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REDE GOVERNO COLABORATIVO EM SAÚDE
REDE GOVERNO COLABORATIVO EM SAÚDE
VI SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA
Alcindo Antônio Ferla
REDE GOVERNO COLABORATIVO EM SAÚDE
O que é? • Protocolo de Cooperação para realização de a6vidades cien:fico-‐acadêmicas, de intercâmbio interins6tucional e o desenvolvimento e execução de projetos para o fortalecimento da gestão democrá6ca e par6cipa6va, da educação em saúde e do apoio ao desenvolvimento ins6tucional do Sistema Único de Saúde (SUS), por meio da ar6culação em rede de ins6tuições e inicia6vas para a atuação colabora6va e forma6va entre núcleos e instâncias ins6tucionais de pesquisa, educação, avaliação e produção cien:fico-‐tecnológica na condução de ações, programas, serviços, sistemas e redes no setor da saúde.
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Obje6vos (1) • Promover intercâmbio e ações em rede entre ins6tuições de
ensino e pesquisa, entre órgãos de gestão da saúde e entre movimentos de educação e cultura da saúde, do Brasil e de outros países, por meio de a6vidades técnicas, de ensino, de pesquisa, de desenvolvimento e de ações cien:fico-‐acadêmicas, organizando e coordenando redes interins6tucionais de apoio e construção da gestão democrá6ca e par6cipa6va na saúde;
• Iden6ficar e analisar inicia6vas e projetos de interesse na cooperação e com potencialidade de fortalecer a gestão democrá6ca e par6cipa6va, a educação em saúde e as polí6cas desenvolvidas no Sistema Único de Saúde (SUS), por meio de missões técnicas, de estudos e pesquisas e de a6vidades em rede cien:fica;
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Obje6vos (2) • Organizar eventos, simpósios, conferências e encontros sobre
temas relacionados ao objeto do presente Protocolo; • Desenvolver programas de pesquisa, educação permanente,
ar6culação interins6tucional, apoio à gestão, monitoramento e avaliação, disseminação cien:fica e outras a6vidades;
• Desenvolver a6vidades de divulgação cien:fica e tecnológica, por meio de publicações em diferentes mídias e veículos de temas de interesse da cooperação;
• Realizar intercâmbio de informações quanto ao desenvolvimento de a6vidades de fortalecimento da gestão par6cipa6va, do ensino e da pesquisa em cada uma das ins6tuições;
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Obje6vos (3) • Organizar e manter acervos das tecnologias desenvolvidas, em
formato aberto e acessível aos par6cipantes e disponíveis para ampliar a cooperação com outras ins6tuições;
• Mobilizar recursos [sicos, técnicos e financeiros e pessoal capacitado disponíveis nas respec6vas ins6tuições que, a juízo das mesmas, possam contribuir e fortalecer a cooperação entre ambas;
• Cooperar mutuamente para o bom funcionamento e a manutenção das ações que compõem o escopo do presente Protocolo;
• Determinar por acordo mútuo as diferentes áreas de cooperação, bem como os termos, condições e métodos de implementação de cada projeto, a serem implementados por meio de Convênios ou Contratos específicos.
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Alguns Projetos em desenvolvimento:
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Apoio e fortalecimento da atenção básica em saúde por meio da educação permanente e de Estágios e Vivências no
SUS (VERSUS Brasil)
• Componentes: – A6vidades de extensão: • Estágios e vivências no Sistema Único de Saúde: educação permanente em saúde produzindo interfaces extensão-‐ensino-‐pesquisa no co6diano dos sistemas locorregionais de saúde;
– A6vidades de pesquisa: • Pesquisas avalia6vas da educação permanente em saúde e estágios e vivências no Sistema Único de Saúde (SUS): a educação permanente no co6diano dos serviços e sistemas de saúde.
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O que é o VER-‐SUS?
• Os estágios e vivências cons6tuem importantes d ispos i6vos que permitem aos estudantes experimentarem um novo espaço de aprendizagem e pretende es6mular a formação de trabalhadores para o SUS, comprome6dos e6camente com os princípios e diretrizes do sistema. • É composto por uma experiência de imersão na realidade do SUS onde os estudantes terão a oportunidade de vivenciarem a realidade do SUS e assim se qualificarem para atuação no sistema de saúde.
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Mas por que Estágios de Vivências?
A estratégia de estágios de vivências cons6tui importante disposiSvo que permite aos estudantes experimentarem um novo espaço de aprendizagem que é o coSdiano de trabalho das organizações de saúde, tenta fomentar ações para aproximar o atual processo de formação profissional de um mais adequado às necessidades sociais. Pretende es6mular a formação de trabalhadores para o SUS, compromeSdos eScamente com os princípios e diretrizes do sistema e que se entendam como atores sociais, agentes polí6cos, capazes de promover transformações.
