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roupa eu vou?com que
escolha correta dos equipamentos de
proteção individual colabora para reduzir
os riscos de acidentes em ambientes com
áreas classificadas.
equipamentos de proteção individual
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reportagem: marcos orsolon
O trabalho em áreas classificadas exige cuidados especiais. Dependendo das condições e do nível
de risco de explosão, devem ser adotados procedimentos rigorosos no dia a dia, assim como a instalação de equipamentos adequados e o desenvolvimento, sempre que possível, de ações que visem a redução dos riscos ou mesmo a desclassificação do ambiente.
nesse contexto, nem sempre os Equipamentos de proteção individual (Epi) recebem a devida atenção. o que pode ser um erro grave, com consequências que passam pela causa de pequenos acidentes e até pelo óbito de colaboradores.
Em aplicações gerais não apenas em áreas classificadas os Epis são formados por uma gama variada de produtos, que incluem calçados, luvas, óculos, capacetes, vestimentas e alguns tipos de protetores. E eles se configuram na última barreira de proteção entre o trabalhador e um possível acidente. por isso são necessários, inclusive por força de norma, em todas as situações em que
o usuário estiver exposto a um risco. obviamente, a principal ação para
evitar os perigos é sempre trabalhar para eliminar estes riscos. Mas como nem sempre isso é possível, são os equipamentos de proteção individual que podem garantir o bemestar do trabalhador e a segurança das construções.
aqui vale uma observação: os Epis não eliminam os riscos de uma instalação ou de um ambiente. Eles apenas atuam como barreiras para atenuar os efeitos provocados por eventuais acidentes.
Em relação às áreas classificadas, a situação é ainda mais peculiar, pois são ambientes que envolvem o risco de explosões e não há equipamento individual que consiga proteger o trabalhador contra um evento dessa magnitude.
Mas onde, então, estes equipamentos se aplicam em ambientes com atmos feras explosivas?
como observa ivo Rausch, gerente de projetos da empresa de consultoria projectExplo, alguns equipamentos de proteção individual estão diretamente relacionados aos riscos da eletricidade estática, ou melhor, à sua formação, que pode ser
Ano XI Edição 107 Outubro’14
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altamente perigosa em áreas classificadas. ocorre que, entre as possíveis fontes de ignição em um ambiente industrial, a
eletricidade estática, ou eletrostática, talvez seja a mais discreta e, por isso, muitas vezes não recebe a devida atenção, sen
do responsável por um grande número de acidentes, incluindo incêndios industriais e ferimentos graves nos trabalhadores.
desconhecimento pode agravar os riscos de acidentes
além da negligência de algumas empresas e profissionais, a falta de informação e de conhecimento em relação à formação das cargas eletrostáticas é um fato preocupante em locais com áreas classificadas. por exemplo, nem todos sabem que as cargas eletrostáticas podem se formar em situações simples do cotidiano, como em uma caminhada.
“Uma pessoa que caminha na empresa com uma bota isolante em um piso isolante se torna uma fonte de cargas eletrostáticas. E se essa pessoa carregada de cargas eletrostáticas encostar em uma superfície metálica aterrada há a tendência natural de se equilibrarem as cargas, o que pode gerar um arco elétrico entre o operador e a superfície aterrada”, alerta Rausch, destacando que é preciso evitar que todos os tra
balhadores em uma área classificada se “carreguem eletricamente”.
a saída, nessa situação, é a utilização do Epi adequado para quem trabalha em ambientes com atmosferas potencialmente explosivas. “os calçados de segurança para os colaboradores que trabalham em áreas classificadas, ou envolvidos na manipulação de inflamáveis e combustíveis, obrigatoriamente devem ser dissipativos”, orienta Rausch.
os cuidados também se estendem às vestimentas. aqui, o especialista da projectExplo explica que é preciso ficar atento ao tipo de tecido usado nas roupas, pois nem todos podem ser usados em áreas classificadas.
