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uanuidó Lopes, Curitiba ~~ .Parana ! Diplomatas cubanos rompem com Fidel e se asilam no México « 11 CTIPÍ DIÁRIO PAHANA'1 _ r».i. ,' ¦ B¦'? i . MfflXICO, 11 <UPÍ - DIÁRIO DO PAKANA*) - Dois fun ionarlàa dn. embaixada do Cuba romperam Hojo com o rcfrimo j i/ldol Castro segundo dlMeram, porque estavam sondo Vrtldos om agentCH comunistas, C°"Ò nogiin"0 Hocrotíltio * Antonlõ Montnne c a cônsul' Hilda _„,.t(,i„ doclnrurnm quo pediam An autoridades mexicanas, asl- oulltloo om vista das perseguições rnlIglosiiH ipio ocorrem I.. ,...,.ii,,,i onmiinlutn quo lniponi ull. diplomatas de carreira, Io , , ,,,„ Cuba .. A nnlltilu eiitrevlBtli cada poi" ria Oci d,- pxlindoii ' oh dlpioni nue ealk rub'ii'n pngalidiiB ajsiltitos Montam) r0 dlaiior- com a embaixada sn vletlca. oiljoi «em vlilns ¦Ahraqftii >ilhlnmfU.lcii tMiliitlm AOrosc oilltrr em qui, nvilerl" . . rn sun dlsti-lliiilcfi.i na Amflrlçfi Litlnn. A senhora ,,!,,. i-.-.Mii |.r..|ili!:»ii' noiji-afln.is-, q'»"' culns mexicanas- Montunc expli.-nu qui» t,. '24 anos, om do regime comunista foi iln.in .'in mi." dn Imprimiu» convir- ].'ronto Rovolucloiin ,iueriHlr»a. avgunlznçrn. rint li-riHt ilHt ni. ,,,i.tn-» . ofirmiiriuii uivinílo a embaixada laqt.ll com fins dc pro e rio Inlervonçap ili.ii Internos do México, disse quo ti oinbnl- «contato' Iplòffiitl a embaixada emprognilt)» fa- rAglüarus a repiN illpIrir.llMl.,'.. ¦ ntui! <|il»» Cubn fliT. uma tlpogrufl» dar propaganda pn Portela ileclnii.il In liu-liil <m.l onv.InVfi a en «liiníii Sí»ii cnriUcr dn apolltl.- cos. purt-encuriim 'inibns an sor VltJÓ extorlor tio Cuba ntrnvcii do»illv,ji«()s governou, liliia ipiil agoru se víom «Impadlrlou dn cutnprir nu íumjORB quo lhes eni-retipnmlnm»; obícryou que nenhum governo anterior fliea tinha nbrlgiiilo M fn/er larefiui dn propaganda c que iigr.ra os mcumOH nfio tom outra olloniu tiva qu,. i, iif. (,i,i.,|,.i:r, W) „„. niiicismii, Monlono rllsse que nu mnnliâ em que a polii-ln diauolveu uma- mitnitVatriçlin rln riiiis, pró Ca» tin, ilejir.l- rlrr tentativa rla In. vusílq n. Cubn, viu na ombalxn dn aproximadoiu0mo duns de- zenns de r-stiirlnntr,'... muitos d* les ferlrlrm, .Acrescentou que «duri» ou tr(!» vev.cn. inclusive hA umas du-ií il>irii:'.nn.i, niiii.I.»!] na embai x.i.lu o ex-presidente,mexicano I.iizaro CardentiH. simpatlzan- ti- do regime de 'C.iatro. . @í . «"*,-*J —¦' '.²' ' "^>«>*>>««WMWNtMi«MNa«H«M«WHíriM •'' -'..''' ¦ ¦ «?'"'fl M - CURITIBA, SEXTA-FflRA, 12! MAIO QE 1961 - ÓRGÃO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS - ANO VII ^> Arruada cubana quer saber os motivos do acidente com uma lancha patrulha HAVANA, .11 ÍUIH DIÁRIO DO PARANA') A Arinandii cubana anunciou à noite que rea- liza uma busca, que ae es* letitle por 145 quilômetros de costa e quatro milhas mar a dentro, para tentar conhecer o ocorrido a uma lancha patrulha desapare cida sábado com 17 homens a, bordo. Esse anuncio contradiz a noticia dada pela rádio' de Havana, no sentido dcque foram encontrados os reu- tos da embarcação. A Armada disse que uma fragata, dois cuters do sei" viço de guarda-costa, duas lanchas motorizadas, com o auxilio de dois helicóp teros da força aérea per- correm a zona que sé" es- tende desde Cabanas, 50 quilômetros a oeste'de Ha- vana, até Matanzas, 80 quilômetros a leste da Capital. A última mensagem rece- bida da embarcação men- ciona que estava à dez mi- lhas de Mariel, perto do extremo ocidente da zona da busen; na. mensagem foi dito que a embarcação , tinha se chocado com um objeto não identificado e que estava afundando. mttamtÊm ttmm^mmm^mãZam^ZZT-T-——11^—^^^-*-¦JgMJJJMÍJSJg3«*MML-Ki]l»llBAi^MJ~"**"Ml,fc'nil'æ.'..榦¦— f *!ffBmamk^lJYi.JÊÊFWtÊBÊMmk ,Ê\ MgHBMEI ?A% 5T __ji___w^_________________j__wrm1___________________________ +ÊSi^amt_____*____.. . 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Horbprt Lovf revolou oa .jtouii pronôrtlnn nn dlrocflo dn UDN.' MAIS REUNIÕES Aindn uo jih.i de .iuiiii(tt noi \ rtíalluula outra niiiicnritracan nn interior dn Sfln P«tilot cm Incnll- dado a aer eacolhlda. A tcrrclm ruunl&u ofit& proKrnrnndn pnra as dllw l ,: '.'¦ rio Jllltio em S.llva. dor. nu. Uriiunl SalIin, Iiuiii.il KrlcKirr e Maurício Joppert to. ram IncimíbidoH dc e«tudnr o dnr parecer à proposta do colabora- ' cão rie urn uiWíbo iln ''Ura pnra a UPN. . , Outra coiuitfaao Integra/ia p"lu'i ar». Gabriel Pa»aoa, Brnanl Sátiro 0 Irlneu Bornhaunen íoi enc&rre.. Kada Ao Aar purecere» flôbrn oa rocursos interposto» contra dccl- »ôc» da última convcnctlo. Uma terceira oomlsíão íoi cona- lit.ulun Pnra vlaltar, no Blo n deputado Mario Martin» com o objetivo do domovfí.lo da dcciaao r .!« rr-nunclar ao mandato c deUar a UDN. Integrnm osnfi comianfio os »ra. Raimundo Parllllia 3!plln- . ito.de Campo», no próprio prc»l. dento do partido. DESTINO- A ASSUNÇÃO rartlram na tarde do ontim. em trfis ônibus fri-tudim pelo eo verno panigualn, os componente» do Coral «Io Colégio Estadual (quase' •"' 1 ":. æ¦ uma centena). Seu destino 6 Asminçilo, onde tomarão parto nas festas do scstiuiccritcnárlo de Independência d;r naçflò iruarmii <; que ncontecerSo ira próximo dia 11 do maio. A s AdO(i estudantes foi festiva o barulhenta. Tito e Nasser convocam conferência de neutralidade BRASIL VAI REUNIÃO DE PARTICIPAR Cientista russo diz que Shepard não passou^ e um passageiro em vôo MOSCOU. 13, (UPI DIA RIO DO PARANA') Um homem de ciSnelii m.viõtieo que £n assina Poltrovnlfi, diz om mn artigo pilhli.iíiilu ria rovistu 'Tempos Novos.» qüe o udsrnú nnutu ruSsd Vuri Giigarin exor ecu diiriinte algum teilip»» o con tiòlo do sui. nave espacial en- iliia.ito que o astronauta dos Ks t.ídns Unido.». AIlan Shepard; nào foi ma.s que nm passagei. ro e não um piloto»; esta afir nuiçáo contradiz us dnuirlinvM d.-clr»raçõos ni.rte-ai'iericanu!i de que houve alg» de síiperlori rindo no vôo do Shepard sobro o de Gagurin, e êster foi a ca- pacldade do primeiro para ter controle do sou próprio vôo. Segundo Pokrovaki, a cumpa rai;ã0 entre ambos os eusos ilo eonüôí'; foi niieiu.» kiiii' ilim fa tines que demonstram «quanlo avantajada. está , a ' Cogueteira soviética sobre a norte-ameri. cana;>.•; . ¦ O escritor di-a quu o veículo do Gagarin. tinha controles e, em um momento determinado de antomáo, o cosmonauta po- do efetuar uma impoi-f.nl.ir.iii '«a mainobra para descer de sua órbita terreatre a uma tra jetória, rumo Turra c uo «caso de necessidade, o cosmo nauta soviéi.ic0 podia realizar essa manobra voluntarinmen- te».¦¦'--. íPelo contrário acrescen ta '¦— a cápsula tripulada doa Estados Unidos voou em- uma trajetória balística como uma pedra e o homem da -cápsula era essencialmente um- passa- gelro e nã0 um piloto porqiio- em principio, não podia mano brar e esteve reduzido ao pa- poi de um par.tieip.-iriUi in.-il.lvo no vôoí. ¦Pokrovslíi fu* Iam!'.':.11 ri ob- servação de quo o yeiculo es- pacial soylético, era-muito mais pesado que o cápsula de She- pard e que o precliiílo do vôo de Gagarin foi multo maior. «Alur.i .lis.-'.. çòjinlul o piloto soviético permaneceu completamente indepenoente e conservou sua liberdade de ãefio sobro a Tona:, em \:on- traste... Alan Shepard.nam no mar e .burens e helicópteros es pecialmenti» para o salvamento, tivi-.iim '...« acorrer apressa, dns ao ponto onde-caiu para extrair o píissiigcir0 de sua N cápsula*. Autoridades francesas estudam possibilidade de sabotagem na Air France ARGEL. 