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41 S,nli de SETElIBRO DE 1905. _ BRAZIL . . BOLETIM-ESCOLAR ANNO I ----/.%YIII ... l\EDACQ10_ G:OlLEGIO HY ==== Publicaçl!.o Mensal ..3( 1822 - 1905. se medem o'! luctadores: ano Ilustração do entendimento pela grandeza do sacri· e para. a fortaleza da von· ficlO e pelo seu tade. L( ngos secuios porém Cumprimos o dever de se. jaziào mergulhadas nas tre . .c.epor no altar da. patria as Mas no dia. 7 d Setcm- vas ('a ignorancia as elas. nossas f€rvol"Osas homena- bro de 1822 principiou u- ses infelÍL.res do po\"o. No gens pelo facto que hoje se ma lucta de que sahiram \1lundo pagllO on('e a digni- COl1lmemora. vencedores os caQ1peõs do dade e o fim do homem Para qualquer povo cívi- Brazil. A,)s [lutores da nos- ou não eram conhecidos ou \ lisado a commelll0l1 çJo de sa illdepenc1ellcia consagre- não eram completamentE', :sua independencía é a data mos corôas de lourus! não havia E scola do 1)01:0. que mais gratamente, e sem Chovam b<'llçã.oll Os filhos dos nobres tinham <liscl13l---ancia, emociona to- todas aquellf's que concor- preceptores particulares ou <las as <all1:'ldas s( cia€S. reram pam que cntmssemos cursavam as anlas para E' certo que, púr occa no convivia Jus povos in- os nobres instituidaR. nOSfa independencia, dependent(s! r No!! estados gregos acha- não houve profunü;18 COUl· Que a geraça.o"'actual \-'3.1n· e ):\, óOO annos antes moções e grandes luctas san-I as que lhe sal' de to, escolas onde se gl'entas, l1las nelll por isso bam sempre manter a !la- 1 ensma'l"a a ler, escrever e a data que hoje lassa e grada inviulabilidade ca in· a cuntar. Entre os romanos grata a os co- dep<'ndencia. e da integrid "- as escolas começaram nas rações bl'azileirC6. Tudo c(, r- de ('a patria e tornaI-a ca- ultimas contra l'eu e ntão o mais serena· da. 'l"ez mais prospera e te' Samn :tas, COO annos antes mente poosÍ'I"el, \lIrs quanto liz! de Christu; aq uelles -custcu em esforços, luctas, O po\,o que l'cspdta e porém que ,descj<wam saclifi< ios t<x la a ord<lll C01ll1l1elllOI'a. as glol"as ('O cultun\ mais ampla recebl- o longo f€l'it..<lo historico prepara um bom dos philo30phos e t e feliz futuro. soplllstas. em que os nOSSOS an eras- Salv(;! 7 de Set embro. No tempo ('OS Cezr.rcs sados fonull prepamndo a achavam-sc tambem em Ro- DOSsa Ollaneiração politica! a P oplhl' ma escolas superiures onde A celebraçãO das E' assaz cunhecido quão lecci na,va-s r : Gregu/ Latim, catas nacÍGnaes tem ous . - Grallllllatica. fi d h ao poderosa seja a Illstrucç ao ns: ren er omcnagem < d NilO havia, pod m, (n- ' ssado robustecer o patJ:io- para a civilisaQàO os povos ., b' pa , .' seu progresso mate- traua para os po re;; n .'- tismo A instl1u - tI uellas escolas, o eguisml) O pnme!T 0 IC. J c ãO é a "ia para o conhe- pag .l O não p nnitti<1 a c,,- ça, c: segundo eXige a cimento da VerL1ade e esta (o la romul'UU popular, f \. cess ldacle. I . seja metaphysira quer Igreja Catholica é a mãO llc\ Quem lucta nãO succum- , que.l da 'pl'las leis o'cl'a S Escola, tal qual huje temo", b na sempre ar- regi b 11 1 t d : oompl'e, Dl"", esfol'- da natureza quer funda,da c a un pu-a em o 'I a nsca: a luda é um . s constantes dos pa,l'te, d Ot Oll-:\ em muitus , é m sac]"]- nu , t ço de energIa, U ovos exerce a maior influ- o pUI" muitas cen (.- ficio. i no homem para. a il- nas d0 :1Dn os mantin' la. -a E não é pelo successo que ACERVO DA BIBLIOTECA PÚBLICA DE SANTA CATARINA

