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Busca por Sinais de nova Física no Experimento CMS do LHC
Aluno: Breno Orzari
Orientador: Thiago R. F. P. Tomei
T Ó P I C O S A V A N Ç A D O S E M T R ATA M E N T O E S TAT Í S T I C O D E D A D O S E M F Í S I C A E X P E R I M E N TA L
Sumário • Modelo Padrão das Partículas Elementares; • Colisões pp no CMS;
• O que o Modelo Padrão não prevê; • Uma das questões em aberto: o que (não) sabemos sobre Matéria Escura?; • Diversas tentativas de solução;
• O modelo dark Higgs; • Lagrangeana e Parâmetros; • Sinal no CMS; • Background;
• Simulações; • Seleção de eventos;
• Proposta; • Referências Bibliográficas. 2
Modelo Padrão das Partículas Elementares
3 Fonte: Retirado de https://en.wikipedia.org/wiki/Standard_Model
(30/03/2019)
Colisões pp no CMS
• Atualmente a energia de centro de massa é de 13 TeV;
4
Colisões pp no CMS
5
O que o Modelo Padrão não prevê
6
Uma das questões em aberto: o que (não) sabemos sobre Matéria Escura?
• É estável em escalas de tempo cosmológicas;
• Não possui carga elétrica (significativa);
• Interage gravitacionalmente com a máteria usual;
• Compõe aproximadamente 80% de toda matéria do universo;
• Produz efeitos observáveis em várias escalas distintas. 7
Uma das questões em aberto: o que (não) sabemos sobre Matéria Escura?
8
Diversas tentativas de solução
9
O modelo dark Higgs
• Assume que no setor escuro existam 3 novas partículas;
• Um bóson vetorial muito massivo Z';
• Um férmion, que seria a matéria escura existente no universo;
• Um bóson escalar, o dark Higgs, que desempenha um papel semelhante
ao bóson de Higgs do Modelo Padrão.
• Assume que Z' interage com os quarks usuais;
• Assume que o dark Higgs se "mistura" com o bóson de Higgs. 10
Lagrangeana e Parâmetros
11
• Massa do bóson vetorial;
• Massa da matéria escura;
• Massa do bóson escalar;
• Acoplamentos;
Sinal no CMS
• Jatos vindos de quarks bottom;
• Energia transversa faltante (ou
MET);
• Dependendo da magnitude da
MET, é possível observar apenas
um jato grande com subestrutura.
12
Background
• O background é composto de 4 processos principais (mais
relevantes):
• Z + bb;
• W + bb;
• Diboson;
• tt.
• Possui diversas fontes de incertezas; 13
Simulações
• As simulações de sinal e background são feitas em 3 etapas:
• Simulação do processo "duro":
• MadGraph;
• Hadronização e formação de jatos:
• Pythia;
• Simulação do detector:
• Delphes;
• É possível criar uma interface entre os 3 no ambiente do MadGraph; 14
Seleção de eventos
15
Proposta
• Determinar e correlacionar as incertezas existentes nas
simulações do sinal e do background;
• Obter a significância do sinal e caracterizar uma possível busca
pelo dark Higgs no CMS como sendo viável ou inviável.
16
Referências Bibliográficas • Pôster "Partículas Elementares e Modelo Padrão" retirado de:
https://sprace.org.br/index.php/education-outreach/estrutura-elementar-da-materia-um-cartaz-em-cada-escola/ (acesso em 30/03/2019);
• Imagens do CMS retiradas de: https://sprace.org.br/index.php/education-outreach/masterclass/masterclass-2019/ (acesso em 30/03/2019);
• Imagem da velocidade de rotação das galáxias retirada de: https://en.wikipedia.org/wiki/Galaxy_rotation_curve#cite_note-1 (acesso em 30/03/2019);
• Imagem da CMB retirada de: https://www.esa.int/spaceinimages/Images/2013/03/Planck_CMB (acesso em 30/03/2019);
17
Referências Bibliográficas
• Imagem do Bullet Cluster retirada de: arXiv:astro-ph/0608407v1;
• Imagem do efeito das lentes gravitacionais retirada de: https://www.nasa.gov/multimedia/imagegallery/image_feature_575.html (acesso em 30/03/2019);
• Imagem dos modelos de matéria escura retirada de: arXiv:1506.03116 [hep-ph];
• Informações sobre o modelo do dark Higgs: arXiv:1701.08780v2;
• Madgraph: arXiv:1405.0301 [hep-ph];
• Pythia: arXiv:1410.3012 [hep-ph];
• Delphes: arXiv:1307.6346 [hep-ex]; 18
Agradecimentos
19