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Universidade Federal de Alagoas
Instituto de Ciências e Biológicas e da Saúde
BIOB-003 – Biomatemática
Prof. Marcos Vinícius Carneiro Vital
1. A antiderivada
- Quando temos em mão a derivada de uma função, e a partir dela queremos
saber qual é a função original, então estamos procurando por uma antiderivada.
- Por exemplo: se sabemos que y’ = 2x, então sabemos que y = x2 é a
antiderivada.
- Uma derivada f ’(x) não possui uma única antiderivada!
- No exemplo acima, qualquer y = x2 + c (onde c é uma constante
qualquer) pode servir como antiderivada.
- Em geral, dada uma derivada f ’(x), existe um conjunto infinito
de antiderivadas f(x) + c, que diferem uma das outras por uma constante aditiva.
2. Integrais
2.1 Crescimento populacional
- Para compreendermos a idéia de uma integral, vamos lidar com um exemplo
que vem nos acompanhando ao longo de toda a disciplina: o crescimento populacional.
- Imagine uma população com N indivíduos em função do tempo.
Sabemos que podemos calcular sua taxa média de crescimento, que é dada por ΔN/Δt,
que para simplificar chamaremos de g.
- Podemos calcular esta taxa média para cada intervalo de tempo,
de forma que teremos valores de g1, g2, ..., gn (onde g1 = ΔN1/Δt1, etc.).
- Mas desta vez a nossa pergunta não é sobre a taxa de
crescimento, e sim sobre o incremento total da população. Ou seja, quanto a população
cresceu? Estamos falando de ∑ 𝑁𝑖; ou, para ser mais exato:
∑ 𝑔𝑖
𝑛
𝑖=1
∙ ∆𝑡𝑖
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- Mas, como nós já vimos anteriormente, a taxa média pode mudar ao longo do
tempo; ou seja, g = g(t).
- Isto significa que estaremos necessariamente cometendo erros ao
calcular nosso somatório acima...
- Uma solução é diminuir o intervalo de tempo, de forma que gi
fique cada vez mais próximo de g(ti). Para termos exatamente o aumento da população,
sem erros, temos que encontrar o limite:
lim𝑛 → ∞
∑ 𝑔(𝑡𝑖) ∙ ∆𝑡𝑖
𝑛
𝑖=1
- Onde Δti → 0
- Chamamos este limite de integral, e normalmente o descrevemos assim:
∫ 𝑔(𝑡)𝑑𝑡
𝑡𝑧
𝑡0
- Que, em português, seria lido como “integral de g(t), de t0 a tz”.
2.2 Área de uma figura plana
- Calcular a área de uma figura plana (como uma asa de um inseto, por exemplo)
é algo bastante útil para um biólogo, mas é um desafio não muito simples de ser
resolvido com precisão.
- A figura a seguir as etapas de uma das possíveis soluções para este
problema:
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- Imagine que a primeira imagem seja a asa de um inseto, e que seja do nosso
interesse calcular a sua área. O primeiro passo seria criar uma malha que nos auxiliará a
fazer este cálculo, e depois identificar os pontos centrais dos quadrados que compõem
esta malha.
- A idéia aqui é simples: se um ponto cai dentro da fronteira da asa, então
a área daquele quadrado é computada, e a soma das áreas dos quadrados que atendem a
este critério é nossa estimativa de área.
- Obviamente, este é um método que deverá gerar um erro de
medida. Uma maneira de reduzir este erro é criar uma malha mais fina, o que nos daria
maior precisão nos quadrados próximos da fronteira da asa.
- Aqui, podemos fazer um raciocínio semelhante ao do
exemplo anterior: o erro pode ser minimizado e podemos encontrar a medida exata se
criarmos uma malha com um número infinito de quadrados!
- Chegamos, mais uma vez, na idéia de integral apresentada no exemplo anterior.
Para torná-la prática, precisamos transformar a forma da asa em uma equação. A
maneira mais simples de fazer isso é pegar pequenos “pedaços” de asa que possam ser
representados graficamente como funções monotônicas. Algo assim:
- Se a curva (em preto) na figura acima é um pedaço da asa representada na
figura anterior, o que queremos saber é a área abaixo dela, entre os pontos 1 e 8 do eixo
x do gráfico.
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- Se pudermos dividir a asa em vários gráficos como este e calcular a área, então
podemos ter a medida total da área da asa!
- Na prática, isto quer dizer que transformamos aquele pedaço de asa em uma
curva que pode ser representada por uma função y = f(x), e estamos interessados em
saber a área abaixo da curva entre dois pontos do eixo x, que chamaremos aqui de a e b
(no gráfico acima, a seria x0, e b seria xn). Representaremos este intervalo como [a,b],
que é o mesmo que dizer que {x| a ≤ x ≤ b}.