BRAZIL . BOLETIM-ESCOLAR - hemeroteca.ciasc.sc.gov.brhemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/boletimescolar/BOLE1905004.pdf · sozinha. ,ó depois que o espil'ita tIo Chri tianismo pe

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• エ セッ@ 41 S,nli cャエセオゥオL@ •

de SETElIBRO DE 1905. _ BRAZIL .

. BOLETIM-ESCOLAR ANNO I ----/.%YIII ... QB\NセM⦅@

l\EDACQ10_ G:OlLEGIO セtajINN@ HY ==== Publicaçl!.o Mensal

..3( セョ、・ー・ョ、・ョ」ゥ。@1822 - 1905.

se medem o'! luctadores: ano Ilustração do entendimento エ・セ@ pela grandeza do sacri· e para. a fortaleza da von· ficlO e pelo seu 、・ウゥョエ・イ・セᄋ@ tade. L( ngos secuios porém

Cumprimos o dever de se. jaziào mergulhadas nas tre . .c.epor no altar da. patria as Mas no dia. 7 d Setcm- vas ('a ignorancia as elas. nossas f€rvol"Osas homena- bro de 1822 principiou u- ses infelÍL.res do po\"o. No gens pelo facto que hoje se ma lucta de que sahiram \1lundo pagllO on('e a digni-COl1lmemora. vencedores os caQ1peõs do dade e o fim do homem セ@

Para qualquer povo cívi- Brazil. A,)s [lutores da nos- ou não eram conhecidos ou \ lisado a commelll0l1 çJo de sa illdepenc1ellcia consagre- não eram completamentE', :sua independencía é a data mos corôas de lourus! não havia E scola do 1)01:0. que mais gratamente, e sem Chovam b<'llçã.oll セッ「イ・@ Os filhos dos nobres tinham <liscl13l---ancia, emociona to- todas aquellf's que concor- preceptores particulares ou <las as <all1:'ldas s( cia€S. reram pam que cntmssemos cursavam as anlas só para

E' certo que, púr occa no convivia Jus povos in- os nobres instituidaR. セ ゥ¢o@ Hセ。@ nOSfa independencia, dependent(s! r No!! estados gregos acha­não houve profunü;18 COUl· Que a geraça.o"'actual セ@ \-'3.1n· e ):\, óOO annos antes moções e grandes luctas san-I as que lhe セャ G 」」・、・イ・ュ@ sal' de セQQ|Bャ@ to, escolas onde se gl'entas, l1las nelll por isso bam sempre manter a !la- 1 ensma'l"a a ler, escrever e a data que hoje lassa e grada inviulabilidade ca in· a cuntar. Entre os romanos ュャャHセ@ grata a エoHGHGセ@ os co- dep<'ndencia. e da integrid"- as escolas começaram nas rações bl'azileirC6. Tudo c(,r- de ('a patria e tornaI-a ca- ultimas ァセャcャGQG。ウ@ contra イセ@l'eu então o mais serena· da. 'l"ez mais prospera e te' Samn:tas, COO annos antes mente poosÍ'I"el, \lIrs quanto liz! de Christu; aq uelles 。ャャャャョョッセ@-custcu em esforços, luctas, O po\,o que l'cspdta e porém que ,descj<wam uidセ@saclifi< ios \セ・@ t<xla a ord<lll C01ll1l1elllOI'a. as glol"as ('O cultun\ mais ampla recebl­o longo f€l'it..<lo historico ー。セウ。、ッL@ prepara um bom 。ュMョセ@ dos philo30phos e

t e feliz futuro. soplllstas. em que os nOSSOS an eras- Salv(;! 7 de Setembro. No tempo ('OS Cezr.rcs sados fonull prepamndo a achavam-sc tambem em Ro-DOSsa Ollaneiração politica! a eャウ ゥセッ@ Poplhl' ma escolas superiures onde