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0 200 400 600 800 1000 1200
Escola de Verão
VER-‐SUS/RS
VER-‐SUS/Brasil Piloto
VER-‐SUS/Brasil
VER-‐SUS/Brasil
2001
2002
2004
2004
2005
1
1
10
19
10
5
19
10
51
10
50
200
100
1067
251
Experiências Anteriores previamente mapeadas
Estudantes
Municípios
Estados
O VER-‐SUS/Brasil de antes:
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Desde meados de 2011 está sendo organizado o novo Projeto VER-‐SUS/Brasil. Em janeiro/fevereiro de 2012 foi realizado uma experiência piloto que mobilizou: Mais de 3.400 estudantes inscritos Mais de 900 facilitadores inscritos 9 UF (Estados) fizeram adesão ao Projeto 69 municípios par6ciparam do projeto 915 estudantes par6ciparam
O VER-‐SUS/Brasil de hoje!
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Projetos realizados na primeira etapa nacional de 2012 31 municípios
325 estudantes 62 facilitadores
1 município 20 estudantes 4 facilitadores
15 municípios 100 estudantes 18 facilitadores 6 municípios
100 estudantes 10 facilitadores
1 município 21 estudantes 3 facilitadores
4 municípios 100 estudantes 13 facilitadores
9 municípios 70 estudantes 7 facilitadores
1 município 30 estudantes 6 facilitadores
1 município 20 estudantes 6 facilitadores
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O Projeto VER-‐SUS/Brasil de hoje!
A segunda edição nacional mobilizou muitos atores. Em junho foi realizada a I Oficina Nacional de Mobilização do VER-‐SUS/Brasil e o I Encontro Nacional de Formação de Mul6plicadores do VER-‐SUS. Em junho/julho/agosto de 2012 estão sendo realizados novos projetos que mobilizaram: Mais de 4.000 estudantes inscritos Mais de 900 facilitadores inscritos 11 UF (Estados) fizeram adesão ao Projeto 114 municípios par6ciparam do projeto 1640 estudantes par6ciparam
O VER-‐SUS/Brasil de hoje!
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Projetos realizados na segunda etapa nacional de 2012 29 municípios
236 estudantes 46 facilitadores
45 municípios 470 estudantes 100 facilitadores
10 municípios 100 estudantes 30 facilitadores 10 municípios
210 estudantes 21 facilitadores
2 município 60 estudantes 10 facilitadores
4 municípios 100 estudantes 13 facilitadores
3 municípios 70 estudantes 14 facilitadores
2 municípios 37 estudantes 7 facilitadores
2 municípios 120 estudantes 20 facilitadores
1 município 10 estudantes 1 facilitador
2 municípios 20 estudantes 4 facilitadores
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0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800
Estados
Municípios
Estudantes
9
69
915
11
114
1640
Projeto VER-‐SUS/Brasil atual
2012 VER-‐SUS/Brasil II Edição
2012 VER-‐SUS/Brasil I Edição
O VER-‐SUS/Brasil de hoje!
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PMAQ
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Avaliação da Atenção Básica no Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da AB (PMAQ)
• Componentes: – A6vidades de pesquisa: • Avaliação da atenção básica no Brasil: estudos mul6cêntricos integrados sobre acesso, qualidade e sa6sfação dos usuários;
– A6vidades de extensão: • Melhoria do acesso e qualidade da atenção básica: educação permanente no ensino e desenvolvimento dos trabalhadores.
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PROGRAMA NACIONAL DE MELHORIA DO ACESSO E DA QUALIDADE DA ATENÇÃO BÁSICA
Nº de EAB par6cipantes: 17.482
Nº de UBS: 42.324
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Avaliação Externa REDE UFRGS
170 Avaliadores da Qualidade
em 6 estados da federação
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Módulo I: Observação da Estrutura Física das UBS
Módulo II: Entrevista com Profissional da Equipe de
Atenção Básica e Verificação de Documentos na
Unidade de Saúde
Módulo III: Entrevista na Unidade de Saúde com Usuário
Instrumentos de Avaliação
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RIO GRANDE DO SUL
• 235 Municípios • 374 ESF • 1349 UBS
• 1500 usuários consultados
100 % AVALIAÇÃO EXTERNA CONCLUÍDA
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MATO GROSSO DO SUL
• 131 Municípios
• 184 ESF
• 475 UBS
• 516 usuários consultados
70% AVALIAÇÃO EXTERNA CONCLUÍDA
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MATO GROSSO
• 86 Municípios
• 227 ESF
• 615 UBS
• 664 Usuários consultados
73% AVALIAÇÃO EXTERNA CONCLUÍDA
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17% AVALIAÇÃO EXTERNA CONCLUÍDA
SÃO PAULO
• 48 Municípios
• 1008 ESF
• 1400 UBS
• 720 Usuários consultados
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82% AVALIAÇÃO EXTERNA
CONCLUÍDA
PARAÍBA
• 223 Municípios
• 625 ESF
• 999 UBS
• 2044 Usuários consultados
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68% AVALIAÇÃO EXTERNA
CONCLUÍDA
PARÁ
• 144 Municípios
• 354 ESF
• 1504 UBS
• 968 Usuários consultados
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58% AVALIAÇÃO EXTERNA CONCLUÍDA
• 560 Municípios visitados
• 1602 ESF avaliadas
• 2234 UBS avaliadas
• 6412 usuários consultados
REDE UFRGS