- Agora dividimos a área que queremos calcular em um conjunto de retângulos,
de forma que [a,b] é dividido em n intervalos:
- x0 = a, x1, x2,..., xi,..., xn-1, xn = b
- xi – xi-1 = (b – a)/n = Δx
- As ordenadas correspondentes são:
- y0, y1, y2,...,yi,...,yn-1,yn
- Se A é a área abaixo da curva, podemos calcular seu valor aproximado de duas
maneiras diferentes:
- a soma das áreas dos retângulos abaixo da curva (os retângulos rosa da
figura);
- a soma das áreas dos retângulos que cobrem a curva (os retângulos rosa
mais os azuis);
- O primeiro caso seria uma sub-estimativa da área real, e o
segundo caso seria uma super-estimativa!
- Vamos chama a primeira de Ai (limite inferior), e a
segunda de As (limite superior).
- Volte ao gráfico acima para entender como vamos calcular cada área:
- Ai = y1Δx + y2Δx + ... + ynΔx
- As = y0Δx + y1Δx + ... + yn-1Δx
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- O nosso interesse é justamente minimizar os erros inerentes a estes dois
métodos de cálculo da área abaixo da curva; uma forma de encarar isto, é que queremos
que a diferença entre eles seja zero. A diferença entre eles, então:
- As – Ai = y0Δx – ynΔx
- Como sabemos que:
- y0 = f(x0) = f(a)
- yn = f(xn) = f(b)
- Então:
- As – Ai = (f(a) – f(b))Δx
- Voltando à nossa idéia de minimizar o erro, o que precisamos é que n tenda
para o infinito (ou seja, vamos dividir a área abaixo da curva por um número
infinitamente grande de retângulos), o que fará com que Δx tenda para zero e, por fim,
que a diferença As – Ai → 0, o que quer dizer que As e Ai tendem para o mesmo limite!
- Ou seja:
𝐴 = lim𝑛→∞
𝐴𝑖 = lim𝑛→∞
𝐴𝑠
- Ou, usando a notação de integrais:
𝐴 = ∫ 𝑓(𝑥)𝑑𝑥
𝑏
𝑎
3. Integração
3.1 Encontrando uma integral
- Agora que conhecemos a idéia do que é uma integral, podemos aprender como
encontrar seu valor.
- Para isso, precisaremos das antiderivadas, vistas anteriormente.
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- Vamos partir do nosso último exemplo, que mostra a integral como a área
abaixo da curva de uma função y = f(x) em um intervalo [a, b] no eixo x. Mas vamos
fazer algumas mudanças:
- Diremos que b = x, e vamos considerar x como uma variável.
- A abscissa x pode tomar qualquer valor dentro do domínio de y = f(x)
- Chamaremos de 𝐴𝑎𝑥 a área entre o gráfico de y = f(x) e o intervalo [a, x]
- Para x = a, o intervalo fica reduzido a um único ponto;
conseqüentemente, 𝐴𝑎𝑥 = 𝐴𝑎
𝑎 = 0.
- Para valores crescentes de x, 𝐴𝑎𝑥 aumenta.
- Cada valor de x está associado a uma área 𝐴𝑎𝑥 .
- Então podemos encarar 𝐴𝑎𝑥 como uma função de x, que
vamos chamar de função de área:
- 𝐴𝑎𝑥 = 𝐹(𝑥)
- Para chegarmos a uma técnica de integração, vamos começar tentando derivar
F(x) em relação a x.
- Vamos dizer que Δx = h é um acréscimo de x, e que o novo valor da
função de área será: 𝐴𝑎𝑥+ℎ = 𝐹(𝑥 + ℎ)
- Então ΔF = F(x + h) – F(x), a região azul abaixo da curva na
figura acima, pode ter sua área aproximadamente calculada a partir da área de um de
dois retângulos possíveis: um com os lados h e f(x), e o outro com os lados h e f(x + h).
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- Como F(x), neste caso, é monotônica crescente, temos:
ℎ ∙ 𝑓(𝑥) < ∆𝐹 < ℎ ∙ 𝑓(𝑥 + ℎ)
- Então para a taxa de variação:
𝑓(𝑥) < ∆𝐹
∆𝑥 < 𝑓(𝑥 + ℎ)
- Então chegamos novamente naquele “dilema” entre dois modos de encarar a
área abaixo da curva: um que a subestima e outro que a superestima. A solução, como
sempre, é tentar encara o problema reduzindo h (que graficamente é a largura do
retângulo) para valores cada vez menores.
- Se, então, h → 0, o limite superior f(x) e o limite inferior f(x + h)
tendem para o mesmo limite f(x). Ou seja, o limite de ΔF/Δx:
𝑑𝐹
𝑑𝑥= 𝐹′(𝑥) = 𝑓(𝑥)
- Ou seja: a derivada de uma função de área F(x) é a função “original” f(x).