“o problema é que existem no mercado diversos tipos de tecidos modernos, feitos de material sintético. E na
sua maioria, são tecidos isolantes. E os tecidos isolantes nas vestimentas devem ser evitados em áreas classificadas. Devese dar preferência a roupas de fibras naturais, como o algodão. onde houver uma ou outra exigência do ambiente de trabalho, como uma resistência maior da roupa, essa vestimenta também tem que ter uma característica dissipativa”.
outra recomendação importante com relação às vestimentas em áreas classificadas envolve a própria retirada de uma peça de roupa. isso porque a carga eletrostática pode surgir da separação de dois corpos de materiais diferentes. Então, se uma pessoa retira a parte de uma vestimenta em uma área classificada, ela pode gerar um risco porque aumenta a carga eletrostática acumulada no seu corpo.
“a recomendação é que o trabalhador não retire peças de vestimenta,
como uma jaqueta, por exemplo, quando estiver perto de locais
onde são manipulados inflamáveis e combustíveis. tratase de um procedimento de trabalho. E, no geral, devese
ter um cuidado maior em zona 1 e zona 0”, completa ivo Rausch.
para situações de trabalho nas zonas 1 e
0 também é recomendado o uso de material dissipativo.
além disso, o usuário deve manter as luvas sempre limpas, pois com o
passar do tempo elas podem acumular materiais isolantes, como ocorre numa cabine de pintura, por exemplo. na zona 0 recomendase ainda o uso de capace
tes e visores de material dissipativo.
alguns equipamentos de proteção individual estão diretamente relacionados aos riscos de formação da eletricidade estática.Ivo Rausch | PRoject-exPlo
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normalização impulsiona o uso de episapesar dos riscos envolvidos e das
vantagens de se usar o Epi correto para cada situação, o mercado brasileiro ain
da está em processo de amadurecimento no que tange à utilização
dos equipamentos de proteção individual. E não apenas nos ambientes com áreas
classificadas, mas em todos os mercados. É verdade que a situação tem melhorado nos últimos anos, inclusive com forte crescimento desse setor. Mas ainda há um grande espaço para avançar.
Um ponto positivo nesse processo é o avanço da base normativa nacional. nesse sentido, de um lado estão as próprias normas técnicas ligadas ao setor que têm colaborado para elevar o nível de qualidade e o conforto dos equipamentos. De outro, estão as normas regulamentadoras do Ministério do trabalho e Emprego, que induzem os trabalhadores a usar as peças no seu dia a dia.
ivo Rausch cita que, para a escolha de Epis se usa principalmente a nR6 – Equipamento de proteção individual. Essa norma estabelece, por exemplo, que as empresas são obrigadas a fornecer gratuitamente aos funcionários o Epi
adequado a cada tipo de risco.Mas o tema não se restringe à nR6.
Várias outras nRs também trazem algumas recomendações, embora seja preciso considerar que essas normas regulamentadoras indicam apenas o mínimo necessário para cada situação.
“a nR coloca o mínimo necessário, pois para especificar corretamente o Epi é preciso consultar as normas adequadas a esse fim. por exemplo, no caso da proteção do eletricista contra arco elétrico, a nR10 diz que a vestimenta deve ser adequada, mas ela não diz como especificar”, comenta Rausch.
no que tange aos riscos eletrostáticos, o especialista da projectExplo cita que a nR20 é que trata do assunto, mas é preciso recorrer às normas internacionais para desenvolver o trabalho da forma mais adequada.
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evento realizado em são
paulo marca o lançamento
do sistema de certificação
de competências pessoais
em atmosferas explosivas.
momentohistórico
O dia 06 de novembro de 2014 entrou para a história do setor de áreas classificadas no Brasil. na ocasião, foi organizado um evento pela associação Brasileira de Ensaios não Destrutivos e inspeção (abendi) que
marcou o lançamento do Sistema de certificação de competências pessoais em atmosferas Explosivas.
Essa iniciativa foi e está sendo encarada com tanta importância no setor, que grandes nomes ligados ao mercado de áreas classificadas no país prestigiaram o encontro, realizado na sede da abendi, em São paulo, e que reuniu cerca de 60 convidados.
