernardes*1997L02K03J01I01H09G04F01
440-13 - Cleber JoséPereira LimaJ02I01H09G04F01*06/03/1933 -AgroPecuarista; MédicoVeterinário e ProfessorUniversitário Aposenta-do.Carmen Marlene BessaLima *10/07/1938
440-14 - CleberRenato Bessa LimaK01J02I01H09G04F01*01/09/1960 -Agenciador deNegócios Agro-PecuáriosMaria Cristina PicciniLima *10/10/1965
440-15 - Lucas PicciniLimaL01K01J02I01H09G04F01*09/01/1980
440-16 - PauloEdmundo Bessa LimaNetoL02K01J02I01H09G04F01*25/01/1991
440-17 - CamilaPiccini LimaL03K01J02I01H09G04F01*15/10/1996
440-18 - MartaEleonora Bessa LimaRoratoK02J02I01H09G04F01*14/02/1963 -Psicóloga e PedagogaTito Márcio SeixasRorato *05/10/1962 -Advogado
440-20 - Isabela BessaLima BaptistaK03J02I01H09G04F01*20/05/1965Luiz Alberto FucksBaptista *06/10/1969 -Agro-Pecuarista
440-19 - ConradoLima RoratoL01K02J02I01H09G04F01*10/11/1990
440-21 - BibianaLima BaptistaL01K03J02I01H09G04F01*07/06/1987
440-22 - PedroHenrique LimaBaptistaL02K03J02I01H09G04F01*04/01/1990
450 - TranquilinoGomes PinheiroMachado H10G04F01faleceu criança
460 - Maria da LuzGomes PinheiroMachado H11G04F01faleceu solteira
470 - TranquilinoGomes PinheiroMachadoH12G04F01Aurora
480 - Alice GomesPinheiro MachadoH13G04F01Angelo AraújoFamiliar
485 - Joaquim(Quinca) H14G04F01
430-60 - TalitaNascimentoL02K02J04I04H08G04F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
205
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 98
490 - Maria DelphinaGomes PinheiroMachado *1834G05F01 Ten. JoãoBaptista da CunhaCaldeira tiveram 10filhos
500 - Major BenedictoOtoni Pinheiro CaldeiraH01G05F01 +11/04/1 9 4 2 .Maria Carmelita de MeloCaldeira +27/05/1956
510 - Prof. BenedictoCaldeiraI01H01G05F01Profª. Alice PrattCaldeira
520 - Péricles PrattCaldeiraJ01I01H01G05F01Inês Barbosa
540 - NiltonJ02I01H01G05F01Rosa
530 - Regina +K01J01I01H01G05F01
550 - (filha)K01J02I01H01G05F01
560 - DoraJ03I01H01G05F01Afonso Scucuglia
570 - Afonso CelsoK01J03I01H01G05F01
580 - SandraK02J03I01H01G05F01casada
590 - NiltinhoK03J03I01H01G05F01
600 - Thales PrattCaldeira +J04I01H01G05F01Heidi Garcia Caldeira
610 - Thales +K01J04I01H01G05F01
620 - AndréK02J04I01H01G05F01
630 - Cecília +J05I01H01G05F01Aurélio Cinque
640 - HumbertoK01J05I01H01G05F01
650 - Marco AurélioK02J05I01H01G05F01
655 - Ester CaldeiraI02H01G05F01*08/05/1903 - Bofete -SP+23/06/1974Edward Paes deCamargoCasaram-se em 07/12/1927 em Botucatu - SP
655.1 - Solon PaesCaldeiraJ01I02H01G05F01*05/09/1928 -Pirambóia - SPAnésia MoreiraCaldeira *26/10/1929- Presidente Bernardes- SP. Casaram-se em18/02/1950 emBotucatu - SP.
655.2 - Profª SôniaMaria Caldeira PereiraSimõesK01J01I02H01G05F01*14/04/1951 - Botucatu- SPDr. Antônio CaetanoPereira Simões - Médicoe Professor da Unesp deBotucatu. Casaram-seem 13/06/19__
655.3 - AntônioCaetano Pereira SimõesFilhoL01K01J01I02H01G05F01*10/12/1972 - BuenosAires - ArgentinaEngenheiro
655.4 - Juliana CaldeiraPereira SimõesL02K01J01I02H01G05F01*13/02/1975 - RibeirãoPreto - SPFarmacêutica
655.5 - Daniel CaldeiraPereira SimõesL03K01J01I02H01G05F01Estudante de Medicina
655.6 - FernandoCaldeira Pereira SimõesL04K01J01I02H01G05F01
655.7 - Drª. SolangeAparecida CaldeiraMonteiroK02J01I02H01G05F01*21/05/1953 -Botucatu - SPProfª e Drª emOdontologiaDr. Rubens Monteiro -MédicoCasaram-se em 23/09/19__
655.8 - RubensCaldeira MonteiroL01K02J01I02H01G05F01*20/12/1974 -Ribeirão Preto - SPGeólogo
655.9 - BibianaCaldeira MonteiroL02K02J01I02H01G05F01*06/06/1976 -Ribeirão Preto - SPFisioterapeuta
655.10 - StefaniaCaldeira MonteiroL03K02J01I02H01G05F01Estudante de Medicina
655.11 - BeatrizCaldeira MonteiroL04K02J01I02H01G05F01
655.12 - Simone deFátima CaldeiraK03J01I02H01G05F01*05/03/1959 -Botucatu - SP
655.13 - GibranYassunobo HamanakaL01K03J01I02H01G05F01Judoca
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
206
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 99
655.14 - Agata YokoHamanakaL02K03J01I02H01G05F01Bailarina Profissional
655.15 - Profª. SilviaMaria Caldeira Leite deCamposK04J01I02H01G05F01*15/06/1965 -EnfermagemDr. Nelson LeonardoKerdahi Leite deCampos - MédicoCasaram-se em 11/09/1993
655.16 - Lígia MariaCaldeira Leite deCamposL01K04J01I02H01G05F01*04/04/1996 -Botucatu -SP
655.17 - FloraTerezinha CaldeiraJ02I02H01G05F01*05/10/1929 -Pirambóia - SP +21/09/1930
655.18 - AuricoelisAparecida CaldeiraJ03I02H01G05F01*02/03/1931 -Anhembi +05/09/1931
655.19 - AdonidaPinheiro MachadoI03H01G05F01Ezequias Machado daSilva
655.20 - NellyMachado da SilvaJ01I03H01G05F01Virgílio Maracajá
655.21 - Nilman JoséMaracajáK01J01I03H01G05F01
655.22 - Nilman JoséMaracajá JúniorL01K01J01I03H01G05F01
655.23 - TatianaMaracajáL02K01J01I03H01G05F01
655.24 - AlineMaracajáL03K01J01I03H01G05F01
655.25 - Neil AntônioMaracajáK02J01I03H01G05F01
655.26 - RodrigoGimenez MaracajáL01K02J01I03H01G05F01
655.27 - NiceMachado PotiensJ02I03H01G05F01Prof. Amilcar RomeuPotiens
655.28 - José RobertoPotiensK01J02I03H01G05F01Médico VeterinárioAdriana PereiraPotiens
655.29 - JulianaPereira PotiensL01K01J02I03H01G05F01
655.30 - BrunoPotiensL02K01J02I03H01G05F01
655.31 - GabrielaPereira PotiensL03K01J02I03H01G05F01
655.32 - Luiz FernandoPotiensK02J02I03H01G05F01Engenheiro AgrônomoSilvana Gomes Potiens
655.33 - CarolinaGomes PotiensL01K02J02I03H01G05F01
655.34 - Luiza GomesPotiensL02K02J02I03H01G05F01
655.35 - NarronMachado da SilvaJ03I03H01G05F01Diva Parolari Machado
655.36 - MarinaMachado da SilvaK01J03I03H01G05F01Vicente Gimenes Diaz
655.36.1 - CarolinaMachado Gimenes DiazL01K01J03I03H01G05F01
655.36.2 - JorgeMachado Gimenes DiazL02K01J03I03H01G05F01
655.37 - MarisaMachado da SilvaK02J03I03H01G05F01Carlos Roberto F.Esteves
655.37.1 - CarlosHenrique EstevesL01K02J03I03H01G05F01
655.37.2 - EstelaRenata EstevesL02K02J03I03H01G05F01
655.38 - MárioMachado da SilvaK03J03I03H01G05F01
655.39 - MarileneMachado da SilvaK04J03I03H01G05F01
655.38.1 - GabrielaCaron Machado da SilvaL01K03J03I03H01G05F01
655.38.2 - DéboraCaron Machado da SilvaL02K03J03I03H01G05F01
655.38.3 - Vitor CaronMachado da SilvaL03K03J03I03H01G05F01
655.40 - Nara Machadoda SilvaJ04I03H01G05F01Valter Frigieri
655.41 - Valter FrigieriJúniorK01J04I03H01G05F01
655.42 - PedroFrigieriL01K01J04I03H01G05F01
655.43 - VâniaAparecida FrigieriK02J04I03H01G05F01Paulo Eduardo CamargoBlank
655.44 - JulianaFrigieri BlankL01K02J04I03H01G05F01
655.45 - NanciMachado da SilvaJ05I03H01G05F01Atílio Martorelli
655.46 - AtílioMartorelli JúniorK01J05I03H01G05F01Cláudia PessoaMartorelli
655.47 - RenatoPessoa MartorelliL01K01J05I03H01G05F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
207
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 100
660 - Adélia PinheiroMachado CaldeiraH02G05F01 JoaquimFerreira da Silva(Ferreira Gordo)
670 - DeputadoFlamínio Ferreira -*07/11/1878 -Botucatu + 1931I01H02G05F01Laurinda Gomes deOliveira.Flamínio foi professor,jornalista, vereador eprefeito de Pirajú peloPRP em 1914,Deputado em 1930 eDiretor do CorreioPaulistano, tiveram 8filhos.
670.1 - CelinaFerreiraJ01I01H02G05F01Marcelo Homem deMello
670.2 - MariaAdelaide FerreiraJ02I01H02G05F01José de Paiva MonteAlegre
670.3 - MariaLaurindaK01J02I01H02G05F01Walter de Freitas670.4 - MariaAparecidaK02J02I01H02G05F01
670.5 - DulceFerreiraJ03I01H02G05F01*22/12/1910 -Itapetininga +19/03/1987 - S. PauloDr. Zid Albuquerque*21/09/1908 - S.Paulo
670.6 - OsvaldoAlbuquerque -Arquiteto *15/09/1939 - S. PauloK01J03I01H02G05F01Eloisa Ferreira *23/05/1946 - LaranjalPaulista
670.7 - MarceloFerreira Albuquerque*30/06/1970L01K01J03I01H02G05F01
670.8 - AndreaFerreira Albuquerque*28/10/1971L02K01J03I01H02G05F01
670.9 - FábioFerreira Albuquerque*01/07/1973L03K01J03I01H02G05F01
670.10 - RenataFerreira Albuquerque*07/12/1979L04K01J03I01H02G05F01
670.11 - SérgioFerreira Albuquerque*28/12/1985L05K01J03I01H02G05F01
670.12 - Zid Albu-querque Filho *05/10/1949K02J03I01H02G05F01Leda Picca
670.13 - LucianoAlbuquerqueL01K02J03I01H02G05F01
670.14 - FabrizioAlbuquerqueL02K02J03I01H02G05F01
655.48 - MarcellaPessoa MartorelliL02K01J05I03H01G05F01 655.49 - Francisco
MartorelliK02J05I03H01G05F01
655.50 - NiobeMachado da SilvaJ06I03H01G05F01Silas Teles Filho
655.51 - Silas TelesNetoK01J06I03H01G05F01Rosana Aparecida deMello655.52 - Maria Izabel daSilva TelesK02J06I03H01G05F01Flávio José Buononato
655.53 - NumasMachado da SilvaJ07I03H01G05F01Lúcia Teles Machado
655.54 - Raquel TelesMachadoK01J07I03H01G05F01
655.55 - Olga CaldeiraI04H01G05F01André Ferreira
655.56 - Ana MariaFerreiraJ01I04H01G05F01Dr. Sol de LunaFernandes Lopes Filho
655.57 - CarlosEduardo FerreiraFernandes LopesK01J01I04H01G05F01Paula F. Lopes
655.58 - CristianeFerreira FernandesLopesK02J01I04H01G05F01Cláudio Batepaulo
655.59 - CláudiaFerreira FernandesLopesK03J01I04H01G05F01
655.60 - Joel CaldeiraI05H01G05F01Nair Caldeira
655.61 - EleuzesCaldeira (Gica)I06H01G05F01
655.57.1 - Rafael F.Fernandes LopesL01K01J01I04H01G05F01
655.57.2 - Gabriela F.Fernandes LopesL02K01J01I04H01G05F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
208
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 101
690 - Profª.Garibaldina PinheiroMachado Tolosa +11/02/1997 H03G05F01Prof. Benedito MariaTolosa. Garibaldina eBenedito formaram-seem 1891 na EscolaCaetano de Campos emSão Paulo.
700 - Dr. BenedictoPinheiro MachadoTolosaI01H03G05F01
710 - Dr. AdherbalPinheiro MachadoTolosaI02H03G05F01
720 - HelenaI03H03G05F01
730 - Dr. AnibalPinheiro MachadoTolosa I04H03G05F01
740 - Dr. ÁlvaroPinheiro MachadoTolosa I05H03G05F01
750 - Dr. João BatistaPinheiro MachadoTolosa I06H03G05F01
760 - Raul H04G05F01
770 - LeopoldoH05G05F01
780 - OsmanyPinheiro MachadoCaldeira H06G05F01 *BotucatuAntonia Ayres deMello
790 - BeneditoI01H06G05F01
800 - AureolinaI02H06G05F01
810 - AristeuI03H06G05F01
820 - ArariI04H06G05F01
680 - Carlos FerreiraI02H02G05F01Tereza Loureiro deOliveira
670.18 - YolandaFerreiraAzauri Jardim daSilveiraJ05I01H02G05F01
670.20 - AntônioFerreiraJ06I01H02G05F01Gilda Morais deOliveira
670.22 - AliceFerreira - faleceujovemJ07I01H02G05F01
670.23 - PauloFerreira - faleceujovemJ08I01H02G05F01
670.19 - José Jardimda SilveiraK01J05I01H02G05F01
670.21 - Patrícia deOliveira FerreiraK01J06I01H02G05F01
670.15 - OlgaFerreiraJ04I01H02G05F01Gastão de AssisPacheco
670.16 - Marion deAssis PachecoK01J04I01H02G05F01Francisco Pacheco
670.17 - Geraldo deAssis PachecoK02J04I01H02G05F01
821 - Arari PinheiroMachado FilhoJ01I04H06G05F01
822 - FernandoPinheiro MachadoJ02I04H06G05F01
823 - Osmany PinheiroMachadoJ03I04H06G05F01
824 - Elza MargaridaPinheiro MachadoJ04I04H06G05F01
825 - Péricles PinheiroMachadoJ05I04H06G05F01Médico em Jaú
824.1 - Alex PinheiroMachado Rodrigues -Aviador e Computação(Organização Mundialda Saúde)K01J04I04H06G05F011º cas. - Patrícia2º cas. - Maria Cristinade Gouvêa - professora
824.2 - Júlia (1º cas.)L01K01J04I04H06G05F01
824.3 - GuilhermeHenriques de GouvêaPinheiro MachadoRodrigues (2º cas.)*14/01/1996 - BrasíliaL02K01J04I04H06G05F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
209
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 102
860 - LeopoldinaPinheiro MachadoCaldeira H08G05F01
870 - HonorinaPinheiro MachadoCaldeira (Lola)H09G05F01 *BotucatuJoaquim Pires de ArrudaGavião Neto
830 - IracemaI05H06G05F01
840 - NadirI06H06G05F01
850 - Lindolpho daCunha CaldeiraH07G05F01Eugênia CristinaPinheiro Machado *10/02/1859-Botucatuvide 8380
851 - Joaquina(Quininha)I01H07G05F01 *BotucatuEstácio Caldeira
852 - João BatistaPinheiro MachadoCaldeiraI02H07G05F01
880 - LiliI01H09G05F01
890 - Maria Delfina(Mariquinha)I02H09G05F01 *BotucatuLuiz Batista deCarvalho
900 - Geraldo PinheiroMachadoJ01I02H09G05F01 *São Paulo; Chiara deAmbrosio * Italia
910 - MarcosK01J01I02H09G05F01
920 - SílviaK02J01I02H09G05F01
930 - BenjaminI03H09G05F01 *BotucatuElfrida Azevedo
940 - João Batista(Gaviãozinho)I04H09G05F01 *Botucatu; MariaConceição Antunes
950 - Prof. EdemJ01I04H09G05F01 *ItararéRivadavia Marques deAlmeida
960 - YaraK01J01I04H09G05F01
970 - IrecêK02J01I04H09G05F01
980 - IvaniraK03J01I04H09G05F01
990 - Washignton *AvaréJ02I04H09G05F01Jacy da Silva
1000 - TabajaraK01J02I04H09G05F01
1010 - CaciqueK02J02I04H09G05F01
1020 - VeraK03J02I04H09G05F01
1030 - KatiaK04J02I04H09G05F01
1040 - Raul + * ItararéJ03I04H09G05F01faleceu solteiro
1050 - Profª MariaJosé *ItararéJ04I04H09G05F01Dr. Simon Batella
1060 - NadiaK01J04I04H09G05F01
1070 - TâniaK02J04I04H09G05F01
1080 -K03J04I04H09G05F01
1090 - Profª MárciaJ05I04H09G05F01 *ItatingaDr. Labiano deMendonça
1100 - RuyK01J05I04H09G05F01
1110 - MárciaK02J05I04H09G05F01
1120 - LabianoK03J05I04H09G05F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 103
1130 - RenatoK04J05I04H09G05F01
1140 - Profª Tereza doMenino JesusJ06I04H09G05F01Dr. WaldomiroBenedito de Carvalho
1150 - WalterK01J06I04H09G05F01
1160 - WaldomiroK02J06I04H09G05F01
1170 - RenatoK03J06I04H09G05F01
1180 - Prof.AlcioneJ07I04H09G05F01ItapetiningaProfª Cecília Duarte
1190 - Maria BeatrizK01J07I04H09G05F01
1200 - PauloK02J07I04H09G05F01
1210 - Ana ClaraK03J07I04H09G05F01
1220 - Profª NiomaJ08I04H09G05F01 *Itapetininga Dr. JorgeLuiz de Almeida
1230 - José LuizK01J08I04H09G05F01
1240 - AntonietaK02J08I04H09G05F01
1250 - José RaulK03J08I04H09G05F01
1260 - José JúlioK04J08I04H09G05F01
1270 - José CarlosK05J08I04H09G05F01
1280 - Dr. José LuizJ09I04H09G05F01 *Itapetininga ReginaMaria Ferreira
1290 - José LuizK01J09I04H09G05F01
1300 - MartaK02J09I04H09G05F01
1310 - Gertrudes *BotucatuI05H09G05F01
1320 - LuziaI06H09G05F01 *BotucatuDr. Aristides Pinheirode Albuquerque
1330 - Profª MariaAparecidaJ01I06H09G05F01Giuseppe Ferri * Itália
1340 - José EgídioK01J01I06H09G05F01
1350 - LucianoK02J01I06H09G05F01
1360 - Ana TerezaK03J01I06H09G05F01
1370 - Izabel +*BotucatuI07H09G05F01
1380 - Adélia +*BotucatuI08H09G05F01
1390 - HenriquetaPinheiro MachadoCaldeira H10G05F01José Lourenço deMoura
1400 - OscarI01H10G05F01 Alicede Oliveira
1410 - AlfredoJ01I01H10G05F01
1420 - JoséJ02I01H10G05F01
1430 - Julieta PinheiroMachado de MouraI02H10G05F01Pedro Machado da Silva
1440 - Romeu +faleceu solteiroI03H10G05F01
1450 - Leonor +faleceu solteiraI04H10G05F01
1460 - Adélia PinheiroMachado de MouraI05H10G05F01Antonio Golini
1480 - Raul PinheiroMachado de MouraI06H10G05F011º casamento AdriaCovello; 2º casamentoIzabel Covello
1470 - Maria JoséJ01I05H10G05F01
1490 - FlóraJ01I06H10G05F01do 1º casamento deRaul e Adria
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 104
1530 - Alaor PinheiroMachado de MouraI07H10G05F01Eliza Strasburg
1500 - CreuzaJ02I06H10G05F01do 1º casamento deRaul e Adria
1510 - RobertoJ03I06H10G05F01do 1º casamento deRaul e Adria
1520 - ZiquinhaJ04I06H10G05F01do 1º casamento deRaul e Adria
1540 - JoséJ01I07H10G05F01
1550 - AntonioJ02I07H10G05F01
1560 - MariaJ03I07H10G05F01
1570 - FranciscoJ04I07H10G05F01
1580 - Major JorgeGomes PinheiroMachado G06F01 *24/04/1830 -Itapetininga + 28/09/1883. Proprietário daFazenda Monte Alegreem Botucatu e FazendaMorrinhos em ItatingaFrancisca Brandina deOliveira Machado(Chiquinha Jorge) *Lençois Paulista Filhade Joaquim Gabriel deOliveira Lima e Mariada Anunciação FerrazMachado. Tiveram6 filhos.O Major Jorge foi umdos fundadores da LojaMaçônica Firmeza deItapetininga - SP, em19/10/1852.
1590 - Coronel JorgeGomes PinheiroMachado (CoronelJorginho da GuardaNacional) * 1866 -Lençois PaulistaH01G06F01 + 06/04/1925; Maria ManuelaPinheiro Machado(Maricota) * 18/12/1875 - Fazenda MonteAlegre - Botucatu + 26/01/1952. EramPrimos-irmãos. Filhade Manoel GomesPinheiro Machado,casado com suasobrinha Sophia, queera filha do Dr.Antonio GomesPinheiro Machado eMaria Manoela deOliveira Ayres- vide3790, 130 e 10.Coronel Jorginho eMaricota doaramo”Patrimônio daPrata”
1590.1 - SophiaPinheiro MachadoI01H01G06F01Gontran PinheiroMachado (Nhonhô) Vide3800
1590.2 - FranciscaPinheiro Machado(Chiquita)I02H01G06F01Paulo da Silva CoelhoVide 4070
1590.3 - Maria AlicePinheiro MachadoSampaioI03H01G06F01Diogo César SampaioVide 4100
1590.4 - Jorge PinheiroMachado (Gito)I04H01G06F01Prof.ª Cecília PintoCésar (Cilóca)Vide 4190
1590.5 - PrefeitoManoel DeodoroPinheiro MachadoI05H01G06F01Maria Clementina LossoVide 4240
1590.6 - Profº. AnnaFlorisbella PinheiroMachado (Belinha)I06H01G06F01Vide 4300
1590.7 - Ruth PinheiroMachado BiazonI07H01G06F01José BiazonVide 4310
1590.8 - Alice PinheiroMachadoI08H01G06F01Vide 4380
1590.9 - JoaquimPinheiro MachadoI09H01G06F01Vide 4390
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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1600 - Maria JoséPinheiro Machado(Jeca) H02G06F01 *Lençois Paulista 1ºcas: Manuel Amanciode Oliveira Machado *Itapetininga Irmão deFrancisca Brandina deOliveira Machado,casada com JorgeGomes PinheiroMachado \ 2º cas. Dr.Angelo GomesPinheiro Machado,natural do R.G.S. efilho do Dr. AntonioGomes PinheiroMachado e MariaManoela de OliveiraAyres - vide 60 e 1960
1610 - João Batista deOliveira Machado(Jango)I01H02G06F01* Lençois Paulista;Alice Paupério filha deBento Paupério eGermina Paupério
1620 - ManoelAmancio de OliveiraMachado (Maneco)I02H02G06F01 *Borebi; ZuleikaPinheiro Machado *São Paulo Filha de Dr.Angelo Gomes PinheiroMachado e AnnaFlorisbella PinheiroMachado (Belinha) vide2150
1630 - Renato +J01I02H02G06F01faleceu criança *Borebi
1640 - Maria Angela +J02I02H02G06F01 +*Borebi
1650 - IoneJ03I02H02G06F01*Borebi - Henrique
1660 - ElyJ04I02H02G06F01 *BorebiPaulo
1670 - SérgioJ05I02H02G06F01 *Borebi
1680 - ManuelAmancioJ06I02H02G06F01*Borebi
1690 - Jorge deOliveira MachadoI03H02G06F01 *AgudosMaria José RibasMachado * São PauloFilha de Sebastião Ribase Georgina PinheiroMachado Ribas vide1840
1700 - Ney OliveiraMachadoJ01I03H02G06F01Tereza
1710 - José CarlosOliveira MachadoJ02I03H02G06F01Wilma Vissoto
1720 - Maria NeizaMachadoJ03I03H02G06F01Boris Bueno
1730 - Joaquim deOliveira Machado +I04H02G06F01* Lençois Paulistafaleceu solteiro(Consul na Argentina)
1740 - Maria José deOliveira Machado(Maricota)I05H02G06F01* Lençois PaulistaLázaro de Barros * SãoManuel. Filho de JúlioCesar de Barros eOlímpia Fernandes deBarros
1750 - Lício AmancioMachado de BarrosJ01I05H02G06F01 *AgudosFausta de Barros *São Paulo
1760 - ManoelAmancio Machado deBarrosJ02I05H02G06F01 *Lençois PaulistaZilda Melhado filha deJosé Maria Melhado eAmélia Melhado
1790 - Maria deLourdes +J03I05H02G06F01faleceu criança
1770 - WildeK01J02I05H02G06F01* Bauru
1780 - WileK02J02I05H02G06F01* São Paulo
1800 - Ana Florisbelade Oliveira Machado(Belinha)I06H02G06F01* Lençois Paulista; Dr.Heitor Maia * ValençaRio de Janeiro. Filhode Mário MachadoMaia e Maria InácioMachado Leite
1810 - Mario MachadoMaiaJ01I06H02G06F01
1820 - Maria InáciaMachado MaiaJ02I06H02G06F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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1930 - LucinhoJ01I09H02G06F01 *Agudos
1940 - Maria Angela *AgudosJ02I09H02G06F01
1950 - Profª. MariaLúcia PinheiroMachado de AlmeidaCorrea *30/07/1947 -MaríliaJ03I09H02G06F01Francisco SérgioTorres Correa*05/11/1943 - RibeirãoPreto
1960 - AnnaFlorisbella PinheiroMachadoH03G06F01 * LençoisPaulista; Dr. AngeloGomes PinheiroMachado (seu 1º cas.)* R.S.filho do Dr. AntonioGomes PinheiroMachado e MariaManoela de OliveiraAyres - vide 60 e1600Anna Florisbella e Dr.Ângelo eram primos
1970 - Antonio (Nenê)+ I01H03G06F01faleceu solteiro * SãoPaulo
1980 - Dr. AngeloPinheiro Machado(Angelim)I02H03G06F01 * SãoPaulo + 1950 FranciscaPavão Martins * R.G.S
1990 - Dr.HugoPinheiro MachadoI03H03G06F01 * SãoPauloZoé Pinheiro Machadofilha de Antonio RibasPinheiro Machado ver360 e 80 * R.G.S.
2000 - ÂngeloPinheiro Machado(Angelito)J01I03H03G06F01Engenheiro QuímicoMaria Helena FrancoPinheiro Machado
1840 - FranciscaOliveira Machado(Sinhá)I07H02G06F01Dr. Breno PinheiroMachado Ribas. Filhode Sebastião Ribas eJorgina Pinheiro Ribasvide 1690
1850 - RubensJ01I07H02G06F01Aydee Carvalho
1860 - Agla HelenaK01J01I07H02G06F01
1870 - Maria BeatrizK02J01I07H02G06F01
1880 - Breno RibasNetoK03J01I07H02G06F01
1890 - Maria HeloísaK04J01I07H02G06F01
1900 - Maria HelenaRibasJ02I07H02G06F01
1910 - José +I08H02G06F01
1920 - Orsina PinheiroMachado (MariaOrfina) I09H02G06F01* Agudos/ do 2º cas. deMaria José PinheiroMachado (Jeca) e Dr.Angelo Gomes PinheiroMachado; LúcioPinheiro Machado deAlmeida * Botucatu+21/01/87 filho deZenita PinheiroMachado de Almeida eErnesto Pereira deAlmeida * Portugalvide 6770 e 6780 vide60 e 1960
2000-1 - Tânia MariaFranco PinheiroMachadoK01J01I03H03G06F01
1951 - MarceloPinheiro Machado deAlmeida Correa *12/07/1974 +14/07/1974K01J03I09H02G06F01
1952 - Juliana deAlmeida CorreaK02J03I09H02G06F01*07/11/1977 - SP
1953 - Marcelo deAlmeida CorreaK03J03I09H02G06F01*05/11/1980 - SP
1830 - ManoelMachado MaiaJ03I06H02G06F01
2000-2 - ÂngeloFranco PinheiroMachado Neto(Angelinho)K02J01I03H03G06F01Paula
2000-4 - Ivan FrancoPinheiro MachadoK03J01I03H03G06F01
2000-3 - GiovanaL01K02J01I03H03G06F01
2010 - Dr. CláudioPinheiro Machado(Ferrinho) - Engenhei-ro AgrônomoDarclée MenezesPinheiro MachadoJ02I03H03G06F01
2010-2 - AnaisL01K01J02I03H03G06F01
2010-1 - Maria CristinaPinheiro MachadoK01J02I03H03G06F01Jornalista
2010-3 - CláudioPinheiro MachadoK02J02I03H03G06F01
2010-4 - HugoPinheiro MachadoNetoK03J02I03H03G06F01Sandra Pereira PinheiroMachado
2010-5 - TiagoL01K03J02I03H03G06F01
2010-6 - LeandroL02K03J02I03H03G06F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 107
2040-1 - AlaorPinheiro Machado Jr.K01J03I03H03G06F01Márcia AparecidaChellin PinheiroMachado
2040-2 - Zoé PinheiroMachado Soares -BancáriaK02J03I03H03G06F01Reginaldo MacielSoares2040-3 - KátiaPinheiro Machado doAmaral - BancáriaK03J03I03H03G06F01João DonizeteGonçalves do Amaral
2010-8 - RodrigoPinheiro MachadoJoséL01K04J02I03H03G06F01
2040 - Alaor PinheiroMachadoJ03I03H03G06F01Engenheiro AgrônomoRuth Rosa PinheiroMachado
2050 - José PinheiroMachadoI04H03G06F01 * SãoPauloDirce Menezes * R.J.
2060 - MarlyJ01I04H03G06F01
2070 - GennyPinheiro MachadoI05H03G06F01 * SãoPauloDr. Sebastião Ribas *Paraná
2080 - Breno PinheiroMachado RibasJ01I05H03G06F01
2090 - Selmira RibasJ02I05H03G06F01Anisio Carneiro* Guaratinguetá
2100 - Maria deLourdesK01J02I05H03G06F01
2110 - Maria JoséJ03I05H03G06F01Jorge
2120 - ZeziraJ04I05H03G06F01Dr. Alfeu Sampaio
2130 - Manoel(Manoelito)J05I05H03G06F01Paula
2140 - AnitaJ06I05H03G06F01Dr. Antenor Abreu
2010-7- Hebe MenezesPinheiro Machado JoséK04J02I03H03G06F01Herval José
2120.1 - ZecaK01J04I05H03G06F01
2120.2 - CibeleK02J04I05H03G06F01
2120.3 - Mara LúciaK03J04I05H03G06F01
2120.4 - MoemaK04J04I05H03G06F01
2120.5 - AlfeuK05J04I05H03G06F01
2140.1 - GenyK01J06I05H03G06F01
2140.2 - AntenorK02J06I05H03G06F01
2140.3 - Maria LúciaK03J06I05H03G06F01
2040.1.1 - RafaelL01K01J03I03H03G06F01
2040.1.2 - GustavoL02K01J03I03H03G06F01
2040.2.1 - ThaisL01K02J03I03H03G06F01
2040.3.1 - RogérioL01K03J03I03H03G06F01
2040.3.2 - FelipeL02K03J03I03H03G06F01
2040.3.3 - MaurícioL03K03J03I03H03G06F01
2040.4.1 - FláviaL01K04J03I03H03G06F01
2040.5.1 - CamilaL01K05J03I03H03G06F01
2040-4 - RuthPinheiro MachadoSoares - BancáriaK04J03I03H03G06F01José Henrique Soares -Prefeito de Macatuba
2040-5 - Cyntia MariaPinheiro Machado -ProfessoraK05J03I03H03G06F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
215
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 108
2220 - FranciscaPinheiro Machado(Chiquita)I07H03G06F01 *Lençois Paulista; Dr.Jorge Pinheiro Brisolla* Lençois Paulista vide2470
2230 - Ivan +J01I07H03G06F01
2240 - IedaJ02I07H03G06F01 *R.J.
2250 - DivaJ03I07H03G06F01 *R.J. Cícero Leite
2260 - IvanK01J03I07H03G06F01
2270 - ElianaK02J03I07H03G06F01
2280 - Jorge AugustoK03J03I07H03G06F01
2290 - Sônia BrisollaJordãoJ04I07H03G06F01* R.J. Hernani deOliveira Jordão
2300 - HernaniBrisolla Jordão FilhoK01J04I07H03G06F01
2310 - Paulo BrisollaJordão +K02J04I07H03G06F012320 - MarceloBrisolla JordãoK03J04I07H03G06F01
2330 - Márcio BrisollaJordãoK04J04I07H03G06F01
2350 - Maria PinheiroMachado (Mariquita)I08H03G06F01 * SãoPaulo; José OliveiraMachado * Piracicaba
2360 - DivaJ01I08H03G06F01
2370 - ElzaJ02I08H03G06F01 *R.J.
