Canção do Expedicionário (3 por página)

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  • 8/16/2019 Canção do Expedicionário (3 por página)

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    Canção do

    ExpedicionárioVocê sabe de onde eu venho?Venho do morro, do Engenho,

    Das selvas, dos cafezais,Da boa terra do coco,

    Da choupana onde um é pouco,Dois é bom, três é demais,

    Venho das praias sedosas,Das montanhas alterosas,Dos pampas, do seringal,

    Das margens crespas dos rios,Dos verdes mares bravios

    Da minha terra natal.

    Por mais terras que eu percorra,

    Não permita Deus que eu morra

    Sem que volte para lá;

    Sem que leve por divisa

    Esse "V" que simoli!a

    vit#ria que virá$

    Nossa vit#ria %inal,

    &ue ' a mira do meu %u!il,

    ração do meu ornal,

    á(ua do meu cantil,

    s asas do meu ideal,

    (l#ria do meu )rasil*

    Eu venho da minha terra,Da casa branca da serraE do luar do meu sertão;Venho da minha aria!u"o nome principia

    #a palma da minha mão,$ra%os mornos de oema,&'bios de mel de (racema

    Estendidos para mim.) minha terra *ueridaDa +enhora parecida

    E do +enhor do $onfim-

    Por mais terras que eu percorra,

    Não permita Deus que eu morra

    Sem que volte para lá;

    Sem que leve por divisa

    Esse "V" que simoli!a

    vit#ria que virá$Nossa vit#ria %inal,

    &ue ' a mira do meu %u!il,

    ração do meu ornal,

    á(ua do meu cantil,

    s asas do meu ideal,

    (l#ria do meu )rasil*

    Canção do

    ExpedicionárioVocê sabe de onde eu venho?Venho do morro, do Engenho,

    Das selvas, dos cafezais,Da boa terra do coco,

    Da choupana onde um é pouco,Dois é bom, três é demais,

    Venho das praias sedosas,Das montanhas alterosas,Dos pampas, do seringal,

    Das margens crespas dos rios,Dos verdes mares bravios

    Da minha terra natal.

    Por mais terras que eu percorra,

    Não permita Deus que eu morra

    Sem que volte para lá;

    Sem que leve por divisa

    Esse "V" que simoli!a

    vit#ria que virá$

    Nossa vit#ria %inal,

    &ue ' a mira do meu %u!il,

    ração do meu ornal,

    á(ua do meu cantil,

    s asas do meu ideal,

    (l#ria do meu )rasil*

    Eu venho da minha terra,Da casa branca da serraE do luar do meu sertão;Venho da minha aria!u"o nome principia

    #a palma da minha mão,$ra%os mornos de oema,&'bios de mel de (racema

    Estendidos para mim.) minha terra *ueridaDa +enhora parecida

    E do +enhor do $onfim-

    Por mais terras que eu percorra,

    Não permita Deus que eu morra

    Sem que volte para lá;

    Sem que leve por divisa

    Esse "V" que simoli!a

    vit#ria que virá$Nossa vit#ria %inal,

    &ue ' a mira do meu %u!il,

    ração do meu ornal,

    á(ua do meu cantil,

    s asas do meu ideal,

    (l#ria do meu )rasil*

    Canção d

    ExpedicionVocê sabe de onde eVenho do morro, do

    Das selvas, dos caDa boa terra do

    Da choupana onde umDois é bom, três é

    Venho das praias sDas montanhas altDos pampas, do s

    Das margens crespasDos verdes mares

    Da minha terra n

    Por mais terras que e

    Não permita Deus qu

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    Sem que leve por

    Esse "V" que sim

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