A celebraçãO das ァョSセ、・ウ@ E' assaz cunhecido quão leccina,va-sr: Gregu/ Latim, catas nacÍGnaes tem ous . - Grallllllatica. fi d h ao poderosa seja a Illstrucç ao

ns: ren er omcnagem < d NilO havia, pod m, (n-'ssado robustecer o patJ:io- para a civilisaQàO os povos ., b'

pa , . ' seu progresso mate- traua para os po re;; n .'-tismo セ。@ ァ・}G。セセッ@ セHAuセセエゥ⦅@ セゥ。イセ。ゥョエ・jャ」」エオ。jN@ A instl1u- tI uellas escolas, o eguisml)

O pnme!T0 IC. J セ・M c ãO é a "ia para o conhe- pag.lO não p nnitti<1 a c,,-ça, c: segundo eXige a cimento da VerL1ade e esta (ola romul'UU popular, f \.

cessldacle. I . seja metaphysira quer Igreja Catholica é a mãO llc\ Quem lucta nãO succum- , que.lda 'pl'las leis o'cl'a S Escola, tal qual huje temo",

b na sempre ar- regi b 11 f· 1 t d : oompl'e, Dl"", esfol'- da natureza quer funda,da c a un pu-a em o ' I a nsca: a luda é um . s セッウエオャャャ・ウ@ constantes dos pa,l'te, dOtOll-:\ em muitus

, é m sac]"]- nu , t ço de energIa, U ovos exerce a maior influ- QQQァ。イ・ セ@ o pUI" muitas cen (.-ficio. i セョ」ェ。@ no homem para. a il- nas d0 :1Dnos mantin' la.-a

E não é pelo successo que

ACERVO DA BIBLIOTECA PÚBLICA DE SANTA CATARINA

sozinha. ,ó depois que o espil'ita tIo Chri tianismo pe­netrou Da ma sa do povos tornando conhecida a digni­dade e o fim do homem e e tabelecendo a "na igual­dade, é ' que funuaram-se multiplicaram- e eSL olas pa­ra'8S ela éS upel'ior - e inferiores do po,o. Onde quer que houvesse alguns CbrilltãO la ha via escola para cathecumenos, e os sa· cerdote eram o que a pro­tegiam e que procuravam en inando para que alguns d'el1e fos em bons profe­sores. Ella fundou as Esco­la para. Cat1echetas, uma da quaefl foi o de Alexan­dria tão celebre no 2°. e 3". seculo. Em todos os mo"tei­ros, cathedrae, claustros fundaram- e escolas de que a Igreja exigia mui seyera­mente a educaça.o chri tà e uma in trncçào alido. 'ó mai tarde foi que o E tado comprehendeu os incalcula­veis beneficio que produ­zia a in trucçãO popular e tomou a seu cargo grande parte das escolas commum populares.

F.

Giremie 3 de Jytaie E ta a ociaçl1o litteraria

e commemorativa das datas nacionae festejarà hoje com uma e <lo 801emne no sa­lão da ' . Guarany, às 3 da tarde, a data da indepen­dencia de nossa patria.

Para e e acto foram con­vidadas todas as autor: ' de, escolas e associaç ;:O - -: particulare .

Apóz a se" ão serà or[ nisada uma marcha cÍ\'ica que per orrerà as principa­e ruas da cidade.