11, (UPI DIÁRIO DO PARANÁ) As autoridades frai3cêsas estudam hoje a possibilida- dP de ter havido, sabotagem 130 desastre de um avião fia Air 'France que caiu no deserto do Saara, em que v .pereceram 78 pessoas. O avião se dirigia de^Brazzavil- le a Paris via Marselha.' ,' O mistério do ocorrido ficou mais profundo quan. cio se recebeu noje uma inionriação do local do desas- «•e, perto da fronteira da Libia, fornecida por Hehn Markel, dii'etor de uma Companhia Petrolífera fran- Cesa* disendo que aparentemente o avião caiu de pou- 7 ^^ra ja que os motores abriram sulcos de menos ' CAIRO, 11 (UPI -~ DIÁRIO DO PARANA') ¦— Pelo. menos,três latino- - .americanas ftcèitaríim par- litüplair deuma .conferência de çaççes neutras que dé- ve realizar-se desitro de um ou dois meses. TITO E NASSER A conferência foiconvo- cada pelos presidentes i da Iugoslávia, marechal Tito e da República Árabe Unida, Gamai Abdel Nasser, de- pois da recente visita . de Tito a esta Capital. CUBA PRESENTE A sede da conferência i ahtda, não foi_ determi- nada. Fontes oficiais disseram que o Brasil, Mé- xico * e Cuba estarão re- pi'eá\intados; o embaixador cubano Armando Rivera declarou ontem que o pró- prio primeiro-ministro Fi- dei Castro se fará presen te na reunião. OUTROS PAISES . Qs. infqrma3ites disseram que também foram ;hoíi-' ficadas as aquiescências da Indonésia, índia, Mar- roços, Guiné,- Mali, Somália, Sudão, Iraque, Afgaíiistão, Ceilão, Cámbogia e Birma-/ nia- ..,¦¦-' NAÇÕES DE NEUTRAS Eichmann divide alemães: alguns querem esquecer perseguição aos judeus \' j' ? Tm\\\\IBt*^Hi1^^^^illHB^ ¦''¦*-"-'¦''''^-Wví-lfBS ' ¦'' ':":'.~zZ'"--' '" •'* ¦ ' 'Kv'rtr-:' --'Z. ¦'' •' ':> "¦eio metro de profundidade. dro?„"CÍnnârlos'1'» Air Frunii.-, »arom qiIe Q pnoro,d() cnnr Ro. anil.» de b„r»","ao ^onstellatinn» u rr- Eouch Idade, er. rir» 40 ""o transmitiu mer.sa »r.S,d; "^ tentava, mnll- n„L''ma ^-^da d. hesua TudT0"1 ¦**»** omergêneia MfiídoZ-^'^ Pre lu.ln. r..i tlniíeâ""'' '"*** M."'ltr-r A cónvors-iVri ¦"tertioriinnal em; 'OV*"'*'™. *v,?ri dia rnn rí^""e,os enrhnnl-í« °3 cádít n!,da Wf1"mof. flrh-.r; mWUados p ,aSh"'" ^'njeijte ¦olo»' expIo(li<lo ao tocar o Funcionários da Air France disseram que è possível ter o. corrido um Incêndio seguido de explosão, devida a algum escapamento do sistema; de combustível, ou um curto cir- culto, qu talvez sabotagem. ' Um grupo de policiais e pe- rHos de^-vlaçao franceses che- garnm a noite an l"f?:> a" ^ ¦ _i 'L.., tentar determinar sastre para tem-ai o ns verdadeiras causas dn ocor "!.?_: ._... n= investigado. rêncla; entre os „„.,„„,„ res figuram ««»•"•"¦?" .fí.W' inspetor geral Avmc«» «, vil Frannésa «t *»«" "^ altrí funcionário da Air íran- /^-^PftOr^T^O-^fA^A^O-ü TZ^yZY-ZY,Y WASHINGTON O presidente Habib Bourguília da Tunísia.,* visto-,ao deixar (.[hospital onae esteve recolhido desde, o dia.5. devido" à fadiga, o, bronqpl te crônica paraurti bt-pvé passeio dc automóvel. Estiu» Indisposições causaram. o cancelamento do parte de sua visita aos Estados Unidos. (Kadiofo ¦ -' - •' ¦ .'rkOH),'. æ'',' ANTES DO DÍÀ y ¦ As vésperas- do-Dln das-.Maes ela fuVi' uma parada na praça pa ra desednsar ú si è a prole.a. caminhada de esmoler é ldnga; Dl- jrfciliíiçnJB ganhará presente, " ao. passo que as 'possibilidades- de sei- presa e ver os filhos levados pára.umn instituição carldndo süo grandes. O. Duarte ^ responde^ a Lacerda RIO, 11 (Meridional) "-»- . O juiz- Osny. Duarte' acaba de regressar da- visita a Cuba. Falando à imprensa a propósito dos ataques , que lhe fizera o _gover33a- dor Lacerda a respeito, de '1 uma decisão tomada, pelo magistrado contra o go- verno da Guanabara; de* clarou: «Os ataques, do sr. . Lacerda representam-oP de ¦ sespero decorrente: de seus 1 sucessivos fracassos. Se |'ele estivesse.' em' Havana, visse o'que-é cidade'limpa, provida de águaem abun- dância, fiem mosquitos, en- t&o seu desespero levaria •ainda a maiores desati nos»<y fRANCWORT, 13., <UPI DIÁRIO DO PARANA*) . ¦. !'"rrii.-<r;ôc'a da imprensa sobre o julgamento de.Adolf Elch- rr.ann começaram de forma sen sacionàl; mas a repetição ds fatos naa declarações assim co mq a presença de noticias mais importantes, substituíram o as sunto nas primeiras páginas. Os jornais da, Alemanha Oci dental, a televisão e o radio, cn viáram úm dos maiores' gru- pos-de jornalistas¦ ao julgomei. to.de Jerusalém; entretanto, a maioria dos jornalistas, mclu- sive ob de Bwrlim Ocidental, pu hlicam Büaa 'Informações' espi.- ciais em .páginas internas, em bora com grandes títulos e- im prensionantes -relatos sobre au a,»i-ocUladf*- dos-.campos, de :cpn contração- Os principais partidos polltl cos _ Cristão Democrata, So- cialista e Democratas Alemães Livres —¦ acolheram com «atia facão o julgamento como meio de estabelecer í». Verdade da perseguição nazi contra os judeus; entretanto, são muL tos os alemães que afirmam que carece de sentido levar no vãmente à. luz pública oa horrl veis fatos do sofrimento judeu; quem sustente que a dl3cus r?ao do nazismo em público re- flete desconfiança na Nova A- iemànha e provocará mais des confiança ainda. A maioria dos.alemães está. inteirada dos crimes cometido»! pelos nazis; desde há, ano» o- çor.rfrft duas ou tros .detenções,' julgamentos e condemaçõas dt.-. criminosos nazis cada mês; "" ,' Jornal soviético acusa ocidentais de sabotar conferência de Genebra ca do garrote dos impe- rialistas». Calúnia cadeia de 6 meses MOSCOU, 11 (UPI DIÁRIO DO PARANA') O jornal soviético «So- vietskaya Rossiya2 acusa hoje o Oeste nas vésperas da conferência do Laos em Genebra, de tentar desba- ratar as negociações antes de seu começo.' Diz que os «imperialistas norte-americanos . . e seus, apafiigíiàdos» provocaram inicialmente a guerra ci-. vil no Laos e acrescenta ' que «os círculos mais agres sivos das nações imperia- listas não podem suportar a-idéia de um acerto pa- cifico da situação laosia- na; agradar-lhes-ia criar obstáculos artificiais no caminho-das negociações», diz b jornal. •¦;'¦' Acrescenta que os que se opõem à causa da paz no Laos «confiam, na politi KIO 11 (Meridionnl) O ad\o. gado ' Jo&o Batista Ribeiro Sam- paio foi condenado, lioje <»m jurt dn imprensa realizado na 13.a Vara Criminal a seis meses c, 15 dias de detenção e multo do 5 mil cruzeiros üo processo quo lhe move o. desembargador Teles Ne- to, por crime de Injúria calúnia, e difamação. O reu cm carta .11- rígida a um Jornal do Rio nue foi publicada emitiu conceitos sôhre a pessoa do desembargador ou» foram por «?Io considerados ofen- sivos. O acusado, na 3õ.a Vara Criminal em outro processo movi- do pelo mesmo desembargador foi condenado a dois anos de deten- cão, também por crime do calúnia, injúria o difamação. T V Paraná PROGRAMAÇÃO PARA HOJE * jéh ' SLIDE DE AJUSTE COMMUSICA. 17hi5m ABERTURA DA ESTAÇÃO , Í7h'46n?' TEVELANDIA Produção de aemente. Chen'. com vários quadros interessantes Nova atração do Canal 6. 18h30m CINEMTNHA CANAL 6 Documentários cine- matográíicos. 19hl5m ATUALIDADES ESPORTIVAS^ Comentários de Vinícius Coelho sobre o programa esportivo 19h20m MUSICAL TV A'idiçáo de musicai, popular, internacional com o conjunto Breno Sauer, destacando o can- tbr Fernando Colares, 20Ii30nv PAPAI SABE TUDO Telecinema com Robert Young é Jane Wiatt."** 2ih ' PAUSA,ROMAríTICA Estrelado pelo cantor Luiz Silva.' 211Í3Òm' TELETEATRÓ DAS SEXTAS Peça: «A Da. ma doj Inseticida. Wisky» de Tchesse Williams, com o elenco do Cariai S. .' 22h ' DIÁRIO DO PARANA* TV NoUciário. filmes eradiofotos exclusivos da UPI, Movietone e Meridional. Telejomal dlriamlco e de apresentação esmerada. Direção de Roberto Novaes.' ,: * Sujeita a alterações. ¦ •XiS ¦.Yâ m.