2380 - HélioJ03I08H03G06F01 *R.J. Jacy
2390 - Adolpho GomesPinheiro Machado +03/08/1895 H04G06F01* Lençois Paulista;Francisca Falcão
2400 - FranciscaPinheiro Machado(Panchita) +I01H04G06F01Dr. ArmandoAmarante - casou-seem 2º núpcias comDilma PavãoAmarante
2400-1 - IsmaelPinheiro MachadoAmaranteJ01I01H04G06F01Maria AmistaAmarante
2400-2 - ArmandoPinheiro MachadoAmaranteK01J01I01H04G06F01Maria Carolina SantosAmarante
2400-4 - Ruy PinheiroMachado AmaranteK02J01I01H04G06F01Marisa PicassoAmarante
2400-3 - Selma SantosAmaranteL01K01J01I01H04G06F01
2400-5 - RenataAmaranteL01K02J01I01H04G06F01
2400-6 - RafaelAmaranteL02K02J01I01H04G06F01
2400-7 - PauloPinheiro MachadoAmaranteJ02I01H04G06F01
2400-8 - Leda PinheiroMachado AmaranteJ03I01H04G06F01Coronel FaustoQuerino Simões
2400-9 - PlínioQuerino SimõesK01J03I01H04G06F01Edda Augusta QuerinoSimões
2400-10 - Ana PaulaL01K01J03I01H04G06F01
2400-11 - AnaCarolinaL02K01J03I01H04G06F01
2400-12 -Pedro HenriqueQuerino SimõesK02J03I01H04G06F01Olga Moraes QuerinoSimões
2400-13 - CesarHenrique QuerinoSimõesL01K02J03I01H04G06F01
2150 - ZuleikaPinheiro MachadoI06H03G06F01 * SãoPaulo; ManoelAmancio de OliveiraMachado (Maneco) *Borebi vide 1620
2160 - Renato +J01I06H03G06F01
2170 - Maria Ângela +J02I06H03G06F01
2180 - IoneJ03I06H03G06F01
2190 - ElyJ04I06H03G06F01Paulo
2200 - SérgioJ05I06H03G06F01
2210 - ManoelAmancioJ06I06H03G06F01
2300.1 - ÉrikaL01K01J04I07H03G06F01
2320.1 - MarceloL01K03J04I07H03G06F01
2320.2 - João PedroL02K03J04I07H03G06F01
2330.1 - MarceloL01K04J04I07H03G06F01
2330.2 - CarolinaL02K04J04I07H03G06F01
2340.1 - JórgiaL01K05J04I07H03G06F01
2340 - Vera LúciaBrisolla JordãoK05J04I07H03G06F01Márcio Macedo
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
216
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 109
2400-37 - AdrianaK01J09I01H04G06F01
2400-38 -K02J09I01H04G06F01
2400-39 -K03J09I01H04G06F01
2400-14 - MaríliaQuerino Simões Vaz deLimaK03J03I01H04G06F01Dr. Carlos Vaz de Lima
2400-15 - CarlosDaniel Vaz de LimaL01K03J03I01H04G06F01
2400-16 - RobertoPinheiro MachadoAmaranteJ04I01H04G06F01
2400-17 - VeraPinheiro MachadoMarquesJ05I01H04G06F01Dr. Carlos InfanteMarques +
2400-18 - Vera AdelinaInfante MarquesK01J05I01H04G06F01Milton de AbreuCampanário
2400-19 - CarlaMarques CampanárioL01K01J05I01H04G06F01* EUA
2400-20 - PaulaMarques CampanárioL02K01J05I01H04G06F01
2400-21 - CarlosOrlando MachadoMarquesK02J05I01H04G06F01Magali
2400-22 - LucianoBrás MarquesL01K02J05I01H04G06F01
2400-23 - Sabrina BrásMarquesL02K02J05I01H04G06F01
2400-24 - ArmandoAmarante JuniorJ06I01H04G06F01Marília CamargoAmarante
2400-25 - Maria doCarmoK01J06I01H04G06F01Dr. Miguel RochaMarques
2400-26 - MiguelL01K01J06I01H04G06F01
2400-27 - ArmandoL02K01J06I01H04G06F01
2400-28 - JoséArmando CamargoAmaranteK02J06I01H04G06F01Maria José
2400-29 -L01K02J06I01H04G06F01
2400-30 -L02K02J06I01H04G06F01
2400-31 - TerezaPinheiro MachadoAmaranteJ07I01H04G06F01
2400-32 - DivaPinheiro MachadoAmaranteJ08I01H04G06F01Ismael Maw Azevedo
2400-33 - MárioK01J08I01H04G06F01
2400-34 - GuilhermeK02J08I01H04G06F01
2400-35 - IsmaelK03J08I01H04G06F01
2400-36 - Dr. JoãoPinheiro MachadoAmaranteJ09I01H04G06F01Maria Angélica Zaida
2400-40 - MarilenaPinheiro MachadoAmaranteJ10I01H04G06F01Martins Yassunaga
2400-41 - WilsonAmarante YassunagaK01J10I01H04G06F01
2440 - FranciscaPinheiro MachadoH05G06F01Dr. Octaviano MartinsBrisola * Itapetininga.Filho de SalvadorBrisola
2450 - Dr. OtávioPinheiro Brisola (foiprefeito de Bauru)I01H05G06F01Mafalda
2470 - Dr. JorgePinheiro BrisolaI02H05G06F01Francisca (Chiquita)vide 2220
2460 - Dr. MarcoAurélioJ01I01H05G06F01
2480 - Ivan +J01I02H05G06F01
2490 - IedaJ02I02H05G06F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 110
2500 - DivaJ03I02H05G06F01
2510 - SôniaJ04I02H05G06F01
2520 - Ruy PinheiroBrisollaI03H05G06F01 AixaFranco
2540 - Gil PinheiroBrisollaI04H05G06F01Deolinda Garcez
2530 - RuyJ01I03H05G06F01
2531 - AiltonJ02I03H05G06F01
2532 - SílviaJ03I03H05G06F01
2533 - José LeandroJ04I03H05G06F01
2550 - OctavianoPinheiro BrisollaJ01I04H05G06F01
2560 -J02I04H05G06F01
2570 - Léo PinheiroBrisollaI05H05G06F01Julieta
2580 - CássioJ01I05H05G06F01
2590 - LéoJ02I05H05G06F01
2600 - ZilcaJ03I05H05G06F01
2610 - SalvadorPinheiro BrisollaI06H05G06F01Áurea
2620 - Orí PinheiroBrisollaI07H05G06F01 Aurora
2630 - Maria dasGraças PinheiroBrisolla (Gracinha)I08H05G06F01
2640 - FranciscaPinheiro Brisolla(Mocinha)I09H05G06F01Humberto Tocci
2650 - AletéiaJ01I09H05G06F01
2660 - HumbertoJ02I09H05G06F01
2670 - TácitoJ03I09H05G06F01
2680 - Ena PinheiroBrisollaI10H05G06F01 2690 - Maria Isabel
H06G06F01 faleceucom 5 anos
2700 - Major ManuelGomes PinheiroMachado G07F01(Major Maneco) * 10/11/1835 Sorocaba +27/02/1895 Botucatu -Sophia LeopoldinaGomes PinheiroMachado *1848 CruzAlta - RS +27/12/1921Botucatu - SP(sobrinha do MajorManeco)vide130 e 10tiveram 8 FilhosSophia era filha do Dr.Antônio GomesPinheiro Machado eMaria Manoela deOliveira Ayres
2710 - Paulino GomesPinheiro Machado +H01G07F01 Rita Dias2720 - José GomesPinheiro Machado(Jucão) H02G07F01Maria Angelica
2730 - MariinhaI01H02G07F01 Maria* Botucatu
2740 - MargaridaI02H02G07F01 *Botucatu
2750 - Manoel GomesPinheiro Machado(Manecão)H03G07F01*20/05/1886 +13/09/1956Rita Tavares
2760 - AparecidaPinheiro MachadoFerrari(Cida)I01H03G07F01Orlando Ferrari
2770 - SandraAparecida FerrariJ01I01H03G07F01Antônio Donizete Felix
2790 - Moraila EletisseSoaresK01J02I01H03G07F01
2800 - Valmiria deCássia SoaresK02J02I01H03G07F01
2810 - Ana CláudiaFerrariJ03I01H03G07F01José Roberto Antunes
2610.1 - Maria CleideJ01I06H05G06F01Henrique
2610.2 - Dr. AdemarPinheiro BrisollaJ02I06H05G06F01Delegado de PolíciaNazaré
2770.1 - DéboraAparecida FelixK01J01I01H03G07F01
2770.2 - DeniseAparecida FelixK02J01I01H03G07F01
2780 - Rita de CássiaFerrariJ02I01H03G07F01Ariomar Soares
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
218
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 111
2840 - GizeliK02J04I01H03G07F01
2850 - Joaquina +Pinheiro Machado (NháQuina) I02H03G07F01José Franco - vide8730 e 6190 -
2860 - NormaJ01I02H03G07F01(casada)
2870 - JaquelineJ02I02H03G07F01
2880 - Cosme PinheiroMachado +I03H03G07F01Josefa Vaz de Almeida+
2890 - Osler PinheiroMachadoJ01I03H03G07F01casado
2900 - Isaura PinheiroMachadoJ02I03H03G07F01Joaquim AnselmoMartins
2910 - EmilianoK01J02I03H03G07F01
2920 - José EmílioK02J02I03H03G07F01
2930 - ElianeK03J02I03H03G07F01
2940 - José Cosme +J03I03H03G07F01
2950 - Paulo PinheiroMachadoI04H03G07F01 MariaAmélia Cruz
2960 - Olga PinheiroMachadoJ01I04H03G07F01Benedito RodriguesPereira
2980 - Jaime PinheiroMachadoJ02I04H03G07F01 -Alice da Silva
2970 - Paulo RobertoRodrigues PereiraK01J01I04H03G07F01
2990 - José CláudioPinheiro MachadoK01J02I04H03G07F01
3000 - Maria AlicePinheiro MachadoK02J02I04H03G07F01Darwin de OliveiraMiranda
3010 - DoracyPinheiro MachadoK03J02I04H03G07F01Agnaldo José Pereira
3020 - Paulo Guilher-meK04J02I04H03G07F01
3001 - DarwinPinheiro MachadoMirandaL01K02J02I04H03G07F01
3011 - DouglasPinheiro MachadoPereiraL01K03J02I04H03G07F01
3030 - Ana NairPinheiro MachadoBravinJ03I04H03G07F01Leontino Bravin +
3040 -Dr. Paulo SérgioBravin - AdvogadoK01J03I04H03G07F01
3050 - Luiz AntonioBravinK02J03I04H03G07F01
3060 - Carlos RobertoBravinK03J03I04H03G07F01
3070 - Jairo ZózimoPinheiro MachadoJ04I04H03G07F01Dirce da Silva
3090 - DaurizaPinheiro MachadoJ05I04H03G07F01Ailton Miranda
3080 - LuciméiaPinheiro MachadoK01J04I04H03G07F01
3100 - Jaime PinheiroMachadoK01J05I04H03G07F01
3110 - Maria AméliaPinheiro MachadoK02J05I04H03G07F01
3120 - LucileyL01K02J05I04H03G07F01
3130 - RosileyL02K02J05I04H03G07F01
3140 - JuniorL03K02J05I04H03G07F01
2820 - MarcosAntonio FerrariJ04I01H03G07F01Ivany de Oliveira
2830 - MichelleK01J04I01H03G07F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 112
3170 - GenivaldoPinheiro MachadoK02J06I04H03G07F01
3180 - WilliamRoberto PinheiroMachadoK03J06I04H03G07F01
3190 - AntonioPinheiro MachadoJ07I04H03G07F01Maria Helena
3200 - Ângela CristinaPinheiro MachadoK01J07I04H03G07F01
3210 - DenilsonPinheiro MachadoK02J07I04H03G07F01
3220 - MárcioPinheiro MachadoK03J07I04H03G07F01
3230 - Maria JoaquinaPinheiro Machado+10/06/2004I05H03G07F01Manuel Reis +
3240 - Rita Nair Reis +J01I05H03G07F01João Ramos Fernandez
3250 - Maria AdalgizaRamos PereiraK01J01I05H03G07F01Ilto Pereira +
3260 - AdilsonL01K01J01I05H03G07F01
3261 - GabrielM01L01K01J01I05H03G07F01Gêmeo de Gabriela
3262 - GabrielaM02L01K01J01I05H03G07F01
Gêmea de Gabriel
3270 - AndreaL02K01J01I05H03G07F01
3280 - Rita JuremaRamosK02J01I05H03G07F01Aquiles André
3290 - Nilza RamosK03J01I05H03G07F01
3291 - Nilton RogérioL01K03J01I05H03G07F01
3292 - EmersonL02K03J01I05H03G07F01
3293 - MarcelaM01L02K03J01I05H03G07F01
3294 - SuelenM02L02K03J01I05H03G07F01
3295 - LeandraL03K03J01I05H03G07F01
3296 - EdmilsonL04K03J01I05H03G07F01
3297 - NoéliaL05K03J01I05H03G07F01
3298 - João VictorM01L05K03J01I05H03G07F01
3299 - GustavoM02L05K03J01I05H03G07F01
3300 - Izabel ReisJ02I05H03G07F01Antonio ManoelRamos de Andrade
3310 - Maria AlzirinaReis de AndradeCampanucciK01J02I05H03G07F01Vicente Campanucci
3330 - Aparecida ReisAndrade AmaralK02J02I05H03G07F01Geraldo Amaral Filho
3320 - Juliana ReisCampanucciL01K01J02I05H03G07F01
3321 - PatríciaL02K01J02I05H03G07F01
3340 - Izabel ReisAndrade do AmaralL01K02J02I05H03G07F01
3150 - Maria HelenaPinheiro MachadoJ06I04H03G07F01
3160 - RosemaryCristiane PinheiroMachadoK01J06I04H03G07F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
220
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 113
3360 - Antonio CarlosReis de AndradeK03J02I05H03G07F01Cleide
3380 - Izabel CristinaReis de AndradeK04J02I05H03G07F01
3370 - Antonio CarlosL01K03J02I05H03G07F01
3371 - Luiz FernandoL02K03J02I05H03G07F01
3372 - BeatrizL03K03J02I05H03G07F01
3390 - Margarida ReisJ03I05H03G07F01Joaquim Andrade
3400 - Atilana MariaReis de Andrade FumesK01J03I05H03G07F01Mário Eduardo Fumes
3410 - Eliane CristinaReis de AndradeK02J03I05H03G07F01
3420 - Manoel Reis deAndradeK03J03I05H03G07F01
3430 - Maria TerezaReisJ04I05H03G07F01
3440 - Zulmira ReisJ05I05H03G07F01
3441 - Tereza CristinaJ06I05H03G07F01
3450 - ManoelVenâncio PinheiroMachado (Neco)I06H03G07F01Maria Aparecida
3460 - Maria RitaPinheiro MachadoJ01I06H03G07F01Paulo Sérgio
3470 - WilsonPinheiro MachadoJ02I06H03G07F01
3480 - DamiãoPinheiro Machado +I07H03G07F01Cecília Locatelli +
3381 - Guilherme Reisde AndradeL01K04J02I05H03G07F01
3401 - LeandroAugusto AndradeFumesL01K01J03I05H03G07F01
3402 - RegianeAndrade FumesL02K01J03I05H03G07F01
3442 - Felipe ManoelCristinaK01J06I05H03G07F01
3490 - ManoelAntonio PinheiroMachadoJ01I07H03G07F01Lázara Rosa PinheiroMachado
3500 - GiulianoPinheiro MachadoK01J01I07H03G07F01Franciane PraxedesPinheiro Machado
3510 - Letícia LázaraPinheiro MachadoK02J01I07H03G07F01
3520 - MichelePinheiro MachadoK03J01I07H03G07F01
3530 - EmanoelaPinheiro MachadoK04J01I07H03G07F01
3501 - GiulianoPinheiro MachadoJúniorL01K01J01I07H03G07F01
3502 - GabrielePinheiro MachadoL02K01J01I07H03G07F01
3540 - Maria JoséPinheiro BertiniJ02I07H03G07F01João S. Bertini
3550 - Stella PinheiroBertiniK01J02I07H03G07F01
3350 - Ricardo ReisAndrade do AmaralL02K02J02I05H03G07F01
3351 - Priscila
L03K02J02I05H03G07F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
221
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 114
3560 - IvanetePinheiro MachadoJ03I07H03G07F01Eduardo Semião dosSantos
3570 - EliandroPinheiro dos SantosK01J03I07H03G07F01
3580 - CristianoPinheiro dos SantosK02J03I07H03G07F01Luciene de Mendonça
3590 - Maria CecíliaPinheiro dos SantosK03J03I07H03G07F01
3600 - José DamiãoPinheiro MachadoJ04I07H03G07F01Naja Cristina de Faria
Pinheiro Machado
3610 - Joel PinheiroMachadoJ05I07H03G07F01Rosângela MariaCaporal SalvadorPinheiro Machado
3620 - Rafael DamiãoPinheiro MachadoK01J05I07H03G07F01
3630 - Alessandra MariaNaja Cristina de FariaPinheiro Machado +K02J05I07H03G07F01
3631 - AlessandroPinheiro MachadoK03J05I07H03G07F01
3640 - Márcio PinheiroMachadoJ06I07H03G07F01
3650 - AntonioPinheiro Machado(Pirajú) +I08H03G07F01
3660 - Carlos GomesPinheiro MachadoJ01I08H03G07F01
3670 - Paulo PinheiroMachadoJ02I08H03G07F01
3680 - Meire PinheiroMachadoJ03I08H03G07F01 -casada
3690 - Rita JuremaPinheiro MachadoJ04I08H03G07F01casada
3700 - Maria IzabelPinheiro MachadoSoares(Belinha)I09H03G07F01Pedro Soares
3710 - OtoníJ01I09H03G07F01Leny Brito Soares +
3720 - Otoni +K01J01I09H03G07F01
3730 - Izabel CristinaK02J01I09H03G07F01- casada
3740 - Eva LourdesK03J01I09H03G07F01
3581 - Luan deMendonça dos SantosL01K02J03I07H03G07F01
3601 - Fábio HenriquePinheiro MachadoK01J04I07H03G07F01
3602 - Flávia ClaricePinheiro MachadoK02J04I07H03G07F01
3750 - Maria RitaJ02I09H03G07F01Paulo
3760 - CristianoK01J02I09H03G07F01
3770 - PauloK02J02I09H03G07F01
3780 - José OrlandoJ03I09H03G07F01Rose
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
222
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 115
3790 - Maria ManoelaPinheiro Machado(Maricota)H04G07F01 * 18/12/1875 - Fazenda MonteAlegre - Botucatu + 26/01/1952 Coronel JorgeGomes PinheiroMachado (CoronelJorginho da GuardaNacional) * 1866 -Lençóis Paulista- vide1590- + 06/04/1925eram primos-irmãos.Coronel Jorginho eMaricota doaram oPatrimonio da Prata
3800 - Sophia PinheiroMachadoI01H04G07F01 * 09/05/1892-Botucatu +18/10/1952 GontranPinheiro Machado(Nhonhô) vide 8040 *11/05/1890 Botucatu +16/11/1962 filho deAdolfo GomesPinheiro Machado eJosephina AlvarezBueno. Gontran eSophin eram primos.Vide 1590.1
3810 - Prof.AdolfoPinheiro MachadoJ01I01H04G07F01 *Botucatu + 23/12/82Profª Luiza EnedinaFaroO Prof. Adolfo foidiretor da EscolaNormal de Botucatu.
3820 - Dr. RegisPinheiro MachadoK01J01I01H04G07F01Deise
3830 - PatríciaL01K01J01I01H04G07F01
3840 - GustavoL02K01J01I01H04G07F01
3850 - CaioL03K01J01I01H04G07F01
3860 - PriscilaL04K01J01I01H04G07F01
3870 - Prof. JorgePinheiro MachadoJ02I01H04G07F01 *23/01/1915 Botucatu+18/04/1990 BotucatuProfª Dirce Leite deCampos + 28/08/1984O Prof. Jorge foidiretor da EscolaIndustrial de Botucatu
3880 - Profª VeraLúcia PinheiroMachadoK01J02I01H04G07F01Dr. Carlos AntonioDomingues
3910 - Profª CéliaMaria PinheiroMachadoK02J02I01H04G07F01Dr. Reinaldo Torres deArruda Campos
3890 - CláudiaL01K01J02I01H04G07F01
3900 - LucianeL02K01J02I01H04G07F01
3920 - EduardoL01K02J02I01H04G07F01
3930 - RenataL02K02J02I01H04G07F01
3940 - Prof. GersonPinheiro MachadoJ03I01H04G07F01 *Agudos - Judith GarcezCarvalho - O Prof.Gerson foi diretor daEscola Industrial de Lins
3950 - RobertoK01J03I01H04G07F01Mara
3960 - YaraK02J03I01H04G07F01
3951 - FabrícioL01K01J03I01H04G07F01
3970 - DarcílioPinheiro MachadoJ04I01H04G07F01 *14/12/1918 -Piratininga - (jornalis-ta) + 18/04/1969Helena Tortorella
3990 - Profª AlicePinheiro Machado(Aliçona)J05I01H04G07F01* Botucatu + 10/01/87José Vicente de PauloOliveira + 11/08/65
4040 - UlíssesJ06I01H04G07F01faleceu criança
4050 - OraidaJ07I01H04G07F01faleceu criança
4060 - MariaJosephinaJ08I01H04G07F01
3980 - Prof GontranPinheiro MachadoNetoK01J04I01H04G07F01Profª Cleide Leonel
3981 - RaquelL01K01J04I01H04G07F01
3982 - EstelaL02K01J04I01H04G07F01
4000 - Mara SofiaK01J05I01H04G07F01Pascoal
4010 - AndreaL01K01J05I01H04G07F01
4020 - AndréL02K01J05I01H04G07F01
4030 - AdrianaL03K01J05I01H04G07F01
4070 - FranciscaPinheiro Machado(Chiquita) +I02H04G07F01Paulo da Silva CoelhoVide 1590.2
4080 - Profª CleuzaJ01I02H04G07F01 *BotucatuProf. Orlando
4090 - (ProfªChiquita)J02I02H04G07F01Profª Francisca *Botucatu - Jari
4100 - Maria AlicePinheiro MachadoSampaioI03H04G07F01 * 01/07/1907 Botucatu +01/12/1951Diogo Cesar Sampaio+ Vide 1590.3
4110 - WandickJ01I03H04G07F01Ivone (irmã de Dalva, essaesposa de Mário Pilan +06/01/2006)
4120 - VanderleyJ02I03H04G07F01
4130 - NiltonJ03I03H04G07F01
4140 - Jorge (Jorgito)J04I03H04G07F01
4150 - Hélio (Nico)J05I03H04G07F01
4160 - BráulioJ06I03H04G07F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 116
4170 - Maria NeusaJ07I03H04G07F01
4180 - Francisco(Tico)J08I03H04G07F01
4190 - Jorge PinheiroMachado (Gito)I04H04G07F01jornalista(Cilóca) Profª CecíliaPinto César *PiracicabaVide 1590.4
4200 - MiltonJ01I04H04G07F01
4210 - CássioJ02I04H04G07F01
4220 - Maria LygiaJ03I04H04G07F01
4230 - GlaucusJ04I04H04G07F01
4240 - PrefeitoManoel DeodoroPinheiro Machado *07/03/1899 Botucatu +24/02/1959 SantosI05H04G07F01jornalista proprietáriodo “Correio deBotucatu”Maria ClementinaLossoVide 1590.5Manoel Deodoro foiMembro da 1ª Direto-ria da AssociaçãoAtlética Botucatuense
4250 - Deomar TilzaPinheiro MachadoAbrantesJ01I05H04G07F01Júlio Abrantes
4280 - Júlio FernandoK03J01I05H04G07F01Giselda Costa Abrantes
4290 - Márdeo +J02I05H04G07F01
4300 - Profª AnnaFlorisbella PinheiroMachado (Belinha)I06H04G07F01 * 11/09/1909 Botucatu +03/10/1973Vide 1590.64310 - Ruth PinheiroMachado BiazonI07H04G07F01 * 30/07/1913 Botucatu + 01/05/1982 José BiazonVide 1590.7
4320 - Maria RuthJ01I07H04G07F01Sidney
4330 - FábioK01J01I07H04G07F01
4340 - JúniorK02J01I07H04G07F01
4350 - FernandaK03J01I07H04G07F01
4360 - Jorge AugustoJ02I07H04G07F01
4370 - Luiz RobertoJ03I07H04G07F01Vânia
4371 - GabrielK01J03I07H04G07F01 4380 - Alice Pinheiro
Machado I08H04G07F01* Botucatu faleceusolteiraVide 1590.84390 - Joaquim PinheiroMachado I09H04G07F01* Botucatu faleceusolteiroVide 1590.9
4400 - Sophia Corina Pinhei-ro Machado (Sinhá) *09/02/1888 +19/08/1966H05G07F01Prefeito Octacílio Nogueira*06/09/1884 +27/09/1956.Casaram-se em 30/01/1906.Foi intendente em Botucatuaté 1930. Diretor do PartidoRepublicano em São Paulo eex-Prefeito em Botucatu.Octacílio Nogueira era natu-ral do Rio de Janeiro, filho deManoel Jacintho Nogueira eMaria Alexandrina Nogueira
4410 - Dr. LícioPinheiro Nogueira +I01H05G07F01Lourdes
4410.1 - CléliaNogueiraJ01I01H05G07F01
4410.2 - LíviaNogueiraJ02I01H05G07F01
4410.3 - Ana MariaNogueiraJ03I01H05G07F01
4281 - Júlio AbrantesNettoL01K03J01I05H04G07F01Patrícia
4282 - GiovannaM01L01K03J01I05H04G07F01
4283 - Vinícius CostaAbrantesL02K03J01I05H04G07F01Luciana
4284 - LuanM01L02K03J01I05H04G07F01
4260 - Maria AdelaideK01J01I05H04G07F01
4270 - Júlia MariaK02J01I05H04G07F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 117
4420 - BeneditoPinheiro Nogueira(Benê) +I02H05G07F01Lourdes
4430 - WilsonNogueiraI03H05G07F01 NellyCamargo Nogueira +
4420.1 - OtacílioJ01I02H05G07F01
4420.2 - Luiz AugustoJ02I02H05G07F01
4420.3 -BeneditoJ03I02H05G07F01
4420.4 - GláuciaJ04I02H05G07F01
4440 - Dr. WilsonCamargo Nogueira -MédicoJ01I03H05G07F01
4450 - Nelly CamargoNogueira GeraldoJ02I03H05G07F01Nelson Geraldo
4450.1 - Nelson +K01J02I03H05G07F01
4450.2 - LarrisaK02J02I03H05G07F01
4450.3 - VanessaK03J02I03H05G07F01
4470 - MariaAparecida NogueiraCastro (Ita)I04H05G07F01Antonio Roque deCastro +, filho deAdelaide Cesar eJoaquim Paulino deCastro
4480 - Niomar Nogueirade Castro AguiarJ01I04H05G07F01 Dr.Aristides Aguiar
4460 - MárciaNogueira GeraldoJ03I03H05G07F01Antônio Carlos Geraldo
4460.1 - MarceloK01J03I03H05G07F01
4460.2 - Simone
K02J03I03H05G07F01
4480.1 - RobertoK01J01I04H05G07F01
4480.2 - RicardoK02J01I04H05G07F01
4480.3 - EduardoK03J01I04H05G07F01
4480.4 - BeatrizK04J01I04H05G07F01
4480.5 - Ana MariaK05J01I04H05G07F01
4490 - Antonio CésarNogueira de Castro(Toninho)J02I04H05G07F01Lea Esteves
4490.1 - SôniaK01J02I04H05G07F01
4490.2 - CláudiaK02J02I04H05G07F01
4490.3 - PauloK03J02I04H05G07F01Raissa
4490.4 - Guilherme +K04J02I04H05G07F01
4500 - Carlos Nogueirade CastroJ03I04H05G07F01Dirce
4510 - Alice NogueiraFortes I05H05G07F01Luiz Fortes +
4520 - Vera LúciaNogueira Fortes (Ucha)J01I05H05G07F01
4530 - Maria HelenaNogueira FortesJ02I05H05G07F01Emilton Teixeira
4540 - MarceloK01J02I05H05G07F01
4550 - RicardoK02J02I05H05G07F01
4560 - GuilhermeK03J02I05H05G07F01
4570 - AlexandreK04J02I05H05G07F01
4461 - Marcos +J04I03H05G07F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 118
4600 - Maria SofiaNogueira AraújoI06H05G07F01 MárioAraújo
4620 - Sílvia NogueiraRomanoI07H05G07F01 Dr.Victor Romano +
4610 - Maria SofiaNogueira Araújo(Mafia) +J01I06H05G07F01
4630 - Maria SílviaNogueira RomanoPenachiniJ01I07H05G07F01Fernando Penachini
4640 - Sílvia FernandaK01J01I07H05G07F01
4650 - Victor FernandoK02J01I07H05G07F01
4660 - FernandoK03J01I07H05G07F01
4670 - MariaAparecida NogueiraRomano (Marita)J02I07H05G07F01Manoel FernandoAnastácio
4680 - PauloK01J02I07H05G07F01
4690 - RenatoK02J02I07H05G07F01
4700 - ThaisK03J02I07H05G07F01 4710 - Hercília
Nogueira Ferreira(Ciloca)I08H05G07F01 XavierFerreira +
4720 - SérgioJ01I08H05G07F01
4730 - TarcilaNogueira de SeixasQueiróz (Tata) *28/10/1924 I09H05G07F01Engº. Victor OscarSeixas Queiróz *31/01/1923
4740 - Marília Nogueirade Seixas QueirozGonçalves *16/03/1955J01I09H05G07F01Waldir Gonçalves*05/04/1954
4750 - Lício Nogueirade Seixas Queiroz *20/07/1957J02I09H05G07F01Rosangela AugustoNogueira de SeixasQueiroz*28/07/1964
4760 - CristinaNogueira de SeixasQueiroz Varro *29/11/1962J03I09H05G07F01Carlos Alberto Varro*13/03/1956
4790 - LeopoldinaPinheiro MachadoBotucatu (Pudica)H06G07F01Capitão José RibeiroSobrinho (Juca Ribeiro)
4800 - ManoelPinheiro Ribeiro(Maneco)I01H06G07F01*19/11/1896 Botucatu+15/08/1979.Guiomar AbrantesGuimarães Ribeiro +.Manoel foi Membro da1ª Diretoria daAssociação AtléticaBotucatuense
4810 - Engº Cesar JoséMaria Ribeiro *Monção- SP (Atual Iaras)30/03/1923J01I01H06G07F01Dorothéa CarlssonRibeiro
4811 - Maria SuzanaCarlsson Ribeiro -PsicólogaK01J01I01H06G07F01Edgar Colombo Junior
4812 - Fábio RibeiroColomboL01K01J01I01H06G07F01
4813 - CarolinaRibeiro ColomboL02K01J01I01H06G07F01
4814 - Engº Sérgio JoséMaria RibeiroK02J01I01H06G07F01Maria Cecília deOliveira Ribeiro
4815 - Felipe deOliveira RibeiroL01K02J01I01H06G07F01
4816 - Fernando deOliveira RibeiroL02K02J01I01H06G07F01
4817 - Flávio deOliveira RibeiroL03K02J01I01H06G07F01
4820 - Engº Celso JoséMaria RibeiroJ02I01H06G07F01Ilza AlbuquerqueRibeiro
4820.1 - Engº RubensAlbuquerque RibeiroK01J02I01H06G07F01Lísia Maria Mendes deSouza AlbuquerqueRibeiro
4820.2 - DeniseMendes AlbuquerqueRibeiroL01K01J02I01H06G07F01
4820.3 - RenataMendes Albuquerque
4580 - Cecília NogueiraFortesJ03I05H05G07F01
4590 - RobertoJ04I05H05G07F01
4741 - RodrygoNogueira de SeixasQueiroz Gonçalves *03/05/1989K01J01I09H05G07F01
4751 - StephanieAugusto Nogueira deSeixas Queiroz *13/04/1990K01J02I09H05G07F01
4752 - Jéssica AugustoNogueira de SeixasQueiroz *04/05/1993K02J02I09H05G07F01
4761 - LeonardoNogueira de SeixasQueiroz Varro*25/04/1989K01J03I09H05G07F01
4762 - Guilherme Noguei-ra de Seixas Queiroz Varro*23/10/1991K02J03I09H05G07F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
226
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 119
4820.4 - Dr. RobertoAlbuquerque Ribeiro -MédicoK02J02I01H06G07F01Mariângela SantanaAlbuquerque Ribeiro
4820.5 - RobertoAlbuquerque RibeiroFilhoL01K02J02I01H06G07F01
4820.6 - Celso JoséMaria Ribeiro NetoL02K02J02I01H06G07F01
4820.7 - Engº RogérioAlbuquerque RibeiroK03J02I01H06G07F01Marcia FilomenaBarrozo Ribeiro
4820.8 - CristinaBarrozo RibeiroL01K03J02I01H06G07F01
4820.9 - RogérioBarroso RibeiroL02K03J02I01H06G07F01
4820.10 - RicardoAlbuquerque RibeiroK04J02I01H06G07F01
4830 - José PinheiroRibeiro (Juquinha)I02H06G07F01proprietário e diretordo Botucatu Jornal. FoiPrefeito de Itatinga eColetor EstadualAnita Santini
4840 - TerezinhaLeopoldinaJ01I02H06G07F01tem 4 filhos
4850 - José BeneditoRibeiroJ02I02H06G07F01
4860 - Dr. BeneditoJosé RibeiroJ03I02H06G07F01
4870 - Prof.AlvaroBeneditoJ04I02H06G07F01
4880 - MarthaJ05I02H06G07F01
4890 - AntonioPinheiro Ribeiro(Pinheirão)I03H06G07F01 *BotucatuAna Barbosa
4900 - MariaLeopoldinaJ01I03H06G07F01Francisco
4901 - ElianeK01J01I03H06G07F01
4910 - Maria Concei-çãoJ02I03H06G07F01João
4911 - RafaelK01J02I03H06G07F01
4912 - Jean CarlosK02J02I03H06G07F01
4920 - Maria AparecidaJ03I03H06G07F01Alfredo Abuhamad
4921 - AlfredoAbuhamad FilhoK01J03I03H06G07F01Fabrícia Fernandes -vide 7554
4931 - SilvanaK01J04I03H06G07F01
4951 - AlexandreK01J06I03H06G07F01
4952 - SiomaraK02J06I03H06G07F01
4953 - CarolinaK03J06I03H06G07F01
4960 - SofiaJ07I03H06G07F01Eduardo Coque
4961 - CintiaK01J07I03H06G07F01
4962 - EduardoK02J07I03H06G07F01
4970 - Maria dasGraçasJ08I03H06G07F01Nivaldo
4971 - SorayaK01J08I03H06G07F01
4972 - WagnerK02J08I03H06G07F01
4930 - Maria JoséJ04I03H06G07F01José Pereira Aguiar
4940 - AntonioPinheiro JuniorJ05I03H06G07F01
4950 - RafaelJ06I03H06G07F01Yolanda Soler
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
227
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 120
4980 - José ManoelJ09I03H06G07F01Maria Eva
4990 - Maria deLourdesJ10I03H06G07F01Arão Bernardes
4981 - RosanaK01J09I03H06G07F01
4991 - AdrianaK01J10I03H06G07F01
4992 - SuzanaK02J10I03H06G07F01Adriana e Suzana sãogêmeas (4991 e 4992)
4993 - FernandoK03J10I03H06G07F01
5000 - Ana MariaJ11I03H06G07F01Antonio CarlosOliveira
5001 - RicardoK01J11I03H06G07F01
5002 - AndreaK02J11I03H06G07F01
5003 - PriscilaK03J11I03H06G07F01
5010 - ÂngeloPinheiro Ribeiro(Pinheirinho) *27/10/1910 +24/03/2001 -BotucatuI04H06G07F01Botucatu - AliceMeirelles +08/12/2005
5020 - AdemarMeirelles RibeiroJ01I04H06G07F01Faleceu criança
5031 - Marina RibeiroRagazziK01J02I04H06G07F01Devamnir RagazziFilho
5040 - Airton MeirellesRibeiro +J03I04H06G07F01casado comRamona BenitesRibeiro
5041 - Ademar BenitesRibeiro +K01J03I04H06G07F01Ramona Lima Ribeiro
5042 - Ademir BenitesRibeiroK02J03I04H06G07F01
5050 - Olinda RibeiroPinheiro MachadoI05H06G07F01 * 31/10/1898 + 05/06/1979;Adolfo (Minote)Pinheiro Machado vide7740 * 29/01/1888 -Botucatu + 14/05/1958eram primos
5060 - Profª MariaJosé Pinheiro Machado(Zezé) *05/07/1921+23/12/2004J01I05H06G07F01
5070 - Prof.AdolfoPinheiro MachadoFilho (Duda)J02I05H06G07F011ª esposa Profª MariaMiragaglia/ 2ª esposaProfª Neila
5080 - Dr. LuizPinheiro MachadoSobrinho (Charuto)+15/09/2001 com 77anos.J03I05H06G07F01Ilka Aguiar +
5090 - MariaAparecida PinheiroMachado (Cidinha)J04I05H06G07F01Dr. Farjala Zacharias
5061 - Antonio deOliveiraK01J01I05H06G07F01
5030 - AngeloMeirelles Ribeiro *BotucatuJ02I04H06G07F01(Ribeirinho)Irecê Alves Ribeiro
5031.1 - RenatoRibeiro RagazziL01K01J02I04H06G07F01
5031-2 - Stella RibeiroRagazziL02K01J02I04H06G07F01
5031-3 - EduardoRibeiro RagazziL03K01J02I04H06G07F01
5032 - Engº. ÂngeloEduardo RibeiroK02J02I04H06G07F011º cas. LilianaDelmanto Ribeiro2º cas. Leila LuizettoSab Ribeiro
5032-1 - RaquelDelmanto RibeiroL01K02J02I04H06G07F01
5032-2 - CaioDelmanto RibeiroL02K02J02I04H06G07F01
5041.1 - Arthur LimaRibeiroL01K01J03I04H06G07F01
5100 - Dr. DarwinK01J04I05H06G07F01do 2º cas.do Dr.Farjalae Maria Aparecida
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
228
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 121
5330 - IlmaraK01J05I05H06G07F01
5340 - OmarK02J05I05H06G07F01
5210 - SorayaL01K05J04I05H06G07F01
5220 - FabrícioL02K05J04I05H06G07F01
5230 - FarjalaL03K05J04I05H06G07F01
5240 - SiomaraK06J04I05H06G07F01Sérgio Arakelian
5250 - Clara LúciaL01K06J04I05H06G07F01
5260 - LeandroL02K06J04I05H06G07F01
5270 - Yves (Bibi)K07J04I05H06G07F015280 - Renata
L01K07J04I05H06G07F01
5290 - LeonardoL02K07J04I05H06G07F01 5300 - Áurea
K08J04I05H06G07F01
5310 - Stela LygiaK09J04I05H06G07F01* 28/09/1952 + 19/08/1953
5320 - Profª MariaOlinda PinheiroMachadoJ05I05H06G07F01Hermenegildo VenturaLouzada
5350 - Profº SofiaRibeiro PadovanI06H06G07F01 *BotucatuAlfredo Padovan + *São Manuel e filho deCyrilo Padovan eCornélia Padovan
5360 - Dr. AlfredoHélio Padovan +15/10/1999J01I06H06G07F01 *Botucatu1º Cas. Leoni Padovan2º Cas. Rosa Denadai3º Cas. Flávia Andréiade Oliveira RodriguesPadovan
5370 - LíviaK01J01I06H06G07F011º cas.
5380 - MarceloK02J01I06H06G07F011º cas.
5390 - AlfredoK03J01I06H06G07F013º cas.
5400 - José CélioJ02I06H06G07F01 *BotucatuSemirames (Mimiza)Carvalho LeitePadovan
5410 - Célia ReginaK01J02I06H06G07F01Carlos HenriqueRodrigues Paschoarelli
5420 - GuilhermeK02J02I06H06G07F01
5430 - RobertaK03J02I06H06G07F01
5411 - HenriquePadovan PaschoarelliL01K01J02I06H06G07F01
5440 - Carlos EduardoJ03I06H06G07F01* Botucatu +28/07/2006, com 65 anosEmília Balestrin
5450 - Maria SofiaK01J03I06H06G07F01Adalberto Di Lello
5460 - LucianoK02J03I06H06G07F01
5470 - Maria LúciaK03J03I06H06G07F01
5480 - Maria CristinaK04J03I06H06G07F01Jairo Soares de SouzaJunior
5110 - OlindaK02J04I05H06G07F01do 2º cas.do Dr. Farjalae Maria Aparecida;Alex Mansur
5120 - AlexL01K02J04I05H06G07F01
5130 - MarceloL02K02J04I05H06G07F01
5140 - JorgeK03J04I05H06G07F01de 5140 à 5310 -do 1ºcas. do Dr. Farjala;Maria do Céu Louzada
5150 - TaíssaL01K03J04I05H06G07F01
5160 - FláviaL02K03J04I05H06G07F01
5170 - Regina LúciaK04J04I05H06G07F01Osmar
5180 - MarlosL01K04J04I05H06G07F01
5190 - CássiaL02K04J04I05H06G07F01
5200 - FarjalaK05J04I05H06G07F01Izabel Satiro
5481 - Caio PadovanSoares de SouzaL01K04J03I06H06G07F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
229
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 122
5490 - Maria deLourdes PinheiroRibeiroI07H06G07F01*Botucatu Dr. PedroPinheiro Jobim vide5810 eram primos
5510 - LeopoldinaPinheiro Ribeiro (Ina)I08H06G07F011º espôso Dr. Carlos deBarros 2º espôsoDomingos Luiz Neto
5511 - ÁlvaroI09H06G07F01faleceu criança
5500 - Francisco JoséJ01I07H06G07F01(Dudé)
5520 - Antônio PirajúGomes PinheiroMachado H07G07F01Belinha Dias
5530 - JoaquinaPinheiro Machado(Quita) H08G07F01BotucatuDr. Francisco AntenorJobimFoi Juiz de Direito emTatuí - SP
5540 - FranciscoI01H08G07F01Clarice Mendonça
5550 - José CarlosJ01I01H08G07F01
5560 - QuitáJ02I01H08G07F01
5570 - Maria ClariceJ03I01H08G07F01
5580 - Francisco JoãoJ04I01H08G07F01
5590 - Jarbas +I02H08G07F015600 - Jarbas
J01I02H08G07F01
5610 - RuiJ02I02H08G07F01
5620 - Maria de Lurdes+ I03H08G07F01General Armando Luz
5630 - TerezaJ01I03H08G07F01 Dr.Vicente
5640 -K01J01I03H08G07F01
5650 -K02J01I03H08G07F01
5660 -K03J01I03H08G07F01
5670 - Maria LúciaJ02I03H08G07F01
5680 - (Glorinha)Maria da Gloria +I04H08G07F01Carlos Castor deMenezes
5690 - Maria CristinaJ01I04H08G07F01
5700 - BelmiroJ02I04H08G07F01
5710 - QuinhaJ03I04H08G07F01
5720 - Maria Concei-ção + I05H08G07F01
5730 - Profª MariaRita +I06H08G07F01Nino Gallo - Oftalmo-logista
5740 - Profª MariaSofia + I07H08G07F01Engº Magno deCarvalho
5750 - Dr. DantonPinheiro Jobim *08/03/1906 Avaré - SP +Advogado, Jornalista,Escritor e Senador peloRio de JaneiroI08H08G07F01 NadirFausto Jobim
5760 - Roberto LuizFausto JobimJ01I08H08G07F01
5770 - Renato SérgioFausto Jobim *31/01/1931 Rio de Janeiro -RJ Jornalista, Escritore CartorárioJ02I08H08G07F01
5780 - Dr. JoséPinheiro Jobim +Advogado, Jornalista,Escritor, Diplomata -Consul e EmbaixadorI09H08G07F01Lygia Collor
5790 - LeopoldoJ01I09H08G07F01
5800 - LygiaJ02I09H08G07F01
5810 - Dr. PedroPinheiro Jobim +Médico Veterinário.Funcionário Graduadodo Banco do BrasilI10H08G07F01Maria de LourdesPinheiro Ribeiro irmãde Olinda PinheiroRibeiro esposa deMinote P.M. vide 5490eram primos-irmãos.
