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Ano 12 - N.º 33 Abril de 2011 APACI 2. Editorial 3. CEE Mobilidade na Comunidade 4. CEE Sentidos em acção 6. SIP O desenho Infantil 8. CRL Acompanhamento Pós-colocação 10. CAO Actividades no ultimo Semestre 12. CFP Futsal Oficina de fornos solares 16. Aniversários 18. SAD Encontros Terapêuticos 19. LR Ceia de Reis Carnaval 20. Celebração Pascal CEE - Mobilidade na Comunidade SIP - O desenho Infantil CAO - Janeiras 2011 CFP - Oficina de fornos solares SAD - Encontros Terapêuticos LR - Carnaval CRL - Acompanhamento Pós-colocação

BRILHO DO SOL - ABRIL 2011

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20. Oficina de fornos solares Carnaval CEE - Mobilidade na Comunidade CRL - Acompanhamento Pós-colocação Celebração Pascal CAO - Janeiras 2011 Aniversários SAD - Encontros Terapêuticos CFP - Oficina de fornos solares LR - Carnaval SIP - O desenho Infantil A única forma de sairmos desta situação é através do esforço de todos. Mas este esforço não se fará sem dor, sem sofrimento, e só será possível resistir se valorizarmos o espírito de solidariedade para com os outros, e se acreditarmos num futuro melhor.

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Ano 12 - N.º 33 Abril de 2011APACI

2. Editorial

3. CEE Mobilidade na Comunidade

4. CEE Sentidos em acção

6. SIP O desenho Infantil

8. CRL Acompanhamento Pós-colocação

10. CAO Actividades no ultimo Semestre

12. CFP Futsal

Oficina de fornos solares

16. Aniversários

18. SAD Encontros Terapêuticos

19. LR Ceia de Reis

Carnaval

20. Celebração Pascal

CEE - Mobilidade na Comunidade

SIP - O desenho Infantil

CAO - Janeiras 2011

CFP - Oficina de fornos solares

SAD - Encontros Terapêuticos

LR - Carnaval

CRL - Acompanhamento Pós-colocação

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Vivemos neste momento uma situação extremamente grave a nível nacional. Fruto

de uma irresponsabilidade colectiva, fomos gastando mais do que tínhamos e chegámos

onde chegamos. E nestes tempos a Acção Social tem um papel demasiado importante para

os apoios que recebe. Ao nível da deficiência as coisas ainda pioram. Há já bastante tempo

que a Segurança Social não actualiza os apoios ás Instituições. Mas quem serve está já

habituado a estas situações. A crise servirá para reforçar a nossa esperança e solidariedade.

A única forma de sairmos desta situação é através do esforço de todos. Mas este

esforço não se fará sem dor, sem sofrimento, e só será possível resistir se valorizarmos o

espírito de solidariedade para com os outros, e se acreditarmos num futuro melhor.

Esperança e Solidariedade, são valores que pertencem à nossa herança cultural e, não

desapareceram do mais íntimo do nosso povo. E serão essenciais para nos fazer dar a volta

por cima. Porque na APACI, vamos resistir a mais esta grande provação, como temos

resistido a tantas outras ao longo dos anos e vamos dar a volta por cima, precisamos de

nos unir e de lançar mãos à obra sabendo que, nos momentos de maior dificuldade,

contaremos uns com os outros, e já não com o Estado protector, porque esse já não tem

possibilidades para nos ajudar. Mais uma vez vamos mostrar que somos capazes!

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CENTRO DE ENSINO ESPECIAL

A Mobilidade na Comunidade é constituídapor um grupo de três alunos, Joel, Catarina eMárcio, orientado pela terapeuta Ana Bárbara.

Semanalmente, os alunos são incentivadose envolvidos no sentido de aprender as funçõese características de cada serviço existente nacidade, de simular as possíveis situações queacontecem nesse serviço, de interiorizar edesenvolver capacidades sociais como aassertividade, regras de conduta, normas desegurança rodoviária, …

Mensalmente, o grupo desloca-se à cidadeonde coloca em acção as aprendizagenspropostas.

De Setembro a Março, o grupo realizoucompras na feira, utilizou o multibanco, andou

de transporte público, lanchou numa pastelariae assistiu a uma exposição e hora do conto nabiblioteca.

É agradável constatar que de um modogeral, os alunos evoluiram nas competênciassociais, demonstrando comportamentos maisassertivos em público, sendo mais confiantesem comunicar intenções, falando em tommoderado.

Programaram-se as próximas saídas paraos seguintes locais: hipermercado, talho epeixaria. Como actividade de encerramento, énosso objectivo proporcionar um passeio econvívio no Shopping.