BRASIL VAI PARTICIPAR DE REUNIÃO DE NEUTRASmemoria.bn.br/pdf/761672/per761672_1961_01812.pdf'Tempos Novos.» qüe o udsrnú nnutu ruSsd Vuri Giigarin exor ecu diiriinte algum teilip»»

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Diplomatas cubanos rompem com Fidel e se asilam no México« 11 CTIPÍ — DIÁRIO DÒ PAHANA'1 _ r».i. ,' ¦ ¦' ? i .

MfflXICO, 11 <UPÍ - DIÁRIO DO PAKANA*) - Dois funionarlàa dn. embaixada do Cuba romperam Hojo com o rcfrimo

j i/ldol Castro segundo dlMeram, porque estavam sondoVrtldos om agentCH comunistas,

C°"Ò nogiin"0 Hocrotíltio * Antonlõ Montnne c a cônsul' Hilda_„,.t(,i„ doclnrurnm quo pediam An autoridades mexicanas, asl-

oulltloo om vista das perseguições rnlIglosiiH ipio ocorremI.. ,...,.ii,,,i onmiinlutn quo lniponi ull.diplomatas de carreira,

Io , ,,,,„ Cuba ..

A nnlltilueiitrevlBtlicada poi"ria Ocid,- pxlindoii' oh dlpioninue ealkrub'ii'npngalidiiBajsiltitos

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r0 dlaiior- com a embaixada snvletlca. oiljoi«em vlilns¦Ahraqftii >ilhlnmfU.lcii tMiliitlm

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A senhora,,!,,. i-.-.Mii |.r..|ili!:»ii'noiji-afln.is-, q'»"'culns mexicanas-

Montunc expli.-nu qui»t,. '24 anos, om

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,,,i.tn-» . ofirmiiriuiiuivinílo a embaixada

laqt.ll com fins dc proe rio Inlervonçap ili.iiInternos do México,

disse quo ti oinbnl-«contato' Iplòffiitl

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apolltl.-cos. purt-encuriim 'inibns an sorVltJÓ extorlor tio Cuba ntrnvciido»illv,ji«()s governou, liliia ipiilagoru se víom «Impadlrlou dncutnprir nu íumjORB quo lheseni-retipnmlnm»; obícryou quenenhum governo anterior flieatinha nbrlgiiilo M fn/er larefiuidn propaganda c que iigr.ra osmcumOH nfio tom outra olloniutiva qu,. i, iif. (,i,i.,|,.i:r, W) „„.niiicismii,

Monlono rllsse que nu mnnliâem que a polii-ln diauolveu uma-mitnitVatriçlin rln riiiis, pró Ca»tin, ilejir.l- rlrr tentativa rla In.vusílq n. Cubn, viu na ombalxndn aproximadoiu0mo duns de-zenns de r-stiirlnntr,'... muitos d*les ferlrlrm,.Acrescentou que «duri» ou

tr(!» vev.cn. inclusive hA umasdu-ií il>irii:'.nn.i, niiii.I.»!] na embaix.i.lu o ex-presidente,mexicanoI.iizaro CardentiH. simpatlzan-ti- do regime de 'C.iatro.

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- CURITIBA, SEXTA-FflRA, 12! DÊ MAIO QE 1961 - ÓRGÃO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS - ANO VII ^>

Arruada cubana quer saberos motivos do acidentecom uma lancha patrulha

HAVANA, .11 ÍUIHDIÁRIO DO PARANA')

A Arinandii cubanaanunciou à noite que rea-liza uma busca, que ae es*letitle por 145 quilômetrosde costa e quatro milhasmar a dentro, para tentarconhecer o ocorrido a umalancha patrulha desaparecida sábado com 17 homensa, bordo.

Esse anuncio contradiz anoticia dada pela rádio' deHavana, no sentido dcqueforam encontrados os reu-tos da embarcação.

A Armada disse que umafragata, dois cuters do sei"viço de guarda-costa, duaslanchas motorizadas, como auxilio de dois helicópteros da força aérea per-correm a zona que sé" es-tende desde Cabanas, 50quilômetros a oeste'de Ha-vana, até Matanzas, 80

quilômetros a leste daCapital.

A última mensagem rece-bida da embarcação men-ciona que estava à dez mi-lhas de Mariel, perto doextremo ocidente da zonada busen; na. mensagemfoi dito que a embarcação

, tinha se chocado com umobjeto não identificado eque estava afundando.

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Reuniões(fólJDN emGuri tiba

B11AB1LIA; 11 (Morl.llonal) —A ÜDN prtímoverA uma conenn-tracili) partldAria no» .lli.r. 6 o 13de Juiiha, um Curitiba dando Ini.cio rwnlri) a umn Márln ti" encon -tro» entre uilr»nl»tn» rln» ; dlv.»r»»»i-.-i:ifi.-» do iial.i, de teArdocom *r.i-tn n. 1 do novo prenldontK.dop»rt|ilo ,|.'ii.iindo Hrrborf. I^et-I.

A d6cI»Ao foi nnuncltdn ontftmdurante a, rounlSo do Dlretorlr.Nacional, quando afírnrlícohfln nnwmrjn'jiV.< que iho,, fnram .tcl.rmpnlort dtiputnAòn Cnbílt.X' PaWson,Correia da CfKtn o Olbrlel íl.»r.mcft o Br. Horbprt Lovf revolouoa .jtouii pronôrtlnn nn dlrocflo dnUDN. ' •MAIS REUNIÕES

Aindn uo jih.i de .iuiiii(tt noi \rtíalluula outra niiiicnritracan nninterior dn Sfln P«tilot cm Incnll-dado a aer eacolhlda. A tcrrclmruunl&u ofit& proKrnrnndn pnra asdllw l ,: '.'¦ rio Jllltio em S.llva.dor.

O» nu. Uriiunl SalIin, Iiuiii.ilKrlcKirr e Maurício Joppert to.ram IncimíbidoH dc e«tudnr o dnrparecer à proposta do colabora-' cão rie urn uiWíbo iln ''Ura pnra aUPN. . ,

Outra coiuitfaao Integra/ia p"lu'iar». Gabriel Pa»aoa, Brnanl Sátiro0 Irlneu Bornhaunen íoi enc&rre..Kada Ao Aar purecere» flôbrn oarocursos interposto» contra dccl-»ôc» da última convcnctlo.

Uma terceira oomlsíão íoi cona-lit.ulun Pnra vlaltar, no Blo ndeputado Mario Martin» com oobjetivo do domovfí.lo da dcciaao

r .!« rr-nunclar ao mandato c deUara UDN. Integrnm osnfi comianfioos »ra. Raimundo Parllllia 3!plln-

. ito.de Campo», no próprio prc»l.dento do partido.

DESTINO- A ASSUNÇÃOrartlram na tarde do ontim. em trfis ônibus fri-tudim pelo eo verno panigualn, os componente» do Coral «Io Colégio Estadual (quase'

•"' 1 ": . ¦ •uma centena). Seu destino 6 Asminçilo, onde tomarão parto nas festas do scstiuiccritcnárlo de Independência d;r naçflò iruarmii <; que

ncontecerSo ira próximo dia 11 do maio. A s AdO(i estudantes foi festiva o barulhenta.

Tito e Nasser convocam conferência de neutralidade

BRASIL VAIREUNIÃO DE

PARTICIPAR

Cientista russo dizque Shepard não passou^

e um passageiro em vôoMOSCOU. 13, (UPI — DIA

RIO DO PARANA') — Umhomem de ciSnelii m.viõtieo que£n assina Poltrovnlfi, diz ommn artigo pilhli.iíiilu ria rovistu'Tempos Novos.» qüe o udsrnúnnutu ruSsd Vuri Giigarin exorecu diiriinte algum teilip»» o contiòlo do sui. nave espacial en-iliia.ito que o astronauta dos Kst.ídns Unido.». AIlan Shepard;nào foi ma.s que nm passagei.ro e não um piloto»; esta afirnuiçáo contradiz us dnuirlinvMd.-clr»raçõos ni.rte-ai'iericanu!ide que houve alg» de síiperloririndo no vôo do Shepard sobroo de Gagurin, e êster foi a ca-pacldade do primeiro para tercontrole do sou próprio vôo.

Segundo Pokrovaki, a cumparai;ã0 entre ambos os eusos iloeonüôí'; foi niieiu.» kiiii' ilim fatines que demonstram «quanloavantajada. está , a ' Cogueteirasoviética sobre a norte-ameri.cana;>. •; . ¦ ,»

O escritor di-a quu o veículodo Gagarin. tinha controles e,em um momento determinadode antomáo, o cosmonauta po-do efetuar uma impoi-f.nl.ir.iii'«a mainobra para descer desua órbita terreatre a uma tra

jetória, rumo ,ú Turra c uo«caso de necessidade, o cosmonauta soviéi.ic0 podia realizaressa manobra voluntarinmen-te». ¦¦'--.

íPelo contrário — acrescenta

'¦— a cápsula tripulada doa

Estados Unidos voou em- umatrajetória balística como umapedra e o homem da -cápsulaera essencialmente um- passa-gelro e nã0 um piloto porqiio-em principio, não podia manobrar e esteve reduzido ao pa-poi de um par.tieip.-iriUi in.-il.lvono vôoí.

¦Pokrovslíi fu* Iam!'.':.11 ri ob-servação de quo o yeiculo es-pacial soylético, era-muito maispesado que o cápsula de She-pard e que o precliiílo do vôode Gagarin foi multo maior.

«Alur.i .lis.-'.. — çòjinlul — opiloto soviético permaneceucompletamente indepenoente econservou sua liberdade deãefio sobro a Tona:, em \:on-traste... Alan Shepard.nam nomar e .burens e helicópteros especialmenti» para o salvamento,tivi-.iim '...« acorrer apressa,dns ao ponto onde-caiu paraextrair o píissiigcir0 de sua

N cápsula*.

Autoridades francesasestudam possibilidade desabotagem na Air France

ARGEL. 11, (UPI — DIÁRIO DO PARANÁ) —As autoridades frai3cêsas estudam hoje a possibilida-dP de ter havido, sabotagem 130 desastre de um aviãofia Air 'France

que caiu no deserto do Saara, em quev .pereceram 78 pessoas. O avião se dirigia de^Brazzavil-

le a Paris via Marselha. ' ,'O mistério do ocorrido ficou mais profundo quan.

cio se recebeu noje uma inionriação do local do desas-«•e, perto da fronteira da Libia, fornecida por HehnMarkel, dii'etor de uma Companhia Petrolífera fran-Cesa* disendo que aparentemente o avião caiu de pou-7 ^^ra ja que os motores abriram sulcos de menos

' CAIRO, 11 (UPI -~DIÁRIO DO PARANA')¦— Pelo. menos,três latino- -.americanas ftcèitaríim par-litüplair deuma .conferênciade çaççes neutras que dé-ve realizar-se desitro deum ou dois meses.

TITO E NASSER

A conferência foiconvo-cada pelos presidentes i daIugoslávia, marechal Tito eda República Árabe Unida,Gamai Abdel Nasser, de-pois da recente visita . deTito a esta Capital.

CUBA PRESENTE

A sede da conferênciai ahtda, não foi_ determi-nada. Fontes oficiaisdisseram que o Brasil, Mé-xico * e Cuba estarão re-pi'eá\intados; o embaixadorcubano Armando Riveradeclarou ontem que o pró-prio primeiro-ministro Fi-dei Castro se fará presente na reunião.