5820 - Francisco José(Dudé)J01I10H08G07F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 123
5821 - Olegário AlvesPinheiro Machado -filho do Major ManuelGomes PinheiroMachado e BrasilinaAlves MachadoH09G07F01*03/03/1854 -Botucatu +22/05/1958- Botucatu com 104anos1º casamento - Vitalina2º casamento - MariaFaresina Fávero
5821.1 - José PinheiroMachado I01H09G07F01
5821.2 - Joaquim PinheiroMachado (Quinzote)I02H09G07F01 -Funcionário da Estrada deFerro Sorocabana deBotucatuClotilde
5821.3 - Manoel PinheiroMachado (Maneco)I03H09G07F01 -Funcionário da Estrada deFerro Sorocabana deBotucatu.1º casamento - Itália FattoriMachado2º casamento - MafaldaCovre
5821.3.1 - JaimeJ01I03H09G07F01Professor e funcionário daEstrada de FerroSorocabana de Botucatu(Marina)
5821.3.2 - Jairo,Funcionário da Estrada deFerro Sorocabana, casadocom Augusta DezenMachadoJ02I03H09G07F01
5821.3.3 - Jair, advogado+15/08/2001 com 66 anosJ03I03H09G07F01Maria José Pacheco
5821.3.4 - Jaciro, Professorde Educação Física + 01/09/2001 - PeruíbeJ04I03H09G07F01
5821.4 - GenniPinheiro Machado -I04H09G07F01Funcionária do Correiode PalmitalRodolfo Faria
5821.4.1 - Moacir Faria(Zuzu) J01I04H09G07F01
5821.4.2 - Roberto FariaJ02I04H09G07F01Caminhoneiro
5821.4.3 - Vera FariaJ03I04H09G07F01Celso Maciel de Góes
5821.4.4 - Shirley PereiraFaria J04I04H09G07F015821.4.5 - Vera de
Faria Saturnino CasariK01J04I04H09G07F01Geraldo José Casari
5821.4.6 - MarcelaFaria CasariL01K01J04I04H09G07F01
5821.4.7 - MellissaFaria CasariL02K01J04I04H09G07F01
5821.4.8 - Silmar FariaSaturninoK02J04I04H09G07F01
5821.4.9 - BrunoFaria SaturninoL01K02J04I04H09G07F01
5821.5 - IzabelPinheiro Machado +I05H09G07F01Antônio Gonçalves *Palmital (Toninho)
5821.5.1 - Gerda GonçalvesMachadoJ01I05H09G07F01
5821.5.2 - João GonçalvesMachadoJ02I05H09G07F01
5821.5.3 - Tereza GonçalvesMachadoJ03I05H09G07F01
5821.5.4 - Clayri GonçalvesMachadoJ04I05H09G07F01
5821.5.5 - Irineu GonçalvesMachadoJ05I05H09G07F01
5821.5.6 - Carlos RobertoGonçalves MachadoJ06I05H09G07F01
5821.6 - Maria deLourdes PinheiroMachado Lopes(Mariquinha)I06H09G07F01
5821.6.1 - CelinaMachado LopesSimionatoJ01I06H09G07F01Dr. Hélio Simionato -dentista
5821.6.2 - ElieteMaria SimionatoTombattoK01J01I06H09G07F01Dr. Paulo DomingosTombatto
5821.6.5 - HélioSimionato Junior +K02J01I06H09G07F01
5821.6.3 - PaulaSimionato TombattoL01K01J01I06H09G07F01
5821.6.4 - MayraSimionato TombattoL02K01J01I06H09G07F01
5821.3.1.1 - CecíliaK01J01I03H09G07F01
5821.3.1.2 - ClariceK02J01I03H09G07F01
5821.3.1.3 - JaimeK03J01I03H09G07F01
5821.3.1.4 - LucilaK04J01I03H09G07F01
5821.3.1.5 - DeniseK05J01I03H09G07F01
5821.3.2.1 - Sérgio PinheiroMachadoK01J02I03H09G07F01Maria José FernandesMachado
5821.3.2.2 - CelinaK02J02I03H09G07F01Mário Jorge Pellison
5821.3.2.3 - NorbertoK03J02I03H09G07F01
5821.3.2.1.1 - RodrigoL01K01J02I03H09G07F01
5821.3.2.1.2 - CarolinaL02K01J02I03H09G07F01
5821.3.2.1.3 - JesséL03K01J02I03H09G07F01
5821.3.2.2.1 - KarinaPellisonL01K02J02I03H09G07F01
5821.3.2.2.2 - Érica PellisonL02K02J02I03H09G07F01
5821.3.2.2.3 - Mário JorgePellison NetoL03K02J02I03H09G07F01 5821.3.3.1 - Tereza Cristina
K01J03I03H09G07F01
5821.3.3.2 - Taís CristinaK02J03I03H09G07F01
5821.3.3.3 - Ana CristinaK03J03I03H09G07F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
231
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 124
5821.6.6 - Élcio JoséSimionatoK03J01I06H09G07F01Maria Tereza Cury
5821.6.8 - MiriamCristina SimionatoMancioK04J01I06H09G07F01Hamilton Mancio
5821.6.7 - Victor CurySimionatoL01K03J01I06H09G07F01
5821.6.9 - BrunaSimionato MancioL01K04J01I06H09G07F01
5821.6.10 - FernandaSimionato MancioL02K04J01I06H09G07F01
5821.6.11 - JoãoMachado LopesJ02I06H09G07F01Cinira Vacari Lopes
5821.6.12 - JonivalVacari LopesK01J02I06H09G07F01
5821.6.13 - CileideVacari LopesK02J02I06H09G07F01
5821.6.14 - IrleneVacari LopesK03J02I06H09G07F01
5821.6.15 - YolitaMachado Lopes deOliveiraJ03I06H09G07F01Manoel Eduardo deOliveira
5821.6.16 - Chiara deOliveiraK01J03I06H09G07F01
5821.6.17 - Amanda deOliveiraK02J03I06H09G07F01
5821.7 - BrasilinaPinheiro MachadoI07H09G07F01* Palmital - do 2ºcasamento de OlegárioAlves PinheiroMachado e MariaFaresina Fávero - Vide5821Aissar Cury
5821.7.1 - Jorge AissarCuryJ01I07H09G07F01
5821.7.2 - MansurJoão Cury NetoJ02I07H09G07F01Funcionário da CaixaEconômica Estadual dePalmitalElizabete GrandisolliCury
5821.7.3 - MarceloGrandisolli CuryK01J02I07H09G07F01
5821.7.4 - LucianaGrandisolli CuryK02J02I07H09G07F01
5821.8 - OlegárioPinheiro MachadoI08H09G07F01Vide 5821 do 2ºcasamento -Funcionário da Estradade Ferro Sorocabana deBotucatuNadir Alves BarrosMachado
5821.8.1 - SôniaJ01I08H09G07F01
5821.9 - AntônioPinheiro Machado - do2º casamento Vide 5821I09H09G07F01Eliza da SilveiraMachado
5821.9.1 - ClaudineiPinheiro Machado -Engenheiro Civil eDoutor em ConcretoArmadoJ01I09H09G07F01*29/12/1947Yolanda
5821.9.2 - AntônioCarlos PinheiroMachado - ProfessorJ02I09H09G07F01*12/03/1950Sônia Beviláqua
5821.9.3 - JoãoHorácio das NevesTeixeira PinheiroMachado (do 1ºcasamento de AntônioCarlos)K01J02I09H09G07F01
5821.10 - ÂngeloPinheiro Machado - do2º casamento Vide5821 I10H09G07F01Deolinda AssadMachado
5821.10.1 - RobertoAssad PinheiroMachado - EngenheiroJ01I10H09G07F01Eliete Elias BasmajePinheiro Machado
5821.10.2 - LeonardoBasmaje PinheiroMachadoK01J01I10H09G07F01
5821.10.3 - LeandroBasmaje PinheiroMachadoK02J01I10H09G07F01
5821.10.4 - LucasBasmaje PinheiroMachadoK03J01I10H09G07F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 125
5830 - Major MatheusGomes PinheiroMachado G08F01 * 22/07/1817 Sorocaba +06/10/1887 BotucatuFoi Comandante doEsquadrão de Cavalarianº 13, da GuardaNacional, da Villa deBotucatu, em 1864Joaquina Roza daCunha Caldeira, filhade Bento José deMoraes e AnnaJoaquina da CunhaCaldeira * São PauloO Major Matheus eJoaquina Roza casaram-se em 26/04/1846, naIgreja de Nossa Senhorados Remédios e tiveram12 filhosO Major Matheus erairmão de 180 e 490.Joaquina Roza era irmãdo esposo de 180 e doesposo de 490.Portanto 3 irmãoscasados com 3 irmãos. O Major Matheus foium dos fundadores daLoja Maçônica Firmezade Itapetininga, SP, em19/10/1852.
5840 - MalvinaRozelinda PinheiroMachado(Mana)H01G08F01 *30/01/1847 -Itapetininga5850 - Augusto GomesPinheiro Machado (1º)H02G08F01 *25/04/1848 São Paulo +17/02/18505860 - AdolphoGomes PinheiroMachado (1º)H03G08F01 * 03/04/1850 - São Paulo + 01/07/18525870 - GabriellaAugusta PinheiroMachado (Biela)H04G08F01* 13/04/1852 - SãoPauloAmador BuenoPinheiro de Mello(filho de AnnaFlorisbella PinheiroMachado e CapitãoTitto Correa de Mello)vide 200 - CapitãoTito e Anna Florisbellacasaram-se em 1847/2º casamento doCapitão Tito -Constança Braga, deSorocaba.
CURIOSIDADE
O Coronel Brazil(vide 5990) erairmão de 7590 ede 8420Gabriela Fausta(vide 5990) erairmã do esposo de7590 e do esposode 8420. Portan-to, 3 irmãoscasados com 3irmãs
5880 - SamuelPinheiro de Mello(Nhô Bello)I01H04G08F01faleceu solteiro
5890 - Eliza (Nhanhã)I02H04G08F01 -ElizaPinheiro de Mello(faleceu solteira)
5900 - Tito Pinheirode Mello (Quéste)I03H04G08F01faleceu solteiro
5910 - Ester MariaPinheiro de MelloI04H04G08F01faleceu solteira
5920 - (Nhonhô)I05H04G08F01Matheus GomesPinheiro Machado deMello * Botucatu;Anna
5930 - IzolinaJ01I05H04G08F01
5940 - BeneditoJ02I05H04G08F01
5950 - GennyJ03I05H04G08F01
5960 - JúliaJ04I05H04G08F01
5970 - Maria deLourdesJ05I05H04G08F01
5980 - João BatistaPinheiro MachadoJ06I05H04G08F01*12/11/1927 +16/03/1970
5990 - Coronel BrazilGomes PinheiroMachado H05G08F01*02/07/1854 -Itapetininga +16/07/1913 BotucatuGabriella FaustaAlvares Bueno(Bellinha) *26/08/1861 - TietêFilha de MatheusAlvares Bueno (+ emBotucatu) e GabriellaFausta de Goes Bueno
6000 - Accácio PinheiroMachado (Mimi)I01H05G08F01 *TietêMaria Morato PinheiroMachado (Mariquinha)Filha de João Morato daConceição e CândidaMorato de Carvalho
6010 - Brazil GomesPinheiro MachadoFilho (Nenê)I02H05G08F01Lizeika Pereira deMoraes * Angatuba éfilha de Joaquim Pereirade Moraes e Antonia daSilva Pereira
6020 - Alice *Angatuba +J01I02H05G08F01(Alicinha)6030 - CássioJ02I02H05G08F01 *AngatubaLeonor Roberto *Limeira
6040 - ReginaJ03I02H05G08F01*AngatubaAurélio Menegon (1ºcasamento) / Otávio deSouza Leite (2ºcasamento)
6050 - José BrasilK01J03I02H05G08F01José Brasil de SouzaLeiteMaria Antonieta AlvesPimenta
6060 - AnapaulaL01K01J03I02H05G08F01
6070 - FernandoL02K01J03I02H05G08F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 126
6080 - José IvoK02J03I02H05G08F01José Ivo de Souza LeiteEvanete da Silva
6090 - Luis CláudioL01K02J03I02H05G08F01
6100 - MariquitaJ04I02H05G08F01(Maria AparecidaPinheiro Simões deAlmeida) VicenteSimões de Almeida *Angatubafilho de Galdino Simõesde Almeida e CarolinaSimões de Almeida
6110 - Vicente SérgioSimões de AlmeidaK01J04I02H05G08F01Sandra Sanches
6120 - Vicente SérgioSimões de Almeida Jr.L01K01J04I02H05G08F01
6130 - Ramón Simõesde AlmeidaL02K01J04I02H05G08F01
6140 - IsauraPinheiro MachadoNogueira (Cotita)I03H05G08F01Lindolpho Nogueira(irmão de OctacílioNogueira)
6150 - RubensJ01I03H05G08F01(morreu criança)
6160 - AliceJ02I03H05G08F01(Alicita)
6170 - Álvaro PinheiroMachado NogueiraJ03I03H05G08F01*Botucatu; AlcindaPinheiro Machadovide 8710 * Botucatu,eram primos
6180 - Dr.RobertoPinheiro MachadoNogueiraK01J03I03H05G08F01
6190 - Prof.YaraPinheiro MachadoNogueiraK02J03I03H05G08F011º casamento FranciscoEugênio Ferraz2º casamento JoséFranco (vide 2850 e8730)
6200 - AntonioAugusto NogueiraFerrazL01K02J03I03H05G08F01do 1º casamento deYara e Francisco -Lígia Baptistafilho do casal:
6210 - ThiagoBaptistaM01L01K02J03I03H05G08F01
6220 - Paulo PinheiroMachado NogueiraK03J03I03H05G08F01(psicólogo)
6230 - MarisaPinheiro MachadoNogueiraK04J03I03H05G08F01
6240 - José PinheiroMachado NogueiraJ04I03H05G08F01 *Botucatu1ª esposa - Maria deLourdes AzevedoNogueira, filha de JoãoAzevedo e de AracyAzevedo2ª esposa - Ilda FerrazNogueira *Tietê
6250 - Nara LúciaPinheiro MachadoNogueiraK01J04I03H05G08F01*Franca do 1º casa-mento de José eLourdes, Nelson Gomes
6260 - NelsonHenrique NogueiraGomesL01K01J04I03H05G08F01
6270 - Nelcy AméliaNogueira GomesL02K01J04I03H05G08F01
6280 - Nadine deLourdes NogueiraGomesL03K01J04I03H05G08F01
6290 - José LindolfoFerraz PinheiroNogueiraK02J04I03H05G08F01do 2º casamento deJosé e Ilda, esposa -Maria AparecidaNogueira
6300 - Patrícia FerrazNogueiraL01K02J04I03H05G08F01
6310 - Adriana FerrazNogueiraL02K02J04I03H05G08F01
6320 - AlessandraFerraz NogueiraL03K02J04I03H05G08F01
6330 - Mara LúciaFerraz PinheiroNogueiraK03J04I03H05G08F01do 2º casamento deJosé e Ilda
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 127
6350 - Ten.CoronelLauro PinheiroMachado NogueiraJ06I03H05G08F01* Botucatu
6360 - JulietaJ07I03H05G08F01faleceu criança
6370 - GabrielaJ08I03H05G08F01faleceu criança
6380 - LindolfinhoJ09I03H05G08F01faleceu criança
6390 - MalvinaPinheiro Machado deOliveira (Sinhá)I04H05G08F01 *Botucatu +Annibal de Oliveira *+ Piracicaba (filho deAntonio Ignácio deOliveira e GertrudesMaria de Oliveira)
6400 - ClariceJ01I04H05G08F01 *Botucatu; Romeu deLima
6410 - José Beneditode OLiveira LimaK01J01I04H05G08F01Aguiar Antunes
6420 - José Franciscode Oliveira LimaK02J01I04H05G08F01
6430 - MariaTerezinha de OliveiraLimaK03J01I04H05G08F01
6440 - José Anibal deOliveira LimaK04J01I04H05G08F01Neide de FátimaDomingues
6460 - José Eugêniode Oliveira LimaK06J01I04H05G08F01
6440.1 - Luiz AntônioDomingues LimaL01K04J01I04H05G08F01
6440.2 - PatríciaDomingues Limagêmea de PriscilaVide 6440.4.L02K04J01I04H05G08F01Augusto Correa
6440.3 - Bianca LimaCorreaM01L02K04J01I04H05G08F01
6440.4 - PriscilaDomingues Limagêmea de PatríciaVide 6440.2L03K04J01I04H05G08F01
6440.5 - Thais CristinaDomingues LimaL04K04J01I04H05G08F01
6440.6 - Bruna LimaM01L04K04J01I04H05G08F01
6440.7 - Lais CristinaDomingues LimaL05K04J01I04H05G08F01
6450.1 - Renato deOliveira SouzaL01K05J01I04H05G08F01
6450.2 - Luciana deOliveira SouzaL02K05J01I04H05G08F01
6450 - Maria Conceiçãode Oliveira SouzaK05J01I04H05G08F01Maurício Abreu deSouza.
6340 - Mauro PinheiroMachado NogueiraJ05I03H05G08F01*BotucatuJulieta Meque Nogueira- filha de Pedro MequeFilho e Clotilde Lemede Almeida Meque
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 128
6700 - Alice PinheiroMachado Villas BoasI05H05G08F01*12/09/1887* Botucatu + 26/08/1970; Dr. José FreireVillas Boas = filho deJosé Victoriano VillasBoas e Ana CelestinaVillas Boas
6710 - Profª MariaMiguel Villas BoasJ01I05H05G08F01*03/02/1914 Botucatu
6720 - Profª MariaLúcia Villas BoasNovelliJ02I05H05G08F01*22/11/1919 BotucatuProf. Ignácio deLoyola Vieira Novelli* Itú filho de LuizGonzaga Novelli eVicentina Vieira deCamargo Novelli
6760 - JoséJ03I05H05G08F01faleceu criança
6730 - Dr. José LuizVillas Boas NovelliK01J02I05H05G08F01Ethel LourenzeBarbosa
6740 - José Luiz VillasBoas Novelli FilhoL01K01J02I05H05G08F01
6750 - Lucila BarbosaNovelliL02K01J02I05H05G08F01
6520 - Prof. MariaCecíliaK02J02I04H05G08F01
6530 - Prof. MariaEuniceK03J02I04H05G08F01(bióloga)Jade (Gegê) (Veteriná-rio) J.José Simon *Cerqueira Cesar
6570 - Prof.Cinira deOliveira AstolfiJ03I04H05G08F01*BotucatuAdão Astolfi + filhode João Astolfi eBenedita MazzucatoAstolfi *Birigui
6580 - Profª Maria(Marita)K01J03I04H05G08F01*BotucatuJacob Zofian * Hungria
6590 - Daniel AstolfiZofianL01K01J03I04H05G08F01
6600 - David AstolfiZofianL02K01J03I04H05G08F01
6610 - Antonio CarlosK02J03I04H05G08F01
6620 - Prof. MariaSílviaK03J03I04H05G08F01*BotucatuRicardo Luz Pereira *São Paulo
6630 - Thiago AstolfiLuz PereiraL01K03J03I04H05G08F01
6640 - ThomasAstolfi Luz PereiraL02K03J03I04H05G08F01
6650 - Maria LúciaK04J03I04H05G08F01
6660 - Fábio AntonioK05J03I04H05G08F01
6670 - Maria RaquelK06J03I04H05G08F01
6680 - GêmeaJ04I04H05G08F01faleceu Criança
6690 - GêmeaJ05I04H05G08F01faleceu criança
6480 - Prof.Carmen deOliveira MendesCarvalhoJ02I04H05G08F01*BotucatuAgnaldo Mendes deCarvalho +
6490 - Prof.CarmenSílvia Mendes Amandode BarrosK01J02I04H05G08F01Dr.Antonio CarlosAmando de Barros *Botucatu
6500 - Laura MendesAmando de BarrosL01K01J02I04H05G08F01
6510 - Eliza MendesAmando de BarrosL02K01J02I04H05G08F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 129
6820 - Gabriel PinheiroMachado de AlmeidaJ02I06H05G08F01Ernestina PinheiroMachado de Almeida
6830 - Gabriel +falaceu criançaK01J02I06H05G08F01
6840 - Drª. ZenitaPinheiro Machado deAlmeida - AdvogadaK02J02I06H05G08F01Wilson Bertolai
6850 - AlexandreL01K02J02I06H05G08F01
6860 - Augusto CésarL02K02J02I06H05G08F01
6865 - ErnestoPinheiro Machado deAlmeida (Dodô) +1970K03J02I06H05G08F01
6870 - Joaquim JoséPinheiro Machado deAlmeida (Quim)K04J02I06H05G08F01Luciana
6900 - MelâniaPinheiro Machado deAlmeida Galvão (Mel)+26/02/1977K05J02I06H05G08F01Mário Cláudio Galvão
6910 - Maria SolangePinheiro Machado deAlmeidaK06J02I06H05G08F01Marcos Bosco
6920 - Otávio PinheiroMachado +I07H05G08F01 Barãofaleceu solteiro
6940 - Profª MariaHelena P. M. SansalonePortellaJ01I08H05G08F01Teófilo Portella * SãoManuel filho de DácioPortella
6950 - Maria do CarmoK01J01I08H05G08F01* São ManuelGabriel
6960 - GabrielL01K01J01I08H05G08F01
6970 -L02K01J01I08H05G08F01
6911 - JulianaL01K06J02I06H05G08F01
6912 - LucasL02K06J02I06H05G08F01
6913 - LindaágataL03K06J02I06H05G08F01
6914 - JabiagnesL04K06J02I06H05G08F01
6901 - MayaraL01K05J02I06H05G08F01
6902 - GabrielL02K05J02I06H05G08F01
6903 - TauanaL03K05J02I06H05G08F01
6930 - Profª LeontinaP. M.Sansalone(Nizinha) +I08H05G08F01Cosme Sansalone +
6880 - GabrielaL01K04J02I06H05G08F01
6890 - FernandaL02K04J02I06H05G08F01
6891 - RobertoL03K04J02I06H05G08F01
7010 - TelmaK03J01I08H05G08F01* São Manuel; Jorge
7020 - BrunaL01K03J01I08H05G08F01
6980 - SôniaK02J01I08H05G08F01* São Manuel; Gabriel
6990 - RafaelL01K02J01I08H05G08F01
7000 -L02K02J01I08H05G08F01
6770 - Zenita PinheiroMachado de Almeida +I06H05G08F01 * Btu.Ernesto Pereira deAlmeida +
6780 - Lúcio PinheiroMachado de AlmeidaJ01I06H05G08F01 *Btu. + 21/01/87; MariaOrsina (Maria Orfina)* Agudos. Filha do Dr.Angelo GomesPinheiro Machado eneta de Dr. AntonioGomes PinheiroMachado vide 1920,vide 10 e vide 60
6790 - LúcioK01J01I06H05G08F01* Agudos
6800 - Maria LúciaK02J01I06H05G08F01* Marília
6810 - Maria ÂngelaK03J01I06H05G08F01* Agudos
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 130
7070 - AntonioRoberto PinheiroMachado SansaloneJ03I08H05G08F01Floriza (Iza)
7080 - Maria AliceK01J03I08H05G08F01
7090 - Maria ÂngelaK02J03I08H05G08F01(ou Ângela Maria)
7100 - ErasmoPinheiro Machado +I09H05G08F01 *BotucatuElvira Rizzo PinheiroMachado +
7110 - Maria JoséJ01I09H05G08F01Moacir RodriguesPereira
7111 - Márcia ReginaPinheiro PereiraK01J01I09H05G08F01
7112 - Vera LúciaPinheiro PereiraK02J01I09H05G08F01
7113 - Andrea CristinaPinheiro PereiraK03J01I09H05G08F01
7120 - Profª EunicePinheiro MachadoPadovan +I10H05G08F01*BotucatuAtílio Padovan - filhode Cyrilo Padovan eCornélia Padovan
7130 - Profª Maria doCarmo P.M.Padovande BarrosJ01I10H05G08F01* São Manuel; Dr.Reynaldo Emygdio deBarros Ex prefeito deSão Paulo
7140 - Renata Barrosde Oliveira MachadoK01J01I10H05G08F01* São Paulo. cursosuperior em comunica-ções; Engº RicardoAntonio Cabral deOliveira Machado
7150 - RicardoAntonio Barros deOliveira MachadoL01K01J01I10H05G08F01
7160 - Octávio Barrosde Oliveira MachadoL02K01J01I10H05G08F01
7170 - AntonietaPadovan de BarrosTognatoK02J01I10H05G08F01* São Paulo; IrineuPiva Tognato
7180 - Pedro BarrosPiva TognatoL01K02J01I10H05G08F01
7190 - Stella BarrosPiva TognatoL02K02J01I10H05G08F01
7200 - Engº ReynaldoEmygdio de BarrosFilhoK03J01I10H05G08F01(Alemão) * São Paulo.Deputado Estadual porSão Paulo.Cláudia Souza QueirózPassarelli de Barros(Pedagoga)
7201 - AntonioEmygdio de BarrosL01K03J01I10H05G08F01
7210 - Profª Maria ElyPinheiro MachadoPadovan Pacheco +J02I10H05G08F01 *São Manuel; Dr.Genival ReynaldoSantana Pacheco -filho do Dr. GentilPacheco e Profª GildaPacheco
7220 - Engº GenivalReynaldo PadovanPachecoK01J02I10H05G08F01* São Manuel; OlgaMaria Sarmento eSouza Pacheco
7230 - Maria IzabelSarmento e SouzaPachecoL01K01J02I10H05G08F01
7240 - DanielaSarmento e SouzaPachecoL02K01J02I10H05G08F01
7250 -Cláudia FernandaP.M.Padovan PachecoK02J02I10H05G08F01Nutricionista * SãoManuel
7260 - Dra. CéliaBeatriz P.M.PadovanPacheco (Bia) *SãoManoelK03J02I10H05G08F01;Engª Cícero José AssadPereira
7270 - AttílioPadovan PachecoPereiraL01K03J02I10H05G08F01
7030 - José Brasil P.M. Sansalone (Jujuca)J02I08H05G08F01*São Manuel; DilvaCatalan * São Manuel.filha de Pedro Catalan
7040 - Maria AngelaK01J02I08H05G08F01* São Manuel
7050 - José CosmeK02J02I08H05G08F01* São Manuel; Celina
7060 - ReginaK03J02I08H05G08F01* São Manuel
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 131
7280 - Profª MariaHeloísa P.M.PadovanNogueiraJ03I10H05G08F01*São Manuel; JoséRoberto MacielNogueira - industrial efazendeiro em Franca,filho de AbílioNogueira, de Franca
7290 - Engº FernandoPadovan NogueiraK01J03I10H05G08F01* São Paulo
7300 - Engº MarceloPadovan NogueiraK02J03I10H05G08F01gêmeo de Ricardo -vide 7310
7310 - Engº RicardoPadovan NogueiraK03J03I10H05G08F01gêmeo de Marcelo -Vide 7300
7320 - EduardoPadovan NogueiraK04J03I10H05G08F01
7330 - Maria JoséJ04I10H05G08F01faleceu criança
7340 - Otávio 1ºI11H05G08F01faleceu criança
7350 - Leontina 1ªI12H05G08F01
7360 - Gabriela(Gêmea)I13H05G08F01 gêmeade Joaquina vide 7370
7370 - Joaquina(Gêmea) Nizinha 1ªI14H05G08F01 gêmeade Gabriela vide 7360
7380 - Paulo PinheiroMachado + 1926I15H05G08F01 filhodo Cel Brazil eFrancisca Jesuína *30/05/1872. Escravafilha de sacerdote eprincesa Uica WiuuvUiavuInês Maria Conceição
7390 - BeneditaPinheiro MachadoJ01I15H05G08F01Orlando Guerreiro
7400 - Maria InêsGuerreiroK01J01I15H05G08F01Carlos Traballi Filho
7401 - Rogério CarlosTraballiL01K01J01I15H05G08F01
7402 - Carla MariaTraballi e RinaldoLuiz da SilvaL02K01J01I15H05G08F01filho do casal:
7403 - Arthur Traballida SilvaM01L02K01J01I15H05G08F01
7404 - Cláudia MariaTraballiL03K01J01I15H05G08F01Antonio Celso dePiero
filho do casal:7405 - Bruno Traballidi PieroM01L03K01J01I15H05G08F01
7406 - Roberto CarlosTraballiL04K01J01I15H05G08F01
7410 - Maria doCarmo GuerreiroK02J01I15H05G08F01Milton Bastos
7420 - Maria RosaGuerreiroK03J01I15H05G08F01
7411 - DanielGuerreiro BastosL01K02J01I15H05G08F01
7430 - Júlia PinheiroMachadoJ02I15H05G08F011º cas. Hero de Mello2º cas. José Batista
7431 - PauloK01J02I15H05G08F011º cas. Ivani Moretti2º cas. Maria AparecidaZanardo
7432 - Sandra deMelloL01K01J02I15H05G08F01Milton Quirino
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 132
7433 - Juliano deMello QuirinoM01L01K01J02I15H05G08F01
7434 - Kátia Apareci-do de MelloL02K01J02I15H05G08F01filho do casal:
7435 - Felipe de MelloM01L02K01J02I15H05G08F01
7436 - Paulo Ricardode MelloL03K01J02I15H05G08F01Leila Saraiva de Mello
filho do casal:7437 - Messias SaraivaMelloM01L03K01J02I15H05G08F01
7438 - Marcos Paulode MelloL04K01J02I15H05G08F01
7439 - Marcos Auréliode MelloL05K01J02I15H05G08F01
7439.1 - Marinês deMelloK02J02I15H05G08F01Cláudio Augusto dosSantos
7439.2 - Eduardo Joséde Mello dos SantosL01K02J02I15H05G08F01
7440 - MartinhaPinheiro MachadoI16H05G08F01 filhado Cel Brazil eFrancisca Jesuína.Manuel Macedo
7450 - ElizaJ01I16H05G08F01Vicente Barbosa
7460 - AidêJ02I16H05G08F01Nicolau Nascimento
7461 - Célia Nasci-mentoK01J02I16H05G08F01José Martinelli
7462 - CelinaK02J02I16H05G08F01Renato MeirellesGuedes
7463 - RenatoMeirelles GuedesJuniorL01K02J02I16H05G08F01
7464 - MartaMeirelles BarbieriL02K02J02I16H05G08F01
7465 - OdirK03J02I16H05G08F01Adelina Saran 7470 - Dasti
J03I16H05G08F01 IdaCastelhoni, que erairmã de Auzélia, mãeda ex-ministra ZéliaCardoso de Mello
7480 - Manoel(Manequinho)J04I16H05G08F01Maria Pereira
7481 - AlbertoJ05I16H05G08F01
7482 - SílviaJ06I16H05G08F01Gerônimo Faria
7490 - Augusto GomesPinheiro Machado(Nho Zinho Matheus)H06G08F01* 09/09/1856 -Botucatu; BenedictaCastro de Arruda(Nhanhã)
7500 - Manuel AugustoPinheiro Machado(Nenê) I01H06G08F01* Botucatu - TerezaMaria Luiza CanellasPinheiro Machado.Manuel foi jogador no1º esquadrão do SportClub Botucatuense, o 1ºTime de Futebol deBotucatu em 1904.
Curiosidade
1 - Humberto Machado* 12/01/1880 + 01/09/1957 casou-se comLuzia Scarmagnani.Humberto Machado erafilho de FranciscaJesuína (escrava, filhade sacerdote e princesaUica - Wiauuv- Uiavu,com Antonio Antonini(escravo conhecidocomo Antonio dePiracicaba). Irmãos deHumbertoMachado:Bento* 27/12/1880Antonieta*08/05/1887Benedito(Didito)2 - Ida Castelhoni nº7470, era irmã deAuzélia, mãe da ex-ministra Zélia Cardosode Mello
7510 - Profª MárciaCanellas PinheiroMachado NeryJ01I01H06G08F01Prof.Mauro Nery
7520 - Profª NormaCanellas PinheiroMachado MoscogliatoJ02I01H06G08F01Prof. Antonio MariaMoscogliato +
7510.1 - Dr. MauroJuvenal Nery -DentistaK01J01I01H06G08F01Drª. Rosângela SantosNery - Dentista
7510.2 - Drª VanessaSantos NeryL01K01J01I01H06G08F01Advogada
7510.3 - Tiago SantosNeryL02K01J01I01H06G08F01Estudante deOdontologia
7510.4 - Moema NeryK02J01I01H06G08F01Dr. Hélio Vieira deFreitas - Advogado
7510.5 - Drª KarinaVieira de FreitasL01K02J01I01H06G08F01Advogada
7510.6 - HélioGustavo Vieira deFreitasL02K02J01I01H06G08F01Estudante de Direito
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
240
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 133
7530 - Jarbas +30/05/2003J03I01H06G08F01 7540 - Matheus
I02H06G08F01 faleceucriança
7550 - Júlio PinheiroMachadoI03H06G08F01 filhode Augusto e FranciscaJesuína; Eliza Rosseto
7551 - Luiz Antonio(Zinho)J01I03H06G08F01Ana Machado
7552 - AryK01J01I03H06G08F01;Elza Maria Pelícia
7553 - MarcosAlessandroL01K01J01I03H06G08F01
7554 - FabríciaFernandaL02K01J01I03H06G08F01Alfredo AbuhamadFilhovide 4921
7555 - AlefM01L02K01J01I03H06G08F01
7556 - PatríciaL03K01J01I03H06G08F01
7557 - AmauryK02J01I03H06G08F01;Inês Silva
7558 - Luiz LucianoL01K02J01I03H06G08F01
7559 - VanessaL02K02J01I03H06G08F01
7560 - NeryK03J01I03H06G08F01Vicente da Cruz
7561 - Felipe AugustoL01K03J01I03H06G08F01
7562 - DanielL02K03J01I03H06G08F01
7563 - MalvinaJ02I03H06G08F01Osvaldo Galão
7564 - SilvioJ03I03H06G08F01Maria
7565 - AntenorJ04I03H06G08F01Joana
7566 - Emílio +J05I03H06G08F01Mercedes +
7567 - Leonor +K01J05I03H06G08F01
7568 - JoséK02J05I03H06G08F01
7569 - LucyK03J05I03H06G08F01
7570 - LourivalK04J05I03H06G08F01
7571 - AdelinaJ06I03H06G08F01
7572 - SebastianaK01J06I03H06G08F01
7573 - JúliaK02J06I03H06G08F01
7574 - Augusto (Guito)J07I03H06G08F01
7575 - HelenaJ08I03H06G08F01Luiz
7576 - InêsJ09I03H06G08F01Denamérico
7590 - Adolpho GomesPinheiro MachadoH07G08F01 *06/01/1858 +14/07/1895Botucatu - Josephina Al-vares Bueno PinheiroMachado (TiaJosephina) *05/09/1859- +23/05/1957 . Filha deMatheus Alvares Buenoe Gabriella Fausta de GoesBueno, gente de Itú e SãoPaulo, aparentada comAmador Bueno “O Acla-mado”
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 134
7600 - Tenente LuizPinheiro Machado(Lulu) I01H07G08F01Adelaide Morato Cesar- 1ª espôsaAugusta da Silva - 2ªesposa e filha deManeco Barbudo
7610 - Profª NísiaPinheiro MachadoAranha (Genni)J01I01H07G08F01 *Botucatu (do 1ºcasamento de Luiz eAdelaide) José deCampos Aranha *SãoManuel
7620 - Prof. JoséAntonio PinheiroAranha *12/08/1937Botucatu (Toi)BancárioK01J01I01H07G08F01Francini MoreiraMilanezi Aranha
7630 - Ana CristinaL01K01J01I01H07G08F01
7640 - AdrianaL02K01J01I01H07G08F01Artur Luiz Ferreira
7640.1 - Júlia GiovanaM01L02K01J01I01H07G08F01
7650 - José AntonioPinheiro Aranha FilhoL03K01J01I01H07G08F01
7660 - Profª MarinísiaPinheiro AranhaK02J01I01H07G08F01(Teleca)
7670 - Profª MariaAdelaide PinheiroAranhaK03J01I01H07G08F01(Deide) BancáriaBoanerges Alves deLima
7690 - Dra. Nilsa MariaPinheiro Aranha -AdvogadaK04J01I01H07G08F01
7700 - ReinaldoPinheiro MachadoAranha- PecuaristaK05J01I01H07G08F011ª esposa: Anita Belleda Cunha/ 2ª esposa:Deidre Pereira Bueno
7680 - ValdirL01K03J01I01H07G08F01Joviana
7681 - GuilhermeM01L01K03J01I01H07G08F01
7710 - Alexandre daCunha AranhaL01K05J01I01H07G08F01(do 1º casamento deReinaldo e Anita)
7720 - OraidaJ02I01H07G08F01faleceu criança
7730 - LuizJ03I01H07G08F01faleceu criança
7740 - Adolfo PinheiroMachado (Minote)I02H07G08F01Olinda Ribeiro PinheiroMachado - vide 5050eram primos
7750 - Profª MariaJosé Pinheiro Machado(Zezé) *05/07/1921 +23/12/2004J01I02H07G08F01
7751 - Antonio deOliveiraK01J01I02H07G08F01
7760 - Prof.AdolfoPinheiro MachadoFilho (Duda)J02I02H07G08F011ª esposa Profª MariaMiragaglia/ 2ª esposaProfª Neila
7770 - Dr. LuizPinheiro MachadoSobrinho (Charuto)+15/09/2001 com 77anosJ03I02H07G08F01Ilka Aguiar +
7780 - MariaAparecida PinheiroMachado (Cidinha)J04I02H07G08F01Dr. Farjala Zacharias
7790 - Dr. DarwinK01J04I02H07G08F01do 2º cas.do Dr.Farjalae Maria Aparecida
7800 - OlindaK02J04I02H07G08F01do 2º cas.do Dr. Farjalae Maria Aparecida;Alex Mansur
7810 - AlexL01K02J04I02H07G08F01
7820 - MarceloL02K02J04I02H07G08F01
7830 - JorgeK03J04I02H07G08F01de 7830 à 8000 do 1ºcas.do Dr.Farjala Mariado Céu Louzada
7840 - TaíssaL01K03J04I02H07G08F01
7850 - FláviaL02K03J04I02H07G08F01
7860 - Regina LúciaK04J04I02H07G08F01Osmar
7870 - MarlosL01K04J04I02H07G08F01
7880 - CássiaL02K04J04I02H07G08F01
7890 - FarjalaK05J04I02H07G08F01Izabel Satiro
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 135
7900 - SorayaL01K05J04I02H07G08F01
7910 - FabrícioL02K05J04I02H07G08F01
7920 - FarjalaL03K05J04I02H07G08F01
7930 - SiomaraK06J04I02H07G08F01Sérgio Arakelian
7940 - Clara LúciaL01K06J04I02H07G08F01
7950 - LeandroL02K06J04I02H07G08F01
7960 - Yves (Bibi)K07J04I02H07G08F01
7970 - RenataL01K07J04I02H07G08F01
7980 - LeonardoL02K07J04I02H07G08F01
7990 - ÁureaK08J04I02H07G08F01
8000 - Stela LygiaK09J04I02H07G08F01* 28/09/1952 + 19/08/1953
8010 - Profª MariaOlinda PinheiroMachadoJ05I02H07G08F01Hermenegildo VenturaLouzada
8020 - IlmaraK01J05I02H07G08F01
8030 - OmarK02J05I02H07G08F01
8040 - GontranPinheiro MachadoI03H07G08F01(Nhonhô) * 11/05/1890 Botucatu + 16/11/1962Sophia PinheiroMachado vide 3800 *09/05/1892 + 18/10/1952 filha de MariaManoelaP.M.(Maricota) eCoronel Jorge GomesP.M.(Coronel Jorginhoda Guarda Nacional)
8050 - Prof. AdolfoPinheiro MachadoJ01I03H07G08F01 *Botucatu+ 23/12/82 . ProfªLuiza Enedina Faro
8060 - Dr. RegisPinheiro MachadoK01J01I03H07G08F01Deise
8070 - PatríciaL01K01J01I03H07G08F01
8080 - GustavoL02K01J01I03H07G08F01
8090 - CaioL03K01J01I03H07G08F01
8100 - PriscílaL04K01J01I03H07G08F01
8110 - Prof. JorgePinheiro MachadoJ02I03H07G08F01 *BotucatuProfª Dirce Leite deCampos + 28/08/1984
8120 - Profª VeraLúcia PinheiroMachadoK01J02I03H07G08F01Dr. Carlos AntonioDomingues
8130 - CláudiaL01K01J02I03H07G08F01
8140 - LucianeL02K01J02I03H07G08F01
8150 - Profª CéliaMaria PinheiroMachadoK02J02I03H07G08F01Dr. Reinaldo Torres deArruda Campos
8160 - EduardoL01K02J02I03H07G08F01
8170 - RenatoL02K02J02I03H07G08F01
8180 - Prof. GersonPinheiro MachadoJ03I03H07G08F01 *AgudosJudith Garcez Carvalho
8190 - RobertoK01J03I03H07G08F01casado
8191 - FabricioL01K01J03I03H07G08F01
8200 - YaraK02J03I03H07G08F01casada
8210 - DarcílioPinheiro MachadoJ04I03H07G08F01*14/12/1918Piratininga (jornalista)+ 18/04/1969Helena Tortorella
8220 - Prof. GontranPinheiro MachadoNetoK01J04I03H07G08F01Profª Cleide Leonel
8221 - Raquel PinheiroMachadoL01K01J04I03H07G08F01*05/04/87
8222 - Estela PinheiroMachadoL02K01J04I03H07G08F01*19/04/89
8230 - Profª AlicePinheiro Machado(Aliçona)J05I03H07G08F01 *Botucatu + 10/01/87José Vicente de PauloOliveira + 11/08/65
8240 - Mara SofiaK01J05I03H07G08F01Pascoal
8250 - AndreaL01K01J05I03H07G08F01
8260 - AndréL02K01J05I03H07G08F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 136
8430 - ElízaI01H10G08F01
8270 - AdrianaL03K01J05I03H07G08F01
8280 - UlissesJ06I03H07G08F01faleceu criança
8290 - OraidaJ07I03H07G08F01faleceu criança
8300 - Maria JosefinaJ08I03H07G08F01
8310 - Profª JosephinaPinheiro Machado(Moça) - da 1ª Turmade Professorandas daEscola Normal deBotucatu em 1914I04H07G08F01 *Botucatu / Dr. Domin-gos José da Costa *Portugal
8320 - AdolfinaPinheiro Machado(Yayá) I05H07G08F01
8330 - Aída PinheiroMachadoI06H07G08F01
8340 - Profª GabriellaPinheiro Machado(Bellinha) - da 1ªTurma deProfessorandas daEscola Normal deBotucatu em 1914.I07H07G08F01 *Botucatu / CarlosChiarelli +
8350 - Anna AngélicaPinheiro Machado(Nini) I08H07G08F01* 08/02/1892 Botucatu+ 03/09/1974
8360 - João BatistaI09H07G08F01 faleceucriança
8370 - Matheus(Nhonhozinho)I10H07G08F01 faleceucom 1 ano +25/10/1895
8380 - EugêniaCristina PinheiroMachado H08G08F01* 10/02/1859 BotucatuLindolpho da CunhaCaldeira vide 850
8390 - Joaquina(Quininha)I01H08G08F01 *BotucatuEstácio Caldeira
8400 - João BatistaPinheiro MachadoCaldeiraI02H08G08F01
8410 - José GomesPinheiro MachadoH09G08F01 * 07/1860batizado, logo faleceu.8420 - Anna AngélicaPinheiro Machado(Nicota) H10G08F01 *16/05/1861 Botucatu,Amador Bueno daRibeira, filho deMatheus AlvaresBueno e GabriellaFausta de Goes Bueno
8440 - BenedictaPinheiro MachadoH11G08F01 * 28/01/1863 Botucatu+ 20/09/1873
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 137
8450 - TenenteCoronel MatheusGomes PinheiroMachado (Nhô Zico) *11/04/1865 Botucatu + 23/06/1927 BotucatuH12G08F01Anna Joaquina Francodo Amaral PinheiroMachado (Nha Quina)*1870 Capivari +29/06/1933 Botucatu.Casaram-se emBotucatu em 11/05/1889. Filha do MajorJosé Rodrigues CesarJúnior (Nhonho Cesar)e Francisca Carolina doAmaral filha deFrancisco Ferraz deCampos e neta doTenente José RodriguesCesar + em 16/07/1894e Justina Franco doAmaral + em 09/02/1901, que era filha deAntonio Franco doAmaral e Francisca deCamargo Penteado.Justina Franco doAmaral era irmã deIzabel Franco deArruda, uma dasfundadoras daMisericordiaBotucatuense.Filhos do Tenente JoséRodrigues Cesar: 13filhos1 - José César (NhonhôCesar) Major JoséRodrigues César Junior2 - Teófilo3 - Adolfo Cesar * 08/08/1873 + 06/08/19494 - Joaquim5 - Dr. Antonio Cesar6 - Antonia7 - Francisca Leocádia8 - Pureza9 - Emídio10 - Ana11 - Leopoldina12 - Maria13 - Virgínia
7 filhos do Major JoséRodrigues Cesar Júnior(Nhonhô Cesar):1 - Anna JoaquinaFranco do AmaralMachado.2 - Justininha3 - Maria Júlia4 - Antonia5 - Luiz6 - Joaquim7 - José
8460 - Engº RaulGomes PinheiroMachadoI01H12G08F01 * 27/03/1893 + 18/06/1961Profª Gessy FerrazNogueira *1900Campinas + 19/04/1964
8470 - Dr. Tácito PinheiroMachadoJ01I01H12G08F01 *07/1925 Botucatu +18/01/2005. Foi Delegado Geralde Polícia do Estado de SãoPaulo, na época de ErasmoDias.Irmã Franco Junqueira *Barretos
8480 - Maria CristinaPinheiro MachadoK01J01I01H12G08F01Dr. Virgilio Lírio
8490 - CamílaL01K01J01I01H12G08F01
8500 - CarolinaL02K01J01I01H12G08F01
8510 - Engº RaulGomes PinheiroMachado NetoK02J01I01H12G08F01Alínea
8520 - Profª Vera Gomes P.Machado de Carvalho Pinto*1930 J02I01H12G08F01Dr. Arlindo de CarvalhoPinto Neto * São Paulo
8530 - Fábio deCarvalho PintoK01J02I01H12G08F01
8540 - AntonioHenrique de CarvalhoPintoK02J02I01H12G08F01Lizely Salles deCarvalho Pinto
8550 - HenriqueL01K02J02I01H12G08F01
8555 - EduardoL02K02J02I01H12G08F01
8560 - DesembargadorDr. Paulo Gomes P.M.I02H12G08F01 *Botucatu 20/06/1898+06/08/1990.Jovira Moura Lacerda+25/09/1990
8570 - Paulo Sérgio -J01I02H12G08F01Maria BernadetePereira Lima
8580 - Andrea *06/07/1973K01J01I02H12G08F01
8590 - Paulo Augusto*09/05/1982K02J01I02H12G08F01
8600 - Paulo RogérioJ02I02H12G08F01
8610 - Profª IzabelPinheiro Machado(Bezica)I03H12G08F01 * 08/06/1900 Botucatu +04/11/1933; Prof.Hugo Bertoni *Fartura
8620 - Profª JosephinaPinheiro Machado(Nina) I04H12G08F01* 06/11/1904 Botucatu +26/04/1981 BotucatuPaulo Ciaccia * 12/09/1899 - MonopoliItália/+12/07/1990Botucatu. Cavaleiro daOrdem de VittorioVeneto 1ª GuerraMundial filho deAngelo Ciaccia eTereza Todisco +21/11/1959.