Com este grupo, pretende-se transmitir-lhes o conhecimento e confiança para a suaautonomia pessoal e social e ir de encontro aosgostos e motivações dos nossos alunos.

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CENTRO DE ENSINO ESPECIALSENTIDOS EM ACÇÃO

A aprendizagem faz-se através dos sentidos.

Proporcionando à criança estimulação aonível dos diferentes sentidos com mais frequência(no cérebro aprende pela repetição), maiorintensidade (envolvendo um maior número de canaissensoriais) e maior duração, oferecemos-lheoportunidades ilimitadas de exercitar suas funções,facilitando o desenvolvimento das suas habilidadese sua aprendizagem. Nessa perspectiva, é importantelevar a criança ou o indivíduo a vivenciar.

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A criança / jovem com uma lesão no sistemanervoso central apresenta um atraso dedesenvolvimento neuropsicomotor, originando umcomprometimento na área motora, sensorial e/oucognitiva, implicando alterações ao nível de tónusmuscular, qualidade de movimento, percepções ecapacidade de apreender e interpretar os estímulosambientais. Muitas vezes, as sequelas dessa lesãotornam-se agravadas pelas dificuldades que essascrianças / jovens apresentam em explorar o meio eem comunicarem com o mundo externo, nãoconseguindo expressar-se e nem interagiremfuncionalmente.

Em suma, a lesão cerebral actua comobarreira à recepção dos estímulos sensoriais e podeactuar como barreira à resposta motriz em direcçãoao exterior.

Para contrariar os efeitos dessa lesãoexistente nos alunos da sala de bem-estar do Centrode Ensino Especial, propusemo-nos a desenvolver oProjecto “Sentidos em acção”. Este projecto vemno seguimento do trabalho realizado no anterior anolectivo e prevê, para os alunos, a vivência plena desensações proporcionadas pelos estímulos ao níveldos diversos sentidos (gosto, olfacto, audição,

térmico, tacto, visão, vestibular, propriocepção),em actividades de carácter afectivo e comunicativo,facilitando a socialização/interacção com os colegase adultos e o intercâmbio com outras realidadesescolares e com o meio envolvente.

As actividades já desenvolvidas exploraram:o tacto (manipulação de diferentes tipos de texturas,massagens corporais com cremes, óleos e parafina);o térmico (contacto em diversas partes do corpocom materiais com diferentes temperaturas –parafina, gelado, balão de água, etc); o gosto(degustação de diversos alimentos com diferentessabores, texturas e temperaturas – gelado, chocolatequente, chantilly, doces da época, etc); a audição(auscultação de diversos instrumentos musicais ecoros – concertina, viola, caixa de música, GrupoAdonai, cantar as janeiras, etc), o olfacto (cheirardiferentes odores – óleos essenciais, especiarias,etc); a visão (visualização de focos luminosos,mobiles, imagens de computador, espuma no espelho,etc); o vestibular (movimentação na meia-lua, meiaroda, colchão de água, etc); e a propriocepção(manuseamento de barro, digitinta, espuma debarbear, etc).

Nalgumas destas actividades procurou-sefomentar a socialização através do contacto com osrestantes alunos e adultos do mesmo centro, dainstituição onde nos inserimos e de outras escolasou meio envolvente. Neste caso, recebemos umadolescente da vizinhança, que se prontificou a tocar

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CENTRO DE ENSINO ESPECIALTodo o trabalho realizado com este grupo

de alunos tem-se evidenciado proveitoso, no sentidode que ao vivenciarem experiências significativas ediversificadas, aumentaram a possibilidade deconstruir novas respostas e despertar umcomportamento adaptativo, com vista ao plenodesenvolvimento do seu potencial e melhoria da suaqualidade de vida.

"O saber "entra" pelos sentidos e não somente pelo intelecto".(Frei Betto)

Ana Pereira (Educadora de Infância)

Homilia do Funeral do JoãoP. Albino Faria, 29/03/2011

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concertina no CEE, um grupo de alunos do Jardimde Infância de Roriz que veio representar um teatroe cantar e o Grupo Adonai que veio cantar músicasde Natal. Também fomos diversas vezes à sala deestimulação e de snoezelen, em S. Veríssimo, o queproporcionou uma mudança de ambiente e o contactocom algumas pessoas diferentes do dia-a-dia, visitaà Casa da Música, no Porto, a uma fábrica de velase saídas esporádicas acompanhando os alunos demarcha autónoma, como foi o caso da visita à Catarinaque se encontrava na Colónia, na Apúlia.

“Vi um novo céu e nova Terra”“Vinde a mim”

João! Tu já vives nesse novo Céu e nessanova Terra, onde não há luto nem dor. E bendizesa Deus, que é Pai, porque Deus revela-se aossimples, aos humildes, aos pequeninos no dizerdo Evangelho.