Em seu discurso na abertura do evento, Roberval Bulgarelli, consultor técnico da petrobras e coordenador do Subcomitê Sc31 do coBEi, ratificou a importância dessa certificação e enalte
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reportagem: marcos orsolon
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lançamento do sistema de certificação de profissionais foi a realização de um sonho.NelsoN lóPez | aBPex
esse é um momento histórico, muito importante, de pioneirismo na história ex no Brasil.RoBeRval BulgaRellI | PetRoBRas
evento de lançamento do sistema de certificação foi apenas o primeiro passo desse trabalho.joão aNtoNIo coNtI | aBeNdI
ceu seu caráter pioneiro no segmento. “É um grande prazer participar de um evento inédito na história da segurança das instalações elétricas em atmosferas explosivas no Brasil”, disse Bulgarelli, que elogiou o trabalho da abendi na direção, elaboração, aperfeiçoamento,
publicação e colocação em operação desse sistema de certificação.
para contextualizar a importância da certificação de profissionais para o setor de áreas classificadas, o consultor da petrobras fez um breve resumo sobre alguns dos momentos mais im
portantes desse mercado, citando o estabelecimento das primeiras indústrias envolvendo substâncias inflamáveis e combustíveis no Brasil nas décadas de 30 e 40, a criação da petrobras, a construção das primeiras refinarias nos anos 50, a elaboração das primeiras normas brasileiras sobre esse assunto nos 60 e a publicação do primeiro regulamento sobre certificação compulsória de equipamentos elétricos para atmosferas explosivas nos anos 90.
Segundo Bulgarelli, da década de 90 para cá houve grande evolução na quantidade de equipamentos certificados, seguros e confiáveis no mercado. Mas é preciso avançar mais. “Hoje, a realidade é outra, pois os fabricantes amadureceram, assim como os usuários, os organismos de certificação de produtos e os laboratórios. no entan
RecoNhecImeNtoprofissionais que se destacaram no desenvolvimento da área de instalações elétricas em atmosferas explosivas no Brasil foram homenageados pelos organizadores do evento.
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evento
Profissionais ligados ao setor de áreas classificadas prestigiaram o
evento. Momento também foi propício para fazer novos contatos, rever
amigos e trocar ideias.
to, os problemas continuam ocorrendo, assim como os acidentes e fatalidades. Significa que a disponibilidade de equipamentos elétricos certificados no mercado não é suficiente para garantir a segurança das instalações elétricas e das pessoas que trabalham em atmosferas explosivas”, alertou o consultor.
Bulgarelli disse que precisamos dar outros passos, como esse da certificação profissional. Mais que isso, ele destacou que é necessário olhar a segurança não do ponto de vista do equipamento, mas do ciclo de vida total das instalações em atmosferas explosivas, que inclui os estudos de classificação de área, o projeto das instalações, as atividades de montagem dos equipamentos e das instalações elétricas, de instrumentação, automação e telecomunicações.
nesse sentido, Bulgarelli afirmou que a certificação das competências das pessoas que executam essas atividades é da mais importante prioridade, pois é preciso contar com profissionais competentes para a realização dos trabalhos, que saibam fazer a classificação de área, a montagem, as inspeções e os reparos.
“Esse é um momento histórico, muito importante, de pioneirismo na
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história Ex no Brasil, e o vejo como o elo de uma engrenagem muito grande. temos que ver a segurança ao longo do ciclo de vida das instalações e esse passo de hoje é muito importante”, finalizou.
Em seguida foi a vez de nelson López, presidente da associação Brasileira para prevenção de Explosões (aBpEx) fazer seu pronunciamento. Em um dis
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curso emocionado, ele disse que estava realizando um sonho. “Esse é um processo que começou há pelo menos 20 anos. por isso é muito gratificante estar aqui. É um sonho que está se concretizando”.
nelson fez um balanço desde a criação da aBpEx, ocorrida há 14 anos, e que tinha como objetivo criar um grupo de trabalho para disseminar informação e conhecimento relativo às áreas classificadas. “na época já tinha começado um processo de renovação de normas e do processo como um todo que envolvia a certificação. E enxergamos que era preciso criar alguma entidade que disseminasse essas informações”, explicou.
o presidente da aBpEx também citou que, com o passar dos anos e a evolução e amadurecimento do merca
do, era preciso desenvolver programas sérios de treinamento, o que ocorreria através de uma possível certificação. E foi nesse momento que descobriu a abendi e seu trabalho.