8630 - Profª AnaTereza PinheiroMachado CiacciaJ01I04H12G08F01 *Botucatu em 10/08/1940; Dr. OsvaldoRodrigues Caldas +28/03/2006
8640 - Drª. CláudiaRodrigues CaldasLourenção - Promoto-ra de Justiça emBotucatuK01J01I04H12G08F01* 21/07/1966; Dr.Paulo HenriqueLourenção - Advogado
8650 - Dr. RenatoCiaccia RodriguesCaldas AdvogadoK02J01I04H12G08F01* 05/11 1967; Drª.Ana Maria do CarmoBartalotti FernandesRodrigues Caldas -Advogada
8660 - Eduardo CiacciaRodrigues CaldasK03J01I04H12G08F01*23/051976
8670 - Fábio CiacciaRodrigues CaldasK04J01I04H12G08F01*17/02/80
8641 - IsabelaRodrigues CaldasLourençãoL01K01J01I04H12G08F01
8642 - BeatrizRodrigues CaldasLourençãoL02K01J01I04H12G08F01
8643 - GustavoRodrigues CaldasLourençãoL03K01J01I04H12G08F01
8680 - Engª PauloPinheiro MachadoCiacciaJ02I04H12G08F01 *Botucatu + 22/04/1944Maria de LourdesOliveira - Economista
8690 - Orlando GomesPinheiro MachadoI05H12G08F01 *Botucatu 06/02/1907 +18/07/1982 volutário daRevolução de 1932
8700 - Osvaldo GomesPinheiro MachadoI06H12G08F01 * 01/12/1908 - Botucatu +07/08/1996 - Botucatu. volun-tário da Revolução de1932 Annita Lanzaro *12/05/1909 Botucatu +21/04/1993 São Paulo
8710 - Profª Alcinda Pi-nheiro MachadoI07H12G08F01 *Botucatu 26/10/1911 + 19/05/2003 São Paulo. Álva-ro Pinheiro Machado No-gueira *1909 Botucatu+27/10/1983 São Paulo.Vide 6170 eram primos,voluntário da Revolução de32.
8650.1 - GuilhermeFernandes RodriguesCaldasL01K02J01I04H12G08F01* 14/09/1999
8720 - Dr. RobertoPinheiro MachadoNogueiraJ01I07H12G08F01
8580.1 - Renata* 10/03/1995L01K01J01I02H12G08F01
8580.2 - Raul* 12/10/1996L02K01J01I02H12G08F01
Vide: GenealogiaPaulistana de LuizGonzaga da SilvaLeme, volume 3,página 107, volume9, página 112. Videtambém livro “AsRaízes dos CerqueiraCésar”, de PauloEgydio de CerqueiraCésar.
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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8830 - Dr. LeonceAugusto Pinheiro daSilva H01G09F01Anna GenovevaAmaral Vieira (Nicota)
8730 - Yara PinheiroMachado NogueiraJ02I07H12G08F011º esp. FranciscoEugênio Ferraz Neto /2º esp. José Francovide 2850 e 6190
8760 - Paulo PinheiroMachado NogueiraJ03I07H12G08F01(Psicólogo)
8770 - MarisaPinheiro MachadoNogueiraJ04I07H12G08F01
8740 - AntonioAugusto NogueiraFerrazK01J02I07H12G08F01do 1º casamento deYara e Francisco -Ligia Baptista
8750 - ThiagoBaptistaL01K01J02I07H12G08F01
8780 -Profª IzauraPinheiro Machado(Tita) I08H12G08F01* 07/02/1913 Botucatu+ 12/11/2004. JoãoErnesto França
8790 - Júlia PinheiroMachado (Julinha)I09H12G08F01 * 14/06/1915+ 06/03/1986 Botucatu
8800 - Josephina(Finoca)I10H12G08F01 faleceucriança
8810 - AdolfinhoI11H12G08F01 faleceucriança
8820 - Joaquina RozaGomes PinheiroMachado *1826G09F01Senador Dr. BernardoAugusto Rodrigues daSilva * 04/11/1827 +05/09/1894. Foiconvencional em Itúem 1873. tiveram 1filho
8840 - ProfªLeopoldina PinheiroCintra (Sinharínha)I01H01G09F01* 14/01/1887 + 31/01/1949 Prof.Raymundo Marcolinoda Luz Cintra * 01/02/1887 + 01/03/1978
8850 - Dr. TarcízioLeonce PinheiroCintra *08/01/1916Itapetininga +17/05/1997 Taubaté - SPJ01I01H01G09F01Dra. Áurea ZolnerPinheiro Cintra
8851 - Dra. MariaCristinaK01J01I01H01G09F01Dr. Omar Golmia
8853 - Dra. ÁureaReginaK02J01I01H01G09F01
8852 - MarceloL01K01J01I01H01G09F01
8860 - Dr. RivaldoAssis Cintra *02/12/1920 ItapetiningaJ02I01H01G09F01Profª Maria de LourdesAlvim Cintra
8861 - Dra. MaríliaK01J02I01H01G09F01Alberto
8862 - Dra. RaquelK02J02I01H01G09F01Prof. Renato
8863 - Dra. MarcelaK03J02I01H01G09F01Dr. Rui
8870 - Dr. RaymundoPenha Forte Cintra*31/07/1922Itapetininga +24/08/2002 Botucatu.J03I01H01G09F01Profª Iracema LuminaCintra
8871 - Dra. ReginaK01J03I01H01G09F01
8872 - Prof. RicardoK02J03I01H01G09F01Profª Elizabeth
8873 - JúniorL01K02J03I01H01G09F01
8874 - BrunoL02K02J03I01H01G09F01
8875 - FlávioL03K02J03I01H01G09F01
8876 - Dra. MarisaK03J03I01H01G09F01Dr. Luiz Henrique
8877 - Luiz HenriqueL01K03J03I01H01G09F01
8878 - MarceloL02K03J03I01H01G09F01
8879 - Marcos PauloL03K03J03I01H01G09F01
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
246
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADO Página 139
8880 - Profª LygiaMaria Cintra dos Santos*28/01/1917Itapetiniga
J04I01H01G09F01Manoel Esteves dosSantos +
8881 - Roberto +K01J04I01H01G09F01
8882 - Prof. AnaMariaK02J04I01H01G09F01Prof. Augusto
8883 - MauricioL01K02J04I01H01G09F01
8884 - EduardoL02K02J04I01H01G09F01 8890 - Profª Delilah
Cintra Nepomuceno*26/04/1919 +31/01/1976J05I01H01G09F01João RodriguesNepomuceno + 19/02/1982
8891 - Profª RosaMaria Nepomuceno*22/07/1949 BotucatuK01J05I01H01G09F01
8892 - Profª IzabelK02J05I01H01G09F01
8893 - Profª MariaMargaridaK03J05I01H01G09F01Antonio Carlos
8894 - JoãoL01K03J05I01H01G09F01
8895 - MariaL02K03J05I01H01G09F01
8896 - Prof. Franciscode AssisK04J05I01H01G09F01
8897 - Prof. João +K05J05I01H01G09F01
8900 - Lúcio Pinheiroda Silva + -I02H01G09F01Antonieta Pinheiro daSilva +
8910 - José Pinheiroda Silva +I03H01G09F01Noêmia da Silva
8901 - MaríliaJ01I02H01G09F01
8911 - NeyJ01I03H01G09F01
8912 - CecíliaJ02I03H01G09F01
8913 - Irmã MariaJ03I03H01G09F01
8920 - BernardoPinheiro da Silva +I04H01G09F01Genoveva Cesar doAmaral Silva +
8921 - Profª MariaJ01I04H01G09F01
8922 - Prof. JoséGeraldoJ02I04H01G09F01Profª Geny
8923 - Prof. AntonioJ03I04H01G09F01 8930 - Anna Pinheiro
da Silva(Nini)I05H01G09F01+14/10/1994 8940 - José Gomes
Pinheiro Machado*1818 SorocabaG10F01Messias de PaulaMachado tiveram 8filhos
8950 - João BaptistaPinheiro MachadoH01G10F01Emiliana Rolim
8960 - Maria AntoniaPinheiro MachadoH02G10F01Manuel Rolim
8970 - FranciscaPinheiro MachadoH03G10F01 faleceusolteira
8980 - Júlia AugustaPinheiro MachadoH04G10F01João Mariano deOliveira Fróes
8990 - José PinheiroMachado H05G10F011º cas. OlíviaMascarenhas2º cas. BrasíliaPinheiro Machado
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
247
L pentanetos K tetranetos J trinetos I bisnetos H netos G filhosÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA PINHEIRO MACHADOPágina 140
9000 - GustavoPinheiro MachadoH06G10F01 +24/10/1937Aurélia Cândida deVasconcellos PinheiroMachado
9040 - Maria de JesusPinheiro MachadoH07G10F01Paulo Leite
9050 - BrasilizaPinheiro MachadoH08G10F01Manuel AlexandreOrnelas
9010 - Prof. OsórioPinheiro MachadoI01H06G10F01*Itapetininga +
9020 - Anésia PinheiroMachadoI02H06G10F01 *05/06/1904 - SantoAntônio dos Carrapa-tos (atual Itaí - SP)+10/06/1999 - Rio deJaneiro (Aviadorabrevetada em 09/04/1922 - 1ª aviadorabrasileira segundo aAssociação Internacio-nal de MulheresAviadoras). A Brasilei-ra Decana da AviaçãoFeminina Mundial.Marechal AntonioAppel Neto +1970
9030 - Adail PinheiroMachado (Pinheirinho)I03H06G10F01 *Itapetininga +1944solteiro (radialista emúsico)
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
248
Autor - Paulo Pinheiro Machado Ciaccia Botucatu - 22/09/2017
1- Prefácio Dr. Francisco Marins - Ex-Presidente da Academia Paulista de Letras - onde se lê em substituir a
devoção de Anna Florisbella, consultar no www.historiadebotucatu.com.br , e o Artigo -
Ignácio , onde se prova que não houve substituição de padroeira.
2- Relação dos 10 (dez) filhos do Capitão José Gomes Pinheiro Vellozo e Anna Florisbella Machado de Oliveira e Vasconcellos, que se casaram aos 08/10/1816 na Catedral da Sé em São Paulo, e que carregam o sobrenome Gomes Pinheiro Machado, conforme Árvore Genealógica da Família Pinheiro Machado.
Imagens das respectivas Certidões, foram gentilmente pesquisadas e fornecidas por Celso Prado e sua esposa Junko, Historiadores de Santa Cruz do Rio Pardo.
Árvore Nascimento Batismo Casamento Óbito
5830 G08 Major Matheus 22/07/1817 03/08/1817 26/04/1846 06/10/1887
Sorocaba Sorocaba São Paulo Botucatu
8940 G10 José Gomes 26/10/1818 17/11/1818
Sorocaba Sorocaba
10 G01 Dr. Antonio 23/01/1820 19/02/1820 22/06/1844 24/09/1874
Sorocaba Sorocaba Itapetininga Santo Ângelo - RS
180 G02 Leopoldina Carolina 28/03/1821 17/04/1821
Sorocaba Sorocaba
190 G03 Anna Florisbella 06/07/1823 23/07/1823 31/05/1847 05/12/1864
Sorocaba Sorocaba Itapetininga Avaré
8820 G09 Joaquina Roza 01/06/1825 05/07/1825 13/07/1854
Sorocaba Sorocaba Itapetininga
1580 G06 Major Jorge 24/04/1830 07/05/1830 28/09/1883
Parte 4.2Erratas e Adendos da Árvore Genealógica
da Família Pinheiro Machado
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
249
São Paulo São Paulo Botucatu
350 G04 Major Joaquim 25/08/1831 23/09/1863 28/04/1883
São Paulo Santo Ângelo-RS Santa Maria – RS
490 G05 Maria Delphina 05/05/1833 12/12/1856
São Paulo Itapetininga
2700 G07 Major Manoel 10/11/1835 14/12/1837 27/02/1895
São Paulo São Paulo Botucatu
3- Da página 39 a 140 DA Árvore Genealógica
10 Maria Manoela nasceu em 19/05/1823.
40 Anna Florisbella e Dr. Venâncio de Oliveira Ayres casaram-se em Santo Ângelo em 24/10/1874.
50.18, 50.19, 50.21, 100.111, 100.112, 100.114 Onde se lê Caputto leia-se Caputo. Em 50.21 e 100.114 Mário Caputo Pinheiro Machado onde se lê 21/03/1967 leia-se 21/03/1964 casado com Martin Josef Caputo Pinheiro Machado Hamberger
60.9, 1920, 6780 Onde se lê Orsina leia-se Maria Orfina *10/03/1913 +27/101980.
70.7 Onde se lê Zelinda leia-se Zelina, casada com Protásio da Silva. Tiveram 3 filhos Ney da Silva Pinheiro, Inocencio e Paulo.
Ney da Silva Pinheiro casado com Dinah Rodrigues Pinheiro tiveram 2 filhos Néslio Rodrigues Pinheiro e José Carlos Rodrigues Pinheiro. Néslio Rodrigues Pinheiro teve 4 filhos Paulo Fernando Pinheiro Machado, diplomata em Copehagen, Roberto Pinheiro Machado, mora em Poá e professor da URGS, Fábio e Neio Lúcio, este com 2 filhos Carlos Henrique e Mariana, e esta com 1 filho Rafael. José Carlos Rodrigues Pinheiro teve 1 filho Ricardo Mesquita Pinheiro e este teve 1 fiilho João Pedro Pinheiro.
Inocencio teve 3 filhos Viviane, Dílson Maciel e Paulo Cesar Maciel. Viviane teve 2 filhos Felipe e Bruno. Dilson Maciel teve 2 filhos Rafael e Bianca. Paulo César Maciel teve 1 filho Lucas.
Paulo teve 1 filho Marne que teve 1 filha Zelina.
Em seu segundo casamento, Protásio teve Eulália, Lúcia e Hélio.
80.1.5 Ivan Franco Pinheiro Machado casado com Renata teve 1 filha Ana Carolina.
80.4.15 Ademir Silva Pinheiro Machado casado (desquitado) com Maristela Moura, de São Luiz Gonzaga- RGS.
80.4.43 Sérgio Pinheiro Motta casado (desquitado) com Maria Fernanda Killing Motta (Nanda Motta).
80.7.33 Antonio Pinheiro Machado Neto leia-se Antonio Pinheiro Machado Netto.
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
250
80.7.37 Grázia Gomes Pinheiro Machado, Engenheira Civil e Advogada, casada com Claiton Scherer, geólogo, teve 1 filha Sofia Pinheiro Machado Scherer.
80.7.39 Onde se lê Cauton leia-se Canton.
80.7.57 Onde se lê Carla Pinheiro Machado leia-se Carla Pinheiro Machado Barros que teve 1 filho João Gabriel.
80.8 Heitor Ayres Pinheiro Machado casado Zuleika de Lemos Brochado, esta falecida em 2004 com 101 anos.
80.8.8 Camila Drugg Cardoso teve 1 filho Antônio.
80.10.22 Therezinha de Jesus Pinheiro Ciardullo - seu código é J02I10H07G01F01(não apareceu no livro).
100.78 Onde se lê Rudson Rosa Pinheiro Machado leia-se Ricardo da Rosa Soares casado com Neda Silva Soares, que tiveram 2 filhos Ricardo da Rosa Soares Filho e Rudson Rosa Soares.
100.88 Onde se lê 15/05/1975 leia-se 15/09/1975
100.111, 100.112, 100.114 Onde se lê Caputto leia-se Caputo. Em 100.114 Mário Caputo Pinheiro Machado onde se lê 21/03/1967 leia-se 21/03/1964 casado com Martin Josef Caputo Pinheiro Machado Hamberger
130 Onde se lê Sophia leia-se Sophia Leopoldina.
170 Onde se lê Brasiliana Benedicta leia-se Benedita Brazilina da Silva (Araújo Moniz).
180 Onde se lê 1848 leia-se 1822.
190 Onde se lê outubro/1824 leia-se 14/06/1819. Onde se lê 30/01/1907 leia-se 29/01/1907.
Onde se lê Constância Braga leia-se Constancia Maria da Conceição Braga.
342 Onde se lê Brasilisa leia-se Brazilizia.
350 Nascido em 1831.
360.1.5 Ivan Franco Pinheiro Machado casado com Renata e teve 1 filha Ana Carolina.
370.57 Eloah Pinheiro Ribas Paz, falecida em 02/07/2001.
370.96 Maria do Carmo David.
370.97 Onde se lê Luis Carlos Pinheiro David e Conceição David leia-se Luiz Carlos Pinheiro David e Conceição Dantas David.
370.98 Leonardo Dantas David.
370.99 Luciene Dantas David.
370.139 Gaspar Ribas Pinheiro, falecido em 04/05/2001.
370.191 Miguel Hamann Pinheiro, falecido em 30/07/2001.
391.168 Lair Terezinha Ortega Fagundes.
400.5 Onde se lê Luis Augusto Xavier de Lima leia-se Luiz Augusto Xavier de Lima.
400.44, 400.45, 400.46, 400.47 e 400.48 Onde se lê Bocci leia-se Boehl. Do primeiro casamento de Raul Pinheiro Machado Filho com Ligia Boehl tiveram 4 filhos, Cristina Boehl Pinheiro Machado, Raul Pinheiro Machado Neto,
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
251
Luciana Boehl Pinheiro Machado casada com Scott Collier e que tiveram Steve Collier, e Rodrigo Boehl Pinheiro Machado.
400.44 Raul Pinheiro Machado filho em seu segundo casamento com Silvane Burkot, tiveram 5 filhos, João Machado, Leonardo Machado , Jordana Machado, Karina Burkot, Christian Machado Burkot.
490 Nascida em 1834.
680 Carlos Ferreira, fazendeiro e Tabelião em Piraju, casado com Tereza Loureiro de Oliveira, tiveram 1 filho Dr. Luiz Ferreira de Oliveira, cuja sua história será contada em livro do Prof. Miguel Cáceres com a participação do Prof. Antonio Alves da Fonseca, de Piraju.
690 – Profa. Garibaldina Pinheiro Machado Tolosa (+ 11/02/1957) casada com Prof. Benedito Maria Tolosa, Supervisor de Ensino. Garibaldina e Benedito formaram-se Professores em 1891 na Escola Caetano de Campos em São Paulo. Tiveram 6 filhos: Benedito, Adherbal Helena, Alvaro, João Baptista e Annibal:
700 - Benedito Pinheiro Machado Tolosa, Ginecologista, Professor e Grão Mestre da Maçonaria de São Paulo, casado com Clara dos Santos, sem filhos.
710 – Adherbal Pinheiro Machado Tolosa, Neurologista, Catedrático da USP, casado com Emma Mazza Tolosa, Professora, sem filhos.
720 – Helena Pinheiro Machado Tolosa, Professora de 3* grau, casada com Aurélio Bianchi, Industrial, tiveram 2 filhos Paulo e Adherbal.
Paulo Tolosa Bianchi, Engenheiro Civil, casado com Wanda Neves, Professora, tiveram 2 filhos Vera e Aurélio.
Adherbal Tolosa Bianchi, Engenheiro Civil, casado com Maria Margarida.
740 – Alvaro Pinheiro Machado Tolosa, casado com Dagmar Salles, tiveram 1 filha Ana Maria Tolosa casada com Eudimar Canton, tiveram 3 filhos Luís, Engenheiro, Cláudia e Alexandre, Engenheiro.
750 – João Baptista Pinheiro Machado Tolosa, Advogado, casado com Maria Lourdes Vaz Tolosa, tiveram 3 filhos Helena, Sônia e João Batista.
Helena Vaz Tolosa, solteira.
Sônia Vaz Tolosa casada com Milton Costa Fernandes, tiveram 1 filha Sandra Tolosa Fernandes casada com Maurício Nacarato, Veterinário, tiveram 1 filha Bruna Fernandes Nacarato.
João Batista Vaz Tolosa casado com Leda Imaculada Catelani, tiveram 2 filhos Marcelo e Marcos.
Marcelo Catelani Tolosa, Engenheiro, casado com Carmela Negrão, Médica, tiveram 2 filhos Pedro e Júlia.
Marcos Catelani Tolosa casado com Cláudia K. Paolillo, Engenheira.
730 – Annibal Pinheiro Machado Tolosa, Advogado, casado com Mafalda Mari Tolosa, Funcionári Pública, tiveram duas filhas Beiti e Lucina.
Beiti Tolosa Martirani, Professora de História e Geografia, casada com Domênico Martirani, Advogado, tiveram 3 filhos Anibal, Mário e Denise.
Anibal Tolosa Martirani, Engenheiro Civil, casado com Mônica Mandia Martirani, Química, tiveram 3 filhos Rodrigo, Engenheiro Civil, casado com Marina Leite do Canto Martirani, Adriana, Médica e Marcelo, Publicitário.
Mário Tolosa Martirani, Engenheiro Civil, solteiro.
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
252
Denise Tolosa Martirani, Professora de Matemática, casada com Gunther Nossch, Administrador, tiveram 2 filhos Larissa e Christian.
Lucina Myrian Tolosa casada com José Carlos Barreto, Economista, tiveram 2 filhos Ruy e Fábio.
Ruy Tolosa Barreto, Engenheiro, casado com Luciana Baptista, Comerciante, tiveram 1 filho Pedro.
Fábio Tolosa Barreto, Empresário e Administrador, solteiro.
760 Raul teve 1 filha Flora que teve 1 filha Adria Georgina.
780 Osmany Pinheiro Machado Caldeira casado com Antonina Ayres Caldeira.
820 Arary Pinheiro Machado, nascido em Bofete-SP, casado com Elza Margarida de Moraes Machado, nascida em Juiz de Fora- MG, tiveram 5 filhos:
821 Arary Pinheiro Machado Júnior que teve 3 filhos Arary, Rita e Maria Isabel (Bebel).
822 Fernando Pinheiro Machado casado 3 vêzes, uma com Adria Georgina P. Franco, e teve no total 6 filhos:
Fernanda que teve Pedro e Cal.
Ana Cláudia que teve Sofia e Caio.
Renata que teve Vitória e Giovana.
Gustavo que teve Gustavo e Juliana.
Maria Carolina que teve Antonia.
Alexis.
823 Osmany Pinheiro Machado Neto que teve 4 filhos, Osmany, Fátima, André Luiz e Márcio casado com Herany e que tiveram 3 filhos Patrícia, Paulinho e Paula casada com André.
824 Elza Margarida Pinheiro Machado casada com Antonio Charles Rodrigues (Maestro e Pianista da Orquestra Continental de Jau) e que tiveram 4 filhos Débora, 824.1 Alex (descrito na Árvore pág. 101, casado 2 vezes e tiveram Júlia e Guilherme), Érika e Bruno que teve Murilo Almeida Pinheiro Machado.
825 Péricles Pinheiro Machado(médico em Jau) casado com Maria Anete de Faveri Pinheiro Machado que tiveram 3 filhos Maria Anete Pinheiro Machado Canhos casada com Fernando José Canhos e que tiveram Fernando e Daniel; Rachel casada com André Luiz Silva e que tiveram Luisa Pinheiro Machado Silva e Péricles Pinheiro Machado Júnior (Peco).
870 Onde se lê Joaquim Pires Gavião leia-se Joaquim Pires de Arruda Gavião Neto.
900 - J01I02H09G05F01 - Geraldo Pinheiro Machado +02/12/1985. Professor Doutor em Filosofia da Pontifícia Universidade de São Paulo (PUC-SP). Casado em 25/01/1958 com Chiara De Ambrosis. Natural da Itália. Vide Página 102 da Árvore Genealógica da Família Pinheiro Machado. Tiveram 7 filhos:
910 - K01J01I02H09G05F01 - Marcos De Ambrosis Pinheiro Machado. Veterinário, Casado com Adriane Stengel. Tiveram 2 filhas:
910.1 - L01K01J01I02H09G05F01 - Annelise.
910.2 - L02K01J01I02H09G05F01 – Isabella.
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
253
920 - K02J01I02H09G05F01 - Silvia De Ambrosis Pinheiro Machado. Psicóloga. Casada com Pedro Milliet. Tiveram 3 filhos:
920.1 - L01K02J01I02H09G05F01 – João.
920.2 - L02K02J01I02H09G05F01 – Gabriel.
920.3 - L03K02J01I02H09G05F01 – Octávio.
921 - K03J01I02H09G05F01 - José De Ambrosis Pinheiro Machado. Advogado. Casado com Melissa Issler. Tiveram 2 filhas:
921.1 - L01K03J01I02H09G05F01 – Mariana.
921.2 - L02K03J01I02H09G05F01 - Ana Beatriz.
922 - K04J01I02H09G05F01 - Teresa De Ambrosis Pinheiro Machado. Artesã. Casada com Luís Ouren.
923 - K05J01I02H09G05F01 - Maria Ângela De Ambrosis Pinheiro Machado. Socióloga e Atriz.
924 - K06J01I02H09G05F01 – João De Ambrosis Pinheiro Machado. Advogado. Casado com Daniela Hass.
925 - K07J01I02H09G05F01 – Francisco De Ambrosis Pinheiro Machado. Filósofo. Casado com Maren Gehrts.
1580 e 1600 Onde se lê Francisca Brandina Machado leia-se Francisca Brandina de Oliveira Machado.
1600 Maria José Pinheiro Machado (Jeca) *13/01/1873 em Lençóis Paulista + 09/04/1946.
1600 Maria José *13/01/1873 +09/04/1946.
1800 Ana Florisbela de Oliveira Machado *13/04/1891 +08/01/1961.
1840 e 2070 Onde se lê Jorgina e Genny leia-se 1690 Georgina.
1920/6780 – Lucio Pinheiro Machado de Almeida, *19/06/1918 em Botucatu e +22/01/1987 em Ribeirão Preto, casado com Orsina Pinheiro Machado de Almeida, *10/03/1913 na Fazenda Boa Vista em Borebi – SP e +27/10/1980 em Ribeirão Preto – SP. Casaram-se na Fazenda Boa Vista em Borebi – SP em 1938. Os restos mortais de Lucio foram transladados junto a sua esposa Orsina que jazem em Lençóis Paulista – SP. Tiveram 3 filhos Lucio, Maria Angela e Maria Lucia.
1930/6790 – Lucio Pinheiro Machado de Almeida Filho, *07/07/1940 na Fazenda Boa Vista em Borebi – SP, casado com a Profa. Ana Maria Rezende, tiveram 5 filhos: Luciano, Paulo, Andréia, Ana Lúcia e José Eduardo.
Luciano Pinheiro Machado de Almeida teve a filha Franciela.
Paulo Pinheiro Machado de Almeida.
Andréia Pinheiro Machado de Almeida teve o filho Igor.
Ana Lúcia Pinheiro Machado de Almeida casada com Márcio Alexandre da Costa, tiveram a filha Vanessa de Almeida Costa.
José Eduardo Pinheiro Machado de Almeida.
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
254
1940/6810 – Maria Angela Pinheiro Machado de Almeida, *12/09/1942 em Bauru, Formada em Psicologia, Português e Pedagogia, Diretora Aposentada pelo Estado, reside em Ribeirão Preto, casada com o Prof. Lauri Vitor Lucas. Divorciada. Tiveram 4 filhos Flávia, Renata, Alessandra e Ricardo.
Flávia de Almeida Lucas, *19/12/1970 em Ribeirão Preto, Veterinária, Mestra e Doutora pela Unesp de Jaboticabal, Diretora e Professora da Área de Veterinária da Faculdades Moura Lacerda. Reside em Ribeirão Preto.
Renata de Almeida Lucas, *25/10/1972, Formada em Artes Plásticas pela Unicamp onde também fez Mestrado. Trabalha no Centro Cultural do Município de São Paulo e já participou de várias exposições onde ganhou vários prêmios. Casada com Vagner Moralles Filho, Cineasta, moram em São Paulo.
Alessandra de Almeida Lucas, *06/12/1973 em Ribeirão Preto. Engenheira de Materiais pela Universidade Federal de São Carlos, Mestra e Doutora na mesma Universidade. Casada com Nelson Marinelli Filho, Engenheiro Elétrico, Mestre e Doutor na mesma Universidade, tiveram 1 filho Thiago de Almeida Lucas Marinelli, *24/01/2002 em São Carlos. Residem em São Carlos.
Ricardo de Almeida Lucas, *Ribeirão Preto e +Ribeirão Preto (dois dias após nascimento).
1950/6800 - Maria Lucia de Almeida Correa, *30/07/1947 em Marília, Formada em Química Industrial, Matemática e Pedagogia. Professora de Matemática Aposentada pelo Estado desde 1995. Atualmente possui uma Micro Empresa (Loja de Presentes e Artesanatos) em Itapetininga. Casada com Francisco Sergio Torres Correa, Publicitário, tiveram 3 filhos Marcelo, Juliana e Marcelo.
Marcelo Pinheiro Machado de Almeida Correa, *12/07/1974 e +14/07/1974 em São Paulo. Jaz no Cemitério da Consolação em São Paulo.
Juliana de Almeida Correa, *07/11/1977 em São Paulo, Advogada pela F.K.B. de Itapetininga e Pós Graduação pela Faculdade Superior de Direito de São Paulo. Assessora do Procurador do D.E.R. de Itapetininga e Contratada pela Empreiteira Via Oeste.
Marcelo de Almeida Correa, *05/11/1980 em São Paulo. Publicidade e Propaganda.
2000.2 Ângelo Franco Pinheiro Machado Neto casado com Ana Paula.
2000.4 Ivan Franco Pinheiro Machado casado com Renata tiveram 1 filha Ana Carolina.
2070 Onde se lê Genny leia-se Georgina.
2450 Dr. Otávio Pinheiro Brisola foi Prefeito de Bauru.
2700 Onde se lê Sophia leia-se Sophia Leopoldina.
2870 Jaqueline Franco.
3230 Maria Joaquina Pinheiro Machado, falecida em 10/06/2004.
4110 Wandick casado com Ivone, esta irmã de Dalva casada com Mário Pilan +06/01/2006. Ivone é tia do Vicente Ferraudo.
4190 Onde se lê Profa. Cecília Pinto César leia-se Profa. Maria Cecília do Amaral César.
4210 Cássio teve 2 filhas Ana Pinheiro Machado e Sueli que teve 1 filha Robertta.
4220 Maria Lygia Pinheiro Machado casada com José Roberto Novarese Galves tiveram 4 filhos Jorge Pinheiro Machado, de Piracicaba; José Roberto Galves ; Eduardo que teve 1 filho Felipe e Antonio Carlos que teve 1 filha Maria Cecília.
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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4230 Onde se lê Glaucus leia-se Glauco.
4400 Octacílio Nogueira era natural do Rio de Janeiro, filho de Manoel Jacintho Nogueira e Maria Alexandrina Nogueira, e casaram-se em 30/01/1906. Octacílio Nogueira era irmão de 6140 Lindolpho Nogueira.
4550 Ricardo casado com Camila Balseiro tiveram 2 filhos Maria Alice *03/11/1990 e Davi.
4570 Alexandre casado com Adriana Bucci * 30/04/1974.
5010 Ângelo Pinheiro Ribeiro (Pinheirinho), falecido em 24/03/2001 casado com Alice Meirelles, falecida em 08/12/2005.
5060 Profa. Maria José Pinheiro Machado (Zezé), *05/07/1921 + 23/12/2004.
5080 Dr. Luiz Pinheiro Machado sobrinho (Charuto), falecido em 15/09/2001.
5370 Lívia casada com Guilherme.
5440 Carlos Eduardo , falecido em 28/07/2006.
5520 Onde se lê Belinha leia-se Isabel (apelido Belinha).
5530 Dr. Francisco Antenor foi Juiz de Direito em Tatui, Piracicaba e em São Paulo.
5821 – H09G07F01 - Olegário Alves Pinheiro Machado *06/03/1854 em Botucatu + 22/05/1958 em Botucatu, com 104 anos. Filho de 2700 - Major Manuel Gomes Pinheiro Machado e Brasilina Alves Machado. Casado com Vitalina Alves Machado. Vide Página 123 da Árvore Genealógica da Família Pinheiro Machado. Tiveram 6 filhos. Nesta Lista serão descritos os filhos José, Joaquim e Manoel:
5821.1 – I01H09G07F01 - José Pinheiro Machado.
5821.2 – I02H09G07F01 - Joaquim Pinheiro Machado (Quinzote) *01/10/1896 em Botucatu +29/12/1981 em São Paulo. Funcionário da Estrada de Ferro Sorocabana em Botucatu. Casado com Clotilde Costa Machado *02/10/1903 em Mairinque e +24/05/1997 em São Paulo. Tiveram 3 filhos:
5821.2.1 – J01I02H09G07F01 - Amilton Pinheiro Machado *01/12/1922 +05/11/1960. Casado com Rita Helena Saraiva Machado *14/01/1923 +15/10/1993. Tiveram 3 filhos:
5821.2.1.1 – K01J01I02H09G07F01 - Joaquim Pinheiro Machado Neto *20/10/1950 +23/03/2002. Casado com Gloria Bento de Medeiros *11/07/1954. Tiveram 2 filhos:
5821.2.1.1.1 – L01K01J01I02H09G07F01 - Danilo de Medeiros Pinheiro Machado *02/03/1986.
5821.2.1.1.2 – L02K01J01I02H09G07F01 - Isabela de Medeiros Pinheiro Machado *12/02/1992.
5821.2.1.2 – K02J01I02H09G07F01 - Helena Pinheiro Machado Pereira *03/10/1952. Casada com Vanderley José Pereira *03/03/1952. Tiveram 2 filhos:
5821.2.1.2.1 – L01K02J01I02H09G07F01 - Bruno Pinheiro Machado Pereira *25/09/1982.
5821.2.1.2.2 – L02K02J01I02H09G07F01 - Camila Pinheiro Machado Pereira *15/12/1992.
5821.2.1.3 – K03 J01I02H09G07F01 - Beatriz Pinheiro Machado Mazzolini *27/04/1954. Casada com Luiz Ricardo Mazzolini *15/09/1945. Tiveram 2 filhos:
5821.2.1.3.1 – L01K03J01I02H09G07F01 - André Pinheiro Machado Mazzolini *04/11/1979.
5821.2.1.3.2 – L02K03J01I02H09G07F01 - Ana Carolina Pinheiro Machado Mazzolini *05/01/1985.
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
256
5821.2.2 – J02I02H09G07F01 - Olimac Pinheiro Machado *1935, com seis anos, em Botucatu.
5821.2.3 – J03I02H09G07F01 - Olimac Pinheiro Machado *11/11/1936. Casado com BalKis Ponce Pinheiro Machado *02/12/1935. Tiveram 2 filhos:
5821.2.3.1 – K01J03I02H09G07F01 - Christianne Pinheiro Machado *18/09/1962. Casada com Paulo R. Gerevine *03/03/1960. Tiveram 1 filha:
5821.2.3.1.1 – L01K01J03I02H09G07F01 - Fernanda Pinheiro Machado Gerevine *23/07/1997.
5821.2.3.2 – K02J03I02H09G07F01 - Ricardo Pinheiro Machado *13/07/1965, solteiro.
5821.3 – I03H09G07F01 - Manoel Pinheiro Machado (Maneco) *17/12/1894 +16/02/1984. Funcionário da Estrada de Ferro Sorocabana em Botucatu. Primeiro Casamento com Itália Fattori Machado. Vide Página 123 da Árvore Genealógica da Família Pinheiro Machado. Tiveram 4 filhos:
5821.3.1 – J01I03H09G07F01 - Jayme Pinheiro Machado *11/04/1920 +03/08/1984. Professor do Senac e Diretor de Ensino e Seleção da Estrada de Ferro Sorocabana. Casado em 14/12/1947 com Marina Raposo de Almeida Pinheiro Machado. Funcionária da Estrada de Ferro Sorocabana. Tiveram 5 filhos:
5821.3.1.1 - K01J01I03H09G07F01 - Cecília Pinheiro Machado Gomes *18/10/1947. Advogada, viúva. Casada com Brás Gomes Jr. *10/11/1946 +19/02/1991. Advogado. Tiveram 4 filhos:
5821.3.1.1.1 - L01K01J01I03H09G07F01 - Célia Regina Gomes Olgas *20/01/1969. Advogada e Administradora de Empresas (Comércio Exterior). Casada em 22/12/1989 com Sidney Olgas. Tiveram 3 filhos:
5821.3.1.1.1.1- M01L01K01J01I03H09G07F01 - Vinicius Gomes Olgas *20/04/1994.
5821.3.1.1.1.2 – M02L01K01J01I03H09G07F01 - Victor Gomes Olgas +13/03/1996.
5821.3.1.1.1.3 – M03L01K01J01I03H09G07F01 - Beatriz Gomes Olgas *13/03/1996.
5823.3.1.1.2 – L02K01J01I03H09G07F01 - Bráz Trillo Gomes Neto *07/11/1971 +08/12/1971.
5821.3.1.1.3 – L03K01J01I03H09G07F01 - César Augusto Gomes *07/04/1973. Administrador.
5821.3.1.1.4 – L04K01J01I03H09G07F01 - Cibele Regina Gomes *03/06/1975. Publicitária.
5821.3.1.2 – K02J01I03H09G07F01 - Jaime Pinheiro Machado Jr. *08/09/1950. Inspetor de Segurança. Primeiro Casamento com Neusa Castro. Tiveram 2 filhos:
5821.3.1.2.1 – L01K02J01I03H09G07F01 - Simone de Castro Pinheiro Machado *05/05/1973. Programadora. Casada com Marcelo. Tiveram 1 filho:
5821.3.1.2.1.1 – M01L01K02J01I03H09G07F01 - Matheus Pinheiro Machado *11/04/1995.
5821.3.1.2.2 – L02K02J01I03H09G07F01 - Fernando Castro Pinheiro Machado *07/05/1976. Casado. Teve 1 filha:
5821.3.1.2.2.1 – M01L02K02J01I03H09G07F01 - Laura Pinheiro Machado *00/00/2000.
Jaime Pinheiro Machado Jr. Segundo Casamento com Cacilda Dalboni. Professora. Tiveram 3 filhos:
5821.3.1.2.3 – L03K02J01I03H09G07F01 - Jaime Pinheiro Machado Neto *28/01/1985.
5821,3.1.2.4 – L04K02J01I03H09G07F01 - Maíra Pinheiro Machado *14/03/1987.
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
257
5821.3.1.2.5 – L05K02J01I03H09G07F01 - Caio Pinheiro Machado *07/03/1991.
5821.3.1.3 – K03J01I03H09G07F01 - Clarice Pinheiro Machado *01/09/1954. Secretária Executiva. Divorciada. Teve 1 filha:
5821.3.1.3.1 – L01K03J01I03H09G07F01 - Jéssika Pinheiro Machado Ishihara *06/09/1982. Publicitária.