OUTROS PAISES

. Qs. infqrma3ites disseramque também foram ;hoíi-'ficadas as aquiescênciasda Indonésia, índia, Mar-roços, Guiné,- Mali, Somália,Sudão, Iraque, Afgaíiistão,Ceilão, Cámbogia e Birma-/nia- ..,¦¦-'

NAÇÕESDE

NEUTRAS

Eichmann divide alemães:alguns querem esquecerperseguição aos judeus

' j' ? Tm\\\\ IBt*^Hi1^^^ ^illHB^ '¦ ¦''¦*-"-'¦''''^-Wví-lfBS

' ¦'' ':":'.~zZ'"--' '" •'* ¦ ' 'Kv'rtr-:' --'Z. ¦'' •' ':>

"¦eio metro de profundidade.dro?„"CÍnnârlos'1'» Air Frunii.-,»arom qiIe Q pnoro,d() cnnr

Ro.anil.» de

b„r»","ao ^onstellatinn»u rr- EouchIdade, er. rir» 40

""o transmitiu mer.sa

»r.S,d; "^ tentava, mnll-n„L''ma ^-^da d.hesua

TudT0"1 ¦**»**omergêneia

MfiídoZ-^'^Pre

lu.ln. r..itlniíeâ""'' '"*** M."'ltr-r Acónvors-iVri ¦"tertioriinnal em;'OV*"'*'™. *v,?ridia rnn rí^""e,os enrhnnl-í«°3 cádít

n!,da Wf1"mof. flrh-.r;mWUados p ,aSh"'" ^'njeijte

¦olo»' expIo(li<lo ao tocar o

Funcionários da Air Francedisseram que è possível ter o.corrido um Incêndio seguidode explosão, devida a algumescapamento do sistema; decombustível, ou um curto cir-

culto, qu talvez sabotagem. '

Um grupo de policiais e pe-rHos de^-vlaçao franceses che-

garnm a noite an l"f?:> a" ^¦ _i 'L.., tentar determinarsastre para tem-ai o

ns verdadeiras causas dn ocor"!.?_: ._... n= investigado.rêncla; entre os „„.,„„,„res figuram ««»•"•"¦?" .fí.W'inspetor geral d» Avmc«» «,

vil Frannésa «t *»«" "^altrí funcionário da Air íran-

/^-^PftOr^T^O-^fA^A^O-ü TZ^yZY-ZY,YWASHINGTON — O presidente Habib Bourguília da Tunísia.,* visto-,ao deixar (.[hospital onae esteve

recolhido desde, o dia.5. devido" à fadiga, o, bronqpl te crônica paraurti bt-pvé passeio dc automóvel.

Estiu» Indisposições causaram. o cancelamento do parte de sua visita aos Estados Unidos. (Kadiofo¦ -' - •' ¦ .'rkOH),'. '','

ANTES DO DÍÀ y¦ As vésperas- do-Dln das-.Maesela fuVi' uma parada na praça para desednsar ú si è a prole.a.caminhada de esmoler é ldnga; Dl-jrfciliíiçnJB ganhará presente,

" ao.passo que as 'possibilidades- desei- presa e ver os filhos levadospára.umn instituição dé carldndosüo grandes.

O. Duarte ^responde^a Lacerda

RIO, 11 (Meridional) "-»-

. O juiz- Osny. Duarte' acabade regressar da- visita aCuba. Falando à imprensaa propósito dos ataques

, que lhe fizera o _gover33a-dor Lacerda a respeito, de'1 uma decisão tomada, pelomagistrado contra o go-verno da Guanabara; de*clarou: «Os ataques, do sr.

. Lacerda representam-oP de¦ sespero decorrente: de seus

1 sucessivos fracassos. Se|'ele estivesse.' em' Havana,

visse o'que-é cidade'limpa,provida de águaem abun-

dância, fiem mosquitos, en-t&o seu desespero levaria•ainda a maiores desatinos»< y

fRANCWORT, 13., <UPI —DIÁRIO DO PARANA*) — A». ¦. !'"rrii.-<r;ôc'a da imprensa sobreo julgamento de.Adolf Elch-rr.ann começaram de forma sensacionàl; mas a repetição dsfatos naa declarações assim comq a presença de noticias maisimportantes, substituíram o assunto nas primeiras páginas.

Os jornais da, Alemanha Ocidental, a televisão e o radio, cnviáram úm dos maiores' gru-pos-de jornalistas¦ ao julgomei.to.de Jerusalém; entretanto, amaioria dos jornalistas, mclu-sive ob de Bwrlim Ocidental, puhlicam Büaa 'Informações' espi.-ciais em .páginas internas, embora com grandes títulos e- imprensionantes -relatos sobre aua,»i-ocUladf*- dos-.campos, de :cpncontração-

Os principais partidos polltlcos _ Cristão Democrata, So-cialista e Democratas AlemãesLivres —¦ acolheram com «atiafacão o julgamento comomeio de estabelecer í». Verdadeda perseguição nazi contra osjudeus; entretanto, são muLtos os alemães que afirmamque carece de sentido levar novãmente à. luz pública oa horrlveis fatos do sofrimento judeu;há quem sustente que a dl3cusr?ao do nazismo em público re-flete desconfiança na Nova A-iemànha e provocará mais desconfiança ainda.

A maioria dos.alemães está.inteirada dos crimes cometido»!pelos nazis; desde há, ano» o-çor.rfrft duas ou tros .detenções,'julgamentos e condemaçõas dt.-.criminosos nazis cada mês; "" ,'

Jornal soviético acusaocidentais de sabotarconferência de Genebra

ca do garrote dos impe-rialistas».

Calúniadá cadeiade 6 meses

MOSCOU, 11 (UPI —DIÁRIO DO PARANA')— O jornal soviético «So-vietskaya Rossiya2 acusahoje o Oeste nas vésperasda conferência do Laos emGenebra, de tentar desba-ratar as negociações antesde seu começo.'

Diz que os «imperialistasnorte-americanos . . e seus,apafiigíiàdos» provocaraminicialmente a guerra ci-.vil no Laos e acrescenta' que «os círculos mais agressivos das nações imperia-listas não podem suportara-idéia de um acerto pa-cifico da situação laosia-na; agradar-lhes-ia criarobstáculos artificiais nocaminho-das negociações»,diz b jornal. •¦;'¦'Acrescenta que os que se

opõem à causa da paz noLaos «confiam, na politi

KIO 11 (Meridionnl) — O ad\o.gado

' Jo&o Batista Ribeiro Sam-paio foi condenado, lioje <»m jurtdn imprensa realizado na 13.aVara Criminal a seis meses c, 15dias de detenção e multo do 5 milcruzeiros üo processo quo lhemove o. desembargador Teles Ne-to, por crime de Injúria calúnia,e difamação. O reu cm carta .11-rígida a um Jornal do Rio nue foipublicada emitiu conceitos sôhrea pessoa do desembargador ou»foram por «?Io considerados ofen-sivos. O acusado, na 3õ.a VaraCriminal em outro processo movi-do pelo mesmo desembargador foicondenado a dois anos de deten-cão, também por crime do calúnia,injúria o difamação.

T V Paraná

PROGRAMAÇÃO PARA HOJE *jéh

' — SLIDE DE AJUSTE COMMUSICA.

17hi5m — ABERTURA DA ESTAÇÃO, Í7h'46n?' — TEVELANDIA — Produção de aemente. Chen'.

com vários quadros interessantes Nova atração do Canal 6.18h30m — CINEMTNHA CANAL 6 — Documentários cine-matográíicos.19hl5m — ATUALIDADES ESPORTIVAS^ — Comentáriosde Vinícius Coelho sobre o programa esportivo19h20m — MUSICAL TV — A'idiçáo de musicai, popular,internacional com o conjunto Breno Sauer, destacando o can-tbr Fernando Colares,20Ii30nv — PAPAI SABE TUDO — Telecinema com RobertYoung é Jane Wiatt. "**2ih

' — PAUSA,ROMAríTICA — Estrelado pelo cantorLuiz Silva. '211Í3Òm' — TELETEATRÓ DAS SEXTAS — Peça: «A Da.ma doj Inseticida. Wisky» de Tchesse Williams, com o elencodo Cariai S. .'22h

' — DIÁRIO DO PARANA* NÁ TV — NoUciário.filmes eradiofotos exclusivos da UPI, Movietone e Meridional.Telejomal dlriamlco e de apresentação esmerada. Direçãode Roberto Novaes. ' ,:

* Sujeita a alterações.

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I ¦pp—«mama *«i«i»iuMMWM«*tuw..i^^ ,,«*..,,'. mm,m0Kii.»uíi,iik.»iauu

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PRIMEIRO CADERNO - PAGINA 2——1> ' aama n—»———— ^^•"•«^PSWPP^i

Diário do ParanáI Oriio do» «Diário» A • •0flI a«o•»Dlr««er;

ADtltKÈAl ti. STUÍSJII"Propriedade d»

^Sociedade Anftnlni» DIÁRIO DO PARANÁ»ADHEBBAL G. STRESsr.lt NKR«U MAIA TONIATft

nirmnr—Prmidotile tUr»tnr-Q«r«iiM

Telefonei 4.89U iRêdt lntern»); -- Caixa Postal, 271SBedacío, Adratnlitrsclo « Ollolnasi - Rui José Loureiro. 111 —ENDEREÇOS TELEQRATICOS:

Admlnl.trnçftoi 5*?,*??0,' M « .«DIARPARANA» «MATUTINO»

Curitiba — Ksfndo do Perene

REPBXSENTANTES:

BOLETIM JNTflllNACIONAJ

Kennedy Firmecom a OTAN

nmm. DIÁRIO DO PARANÁ«mrmwmmawamtmrmmmm^mmmmmmmmammammrmammmmm^

«REFORMA AGRARIA — QUESTÃO DR CONgC|í|PíOIA»

0 que um Crítico Distinto não Leu (lll)CURITIBA, SOTfrFHWMLilitl^SJJ

—nj—il ii ü—ii*.~—-«IMWywyw^ajM

Plínio Corria do Oliveira

EM SAO fADLOl

RIO PB JANEIRO:

B.l.BT.A. — RU» 1 d» Abrilno 880 — *.o andar —

Fones S4.0S14 • 54.4181

8 l.R.T.A. — Kua franoucoSerredor n.o 2 — l.o andar

Fone ÍS.9180

ASSINATURAS: (VI* PfltUI) „.«»«»»«ANO — CrS 2.500,00 — Semestre — Cr» 1.800,00Venda Avulsa; Dlaa Utel» e Domingos i Crf 10,00

O "SALÁRIO MÓVEL"

UMA DAS PARTES mate slgnlfioaüvaa da menaa-gem em que o Consellm Nacional de Economia

examinou problemas do naturei» econômica e fi»nanceira com vista à fixaq&o da uma política degoverno, é a.que diz respeito à espiral inflacioná-ria e à indispensabilidade de aua contonç&o. Noentender daquele orgüo, se nfio houver uma orien-?ncfio definitiva e clara, da parte das autoridades,relativamente a pregos e salários, o objetivo do ,-governo nilo será atingido em praxo rasoivel, pe-lo menos.A CORREÇÃO a ser tentada, de acordo oom o pa-

recer do CNE, terá de englobar os três vérticesdo triângulo vicioso do impacto inflacionárioí emis-s&o, salários e preços, quo tendem a ampliar-se in-definidamente quando não se aplicam medidas cor-retivas. Nesse ponto há-de verificar-se a maior re-sistcncia governamental e a mais autêntica compre-ensão dos brasileiros.DARÁ que so tenha uma idéia da importância do

¦ problema, basta atentar-se para os elementosmobilizados no referido documento. O aumento desalários, por exemplo, nos últimos de« anos, foi dequase 4779o no setor da produçáo a de quase 329rí<no setor do funcionalismo público, no nível mais altodas categorias funcionais. Enquanto isso, o custoda vida no mesmo penedo cresceu de quase 409#.