Não terei muitas palavras a dizer. E maisque as palavras são a presença, as atitudes, avida. Mas o Homem comunica com palavras. Ea primeira palavra é para os teus pais, irmãos,familiares e amigos, porque tu nos deixas, e elesprecisam de palavras de estima, de amizade, deapoio, de solidariedade humana e cristã.

O João não precisa dos nossos sufrágios,mas precisamos nós que ele na sua comunhãocom Deus interceda por todos. Contrariamenteà opinião de muitos Sábios e de toda a Ciência,devo afirmar que “quem nasce, nunca morre!”.

João a tua ausência provoca tristeza, mas estamos conscientes de que a nossa separação não épara sempre. Para sempre é muito tempo e o tempo não pára. Só a saudade é que tem o dom de fazeras coisas pararem no tempo. E podemos definir a saudade como uma forma de zelo, cuidado, a provafundamental da falta que já estamos a sentir de ti. Essa palavra bem portuguesa, a saudade, é sempreboa, mesmo quando dói e não se apaga mesmo que outra pessoa tente ocupar o seu lugar vazio. Assimte lembramos que o teu lugar permanece dentro de cada um de nós.

Agradecemos a Deus a oportunidade de te ter conhecido. És a lembrança gravada de forma perenedos pequenos e grandes factos da nossa história.

João, estarás eternamente connosco. Não precisas dos nossos sufrágios, mas precisamos queintercedas por nós, e leva uma saudação amiga dos pais, dos irmãos, da família, do pároco, dos amigos,ao teu Deus e nosso Deus, ao teu Pai e nosso Pai.

João, não te esqueças de ninguém!

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O desenho é de uma actividade que favorece aimaginação, de fácil acesso e agradável para amaioria das crianças. Permite uma interacçãopositiva com a criança, dá-lhe liberdade, eraramente a criança recusa.

A idade privilegiada situa-se entre os quatro eos onze anos. O desenho atravessa várias fasesna sua execução consoante o desenvolvimentoda criança:

Realismo Fortuito

A primeira fase surge por volta dos dezoitomeses e é denominada de Realismo Fortuito. Odesenho é desprovido de significado. A criançadesenha apenas pelo prazer motor que lhe dáe pelo prazer dos resultados que surgem nafolha de papel. Se o adulto perguntar à criançao que ela desenhou, ela dá-nos sempre umaresposta em função da sua fantasia momentânea.Por exemplo, a criança desenhou um círculo;“o que é que desenhaste? 1 bolo. Passado algumtempo, diz-nos que desenhou uma roda.

O DESENHO INFANTIL

Realismo Falhado

A segunda fase, situada entre os dois e três anos, é apelidada deRealismo Falhado. Já aparece desenhos com estruturas mais definidas

(já faz linhas horizontais, verticais e paralelas).

O desenho pretende ser realista, mas não consegue sê-lo por motivos físicos (a criança ainda não controla osmovimentos gráficos) e de ordem psíquica (a atenção é

muito descontínua).

das proporções dos desenhos. É frequente ver desenhos combraços e cabelos maiores que o corpo. Podem surgir figuras um poucoestranhas, com as pernas ao lado do corpo ou os olhos deslocados. Acriança ainda não consegue ter em conta as posições dos elementos dodesenho.

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Realismo Intelectual

O Realismo Intelectual desenrola-se a partir dostrês anos e prolonga-se até aos seis a sete anos.Nesta fase, para a criança, um desenho realistaé aquele que contem todos os elementos que elaimputa a esse objecto. Podem surgir transparênciascomo meio de representar elementos não visíveis.As casas irão ter paredes transparentes para deixarque os móveis e os moradores sejam visíveis. Nasfiguras humanas, há misturas de perspectivas: acabeça de perfil e o corpo e braços de frente epernas de perfil. É importante estimular o desenho,mas sem observações contraproducentes, quepoderão cortar a espontaneidade e criatividadeda criança.

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CENTRO DE RECURSOS LOCAL

Acompanhamento Pós-colocação:

O Serviço de Acompanhamento Pós colocação da APACI enquadra-se no âmbito da Tipologia

6.3 “Apoio à Mediação e Integração das Pessoas com Deficiências ou Incapacidade” Eixo 6 “Cidadania,

Inclusão e Desenvolvimento Social” do Programa Operacional Potencial Humano (POPH).

Visa a manutenção no emprego e a progressão na carreira das pessoas com deficiências e

incapacidade e o apoio técnico às entidades empregadoras e aos candidatos a emprego, bem como

aos que pretendam criar o seu próprio emprego, designadamente, ao nível da criação de condições

de acessibilidade, de adaptação do posto de trabalho e de apoio à reorganização do processo

produtivo no inicio da sua actividade.