5821.3.1.4 – K04J01I03H09G07F01 - Lucila Pinheiro Machado Delmanto *04/04/1957. Professora e Empresária. Casada em 01/09/1981 com Flávio Delmanto *19/01/1951. Diretor da Faculdade de Educação Física – FMU e Presidente do Conselho Regional de Educação Física. Tiveram 3 filhos:
5821.3.1.4.1 – L01K04J01I03H09G07F01 - Larissa Pinheiro Machado Delmanto *02/06/1983. Hoteleira (Sesc).
5821.3.1.4.2 – L02K04J01I03H09G07F01 - Luciano Pinheiro Machado Delmanto *26/01/1988. Jogador da Seleção Brasileira de Basquete.
5821.3.1.4.3 – L03K04J01I03H09G07F01 - Nayla Pinheiro Machado Delmanto *30/05/1992.
5821.3.1.5 – K05J01I03H09G07F01 - Denise Pinheiro Machado *13/09/1964. Advogada. Casada em 21/03/1990 com Francisco Roberto Santos *02/06/1963. Administrador de Empresa. Tiveram 3 filhos:
5821.3.1.5.1 – L01K05J01I03H09G07F01 - Pedro Pinheiro Machado Santos *09/10/1991.
5821.3.1.5.2 – L02K05J01I03H09G07F01 - Felippe Pinheiro Machado Santos *19/07/1995.
5821.3.1.5.3 – L03K05J01I03H09G07F01 - Laura Pinheiro Machado Santos *11/04/2000.
5821.3.2 – J02I03H09G07F01 - Jairo Pinheiro Machado (Zuzú) *14/03/1922 +10/08/1963. Funcionário da Estrada de Ferro Sorocabana. Casado em 27/12/1947 com Augusta Dezem Machado *20/03/1928. Tiveram 3 filhos:
5821.3.2.1 – K01J02I03H09G07F01 - Sérgio Pinheiro Machado *01/10/1948. Desenhista Industrial. Casado em 04/01/1975 com Maria José Fernandes Pinheiro Machado * 08/05/1951. Tiveram 3 filhos:
5821.3.2.1.1 L01K01J02I03H09G07F01 - Rodrigo Pinheiro Machado *16/04/1977.
5821.3.2.1.2 – L02K01J02I03H09G07F01 - Carolina Pinheiro Machado *06/11/1980.
5821.3.2.1.3 – L03K01J02I03H09G07F01 - Jessé Pinheiro Machado *14/08/1986.
5821.3.2.2 – K02J02I03H09G07F01 - Celina Pinheiro Machado Pellison *01/09/1951. Bibliotecária. Casada em 01/09/1977 com Mario Jorge Pellison *17/01/1963. Empresário. Tiveram 3 filhos:
5821.3.2.2.1 – L01K02J02I03H09G07F01 - Karina Pinheiro Machado Pellison *13/03/1981. Teve 1 filha:
5821.3.2.2.1.1 – M01L01K02J02I03H09G07F01 - Maria Eduarda *12/10/1999.
5821.3.2.2.2 – L02K02J02I03H09G07F01 - Érika Pinheiro Machado Pellison *10/06/1982.
5821.3.2.2.3 – L03K02J02I03H09G07F01 -Mario Jorge Pinheiro Machado Pellison Neto *11/04/1983.
5821.3.2.3 – K03J02I03H09G07F01 - Norberto Pinheiro Machado *26/03/1957. Primeiro Casamento com Célia. Tiveram 1 filha:
5821.3.2.3.1 – L01K03J02I03H09G07F01 - Camila Marchetti Pinheiro Machado *23/06/1983.
Norberto Pinheiro Machado. Segundo Casamento com Edna. Tiveram 2 filhas:
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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5821.3.2.3.2 – L02K03J02I03H09G07F01 - Bruna Ebumeo Pinheiro Machado *13/11/1986.
5821.3.2.3.3 – L03K03J02I03H09G07F01 - Alice Augusta Esteves Pinheiro Machado *16/09/1997.
5821.3..3 – J03I03H09G07F01 - Jair Pinheiro Machado *07/11/1934 +14/08/2001. Advogado. Casado com Maria José. Tiveram 3 filhas:
5821.3.3.1 – K01J03I03H09G07F01 - Teresa Cristina P.F. Pinheiro Machado. Casada.
5821.3.3.2 – K02J03I03H09G07F01 - Thais Cristina P.F, Pinheiro Machado. Casada.
5821.3.3.3 – K03J03I03H09G07F01 - Ana Cristina P.F. Pinheiro Machado.
5821.3.4 – J04I03H09G07F01 - Jacyro Pinheiro Machado *18/07/1924 +02/09/2001. Professor de Educação Física na Escola Chappel.
6000 Onde se lê Filha de João Morato e Cândida Morato leia-se Filha de João Morato da Conceição e Cândida Morato de Carvalho.
6140 Onde se lê Isaura leia-se Izaura.
6170 Álvaro Pinheiro Machado Nogueira, nascido em 13/02/1909 e batizado em 29/03/1909.
6200 e 8740 Antônio Augusto Nogueira Ferraz, nascido em 27/11/1968, casado com Lígia Baptista tiveram Thiago Baptista Nogueira Ferraz e no segundo casamento de Antônio Augusto Nogueira Ferraz com Sílvia Mondejar Piche tiveram Nina Piche Ferraz Silvia Mondejar Piche teve anteriormente Yuri Piche.
6390 Antonio Ignácio de Oliveira foi Intendente Municipal de Botucatu e foi padrinho de casamento da mãe do Dr. Sebastião Almeida Pinto, autor do Tempo de Dante Gente de Hoje.
6700, 6710,6720,6730,6740 Onde se lê Vllas Boas leia-se Villas Bôas.
6820 Gabriel Pinheiro Machado de Almeida, falecido em 04/05/1979 e Ernestina Walda M. Pinheiro Machado de Almeida, falecida em 02/12/2010.
6840 Dra. Zenita Pinheiro Machado de Almeida, advogada, nascida em 04/07/1955.
6860 Augusto César Bertolai.
6870 Joaquim José Machado de Almeida (Quim) casado com Luciana Maria Medeiros.
6890 Fernanda Medeiros de Almeida casada com Cassiano Ricardo Campos Moreira.
7380 Paulo Pinheiro Machado, falecido em 1926.
Página 132 da Árvore Genealógica - Curiosidade - Onde se lê Luiza leia-se Luzia. Humberto Machado *12/01/1880 Batizado em 27/03/1880 +01/09/1957.
7530 Jarbas Canellas Pinheiro Machado, falecido em 30/05/2003.
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7750 Profa. Maria José Pinheiro Machado (Zezé), *05/07/1921 +23/12/2004.
7770 Dr. Luiz Pinheiro Machado Sobrinho (Charuto), falecido em 15/09/2001.
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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8130 Cláudia Maria Domingues de Alvarenga casada com Marcos Carvalho de Abreu Alvarenga tiveram dois filhos: Rodrigo Domingues de Abreu Alvarenga * 17/06/1995 Guilherme Domingues de Abreu Alvarenga *10/05/1999.
8450 Major Matheus e Anna Joaquina casaram-se em 11/05/1889. Onde se lê filhos do Tenente José Rodrigues César 08 filhos leia-se 13 filhos. Onde se lê 12 filhos do Major José Rodrigues César Júnior (Nhonhô César) leia-se 7 filhos.
Vide Genealogia Paulistana de Luiz Gonzaga da Silva Leme volume 3 pág. 107, volume 9 pág. 112 e - Marília-SP- 1986.
13 Filhos do Tenente José Rodrigues César e Justina Franco do Amaral
1- Teófilo Rodrigues César
2- Joaquim Rodrigues César Neto
3- Dr. Antônio do Amaral César
4- Adolfo Rodrigues César
5- Antônia Rodrigues César
6- Francisca Leocádia César
7- Major José Rodrigues César Júnior (Nhonhô César)
8- Emidio Rodrigues César
9- Ana Rodrigues César
10- Leopoldina Rodrigues César
11- Maria Rodrigues César
12- Virgínia Rodrigues César
13- Pureza Rodrigues César
7 Filhos do Major José Rodrigues César Júnior (Nhonhô César)
1- Ana Joaquina Franco do Amaral
2- Justina Franco César (Justininha)
3- Joaquim Rodrigues César
4- Maria Júlia César
5- José Franco do Amaral César
6- Antônia Franco César
7- Luiz Rodrigues César
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
260
8470 Dr. Tácito Pinheiro Machado, *07/1925 + 18/01/2005.
8520 Profa. Vera Gomes Pinheiro Machado de Carvalho Pinto, nascida em 1930.
8570 Paulo Sérgio casado co Maria Bernadete Pereira Lima.
8580 Andrea, nascida em 06/07/1973 teve 2 filhos Renata, nascida em 10/03/1995 e Raul, nascido em 12/10/1996.
8590 Paulo Augusto, nascido em 09/05/1982.
8630 Dr. Osvaldo Rodrigues Caldas, falecido em 28/03/2006.
8710 Profa. Alcinda Pinheiro Machado Nogueira, falecida em 19/05/2003.
8740 Antonio Augusto Nogueira Ferraz, nascido em 27/11/1968, casado com Ligia Baptista Kobal tiveram Thiago Baptista Ferraz Kobal e casado com Sílvia Mondejar Piche tiveram Yuri Piche e Nina.
8780 Profa. Izaura Pinheiro Machado (Tita), falecida em 12/11/2004.
8820 Joaquina Roza , nascida em 1826.
8870 Dr. Raymundo Penha Forte Cintra ,* 31/07/1922 +24/08/2002 casado com Profa. Iracema Lumina *1924 +13/04/2007.
8920 – Bernardo Pinheiro da Silva casado com Ana Genoveva Piedade Pinheiro, tiveram três filhos: 8922 – Prof. José Geraldo, 8921 – Profa. Maria Zélia e 8923 – Antonio César.
8922 – Prof. José Geraldo casado com Profa. Geny (+ 28/11/2002), tiveram 2 filhas Profa. Marisa Lygia e Dra. Maria Lúcia.
Profa. Marisa Lygia Gauglitz Magalhães casada com José Dirceu, tiveram 3 filhos: Fernanda casada com Saulo tiveram 2 filhas Ana Luíza e Maria Eduarda, Juliano e Luciana Pinheiro Magalhães.
Dra. Maria Lúcia casada com Horácio da Costa, tiveram 2 filhas Ludmila Pinheiro Leonel casada com Paulo Leonel e Helena.
8921 – Profa. Maria Zélia (Mariinha) +24/08/1998.
8923 – Antonio César Piedade Pinheiro casado com Profa. Maria Aparecida, tiveram 1 filho Márcio casado com Emilia que tiveram 3 filhos Ana Carolina, Márcio Júnior e Maria Clara.
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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HISTÓRICOCAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
NOMESRELEVANTES
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PARTE 5
CapitãoJosé Gomes Pinheiro
Fundador de Botucatu¬ 09 - 10 - 1784V 08 - 03 - 1848
HISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIROHISTÓRICO CAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
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PREFÁCIO
A COLONIZAÇÃO DA REGIÃO DE BOTUCATU
Até 1821, o meio mais comum de obtenção de terras, nas regiões menos colonizadas do Brasil, era através de sesmarias. O rei, ou o governador da província, doava terras aos requisitantes, desde que estes colonizassem essas terras, com construção de moradias, cultivo agrícola ou criação de gado, além do estabelecimento de colonos. Era uma forma de incentivar a ocupação do oeste ainda bravio, habitado por índios.
Na região de Botucatu, no século 18, foram obtidas pelo menos 13 grandes áreas, por este processo. A primeira delas, acompanhando o rio Santo Inácio, foi obtida no governo paulista de Antonio de Albuquerque Coelho de Carvalho, entre 1709 e 1713, duração de seu mandato. Em 1719 essas terras foram doadas aos Jesuítas, que aí instalaram uma fazenda, depois chamada Boa Vista. Esta fazenda é o marco inicial da colonização regional.
Depois, entre 1740 e 1780, foram concedidas pelo menos mais 12 sesmarias, referentes, por ordem cronológica, a terras localizadas junto aos rios Alambari, Tietê, Claro, Palmital, Pardo, Turvo e do Peixe. Os beneficiários, grandes proprietários de Sorocaba, Itu, Araritaguaba (Porto Feliz) e São Paulo, ou não cumpriram os requisitos legais da ocupação, ou logo passaram adiante essas terras, por compra e venda, podendo ser considerados os primeiros especuladores imobiliários desta vasta região.
O fato é que não deixaram rastro de ocupação efetiva.
Nesse período, um ponto de referência marcante é o Caminho do Iguatemi, que ia bater no forte e presídio homônimo, no Mato Grosso, ponta de lança frustrada na ocupação do oeste mais longínquo, pois que em poucos anos foi desativado. Uma doação, de c. 1780, fala em
s, nos espigões.
partes altas, afastando-nas testadas. Isto pode ser um indício de que já havia um certo interesse na aquisição de terras na região, nesse fim dos setecentos.
De 1808 a 1821 as sesmarias vão ganhando cada vez maior importância, aumentando muito o número de pedidos. São nelas nomeados então rios menores, como o Prata, ou mais de oeste, como o Lençóis. Desse período temos notícia de uma compra de terras entre o Pardo e o Prata, feita pelo Capitão José Pinheiro Velloso e sua esposa, e isto ficamos sabendo através de uma ação de manutenção de terras, interposta por estes contra posseirosenhores e possuidores de uma fazenda de campos de criar e terras lavradias em Cima da Serra de Botucatu, que houveram por compra, há mais de 38 anos, do finado João Pires de Almeida
to importante desta primeira compra e venda é que, quem comprava terras, nesse tempo, queria realmente ocupá-las e não abandoná-las, como ocorria com os sesmeiros, que as obtinham de graça.
Em 1821 cessam as sesmarias, em parte porque os sesmeiros não cumpriam realmente a ocupação, e em parte porque as terras de oeste já estavam razoavelmente valorizadas. Quem
Resumo do Livro “As Primeiras Fazendas da Região de Botucatu” envolvendo o Capitão
José Gomes Pinheiro – Fundador de Botucatu.
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as quisesse, precisava efetivamente ocupá-las, reivindicando anos depois sua propriedade, ou comprá-las, de sesmeiro ou outro vendedor. Daí em diante notamos a formação de várias fazendas, entre elas a Monte Alegre, a Capão Bonito, a das Pedras, a Morrinhos, a Três Pontes, pertencentes ao Capitão acima nomeado.
A partir de 1843, com a formação do Patrimônio de Nossa Senhora Sant'Anna, por doação desse mesmo Capitão, aumenta muito o interesse pela região. Grande parte das terras é
compromissos de compra e venda), que apresentam como título do vendedor a posse mansa e pacífica por vários anos. É então que começam a aparecer numerosos topônimos, definindo a geografia regional.
A área onde hoje se localiza a cidade de Botucatu era conhecida como Rincão da Cerca Velha (depois Rincão da Capela), parte de uma grande invernada chamada Capão Bonito, da Fazenda Monte Alegre. O rincão é uma parte abrigada, com aguada e mato, num campo mais vasto, ou invernada. Cerro do Capão Bonito era o nome dado ao Morro de Rubião, e onde se localizava uma sub-sede da Monte Alegre, a Tapera das Laranjeiras.
Dava-se o nome de potreiro às invernadas pequenas, hoje chamadas pastos. Tínhamos, como exemplo, o Potreiro da Cerca, na margem direita do rio Pardo, junto da atual Fazenda Estrela, e o Potreiro do Faxinal, junto ao rio homônimo.
Os Campos do Aterradinho incluíam uma vasta área, abrangendo as invernadas da margem direita do Pardo, até a Pratânia atual. Já era conhecido, em 1850, o Capão Vira-Machado, nas nascentes do córrego Saltinho. Também conhecidos, já em 1835, os rios Boqueirão e Pulador.
A região de São Manuel era conhecida como Paraíso, nome do rio que banha a atual cidade. Na região de Lençóis são nomeados vários rios, como Marimbondo, Pirapitinga, das Antas.
A grande região entre os rios Capivara e Alambari, no município de Botucatu, era chamada de Bananal, e havia também o Caminho do Bananal, atravessando essa área em direção ao atual Rio Bonito, continuando pela Estrada da Constituição (Piracicaba).
O leitor poderá com facilidade localizar uma série muito grande de topônimos, da região que desejar, acompanhando a lista toponímica que vem no fim deste livro. Do mesmo modo, poderá encontrar os nomes dos primeiros ocupantes desta vasta região, pelo índice onomástico.
Queremos aproveitar a oportunidade para esclarecer um ponto muito discutido na história botucatuense: houve ou não uma Capela de Nossa Senhora das Dores? Em todos os documentos que vasculhamos, não há referências a ela, quer de ordem civil, quer de ordem eclesiástica. Este assunto é minuciosamente abordado num Apêndice, no fim do livro. Esperamos que este livro sirva de base para pesquisadores futuros, pois apresenta documentos realmente importantes para o estudo da ocupação desta grande região, porta de abertura para a conquista do oeste paulista e sul matogrossense.
Os autores
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BIBLIOGRAFIA (em ordem cronológica) 1 - ����������� ���������������- 1721 a 1821. Secretaria de Estado da Cultura Departamento de Museus e Arquivos Divisão de Arquivo do Estado RS São Paulo. 1994. Edição fac. Similar.
2 - 1º Tabelião de Notas de Itapetininga (Tabelião José Cauchioli) - certidões de Outorgantes/ Outorgados dos anos de 1845 e 1846. Solicitação de Paulo Pinheiro Machado Ciaccia e Cesar José Maria Ribeiro.
3 - Fórum de Itapetininga- Autos Constantes do Libelo Cível da Ação de Manutenção (ano de 1846) e Inventário do Capitão José Gomes Pinheiro (anos de 1849 e 1850).
Solicitação de Paulo Pinheiro Machado Ciaccia e Cesar José Maria Ribeiro.
4 - 1º Tabelião de Notas e de Protesto de Letras e Títulos de Botucatu (Tabelião José Carlos Antunes) – 174 certidões de 1849 a 1858 isentas de custas por autorização / determinação judicial do Exmo. Juiz de Direito da 1º Vara e Corregedor Permanente do 1º Cartório de Notas de Botucatu- Dr. Luiz Otávio Duarte Camacho. Solicitação de Paulo Pinheiro Machado Ciaccia e Trajano Carlos de Figueiredo Pupo.
5 - FAP- Abaixo assinado coletado por Felicíssimo Antonio Pereira, em 1858, pedindo ao governo Provincial garantias contra os indígenas da Região de Bauru.
6 - L.E. Lista Eleitoral de 1859.
7 - Arquivo do Estado de São Paulo- 2500 documentos de 1852 a 1899 resgatados no mesmo e trazidos para Botucatu por Paulo Pinheiro Machado Ciaccia e Cesar José Maria Ribeiro.
8 - �������������������������������������������������
9 - ����������������������������������� Aluísio de Almeida AA Editora Ottoni, Itu. 2002.
10 - �������������������������������������� Hernâni Donato HD 1º Edição 1952 Edicon, São Paulo. 1985.
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3º Edição reescrita.
11 - Jornal de Botucatu - 18/04/1997 - Fato Histórico - Adv. Raymundo Penha Forte Cintra.
12 - Árvore Genealógica da Família Pinheiro Machado. Paulo Pinheiro Machado Ciaccia PPMC Gráfica Santana, Botucatu. 2000. 1º Edição.
13 - A Historia do Capitão José Gomes Pinheiro - Fundador de Botucatu. Olavo Pinheiro Godoy. Gráfica Santana, Botucatu. 2000. 1º Edição.
14 - Jornal de Botucatu - 22/07/2000 - Restos Mortais de Anna Florisbella serão trazidos a Botucatu.
15 - Jornal A Cidade - 26/07/2000 - Sant´Anna - Padroeira da Fé.
16 - A Gazeta de Botucatu - 28/07/2000 - Família consuma o translado de Anna Florisbella.
17 - Botucatu On Line - Geral - 03/08/2000 - Restos de Anna Florisbella já estão no jazigo da família.
18 - Revista da História - Botucatu. João Carlos Figueiroa. Gráfica Tipomic, Botucatu. 2001.
19 - Revista da História- Especial 147 anos de Botucatu- Ano 2002- 100 anos para todo mundo, uma história para cada gosto!!!. João Carlos Figueiroa. Gráfica Tipomic. 2002.
20 - redo Pupo TP Editora Ottoni, Itu. 2002 1ª edição.
21 - Câmara Municipal de Botucatu- Ata da Reunião realizada na Câmara Municipal de Botucatu em 23/01/2003.
22 - Lei Municipal nº 4.370 de 07/04/2003. Projeto de Lei de Iniciativa do vereador Caldas-PCdoB.
23 - A Gazeta de Botucatu- 11/04/2003- Poder Judiciário: Primeiros Passos da Justiça- Existe um outro arquivo do qual constam papéis de Botucatu que... Autor- João Carlos Figueiroa.
24 - Diário da Serra-18 a 22/04/2003- A História de Botucatu na base da Estátua do Capitão Gomes Pinheiro. Autor- Renato Fernandes.
25 - Diário da Serra- 23/12/2003- Botucatu completa hoje 160 anos. Autores Tadeu Breda e Renato Fernandes.
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Mapas consultados
26 - Mapa do Município de Botucatu na data de sua criação 1855, fonte Convivium – Espaço Cultural Dr. Francisco Marins.
27 - Esboço do Município de Botucatu, de 1858, fonte Arquivo do Estado de São Paulo.
28 - Mapa das Divisas do Município de Botucatu em 1876, escala 1:200.000.
29 - Mapa da Fazenda Monte Alegre - 1925 (já pertencente a Companhia Cafeeira de São Paulo).
30 - Mapa do município de Botucatu, sem data, escala 1:50.000, obtido na Prefeitura Municipal de Botucatu.
31 - Mapa Hidrográfico do Estado de São Paulo, sem data, escala 1:1.000.000.
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Fatos Históricos - Parte I Adv. Raymundo Penha Forte Cintra
Assim como a existência humana é marcada por fatos relevantes, também a vida das cidades é assinalada por fatos importantes. Entre estes, sem dúvida, destaca-se a sua fundação e as pessoas que contribuíram para o início da nossa cidade. Botucatu, no dia 14 de abril de 1997, comemorando o 142º aniversário de sua emancipação político-administrativa, redimiu-se de uma culpa que há muito lhe pesava. O Prefeito Municipal Sr. Pedro Losi Neto, apoiado nessa sua iniciativa pela Câmara Municipal, determinou, que nas comemorações dêste ano, fossem incluídas merecidas homenagens à figura do Cap. José Gomes Pinheiro, doador das terras e fundador de Botucatu, que hoje brilha na constelação das grandes cidades deste imenso Brasil. A solenidade da apresentação da majestosa estátua à população contou com a presença de autoridades, descendentes do homenageado e grande massa popular. Estava presente também a nossa Banda Municipal, que leva o nome de um dos
festa cívica muito alegre. No cemitério
Pinheiro Machado, deu-se a solenidade de translação dos despojos do Cap. José Gomes Pinheiro, trazidos de Araçoiaba da Serra pelo seu Prefeito Municipal e sendo entregue ao Prefeito de Botucatu, com a bênção realizada pelo nosso amigo e Arcebispo Emérito, D. Vicente Marchetti Zioni.
Nós, trinetos do homenageado e procurando interpretar o sentimento de todo o clã, queremos expressar publicamente os nossos comovidos agradecimentos pelas homenagens prestadas ao nosso ilustre ancestral e fundador de nossa cidade, cumprimentando o Sr. Pedro Losi Neto, juntamente com os seus dinâmicos assessores Mário Perini Pascucci e Rabib Neder, bem como o Srs. Vereadores, pela maneira grandiosa como foi resgatada a memória de José Gomes Pinheiro, reverenciando no bronze o grande vulto de fundador de Botucatu e trazendo os seus despojos para o seio da terra onde viveu. Parabéns, Sr. Prefeito Pedro Losi Neto! Parabéns, Câmara Municipal! Missão cumprida!
Jornal de Botucatu 18/19 abril de 1997
Restos Mortais de Anna Florisbella serão trazidos a Botucatu
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Os restos mortais de Anna Florisbella, esposa do Capitão José Gomes Pinheiro, doador das terras que deram origem ao município de Botucatu, também deverão ser enterrados no Cemitério Portal das Cruzes. A idéia partiu do escritor botucatuense Francisco Marins, autor, entre outros, do livro
história da cidade. A sugestão foi feita durante as solenidades de aniversário de Botucatu, foi prontamente aprovada pela família. Os restos de Anna Florisbella encontrava-se no cemitério na capital paulista. Marins acredita que tal ato estará fazendo justiça com a esposa do capitão Gomes
esta missão que, é muito importante para
escritor. Marins contou ainda que, foi imposição de Gomes Pinheiro a escolha do nome da Padroeira de Botucatu (Sant´Anna) em homenagem a sua esposa. Francisco Marins adiantou, que a homenagem deverá ter o vulto que merece. para comemorar a chegada dos restos mortais de Anna Florisbella. Assim como seu esposo, ela também teve participação
concluiu o escritor. Importância - Francisco Marins foi um dos oradores escolhidos pela família para falar durante a solenidade de inauguração da estátua de José Gomes Pinheiro. Ele ressalta a
ensinando a juventude botucatuense a reconhecer o valor histórico do fundador da
O escritor se diz privilegiado por ter em seu acervo o Translado da Escritura de Doação pela qual Gomes Pinheiro designou as terras que ele queria que fossem
neste documento que ele coloca a condição de que a Padroeira do Município
Obs.: Durante o discurso e bençãos do Arcebispo Emérito de Botucatu- Dom Vicente Marchetti Zioni- no jazigo da Família Pinheiro Machado, durante o sepultamento do Capitão José Gomes Pinheiro, o mesmo também sugeriu que os restos mortais de Anna Florisbella deveriam ser trazidos para Botucatu, para novamente unir o casal. Após tais sugestões do Dr. Francisco Marins e do Arcebispo de Botucatu Dom Vicente Marchetti Zioni, a primeira dama Valéria Losi depositou os restos mortais do Capitão José Gomes Pinheiro no jazigo da Família Pinheiro Machado no Cemitério Portal das Cruzes de Botucatu. Jornal de Botucatu - 22/23 de julho de 2000
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- Padroeira da Fé
Por Olavo Pinheiro Godoy -Presidente do Centro Cultural de Botucatu
Quando o capitão José Gomes Pinheiro doou as terras para a constituição da freguesia de Botucatu, doou-as ao patrimônio
esposa Anna Florisbella Machado de Oliveira e Vasconcellos. No correr dos anos, das lutas e das
sido a luz mais preciosa, luz que nunca se apaga. e nossa herança histórica de fé que nos mantém na luta. Generosa na missão que lhe coube: ser mãe! Atuante na caridade e na paz, pensando em que nada se perde naTerra do que se cumpre conforme a vontade de Deus. Não se tem notícia de sua existência pelos Evangelhos, mas pelo Proto-Evangelho de São Tiago e outros escritos apócrifos. Segundo a tradição acolhida pelos Santos Padres, era filha de Natã, sacerdote belemita, e de Maria. -se com Joaquim, descendente de David, sendo estéril durante muitos anos. Por fim, foram ouvidas suas orações e em idade avançada tornou-se mãe de Maria, que ela e o esposo consagraram ao Senhor, levando-a ao Templo, desde tenra idade. O culto que se rende a Sant´Anna data do
Que outra relíquia, para os botucatuenses, terá mais valor? Para adornar o altar-mór da antiga igreja matriz, o Coronel Nenê Cardoso mandou vir, em 1898 de Portugal, rica imagem, toda trabalhada em carvalho.Em 1943, o industrial Pedro Losi doou uma bela
também destinada à nova e atual catedral metropolitana. O poeta e escultor Walter dos Reis, autor
Pimagem em madeira de lei que, posteriormente, doou ao acêrvo do Centro Cultural de Botucatu. Durante o transcorrer de nossa história.
tem ajudado o povo a fortalecer, no seu antigo altar, a Fé. Não a Fé estrábica, daltônica. Esta merece jazer no pó, mordida pelos vermes. Mas a Fé auxiliada pela razão, de São Tomás de Aquino. Na semana em que comemoramos o seu dia, Sant´Anna iluminou os dcscendentes da família Pinheiro Machado, e graças ao empenho de Cesar José Maria Ribeiro e Paulo Pinheiro Machado Ciaccia, os restos
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séc. VI, no Oriente, e desde o séc. VIII, no Ocidente. No séc.X IV, sua festa foi decretada por UrbanoVI para a Inglaterra (1378 ). Gregório XIII tornou-a extensiva a toda a Igreja em 1584 - festa essa comemorada a 26 de julho. Anna Florisbella trouxe para o sertão de Botucatu. antiga imagem do séc. XIX. Essa relíquia pertencia ao inesquecível escritor e folclorista Alceu Maynard de Araujo. o qual legou ao romancista Francisco Marins, que a conserva até hoje.
mortais de Anna Florisbella foram transladados do cemitério da Consolação (SP) e repousará, eternamente, ao lado do esposo Capitão José Gomes Pinheiro. No podemos prescindir de sua presença, ela que foi na longa e bela galeria das Mulheres Ilustres de Botucatu, a célula-mater deste povo bom, nobre, educado e progressista.
Jornal A Cidade - 26 de julho de 2000
Família consuma o traslado de Anna Florisbella
Ontem pela manhã, no Cemitério Portal das Cruzes, a família Pinheiro Machado e descendentes de Botucatu transferiram, definitivamente, para o mausoléu da família, os restos mortais de Anna FlorisbelIa, esposa do Capitão José Gomes Pinheiro. Por volta das 10 horas da manhã um conjunto de 50 pessoas, mais ou menos, representativo dos vários segmentos culturais, administrativos e religiosos de Botucatu, acompanhou, cerimonioso, à transferência da pequena urna, para dentro do jazigo. Durante a cerimônia, aberta com a execução da Ave Maria, por um dos clarinetistas da Coorporação Musical Damião Pinheiro Machado, falaram o senhor Cesar Ribeiro, representando a família de Anna Florisbella, o escritor e romancista Francisco Marins - cujas palavras relembraram os fatos históricos mais marcantes da vida de Anna Florisbella - e, por fim, procedeu-se à benção dos despojos, com os ofícios sendo celebrados pelo pároco de Santana, Pe. Orestes.
Presentes à cerimônia estavam, também, o genealogista da família Paulo Pinheiro Machado Ciaccia, e o Padre Edmilson José Zanin, representando sua excia. Dom Antonio Maria Mucciolo, arcebispo da arquidiocese de Botucatu, impossibilitado de estar presente. Ainda, entre os presentes estavam vários membros da família Pinheiro Machado, entre eles o presidente do Conselho Deliberativo do Centro Cultural Raimundo Penha Forte Cintra, o presidente daquela entidade Olavo Pinheiro Godoy, ao lado de representantes do poder público, a secretária da Cultura, Cristina Omodei Coelho Gomes, a primeira dama Valéria Losi e o Prefeito Municipal, senhor Pedro Losi Neto.
Jornal A Gazeta de Botucatu - 28 de julho de 2000
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Restos de Anna Florisbela já estão no jazigo da família
Na manhã da última quinta-feira, 27 de julho, descendentes da família Pinheiro Machado reuniram-se no Cemitério Portal das Cruzes, para acompanhar o ato final do translado dos despojos de Anna Florisbella, esposa do Capitão José Gomes Pinheiro, fundador do município. Tendo sido levantada pela primeira vez, há vários anos, a idéia de trazer para Botucatu os restos mortais de Anna Florisbella, foi implementada pelos botucatuenses Paulo Pinheiro Machado Ciaccia e Cesar Ribeiro. Durante o ano que passou, os dois botucatuenses prepararam o lançamento de duas obras que versam sobre a história da família. A primeira, sobre a vida do Capitão José Gomes Pinheiro, escrita pelo presidente do Centro Cultural Olavo Godoy e a segunda, uma genealogia da família Pinheiro Machado, escrita pelo próprio Paulo. Ambas foram lançadas este ano, por ocasião do aniversário da cidade. Precedente à idéia do lançamento das obras, o translado dos despojos de Anna Florisbella, precisou esperar mais algum tempo para realizar-se. Na quinta-feira, finalmente aconteceu, com a presença de autoridades. Estiveram também, além da família, o representante do Arcebispo Metropolitano Dom Antonio, Pe. Edmilson Zanin, o pároco de Santana,Pe. Orestes,a
secretária da Cultura Cristina Omodei, o Prefeito Municipal Pedro Losi Neto e esposa, Valéria Losi. No evento, o romancista botucatuense Francisco Marins, falou sobre os principais fatos da vida de Anna Florisbella. Neste particular, presentes à cerimônia, alguns membros da família Pinheiro Machado lembraram que partiu do próprio Marins e da acadêmica Elda Moscogliato (já falecida) a idéia de transladar os restos mortais de Anna Florisbella, para fazê-la repousar, definitivamente, ao lado do marido, o Capitão José Gomes. Cesar Ribeiro falou em nome da família, enfatizando o trabalho realizado durante o ano que passou e este e da satisfação de todos na conclusão do objetivo, com sucesso.
www.botucatuonline.com.br - 29 de julho de 2000
100 anos para todo mundo, uma história para cada gosto!!!
Botucatu comemora, a 14 de abril de cada ano, a sua Emancipação Político-Administrativo, quando a Freguesia virou vila, em 1855. Para os botucatuenses de antigamente, entretanto, as datas comemorativas viviam mudando. Essa interessante história começou em 1937, quando a Câmara aprovou um projeto de resolução do vereador e jornalista Manoel Deodoro Pinheiro Machado, definindo que Botucatu passaria a
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comemorar, com feriado municipal, a data de 19 de fevereiro. Em sua defesa o vereador argumentava, na sessão de 15 de fevereiro
subscrever com o meu colega dr. Nestor Seabra, vem reparar uma lacuna, considerando feriado a data de 19 de fevereiro, e comemorando-se dessa forma, o
E assim se fez. Daquele ano em diante, comemorou-se com feriado municipal o dia 19 de fevereiro como o da Fundação da cidade de Botucatu. Tudo caminhou como a resolução da Câmara preconizava: feriado e comemorações em 19 de fevereiro, e a cidade já se preparava para comemorar os seus 100 anos, quando em 1943, uma Resolução de Congratulações, aprovada pelo Conselho Nacional de Geografia é enviada ao prefeito de Botucatu. Essa resolução, levou o número de 32 e datou-se de 23 de novembro daquele ano. Respaldado em seu prestígio o Conselho fixava a data de 23 de dezembro (referindo-se ao longínquo 1843, data em que o Cap. José Gomes faz a doação para formar o patrimônio de Santana), como a mais legítima para se considerar de fundação da cidade. E dava os parabéns ao prefeito pelo Centenário próximo.
César José Maria Ribeiro e Paulo Pinheiro Machado Ciaccia, trinetos
do Capitão José Gomes, requereram à Prefeitura de
Botucatu a regularização das datas, nas plantas comemorativas
Botucatu passou a ter um feriado, todos os anos, em 19 de fevereiro (que respeitava a data da criação da Freguesia em 1846) e a comemorar numa outra data , 23 de dezembro (respeitando a Resolução do Conselho Nacional de Geografia que validava o ano de 1843) como a verdadeira na fundação de Botucatu. Essa questão arrastou-se até o ano de 1952, quando o prefeito Emilio Peduti, resolveu-se por uma terceira data, 14 de abril (decidindo-se por comemorar a emancipação política, acontecida em 1855). Em 14 de abril Emílio Peduti
Dois anos depois, ele mesmo, pela portaria 672 de 5 de maio de 1954, definiu e criou as Comissões para preparar a Comemoração do Primeiro Centenário da Criação do Município. Revista da História - Especial 147 anos de Botucatu - Autor- João Carlos Figueiroa- Ano de 2002.
finalidade de esclarecer e definir as datas essenciais comemorativas de Botucatu Aos vinte e três dias do mês de janeiro do ano de dois mil e três, reunidos na Câmara Municipal
assinados, após exaustivas discussões, resolvem propor, por consenso, que as datas em questão sejam consideradas, pelos poderes constituídos, como as datas comemorativas essenciais para a vida de Botucatu, acompanhadas de suas respectivas significações e na ordem cronológica, a seguir elencada:
I- Dia 23 de dezembro de 1843- Doação de terras para criação do Patrimônio da Freguesia de Sant´Anna de Botucatu, pelo Capitão José Gomes Pinheiro Vellozo, considerada para efeitos históricos, a data da Fundação de Botucatu; II- Dia 19 de fevereiro de 1846- Criação da Freguesia do Distrito do Cimo da Serra de Botucatu; III- Dia 14 de abril de 1855- Elevação da freguesia á categoria de vila e emancipação político- administrativa;
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IV- Dia 20 de abril de 1866- Criação da Comarca de Botucatu; V- Dia 16 de março de 1876- Elevação da vila à categoria de cidade. Botucatu, 23 de janeiro de 2003
Prefeitura Municipal de Botucatu Estado de São Paulo Lei nº 4.370 De 07 de abril de 2003
(Projeto de Lei de ini�ia�iva �� ����a��� �a��as� ��is��� s���� as �a�as �������a�ivas a��sivas � ����a��� �is���i�a �� �����a����
ANTONIO MARIO DE PAULA FERREIRA IELO, Prefeito Municipal de Botucatu, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona e promulga a seguinte Lei:
Art. 1º. As datas comemorativas alusivas à formação histórica de Botucatu ficam assim cronologicamente definidas:
I - Dia 23 de dezembro de 1843 — Doação de terras para a criação do Patrimônio dá Freguesia �� �a������a �� �����a��� ���� �a�i��� ��s� ����s �i���i�� �������� ���si���a�a� �a�a ���i��s históricos, a data de Fundação de Botucatu; II - Dia 19 de fevereiro de 1846 — Criação da Freguesia. do Distrito do Cimo da Serra de Botucatu; III - Dia 14 de abril de 1855 — Elevação da freguesia à categoria de vila e emancipação político-administrativa; IV- Dia 20 de abril de 1866 — Criação da comarca de Botucatu; V- Dia 16 de março de 1876 — Elevação da vila à categoria de cidade.
Art. 2º. As datas comemorativas, mencionadas no artigo anterior e seus incisos, deverão ser assim consideradas em documentos e publicações oficiais e deverão ser incorporadas ao currículo dos estabelecimentos de ensino infantil, fundamental e médio, localizados no
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Município.
Art. 3º O Art. 20.da Lei n0. 3880, de 7 de abril de 1999, passa a ter a seguinte redação.
É feriado municipal o dia 14 de abril, em comemoração ao Dia de Botucatu, alusivo a sua emancipação político-
Botucatu, 07 de abril de 2003
ANTONIO MÁRIO DE PAULA FERREIRA IELO
PREFEITO MUNICIPAL Registrada na Divisão de Secretaria e Expediente aos 07 de abril de 2003, 147º ano de Emancipação Político-administrativa de Botucatu. A CHEFE DA DIVISÃO DE SECRETARIA E EXPEDIENTE,
VILMA VILEIGAS
CÂMARA MUNICIPAL DE BOTUCATU
PROJETO DE LEI N0. 001 de 27 de janeiro de 2003
JUSTIFICATIVA
A referência às datas comemorativas alusivas formação histórica de Botucatu tem sido bastante confusa conforme atesta o brilhante e conciso artigo do historiador e botucatuense emérito João Carlos Figueiroa, anexo a esta justificativa (DOC. 1) O início da formação histórica de Botucatu, perde-se nos idos do século XVII, conforme competentemente historiado por muitos botucatuenses. Em meados do século XIX, porém, sucedem-se fatos que marcam a constituição formal e legal de nosso município. Em 23 de dezembro de 1843, o Capitão José Gomes Pinheiro promove a
(DOC.2 e 3) e em 19 de fevereiro de 1846 é criada, neste local, a Freguesia do Distrito do Cimo da Serra de Botucatu. Este núcleo original ascende em importância passando à condição de vila (em 14 de abril de 1855), comarca (em 20 de abril de 1866) e, finalmente, à categoria de cidade, em 16 de março de 1876. Esta multiplicidade de datas propiciou alguma confusão, com respeito a seu significado histórico. Basta dizer que a fundação de Botucatu já foi comemorada no 23 de dezembro e no 19 de fevereiro. A Lei Orgânica do Município de Botucatu, em vigência, define o 14 de abril como
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do município, quando, sabidamente, nesta data se comemora a emancipação político administrativa de Botucatu, que, obviamente, já havia sido fundado em data anterior a 14 de abril de 1855 (tramita na casa, projeto promovendo a retificação deste equivoco). Para completar este quadro de desencontros, a Lei n0 3880, de 7 de abril de 1999, em vigência, refere-se a 14 de abril como sendo
. (grifos nossos). Tal situação tem resultado em muitos equívocos expressos no ensino da história de Botucatu, em documentos, publicações, etc, impondo a necessidade de uma clara definição do significado de cada data. A elaboração deste projeto baseou-se em estudos da história de Botucatu e sobretudo, na farta documentação colhida por Paulo Pinheiro Machado Ciaccia e César José Maria Ribeiro, que, em parte, anexamos a esta justificativa (Docs. 4 a 9).