QRA, essas porcentagens relativas dizem bem ds de-licadeza do problema a ser enfrentado e que

exige o máximo de compreensão e confiança de to-dos para remover esse fenômeno característica-mente crônico que acompanha o nosso desenvolvi-mento econômico. E por assim considerar é que oConselho Naeional de Economia entende de cha-mar particularmente a atençfio do governo para osperigos-oue envolvem o estabelecimento do. «sala»rio môivel*.A RESPEITO da matéria, vale lembrar pronuncia-

mento anterior do aludido órgão, em julho de1S57, em que se diz que «quanto mais automáticoo ajustamento da remuneração do trabalho, em to-da a extensão da escala salarial, tanto violenta háde ser a aludida propulsão inflaoionária». E mais:«Com um sistema automático e repetido de corre-ção de todos os salários, mínimo e superior ao mi-nimo, é impossível a adoçSo de qualquer providên-cia de combate à inflação*.

0 REGISTRO dessas considerações, agora, ê opor-tuno o necessário. Fala-se na adoç&o do «sala-

rio móvel» como instrumento de pais social, masesquece-se da fonte de perturbações que ele guar-da dentro de si próprio, como agente inflacionáriodoa mais perniciosos.

As»im qu« a ori»e no Uo«eomeçou * diminuir de tnten-gidarie, «m virtude (Io acordode .trégua proposto ao» eomba-tentes pelos governos da Ura-Bretanha e da Unlfto Sovlí-tio», eom oepoln do» «Ipia-Urlo» do Tratado do Sudeste duA«l*< oe observadores Interna-cional» começaram * prever queo Kremlin voltaria a tocar na«ela de Berlim.

Fae p»n« doe plano» sovU-tico» 4 orlaoAo da tenso"» íÚDiveralva» em toii»» aa parte» domundo, oom o objetivo de m-tlgar aa democracias » levadasconstantemente a ceder em ai-Hima parte por temor ao agra-vamcnto do eonfllto. A técnicade Moscou A levar o dlitaldioaté um determinado ponto do«gudesa e «n» «ejfulda, depol»de colhida algum» vantagem,delxi-lo abrandar, buscando en-tao outro ponto para renovarh tatle».

Pa« multo tempo (pie a Ku-ropa eitava fora da» exeliaçôe»russas. Kru»hchcv oeupavfcaode preferência do Cango e daCuba. K' chegado o momentodo traser de novo a Inquietaçãoao» palw» mala próximo» doOcidente,

Naturalmente a prende pre-ferêncta í o ca»o, da situaçãoem Berlim, sempre ali àa or-den» paro despertar alarme nn»eaptrltnH e trazer o» governo»democratas do Ocidente aob oncicate do um perigo mais agu-do.

Prevendo isso, o secretário deEstado sr. Dean Husk, que, pre-sentemente. toma parte numareunião da OTAN em Oslo. de-clarou em corter de advertêri-cia k União Soviética que essanão deve tentar de nenhum mo-do qualquer violação dos direi-toa da» potências ocidental» queocupam a antiga Capital doReich, poi» que estas se achamfirmemente decididas a defen-der-se par todos os melo».

Acrescentou o secretario deKstado que o novo governo nor-te-americano nio tem a inten.ção de diminuir as sua» for-ças que giiarnoeem a Alemã-nha Ocidental e atenderá compreateza. a todo» os compro,missos e obrigações que rcsíil-tam da sua posição de mem-bro da Orgfanisaçfto do Trata-do do Atlnntlco Norte.

Em determinado momento do-pois • da pd»sa fio presidentaKennedy no governo dos Eu-tado» Unidos, ehegou-ae a acre-ditar que ele estaria disposto a'fazer uma revisão da políticamilitar norte-americana na Eu-topa, tendo em vista a diml'nuição de despesas com essasforças e sobretudo diante doprogresso dos foguete» capaea»de realliar eflca*e» bombardel-ro» a longa distância.

O sr, Dean Bualt conWstouestas Informações, reafirmandoque a.estratégia da defeaa doOcidente repousa nas mesma»bases eonoebidas pelo governoanterior e Kennedy n*o desejade nenhuma forro* Introduslrnela quaisquer modlflcaçôe»que n&o resultem da um aoô^do geral e unanime de todo» o»países da QTAN,.

iy (CD^a\\nao)_5»t« é n aapae.tr, po»ttlvo da obra que pare-e*u »o »r, Ousttvo Corçao tão erimlnota quan'to a Invasão dramática e brutal d» Hungriapelos soviético»,

NAo cremo» quu tenha sido o lado positivo,a cwu»a do furor deabragado do »r. Corç*o.F'ol, possivelmente, o Indo negativo? A S.Sa.K r«»|io»la.

Este lado nnguilvii.. começa por nAo ser ne-gativo, Destruir algo da verdadeiro ou de bomé fiizer obra negativa. Deatnilr o que é <les>trutlvo. negar o que é nogativUta, é fuwr obraconstrutiva e afirmativa,

O Insilluto du propriedade privada nao éuma trincheira «m que se acolieriam contrao bem oomum os Interéase» de alguns fell»ar-dos, Reguiidu a doutrina, * éle, em sl mesmo,uma condição essencial para p bum e»Ur mo-ral e material de toc|o o ctirpo snclal, inclusivedoa que nfto pn»»uem proprledndes, O estebeleci-mente de uma economia coletiva, na qual esseInstituto nfto existisse, agravaria a situação,nfto só dos que atualmente »fto proprietários,como do» que nfto o sAo. Esse principio seplen-llsslmo, se bem que um pouco surpreendentepara certos nuvldgs moderno», sé encontraafirmado em vdrlos dOQiimentos de I.<n"io XIIIcllad"» em nos»a obra (pp, 68 o 107).

Nenhuma reforma agrilrla seria, pois, ulilpara os lívnnde» ou para os pequenos, se ela,in operasse com «upreSHio do direito do» pro-prletdrio», ou tivesse por re»ultadu dellbltare quase anlquilur o instituto üa propriedadeprivada. Esta verdade, nkq\ tomam na devidaronta multo» do» que falam na função, soclulti» propriedade. Qualquer Insilluto, como qual-quer organismo, art pode dé»etnpenhar suas fun-ções plenamente, »e 4 sadio e robusto. E oexercício da funçfto aoelal do Instituto d» pro-priedade sõ sorA efetivo » pleno se éle fôr vi-gornso,

Assim, o livro chama fortemente a atemçfto para a neoeasldade de n*a se aceitar ca-mo norma dn reforma agrArla o principio deque

'se deve acabar eom as propriedades gran-de», e qutçé. com «» média», para aó deixarsubsistir as propriedades pequenas, ls-to è. aque-Ias em que extinto O regime do Malarlado, cmlftiruballindnr i diretamente donq da terra quecultiva.

De outro lado, a igualdade tão completaquanto possível, que por esta forma se pro-curaria alcançar, os autores ar apontam comoinjusta, como anü-natural, como contrária kdoutrina católica. E mpstram como ela se opõendemai*. aos verdadeiro» Interesses do bem co-mura, conduzindo ao declínio da produçfto ru-ral.

O leitor talvez objete quo esse regime nãodebilitaria o instituto da propriedade privada,pois multiplicaria as propriedades. De fato, umaestrutura rural constituída só por pequenas pro-prledades tornaria tão fracos os mlcro-proprte-tários. em face do Estado, que o.s transforma-ria automaticamente em meros agentes da bu-rooraola e rio intervencionismo estatal. Impor-taria na tíoeialização -d», agricultura (pp. HO —propnaiçfto SJ; 154, 156, 147 — proposição 23;148 — proposição 33; 156 — proposição 29).Preconizando vivamente, uma evolução dinâml-e« da atual situação rural brasileira — n»qual, note-se, nm cuidado «Bperlul deveria serconsagrado à, melhoria das condições dos traba-Ihadnree do campo — o livro pendura de madot«rmlnant« que essa evolução «e faça em detri-mento do Instituto da propriedade privada, oqual * um do», mal» preolòao* fatnrr» do bemcomum. ..."-'

Mas, dlr-se-ã, uma coisa « deWUtar a "pro"-pHedade rural, outro, é oxiglK.que ela-exerçasua funçfti) soclul em beneficiei, nfto srt do pro-prletiirlo, como do trabalhador agricola e daepqnomia naolonal, Se a nossa sltiwçftq ruralfoBse tal que o nnlco melo de lnorem«i|tar aproduçfto « nlcançar condiçõn» do vida digna»e humanas para o trabalhador do campo con-aiste em fragmentar as propriodade» excessi-vãmente grande», nfto se justificaria essa me-dida, segundo a doutrina católica? Sim, res-pondem pe.empiôriamente ns outores, masessa situação concreta, não se presume. K'preciso provA-1» aàiidamento, Pois ninguémpode, em nome de um ftito incerto, abalar umdireito certo, como é o da propriedade (pp. 151-— proposlçto 25, e ina a 107).

A parte segunda do livro, especialmente acargo do exímio economista Luis Mendonça deFreitas, mostra com grande' rlquena de dado.n&o haver provas de que o rtnieo melo parafaier progredir a agricultura nacional seja acartilha da» terras; e mais, que a doepropor-

çfto entre po»»a produçfto agrícola e » Indui-,Irlnl resulta de batise» Ipleiramento alheias ft•alrutura rural do pnl«. Quanto ka onndlçõe»dq» trabnlhudore». do campo, ela», pod»m sermelhorada» pelo apoio oflolnl ao proce»»o e»-pontftneo dn lolenméqto de terrse particulares,quo em apreqlAvol medida Jé, se opera entrenrt», e pelo aproveitamento da» terras dovolg-tae, bem como pur modlda» cónduccntcs k me.lhorla dos salário», etc.' Nfto é. pói», jieeeseft-rio, nem conveniente, desfechar uma campanha•m favor da sbollg&o thw propriedades grande»e médlan » dn regime do ealariado. Este regime,licito e Ju»to em »l í)ib»mo — maxlmé quandociinjungndn eom. a parceria rural — podeproporcionar condlçfie» de vida justa» e dlg-nu» para na trabalhadores.

