Campanha da Fraternidade

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Campanha da Fraternidade. 2012. Fraternidade e Saúde. Tema. Lema. ORAÇÃO DA CF 2012. Senhor Deus de amor, Pai de bondade, nós vos louvamos e agradecemos pelo dom da vida, pelo amor com que cuidais de toda a criação. ORAÇÃO DA CF 2012. Vosso Filho Jesus Cristo, - PowerPoint PPT Presentation

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  • Campanha da Fraternidade*2012

  • Fraternidade e SadeTemaLema

  • OBJETIVO GERAL

  • CF 2012Atualiza o encontro do Bom Samaritano com o doente que necessita de cuidado Lc 10,29-37A mo do profissional da sade segurando as mos do doente afasta cultura da morte e viabiliza a acolhida entre irmos (o prximo).

  • CF 2012A Igreja como me, na sua samaritanidade, aproxima e cuida dos doentes, de todos que se encontram margem do caminho.O profissional de p, o enfermo sentado, olhos nos olhos, lembra a acolhida e o compromisso do profissional de sade, gera relao de confiana.

  • CF 2012A cruz que sustenta e ilumina o sentido do cartaz recorda a salvao que Jesus Cristo nos conquistouA alegria do encontro recorda aos profissionais da sade que foram escolhidos para atualizar em a atitude do Bom Samaritano em relao aos enfermos.

  • Fraternidade e Sade Pblica

  • *20121 PARTEEclo 38,8

  • A vida, a sade e a doena so realidades profundas, envoltas em mistrios. Diante delas, as cincias no se encontram em condies de oferecer uma palavra definitiva, mesmo com todo o aparato tecnolgico hoje disponvel. Assim, as enfermidades, o sofrimento e a morte apresentam-se como realidades duras de serem enfrentadas e contrariam os anseios de vida e bem-estar do ser humano.

  • Sade e salvao

    Nas lnguas antigas comum a utilizao de um mesmo termo para expressar os significados de sade e de salvao. Na lingua grega, soter aquele que cura e ao mesmo tempo salvador. Em latim, ocorre o mesmo com salus, o que permaneceu at pocas mais recentes. Verifica-se o mesmo em outras lnguas

  • Sade e salvaoCertamente, a convergncia destes significados para um nico termo reflexo da dura experincia existencial diante destes fenmenos e a percepo de que o doente necessita ser curado ou salvo daquela molstia por iniciativa da ao de outrem.

  • Sade e salvaoA estreita ligao entre sade e salvao (cura) e a convergncia desses siginificados em um mesmo termo, aponta para uma concepo mais abrangente do que seja a doena. Diante disso, as tendncias de excluir a dimenso espiritual na considerao do que seja sade e doena, resultam em compreenses superficiais destas realidades.

  • A doena tambm um apelo fraternidade e igualdade, pois no discrimina ningum. Atinge a todos: ricos, pobres, crianas, jovens, idosos. Com a doena, escancara-se diante de todos nossa profunda igualdade. Diante de tal realidade, a atitude mais lgica a da fraternidade e da solidariedade

  • Sade e salvao para a IgrejaO GPS diz que a sade afirmao da vida em suas multiplas incidncias e um direito fundamental que os Estados devem garantir. E, define sade como, sade um processo harmonioso de bem-estar fsico, psquico, social e espiritual, e no apenas a ausncia de doena, processo que capacita o ser humano a cumprir a misso que Deus lhe destinou, de acordo com a etapa e a condio de vida em que se encontre.

  • Sade e salvao para a IgrejaA vida saudvel requer harmonia entre corpo e esprito, entre pessoa e ambiente, entre personalidade e responsabilidade. Nesse sentido, este Guia Pastoral, entendendo que a sade uma condio essencial para o desenvolvimento pessoal e comunitrio, apresenta algumas exigncias para a melhoria da sade:

  • Sade e salvao para a IgrejaA) articular o tema sade com a alimentao, a educao, o trabalho, a remunerao, a promoo da mulher, da criana, da ecologia, do meio ambiente etc;

  • Sade e salvao para a IgrejaB) A preocupao com as aes de promoo da sade e defesa da vida, que respondem a necessidades imediatas das pessoas, das coletividades e das relaes interpessoais. Que estas aes contribuam para a construo de polticas pblicas e de projetos de desenvolvimento nacional, local e paroquial, calcada em valores como: a igualdade, a solidariedade, a justia, a democracia, a qualidade de vida e a participao cidad

  • Elementos da Doutrina Social da Igreja pertinentes Sade Pblica

    A solidariedade precisa se efetivar em aes concretas, convergindo para a caridade operativa. Jesus de Nazar faz resplandecer, aos olhos de todos os homens, o nexo entre solidariedade e caridade, iluminando todo o seu significado

  • Elementos da Doutrina Social da Igreja pertinentes Sade PblicaA subsidiariedade um princpio que aponta para um modo de relao e cooperao construtivo entre as instituies maiores e de maior abrangncia e as menores de uma sociedade.

  • Elementos da Doutrina Social da Igreja pertinentes Sade PblicaO princpio da participao exprime-se numa srie de atividades mediante as quais o cidado, como cidado ou associado com outros, contribui para a vida cultural, econmica, poltica e social da sociedade civil a que pertence. A participao um dever a ser conscientemente exercitado por todos de modo responsvel e em vista do bem comum

  • Elementos da Doutrina Social da Igreja pertinentes Sade PblicaPelos princpios de subsidiariedade e de participao, tambm podemos inferir que os cidados e as entidades e organizaes civis e religiosas, precisam colaborar com o Estado na implementao das polticas de sade, por meio dos espaos de controle social.

  • Elementos da Doutrina Social da Igreja pertinentes Sade PblicaSe, dever do Estado promover a sade por meio de aes preventivas e oferecer um sistema de tratamento eficaz e digno a toda populao, especialmente aos mais desprovidos de recursos; , tambm, responsabilidade de cada famlia e cidado assumir um estilo de viver que contribua para se evitas as doenas, por meio de hbitos saudveis e a procura de exames preventivos.

  • Contribuies recentes da Igreja no Brasil para a Sade Pblica

    A reflexo sobre estes princpios orientadores so importantes para que a ao evangelizadora, da Igreja e dos cristos, possa se revestir de contundncia e profetismo na rea da sade. Alm da caridade na ateno aos enfermos, necessrio empenho por mudanas nas estruturas que geram enfermidades e mortes. Tais estruturas tornam-se visveis nas situaes de excluso, na falta de condies adequadas e dignas de vida e no descaso, em certas circunstncias, no atendimento oferecido aos usurios do sistema de sade.

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