Com base nesta documentação e em Resolução baixada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, no ano de 1943 (ver DOC. 10) delineou-se a data de 23 de dezembro como aquela
Do ponto de vista semântico e jurídico, fundar é criar, instituir e fundação o ato de, por doação de bens, instituir patrimônio destinado a fins de utilidade pública. Estes significados apontam para o 23 de dezembro de 1843, como data em que se procedeu a fundação de Botucatu, ou seja, sua criação mediante a doação das terras destinadas a instituição do Patrimônio da Fre Por fim, afim de compartilhar este projeto e sua justificação com especialistas e interessados na matéria, realizamos, em 23 de janeiro de 2003, na Câmara Municipal, reunião com os Senhores Francisco Marins, João Carlos Figueiroa, Trajano Carlos de Figueiredo Puppo, Hélio Donato, Olavo Pinheiro Godoy, Paulo Pinheiro Machado Ciaccia, Cesar José Maria Ribeiro, João Alberto Pires de Campos, Moacir Bernardo, Eugênio Monteferrante Netto e Adolpho Dinucci Venditto, que, após exaustivas discussões, manifestaram sua concordância em torno das datas comemorativas alusivas à formação histórica de Botucatu, nos termos do presente projeto, conforme Ata original anexa (DOC. 11).
Assunto desta magnitude, de absoluto interesse à memória e à construção da identidade do Município e do povo de Botucatu, certamente merecerá a atenção dos nobres colegas vereadores a quem solicitamos apoio para unânime aprovação do projeto.
janeiro de 2003
Vereador Autor CALDAS PC do B
Correção histórica- Foi descerrada na manhã de ontem, a placa de identificação das datas de
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doação de terras para a criação da freguesia de Santana de Botucatu, criação da freguesia do Distrito do Cimo da Serra e emancipação política e administrativa de Botucatu, da estátua do fundador da cidade capitão Gomes Pinheiro, corrigindo imprecisões históricas.
Diário da Serra, 18 a 22 de abril de 2003 - página16
HISTÓRIA – Reinauguração corrige um erro de seis anos, período pelo qual ostentou uma data de fundação errada.
A história de Botucatu na base da
estátua do capitão Gomes Pinheiro
Escultor da estátua - Pedro César
Ao som da canção oficial do município,
Oliveira, foi descerrada na manhã de ontem, a faixa de reinauguração da placa de identificação das datas de doação de terras para a criação de freguesia de Santana de Botucatu, criação da freguesia do Distrito de Cimo da Serra e emancipação política e administrativa de Botucatu, da estátua do fundador da cidade capitão Gomes Pinheiro, localizada na praça das Bandeiras. A solenidade teve início por volta das 9 horas e contou com a presença de autoridades municipais entre elas o prefeito municipal Antônio Mario Ielo; a dirigente regional de Ensino Rosa Procópio Bononi; vereadores, Júnior Colenci, Antônio Luiz Caldas Júnior, Luiz Rúbio, Domingos Chavari Neto, Ednei Lázaro da Costa Carreira, além dos trinetos do fundador do município, Paulo Pinheiro Machado Ciaccia e Cesar Ribeiro. A reinauguração corrige um erro de seis anos, período pelo qual a estátua ostentou em sua base uma placa exibindo como data de fundação do município dia 14 de abril de 1855. Agora o monumento apresenta em seu pedestal as verdadeiras datas comemorativas: 23 de dezembro de 1843 (doação de terras para a criação do Património da Freguesia de Santana de
Prefeito Antônio Mário de Paula Ferreira Ielo
O descerramento da faixa de reinauguração reuniu autoridades
municipais
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Botucatu) e 19 do fevereiro de 1846 (criação da freguesia do Distrito do Cimo da Serra de Botucatu). Para Francisco Marins, orador oficial da cerimônia, a reinauguração foi a solenidade mais importante dos festejos de 148 anos de emancipação política e administrativa da cidade, representando um marco para a história local. fixador das datas históricas municipais. estabelecendo pontos básicos do aprendizado histórico com
necessário reforçar entre os botucatuenses a história e deixar claro que o aniversário comemorado em 14 de abril é da emancipação política e destacando que na verdade Botucatu tem 160 anos e foi fundado em 23 de dezembro. documentas da doação do terras, que mantenho à disposição para consultas no Espaço Cultural Convivium e que considero de fundamental importância para resgatar o
ontem em seu discurso.
Renato Fernandes- Editora de Cotidiano Diário da Serra, 18 a 22 de abril de 2003- Página 16
O escritor Francisco Marins com as cópias do documento de doação
Botucatu completa hoje 160 anos
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Hoje, 23 de dezembro, Botucatu esta fazendo aniversario. Não, a informação não esta errada. Há 160 anos, em 1843, o Capitão José Gomes Pinheiro, membro das Antigas Ordenanças do Imperador, doou parte de suas terras para a criação da freguesia de Sant´Anna, que, em 14 de abril de 1855, seria elevada a categoria de vila do Cimo da Serra de Botucatu, obtendo sua emancipação político - administrativa de Itapetininga. Além dos dias de fundação e emancipação, a história de Botucatu, ainda reconhece como importante o dia 19 de fevereiro de 1846 – criação da Freguesia. A confusão entre essas três datas históricas da cidade já existe há algum tempo. �������������������������������������comemoravam o aniversario da cidade em 19 de fevereiro. Foi quando a Prefeitura recebeu uma carta do Conselho Nacional da Geografia - que contava a idade de Botucatu a partir do dia de fundação, 23 de dezembro de 1843- ��������������������������������������- conta João Carlos Figueiroa, radialista e estudioso da história de Botucatu. ����ão, de 1943 a 1952, passou-se a comemorar o aniversário da cidade no dia 23 de dezembro. Nesse ano, após uma nova mudança, fixou-se como data comemorativa da cidade o dia 14 de abril, da emancipação ��������������������������� Em 14 de abril de 1997 foi inaugurada, na Praça das Bandeiras, em frente à Diretoria Regional de Ensino, uma estátua do Capitão José Gomes Pinheiro, juntamente com uma placa. Essa placa fixava a data de falecimento do Capitão em 8 de março de 1848 e o nomeava fundador de Botucatu. Essas informações estão certas. O que estava errado na placa era o dia de fundação da cidade: 14 de abril de 1855.
Figueiroa: confusão com as datas do aniversário
������������������������������������Gomes Pinheiro poderia ter fundado a cidade em 18�����������������������������explica Paulo Pinheiro Machado Ciaccia, descendente do capitão. Para resolver essa confusão, o monumento foi inaugurado em 2003. Após esses acontecimentos, em 7 de abril de 2003, foi aprovada a Lei Municipal 4.370, de autoria do vereador Antonio Luiz �����������������������������������������datas comemorativas alusivas à formação ��������������������������������������dias mais importantes da história da cidade e determinando como feriado municipal o dia 14 de abril - data da emancipação político-administrativa. ����������������������������������������não 148. Vamos continuar comemorando o dia 14 de abril, mas essa confusão tem de ser desfeita. Os 148 anos da cidade são ������������������������������������ressalta Ciaccia. �������������������������������������quiser. Umas comemoram a criação da Freguesia, outras o dia da doação de terras. Botucatu comemora o dia da elevação à vila. É legítimo comemorar o �������������������������������� Para Ciaccia e Figueiroa, essa confusão ������������������������������������������������������������������������������ Para quem quiser conhecer um pouco �����������������������������������������
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. Trajano Carlos de
da História -
Machado Ciaccia; entre outros disponíveis no Centro Cultural de Botucatu. (colaborou Renato Fernandes)
Tadeu Breda - Diário da Serra - 23/12/2003
História A cidade sob a benção de Sant´Anna
Nesta segunda-feira, 26 de julho, Botucatu comemora o dia de sua padroeira: Sant´Anna. Com a ajuda do historiador Paulo Pinheiro Machado Ciaccia, trineto do Capitão José Gomes Pinheiro, fundador da cidade, o Diário traz detalhes da forte relação que a cidade mantém com a santa, cuja primeira imagem (foto) a chegar por aqui encontra-se em poder do escritor Francisco Marins.
Diário da Serra, Domingo a Terça-feira, 25 a 27 de julho de 2004
Primeira imagem de Sant´Anna foi doada pela esposa do capitão José Gomes Pinheiro
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Pode se dizer que quase todos os botucatuenses estarão contentes ou, pelo menos, satisfeitos amanhã, afinal, é feriado, 26 de julho – Dia de Sant´Anna – padroeira da cidade. Grande parte daqueles que são católicos possivelmente já apreciou a imagem da santa situada em um dos altares da Igreja Matriz Metropolitana de Botucatu, mas poucos se prendem na história que levou Sant´Anna a se tornar padroeira do município. Quantos será que sabem que a imagem situada na Catedral não é a única e nem a primeira? A reportagem do Diário da Serra conversou com o pesquisador Paulo Pinheiro Machado Ciaccia, para que ele contasse um pouco de como Sant´Anna se tornou a padroeira de Botucatu. Ciaccia conta que em 23 de dezembro de 1843, o capitão José Gomes Pinheiro – que é seu trisavô e foi proprietário da Fazenda Monte Alegre – oficializou a doação de terras (aproximadamente 120 alqueires) para o Patrimônio da Igreja de ����������������������������������������onde futuramente se formaria a freguesia de ����������������������������������������� Ciaccia explica que a doação feita a Sant´Anna aconteceu devido a dois motivos: um deles era que a esposa do capitão José Gomes Pinheiro se chamava Anna Florisbella, que era natural da cidade de Sant´Anna do Parnaíba. Além disso, ela era uma mulher com grande devoção a Sant´Anna – avó de �����������������������������������������homenagem à esposa, que tinha trazido de ���������������������������������������������������������������������������������diz o pesquisador. Em 19 de fevereiro de 1846, foi então criada a freguesia de Sant´Anna, naqueles terrenos que haviam sido doados pelo capitão José Gomes Pinheiro. No dia 14 de abril de 1855, a então freguesia de Sant´Anna foi elevada à Vila (município). Construção da 1º Igreja – Dia 15 de outubro de 1845, um ano antes de ser criada a freguesia de Sant´Anna, a população
Imagem trazida de Sant' Anna do
Parnaíba, por Anna Florisbella, esposa do capitão
Mas com o passar do tempo o espaço foi ficando pequeno para os fiéis, em 12 de julho de 1876, o então bispo diocesano de São Paulo, dom Lino Deodato Rodrigues de Carvalho, concordou com a proposta de construção de uma nova igreja para Sant´Anna. Em 8 de julho de 1886, o padre Pascoal Ferrari, então pároco de Botucatu, viu a real necessidade de se construir uma nova igreja que servisse como matriz. Foi então construída a Velha Catedral – que era situada na Avenida Dom Lúcio, em frente onde hoje se encontra a Catedral Metropolitana. A capela mor foi benzida no Natal de 1892. A partir de então a igreja de Sant´Anna passou a ter sede na avenida Dom Lúcio e o antigo local (Praça Coronel Moura) passou a ter como santo padroeiro São Benedito. Esta transferência foi feita com autorização canônica. Em 1918, Dom Lúcio Antunes de Souza desacraliza a velha 1ª Igreja de Sant´Anna, que já tinha Santo Benedito como padroeiro. É então que a igreja de São Benedito passa a se situar onde é hoje, na Rua João Passos. Peregrinação da imagem – já que uma igreja maior precisaria de uma imagem proporcionalmente compatível, a antiga imagem de Sant´Anna foi parar nas mãos de Rita Cândida Noronha Nogueira do O´, sobrinha de Francisco de Assis Nogueira, da tradicional família Nogueira de Botucatu, representada por nomes como
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solicitava a construção de uma capela para a santa. Como dona Anna Florisbella tinha uma imagem de Sant´Anna, foi então erguida a primeira Igreja da padroeira, na Praça Coronel Moura (Paratodos).
o escritor Alcides Nogueira, o deputado Braz de Assis Nogueira, Moacir Fabiano e �����������������������������������família Nogueira tenha se convertido ao protestantismo, Rita guardou consigo a imagem até entregá-la a um dos mais famosos folcloristas de Botucatu, Alceu Maynard de Araújo, também descendente ��������������������������������������� Em 1960 Maynard entrega a imagem como legado, ao escritor botucatuense Francisco Marins, já que este havia publ������������������������������������conta a saga do capitão José Gomes Pinheiro. Ainda hoje, o escritor guarda a ���������������������������������imagenzinha tosca, de uns vinte centímetros de altura por uns dez de base. Representa o grupo clássico de uma velha senhora sentada em sua sedia, tendo arrimada aos joelhos uma jovenzinha ouvindo-������������������������������������������������������������������������������������������������������Moscogliato e publicada no jornal A Gazeta de Botucatu, em 18 de abril de 1997, fazendo referência à primeira imagem da padroeira de Botucatu.
Diário da Serra, Domingo a Terça-feira, 25 a 27 de julho de 2004
Genealogia
O clã dos Souza Nogueira
Paulo Pinheiro Machado Ciaccia
Na edição do Diário da Serra de 25 a 27 de julho de 2004, no artigo História – A cidade sob a bênção de Sant´Anna –página A9, onde se lê Rita Candida Noronha Nogueira do O´ neta de Francisco de Assis Nogueira, leia-se sobrinha de Francisco de Assis Nogueira. Rita Candida, casada com Joaquim de Sousa
Em seu detalhado trabalho genealógico (disponível no Centro Cultural de Botucatu) sôbre a Linhagem Genealógica de D. Thomé Rodrigues do O´, casado com Maria Leme do Prado, a professora Odete Castanheira de Souza, casada com Nelson de Souza, relata Rita Candida como sendo
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Pinto, era filha de Maria Honoria Nogueira e Felix José de Noronha. Francisco de Assis Nogueira, casado com Anna Theodora Teixeira, era irmão de Maria Honoria Nogueira. Portanto, Rita Candida era sobrinha de Francisco de Assis Nogueira. Portando, Rita Candida era sobrinha de Francisco de Assis Nogueira. Conforme Luiz Gonzaga da Silva Leme em sua Genealogia Paulistana – vol 6º, pág 430, ano de 1905, os irmãos de Rita Candida têm o sobrenome Nogueira de Noronha. Os filhos de Rita Candida constituem os Sousa Nogueira. A Família Nogueira é descendente de D. Thomé Rodrigues Nogueira do O´, Capitão-Mór, fundador da Capella Mór de Nossa Senhora do Monte Serrate de Baependy, Minas Gerais, onde foi sepultado. Aliás, uma filha de D. Thomé, Anna de Jesus Nogueira, casada com Antonio de Sousa Ferreira, forma nessa época (idos de 1750) a família Sousa Nogueira.
Rita Candida Nogueira Noronha do O´. Os artigos 87,89 e 94, de Sebastião de Almeida Pinto, publicados no Correio de Botucatu em 1971, relatam o clã dos Souza Nogueira. Esta explicação se deve ao fato que naquela época (Rita Candida nasceu provavelmente em 1825), eram as mulheres que designavam o último sobrenome às famílias. A onomástica portuguesa era um tanto desordenada, predominando então a maneira espanhola, quando não se adotava o nome do progenitor mais querido ou de acordo com a importância social, política ou econômica da família. O certo é que Rita Candida Noronha Nogueira do O´ ou Rita Candida Nogueira Noronha do O´ constitui a mesma senhora que resgatou a primeira imagem de Sant´Anna e que através de Alceu Maynard de Araújo, hoje está sob a guarda do casal Sra. Elvira / Dr. Francisco Marins.
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Fatos Históricos - Parte II
Poder Judiciário: Primeiros Passos da Justiça
Existe um outro arquivo do qual constam papéis de Botucatu que...
César José Maria Ribeiro e Paulo Pinheiro
Machado Ciaccia
...por forças estranhas à vontade dos botucatuenses, encontra-se fora da cidade. É o arquivo de papéis municipais do Arquivo do Estado, atualmente estabelecido à Rua Voluntários da Pátria, em S. Paulo. Esse arquivo foi montado na década de 30 e destinou-se a preservar a memória - em todos os segmentos, mas principalmente o oficial, que até então encontrava-se dispersa, em vários órgãos. Nessa ocasião o Governo do Estado solicitou, também a todos os municípios que remetessem seus papéis de arquivo para aquela instituição.
A maioria, ou talvez todos os municípios o fizeram. Foi bom e foi ruim, ao mesmo tempo. Bom porque, finalmente, o Estado iniciava uma política de preservação, inexistente até então. E ruim porque, a partir daquela data, muita coisa relativamente à história dessas unidades deixou seus lugares de origem. Desde essa época Botucatu ficou sem sua correspondência da Câmara de Vereadores, de boa parte das providências oficiais tomadas através da Igreja, como também um bom pedaço dos papéis relativos às ações do judiciário de nossa cidade e Comarca. Por isso sempre é bom ressaltar que, graças a Deus, os botucatuenses Paulo Pinheiro Machado Ciaccia e Cesar Ribeiro, tiveram a feliz idéia e resolveram arcar com os altíssimos custos de microfilmar e digitalizar os arquivos depositados em S. Paulo, tornando essas informações accessíveis a todos os botucatuenses. Foi desse arquivo que retiramos grande quantidade de informações sobre o nosso Judiciário. Mas tem muito mais, esperando pelos estudantes do nosso passado!
João Carlos Figueiroa Gazeta de Botucatu - 11/04/2003
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A5 - c.1766 - Ainda o Claro e o Palmital Voltemos ao pedido de João Pires de Almeida Taques, agora por completo, L.19,Fls.121
se abriu para a Praça de Iguatemy, em tempos povoados por João Álvares de Araujo até a chamada Três Pontes que está na estrada do novo para a dita praça, os quais campos terão três léguas de comprido correndo rio acima até o fundo dos ditos campos, atravessando restingas e capões e da outra parte da estrada correndo rio abaixo até o fim dos ditos campos que terão de largo duas léguas pouco mais ou menos pelo meio dos quaes campos passa a dita estrada nova que vai para a dita povoação e juntamente todas as restingas que acompanham o dito rio Pardo da parte daquem e dalem, os quaes capões e restingas confinam nos ditos campos e na largura servindo de meta o dito rio Pardo da parte daquem e dalem a dita paragem chamada Três
Havia então um local chamado Três Pontes, que se imagina fosse junto ao rio Três Pontes, nome antigo do rio Palmital. E sabemos que o Palmital chamava Três Pontes pela escritura de demarcação da Fazenda Três Pontes, de Matheus Gomes Pinheiro Machado, que a obtivera por doação de seu pai José Gomes Pinheiro. Tal escritura foi lavrada em 25.12.1855. Bem mais adiante trataremos dela.
Uma interpretação que não se choca com a posterior localização de terras, na mesma região, seria a seguinte: as terras de João Pires ficariam à esquerda, entre os rios Claro e Três Pontes (Palmital). As de João Álvares ficariam à direita, mais para as bandas da atual Pratânia, mas acompanhando o rio Claro, como testada, até encontrar as terras de João Pires. A gleba de Antonio de Almeida Taques se intrometeria entre ambas. Veremos posteriormente que as terras localizadas entre o Três Pontes e o Pardo, foram obtidas por José Gomes Pinheiro, c.1816, aí fundando então a Fazenda Três Pontes, doada depois a seu filho Matheus. Vide mapa A4
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B6 - c.1808 - Capão Bonito e Terras entre o Pardo e a Prata
Por uma Ação de Manutenção (vide D3) interposta por José Gomes Pinheiro (ou mais precisamente - Capitão José Gomes Pinheiro Vellozo) contra posseiros, em 1846, ficamos ���e�d� ��e e�e e ��� ����e� ����� ����i��e��� �����d� de ��i�ei�� e V������e����� �����ão senhores e possuidores de uma fazenda de campos de criar e terras lavradias em Cima da Serra de Botucatu, que houveram por compra, há mais de 38 anos, do finado João Pires de Almeida ����e�� ���e�d� ����e de�� � ���e���d� de���i��d� ����� ���i��� � Vide 1846.
As terras de João Pires foram obtidas por sesmaria, c.1766. Vide A5. Vide Mapa A4
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B9 - c.1821 - Rio Palmital
comprada nos sertões contíguas ao antigo caminho de Iguatemy, termo da Villa de Itapetininga, a qual queria possuir por titulo de sesmaria com mais um campo a ella pegado, confrontando a testada do dito campo pela parte de Sudoeste com uma restinga de mato grosso que divide os ditos campos e que terá 3/4 de legua pouco mais ou menos de largura, correndo o sertão pelo rio Claro acima para a parte da Serra do padre Costa, com duas léguas de fundo, pouco mais ou menos; e pela parte de Leste servindo-lhe de divisa os limites de sua fazenda; assim mais, ficando compreendidos nesta sesmaria, todos os capões e restingas para logradouros da
Essa fazenda de criar foi comprada de João Pires de Almeida Taques, por volta de 1808.
O campo a ela pegado, pedido em sesmaria, tem uma restinga no lado sudoeste, que deve ser a do Córrego do Saltinho, nº6 no mapa B9. E então rio Claro acima, já ao norte. Na parte leste, a divisa com sua fazenda. Essas terras pretendidas estariam então na região do Córrego Saltinho, do alto Palmital (antigo Três Pontes) e do alto Claro, até onde recebe o rio da Prata. Vide Mapa B9.
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C6 - c.1835 - Fazendas Monte Alegre, Capão Bonito, Das Pedras, Morrinhos e Três Pontes
Por volta de 1835 o capitão José Gomes Pinheiro possuía as fazendas Monte Alegre, Capão Bonito, Pedras e Morrinhos (HD,52). A Monte Alegre (excluindo a Capão Bonito) ocupava os Campos do Aterradinho, indo do Rio da Prata ao Rio Pardo. A Capão Bonito foi um desdobramento da Monte Alegre, ocupando terras mais orientais. A Fazenda das Pedras se localizava na região do rio homônimo, acompanhando o alto Rio Novo e margem esquerda de trecho do Rio Pardo. Para maior detalhe, ver mapas adiante, relativos à sua venda a Antonio Moreira Nene (1845) e a Francisco de Assis Nogueira (1846). Havia também a Fazenda Três Pontes, formada em terras de sesmarias, pedidas pelo capitão c.1821, localizada na região do Rio Três Pontes (atual Palmital). A Morrinhos estava contida na Monte Alegre e na das Pedras. Acreditamos que o topônimo seja bem posterior. Vide Mapa C6.
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C9 - 1843 - As Terras do Patrimônio de Sant'Anna No dia 23.12.1843 o capitão José Gomes Pinheiro faz doação de terras para o Patrimônio da Capela de Sant´Anna. Abaixo, uma certidão da escritura de doação, feita em 1884, e um trecho do manuscrito (PPMC, 14). CERTIDÃO DE UMA ESCRITURA DE DOAÇÃO DE UNS TERRENOS PARA PATRIMÔNIO DA EGREJA DE NOSSA SENHORA SANT’ANNA DA CIDADE DE BOTUCATU Antonio Augusto de Oliveira Cezar Tabellião do público, judicial e nottas, desta cidade de Botucatu e seo Termo, por Sua Majestade o Imperador. Certifico, a pedido de José Morato da Conceição, que revendo em meo Cartório, no Livro de nottas número um, a folhas uma a duas verso encontrei a escriptura seguinte: Lançamento de uma doação que fez o Capitão José Gomes Pinheiro a seo patrimonio, aprezentada por Felisberto Antonio Machado, cujo theor é o seguinte:- Saibão quantos este público instrumento de pública forma virem, que sendo no anno do Nascimento de
aos quinze dias do mez de Outubro do dito anno, requerendo-me que lavrasse em pública forma
pela forma seguinte:- Papel de doação gracioza que faz José Gomes Pinheiro em sua terça, á o afim de eregir-se Freguezia, da
maneira seguinte:- Digo eu abaixo assignado, que entre os bens que possuo, sou senhor e possuidor de uma fazenda de criar que comprei ao Sargento-mor João Pires, em cuja compra é incluzive integrante da dita fazenda, um pasto ou retiro no lugar denominado Capão bonito, em cujo campo há um rincão que se denominava - o Rincão da cerca velha - hoje conhecido -
- no qual entrando pela estrada do Sobradinho quazi a entrar ou depois de entrar um bom pedaço, faz um pequeno boqueirão entre duas vertentes onde houve o rancho queimado no lado direito, e decendo-se desta vertente do rancho queimado abaixo pelo veo dágua sempre pela agua mais acostada ao rincão do campo até a altura que faz quadra procurando o rumo da porteira da contenda e por esta adiante pelo mesmo rumo até bater na primeira vertente do lado esquerdo e subindo por esta mesma vertente acima até sua cabeceira e desta cabeceira tirar-se ha uma linha recta até a vertente digo até a cabeceira de outra vertente mais de cima, que fica em frente a cabeceira do supra dito - rancho queimado -, de cuja cabeceira do lado esquerdo fazer-se ha quadra e tirar-se ha uma linha recta a bater na mesma vertente do rancho queimado: cujo campo e mattos assim demarcados fasso fiel doação
desta data e não sendo reverterá amim ou aos herdeiros de meo cazal; portanto deve-se formar um quadro de duzentas braças para o arruamento e fazer-se bem assim os demais terrenos em roda deste quadro, tambem se deverá aforar a quinhentos reis por braça os terrenos dentro do quadro de arruamento, e os terrenos em roda para chacaras á cem reis por braça. Declaro mais que a diviza da contenda da porteira, digo da porteira da contenda que confina com o finado Joaquim da Costa e seos herdeiros está decidida e edificada por uma sentença passada em julgada no Juizo de Paz ou Subdelegado desta Villa. Cuja doação fasso de minha terça por isso independente de obtorga de minha mulher, digo, de minha consorte. De tudo isso de minha livre vontade e sem constrangimento de pessoa alguma. E por verdade do referido mandei passar o prezente por mim somente assignado. Itapetininga, aliaz Fazenda do Monte Alegre vinte trez de Dezembro de mil oito centos e quarenta e trez -
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José Gomes Pinheiro. Note bem. Declaro que á mesma dos interessados farão e conservarão o feicho de cima de vallo a sua custa. Dia era ut supra Pinheiro. Numero trinta. Pagou de sello proporcional quinhentos reis. Itapetininga vinte e oito de Março de mil oito centos e quarenta e oito. H.J. Rolim de Oliveira Pires. Reconhecidas as firmas supras serem as proprias verdadeiras feitas pelos proprios punhos dos mesmos nela declaradas por delas ter pleno conhecimento. O referido é verdade do que dou fé ao que me reporto. Freguezia de Botucatú aos quinze de Outubro de mil oito centos e quarenta e nove. Eu Manoel de Almeida Toledo Tabellião de Nottas que o escrevi e assigno em publico e razo com o sígnal de uzo. O Escrivão e Tabellião Manoel de Almeida Toledo. Nada mais se continha nem declarava dito papel de doação que bem e fielmente extrahi do proprio original em um papel avulso a que extrahi revbi - ad verbi, por ver ler, conferir e consertar; e em tudo achar conforme dou minha fé e me reporto nesta Freguezia
e quarenta e nove, vigesimo oitavo da Independencia do Imperio. E eu Manoel de Almeida Toledo Talellião de Nottas o escrevi e assigno em publico e razo com o signal de que uzo. Em testemunho de verdade (Estava o signal publico). Manoel de Almeida Toledo. Era o que se continha em dita escriptura de doação com o inteiro theor da qual fiz extrahi a prezente certidão em tudo conforme o seo original ao qual me reporto e dou fé. Botucatú, trinta de janeiro de mil oito centos e oitenta e quatro. Eu Antonio Augusto de Oliveira Cezar Tabellião subscrevi e assigno
Antonio Augusto de Oliveira Cezar. Botucatu, 30 de Janeiro de 1884
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Uma interpretação do texto pode ser a seguinte (TP, 33,34,45):
������������������������������������������������
���������������������������������������������������������
����������������-se desta vertente do Rancho Queimado abaixo, pelo veio d´água, sempre pela �����������������������������������������
����������������������������������������������������������������������������
���������������������������������������������������
����������������adiante...��������������������������������������������������������������������Velho Cardoso— HD,55)
���������������������������������������������������������
�������������������������������������������������������������
�����������������������������-se-��������������������
������������������������������������������������������������������������������������������supradito Rancho Queimado, de cuja cabeceira, ao lado esquerdo, far-se-á quadra e tirar-se-á ������������������
��������������������������������������������������������Vide Mapas C9-1, C9-2 e C9-5.
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Arquivo do Estado, 16/12/1859, Caixa 39, Pasta 1, Documento 98A
Ilmo e Exmo. S.r
A Câmara Municipal desta Vila vem submissa ante V.Ex.ª valer-se do esclarecido conhecimento de V.Ex.ª para que se ruísse da seqüela, em abotacadas que encontra no cumprimento de seus deveres. Exmº. Sr.. Esta Câmara quando entrou no exercício de suas funções encontrou muitas traficâncias e abotacadas, como era de esperar em um lugar novo e central, foi preciso organizar, e legislar suas Posturas, que tem sido abalroadas, e já se principia colher alguns frutos depois de não pequeno trabalho. Porém esta Câmara ainda julga nada ter feito não de vontade, porém por lutar como disse com dificuldade, por isso é que recorre a V.Ex.ª. Existe nesta Vila indivíduos que sem formalidade alguma fecharam com madeira, até de péssima qualidade, terreno pertencente ao Patrimônio desta Vila o qual terreno foi por um particular doado a Senhora Santa Anna e a isto chamam posse, com este proceder não se pode aformosear o arruamento desta Vila, nêstes têrmos a Câmara quer que V.Ex.ª lhe declare amado porque há de proceder nas aberturas das ruas, aguadas, e becos. A Câmara entende que não tendo tais indivíduos só por si e sem autoridade alguma tomado posse de bem grande terreno do Patrimônio não pode impedir a título de posse que se rasgue as ruas, becos, ou aguadas tudo a bem do público e do aformoseamento desta Vila. A Câmara espera ser esclarecida por V.Ex.ª a respeito. Deus Guarde a V.Ex.ª muitos anos. Paço da Câmara Municipal de Botucatu em seção ordinária de 16 de Dezembro de 1859.
Il.mo e Ex.mo Sr. Conselheiro José Joaquim Fernandes Torres Meritíssimo e Digníssimo Presidente da Província da São Paulo.
Francisco de Paula Vieira Presidente
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João Francisco de Freitas Antonio Manoel de Oliveira José Pais Moreira Manoel de Almeida Toledo
Título de doação do Capitão José Gomes Pinheiro ao Patrimônio de Nossa Senhora de
Sant'Anna
Arquivo do Estado, 28/02/1860, Caixa 39, Pasta 1, Documento 98
Il.mo Ex.mo Sr.
A Câmara Municipal desta Vila recebeu por intermédio de V.Ex.ª o parecer do Dr. Procurador Fiscal, com cujo parecer se conformou V.Ex.ª. A Câmara passa as mãos de V.Ex.ª a cópia exigida pelo mesmo Procurador Fiscal a fim de que delibere a quem for justo a bem da posteridade e aformoseamento desta Vila, passando esta Câmara a informar a V.Ex.ª minuciosamente o seguinte: Ex.mo Sr., esta Vila está colocada em terrenos doados pelos herdeiros de Joaquim da Costa Abreu, cuja doação particular não existe título em nosso poder, sabe-se que deram para Patrimônio de Nossa Senhora Santa Anna, para nele se arrancharem os que quisessem ignorando-se com que condição, e contíguo a esse terreno é o doado pelo Capitão José Gomes Pinheiro cujas condições verá V.Ex.ª na cópia inclusa. Por algum tempo permaneceu esta povoação nêste estado, sem que tivesse um de seus terrenos, arranchando-se neles as pessoas, e sujeitaram-se a todo e qualquer ônus de direito fazendo serviços provisórios como é de estilo em povoações novas, e alguns destes recorreram a Câmara Municipal de Itapetininga, então cabeça deste Município, e ela concedeu algumas datas de dez braças sem indagar se lhe pertencia este direito: por um ano era Presidente dela o mesmo doador. Continuou esse costume durante alguns anos, sendo hoje seguido por esta Câmara, e outras muitos sem título algum legal impedem a servidão pública, já obstando seguida de ruas, já o uso das aguadas, e mais servidões públicas, por meio de cêrcas e pegões nos pastos. A Câmara, Ex.mo Sr., julga estas posses ilegais e prejudicial ao público e por isso é que esta Câmara já recorreu a V.Ex.ª para indicar calma no sínodo prático para que dê proceder em tais circunstâncias com acêrto. As datas aquelas, dos que ocupam terrenos do Patrimônio é de quatorze anos mais ou menos para cá, e o produto desses terrenos que tem sido concedido pela Câmara, tem sido aplicado nas obras da Igreja. Sôbre terrenos particulares, unidos ao Patrimônio e a Igreja Matriz, são pertencentes ao Tenente João Carlos de Souza Cananea, Claudino Antonio Ferreira e João Pereira da Silva, e algumas braças ao Reverendo Vigário Salvador Ribeiro dos Santos Mello, cujos terrenos entre dois ribeirões podem regular 16 a 18 alqueires mais ou menos. E por esta forma tem esta Câmara respondido o ofício de V.Ex.ª datado de 15 do corrente. Deus guarde a V.Ex.ª Paço da Câmara Municipal em secção extraordinária aos 28de fevereiro de 1860.
Il.mo e Ex.mo Sr. Conselheiro José Joaquim Fernandes Torres Digníssimo Presidente desta Província de São Paulo.
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Francisco de Paula Vieira Presidente
João Francisco de Freitas Manoel de Almeida Toledo Antonio Manoel de Oliveira
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Arquivo do Estado, 17/04/1860, Caixa 39, Pasta 2, Documento 20A
Il.mo Ex.mo Sr.
A Câmara Municipal da Vila de Botucatu em secção ordinária, tem a honra de acusar o recebimento da circular de V.Ex.ª, em que ordena que esta Câmara com urgência indique os títulos ou disposições legais sôbre os terrenos desta Vila. Esta Câmara cumpre a informar a V.Ex.ª que o título ou disposição legal em que ela se funda, é o título de doação feita pelo finado Capitão José Gomes Pinheiro, cujo título já foi enviado a V.Ex.ª por cópia em 16 de Dezembro do ano findo. Assim tem esta Câmara respondido a citada circular de V.Exª. Deus Guarde a V.Exª. Paço da
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Câmara Municipal de Botucatu aos 17 de Abril de 1860. Il.mo Ex.mo Sr. Conselheiro José Joaquim Fernandes Torres Digníssimo Presidente desta Província de São Paulo.
Francisco de Paula Vieira Presidente
Jorge Gomes Pinheiro Machado
Antonio Manoel de Oliveira José Pais Moreira
João Antonio de Almeida Silva
Arquivo do Estado, 10/10/1860, Caixa 39, Pasta 2, Documento 20
Il.mo Ex.mo Sr.
A Câmara Municipal da Vila de Botucatu em secção ordinária, acusa recepção da circular de V.Ex.ª datada de 21 de setembro findo em que V.Ex.ª exige com urgência, que esta Câmara dê cumprimento as que foi exigido em outra circular de 13 de Março do corrente ano, relativamente aos terrenos devolutos considerados pelas Câmaras Municipais como lagradouros públicos. – Em virtude do que esta Câmara passa a ponderar a V.Exª, que o título ou disposições legal em que se funda sôbre os terrenos desta Vila é o título de doação feita pelo finado Capitão José Gomes Pinheiro, cujo título já foi enviado a essa Presidência, por cópia, em data de 16 de dezembro do ano passado. Além do terreno doado pelo finado Pinheiro foi doado mais um pedaço de terreno a Nossa �����������������������������������������������������������, cuja doação particular não existe título em nosso poder e em cujo terreno acha-se situada maior parte desta povoação, e matriz, ignorando-se com que condições. Deus guarde a V.Exª Paço da Câmara Municipal de Botucatu. 10 de Outubro de 1860 Il.mo Ex.mo Sr. Dr. Policarpo Lopes de Leão Digníssimo Presidente desta Província de São Paulo
Francisco de Paula Vieira Presidente
João Francisco de Freitas Manoel de Almeida Toledo
José Pais Moreira Claudino Antonio Ferreira.
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Toponímia: Estudo etimológico do topônimo. Topônimo: Nome próprio de lugar ou acidente geográfico.Normalmente designa, no início, um lugar ou acidente restrito. Com o tempo tende a tomar maior amplitude , até que apareça novo topônimo que o limite.
arredondada de mato que circundava um cerro ou colina (a expressão serro é uma modificação de cerro, por analogia com serra). Tal serro tomou o nome Serro do Capão Bonito (atual Morro do Rubião). E as terras altas que se estendem desse serro até o antigo rio dos Costas (atual Lavapés) tomaram o nome de Campo do Capão Bonito (com os sinônimos Invernada, Pasto, Retiro). O rincão é uma parte abrigada, com aguada e mato, do campo. Aparece inicialmente o
campo. Depois, cada rincão vai recebendo nomes específicos: Rincão da Cerca Velha (depois
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rincão da Capela), e simplesmente Rincão do Campo, que persistiu na gleba vendida a José Antonio Pereira. O Rincão da Capela possìvelmente deve seu nome à ermida erigida por Felisberto Antonio Machado às margens do Cachoeira, em 1840. Se tomarmos cuidado com a seqüência histórica dos topônimos, não correremos riscos de grandes erros. Mas o eventual aparecimento de novos documentos pode corrigir o mapa que montamos. Para alguns topônimos devemos usar o critéri
Toponímia Regional 1-Vellozo. Nome inicialmente dado à porção arredondada de mato (capão) que circunda um serro. Depois generalizado para toda a gleba. 2-Serro do Capão Bonito. Recebe o nome do capão de mato que o circunda. Atual Morro do Rubião.
3-Campo do Capão Bonito. Nome genérico dado às partes altas, de invernadas, a partir do Serro, até o rio dos Costa (atual Lavapés). Terras arenoso-calcárias, oriundas da decomposição do arenito Bauru, com vegetacão nativa de gramíneas, formando pastos.
4-Rincão do Campo do Capão Bonito. Parte abrigada, com aguada e mato, desse campo. Inicialmente, nome genérico, para todos os rincões contidos nesse campo.Terras de baixadas,
(arenito Bauru e basalto), mais cultiváveis.
5-Rincão do Campo. Nome que restou do Rincão do Campo do Capão Bonito, conservado nas terras vendidas pelo capitão José Gomes a José Antonio Pereira. Como rincão, junto ao mato.
6-Rincão da Cerca Velha. Parte posterior do Rincão do Campo do Capão Bonito. Em 1840 recebe o nome de Rincão da Capela.
7- Capela. Erigida por Felisberto Antonio Machado, deve ter dado nome ao Rincão da Capela. Essa capela passou a ser melhor referência que a cerca velha. Três anos depois (1843) esse nome ganha amplitude bem maior
8 - Estrada do Sobradinho. Caminho que acompanha o espigão, ligando a sede do Capão Bonito com a Fazenda do Sobradinho.
9- Fazenda do Sobradinho. Possivelmente localizada nas cabeceiras do rio dos Costas, e acompanhando sua margem dire
10-
da Capela, abrangendo área bem maior que aquela anterior a 1840.
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11- Vertente mais de cima.1843.
12 - Vertente do Rancho Queimado. 1843
13- Rincão do Campo do Capão Bonito, não se referindo, entretanto, às terras vendidas a José Antonio Pereira, pois o capitão estava fazendo uma doação, e não iria doar o já vendido, ou vender o já doado. 1843.
14-Porteira da Contenda.
15-Rumo.
16- Primeira vertente do lado esquerdo.1843. Primeira Água, atual Córrego do Tanquinho.
17- Por esta vertente até a sua cabeceira. Nascentes do Tanquinho.
18- E daí tirar-se-á uma reta até outra vertente mais de cima. Um afluente de margem direita do atual Água Fria.
19- Em linha reta até a mesma vertente do rancho queimado. 1843.
20 - Tapera das Laranjeiras. 1846. A mais antiga casa do Capão Bonito, vizinha do Serro. Deve estar perto de um curso d´água, para beber-se, lavar-se. Possìvelmente com um pomar de laranjeiras, ou pelo menos alguns pés. Deve ser o núcleo de colonização do Capão Bonito.
21 - Arroios. No Serro e suas vizinhanças, bordados de mata. As nascentes do Serro e seus cursos, em direção do Lavapés atual.
22 - Restinga. No Serro nascem os arroios, bordados de mata; esta forma urna restinga, que se estende em direção da mata geral. 1846. A restinga é uma faixa mais ou menos estreita e longa
é o começo da mata geral. Isto significa que acompanha o Cachoeira, até encontrar a mata geral, mais exuberante, no vale mais profundo do baixo Cachoeira e do Lavapés, de terra-roxa.
23 - Mata Geral. A restinga tem terras cultiváveis, misturadas (arenito Bauru e basalto), com mata de galeria, acompanhando o Cachoeira. A mata geral já é de terra-roxa (oriunda da decomposição do basalto), com mata mais alta e espessa (geral).
24 - Riacho Cachoeira.
, deve ser aplicado aos topônimos 5,7,9 e 20.