O gremio 3 de セi。ゥ ッ@ pa­rece àfl veze e. tar cabido em profu ndo etl'!ueCIIDE:Uto'

BOLETIM-ESCOLA!?

dando lugar " perguntas desanimadoras, quando no entanto eUe vive " vida do sabio silencioso, tmbalhan­do occulto no seu gabinete para- no fim de acurado es­tudo e trabalho, dar aos se­us contemporaneose vindou­ros com as luzes de seu en­te:J.dimento, os fi'uctos &1,­

zonados de suas .prolonga­das vigilias . .

O esquecimento provém do nosso pouco amor ao es­tudo, à leitura instructiva.

Devido à esforços se su­as uirectorias o Gremio pó­de hoje off" recer aos X・オセ@seus associados, que relati­vamente ao numero da po­pulaçã.o desta ciela.de sftO muito poucos, obras de an­tares de ren.l e rec(,nhecido meri to litte1'ario, quer na parte in tructiva, quer na parte r ecre[tti Vil..

/ ' rle -セ O LLセ@A cidadl' e navios flUl·tos

DO portQ dl' '('lll amanhecer hoje em fesw'. ⦅ セGョ。ゥエ・@ ver­l:Ie-a os edificio' publicos e casas particulares com sua8 fachadas illuminada,;.

Porque? Porque h\lj e a p'atria brazileira commemo­ra uma das suas ァャッイゥHI セ hウ@

datas nacionas, - a Indepen­dencia do Brazil.

•• • Matricularam·se no mez de Agosto p.p. os alumnoEl seg: João J. Airoso, filho do Sr. JO;10 Marques Airo­so, no dia 1". Na aula da. tarde Braulio E. Müller e Celeste B. Müller, filhos do nosso p,1,l'ticular amigo SI'. Coronel Eugenio Múller, no dia 4 uo referido rnez.

PARA C!?EANÇAS Con ven) pois os senEl 8'0-

cios animar e procurn,l' es- Geographia pilherica tabelocer paJestras l itte ra- -Q',al o p.,i .. 'I" ", divi lido, dd le

. :-te ro' la Hyiュ セ イZ@ ャオ セ エN。 | ャッ_@nus. uma vez por selllana -o J,,-p rf). ao menos, onde se possa a- -Q ,alo pai .. mai. 1irl'lÍdo '? prender com os mais dou- -)Iicar-a!l!La.

. f: 1 -Q'1n1 o pa il mais orJiloso? tos O que se 19nora por a - -A All'H>vm/n. ta do convio litterario. -Qnal o paiz cnin meUlde se trnn,,'"

Em uma cid,lde toda as porta em ,' ingem? a;sociações tlue visãO fins - Gnnte· jlVtla. -Q'lnl o paiz nos moribundos l economicos ou recreati vos - A Pat-rr.qo1lia. slo uteis, mas a unica por - Q, .. I o p,ir. rotu'af'o?

d ód d ' -A D dlR-m 'Te'l . on e se p e me 11' o gos· -4." ,,1 o paiz <l"e não tem noite? to intructivo e o amor as -A In-dia. leUras é a associaç.ão litte- - Q'lal ° poiz 'l"e nunca està ""rndo?

. -A H" Il-atl(7" . ra1'la e !'lUas congeneres. T e- -Q'lal o paiz '1"6 mais c:mlla ーNセ@mo a frente do Gremio, no dllZ t mais alto posto de sua di- - (I CtmlCl-{I:l. redoria, um moço ita.l· ahy- -Q',al o melhor poiz ... ass:ld!l ?

O I>er't. ense, talentoso f) cheio de - Qual o paiz mais malnco? boa vontade para o engl'an- -A Ro-ma )) j(t. decimento de seu ton'àO na- -QJlO p:1ir. está sitnado no tope J . , , nrvores? tal, secundemol-o nos seus -A França.

esforços, e, em pouco tem- I - Q1lC paiz incllIC'l o a no:' e :re 0i>-

Po t.eremos O prazer de vêr I põe à ーイエ N 「イ・セ_@

G' . . - A A QI N セ Mイエ c@ t.

o l'emlO 3 de Ma10 occu- - Fin .Im 'ntc em q',al deLa,; vi,'s '\. par o lugar que lhe com- bumnnirla..Jo in teira? pete nesta flore cente ci- = A==I=n,;g=ln==-I=er=,='a=.======== dade. Imp. Typ, do p /-f\ r 'l l . L niP ·y.