São destinatários do acompanhamento pós-colocação trabalhadores com deficiências e

incapacidade, por conta própria ou de outrem, colocados pelo centro de emprego, directamente

ou através dos centros de recursos, e que necessitem de apoio para a manutenção ou progressão

no emprego, desde que encaminhados pelos centros de emprego.

São também destinatários do acompanhamento pós-colocação os trabalhadores nas condições

referidas no número anterior, auto-colocados ou cuja colocação tenha ocorrido na sequência de

processo de formação, desde que solicitado ao centro de emprego pelo próprio, pela entidade

empregadora ou formadora.

Actualmente este serviço acompanha 34 beneficiários. Dos beneficiários que o serviço

acompanha, quatro foram contratados no passado mês de Janeiro. Estes contratos são o culminar

de todo o trabalho desenvolvido pelo Centro de Formação Profissional da APACI no âmbito da

integração sócio profissional de pessoas com deficiência.

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Mais uma vez, a APACI agradece a preciosa colaboração das Empresas:

Jumbo – Companhia Portuguesa de Hipermercados, S.A,

Espaços Miranda – Mobiliário e Decoração, Lda

Dr – Limpezas, Lda,

Casa do Povo de Alvito S. Pedro

Depois do período de formação em posto de trabalho realizado nas empresas, os formandos Ana RitaPeixoto Silva, Andreia Filipa de Sá Ribeiro, Maria de Fátima Azevedo Pedrosa e Pedro Manuel ValeSousa assinaram com grande satisfação no mês de Janeiro o seu primeiro contrato de trabalho

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CENTRO DE ACTIVIDADES OCUPACIONAISAtividades do Centro de Actividades Ocupacionais

Atendendo ao Plano Anual de Actividades da APACI, o Centro de Actividades Ocupacionais promoveuuma série de atividades que contribuem para o desenvolvimento de competências dos seus clientes bemcomo para a sua inclusão na sociedade.

Janeiras 2011No primeiro mês de cada ano é tradição os

clientes do CAO visitarem as empresas e particularesque colaboram com a APACI durante o ano,alegrando-as com canções relativas à temática das“ Janeiras”. Este ano não foi excepção e entre osdias 1 e 14 de Janeiro, o grupo percorreu váriasfreguesias do concelho cantando e tocando comvários instrumentos de percussão tradicionais paraembelezar as melodias. O carinho de todas asentidades e particulares foram evidentes, por issoagradecemos a todos a amabilidade!

GNR visita CAO

No âmbito da actividade de Auto -representação, foram abordados temascomo as funções da Guarda NacionalRepublicana e a sua actuação,principalmente na via pública. Na tardedo dia 8 de Fevereiro, o Chefe Pinto(1º Cabo da GNR de Barcelos),

responsável pela Escola Segura, aceitou o convite da APACIpara uma sessão de esclarecimento. O grupo assistiu a umaapresentação multimédia e experimentou vários utensíliosutilizados nas funções desta actividade, como por exemplo,objectos utilizados na prevenção rodoviária e na protecçãodos profissionais.

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Desde Janeiro que o CAO está a dinamizar um novo projectona área das artes plásticas. Tal como no projecto de pinturaanterior “Duas Mãos Um sentimento”, a APACI está a convidarvários artistas do concelho, desta vez especialistas na arte dobarro, para colaborar com os nossos clientes numa obra a duasmãos. Ao longo do ano, os clientes poderão visitar as oficinase ateliês dos artesãos, para vivenciar um contacto mais directocom estes. Os temas a trabalhar são diversificados, passandopor cenas do quotidiano até épocas temáticas. No final do anoesperamos ter uma serie de peças que farão parte de umaexposição a divulgar. A adesão dos artesãos está a ser elevada e as experiências enriquecedoraspara ambos.

O projecto Hora do Conto, teve início em Janeiroe trata-se de uma actividade dedicada às criançasdo Ensino Pré-Escolar e do 1º ciclo, de carácterlúdico mas também didáctico, onde um dos nossosclientes, o Simão Lopes, com o auxílio de umaprojecção multimédia com imagens e de fantoches,é o narrador de contos infantis, que o próprioescreveu e ilustrou. No final de cada narração, osalunos podem desfrutar da pintura de ilustraçõesalusivas às histórias. A hora do conto é dinamizadana Biblioteca Municipal de Barcelos e nas escolasdo concelho. Este projecto faz parte de um protocolorealizado com a Câmara Municipal de Barcelos, para

divulgar as capacidades criativas dos nossos clientes, junto do público infantil. As escolas interessadaspodem contactar a Biblioteca Municipal para marcações. A adesão tem sido bastante positiva e AsAventuras da Rita narradas pelo Simão, estão a ficar conhecidas, de tal modo que a edição das suashistórias em livro poderá estar para breve.