- Ou seja: a função de área F(x)é uma antiderivada de f(x)!
- Lembrem-se que cada derivada tem um número infinito de antiderivadas,
diferentes entre si por uma constante.
- Então vamos chamar de I(i) uma antiderivada arbitrária de f(x). Nós
sabemos, então, que F(x) difere de I(x) apenas por uma constante:
𝐹(𝑥) = 𝐼(𝑥) + 𝑐
- Para o valor x = a, F(a) = I(a) + c = 0. Então, c = – I(a), e:
𝐹(𝑥) = 𝐼(𝑥) − 𝐼(𝑎)
- Agora voltamos ao intervalo [a, b] do nosso exemplo anterior:
𝐹(𝑏) = 𝐴𝑎𝑏 = 𝐼(𝑏) − 𝐼(𝑎)
- Sabemos que 𝐴𝑎𝑏 é a área abaixo da curva; ou seja, é a nossa integral! Então:
∫ 𝑓(𝑥)𝑑𝑥 = 𝐼(𝑏) − 𝐼(𝑎)
𝑏
𝑎
- a é o limite inferior e b é o limite superior. A função a ser integrada é chamada
de integrando, x é a variável de integração, e [a, b] é o intervalo de integração.
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3.2 Passo a passo da integração
- Derivar uma função contínua f(x) dentro de um intervalo [a, b] é bem simples:
1. Encontre a antiderivada I(x) da função f(x);
2. Calcule os valores de I(a) e de I(b);
3. Subtraia I(a) de I(b), e pronto!
3.3 Integrais definidas e indefinidas
- A antiderivada I(x) é muitas vezes chamada de integral indefinida, já que a
constante c não precisa ser calculada.
- Ela é escrita sem a notação dos limites inferior e superior:
𝐼(𝑥) = ∫ 𝑓(𝑥)𝑑𝑥
- Por outro lado, quando calculamos a integral dentro de um intervalo
estabelecido, temos uma integral definida, que é univocamente determinada por a e b.
- Também podemos considerar uma integral definida na qual o limite
superior é uma variável (ou seja, b = x). Deixando de lado a demonstração, este
raciocínio nos permite chegar ao Teorema Fundamental do Cálculo Integral, que
mostra que derivação e integração são operações inversas:
𝑑
𝑑𝑥∫ 𝑓(𝑡)𝑑𝑡 = 𝑓(𝑥)
𝑥
𝑎
3.4 Algumas regras
- Assim como no caso das derivadas, algumas regras simples podem nos ajudar
no processo de integração de uma função:
- O intervalo de integração pode ser desmembrado em subintervalos:
∫ 𝑓(𝑥)𝑑𝑥 = ∫ 𝑓(𝑥)𝑑𝑥 + ∫ 𝑓(𝑥)𝑑𝑥
𝑏
𝑐
𝑐
𝑎
𝑏
𝑎
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- Permutar os limites muda o sinal da integral:
∫ 𝑓(𝑥)𝑑𝑥 = − ∫ 𝑓(𝑥)𝑑𝑥
𝑎
𝑏
𝑏
𝑎
- A soma das funções é integrada termo a termo:
∫[𝑓(𝑥) + 𝑔(𝑥)]𝑑𝑥 = ∫ 𝑓(𝑥)𝑑𝑥 + ∫ 𝑔(𝑥)𝑑𝑥
- Um fator constante que multiplica o integrando, pode ser “colocado na
frente” do sinal de integral:
∫ 𝑘 ∙ 𝑓(𝑥)𝑑𝑥 = 𝑘 ∫ 𝑓(𝑥)𝑑𝑥
EXERCÍCIO RESOLVIDO 1
Suponha que você esteja tentando determinar a área da asa de um inseto,
dividindo-a em várias partes como mostrado no exemplo desta aula. Uma das partes
desta asa tem a sua curvatura dada pela função:
y = 1200 – 3x2
1.1. Encontre a integral definida da função acima dentro do intervalo [1; 14].
Calcular uma integral envolve descobrir a antiderivada de uma função, substituir
os valores de a e b (que neste caso são 1 e 14, respectivamente), e calcular a diferença
entre eles (ou seja: I(b) – I(a)). Vamos por partes.
Sabemos que podemos “quebrar” as funções em pedaços para encontrar a
antiderivada de cada termo. Então temos que achar a antiderivada de:
1200
3x2
Nos dois casos, temos que ter em mente a regra sobre a derivada de uma
potência. Vamos calcular a derivada de cada termo (vou omitir a constante c, já que ela
vai desaparecer quando calcularmos subtrairmos uma antiderivada de outra).