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D1 - 1845 - Fazenda das Pedras Em 10.03.1845 José Gomes Pinheiro vende a Antonio Moreira Nene terras que comprara de
pedras fas uma vertente, que nasce na ultima lagoa de sima, subindo pela mesma vertente assima athé sua cabeceira, e dahy a rumo direito cortará hum pequeno boqueirão de campo athé a outra cabesseira que verte para o Rio novo, e por esta vertente abaixo athé este Rio; e alem d´este Rio subirá por uma vertente que nasce do Serro mais de sima athé o mesmo serro e dahy athé a Serra servirá de divisa um mesmo correspondente a vertente digo correspondente ao Rumo da dita vertente do serro e pela Serra assima athé contestar com os terrenos do Alferes Antonio Moreira Paes e descendo pelo Rio das pedras desde a sua nascente
Uma interpretação seria a seguinte :
1....principiará na serra que no Rio das Pedras faz uma vertente...subindo pela mesma vertente acima até sua cabeceira... Possivelmente então o Ribeirão do Atalho, da sua barra no Rio das Pedras até a sua cabeceira.
2....e daí a rumo direito... até a outra cabeceira que verte para o Rio Novo, e por esta vertente abaixo até este rio... Talvez a cabeceira do Ribeirão Bonito, e daí à sua barra no Rio Novo.
3. Da nascente do Ribeirão Bonito até sua barra no Novo.
4....e além deste rio subirá por uma vertente que nasce do serro mais de cima... Pode tratar-se, aqui, de algum pequeno riacho não constante do mapa, afluente de margem direita do Novo.
5.... e pela serra acima...
6.... até contestar com os terrenos do alféres Antonio Moreira Paes...
7...e descendo pelo Rio das Pedras desde a sua nascente até a barra da supra dita vertente... Isto é, de volta à barra do Ribeirão do Atalho no Rio das Pedras. Vide Mapas D1-1 e D1-2.
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D3 -1846 - Fazenda Capão Bonito - Ação de Manutenção - Autores - Capitão José Gomes Pinheiro e sua mulher
Anna Florisbella de Oliveira Machado Em 1846 José Gomes Pinheiro e sua mulher Anna Florisbella de Oliveira Machado movem uma Ação de Manutenção contra Manoel José Martins Ferreira, Francisco Ferreira de Aguiar e João Vieira Paraíso e suas mulheres. Por apresentarem importantes subsídios para a história mais antiga de Botucatu, apresentamos abaixo o Libelo Cível de Ação Fenium Regundorum e de Manutenção, em seus 23 tópicos em que se dividiu essa Ação, vencidas pelos Autores (às fls. 5 a 8 e 155 dessa Ação). Vide Fórum de Itapetininga 1º Ofício - Arquivo 02 - Maço 40 - Ano 1846
Ano de 1846
Por Libelo Cível de Ação Fenium Regundorum e de Manutenção dizem os Autores o Capitão José Gomes Pinheiro e sua mulher D. Anna Florisbella de Oliveira Machado, contra os réus Manoel José Martins Ferreira, seu genro Francisco Ferreira de Aguiar, João Vieira Paraiso, e suas mulheres, por esta ou melhor via de Direito o seguinte.
E.S.N
1ª P.P. que os autores são senhores, e possuidores de uma Fazenda de campos de criar, e terras
lavradias em Sima da Serra de Botucatu, deste Distrito, que houveram por título de compra, há mais de 38 anos do finado Sargento-Mór João Pires de Almeida Taques, e sua mulher, fazendo
parte dela a invernada denominada Capão Bonito. Doc 8º
2ª P.P. que os Autores e seus antepossuidores, sempre cultivaram a supradita Invernada, com
seus animais, plantações, e casas de vivenda em diferentes lugares, sendo a tapera mais antiga,
3º P.P. que sòmente há oito para nove anos veio estabelecer-se na mata contígua a Invernada do Capão Bonito, que a divide da Fazenda do Sobradinho, o finado Joaquim da Costa e Abreu, que primeiramente procurou obter o assentimento dos Autores, os quais francamente lhe disseram
que só defendiam aquilo que haviam comprado
4º P.P. que estabelecendo o finado Costa sua morada no começo da mata, imediatamente colocou uma Porteira em o lugar onde começa a mata de cultura, e sendo-o fora do e na
tandeira de um Rincão da Invernada do Capão Bonito e como logo se desmoronasse a Porteira, mandaram os Autores reidificá-la, mas foi destruída pelos filhos, e genro do finado Costa, sendo
vivo êste. Doc. 4º, 5º e 6º
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5º P.P. que chamando os Autores a Juízo o finado Costa, e seus filhos, Euzébio e Joaquim, e
genro Francisco Antonio de Oliveira, foram êstes condenados por sentença do Juíz de Paz a apossar, e reparando a Porteira em seu antigo estado, sendo de notar que os Réus em sua
defesa jamais protestaram posse no terreno da Porteira. Doc. 5º e 6º
6º P.P. que deste tempo em diante a família do finado Costa não mais tentou contra os direitos
dos Autores, motivo porque não procuravam-lhes executar a sentença condenatória do Juiz de Paz.
7º P.P. que do Serro do Capão Bonito, e suas vizinhanças vertem alguns arroios bordados de mata, que forma uma Restinga, a que segue em direção a mata geral, que começa à altura da
lado outro Rincão de Campo que também foi da propriedade dos Autores e por êles vendidos a José Antonio Pereira.
8º P.P. que os Autores jamais consentiram que na Restinga, que vista do Serro, até a altura da
Porteira, alguém se arranchasse, chamando a Juízo aquela que a começavam a cultivar, desistindo todos de suas pretensões por reconhecerem os senhores dela os Autores, e só por
favor tem consentido a alguma só para trabalharem- entretanto. Doc. 2º e 3º
9º P.P. que da altura da Porteira para cima, nem o finado Joaquim da Costa, e nem seus herdeiros tem cometido, na Restinga atos profissionais, e ao mesmo tempo que sem fazerem oposição,
viram e presenciaram os Autores permitirem a outros a cultura da Restinga.
10º P.P. que depois da morte de Joaquim da Costa, seus herdeiros entre si partilharam seu sítio
avaliando-o em 500 alqueires e seu genro Francisco Antonio, sendo senhor de duas partes estabeleceu-se contíguo a altura da Porteira Velha, e outros herdeiros por outros lugares,
começando aquele a inculcar-se senhor de toda restinga que desce do Serro, com o só pretexto de verterem as águas para o lado da posse de seu sogro. Assim sendo
11º P.P. que tendo os Autores ciência disto procuraram evitar questões para o futuro
extremando sua propriedade por um rumo que fizeram abrir atravessando a Restinga desde a Porteira até o Rincão de Campo que venderam a José Antonio, e como Francisco Antonio de
Oliveira se opusesse com força armada a abertura do rumo, os Autores o chamaram a Conciliação, afim de procurarem defender seus direitos, mas nêste mesmo tempo vendeu dito Oliveira suas partes a João Vieira Paraíso e ausentou-se dêste Distrito, motivo por que contra a êle não prosseguiram judicialmente, mandando todavia concluir a abertura do rumo. Doc. 3º
12º P.P. que o comprador João Vieira Paraíso tendo trancado o rumo, foi também chamado a
Conciliação não lhes propondo em seguida os Autores ação alguma, porque expontâneamente
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assinou uma convenção com êles para ser posto o rumo por Pilôto, com agulhão o qual ficaria sendo linha divisória de suas propriedades- porém Doc. 1º
13º P.P. que quando os Autores, instados por Paraiso, mandaram abrir o rumo na forma
convencionada, já Paraíso havia vendido a Manoel José Martins Ferreira as partes que possuía, e com êle da ação dada pois de muitas tergiversações a custo declarou afinal, que não
consentiria no rumo, já porque os mesmos herdeiros de Joaquim da Costa não assinaram a convenção já porque por ela ficaria lesado e já finalmente porque a não fizeram
expontâneamente. Entretanto.
14º P.P. que achando-se os mesmos herdeiros estabelecidos em outros lugares, e nada
pretendendo na Restinga que desce do Capão Bonito, desnecessário era seu comparecimento e tanto assim que Luiz da Cunha sendo senhor da parte de um herdeiro impetrou dos Autores permissão para cultivar a Restinga, e foi quem de ordem dos Autores abriu o rumo trancado.
Também
15º P.P. que o contrato não foi lesivo a João Vieira Paraíso, já porque nem uma ação fez aos
Autores, pois que êstes apenas ficaram com aquilo que lhes pertencia já porque a Restinga não foi compreendida nas posses de Joaquim da Costa e já porque quando fosse parte integrante
do sítio ficou fora do rumo convencionado, terreno para mais de 500 alqueires, em que os mesmos herdeiros orçaram o sítio. Também
16º P.P. que espontâneamente e sem coação foi assinada por João Vieira Paraíso, e sua mulher a
convenção supra, não só por que ela foi assinada por testemunhas que com outras pessoas mais a presenciaram, sendo de notar dentre elas o herdeiro Francisco da Costa Luz, e Luiz da Cunha, senhor de uma parte, como porque o mesmo Paraíso declarou depois que não fora
coagido. Doc. 1º
17º P.P. que êste Luiz Antonio da Cunha inimizou-se com João Vieira Paraíso, por não querer êste
consentir, que dito Cunha plantasse aquém do rumo por êle posto de ordem dos Autores, sendo de notar que já por êsse tempo Luiz Antonio da Cunha era senhor de parte do Sítio da Cachoeira, e todavia se prevalecia da autorização que lhe haviam concedido os Autores para
plantar aquém do rumo.
18º P.P. que os Réus sendo sabedores da convenção feita por Paraíso todavia não se julgam
obrigados a ela, como se êles fosse dado cindí-la, quando mesmo isto fosse possível, a que se nega, e de propósito tem alargado grandes roçadas nas matas, reduzindo-a a capoeiras, vindo
por isto os Autores a sofrerem grave dano em sua fazenda.
19º P.P. que conquanto pela Lei seja garantido o direito possessorio, todavia se o deve entender
tão amplo, e arbitrário, que autorize alguém a apossear de dez léguas de terras, sem que tenha
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forças suficientes para bem cultivar a quarta parte delas, por esta razão e porque mesmo o finado Joaquim da Costa, em toda a extensão da Restinga do Capão Bonito nem siquer cometeu
ato possessório, segue-se que por Direito não foi parte ela de seu sítio. De modo
20º P.P. que além do rumo convencionado deixam os Autores muito terrenos que se acham compreendidos na Escritura de Compra pela qual possuem a Fazenda de Sima da Serra e
Invernada do Capão Bonito.
21º P.P. que pelo que ficou suscendido é claro que João Vieira Paraíso, com dolo e requintada má
fé, fez venda a Manoel José Martins Ferreira, e por isso por Direito está obrigado a dar cumprimento a convenção que expontâneamente assinou. Além disto
22º P.P. que João Vieira Paraíso vendeu suas partes ao primeiro Réu e não ao segundo como agora quer inculcar o primeiro Réu, sendo apenas tudo isto um conluio, com a só mira de
prejudicar aos Autores, é defraudar a Fazenda Pública.
23º P.P. Nêstes termos o presente Libelo será recebido si et in quantum , é dando-se lugar a prova dos Artigos que por ventura não estejam suficientemente comprovados com os Documentos de fl.- serão afinal os Réus condenados pela veneranda Sentença, que mandará correr o rumo do agulhão na forma convencionada, sendo os Autores mantidos no terreno aquém do rumo da Porteira Velha, como propriedade sua que sempre foi, é , e será enquanto dela não fizerem
alienação, assim mesmo serem os Réus condenados nas custas em três dobro, e a indenizarem os prejuízos, e interesses perdas e danos, que afinal se liquidarem, pelo dolo malícia e má fé
com que apareceram em Juízo procurando aquilo que não lhes pertence. F.T.
P.R. e C. de J. Com todos os P.P. e N.N. e bem como, de vistoria se preciso for, e carta de inquirição para
onde convier. Com 5 documentos conjuntos e outros, e processamento todos selados limpos e sem vício. Advogado- Antonio Gomes Pinheiro Machado O solicitador – José Francisco de
Freitas.
Comentários dos Autores deste livro
01- Os autores são senhores e possuidores de uma fazenda de campos de criar e terras lavradias em Cima da Serra de Botucatu, que houveram por compra, há mais de 38 anos, do finado João Pires de Almeida Taques, fazendo parte dela a Invernada denominada Capão Bonito. Então José Gomes comprou a fazenda de João Pires em 1808, ou pouco antes.
02 - Os autores sempre cultivaram a supra dita Invernada, com animais, plantações e casas de vivenda em diferentes lugares, sendo a Tapera mais antiga, chamada das Laranjeiras, vizinha do Cerro cercado por um Capão que dá nome à Invernada. Assim, temos um Capão Bonito que circunda um Cerro (veremos adiante que se trata do Cerro do Capão Bonito, atual Morro de Rubião) e uma Invernada homônima. Percebemos aqui, claramente, a expansão do topônimo
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Capão Bonito. A Tapera das Laranjeiras, casa mais antiga do lugar, se localizava junto ao Cerro, possivelmente perto de uma aguada e com um pomar de laranjeiras, ou pelo menos alguns pés.
03- Somente há 8 ou 9 anos se estabeleceu na mata junto à Invernada do Capão Bonito, que a divide da Fazenda do Sobradinho, o finado Joaquim da Costa e Abreu, sem assentimento dos autores. Joaquim então aí chegou em 1837 ou 1838,estabelecendo-se na mata que faz divisa da Invernada do Capão Bonito com a Fazenda do Sobradinho.
04 - Costa fez sua morada no começo da mata, e imediatamente colocou uma Porteira onde começa a cultura, mas tal porteira logo ruiu, mandando os autores reconstruí-la, sendo por sua vez destruída pelos filhos e genro de Costa, estando este ainda vivo. Percebemos que Costa colocou a Porteira como um ato de posse, afinal aceito pelos autores, que mandaram reconstruí-la, quando ruiu. Veremos adiante que a Manutenção se refere a uma Restinga, que se estende do Cerro até essa Porteira (no começo da mata). Os filhos de Costa eram Euzébio e Joaquim, e era seu genro Francisco Antonio de Oliveira, como se percebe pelo posterior desenvolvimento da Ação. Estes destruíram a Porteira reerguida, o que demonstra sua intenção de colocá-la Restinga adentro, aumentando quantitativa e qualitativamente sua posse.
05- Costa, seus filhos e seu genro foram condenados por sentença judicial a consertar a Porteira e reerguê-la. Isto foi conseguido em pouco tempo, pois havia o Juízo de Paz, responsável por pequenas causas ou aquelas de direito líquido e certo, com rápida tramitação.
06- Desse tempo em diante a família de Costa não mais tenta contra o direito dos autores. Esse tempo deve ser 1840, ano da morte de Costa, pois doravante só se fala em herdeiros de Costa.
07- No Cerro do Capão Bonito e suas vizinhanças há arroios bordados de mata, formando uma Restinga em direção da mata geral, que começa na supradita Porteira, tendo de um lado o Rincão do Campo, em 1846 já chamado de Rincão da Capela, e doutro lado outro Rincão do Campo, vendido pelos autores a José Antonio Pereira. Na escritura de doação de 23/12/1843, o
08 - Os autores jamais consentiram que em sua Restinga, do Cerro até a Porteira, alguém se arranchasse ou cultivasse, só aceitando aí trabalhadores seus.
09 - Da Porteira para cima, nem Costa nem seus herdeiros entraram na Restinga.
10 - Depois da morte de Costa, seus herdeiros partilharam entre si um sítio avaliado em 500 alqueires, sendo que seu genro Francisco Antonio se estabeleceu junto à Porteira Velha, passando a dizer-se senhor da Restinga que desce do Cerro, para tirar proveito dos rincões e aguadas dessa região. Já estamos por volta de l84l. Esses 500 alqueires dão um quadro de 3,48 km de lado, ou qualquer outra combinação que dê a mesma área (2 por 6; 2,5 por 4,8; 3 por 4 etc), correspondentes a terras possìvelmente situadas a partir da margem esquerda do baixo Cachoeira, como discutiremos no mapa adiante. Francisco se estabelece junto à Porteira Velha, anterior àquela erguida por Costa. Seria uma porteira situada Restinga adentro, em terras dos autores, invadida por Francisco.
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11 - Então os autores traçaram um Rumo atravessando a Restinga, desde a Porteira até o Rincão do Campo que fora vendido pelo Capitão José Gomes Pinheiro a José Antonio Pereira, havendo oposição armada de Francisco, sendo êste então chamado a Conciliação em Juízo. Mas nesse meio tempo Francisco vende suas posses a João Vieira Paraíso, ausentando-se deste Distrito, possibilitando aos autores a abertura do Rumo. Delineia-se, com certa clareza, um jogo de espertezas, procurando-se dar imagem de idoneidade a negócios obscuros. Vendem-se terras ilegalmente posseadas e o vendedor se ausenta. Veremos adiante que o comprador procura usar do mesmo artifício.
12 - João Vieira Paraíso então bloqueia o Rumo, sendo também chamado a Conciliação, e nesta acaba liberando o prosseguimento da abertura do Rumo.
13- Mas Paraíso, nesse meio tempo, já vendera as posses a Manoel José Martins Ferreira. Não fica comprovada a maquinação contra os autores, mas o indício é forte. Bella roba...
14- Achando-se os herdeiros de Costa em outras plagas, os autores permitem o cultivo de parte da Restinga por Luís da Cunha, senhor de parte de um desses herdeiros, e que termina de abrir o Rumo bloqueado, com autorização dos autores.
15- Assim, não estando a Restinga compreendida nas posses de Joaquim Costa, também não estava nas de João Vieira Paraíso e nem, consequentemente, nas de Manoel José Martins Ferreira, estando então os 500 alqueires fora do Rumo traçado pelos autores.
16 – João Paraíso assina a convenção que traçara o Rumo das divisas dos autores, isso testemunhado por Francisco da Costa Luz e por Luís Antonio da Cunha, novo proprietário de uma parte dos herdeiros. Neste passo já estamos em 1843 ou 1844.
17- Luís Antonio era proprietário de uma parte do Sítio Cachoeira, mas João Paraíso não quis permitir que ele plantasse em terras aquém do Rumo, que afinal pertenciam ao próprio Luís. João tentava, assim, ressuscitar as velhas pretensões de invasão de terras.
18- Que os Réus, mesmo sabendo da Convenção feita por João Vieira Paraíso, continuam invadindo terras da Restinga, criando grandes claros na mata, reduzindo-a a capoeiras.
19- Se nem Joaquim Costa cometeu ato possessório com relação à Restinga, ainda menos o pôde João Vieira.
20– É reiterada a propriedade dos autores quanto à Fazenda de Cima da Serra e da Invernada do Capão Bonito, com a Restinga inclusa.
21- Assim, a venda de terras, de João Vieira Paraíso a Manoel José Martins Ferreira, foi dolosa, pois está obrigado a honrar a Convenção assinada.
22- O primeiro Réu, Manoel José Martins Ferreira, agora alega que João Vieira Paraíso não vendera as terras para êle, Manoel, mas ao segundo réu Francisco Ferreira de Aguiar.
Documentos constantes da Ação de Manutenção - 1846
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Aproveitamo-nos da vista que nos foi juridi e como é concedida, não porque tenhamos necessidade de dizer sôbre o inválido documento oferecido pelos Réus com o pobríssimo arrazoado de f. 124v, e sim para melhor patentear a impendência com que os Réus arrastam em juízo êste injustíssimo pleito. Nenhum préstimo tem o mencionado documento porque se compõem de depoimentos de testemunhas tiradas em processo diverso, e sem ser sôbre os artigos, e que os Réus deviam produzir no têrmo probatório da presente ação, em o qual onde se atreveram a fazer inquirir uma só testemunha, e se o fizessem, pode como os Autores praticaram oferecer tais documentos que são considerados adminículos, e nunca prova completa, ou capaz de entrar em colisão com qual outra, produzi-la em regra, e nos termos de direito. Apesar porém de que na deficiência de provas por parte dos Réus, nenhum valor tenha aquele documento e nenhuma atenção lhe deva prestar o Meritíssimo Julgador, e nas palavras, contudo, devemos purgar-mos ao fim que anunciamos. O é o sobredito documento uma certidão extraída de uns autos de Embargos, e pelo que se vê que os Réus escolheram a dedo as testemunhas que melhor lhes pareceu terem deposto, e sendo uma circunstância que muito influi no pomo do documento, ainda assim nada mais fizeram os Réus, produzindo-o, do que reforçam a prova dos Autores, como ligeiramente se passa a mostrar. A 1º testemunha capeada é José Antonio Pereira muito suspeito na ocasião em que depôs, não só pelo interesse que tinha na decisão da causa, como francamente declarou e ainda por ser desafeiçoado ao Autor, que igualmente teve precisão de chamar a Juízo a tal testemunha por causa mesmo de terras, alem disto é contraditória , e só beneficia aos Autores, como fizemos sentir em notas marginais, principalmente quando afirma que o lugar em questão é uma restinga (e por isso compreendida no titulo f.31), e quando declara que os cultivados dos Réus, e do antepossuidor Costa, eram todos para baixo do rumo (que os Autores puseram) e para o lado do mesmo Costa. Sendo êste o ponto essencial sôbre que versa o presente pleito, isto é, isto é, que o lugar questionado, é uma restinga compreendida por um rumo divisório posto em virtude do titulo f. 31, e cujo rumo os Réus e o antepossuidor Costa sempre respeitaram; tem os Autores só com aquele trecho provado plenamente sua intenção, porque tal é o préstimo da prova contraproducente, e isto ainda quando não existisse pleníssima prova constante dos autos, por parte dos mesmos Autores, e que foi analisada nas razões f.21: e são para aqui o reforço que trouxe o sobredito documento. A 2ª testemunha capeada José Rodrigues dos Santos era igualmente suspeita, por ser genro do anterior e cunhado do interessado Eusébio (Eusébio da Costa Luz - nota dos autores deste livro), e assim mesmo é contraproducente e só favorece aos Autores pois que afirmam 1º que as sesmarias dos mesmos Autores abrange campos, restingas e capões. 2º que existe o rumo articulado no Libelo, e pela explicação que fez a f.133 vê se que esse rumo vai morrer no fundo dos campos pertencentes à fazenda, atombando uma ponta de mato, é o que se chama restinga, e não é como dizem os Réus pelas matas virgens, que descem da Serra com as quais os Autores nunca se importaram, e somente da restinga que se interna pelo campo, já bem extremada pelo rumo mencionado, é do que se trata e já se vê portanto que mais este trecho do documento dos Réus só favorece aos Autores porque com êle se prova os pontos essenciais da questão e a terceira testemunha capeada é Joaquim Ladisláo da Costa, filho de Costa (Joaquim da Costa e Abreu - nota dos autores deste livro) antepossuidor dos Réus no sitio do Cachoeira, e por isso verdadeira parte na questão de que se tratava, e em todas as que se moveram sôbre os terrenos que pretenderam usurpar maliciosamente porque o Juiz não deferia juramento e todavia vê-se pelas informações que nenhum valor tem nas causas cíveis, porque não é permitido, e faltando o juramento não pode a testemunha ser ouvida; assim mesmo é este
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depoimento o que mais encena a injustiça na pretensão dos Réus, porque contem as seguintes importantes declarações: 1ª que o antepossuidor dos Réus primeiro posseiro do Sítio da Cachoeira foi para o lugar há 10 para onze anos, sendo por isso falso que os Réus por si e por seus antepossuidores tenham mais insignificante posse em lugar por mais de vinte anos, como impendentemente escreveram na contrariedade, que fica completamente derrotada só por este trecho, quando já não o tivesse sido, pela inconcusa prova dos Autores. Em segundo lugar declaram naquela Restinga que o seu pai, o antepossuidor dos Réus nunca fez serviços para cima do rumo articulado e que os Autores é que mandaram cultivar nesse lugar, justamente o da questão, acrescentando que os serviços dos Réus são em lugar diverso e muito para cima dos cultivados do antepossuidor Costa, e bem assim que estâncias dos Autores tenham convencionado de defenderem os terrenos naquela conformidade, e a vista disto, como se há de verificar tudo que articularam os Réus? Mentira, evidencias, que torna desaforada a injusta oposição que fazem, admirando porém que achassem Advogado, o nobre patrono que tanto censura, cometesse a simplicidade de oferecer o documento em análise, ao menos prever, que não sendo préstimo para os Réus, é um poderoso refôrço para os Autores, embora não aceitassem, e pelo que deve se concluir ou que o patrono não sabe o que faz, nem o que diz, ou que aconselha sem ter convicção, e muito erradamente. Em terceiro, revelou a testemunha em sua bela informação outras declarações da última importância para os Autores, afirmando que a sesmaria compõem-se também de matos; que o rumo articulado, e convencionado com o Réu Paraíso, já foi posto no tempo do antepossuidor Costa, e o que mostra pelo menos que os Réus e seus antepossuidores nunca tiveram posse clara e nem duvidosa no lugar questionado, e pelo contrário fica bem provado que a convenção com Paraíso, não foi senão confirmação do que já existia, afirmam mais, que a questão dos Autores com os Réus é justamente no lugar que os Autores mandaram cultivar, e por último que quando ele testemunha com seu Pai, o antepossuidor Costa, vieram para as matas, já viram nos lugares questionados uma Tapera articulada pelos Autores, denotando serem serviços de muitos anos, e no entanto atreveram-se os Réus a contestar o domínio e posse dos Autores nos lugares questionados; talvez que nem isto visse o nobre patrono, pois é incrível que oferecesse tão importante papel a ter visto as declarações que o continha, salvo se o Juiz obsequiar os Autores. Finalmente a 4º testemunha capeada é José Machado, suspeito por ser irmão e compadre do vendedor aos Réus, e além disto de tal laia, que trabalhando no lugar da questão de favor dos Autores, não passou papel, não duvidou mentir dizendo que o fez constrangidamente, e logo adiante esquivou-se declarando que passou papel por ter sido citado, e ainda que a vista do que ficou expendido, já não valha a pena analisar mais este trecho do belo documento, contudo, fez esta testemunha tão importantes declarações, que não podem os Autores deixar de mencionar; assim pois afirmam que Costa e seus herdeiros vieram fazer posse nas matas há 10 ou 12 anos, o que destrói a contrariedade dos Réus; afirmou que existe a picada do rumo articulado pelos Autores, que Costa respeitou pondo uma porteira no mesmo rumo para suas criações não saírem para o campo, declaração esta que pomos por terra tudo que articularam os Réus, e perfeitamente prova a veracidade das alegações dos Autores e a justiça de sua intenção, sendo escusado entrarmos em mais desenvolvimentos, por ser inútil a vista da clareza que todas as peças de que se compõem estes autos derramam sôbre a questão, e para não fatigar-mos ao Julgador que nada mais necessita senão ler aquele documento, e atender às notas marginais que pusemos, e as quais são bastante para mostrar o grande préstimo que tem a favor dos Autores, e a nenhuma para os Réus. Demonstrado como ficou o nenhum valor que tem o documento oferecido pelos Réus, com o insignificante arrasoado de f., que não era de esperar saísse de uma pena letrada, acham-se os Réus em árvore sêca, e reduzidos ao ímpeto
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articulado da contrariedade despido de provas, e sem o menor préstimo como já se mostrou nas razões de f. 81, e aqui deveríamos por fim; mas como os Réus em seu desânimo, lembraram-se de mandar o patrono escrever as empeças que se lê no pobre arrasoado de f. 124 ( que jamais fascinará a cujus por parte de sua provida inteligência), aproveitamo-nos da faculdade que aconselha Pereira Sousa em sua nota 552 fine, nos 19 títulos cíveis, e vamos dizer alguma coisa sôbre o que contem aquele pobre arrasoado. Não acreditamos que o nobre patrono ignore coisas tão triviais, ao ponto de escrever que a presente ação é nula por ser posta por meio de Libelo, devendo ser ação de Fôrça contra os Réus, que não sabemos, se o patrono chama posseiros novos ou velhos porque em verdade custa a decepar aquelas mal alinhavadas linhas, sem sentido e nem ligação. O é digno de riso semelhante lembrança do patrono que escreveu tão poeticamente..., que sabe escrever (embora se não entenda) e que ainda nos há de dar lição, é digno de riso diremos porque intentando-se a ação Fenium Regundorum isto é de retificação de divisas, queria o nobre patrono que se usasse de uma menos profinca, é menos profícua, porque assim julgou ser conveniente a seus clientes, isto não lembra nem aos Anjos, e ainda é mais digno de riso o dizer que a ação intentada não pode ser posta por meio de Libelo, quando a própria ação de Força podia-o ser como aconselha e ensina o Exemplário de Libelos Suplemento a Extrema das ações de Correa Telles, obra que embora moderna é hoje muito vulgar, sendo também verdade muito vulgar que as fórmulas essenciais não é que dão natureza às ações quanto a forma do processo, e sim a disposição que permite exclusão das solenidades civis nas sumárias, e manda observar todas nas ordinárias, e por isso embora se intente a ação por meio de Libelo, não se segue que só por isto se torne ordinária quando sumária seja, visto que em tal caso não há réplica e nem tréplica, e nem outras solenidades que constituem o processo ordinário, e porque a exposição do fato e direito de pedir que é Fórmula essencial em todos os processos quer sumários, ou ordinários, é só o que contém o Libelo e por isso nada tem de comum com as mais solenidades chamadas civis, que se desprendam nas ações sumárias, e é absolutamente onde for notar que a exposição dos fatos e do Direito se faça por meio de artigos com a Forma de um Libelo, ou por meio de uma petição dividida em artigos que é como se devem intentar as ações sumárias, segundo aconselha o próprio Correa Telles no $ 18 da Doutrina das ações, e que vem citar a mesma coisa que um Libelo, tendo aliás aquelas petições uma forma mais trabalhosa e complicada. É pois visto que de maneira alguma pode ter nulidade o intentar de um ação ser sumária por meio de Libelo, e nem temos notícia que Praxista algum escrevesse semelhante coisa, que só ao nobre patrono lembrou, sabemos sim e vê-se em Pereira e Sousa 1ªs linhas, que as ações ordinárias se não podem tratar sumariamente, havendo nêsse caso nulidade, porque há preterição de ante as prescritas pela Lei, o que não aconteceria ao tratar ordinariamente as ações sumárias (dando mesmo de baseado, mas não concedendo que o Libelo só tenha lugar nas ações ordinárias, e que sua afirmação desnature a ação sumária) porque naquele caso só há favor e mais garantias para o Réu e prejuízo para o Autor na demora e aumento de diligências, e isto em tempo algum se considerou e jamais será considerado nulidade, salvo na Jurisprudência do nobre patrono e o caducado que escreve tão bem (mas que não se entende). O que já temos dito responde cabalmente ao pobre arrasoado dos Réus, e a colta insignificante de f. 58v. e nada mais devíamos dizer, porque o Ilustrado Julgador não necessita de nosso fraco auxilio para avaliar o merecimento das alegações dos Réus, mas como o patrono ex-adverso em vez de dar-se ao estudo da matéria, de bem curar dos interesses de seus clientes, ocupa-se em dirigir chufas, embora, com nauseante doxibimento, bem é que copiemos um trecho da citada obra Exemplário de Libelos quando trata da ação Fenium Regundorum,
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para instrução do mesmo patrono, e para que não diga mais asneiras em casos idênticos. Lê-se a pág. 3 do citado livro o seguinte = um exemplo da forma do Libelo que se deve oferecer na ação Fenium Regundorum, e depois disso o seguinte trecho = Esta ação é sumária. Proposto o Libelo acima com os títulos do domínio e posse, as partes contrárias confessam ou contestam, e finda a dolação e as provas dá o Juiz a sua sentença, selando as Forças dos títulos, e mandando proceder a demarcação conforme os mesmos títulos. Passada esta sentença em julgado requer-se a sua Execução citando-se novamente os confrontantes e suas mulheres, para se louvarem em Pilotos hábeis; feita a louvação, determina o Juiz o dia em que se há de achar no lugar os Autores, continua as mais Fórmulas deste processo. Se o patrono se desse ao trabalho de consultar obras tão vulgares como é esta citada, e o Trabalho de Tombos do Desbgor Menezes, aprenderia como diretamente se deve processar na ação Fenium Regundorum, e veria que os Autores ainda não aberraram uma só linha, e tem procedido conforme as regras de direito, e desta maneira deixaria o descuidado patrono de escrever asneiras, e de achar nulidade, onde só os cegos encontraram. Concluiremos que os Réus não articularam matéria proficiente a elidir a ação proposta, e o nada que produziram, eles próprios destruíram com os documentos que ofereceram, e que além disso só refôrço trouxeram a prova dos Autores, pelo contrário os Autores produzindo títulos hábeis e legítimos mostraram com pleníssima prova, que no lugar da questão existe rumo divisório posto e conservado em virtude dos mesmos títulos, e sempre respeitado pelos posseiro Costa antepossuidor dos Réus, e além disso reconhecido por um dos mesmos Réus, que agora ultrapassaram fazendo invasão nas terras da legítima propriedade dos Autores pacìficamente possuída por muitos anos, especialmente no lugar questionado e por último mostraram, com a mesma pleníssima prova, que sempre possuíram como mostram de quais campos e matas pusemos de posse nunca contestada. Nada mais resta portanto senão peticionar decisão segundo o pedido pelos Autores, de conformidade com o que ficou alegado, e isto esperam os mesmos Autores da imparcialidade, retidão e Ilustração do Meritíssimo Julgador.
Custas
Exmo. Procurador O solicitador José Francisco de Freitas
Declaração 20/02/1847
Aos vinte dias do mês de fevereiro de mil oitocentos e quarenta e sete nesta vila de Itapetininga, e sendo aí em meu Cartório compareceu presente, o Procurador José Francisco de Freitas por parte do Capitão José Gomes Pinheiro, empossava ao lado testemunhas abaixo nomeadas e assinadas e declarei o valor da presente causa no valor de duzentos mil réis o presente Têrmo em que assinam o Procurador testemunhas, Eu Antonio Rodrigues Leite Escrivão Serventuário que escrevi. José Francisco de Freitas Manuel Ribeiro de Castro Venâncio Antonio
20/02/1847 certifico que noticiei o Procurador Reginaldo Pessoa Machado o requerimento de Audiência. Em verdade dou fé. Itapetininga, 20 de Fevereiro de 1847
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O escrivão Antonio Rodrigues Leite
Contém os presentes Autos cento e cinqüenta e duas meras folhas, e não ao selo só quarenta e uma meras folhas, Itapetininga 20 de Setembro de 1847 O escrivão Antonio Rodrigues
Nº 5 4920 Pago quatro mil novecentos e vinte réis. Itapetininga 20 de Fevereiro de 1847 Pinheiro
Pagou mais quatro mil réis da causa. Itapetininga 20 de Fevereiro de 1847 Pinheiro
20/02/1847 Aos vinte dias do mês de Fevereiro de mil oitocentos e quarenta e sete nesta Vila de Itapetininga, e sendo aí em meu cartório faço conclusão do presente Autos ao Juiz Municipal Suplente Vicente Vieira Machado digníssimo Juiz êste Termo. Eu Antonio Rodrigues Leite escrivão serventuário O escrevi
08/03/1847 Feitas conclusão nestes Autos entre as Partes são Autores o Capitão José Gomes Pinheiro e sua mulher; Réus- Manoel José Martins Ferreira, Francisco Ferreira de Aguiar e João Vieira Paraizo e suas Mulheres. Libelo ____ Alegam os Autores que são senhores e possuidores há mais de trinta anos, de uma fazenda de campos de criar há mais de trinta anos, de uma fazenda com terras lavradia em cima da Serra de Botucatu fazendo parte dela a Invernada = Capão Bonito = que eles e seus antepossuidores sempre cultivaram com plantações, animais e casa em diferentes lugares tudo isto sem contradição de pessoa alguma e que somente há oito anos velho Joaquim da Costa estabeleceu-se em uma mata contígua a dita invernada e que estabelecendo-se sua morada no começo da mata, colocou uma porteira onde principia o mato de cultura, e sendo-o fora da e na tandeira de um rincão da mesma Invernada, quando caído esta porteira é reconstruída por eles Autores foi destruída pelos filhos e genro do dito Costa por cujo motivo sendo chamado eles, o dito Costa a Juízo depor foram condenados a apossar da porteira em seu antigo estado. E que assim respeitados nas divisas de suas propriedades, jamais consentiram que pessoa alguma se arranchasse em uma restinga que desce do Serro do Capão Bonito até altura da porteira chamando a Juízo aqueles que começavam a cultivar em conseqüência desistindo todos pelo reconhecimento do senhorio deles Autores porém quando morto Joaquim da Costa e partilhado entre seus herdeiros, as terras, avaliadas em quinhentos alqueires, pretendeu seu genro Francisco Antonio senhor a ser de toda a restinga que desce do Serro somente pelo pretexto de verterem as águas para o lado da posse de seu sogro e querendo os Autores extremar sua propriedade, puseram a mandar abrir um rumo, que sendo obstado com força armada por e pelo Francisco Antonio, o chamaram a Conciliação, o qual não compareceu, por quanto tratou de vender suas partes a um dos réus João Vieira Paraízo e ausentando-se deste distrito- Em seguida trancado o rumo pelo comprador Paraízo, foi este também chamado a Conciliação não seguindo-se ação alguma por ter ele e sua mulher assinado uma convenção com os Autores, de ser posto o rumo por Piloto com agulhão, o que não podendo ser logo
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executado, por ter Paraizo vendido ao - Réu Manoel José Martins as partes que possuía, e de acôrdo com êste ter declarado conflitado e nem procedidos protestos que não consentiram no rumo, o qual finalmente foi aberto por Luiz da Cunha, senhor da parte de um herdeiro do finado Joaquim da Costa por ordem dos Autores-finalmente que não o bastante está convencionado e rumo aberto tem os Réus alargado grandes rodas nos matos reduzindo a capoeiras invadindo terrenos de restinga do Capão Bonito, sempre respeitado pelo primeiro possuidor das terras além da porteira o finado Joaquim da Costa, e em conseqüência pedem os Autores que sejam os Réus condenados a correr o rumo de agulhão na forma convencionada e eles Autores mantidos no terreno aquém do rumo da porteira velha e indenização de perdas e danos-Defendem-se os Réus articulando que são senhores dos terrenos em que estão por compra que fizeram a Luiz Antonio da Cunha que os houve de herdeiros que adquiriram portanto de Heranças e que sôbre tais terrenos, tem a posse efetiva de mais de vinte anos sem jamais sofrerem oposição alguma dos Autores, que convieram e consentiram nas diversas vendas dos terrenos, em diversos tempos, e que aquelas sempre foram tidas como devolutas e nunca sujeitas ao domínio dos Autores a quem eles Réus e nem seus antecessores nunca pediam consentimento para exercerem atos possessórios da prescrição como que deduzindo as do lapso de tempo, em que por fim seus antecessores estiveram de posse dos terrenos__________ dizendo ser nula e inútil a ação proposta pelos Autores e portanto pedem eles Réus serem julgados Senhores de ditos terrenos e os Autores sem direito a eles,__________ _________ bem ponderado, dando por bem posta a presente ação e pelo _________ de ambas partes vê-se que elas pendem a favor do Autor, que só com o titulo de compra da fazenda f.34 e 31 em que vendo claramente exorada a confrontação e divisas___________ . Visualmente mostram que os terrenos questionados se acham compreendidos em sua propriedade e sujeitos aos seus domínios o tanto não quanto é justo que os Réus não o contestando nem podendo contestar sua legitimidade o deixaram passar com toda a força e vigor que o direito lhe confere não sendo suficiente para o Libelo o documento dos Réus f.45 no qual se acham refundidos os outros em que f.55 por isso que ainda concedendo que êste falasse nos terrenos controverso comparado com os dos Autores tornasse mais débil em relação ao tempo e autenticidade dêste passado por escritura pública e mais valendo-se a generalidade em que está concebido o do Réu não dando confrontações e lugar certo contentando-se com a geral dominação de Cachoeira sem mostrar o valo e divisas que falam conhecer êsse terreno e em contrário o dos Autores demonstra claramente os limites certos de sua propriedade pelo que se deduz que os Réus aproveitando-se da generosidade de seu documento ampliar o seu domínio o mais do que o mesmo lhes dá, estendendo o lugar do Cachoeira a terrenos dos Autores que abundante trazem provado os limites de sua propriedade. Já com suas testemunhas de f.65 em diante já com o próprio vendedor e passador do título dos Réus f.45, Luiz Antonio da Cunha que a fl.106 deve ter declarado ao Réu comprador as divisas encontradas serem pelo rumo feito pelos Autores, concluindo-se por conseqüência que os terrenos de que trata o título de f.45 são os que fora do rumo mandado por parte dos Autores acertando a tudo o reconhecimento de Joaquim da Costa primeiro possuidor das terras do Cachoeira que colocando uma porteira como ponto de que começasse suas terras deixou ao domínio dos Autores os terrenos questionado como assim os documentos de f.25 e 26 pelos quais se vê terem os filhos e genro daquele sido coagidos a restabelecer a mesma porteira derrubada sendo sempre respeitados os terrenos dos Autores documentos de f.20e 21v já não podendo pois o domínio dos Autores saber os terrenos pelos Réus que não produziram prova alguma testemunhar no titulo probatório contentando-se meramente com seus títulos fracos e
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não valorosos para com eles chamarem assim os terrenos deles com adicionando o documento de f.27 que sendo cópia de ditas de testas defeituosas, como bem se acham lotados nas notas marginais. A em nada podem os Réus adiantar seus direitos e menos lhes pode votar a incursada prescrição dos 20 anos que igualmente não puderam provar e quando aprovassem faltava-lhe o título e boa fé que o direito exige para prescrições de longo tempo e por tal modo tem nas ___________ os mesmos Réus as suas________ alegações consistentes em afirmar que nunca os Autores lhes fizeram oposição alguma concedendo e consentido nas diversas vendas dos terrenos e em diversos tempo porquanto isto bem se patenteia dos Autos provir de adversário e seus tratos sôbre terrenos do Cachoeira em que jamais pretenderam os Autores conservar domínio e bem posse sendo a razão porque deixaram em paz a todos que se limitavam ao que justamente lhe o pertenciam. Contra chamaram constantemente a Juízo aqueles que invadiam sua propriedade aparece por conseqüência em todo o Processo o direito de domínio e posse antiquíssima dos Autores sustentados por Legítimo Título de compra por inconcussas prova Testemunhal e Documental tanto seus como contrários que tudo põe em dia a Justiça com que os mesmos dando demais terrenos de seu Título de compra só pedem a conservação de seus domínio e posse na restinga que desce do Capão Bonito e mais terras aquém do rumo posto por convenção com um dos Réus João Vieira Paraízo, constante do documento f.19 portanto apelo mais que dos Autos consta cingindo o alegado e provado nos L. no Títulos de ordenação L.3º tº69 e tº66 imp., e julgado os Autores verdadeiros Senhores e possuidores dos terrenos em que estão aquém do rumo da porteira velha, e mando sejam neles mantidos, e condeno os Réus a correr o rumo de agulhão na forma estipulada a f.19 e a indenização de prejuízos perdas e danos, que se liquidarem, e nas custas em Três Dobro pela malícia com que estão em Juízo. – Dei por publicado e marcas do Escrivão Itapetininga 8 de Março de 1847
Vicente Vieira Machado Juiz Municipal
08/03/1847 Aos oito dias do mês de Março de mil oitocentos e quarenta e sete, nesta Vila de Itapetininga, e sendo aí em meu Cartório, me foram entregues os presentes Autos, tem-se sua sentença, de que para Juntar faço este Termo de publicação, Eu Antonio Rodrigues Leite Escrivão Serventuário assinei e escrevi.