Quanto à classe do» proprietário» egrlinln»,é evidente que ela ficaria demolida, tanto eco-nõmlcu oomo inicialmente, por uma reformaagrária de inspiração Igualitária e antlorl»tft ¦—uma «Reforma Agrárias' entre aspas e com' malAsculM, como e»tá convencionado no livro— contrária ao regime da propriedade piiva-da

'a Implicitamente A Inatitulçfto da família.

O» autores mostram a lnju»tiça qu» haveriaem tal demolição, Essa classe representa aomesmo tempo » tmdlçfto e o progresso. A tra-dlçfto, porque ela é a elite que há séculos vemdirigindo o pai». O progresso, porque ao lonjjodas gerações ela »e foi enriquecendo com e|e-mento» novo», cheio» de selva e dinamismo,oriundo* náo rara» vexes da» fileira» do ope-nu indo rural, Indubitavelmente —• e o livro oafirma franca » pormenorl»Hd»menle — essaelite tem sofrido a contaminação do espiritoneopagfto que gopra em toda» a» camada» ^>-olaf» do mundo contemporâneo, » náo rata»voze». por «eu mau exemplo, Um aoontuado »crtiie na» outra» classe», O gosto da vida exa-geradamente luxuosa regulada, multa» vezeaaté diNsolut», o conseqüente excesso de de»pe-»U» que tra* como corolário a ln»uflnlêncin dereoiirsna par» a conveniente utlliKaçáo da ter-ra e a avare»« no remunerar o trabalhador, aindiferença para' com o progresso espirituale material désle, constituem traço» que. epiproporção maior ou menor, e salvas sempreas honrosas exceções, BHtfto disseminado» baa-tante largamente nos meios agrícolas (pp. 'ila 26). Sem embargo disso, os autores afirmamque nfto é o caso de demolir u clusae dos fa-zendeiroa, que prostou a presta insigne» ser-viços ao pais, e se assinala por valores lnegA-vela. Aplicando, miitatl» nuitanills, k situaçãobrasileira o principio enunciado por Pio XIIem alocuçâo k nobreza romana. Julgam elesque é preciso, isto sim. intensificar a inllufln-cia da Igreja «obre essa classe, nfto só paraque ela se corrija, como, para que empregue suainfluência natural em difundir o espirito crls.tfto em todas hs outra» camadas da sociedade.8fto essas as pnlavra» do pontífice: Hoje a«alvação deve, vir daqueles de quem a perver-sâo teve origem. De »i não é difícil manterno povo a Religião e costumes sadios, quan-

, do aa classes altas caminham em suas diantei-ras com seu bom exemplo c criam condiçõe»pública» que nSo tornem desmedidamente, pesa-da a formação da vida cristã, mas a façam Imi-tável e doce.

Porventura não é essa a vossa função, dl-letqs filhos e filhas, que pela nobre» de vo»-sa» família» e pelos cargo» que não raia» ve.zes ocupais, pertenceis às classes dirigentes?A grande missão que vog toca, e convosco a náopoucos nuirog — ou soja, da começar pela re-forma ou aperfeiçoamento da vida particular,em vós mesmos e em vosua cisa, e de vo»eafortftrde», cada um em »ep Iqgar..a, (|e seulodo, por fazer surgir unia ordem "crifcfã navida pilbllca — não peimite dialaçfto ou demo-ra (•.,')'. Cave-vos. pois, a glória de cola-boror oom a luz e a atração do bom uxemplc,que suba além de toda mediocridade, não me-nos do que com us obras, a fim dc que aque-Ias iniciativas e aspirações de bem religiosoo social sejam conduzidas a feliz termo*.. (Dis-curso de 11-1-1943 ao patriciado e ã nobrezaromana),

Sendo tâo afim ao espirito da Igreja a r«-forma agrária sadia, quanlo lhe é oposta aReforma Agráriai. »oeialísta e anticri.stá, co-

mo explicar que a propaganda desta encontrecerto éco no Brasil?

Nosso ambiente, responde o livro, traba-lhado há já quase dois séculos polo espirito

-• igualitário da Revolução Francesa e pela in-fliiência do Igualltarismo sentimental e humu-nitárlo inerente ao socialismo utópico do séculopassado, tem certa tendência a ver na igual-dade absoluta a norma suprema da justiça.

(Conclui na 5a pág. do 2.o cad-)

Uma Expedição com umaImensa Dose de Candura

A8HUS CHATKAUimlAN»

NOVA Y0HK, í« no„'an!)r",-to ....mjio humano pela hen-Nfto «e-pode ocultar «m»l

JWMV» ^p^,^,,

r»d.« eom qu» o» «"w'«»»« ' ,'i n» mvasfto de Cuba, Tu-

llcla,l. da ""''"'X'", °eu nosTctmionlo» .1»» d..«» última,

do que a gente sabe ou '« "ü!í( uo „, np,erlcano» fo»,

guerra., xm^W--JggiW&Tuiw'*"W» t4° PM**„.m capazes d» oprw o _rl»co ^a

"^Jj^ mnn,„d(i t opí.

l-mc acreditar na veraclda-

1

Ao vor na televisão quo

™ÒSS pois, m W oa me«mo. hon.en. d,,

não fossem capazes de repr• jshòwm

da Norma nilla,

D. Dayôdtiüir em miniatura o grande

Icsaflando a itialor Infantaria dai .i. ,,,i,ii...i» da Kuropa, me»mo em

e;Ca;dotrr^nu:nn""--'. -• ^ «Éntreianio a operação aoaboi

hoje a envolve no» cinco mares.i cóberfa do ridículo que

o ,.-l,.r,„l..ln ,!„.-! piilluiço» dtf yidcl Castro era paraspriHo.idtdo con, 1.000 soldados e uma cabeça de ponted. a vi çáo de bombeio » m a«'"l»'"'1"c " ^*g«terre tro» do l.lcllsmo, Kra «rt martelar de cima o» soldado»

mazumbo», e n» po.lççW In.prov.sadas pelo. vermelho.

0MbflNeaU» condiçõe» qualquer desembarque se efetuaria

com segurançú Cnrtro e seu regime nfto tinham até on emn^çfto para impedir o açeaso ãs »uas praias de uma tro-

p . móvel a flexível, em condiçõe» <|e pôr em fuga o re-bota lho das mulatas rebelde». . • »1

Outra Intervenção ae torça indispensável para devolverk Cuba o gocêrno limpo a que ela tem direito. Quem temo território de Ouaternnla c tantos irregulure» centro e «ulamericanos e material A vontade pode liquidar com os umir_.padores cubanos na lima que quiser,

Nesta oporaçfto u liraail apenas tem um dever que »«-rft ajudA-iu (rom fod. 8 as frtrç-Js do seu sentimento de »o-lldarledade continental.

rorque o de quu se trata i1 expulsar da América um*invasão russa. E a i»lo, o Brasil está obrigado pela letra d»um Tratado.

Raízes do Socialismo Cubano

20 — A ÁFRICA AO SUI, DO SAAJtA <1>)

Na Afrlea tropical, sete de cada dea eriamçjg nascidas nào viverão até completar umano. A média de vida nos Estados Unidoshoje em dia 6 de setenta anos; em al«gumas Arcas da África é de vinte e oito.

A despeito dos explendidos esforços mi»-Sionárlos — muito? deles americanos — a ps-

. t4tica carência, de assistência médica respondepelas mortes de legiões dt- nativo» — morte»que poderiam ser evitadas — de malária, tra-coma, infecções verminosa» e lepra. Por cau-»a da ausência das facilidades educacional»mais. eomesinhas. o predomínio do analfabetis-mo negou k história p corpo de literatura quequalquer cultura necosslta. para registrar cperpetuar-se.

Mas o nosso propósito não é meramente cri-tlear. o passado eu deplorar o presente. Que-remos auxiliar 05 Estados da África Negra. Jâdemos algum auxilio. Não foi bastante. Ea»tamos dando algum auxilio, hoje. Não é bas»tante. ^

A nossa meta, para o bem da África, paiaO bem do Ocidente, é uma África forte. UmaÁfrica forte só pode resultar de um,povo for»U. E nenhum povo pode tornar-se forte num

. elima de aervidfto e indignidade- soofal. Quepodem fazer os Estados Unidos?

Por meio do nosso programa de SegurançaMútua, a ajuda econômica à África foi aumen-tada de 10 milhões em 1956 para 100 milhõesde dólares neste ano. Mas isso ainda é menosae 3 por cento do nosso orçamento tbtal dê»juda ao estrangeiro — menos de 3 por cento,para o mais subdesenvolvido de todos ps eon*¦ tlnentes, eobrlndo um quinto da superfície ha-bitada da terra. Mesmo isso representa" um

. aumento substancial: entre 1945. a África re-eébeu menor percçptagem de ajuda americanano estrangeiro, e a maior parte dele foi para aÁfrica do Sul e as Rodéslas.

É' dessa área de desepvolvlmento oconô-mico que uma. nova política americana para aÁfrica deve partir. Q» noosos lideres' podemfalar era" «ganhar a batalha pelas mentes do»hflmens», que o Vivp.presidente encarweif soregressar daquele continente.

* "raives haja ai-guma importância ligada ao pronto reconheci-mento de novos. Estados, relações diplomáticasrnelhpradas e participação em organisaçiiesinternaclenais, Mas o povo da África está maisinteressado no desenvolvimento de que .nadoutrina-Bstá piai» Interessado em alcançar um.padrão decente de vida do que am seguir ospadrões quer do Oriente, quer do Ocidente.

No momento &me deaeJivoMWto tâ°pode serio d» grande índôattla. Aa sua» ewnomiaa sko ainda, na sua maior parte, pnmi-Uvas. Há aguda exeassez õe mâo-de-obra teç-nica, de administração é espeiiajizada. À nos-ga ajuda deve agora concentrar-se não em mo-numentos- de grandes .dimensões á engenharia. .«laericaRai. mas aa aldei* « iia fazenda — no-

A ESTRATCiGIA PA PAZÁreas de Prova (III)A'- JOHN F, KENNEDY

• '• (Presidente dou Eutadoa Unido» da América) .:¦-.", y,

~» Edição onraatMida a aaotada P«lo professor Allnn Hevlns - Tradução de> Nell R. da Silva — Editado no Brasil pela DL.FUSÃO PAN-AMERICANA OO LIVRO -, Belo Horlwntc

*um»nto da produtividade industrial e na dl-versiíieação das economias de monocultura.