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Dia dos Afectos

O dia de S. Valentim é comemorado no CAO,através do dia dos afectos. Nos dias 14 e 15 deFevereiro, alguns clientes e funcionários visitaramvárias instituições públicas e particulares, quedurante o ano colaboram com a APACI e ofereceramuma lembrança realizada no CAO, como forma deagradecimento por essa colaboração.

Hora do Conto e as Aventuras da Rita

Projecto Artesãos de Barcelos

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O CAO participou recentementeno concurso de Artes Diversidartes,organizado pela Rede Social de váriosconcelhos do norte do País, inclusiveBarcelos. A APACI ganhou uma MençãoHonrosa nas áreas da Música e Pintura.No dia 2 de Março, o grupo de clientesda Actividade de Competências Pessoaise Sociais visitou a exposição de Pinturae Desenho resultante deste concurso, patente até ao dia 16 de Março naESAF (Escola Secundária Alcaides de Faria), que esteve em itinerânciapelos vários concelhos desde o término do concurso.

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Visita ao Diversidartes Itinerante

Carnaval 2011

CAO participa na 7ª Mostra de Arte Jovem

O carnaval da APACI, foi festejado no CAO,na tarde do dia 4 de Março, com a participaçãoespecial de clientes do Apoio Domiciliário e Centrode Ensino Especial, assim como funcionários emembros da Direcção da Instituição. A alegriacaracterística desta data esteve sempre presentedurante os festejos, através das máscaras originaisdos clientes e funcionários da instituição, damúsica, da dança, dos jogos e brincadeirashabituais. Para o ano haverá mais animação,certamente…

O Grupo de Pintura do CAO, participou pela quarta vez consecutiva,na Mostra de Arte Jovem de Barcelos, organizada pelo Pelouro da Culturada Câmara Municipal de Barcelos. Este concurso valoriza os talentosos artistasdo nosso concelho. O tema este ano é Barcelos – Minha Cidade e a APACIparticipou na área da pintura, com uma tela intitulada Barcelos, que enalteceos vários monumentos de Barcelos. A exposição dos trabalhos a concursoestá patente ao público na Casa da Juventude de Barcelos e na Sala Góticada Câmara Municipal de Barcelos entre 24 de Março e 3 de Maio.

CENTRO DE ACTIVIDADES OCUPACIONAIS

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APACI – BARCELOS FUTSAL1ª ETAPA VENCIDA

GOLOS ATRÁS DE GOLOS

Treinadoras:Judite CoelhoNatália Fernandes

A ANDDI – PORTUGAL, organizou no passado dia 2 de Março, como apoio do associado APACI – BARCELOS, a “5ª JORNADA DOCAMPEONATO NACIONAL ADAPTADO DE FUTSAL”, no Pavilhão deBarcelos, entre as 10.00 e as 13.00 horas.

A equipa APACI – BARCELOS chegou e venceu esta primeirafase. Mantém-se na disputa pelo título e volta a jogar no dia 30de Março em Penafiel. Não perca de vista esta grande equipa!

Jogadores: Tiago Gonçalves nº1

Sérgio Barbosa nº2

Margarida Moutinho nº 3

Rui Fernandes nº 4

Vítor Carvalho nº 5

Hugo Pinheiro nº 6

Diogo Araújo nº 8

Paulo Azevedo nº 9

Rui Maia nº 12

5. Qual foi o jogo mais marcante?Foi o jogo contra o Penafiel porque foi o que nosdeu a vitória. Era uma equipa forte e foi difícilganhar.6. Quem foi o maior goleador da equipa?O maior goleador foi o jogador Diogo Araújo com 5golos marcados.

7. Quem foi o jogador mais forte em campo?O jogador mais forte em campo fomos todos, porquejogamos todos com uma intenção, dar o melhor denós.

8. O árbitro foi justo na sua arbitragem?O árbitro foi sempre justo, não via só para um lado,tinha em conta as duas equipas.

ENTREVISTA À EQUIPA

1. Quanto tempo tiveram de preparação para oCampeonato?Para nos preparamos para o Campeonato tivemosdois jogos de treino bem intensos, desde já, ummuito obrigado às nossas treinadoras.

2. Quais foram os melhores momentos doCampeonato?O primeiro jogo contra a equipa de Felgueiras e queganhamos por 8-0. Outro grande momento foi noúltimo jogo, contra a equipa de Penafiel, estávamosempatados a um golo e tivemos de ir a penaltis, onosso guarda-redes defendeu três penaltis seguidose nós marcamos três golos, acabamos por ganhar ojogo por 4-1, foi um momento de grande emoção,até lágrimas nos caíram pelo rosto abaixo.