“apresentamos a ideia para a abendi, o contingente de pessoas que teria interesse em participar do trabalho e eles iniciaram o processo. começamos a trabalhar nisso há uns sete anos. E foi um processo difícil e trabalhoso até chegar nesse evento. a participação da abendi foi decisiva para chegarmos até aqui, assim como a do Bulgarelli, que se incorporou ao trabalho e sinalizou o caminho que deveríamos seguir”, destacou.
na mesma linha dos agradecimentos, João antonio conti, diretorexecutivo da abendi, enalteceu a participação de todas as pessoas envolvidas no tra
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balho. “não teríamos atingido nenhum sucesso sem a dedicação das pessoas que se envolveram e se dedicaram de corpo e alma nos nossos organismos, no comitê setorial que desenvolveu essa norma. Vocês trouxeram a bagagem, a experiência e o conhecimento para dentro da nossa organização para que a gente pudesse, com o trabalho da nossa equipe, estruturar um esquema de certificação que atendesse aos anseios da comunidade envolvida nesse tema”, disse conti.
o executivo finalizou o discurso destacando que o evento e o lançamento do sistema de certificação foram apenas o começo desse trabalho. E que a participação de todos é fundamental para os próximos passos. “Vamos continuar com essa bandeira e contamos com todos vocês nesse trabalho”.
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novidades na área normativabras e coordenador do Subcomitê Sc31 do coBEi, entre as principais modificações introduzidas nas novas versões desses documentos, em relação à Edição 2.0 (publicada em 2013), estão:
1. a introdução da Unidade de competência Ex 000: conhecimentos e percepções básicas para entrar em uma instalação contendo áreas classificadas.
Essa unidade abrange a obrigação de segurança das pessoas que entram em áreas classificadas e evidencia que a pessoa certificada possui uma compreensão da natureza dos riscos associados a esses ambientes, das limitações sobre os equipamentos que podem ser levados para o interior de áreas classificadas e das responsabilidades de segurança e saúde ocupacional, bem como dos procedimentos relacionados com essas áreas.
Esta unidade de conhecimento abran ge as obrigações de segurança e os conhecimentos básicos mínimos das pessoas que entram em uma instalação que contém áreas classificadas. Ela requer uma compreensão da natureza das áreas classificadas, limitações sobre os equipamentos que podem ser levados para o interior das áreas classificadas e dos procedimentos e responsabilidades de segurança e saúde ocupacional relacionados com áreas classificadas. além disso, ela não inclui requisitos para assegurar os aspectos de proteção contra explosão da planta e dos equipamentos Ex.
Segundo Bulgarelli, a principal diferença entre a Unidade Ex 000 e a Unidade Ex 001 é que a Unidade Ex 000 é aplicável a profissionais que não exercem atividades diretamente relacionadas com os equipamentos Ex, tais como operadores, técnicos de segurança, soldadores, mecânicos,
Foram publicados em 16 de setembro pelo iEcEx as novas edições (3.0) dos Documentos operacionais oD 503 e oD 504. conforme explica Roberval Bulgarelli, consultor técnico da petro
caldeireiros, pintores e montadores de andaimes. Esta Unidade de competência não se constitui em um pré requisito para as demais Unidades de competência. a Unidade Ex 001, por sua vez, é aplicável para os técnicos e engenheiros que executam atividades relacionadas com projeto, montagem, inspeção, manutenção, reparos e auditorias em áreas classificadas. Ela é um prérequisito para outras Unidades de competências Ex.
2. Revisão do escopo da Unidade de competência Ex 001.
Esta Unidade de competência abrange os princípios básicos de proteção em atmosferas explosivas da instalação e dos equipamentos.