27/03/1847 Certifico que noticiei a sentença supra vista nas pessoas do Capitão José Gomes Pinheiro e ao Doutor Geniplo da Costa e ... , digo da Cunha de ... , e eles ciente ficaram do que dou fé. Itapetininga 27 de Março de 1847. Antonio Rodrigues Leite
Portanto, temos a Ação vencida pelos Autores Capitão José Gomes Pinheiro e sua esposa Anna Florisbella de Oliveira Machado, com a sentença supra:
Sentença- ...e julgado os Autores verdadeiros senhores e possuidores dos terrenos em que estão aquém do rumo da porteira velha, e mando sejam neles mantidos, e condeno os Réus a correr o rumo de agulhão na forma estipulada a f. 19 e a indenização de prejuízos perdas e danos, que se liquidarem, e nas custas em três dôbro pela malícia com que estão em Juízo.
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Itapetininga 8 de março de 1847 Vicente Vieira Machado Juiz Municipal
Possível localização dos topônimos contidos na Ação de Manutenção
1 - Capão Bonito 2 - Cerro do Capão Bonito 3 - Invernada do Capão Bonito 4 - Rincão do Campo do Capão Bonito, simplificado para Rincão do Campo. Depois (1840) chamado Rincão da Capela 5 - A parte vendida a José Antonio Pereira conservou o nome antigo, aqui designada com o nº 5 6 - Arroios 7 - Ribeirão Cachoeira 8 - Restinga 9 - Mata Geral 10 - Porteira (da Contenda) - Vide C9 A Porteira Velha ficava mais a oeste, já na Restinga
Interpretação de expressões e topônimos constantes dessa ação. Ítens entre parêntese - Vide Ação de Manutenção
1 - Os campos de criar são formados por gramíneas nativas, em solo oriundo da intemperização do
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arenito Bauru, que contém quantidades variáveis de calcáreo. Tais campos são mais comuns em terras mais altas. As terras lavradias estão mais próximas dos vales de rios e riachos, oriundas da intemperização do basalto. Podem ser roxas ou misturadas (neste caso, com arenitos).
2 - Deve ser sempre entendida como campo. Portanto, em terras mais altas. A partir do Serro descem os arroios, formando a restinga. Isto se refere às partes mais baixas. As partes mais altas são campos, invernadas. Então a partir do Serro, acompanhando as partes mais altas, temos a Invernada do Capão Bonito. (1º e 2º). Junto a ela se estabelece Joaquim da Costa (1837 ou 1838) (na mata contígua a essa invernada). (3º). A Invernada divide a Mata e a Fazenda do Sobradinho. Se a mata está à esquerda de quem desce do Serro (V.mapa), então a Faz. do Sobradinho está à direita, com a Invernada no meio. (3º).
3 - O capão de mato que circunda o morro homônimo. Esse topônimo se estendeu, já nesse tempo, a uma área maior de terras. Mato que rodeia o Serro (atual Morro de Rubião). O topônimo se generalizou, abrangendo áreas bem maiores.(2º).
4 - A mais antiga casa do Capão Bonito, vizinha ao Serro. Deve estar perto de um curso d´água, para beber, lavar. Possivelmente com um pomar de laranjeiras, ou pelo menos alguns pés. Sua localização mais provável é nas cabeceiras do Cachoeira. Há outras, casas, em diferentes lugares, mas a colonização se iniciou junto ao Serro, onde está a casa mais antiga. (2º).
5 - A mata referida estava na margem direita do Ribeirão Cachoeira. Afastando-se do talvegue dessa água, subia-se até terras mais altas (Invernada), estando o Sobradinho além, ainda mais à direita do Ribeirão. Contígua à Invernada do Capão Bonito. Onde se localiza Joaquim da Costa e Abreu, em 1837 ou 1838. Início da Mata Geral; portanto, já nas proximidades do vale mais fundo (terra roxa, com árvores de maior porte) do baixo Cachoeira, não longe de sua foz no atual Lavapés. O riacho Cachoeira significaria, na época, o Cachoeirinha (ou Cascatinha) atual, recebendo os atuais Água Fria e Tanquinho, no seu baixo curso. A montante, mata menos exuberante, de terra areno-calcária (arenito Bauru), constituindo a restinga propriamente dita. (3º).
6 -
Lavapés (onde desagua, mas hoje como Água Fria ou, impròpriamente, Tanquinho).
7 - Nas proximidades onde Costa construiu sua morada, isto é, defendendo as terras mais ao sul (margem direita do Cachoeira).
8 - (atual Morro de Rubião), cercado pelo Capão Bonito. (2º).
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9 - restam alguns arroios bordados de
No Serro e suas vizinhanças ,bordados de mata. As nascentes do Serro e seus cursos, em direção à mata geral (do Lavapés atual). (7º). Tais arroios são o Água Fria, o Cachoeirinha (Cachoeira), o Tanquinho.
10 - No Serro nascem os arroios, bordados de mata; esta forma uma restinga, que se estende em díreçao da mata geral. A restinga é uma faixa mais ou menos estreita e longa de mato, acompanhando cursos d´água. (7º). Vista do Serro, vai até a Porteira (no caso, a nova), onde começa a mata geral. E vista do Serro significa, geogràficamente, que acompanha o Cachoeira, como mostra o mapa. (8º). Da Porteira (nova) para cima (em direção do Serro) ,a restinga (onde nunca ninguém plantou por conta própria).(9º). Francisco Antonio de Oliveira, genro e herdeiro de Joaquim da Costa e Abreu, estabelecido junto à Porteira Velha, junto à restinga que Francisco tenta possear começando a inculcar-se senhor de toda restinga que desce o Serro, com o só pretexto de restarem as águas para o lado da posse do seu sogro. (10º), Luís Antonio da Cunha, sendo senhor de parte de um herdeiro, é autorizado pelo Capitão a cultivar a restinga, e foi quem de ordem do Capitão abriu o rumo trancado. (14º). Entenda-se restinga de mato, faixa estreita de vegetação arbórea que acompanha os cursos
terra roxa, já no Lavapés, que tem o leito mais fundo. Ai deviam estar as árvores maiores, a mata mais cerrada (geral). Quanto mais fundo o leito, mais exposto o basalto, e mais luxuriante a mata de galeria.
11 - Então essa porteira devia estar próxima já do Lavapés, ou pelo menos no baixo Cachoeira (Água Fria, Tanquinho). Assim, teríamos a restinga se iniciando junto ao morro de Rubião, prosseguindo até o Lavapés, com vegetação cada vez mais encorpada, até a Porteira, e daí à mata geral, da qual essa porteira é o início.
12 - A Invernada, em terras mais altas, fugindo aos vales dos arroios. A capela deve ser aquela erigida por Felisberto Antonio Machado, em 1840, junto ao Cachoeira. Antes dessa data, Rincão do Campo; depois, da Capela. Esse Rincão do Campo devia ser extenso, pois consta de escritura de doação do Capitão José Gomes ao patrimônio de Santana., em 1843, e também nesta data
utro Rincão do Campo ... vendido a Jº
doadas.
13 -
Este é o ponto crucial desta ação de manutenção. O capitão defendia a Restinga, não permitindo que Costa, e depois seus herdeiros, se apossassem dela. Sempre manteve os eventuais posseiros junto ao Cachoeira ,de preferência na sua margem esquerda (mais distante da Restinga do Capão Bonito),
14 - Fran.co Antonio, sendo senhor de duas partes estabeleceo-se contiguo a altura da
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Francisco, o genro de Joaquim Costa. A porteira velha, mais a oeste ou sudoeste da nova, isto é, no curso médio do Cachoeira.
15 - -se senhor de toda restinga qe dece do Serro, com o só
Francisco Antonio, como os outros herdeiros, sempre tentaram possear as terras da Restinga, não aceitando sua confinação à margem do Cachoeira. Queriam adjudicar às suas posses as águas, isto é, a margem direita do Cachoeira, o Água Fria e o Tanquinho, com os arroios formadores deles.
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D4 -1846- Fazenda das Pedras Em 01.12.1846 José Gomes Pinheiro vende duas fazendas em Cima da Serra de Botucatu a Francisco de Assis Nogueira, por 28 contos de réis, com 100 novilhas e 20 éguas. Uma das fazendas é chamada das Pedras, comprada de Anna de Piza, e com as seguintes confrontações: ...tirando um rumo da barra do Ribeirão Três Pontes em linha reta até o Rio Novo e daí ao Tombo da Serra... ...e então até as terras vendidas a Antonio Moreira Nene (v.mapa de 10.03.1845), descendo pelo valo dêste, que vai entestar na vertente que segue para o Rio das Pedras... ...e por este abaixo, até sua barra no Rio Pardo, e então fechando no ponto inicial, a barra do Três Pontes no Pardo. Vide Mapa D4.
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D5 -1846 - Fazenda Capão Bonito A outra fazenda vendida pelo Capitão José Gomes Pinheiro é a do Capão Bonito... que principia na divisa de José Antonio Pereira e pelo Cachoeiro abaixo, até onde faz barra no Rio Pardo, e então por este acima até um Córrego que está no fundo do Potreiro da Cerca, que divisa com João Teixeira Nepomuceno, e por este Córrego acima até a divisa com José Correia, e bem assim com divisas de Francisco da Costa e Marcelino Lemes de Reis e Francisco Lemes, e terras que doamos à Capela da Senhora Santana, e bem assim com o Rumo de João Vieira Paraíso,
...e segue pelo Pico do Capão Bonito, divisando com as Valas de José Antonio Pereira e destas pela vertente abaixo que forma o Ribeirão da Cachoeira, bem assim com o Potreiro Faxinal, que vai pelo Córrego das Traíras (?), a té a divisa da Picada que acompanha o Cachoeira, e por este abaixo até sua barra no Rio Pardo, que é o ponto inicial. Possível localização dos topônimos : 1- divisa de José Antonio Pereira 2- desemboca no Rio Pardo) 3- até onde faz barra com o Rio Pardo 4 - Potreiro da Cerca 5- divisa de João Teixeira Nepomuceno 6 - por este Córrego acima (Ribeirão das Bicas) 7- até a divisa com José Correia, Francisco da Costa, Marcelino e Francisco Lemes 8 - terras que doamos à Capela da Senhora Santana 9- Pico do Capão Bonito (Morro de Rubião) 10- vertente abaixo que forma o Ribeirão da Cachoeira 11- Potreiro do Faxinal Vide Mapa D5.
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D6 - 1850 - Fazendas Monte Alegre, Capão Bonito e Três Pontes - Inventário do Capitão José Gomes Pinheiro
Vellozo
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Raiz 1 - de cultura, com uma pequena casa meio assobradada, casa paiol coberta de telhas, Senzallas de Capim, Mangueiras, Monjolo, sendo a mesma Fazenda confrontada pela forma seguinte - Principiando no Posso da Estrada velha do Goatemim, no Rio pardo, Rio assima, até Ribeirão denominado Faxinal, por este assima té dar na picada que vem da Caxoeira, seguindo por esta adiante té o Rio da prata, por este abaixo té o Rio Claro, por este abaixo té os fundos dos Campos do Atterradinho, a devisar com a Fazenda do Rio Claro, por um restingão de Matto, por este assima a procurar as Cabeceiras do Ribeirão Tres Pontes, e dahi cortar em linha recta, a procurar a cerca que divide o Campo do Atterradinho e três pontes, por esta cerca abaixo té onde ella se acaba que he o Capãpor esta abaixo té o Ribeirão que passa na entrada da invernada do atterradinho, por este abaixo té sua foz no Rio pardo, e por este assima até o dicto posso ao principio declarado, qual Fazenda havida por compra feita ao falecido Sargento mor João Pires, e regulla do Rio pardo ao Rio Claro quatro legoas mais ou menos, e de atravessado duas légoas mais ou menos, sendo tudo, entre Campos e Mattos, e que tudo foi visto, corrido, examinado e avaliado na somma e quantia de vinte seis contos de reis. Vide Mapa D6-1.
26:000$000
2 - A Fazenda denominada Tres pontes de que está de posse o herdeiro Matheus Gomes Pinheiro Machado, na forma de Doação e verba testamentaria, abaixo da Fasenda assima, que comprehende Campos e Mattos e se limita pela forma seguinte: - Principiando donde fas Barra no Rio pardo o Ribeirão que corta e divide o Campo do Atterradinho, pelo Rio pardo abaixo, té a barra do Ribeirão Tres pontes, e por este assima té sua cabeceira, dahi segue a divisa que se deo a Fasenda do Monte Alegre té o mesmo Rio pardo, e que terá de comprimento légoa e meia mais ou menos, e tres quartos de largura mais ou menos, havida da mesma forma que a Fazenda Monte Alegre, tudo visto, corrido,
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examinado e avaliado pela quantia de sette contos de reis. Vide Mapa D6-1.
7:000$000
3 - Huma Posse cultivada de terras de cultura em baixo da Serra, no lugar denominado Ribeirão grande, na estrada velha, que regulla mais ou menos meia legoa de fundo e um quarto de testada, que parte com Rafael Franco e José Manoel havida por posses, e compra feita á um Fulano Moreirinha, avaliada por quinhentos 500 mil reis.
500$000
............ Principiando na Estrada velha e no poço do Ribeirão grande, por este assima té o Tombador da Serra e segue indo por este Tombador a diante té a dita Estrada Velha, e por esta adiante té o dito posso do Ribeirão grande
4 - Acharão êles Juiz de Órfãos e Partidores, importarem as disposições testamentárias, incluírem a esta, o terreno onde esta edificada a Freguesia de Santa Anna de Botucatu, doado pelo inventariado, a quantia de hum conto e quarenta mil réis.
1:040$000
5 - Humas moradas de casa d´Taipas, nesta Villa (Itapetininga), no Patio Novo do Rosário, fazendo frente para a Rua do Comércio etc..., que tudo foi visto e avaliado, pela quantia de hum conto de réis.
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1:000$000
6 - Hum Potreiro no Subúrbio desta Villa (Itapetininga), na Estrada que segue para Campo Largo, etc..., visto e avaliado pela quantia de cento e cincoenta mil réis.
150$000
7 - Huma morada de casas de sobrado na cidade de São Paulo avaliada no vallor de dois contos de réis.
2:000$000
Valor total dos bens de Raiz - 29:850$000, sendo 29:650$000 para Partilha e 200$000 o valor atribuído para pagamento de Décima (20$000) do Terreno (aproximadamente 120 alqueires) doado ao Patrimônio de Sant´Anna, embora as disposições testamentárias atribuissem o valor de 1:040$000 para êste terreno. Vide ítem 4.
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Algumas considerações sobre o inventário do Capitão, quanto a bens localizados em terras botucatuenses, 1850.
Fazenda Monte Alegre. Vide Mapa D6-2.
Uma pequena casa, meio assobradada. Casa paiol, coberta de telhas.
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Senzalas, cobertas de capim (possivelmente o sapé). Mangueiras (mangueirões, currais). Monjolo. Era uma fazenda de criar, mas com matas de cultura. Avaliada em 26:000$000 (vinte e seis contos de réis).
Escravos.
Africanos: Thomaz (45 anos), casado Lorenço (40), casado Bento (40), solteiro Belmiro (35), casado, oficial de casa Catharina (34), viúva Antonio (50), casado, parcialmente forra Joanna (50), casada, parcialmente forra Maria (40), casada
Brasileiros: Ignacio (45), solteiro Agostinho (16), solteiro Manoel (16), solteiro Manoel Mandury (15), solteiro Scipião (7) Martinho (5) João (3) Leandro (2) Clara (fula) (3)
Criação. Subtotal Total 34 bestas 2 burros 36 muares 27 cavalos 44 potros 162 éguas 233 cavalares 269 muares e cavalares 9 bois carreiros 100 novilhas 706 reses 816 bovinos 816 bovinos 1 vaca Total 1085
Scipião, Martinho, João, Leandro e Clara, de idades entre 2 e 7 anos (1843 a 1848), possìvelmente nasceram na própria Fazenda Monte Alegre.
Agostinho, Manoel e Manoel Mandury, de idades entre 15 e 16 a nos (1834 e 1835), também podem ter aí nascido.
Ignacio, de 45 anos (1805), se aí nasceu, foi antes de o capitão adquirir essa fazenda.
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Os outros escravos são africanos.
Teríamos 6 escravos adultos (só um brasileiro) e 3 adultas, todas africanas. 3 escravos adolescentes (brasileiros) e 5 crianças.
Um escravo era oficial de casa, isto é, não trabalhava na lida ou na roça.
Com 269 muares e cavalares, e 816 bovinos, notamos que devia haver muitos outros empregados na fazenda, mas não escravos.
Cumpre notar que alguns escravos deviam trabalhar nas outras duas fazendas do capitão, a Três Pontes e a do Ribeirão Grande, constantes de seu inventário, e também localizadas em terras botucatuenses.
Documentos do Fórum de ltapetininga Copias feitas por Paulo Pinheiro Machado Ciaccia e Cesar José Maria Ribeiro em 9/11/2001.
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1 - A Fazenda Monte Alegre foi vendida pela Família Pinheiro Machado através do Coronel Jorge Gomes Pinheiro Machado e sua mulher Maria Manuela Pinheiro Machado, para Zerrener, Bulow & Companhia através da Transcrição nº8176 de 26/06/1914, livro 3, letra J, Fl. 23 do Registro de Imóveis - 2ª Circunscrição de Botucatu. 2 - Em 30/04/1915 foi constituída a Companhia Cafeeira de São Paulo - livro 110, Fls. 46v - 4º Tabelionato de Notas - São Paulo e conforme Transcrição 8402 no 2º Registro de Imóveis da Comarca de Botucatu. 3 - Em 20/09/1961, a Companhia Cafeeira de São Paulo vende a José Augusto Rodrigues conforme Escritura de Venda e Compra, livro 444 Fls. 29v - 23º Tabelionato de Notas - São Paulo e conforme compromisso de venda e compra celebrado entre as partes conforme escritura, lavrada nas notas do 12º Tabelião de São Paulo, em 08/03/1954, livro 472 Fls. 11v e inscrita sob nº 961 no 1º Registro de Imóveis da Comarca de Botucatu.
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4 - Em 17/06/1964, José Augusto Rodrigues e sua mulher Delminda Nogueira Rodrigues, vende a SCABB - Sociedade Cooperativa Agro-Pecuária Belgo Brasileira, conforme Escritura de venda e compra - livro 187, págs. 037 a 043, do 1º Cartório de Notas de Botucatu.
Resumo - 1808 a 1850 - Vide Mapa D6-3
���������. �����rt�r�o das ��s�ar�as�. ���r�tar�a do Estado da Cultura. São Paulo. 1994. Páginas 300 e 301 : José Gomes Pinheiro.
1- Fazenda de criar, comprada de João Pires de Almeida Taques, por José Gomes Pinheiro. Depois denominada Monte Alegre. A leste dos campos pretendidos por título de sesmaria. 2 - Restinga de mato grosso, que divide os dois campos (1 e 5). Acompanha o atual Córrego do Saltinho. A sudoeste, na descrição da sesmaria. 3- Rio Claro. Por este rio acima. 4- 5- Campo pretendido por título de sesmaria.
12/06/1840. Felisberto Antonio Machado pede à Assembléia Legislativa Provincial a criação de uma freguesia no Capão Bonito, onde constrói uma capela, junto ao ribeirão Cachoeira (atual Córrego das Cascatas ou Cachoeirinha). 6- Ribeirão Cachoeira. Afluente de margem esquerda do atual Lavapés. 7 .
23/12/1843. Escritura de doação de terras para o patrimônio de Santana, feita por José Gomes Pinheiro. 8 . Área doada. Ver mapa anterior, mais detalhado. 9- Rio dos Costas (depois Rio do Patrimônio, atual Lavapés).
10.03.1845. José Gomes Pinheiro vende a Antonio Moreira Nene terras que comprara de Anna da Rocha de Oliveira. 10- Terras vendidas. 11- Rio Pardo. 12- Rio das Pedras. 13- Rio Novo.
20.12.1845. Flávia Domitila Monteiro vende terras do Campo do Turvo a Silvério Gomes dos Reis. 14. Campo do Turvo. 15. Ribeirão Turvinho. 15a. Córrego Pulador.
01/12/1846- José Gomes Pinheiro vende a Francisco de Assis Nogueira a Fazenda das Pedras, que comprara de Anna de Píza, e a Fazenda do Capão Bonito, desmembramento da Fazenda Monte Alegre. 16- Fazenda das Pedras. 17- Ribeirão Três Pontes (atual Palmital). 18.- Linha que vai da barra do Três Pontes, no Pardo, até o Tombo da Serra, atravessando o Rio Novo.
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19- Tombo da Serra. 20.- Ribeirão Cachoeira (afluente de margem direita do Pardo; atual Serra d´Água). 21- Potreiro da Cerca. 22- Potreiro do Faxinal. 23- Ribeirão Faxinal. 24- Terras de João Teixeira Nepomuceno. 25- Terras de José Correa. 26- Divisas da Fazenda Capão Bonito 27- Terras de José Antonio Pereira, vendidas pelo capitão José Gomes Pinheiro e Anna Florisbella Machado de Oliveira.
1850. Inventario de José Gomes Pinheiro, incluindo as Fazendas Monte Alegre e Três Pontes. 28- ������ ��� ��� �� ��������� ��������� �� ������ ����� ����� �� ������ 29- Serro do Capão Bonito (atual Morro de Rubião). 30- Fazenda do Capão Bonito, desmembrada da Monte Alegre. 31- Campos do Aterradinho. 32- Fazenda Rio Claro. 33- Fazenda Três Pontes, doada ao filho Matheus Gomes Dinheiro Machado, antes obtida por titulo de sesmaria. 34- Cabeceiras do Ribeirão Três Pontes (atual Palmital). 35- Restingão de mato (atual Córrego Floresta). 36- Capão Vira- Machado. 37- Rio da Prata.
Referências atuais, para melhor orientação do leitor. 38- Botucatu, zona urbana. 39- Pratânia. 40- Lobo. 41- SP- 255, Rodovia João Mellão.
O documento de 1840 (Felisberto Antonio Machado) foi encontrado por Dom Vicente Marchetti Zioni, arcebispo emérito de Botucatu, e gentilmente cedido ao Centro Cultural de Botucatu, para reprografia.
Os documentos de 1846 e 1850, cujos originais se encontram no Fórum de Itapetininga (Ação de Manutenção de 1846 e Inventário do Capitão José Gomes Pinheiro de 1850) e 1º Tabelião de Notas de Itapetininga- Tabelião José Cauchioli (Escritura de compra e venda de 1845 e 1846) foram reprografados pelos pesquisadores Paulo Pinheiro Machado Cíaccia e Cesar José Maria Ribeiro, que também gentilmente cederam cópias ao Centro Cultural de Botucatu.
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D9 - 1855 - Fazenda Três Pontes
districto da Freguesia de Botucatu. Principia a fazenda das Tres Pontes no posso Novo na estrada que vae para a fazenda do Rio Claro, e subindo pelo Ribeirão do dito posso a sima té onde este fas barra com o Ribeirão que vem do Capão chamado Vira-machado, por este a cima té dar em hua grota ou vertente que se acha abaixo do buqueirão do Aterradinho, na fronteira da cerca velha, em cujo lugar hoje se acha a oito braças do Vallo e então segue por hua linha recta tirada do dito Vallo té bater no Ribeirão denominado Tres Pontes e atravessando dito ribeirão segue a mesma linha té bater na cabeceira do corgo que fica em frente do dito ribeirão e decendo por este corgo abaixo té donde elle fas barra no dito Ribeirão Tres Pontes, a qual barra é pouco acima de um pequeno barreiro ou terra assalitrada onde a caça vai comer, de cuja barra segue pelo Ribeirão Tres Pontes abaixo té a foz deste no Rio Pardo e subindo pelo dito Rio Pardo té onde dar desaguando neste o Ribeirão que vem do fundo do mato e seguindo por este mesmo ribeirão té chegar no posso Novo onde fas feixar as divisas constantes no presente termo, data de vinte e cinco de Dezembro de mil oitocentos e cincoenta e cinco. Matheus Gomes Pinheiro Machado. Afirmentado aos sete de Janeiro de mil oitocentos e cincoenta seis. O Vigário Modesto Marques Teixeira. 25.12.1855. Vide Mapa D9-1.
Resumo
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HISTÓRICOCAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
NOMESRELEVANTES
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PARTE 6
CapitãoJosé Gomes Pinheiro
Fundador de Botucatu¬ 09 - 10 - 1784V 08 - 03 - 1848
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Algumas considerações sobre o delineamento geográfico da doação do Capitão José Gomes
Autores: Trajano Carlos de Figueiredo Pupo Paulo Pinheiro Machado Ciaccia
página 45), onde propusemos um delineamento geográfico da doação de José Gomes Pinheiro
eração os termos dessa doação, linha por linha, passo a passo, a geomorfologia local e as declarações de um antigo morador em Botucatu (desde 1855), José Joaquim Barbosa de Carvalho, segundo a
e 1928. Vejamos o resultado da conjugação desses três fatores.
Primeiramente, uma transição de parte da escritura de doação, com os pontos mais importantes com grifo nosso.
Desmembremos o grifado em partes e enumeremo-las, para exame de cada uma delas:
-
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rua Velho Cardoso (1,55))
-se-
-se-á quadra e tirar-se-
Façamos um esboço geográfico, para melhor acompanhamento do percurso:
Passemos ao exame de cada um desses tópicos, juntando o depoimento de José Joaquim Barbosa de Carvalho:
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No esboço acima vemos a entrada pela Estrada do Sobradinho, possivelmente correspondente à Estrada Velha Botucatu-Rubião Jr., que acompanhava o espigão e não o vale, como faz a atual. Desbruado (vertente do Rancho Queimado na escritura) e a nascente de um afluente de margem direita do Água Fria, junto à atual Rodovia Marechal Rondon, lado direito de quem vai
Tanquinho, como veremos adiante, no tópico 10).
Diz José Joaquim Barbosa dque a cabeceira do Rancho Queimado fica onde houve a olaria dos Pagnozzi. Antigos moradores de Botucatu foram unânimes em localizar tal olaria nas nascentes do Córrego Desbruado (vertente do rancho queimado, na escritura).
-
Aqui estamos descendo o Córrego Desbruado, afluente de margem esquerda do Lavapés.
Isto é, descendo agora o Lavapés, como afirma José Joaquim em seu depoimento (ribeirão dos Costas ou da Cidade, como consta).
Localizada na esquina Moraes Barros com Riachuelo (Amando de Barros) por José Joaquim, ou na esquina com a Velho Cardoso, como parece mais correto. Vemos que o depoente localiza as terras doadas junto ao Lavapés.
Isto é, da porteira da contenda em diante, seguindo aproximadamente o traçado da atual rua Velho Cardoso (segundo Hernâni Donato em
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Isto é, subindo pelo rumo da Porteira da Contenda (Velho Cardoso ou Moraes Barros) até bater na primeira vertente do lado esquerdo. No caso, o ribeirão Tanquinho, que vem da esquerda de quem segue o rumo da porteira.
Subindo o Tanquinho até sua nascente.
-se-
abeceira ao lado esquerdo far-se-á quadra e tirar-se-
Como se vê no esboço que apresentamos: numa linha reta que povoa pela nascente de um afluente de margem direita do Água Fria, que fica próxima da nascente do Desbruado (nascente do rancho queimado, na escritura).
Córrego Desbruado.
Após tais considerações, não queremos afirmar peremptoriamente que este esboço apresenta o delineamento descrito na escritura de doação, mas apenas argumentar que este traçado se encaixa satisfatoriamente nos termos dessa escritura, e em consonância com o depoimento de um antigo e sabidamente idôneo cidadão, que habitou a vila de Botucatu desde 1855; e mais, em perfeito acordo com a geomorfologia local.
Elaboramos essas considerações para tentar rebater uma hipótese contrária, ventilada pelo insigne historiador botucatuense João Carlos Figueiroa, em artigos publicados no jornal
Inicialmente, queremos louvar o trabalho incansável que esse autor tem desenvolvido no estudo do passado botucatuense, esmiuçando detalhes, delineando com clareza alguns pontos obscuros de nossa história. Foi também com admiração que lemos este seu último trabalho,
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acima citado, prosseguindo na sua obra de esclarecimento, mas nos permitimos algumas considerações, também de cunho esclarecedor.
Segundo João Carlos Figueiroa, as terras doadas por José Gomes Pinheiro, em 1843, teriam seu início nas cabeceiras da Água Fria. Consultando um mapa de Botucatu (apresentado no fim deste trabalho), verificamos que essas nascentes estão bem distantes da cidade atual, junto ao Jardim Santa Elisa. O Rancho Queimado, portanto, estaria ali localizado. Mas José Joaquim Barbosa de Carvalho diz que a cabeceira do Rancho Queimado ficava onde houve a olaria dos Pagnozzi, isto é, nas cabeceiras do Córrego Desbruado, junto à cidade atual e não tão distante, como quer João.
Acompanhemos os tópicos por nós anteriormente apresentados, mas já agora sob o enfoque de João:
que ela (estrada do Sobradinho) poderia e
córrego Água Fria forma-se no boq Mas estranhamente João, no item XVIII de seu trabalho, apresenta uma segunda hipótese, contrariando toda sua argumentação anterior, e isto porque percebeu que não poderia fechar o perímetro das terras doadas nas cabeceiras do Água Fria! Vide mapa no fim deste trabalho, para perceber-se o perímetro esdrúxulo formado por sua argumentação.
Isto é, o rancho queimado ficava junto ao boqueirão entre duas nascentes.
-
Aqui, sem comentários, pois o Rincão do Campo poderia estender-se até as margens do Água Fria.
Aqui, também sem comentários, pois poder-se-ia, mesmo a partir do Água Fria, tomar o rumo da Porteira da Contenda.
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Localizada por José Joaquim Barbosa de Carvalho na altura da Moraes Barros, esquina da Riachuelo, e, por Hernâni Donato, na altura da Velho Cardoso. De qualquer modo, próxima ao Lavapés. João Carlos, no item XII, de sua argumentação, apresenta um trecho da Ação de Manutenção impetrada por José Gomes Pinheiro e sua esposa (AA: autores) contra os
mais comentaram que na restinga, que é
porteira podia ser vista da Serra (Morro de Rubião)! Mas o texto diz apenas que a restinga era vista da Serra, não necessariamente a porteira. Esta era o limite da restinga onde os autores não permitiam que se arranchasse, isto é, que se possasse. Apenas isso. Além do mais, existiam duas porteiras, a velha e a nova, não se podendo dizer, no caso, à qual se referia o texto. Essa argumentação serve também para rebater as divagações de João, no tópico XXII de sua exposição.
Da porteira da contenda adiante: João Carlos coloca essa porteira entre o Água Fria e o Tanquinho, argumentando que podia ser vista do Serro (Morro de Rubião), mas vimos no item 5 que o texto da Ação de Manutenção não permite que se conclua isso, com certeza. E tal conclusão contraria o depoimento de José Joaquim Barbosa de Carvalho, que coloca tal porteira na altura da esquina Moraes Barros com Amando de Barros, entre o Tanquinho e o Lavapés, o mesmo fazendo Hernâni Donato, mas na esquina Velho Cardoso com Amando de Barros.
Aqui, o autor coloca, como nós, o Tanquinho como primeira vertente, mas, contrariando os termos da escritura, o coloca do lado direito e não do esquerdo, pois inverteu o sentido do delineamento de anti-horário para horário, transformando a esquerda em direita! Vide mapa no fim destes comentários.
primeira ver -um afluente é de margem esquerda ou direita, segundo essa direção. Mas João inverte este
Por que contrariar os termos da escritura? Só para fazer ali encaixar-se numa idéia?
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Sem comentários, pois estamos subindo o Tanquinho, tanto em nossa interpretação, quanto na de João Carlos.
-se-
Da nascente do Tanquinho.
mais de cima, cuja cabeceira ao lado esquerdo far-se-á quadra e tirar-se-
A escritura está se referindo a uma vertente mais de cima, em frente à cabeceira do rancho queimado, isto é, as duas nascentes estão próximas, como propusemos em nosso esboço (tópicos 10 e 11). Em frente, defronte, e não na distância de mais de 2 km, como quer João Carlos em sua primeira hipótese. Então, percebendo a incongruência, João lança uma segunda hipótese (item XVIII de sua argumentação), que não inicia as terras doadas nas cabeceiras do Água Fria, mas num afluente de margem direita deste, contrariando tudo que disse anteriormente sobre essas cabeceiras (item VI), e o pequeno boqueirão (item VII de sua exposição). Nesta segunda hipótese, destruidora de longa argumentação da primeira, João coloca o rancho queimado onde o colocamos, só que, ao invés de seguir o sentido anti-horário, que adotamos, segue o sentido horário, esbarrando numa dificuldade insuperável: a escritura fala
Tanquinho, pois havia invertido o sentido de seu trajeto. João foi na contra-mão, tomando a esquerda da escritura como direita.
exposição). Fecha-se o ciclo, ou perímetro dquadro, numa figura geométrica aproximadamente quadrangular ou retangular. Nosso
O delineamento proposto por João Carlos não faz quadra, pois se tomarmos uma linha reta da cabeceira do Tanquinho até as cabeceiras do Água Fria, saímos do vale daquele, transpomos o espigão (divisor de águas, Rodovia Marechal Rondon), acompanhamos o Água Fria, rio acima, quase tangendo suas águas, na face sul do Vale do Sol, prosseguindo ainda até as suas nascentes, num percurso incrível de mais de 2 km. O perímetro proposto por João Carlos termina em ponta, formando uma figura esdrúxula. Os dois diferentes perímetros (o nosso e o de João Carlos Figueiroa) podem ser confrontados no mapa constante no fim deste trabalho. O mapa relativo ao perímetro de João Carlos é o de cima; o nosso, o de baixo.
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Aceitamos qualquer objeção à nossa proposta de delineamento da área doada por José Gomes Pinheiro, mas tal objeção deve respaldar-se em hipótese cientificamente sustentável. A História é uma ciência, com metodologia própria, e não deve ser abordada fora dessa metodologia. Se temos em mãos provas históricas, devemos estabelecer a hierarquia dessas provas. Se tentarmos uma interpretação histórica, isso deve ser feito cautelosamente, com atenção constante às provas apresentadas e aos conhecimentos de outras disciplinas, aplicáveis a essa interpretação. Por exemplo, a Geografia.
de João Carlos Figueiroa.
Comentário ao Documento 98A:
formalidade alguma fecharam com madeira..... terreno pertencente ao Patrimônio desta Vila o
. Assim, ficamos sabendo que havia um terreno doado por um particular ao Patrimônio da
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Vila de Botucatu (16/12/1859).
Comentário ao documento 98:
errenos doados pelos herdeiros de Joaquim da Costa Abreu, cuja doação particular não existe título em
Então sabemos que a vila de Botucatu estava colocada em terrenos doados pelos herdeiros de Joaquim da Costa Abreu, havendo ainda, contíguo, um terreno doado por José Gomes Pinheiro. Ora, por que iriam os vereadores citar a doação de Gomes Pinheiro se ela não fizesse parte da vila? A vila era pequeniníssima nesse ano de 1860. Se as terras doadas por José Gomes Pinheiro estivessem, como quer João Carlos Figueiroa, entre o Tanquinho e o água Fria, estariam completamente fora da vila, que se resumia a dois pólos: a capela de Santana (Praça Coronel Moura) e a capela de Santa Cruz (Bosque).
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As terras doadas por José Gomes Pinheiro estavam, sim, no patrimônio que formou a Vila, como veremos no documento seguinte.
Comentário ao documento 20A:
Vemos, claramente, que o título em que se funda a legitimidade dos terrenos da vila é aquele de doação feita por José Gomes Pinheiro. Isto é, a vila estava assentada, pelo menos em parte, nas terras doadas pelo Capitão. Se essas terras estivessem localizadas entre o Tanquinho e o Água Fria, como quer João Carlos Figueiroa, então não faziam parte da vila! Sabe-se que esta região só foi ocupada, como parte da vila, nos fins do século XIX! E o documento 20A é bem claro: as terras doadas faziam parte da vila, e a escritura de doação se constituía no ÚNICO documento para provar a legitimidade em terras onde se localizava a vila!
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Comentários ao documento 20:
sobre os terrenos desta Vila é o título de doação feita pelo finado Capitão José Gomes
Então os terrenos da vila de Botucatu, pelo menos em parte, eram as terras doadas pelo Capitão. A lógica dessas declarações, contidas nesses documentos, é irretorquível! Figueiroa claramente se enganou, ao colocar fora de Vila as terras doadas pelo Capitão.
doado mais um pedaço de terreno a Nossa Senhora Sant´Anna pelos herdeiros de Joaquim Costa Abreu, cuja doação particular não existe título em nosso poder e em cujo terreno acha-se situada maior parte desta povoação, e matriz, ignorando- Então a maior parte da pequenina vila estava em terras doadas pelos herdeiros de Joaquim Costa Abreu. A maior parte, não TODA ela! Apresentamos abaixo o esboço das terras doadas para patrimônio da vila. Foi a partir do primeiro pólo (Praça Coronel Moura) que ela começou a se formar. Vemos que da Água da Boa Vista até a Praça Coronel Moura poderiam estar as terras da doação dos herdeiros de Costa. E aí estava a maior parte da vila, quase circunscrita a essa praça. Quando surge o segundo pólo, no Bosque, já estávamos em terras doadas pelo Capitão. Se a informação de José Joaquim Barbosa de Carvalho estiver correta, então a parte doada pelos herdeiros do Costa iria da Praça Coronel Moura até a Moraes Barros. Se valer a hipótese
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de Hernâni Donato, então essa doação iria da praça até a Velho Cardoso. Digo isto porque o marco divisório era a porteira da contenda, localizada por esses autores em diferentes pontos.
Conclusão
A fonte histórica mais importante para interpretar-se a doação de José Gomes Pinheiro é a própria escritura de doação, tomada termo por termo, sem torcer-lhes o significado (tomando direita como esquerda, como por exemplo). Depois vem o depoimento de José Joaquim Barbosa de Carvalho. Mesmo que possamos criticar alguma afirmação sua, não podemos desprezar seu inteiro teor, que consiste na única informação direta sobre o delineamento das terras doadas, fora a escritura. E percebemos claramente que os termos desta batem com o depoimento daquele. De posse dessas provas, documental e testemunhal, que estão em consonância, lançamos mão de conhecimentos da geomorfologia local. Quando tudo isso bate, temos então uma hipótese cientificamente sustentável. Por outro lado, se nos desviamos de termos da escritura, se desprezamos o depoimento de um cidadão idôneo, altamente respeitável, e se não prestamos a devida atenção em detalhes da geomorfologia local, então não estamos apresentando uma hipótese cientificamente sustentável.
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Obs.: O esboço geográfico inferior (pontos 1 a 11, entre os rios Tanquinho e Lavapés), que segue o sentido anti-horário, é o proposto pelos autores deste artigo.
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HISTÓRICOCAPITÃO JOSÉ GOMES PINHEIRO
NOMESRELEVANTES
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PARTE 7
CapitãoJosé Gomes Pinheiro
Fundador de Botucatu¬ 09 - 10 - 1784V 08 - 03 - 1848
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