3. Qual foi o momento menos feliz dos dois jogos?Quando o Penafiel marcou o golo do empate 1-1 equando o nosso guarda-redes teve que sair de campoporque estava lesionado na cara.

4. Como se entenderam em equipa?Dêmo-nos sempre bem, estávamos todosconcentrados e a pensar na vitória.

Entrevistadora: Marta Martins

Entrevistados: Equipa APACI-BARCELOS Futsal

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A construção do nosso forno solar de “caixa”

Após a explicação do funcionamento dos fornossolares e a realização de experiências para observara importância da cor e dos materiais na absorçãodas radiações, os formandos foram divididos em3 grupos para realizarem o seu próprio forno.

Material necessário

- Caixa de cartão com tampa ( exºcaixa de resmasde papel A4)

-Papel de alumínio ou de “pratas” de chocolate

-Cartolina preta

-Película de papel celofane

- Fita-cola forte

-Paus de cana de bambu, de espetadas, ou detalheres chineses

- cola resistente a esferovite

-recipiente negro para alimentos

Oficina de fornos solaresO centro de formação profissional promoveu, junto dos seus clientes e colaboradores, uma oficina defornos solares. Esta iniciativa ocorreu no dia 10 de Março e contou com a preciosa colaboração da DrªAna Cristina Costa, Presidente do núcleo da Quercus de Braga.

Como Construimos?

1-A tampa da caixa aproveita-se para fazer aporta e o painel de reflexão da luz

2-Une-se a tira da tampa à caixa, ,pelo lado mais alto da caixa, utilizando cola para fixar.

3-Forra-se o interior da caixa com placas deesferovite e folha de alumínio, as paredes laterais,e o fundo com cartolina preta, colando com colaresistente à esferovite.As bordas da caixa forram-se com fita cola.

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Observação da temperatura da água - Resultados da experiencia:Temperatura da água: Branca 1: 34,3ºC: Preta 2 :56,8 ºC; Pretatapada: 60,3 ºC; Preta em cartão: 45,7 ºC

No final do dia houve um lanche ondesaboreamos as pizza, maçãs e peras cozidas nosnossos fornos solares .

Forno solar construido por um dos grupos

Fornos solares realizados pelos 3 grupos de formandos

Os vencedores, com a realização do fornomais eficiente, foram: Ana Carlos , Paula Carvalho,Cristiano Lima e a Engenheira Custódia Gonçalves.

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4-Cobre-se a zona interior da tampa com o papelde aluminio e cola-se .

5-Coloca-se um pau de cana de cada lado da caixa,por fora, segurando-os à tampa para que estapossa inclinar conforme a direcção da radiação.

6-Depois de se pôr dentro do forno o recipientecom os alimentos a cozinhar deverá isolar-se aparte de cima da caixa com papel celofane ( oucom vidro à medida).

7-Havendo mais cartão, dever-se-á colocar maisabas laterais coladas à boca do forno, aumento aáera de recepção e encaminhamento de radiaçãopara o foco.

Braga

Super Talhode São Marcos

Confecções Quinhamar, Lda.