3. Revisão das Unidades de competências Ex que são prérequisitos para as demais.
por exemplo, as Unidades Ex 003 e Ex 004 deixaram de ser prérequisito para as Unidades Ex 007 e Ex 008, uma vez que os inspetores não necessitam possuir habilidades físicas para
executar as atividades de instalação e de manutenção.
4. Retirada da Unidade Ex 001 como prérequisito da Unidade Ex 005 (Reparo e recuperação de equipamentos Ex).
as pessoas envolvidas com as atividades de reparo, como soldadores, torneiros mecânicos, ajustadores, lubrificadores e pintores, não necessitam trabalhar em áreas classificadas e nem estão expostas aos riscos de áreas classificadas ou da eletricidade. Estas pessoas realizam as suas atividades de reparos e recuperação de equipamentos Ex dentro das oficinas, em equipamentos desmontados e desligados.
5. alteração das quantidades de questões a serem aplicadas nos exames de conhecimentos teóricos, tanto questões do tipo de múltipla escolha como questões dissertativas (com respostas curtas).
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catálogo de produtos
iecex od 506também foi lançado em setembro o Documento operacional iEcEx oD 506, que apresenta orientações sobre
a utilização e manutenção do Banco de Questões fornecido para os organismos de certificação acreditados pelo iEcEx, participantes do Esquema de certificação de competências pessoais para atmosferas Explosivas, para auxiliar na preparação das atividades de avaliação associadas com a emissão de certificados de competências pessoais para pessoas envolvidas em atividades relacionadas com atmosferas explosivas.
o objetivo deste Documento operacional é assegurar que cada organismo de certificação de pessoas acreditado pelo iEcEx avalie os candidatos à certificação de uma forma consistente entre si, com a aplicação de exames teóricos contendo questões de múltiplas escolha e dissertativas com origem em um mesmo banco de questões compartilhado.
as novas edições destes Documentos operacionais do iEcEx foram traduzidos para o português do Brasil e foram encaminhados para o iEcEx pelo Subcomitê Sc iEcEx BR do cobei. oportunamente estes documentos serão disponibilizados para acesso público no site do iEcEx, juntamente com os demais documentos sobre os sistemas de certificação de empresas de prestação de serviços Ex.
6. atualização do tempo mínimo sugerido para a duração dos exames de habilidades práticas e estudos de casos para as Unidades de competências Ex.
7. inclusão do anexo B no oD 504 sobre tipos e quantidade de ques
tões em um exame de conhecimento para abranger todos os aspectos das Unidades de competências Ex.
Este novo anexo está alinhado com a revisão do oD 503
tabela 2 – número mínimo e tipo de questões em exames de conhecimentos. as quantidades de questões de múltipla escolha e dissertativas (respostas curtas) foram reduzidas, em relação à Edição anterior (Ed. 2.0).
acompanhando a evolução do port fólio de sua divisão de materiais elétricos específicos para atmosferas explosivas, a tramontina Eletrik anuncia o lançamento do catálogo de produtos Ex. Disponível também na versão
online, o catálogo apresenta ao mercado soluções destinadas às instalações em ambientes com atmosferas explosivas e áreas industriais não classificadas, cujos produtos são comercializados com a marca tramontina Ex.
a linha tramontina Ex inclui produtos como caixas de passagem e Ligação caEx, caixas de comando e Sinalização cpEx, caixas de passagem e Ligação cBEx, painéis ccEx, acionamentos de comando e Sinalização acEx, Bujões BUEx, plugues e tomadas DXn, prensacabos pcEx e caixas de ligação cEEx.
no catálogo é possível
conhecer detalhadamente cada item e obter informações quanto ao uso, funcionalidades e características técnicas. De fácil visualização, ele é organizado de acordo com a área de aplicação, certificações, infraestrutura, informações técnicas sobre atmosferas ex
plosivas e a descrição de cada linha. para conhecer o novo catálogo, basta acessar o endereço www.tramontina.com.br, clicar no link catálogos no alto da página e, na seção Material Elétrico, fazer o download do catálogo atmosferas Explosivas.
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Foto: Dollarphotoclub
Foto: Divulgação
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