E é- por iseo que não basta diaer que o ca.pitai priyado deve toroar a dianteira na Afrloa.O Investimento privado além-mar, na África,concentrou-se largamente nas poucas áreas me-

'tropolstiwas ^— nua cidade» e distrito» domi-nados pelos brancos — na mineração de ouro,diamantes, cobre e urânio, Evita a aldeia den-tro da selva, que precisa de lndúatpi% leve, af,i»enda que precisa de equipamento moderno,o povo faminto e.iletrado que precisa de ummelhor meio de vida. Nfto passa por alto tudo pque o capita] privado do» Estados Unido» eda Europa tem feito, pelo continente africano— ma* nfto. pode'êle realizar sôziíiho a tare-,fa. Nfto será atraído para as escolas* n&o'lu-cratlvas, para os serviços sociais, ou mesmopara a nacessexia rede de comuninações e trans-portw,

Pare. enfrentar essa carência de capital dedesenvolvimento nas áreas subdesenvolvidas domundo. 6 Congresso estubeleceu, faa poucosanos, o Pundo de Empréstimos para o Desen-volvimento. Esse fundo í o nosso melhor ins.-trumento para a política econômica africana,hoje em dia. Infelizmente só uma porção des-prezivel de uma' verha já- inadequada usadaaté hoje na África. E' essenc(a) que o Con-gressq reforce o S"mitlo de Empréstimos Parao Desenvolvimento, é»te ano — e reforce, destaforça, a p.r,tiçlpai!fis níile da África.

Ao mesmo tempo, muito mala deve ser fei-to por via de assistência técnica dentro do pro-grama do chamado Ponto Quatro, Com mais de80 por centç d» população a lutar para sobre-viver em nivela de parca subsistência, puxemosk disposição do continente 'inteiro, no orça-mento em curso, apenas 14 milhões rje dúlares,para a promoção da educação, formação têcni-ca e saúde pública.' Um aumento de 60 porçènto foí proposto para 1060 -~ mas um au-jrçehta de 0Q por cento mal daria, para Uy-"ciar

ft tarefa. v.Permiti-me encarecer, porém, que o progres-

so econômico da África nfto é da responsçbi-lidade apenas desta naçio. E', em primeiro lu-çsr, da responsabilidade doa africano». E' tam-béin da. responsabilidade daquelas nações eu-ropéias quem, durante séculos, extraíram asriquezas daquele continente. Talvez a maneiramais eficiente de proporcionar ajuda financei-VH „J)3ra investimentos, desenvolvimento o pes-íoal, puriewe se pàr intermédio, da cooperação

multl-lateral com paise» africano*, europeus,americano» e outro», num plano econõmicar»-gional africano. Ta) progresso davarl» apropria'dament» »er- Iniciado pelos Estados africano»independente», a ser suficientemente • elftsticopara negociar e coordenar acordos bilaterais emultilaterais. Os Estados africanos participa-riam numa base de completa igualdade — co-mo doadores bem como recebedores.

Tal organlaação distribuiria ó encargo eco.nòmloQ, poria a cooperação no Jutfar da com-petição e diminuiria o sonso de Independênciade uma naçfto em vista de outra colse qtie oer'fcimente condisiria no resaentimapto. Ta! orga-ntaaç&o regional teria, mais ainda, probabtli-dade de fundar a sua decluão em projetos pro-posto» dentro de padrões objetivo», « nftopolíticos. Mas, seja qual fór õ' mátodo finalusado, o desenvolvimento economia" "rme t or'danado da África deve estar na affsmda d» prlo-ridade do 86» Congresso em Washington,

Intimamente ligados aos problemas de de-sonvolviniento econômico da África egt&o o»«eu» problemas de educação, o analfabetismopredomina —.as escolas são impróprias — o*professores existem etn pouoq número ^— eo» problema» de- língua, diversidade e mudan-ça npresentam todo» um desafio *«m preee»dentes ao educador. Nào é bastante diaor-lhecomo flsemo» aqui, As suas çpndloóes, as suasnecessidades, aa sua» cirounst&nolasvSllo^dlfe-tentes — e n&o podem esperar um aéotilo a evo-luçfto educBciopai, Um fundo de desenvolvimen-to educacional africano — com particular re-alce- no iptere^mbio de estudantes, professora»e )?essosl treinado — pondo ao seu alcanceo» nonsos técnico» e especialista» em toda umavariedade de terrenos, enquanto, ao mesmotempo, abrimos as nossa» universidades e fa-culdaóe» a varias vessas o número de eatudap-te» africanos que hoje vêm para c4 »»rla uminvestimento que retribuiria a este pal«i muiU»veses, em boa vontade, comércio e segurançanacional, aumentada,

Mas, embora que os beneflolos que teria anossa segurança nacional d» uma nova atitu-de em face da África' não possam ser esqueci-do», n&o realcei aqui as atividades econômica»e educacionais ora levadas a cabo na África-pela Urtjãq Soviética, Sabemos que essas ati-vidades existem. Sabemos que constituem: uma .ameaça. Mas nunca deveremos ajudar a,Afri-'ca meramente porque tememos a ajuda rus-sa na África, Não convençamos nunca o povodaquele continente de que estamos interessa-

dos por ile apenas como piões da guerra fria.Tampouco queremos que nos considerem apenascomo um guardião militar, um doador de bensou um empresta don de dinheiro.

Pois a África e a América, com Tacos ei?-muns e interesses comuns, constituem —- e de-vem assim mutuamente considerar-se — par-ticipantes na comunidade mundial. Devemos.esforçar-nos por compreender as suas nece»-«idades e aspirações — e pedir-lhes que com-preondam os nosso» problema^ — que coro-preendem em particular, poder!*} eu acrescen-tar, que a segregação racial e a violência, que-deformam gravemente a nossa imagem no ex-terior enquanto aqui na pátria nos enfraque-cemoa, constituem apenas uma pequena par-te do cenário americano.

Esta orgiihistação esta» conferências podemdesempenhar um papel tremendo em Incenti-yar aquela mútua compreensão. Os nosso» mu!»tosórgfto» é programa» do govêrpo podem fa-zer o mesmo. E, por cau»a do meu interesseem melhorar tais programas e aumentar a ml.nha própria compreensão, como presidente dada Subcomissão Africana, é minha intenç&o vi-sltar aquele continente o mais cedo possível—--conversar com seu povo *s observar de par-te p» ssus problemas — e verificar, o efeito dosno»»o» programas. Sei que regressarei reoor-dando a» palavras de George< Washington —uma de comum calmo e sólida — que decla-rou septlr-sa «Irresistivoimente excitado, sem-pre que em qualquer pais vejo um povo opri-piido desfraldar a bandeira da liberdade .

HES14CVAN UNIVEBSrfV, LINCOLN,NKRKASKA, 18 DE OUTUBRO OE 10.10

N&o importa o que tenha sido a África re-tive tm misüc&mente, ela nfto o há de ser mal».Dé-se a .«so o nome d» nacionalismo,- dê-sea Isso o nome de antl-çqlnntallsmo, dê-sc aisso o nom» que se quiser, a África e»tá pas-snndo por umn revoluç&o.

Oa africano» de»ejam um "padr&o mais e)»'

vado .de. vida. Setenta e cinco por cento da po-pulaçftovlve agora da agricultura-'de subsis-tência. Querem oportunidade- para controlar ebeneficiar-se diretamente dns recursos, dentro,'sobre e debaixo da sua # terra. Qtierem gover^nar os seus prõprlos negõçios, acreditando'que

.».liberdade política e a cõndiçèq anterior dodesenvolvimento econômico e social. Mais'doque tudo, querem educar — pois a eauraçko é.

IIAKRKTO LEITE FILHO

Quando esteve em Culw, liávãrius meses, o famoso publl*cista político francês RiiyniondAron fez ao chefe coniuni»ialccal uma pergunta enibaraço-sa entre todas. Qual é, indu-guu èle, o caráter da luvolu-i;áo cubana V Tão embiirai;u*iiera a pergunUi que o homemhesitou lcngiimetue em respon-der. lnforma.no» RayrnondAron, logo no inicio do primei-to do» seu» artigos sôbre o as-sunto, escrito pura »l.e Kigtt-rot. Teria visivelmente prete-rido que semelhante questãonão lhe fosse formulada. Aangustia do chefe comunistacubano revela nele, pur exce-ção entre os seus atuais cole-gas, um espirito bem informa-do, em matéria de niiuxismo-leninismo. O problema do *eu-ràter» e. portanto, das "forçasmotrizes» du revolução foi umdos mais discutidos pelos mar-xistas. russo», bolclieviquès emencheviqucs, ilestle 11 faseimediatamente-anterior a 1905até'11)17, e .iiinda.:depois, paiv,ser reposto em foco a partir de1B?5, na ultima fase da pole-

"mie» Trotski-Staiin, encerradaanos mais tarde com a liqui-daçfto da velha guarda revolu-cionária pelos processos deMoscou, na década dc ÜO, e porultimo com assassinato do pri-meiro daqueles dois .homens, noMéxico, por ordem do segundo.A partir de J923 o debate gi-rou em torno da revolução chi-nesa.