Lugar de Fraião - T. S. Veríssimo • 4750 BARCELOS

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Nome Mês Dia

Andreia Cristina Pinheiro Leite - CRI Janeiro 02

Joana Elvira Vilas Boas de Sousa - CAO Janeiro 03

Marta Raquel Bastos Martins - CFP Janeiro 03

Armandina Loureiro Mota - CAO Janeiro 05

Carla Raquel de Barros Alves - CRI Janeiro 05

Ana Cristina da Cruz Bárbara - CEE Janeiro 09

Joaquim Venâncio Brito Pedrosa - CFP Janeiro 17

Susana Paula Silva M. Fernandes Gonçalves - CEE Janeiro 18

Ana Paula Gonçalves C. Pereira - CAO Janeiro 20

Maria Rosa Sousa da Silva - SAD Janeiro 21

Natália Patrícia Macedo Fernandes - CRI Janeiro 27

José Manuel Mendes Pereira - Serv.Administ. Fevereiro 12

Sónia Paula de Castro Reis- SAD Fevereiro 12

Maria Goreti Silva - CAO Fevereiro 15

Maria Amélia F. da Silva Azevedo - Direcção Fevereiro 20

Maria Fernanda Alves Torres - SAD Fevereiro 22

Maria Júlia Correia Martins - Direcção Fevereiro 23

Carina Sofia Correia Leite - SIP e CEE Fevereiro 27

Manuel Augusto Martins Fernandes - Direcção Março 04

Carla Maria Gomes Fernandes Lopes - CAO Março 08

Manuel Correia Morais - Serv. Administ. Março 12

Maria Dias Lima - SEDE Março 14

Maria José Carvalho Araújo Silva - CEE Março 17

Alexandra Isabel Rego Araújo - Serv. Administ. Março 19

Carlos Alberto Gomes Pereira - CAO Abril 04

José Fernando Gomes da Cunha - CEE Abril 04

António Jorge Silva Ribeiro - Coord. Geral Abril 07

Lucinda Dias Duarte Barbosa - CEE Abril 07

Elisabete Maria Miranda Martins - SIP Abril 23

Lista de Aniversários dos Elementosda Direcção e Colaboradores

Lista de Aniversários dos formandos do CFP

Nome Mês Dia

Marina Figueiredo da Silva Lima Janeiro 05

Marta Sofia Ferreira Pedrosa Gomes de Campos Janeiro 21

Maria do Rosário Sousa Coelho Janeiro 28

Sérgio Filipe da Silva Barbosa Fevereiro 10

Carlos Miguel Campos Gandra Fevereiro 12

Miguel Joaquim Matos dos Santos Fevereiro 16

Margarida Moutinho de Carvalho Março 03

Eliana Marina Gomes Gonçalves Março 06

Jorge Bernando Machado Martins Março 06

Patrícia Manuela Sousa Senra Março 25

Maria de Fátima Marques Varela Março 28

Nome Mês Dia

Rosa Carvalho Fonseca Janeiro 10

Maria da Purificação Fernandes Silva Janeiro 18

Maria Adélia Sousa Cardoso- Janeiro 24

Constância Gomes Azevedo Janeiro 25

Laurinda de Sousa Peixoto Silva Caseiro Março 21

António Martins Oliveira Março 25

Delfim Carvalho Cortês Abril 04

Rosa de Jesus Dias Lourenço Abril 08

Manuel Ferreira Abril 12

Lista de Aniversários dos utentes do SAD

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Nome Mês Dia

Carlos Gabriel Miranda Macieira Janeiro 11

António José da Silva Mendes Janeiro 21

José Manuel Portela Figueiredo Janeiro 24

Sónia da Conceição Dias Campos Janeiro 31

Bruno Miguel Esteves Coelho Fevereiro 05

Rosa Maria Leal de Faria Fevereiro 08

Sónia Isabel da Silva Rodrigues Fevereiro 09

Cláudio Roberto Ferreira Coelho Fevereiro 11

Maria de Lurdes Barbosa Rodrigues Março 02

Simão Pedro Pereira Oliveira Março 16

Rui Filipe Martins Ferreira Março 29

Igor Rafael Gomes Salgado Abril 08

Bruno Daniel Rodrigues de Sousa Abril 13

João Paulo Loureiro Vilas Boas Abril 17

Lista de Aniversários dos utentes do CAO

Nome Mês Dia

Gabriel Lopes Brás Janeiro 6

Mara Isabel Coelho Martins Janeiro 15

Rafael Barros Fernandes Janeiro 21

Beatriz Assunção Janeiro 23

Beatriz Ferreira Ramos Fevereiro 7

Marisa Rafaela da Silva Peixoto Fevereiro 12

José Pedro Lopes Araújo Fevereiro 17

Nuno Miguel Fernandes Queirós Fevereiro 26

Tiago Silva Castro Março 10

Carlos Rafael Alves Gomes Março 16

André Filipe Ferreira Eiras Azevedo Março 29

Francisco Enxuto Abril 13

Diogo Miranda Gomes Arezes Abril 19

João Pedro Evaristo Barros Abril 21

Lista de Aniversários dos utentes do SIP

Nome Mês Dia

Ruben Filipe Sousa Lopes Janeiro 06

Nádia Catarina Rodrigues Silva Fevereiro 26

Márcio Rafael Ramos Peixoto Abril 17

Lista de Aniversários dos utentes do CEE

Page 18: BRILHO DO SOL -  ABRIL 2011

desenvolvidas com o objectivo de responder a necessidades e prioridades manifestadas por este grupo

específico. Para além disto, visam

t a m b é m p r o m o v e r u m a

oportunidade de socialização,

interacção e de criação de relações

entre os clientes do grupo.

As actividades desenvolvidas nos

encontros terapêuticos são

bastante diversificadas, englobando

desde actividades de movimento,

nas quais a motricidade global e

out ra s competênc ia s são

estimuladas, até actividades mais

direccionadas para a partilha de

experiências e vivências dos

diferentes elementos do grupo.

Em suma, os encontros terapêuticos

procuram fomentar o leque de actividades experenciadas por esta população, para que estas de alguma

forma contribuam para melhorar o bem-estar e a qualidade de vida dos nossos clientes.