ACERVO DA BIBLIOTECA PÚBLICA DE SANTA CATARINA

If&ria Gaya Netta Monitor

Iracema Silva セ・Xオャエ。、ッ@ doe pontoa boD8 DecuriAo

obtidos pel08 alumnOl DO ' Catharina Pereeoni

470

450

400 concurso escolar 'de Agosto I 1". Ajudante p-p. Julio Frenaudes 880

cmiD 。」セュAᆱ@ .... 2'. AjudalJte Chefe do Gremio Almira Telle. 360

Ftancelisio Garcia 850 Cheia ao. alumnos . Monitor Natalia. Duarte 840

NicoIào Peressoni 800 alulllnjtos Decurill.o WIIldenrtra. SilvA.

Bernardino Maia 470 Olga Garcia 10

• Ajudante Alvina Marq uette Urbano Sa11es • 460 Alvina ]bia

2". Ajudante l。 N ャャセ L@ gセ」ゥ。@Genezi.o Mello 450 Mml. MaiA.

Chefe de alumnos Manoel Maia Manoel Gaya 425 Arthur Casares .

alllInnOS Agueda. Peressonl Edgar Schnílider 420 lュセaNオイ。@ Marquette L S 410• Mana A. Cabral

auro ouza Et I' C b I A t . R h li 410· e Vinil. a I"a n omo e e o '1 . E B tt' 11'

325 325

300 300 295 280 240 225 220 200 200 200 M . L 'h t 375 II al"la . u Ic e I ano I era o L .

D I S 'I 850 aura NaSCimento 200 orva I va E th'd n ,>.. F '200 B I' M"ll 050 イセ@ I es...,...... onaeca イ。セ@ 10 u er <J Clothil<le Vieira 200

Anmbal goセ ・ ウ@ ÜSO Sergio V. Gevaerd 200 T elema.co lャセ・イSエッ@ ü25 João S. Gonzaga. 200 J uventmo lャョィ。イ セ ウ@ 285 João G. da .FllDseca J I'. 200 Edmundo Lopes 285 João A.. do C. Liberato 195 Ovidio Butticelli 285 Ed" in A de Mello 190 J ose Velain 275 João Paulo de Freitas 190 Athanazio Rodrigues 250 Joã.o A. da Cunh.a 160 Onofre. rッセイゥセオ ・ ウ@ 200 Ernesto Lopes 150 Antomo SIlveu-a 175 Arroia Souza 100 Plínio Sant'Anna 150 Ondina. Luz 100 Arthur GOIDes 135 Heloisa VieÍl-a 100 Antonio Ramos 1S5 Celeste B. Mnller 100 Manoel Fernan1A9 100 Alice Oliveira 85 Esperidião L eite 100 Somma 8480 J oão .T. Airoso 80 No conjuncto dos pontos Orlando Silva 70 obtidos nas 4 sabbatinas do J osé Palumbo 65 mez p.p. o resultado divi-Sergio dos Santos 60 dido por 4, nUUlero das sab-L eopoldo Cabral 65 batinas, foi o segn!nte: fイ 。 セ MP edro Duarte 50 celisio Garcia, grao-lo, Nl-Osvaldo Luz , 40 colào Peressoni 9,5 oenesio Adelino Pinto 40 Mello 7, Urbano Sallell , 5,5, J osé Molleri 40 b・セ G ョ。、ゥョッ@ Maia. 5,5, Mario Hyppolito de Freitas 40 Liberato 5,5, セ。Nョッ ・ ャ@ Gáya

Somma 8970 5, Telemaco I;lberato 5, An-nibal Gomes o, Lauro Sou­za 5, Dorval Silva 4,5.