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O primeiro é o mais fácil:
I(1200) = 1200x
O segundo também é simples:
I(3x2) = x3
Então:
I(1200 – 3x2) = 1200x – x3
Agora o trabalho é ainda mais simples: basta encontrarmos I(b) – I(a) e temos a
integral da nossa função! Como sabemos que o intervalo [a, b] é [1, 14], então tudo que
temos a fazer é substituir os valores:
I(b) – I(a) = I(14) – I(1) = (1200 ∙ 14 – 143) – (1200 ∙ 1 – 13) = 12857
∫ 𝑓(𝑥)𝑑𝑥 = 12857
14
1
Que é a área abaixo da curva desta função, e representa a área daquele “pedaço”
da asa do inseto.
Imagine agora que um outro pedaço da asa tenha a sua curvatura dada pela função:
y = 150x1/2
1.2. Encontre a sua integral definida dentro do intervalo [1; 14].
Parece complicado, mas no fundo não é. Existem algumas maneiras diferentes
para chegar ao resultado correto, e vou usar aquela que considero mais simples e
intuitiva.
Veja bem, temos uma regra que nos diz que: (xn)’ = nxn-1, que a mesma regra que
usamos nos dois casos anteriores; adicionalmente, podemos nos aproveitar da regra que
diz que ∫ 𝑘 ∙ 𝑓(𝑥)𝑑𝑥 = 𝑘 ∫ 𝑓(𝑥)𝑑𝑥
A segunda regra nos permite deixar a constante 150 de lado, e multiplicar no
final após calcularmos a antiderivada de x1/2. Para calcular esta antiderivada, vamos usar
a primeira regra apresentada no parágrafo anterior. Nosso primeiro passo é constatar
que n -1 é ½, então:
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(n – 1) = ½
n = ½ + 1
n = 3/2
Porém, ainda não sabemos a antiderivada, pois a derivada de x3/2 seria 3/2 ∙ x1/2. Então
há algo que multiplica nossa antiderivada que, quando multiplicado por 3/2, dá um. Ou
seja, há um valor c qualquer que:
c ∙ 3/2 = 1
c = 2/3
Então podemos concluir que:
I(x1/2) = 2/3 ∙ x3/2
O 150 foi deixado de lado, e agora podemos voltar a ele, bastando multiplicá-lo
por 2/3 (e o resultado é 100). Então nossa antiderivada é:
I(150x1/2) = 100 ∙ x3/2
Agora só falta encontrar o valor de I(b) – I(a) de novo. A conta parece de novo
ser complicada, mas podemos simplificá-la:
100 ∙ x3/2 = 100 ∙ (x2/2 ∙ x1/2) = 100 ∙ (x ∙ x1/2)
Que é muito mais fácil de se resolver (lembrando que x1/2 é o mesmo que raiz
quadrada de x).
I(b) – I(a) = I(14) – I(1) = (100 ∙14 ∙ 141/2) – (100 ∙ 1 ∙ 11/2) = 5238,32 – 100 = 5138,32
∫ 𝑓(𝑥)𝑑𝑥 = 5138,32
14
1
Que é a área abaixo da curva desta outra função!
EXERCÍCIO RESOLVIDO 2
Um pesquisador realizou um corte histológico para medir a área de um tecido
afetada por uma inflamação. Ele dividiu o corte em setores quadriculados, e para cada
quadrado na “fronteira” da inflamação ele definiu uma função que descrevesse a
curvatura da linha que separa tecido inflamado de tecido normal. Tendo em mente que a
integral de uma função nos dá o valor da área abaixo da curva, calcule as integrais de:
2.1. 𝑦 = 200 𝑥1/2 + 2𝑥, em [1, 7]
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O procedimento é o mesmo do exercício anterior: encontrar as antiderivadas e
substituir os valores. Então vamos direto aos resultados:
I(200 𝑥1/2) = 133,3 ∙ x3/2
I(2x) = x2
Então:
I(200 𝑥1/2 + 2𝑥) = 133,3 ∙ x3/2 + x2
Substituindo:
I(b) – I(a) = I(7) – I(1) = 133,3 ∙ 73/2 + 72 – (133.3 + 1) = 2383,4
∫ 𝑓(𝑥)𝑑𝑥 = 2383,4
7
1
2.2. 𝑦 = 700 − 4𝑥3, em [1,4]
Novamente, encontrando as antiderivadas e substituindo:
I(700) = 700x
I(4x3) = x4
Fique atento para não esquecer do sinal negativo dentro da função!
I(700 − 4𝑥3) = 700x – x4
I(b) – I(a) = 700 ∙ 4 – 44 – (700 – 1) = 1845
∫ 𝑓(𝑥)𝑑𝑥 = 1845
4
1