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Encontros Terapêuticos

O Serv iço de Apoio

Domiciliário tem desenvolvido um

novo projecto com os seus clientes

d e n o m i n a d o “ E n c o n t r o s

Terapêuticos.

Os encontros terapêuticos

caracterizam-se como sessões de

grupo, destinados a clientes do

serviço de apoio domiciliário. Este

grupo é, actualmente, constituído

por 12 clientes autónomos, que se

reúnem cerca de 2 a 3 vezes por

mês.

Estas sessões de grupo foram

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LAR RESIDENCIAL

Festa de CarnavalOs clientes do Lar Residencial participaram na Festa de Carnaval organizada pelo C.A.O. (Centro

de Actividades Ocupacionais) que decorreu no dia 4 de Março. Para participarem nesta actividade,

os clientes usaram máscaras gentilmente emprestadas pelo C.E.E. (Centro de Ensino Especial) da

Instituição.

Já na terça-feira de Carnaval, os clientes do Lar Residencial foram assistir ao tradicional desfile

organizado na Cidade de Barcelos.

Ceia de ReisNo dia 07 de Janeiro decorreu, no Lar Residencial, a tradicional Ceia de Reis, isto porque, é umaactividade que tem vindo a ser dinamizada em anos anteriores, sendo um momento de convívio debastante agrado dos clientes. Nesta Ceia de Reis, o prato principal é batatas com bacalhau e boadisposição. No final, comem-se os tradicionais doces de Natal, não faltando o bolo-rei.

É também nesta festa que se realiza a troca de prendas, contrariando a tradicional trocade prendas que ocorre na noite de Natal.

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Elas, pessoas com deficiência, «clientes» ounão de uma instituição, olhados como «menos».Elas, de facto, são «mais».

Há um olhar sobre as pessoas. Um olharcatalogador: de um lado ficam os normais; do outro,os outros, os não-normais ou anormais.

Assim, aquele ou aquela que não atinge a«norma» passa a ser um «diminuído», um«deficiente», um «anormal». De facto não chegouà «norma», não atingiu a fasquia.

E, dentro da «normalidade» do nosso olhar,vamos classificando os «coitadinhos», a «má sorte»,o «peso familiar». E até as «despachamos» para queoutros cuidem delas. Numa tentativa de«institucionalizar» os afectos.

Pobres de nós. E da nossa normalidade, danossa fasquia. Quem nos deu o direito deste olharaltivo, que diminui uns tantos, a quem se tolera aexistência?

Pobres de nós, que não conseguimos chegarmais longe!

Porque a realidade é bem diferente: elas sãopessoas e são mesmo «especiais». Porque fugindoàs «normas» dos ditos normais, conseguem ser umapermanente provocação ao nosso egoísmo, aos nossosconceitos de felicidade, à nossa ânsia de ter e deatirar para o ter a condição da felicidade.

Não gostamos que nos provoquem, que nosdescalcem das nossas seguranças. E ei-las que ofazem com toda a naturalidade, no meio de gritose de sorrisos, numa doçura ou numa impetuosidadeque nos confunde, sem máscaras oucondicionamentos ao politicamente correcto.

Ao falar do olhar sobre a morte, o Livro daSabedoria (cap. 3) chama insensatos aos que olhamapenas pelas aparências, aquele olhar superficialdos olhos humanos. É que não conseguem penetrarno mistério do ser humano, do coração e dos afectos,negando-se a uma visão transcendente.

Hoje, misturado com um olhar assistencialcomo direito dos «diferentes», surge um olhar«insensato», que não reconhece uma felicidade quenão atingimos ou não entra nos nossos cânones, umafelicidade só notada a partir da abertura aotranscendente, àquilo que está para além de nós.Essa abertura ao transcendente, a Deus, conduz aoacolhimento da diferença como dom e riqueza.

Sim, o olhar humano precisa de se tornar divinopara perceber e aceitar que «elas são mais» do quenós, que «temos mais»: saúde, inteligência, dinheiro.Elas são… nós temos. Elas são ricas porque «são»;nós somos pobres porque «temos» e nunca temos osuficiente. Logo, elas são «mais» e nós somos«menos».

Nós, os considerados normais, temos muito aaprender com as pessoas com deficiência: afinal,que bom seria cruzar com elas no nosso quotidiano,para agradecermos o dom da vida e da saúde,louvarmos aqueles que se dedicam a elas eaprendermos os sorrisos doces, de que tantoprecisamos!

P. Abílio Cardoso, Prior de Barcelos(Reflexão a partir da celebração pascal dos

jovens e adultos da APACI)

Elas são… mais