A PATRIA AMOR DA PATRIA. - Um

dos mais doces e mais po_ derosos sentimentos que, em todos os tempos, em todos os povos dignos d'esse no­me, tem feito vibrar o co­ração do homem, e o amOr da patría. Oll mais beIlos aetos de (!edicaçãu, abnega­Ção, e enthusiasillo geral, de que a historia faz men­SãO, tem sido inspÍl'l1dos por este nobre sentimento. Nos dias de alarme e de lucto, e belll a:isim nos dias de festas, é para a imagem da patria, pam rnmdf:Í1-a naci­onal, que os olhares se vol­tam. セG@ n'estes dias que sae de todos os COlações, de t0-das ao'! almas, alguma cou­sa de iudefinivel, que faz com que cada. ciJadão se­ja irresi!ltivelmente domina­do pela alegria. ou pela dôr COlllillum. N'cstes mo­mentos sentimos bem que a patria não é UUla simples concepção de nosso espiri­rito, mas um ser sensivel que soff"e, ou que se reju­bila comnO!!co. Nós nos tor­namos mais fortes, capazes de nos sacrificar pelo bem geral, assim como o orde­na a nossa divisa nacional: c Um por todos, todos por Ulll » .

D'onde provem este sen­timento t.1o elevado e tão pUl'O, de tal modo contra­rio ao nosso egoísmo natu­ral? PrO\'em da ideia que possuimos de ser a patria o resumo de todos os bens deste mundo, de todas as nossas affeições, de todas a8 no sas emoções, de todas as lemhranças da nossa vidl, de toda nossa esperança no futuro.

ACERVO DA BIBLIOTECA PÚBLICA DE SANTA CATARINA

A t::oh 11 Ac;iO. Sabbatillll s para o lllez

de Set.Pmbro corrente. 1'. portエZgエZeコN M cッューッセゥᆳ

çào e red8cçào: Os anima­e . Emquantas classe se di­videlJl? como se divide a (!asse dos ョ セ イエ・「ェ。 cZ ッウ_@ qu e (araderisa I:l S a,'cs? qt:e ca­racterisa os reptis? quaes são n r.nin aIs q\le lmmão o grupo (' OS rn rhiLi(s? que caraderisa Ol! peixes?

2-.- ARI'IBAlEnrA.-!'a­ximo dh'i OI' commum; ma­ximo di\"llior commum de mais ce dois numeros; achar o maximo (' hiHr ('( IlJ Il ·Uru

por meio de faclores prim0s. r・ァイ。セL@ com npplicação de ・ク ・ ューャ ッ セ@ para cada H _ セ ッN@

S· .---GEOGRAPBIA . - Â meri­(a meridional : paizes, mares ァッャーィ ッ セ L@ cstreit<.,s p€n insn­l.'s e ri< s rrincipHs, espc­< ialmen te (,,0 Brazil.

4 ' ,-HI TORIA GERAL.-Ori­

g( n (- a Grcd n. T empL's he­roico .

Brazil: i dcセ・ー・ dイ [・ ョイゥ。@ GO Brazil. Que n.anife to pu­blic0u d. P ed ro no 1". de Agosto! Que viagem empre­hendeu 、・ーッ ゥ セ_@ Quandu c em que luga r foi proclama­(' a a ini q (D(' ( n<Ín ao Era­zil.

e cantic08 eacolarea. o anjo é indefinivel. Cen­templa.se o .infinihl, admi­

O nos o cBoletim,. em 11\ e o indlavel. Florianopolis. A aspiração do homem é

cBOLETUl ESCOLAR. a suprema gloria. A da rou-cAca baroos de receber ma- lher é a virtude extrema,

is um numero, uttrahente e A gloria faz o immortal, variado, o S' des8a ímpor- a virtude faz o divino. tanto publicaçãO que o nos- O humem tem a. supre­so distincto amigo e cola- macia, a mulher tem a pre­borador Sr. professor J. Du- ferem·ia. A supremacia sig­arte distri bue entre os Ee- nifica a força, a preferencia us alumD0s do CoHegio Ita- representa o direito. jahy.. O homem e forle pela ra-

」 セャャッ@ rrecil!arr OR em are- zão, a mulher é invencível cer a impurtaucia (:CSE8 pu- pelas lagrimas. A razão con­bliençào destina da especial- "ence, a l:1 grima cummove. mente n ヲ ・ イエゥャゥ セ 。イ@ o espfli_ O hmT.om é capaz de to­to elas (Tiauçi1s que n'aquel- dc·s os ィ ・ イ H| ゥウュッセN@ A mlllher le collegio recebem o pãO de todos os martyrios. O i ntellectua I. • heroismo ennobrece, o mar-

AgJ'lI decl'nd o a. rClU('ssa tyrio sublime_ do Boletim, c1el«ja nl\ls qu e O homem é um codigo. A conq uif·te lugar 。ウ セ ゥ ァ ョ。ャ。、ッ@ mulher Um evangelpu! O que lbe cOlllr ete.:t codigo cúrl'Íge, o evangelho

D' O Dia a púrfciçôa . Do São Franci co recebe- O homem é o templo. A

mus a Bゥ セ ゥエ 。@ u' A Eatria , mulher é o sacrario. Ante o novo pa ladino da I mpreusa. t emplo descobre-se, ante o sob a criteriosa d irerção !lacra riu :1joelha-sc e. イ ・、 。 HGセ ¬ ッN@ do ョ ッ ウ セッ@ ゥ ョエ セ ャ MZ@ O homem pensa. A mn­b gen te amJgo Sr. Fmncls- lller s(,nha. P ensar é ter no co G( ,n<ah'es Alves Koguei- cmneo .ama la,-a , 80nl1:1r é ra . Duejll ndo longa ,i\ a e ter na fi'onte uma aureola_ felÍ( id:1des a A Patria, da- O homem é o aceano. A mos rara l;fns a fntun sa mulher é o lago. O oc&'\no cidade <le São F n lD C'isco tem a perola que adorna. pcla utilíssima acquisiçãO. O lago tem a poesia que Õ .-GrOl.E'IRJA rRA TIrA

- P oh gono : Que e PI I\'<70-• . o nn? Quanto a セ・ オ ウ@ lac u" D HOfi1EM E A MULHER como pocpmser as polig( 'Dr'f? O homem é a ma is eleva­Como so chanJam as I H tas da das neatUl'atl. A mulher ou cun -as que fícLam lU , o mais sublime dos ideaes. limitllm o polygonos? O que D l,lus fez para o homem é p rin' t I'O de um poly- um throno e pa ra a mulher ァ オセッ_@ Como e disignam os um altar . O throno exa lta, pohgono ? Quantos polygrJ - o セ@ lta r santi fic a. nos tem Domes rati( ulares? O homem é o ('erehro . A <;luaes G nomesde ta es po- I mulh r é o coração. O ce­lig?D08? Que é ) lt1ygr, nu ( - ! rebro fabrica a luz; o cora­qUl la tero? rqmangul o! ]'(' - ção produz amor. A luz fe­guIar? Hセエ イ@ lla doi in cr iptIJ l cunda, o amor ressuscita.

deslum br l! . O homem é a ag uia que

vôa. A mulher é o romc:i­nol que canta.. Voar e do­minar o espaço, cantar é conquistar a alma.

O homem tem um pharol - 4. eonscieneia. A mulhel' tem u ma estrella-- a Espe­rança . O p harol guia, a es­perança sa lva ..

e 」ゥイイャQN ュ\ HGャG ゥ ーセ ッ ャ@ O homem é genio. A mu-- Qrlllta -fen'a - Concurso lher é anjo .

(' C ( lligra phia, argumentus O genio é immen ura \"el ,

Emfim: o homem ・sォセ@ col­locado onde termina a ter­ra, a mulher onde começa. o céu!

'" '" '" (Ext.)

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