Exatamente porque u quês-tão era embaraçosa, é que Ray-mond Aron a formulou. O em-buraco resultava dc um cias-»lco dilema, no sem ido maisestrito que se dá ft esta pula-vra, em lógica. Se o chefe co-nninista cubano respondesse quaa revolução era apenas demo-crático-burquesa, segundo atormlnologia marxista, com um.contendo de luta pela eniuii-cipaç&o nacional contra o do-mínio imper. lista, tornariainexplicávela a» medidas da cx-propriação sem limites, pos-tas em prática polo governoKidel Castro, só' compatíveiscom uma revolução socialista.A resposta, em auma, envolve-ria unia critica desugiadável aCastro. Se, por outro lado, res-pondesse que se tratava deuma revolução socialista, paratorná-la compatível com a con-duta do V governo, confessariaque o Partido Comunista cuba-no era inútil, pois nào tinha ré-presentado e continuava a nãorepresentar pape) algum no pro-cesso salvo o de bater palmas.Isto, cm si mesmo, já era bas-tante grave, pois os PartidosComunistas existem, nrç, opiniãode|es, para desempenhar umpapel histórico essencial e de-vem, portanto, ser insubstitui-veis. A partir do momento emque se tornam inúteis, num dil-so. estào sujeitos ao mesmodestino e muitos, ou em todos,» «ua^existéncia mesma se tor-na desnecessária ou, na me-lhor das hipóteses facultativa.Ma» a dificuldade é de alcanceainda muito maior. Sc a revo-lução cubaria !fo»se caruotori-zada como ioclalista, então to-da a doutrina marxista estariasubvertida, pois n&o spepue qPartido Comunista, ipas o pró-prio proletariado n&o tinha dc.sempenhado o papel dirigenteque lhe caberia. E o proleta-nado, segundo o marxismo, éo instrumento histórico datransformação socialista da bo-ciedade. como o Partido, se-gundo b leninismo, é a suavanguarda consciente, & qualcabe dirigir todo o combate.Em Cuba, empo se sabe, tudoIsto fora feít.o por um grupodo jovens d* ciasse média, cujochefe, aliás, Fidel Castro, filhode ura grande proprietário deterras, pertence ou era origina-

. rio da classe dominante, nopai».

O perfeito dilema lógico, co-mo se sabe, ó aquele cujasdu»» pontas copdHíem, a res-posta» igualmente desfavora-v^is para quem »e veja ool-pca-do enti>o elas. Rayrnond Aronprofessor- de Filosofia na Sor-boné. economista«Conclui na 5a pág.. 40 2.o ceij \ uaS Wl e e^critQr Po-v.s, av x..o cs^i iíüco ,j? vastos conhecimentos

teóricos, cru exatamente o he-mem talludo para colocar echefe comunista cubano naque-Ia posição sem salda. Este aca-liou aliás, por esgticirar-se pa-ra fora dá entaladela pela fres-U habitual dos pretexto» qu»us comunista» colsumam deno-minar dialética-, O quo acon-tecia, explicou ele, era que apequena burguesia cubana,ou seja, o movimento castris-ta, eslava em condições e seviu compelida ,1 dosomponharum papel revolucionário com-pleto. mu todo o comprimen-to da linha quo vai do anti-im-iierialismo ao socialismo, poruma coniblnnçáo singular d»forças, gruçaa ao qual Cube. seapresentava como um fenòme-no único, Esta singularidade d»situações vem, há nialj de trin-ta anos, servindo de justlficati.va a t.odas as torceduras ab-surdos e disparates teóricos in-troduzidos pelos comunistas noseu sacrossanto marxiamo-leni-nismo, A peculiaridade única daRussla, segundo Stalin perml-

. tia a construção do ' isocialis-mo num pais sói obra, entre-tanto proclamada irreallzavel

.em qualquer outro pais do mun-do, pois nenhum outro possui»tal privilégio. A singularidadedas condições chinesa» . fa»iacom que a classe dirigente darevoluç&o fosse a camponesa, »não o proletariado, ao qualMarx e Lenin confiavam estepapel, por motivos inerente» kestrutura mesma da sua teo-ria. Agora temos em Cuba apequena burguesia colocada kvangrulvrda de uma revolução «o-oialista, som sequer um parti-do que, senhor da chave de »e-gredo dns leis históricas Ih»mostrasse o caminho. O movi-muntu castriste, como se sabe,nfto é, nem pretende ser umpartido, Nem se poderá di*erque o partido comunista cuba-110 senhor daquela chave mil»-giosa. tenha desempenhado epapel de assessor intelectual doeastrismo. poi» se limitou sem-pre a marchar a ,reboque, dasfantasia» do lider, nfto semgrande» apreensões, em certo»momentos, do* mesmo modo qu»o.s russos, o chefe comunistada ilha não ousou, aliás, rei-vindlcar para »l ou para a suaorgonluação semelhante" papel.Não tentou também explicarqual a missão doa comunistasno desenvolvimento futuro d»regime instaurado em Cuba,desde que toda a iniciativa pa-bia e continuaria a caber aoeastrismo,

Copio se vê, Ôste diálogoentre o visitante francês e o »»-lador local do marxismo-leni-nismo, tem maior atualidadeagora do que há meses, pois s*agora, no dia 1» do corrente,Castro resolveu batizar a suarevolução de soci&lista. E' curió-so que, se atribuíssemos alg""ma coerência teórica a este de-aonvolvlmcnto, e evidentementese a linha assim traçada ti-vesse alguma relaçfto com oafatos objetivos, poderiamo»Imaginar que Oastio se liouvcs-se deixado levar pela célebretese qa «revolução permane""tci-, de Trotski, Pqís. «ía é qu»procura estabelecer o mecanis-mo pelo qual a revolução de-mocrático-burquesa, inclusivecom a sua componente anti-im-perialista, como na China, setransforma em socialista Porum impulso orgânico, inintei-rupto, incessante, «permanên-te». Ma» e»ta interpretaçfto. *Inútil dizer, geria mais intol»-ravel para os comunistas cuba-nos e para os demais, sobr»-tudo os de Moscou' t de P«-quim, do que quaisquer outrsíipois toda a destallnizaçâo i"-temiltente de Krushchev ain-da n&o tornou o trotsldsino me"noa blasfemo do que quandoStalin reduzia os seus contra,ditores ao silêncio pelo «xtermmio físico. Dado, além dis-to que os requisitos essencial»& transforiiiação imaginada po*Trotslcl não existemi'no c»s<»de Cuba. a fórmula da ,«fev°-"'.ao permanente» nflo' P0<1eser tocada, a propósito, 6en&<'como uma espécie de metaí»1*sarcástica. .0 caráter da ra-

.(Conclui na 5.a pág. áfi ?-.« 9**'*

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sKxrA-FEIRA, 12 DE MAIO DE T.9B1 D I A R IO P° P^ANA PRIMEIRO CADERNO - PAGINA 3wtrr ry i-t?; r\:* ******

mmSO^/ltiMd»

.. _ Fonto credenciada do PalácioUEFQR'"'*

" Iguaçu, confirmou à reportagem

-no nue efetivamente o governo havia cogitadod0 • alRun-a*-* reformais no Becroturiado. Entre-dc íiVl%„nte de medidaB tomadas pelo governadortíint°Rraiza as modificações em estudo foram aban-Ney JÍIJBnermanecendo o atual secretnriado sem''""f^P.* alterações, pelo menos até ulterioi* deli-

JSÍJB& <*efc do Executivo.

_ Foi distribui..», na Gtihnaba-rn a carta precatória enca-

II

M

¦'•ii

PRECATÓRIA, nclo Tribunal «le Ju»ti<;a do Paraná no Tri-

",1o \htHtkn daquele Estado, solicitando a pri-'- i« í.ibino -los6 dos Santos Pacheco, denuncia-s,"°„n.u o co-autor do crime de peculato praticado

i "".governador do Estano. No feito distribuído

v ViiraCriininal carioca, consta dos nutvm o pare-, r

"lado pelo procurador Max <r!onie«! de Paiva, a

*'. .(, (.„0 seja o pedido ciicaininbiiilo à Corriíge-

liíria, •l"<1 ° distrilmirii a uma das varas criminais,

purn 'cumprimento.

rnNTATO — ° ar> Newton Carneiro deveráCÜ,N retornar somente na próxima

sno-unda-feira S Curitiba, para iniciar os prepara-tivos dos comícios e reuniões qu* o Diretório Na-

ional da UDN programou para os dias 4 e 5 de¦junho no Paraná. Os udenistas pretendem, aprovei-laudo a experiência de anos anteriores, yiiciar umanova arrancada para manter-se mais perto das mas-s,,g'e do eleitorado flutuante. Periodicamente serãorealizados comícios nos diversos Estados do paíspara discussão e exame dos problemas* regionais.0 resultado desses «encontros udenistas-»,.da qualo sr. Newton Carneiro foi buscar maiores informescm São Paulo e Brasília, serão transformados emprojetos, quando o assunto fôr cie âmbito legisla-tivo, ou em indicações diletas ao presidente JânioQuadros, quando o assunto for mais diretamenteligado ao executivo.

DIRETÓRIO ® ex-deputado federal VieiraLins, ora no PS1Í, deverá inte-

crar a comitiva presidida pelo general AgostinhoPereira que vai a Paranaguá, dia 17, instalar o di-retório municipal daquela agremiação. Em fase de.recuperação, os socialistas paranaenses pretendeminiciar, por aquela cidade litorânea, uma campanhade esclarecimentos aos trabalhadores e estudantessobre socialismo.

PLINIO Q deputado Plinio Salgado está sen-do esperado em nossa Capital para

o próximo dia 10 de junho, quando entrará em con-tato com os seus correligionários sobre os proble-pias paranaenses. Deverá na ocasião visitar o inte-rior. Aquele parlamentar falou recentemente naCâmara apelando ao presidente da República no sen-tido de destinar verbas necessárias ao pleno fun-cionamento do Hospital das Clinicas da Universi-dade. Abordou também o caso da canalização doRio Ivo (projeto do vereador Marcos Bertoldi), so-licitando ao sr. Jânio Quadros a libeiação da verba.

ENSINO — P sr* M*-11"-0 Braga Ramos declarouào DP que desconhece qualquer per-

jninta que será feita hoje, à tarde, pelos deputados,durante sua visita àquele Legislativo. O titular daSecretaria do Educação e Cultura, contudo, não es-conde o fato de haver problemas na sua Secretaria,que estão sendo motivos tle criticas cerradas porparte dos parlamentares oposicionistas.

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Misier: Forcas Democráticas Def enderão Mandato de JânioRIO, 11 (Meridional) — O deputado

Rolaml t>j.*hlnl,,r iIIh-h. na Aj-HcmblélaLegislativa do Estado da Guanabara quoim enganam «oh dementou fascitlziuiti-H ¦•r-ue, com buno no fato rio sr. JAnio Qun-ilr.iM nAo ter o npòio dou piiitldns dounquordá o «catar perdondo o» don par.tl.lriH do direita, com a nua mnr-icliul-. po-lltlca externai-, procurarem ncnMe iírvokIiimonto do pre*ldi*nte da República, «o an-fllomimentc deiwjiido clima, para um golpevln.in.io Implantar no Brasil un. rejgirnoditatorial»,Acentuou o representante trabalhista q.in,nfio nr, 0 «ou partido, como todo* oa dó-nvils IntcgrantoB do esquema de forçasque defenrioram A, eleição e ,-i posse do•cx-prosldcnto Juscollrno K.ubitnchek dngolpe tentado então por aqueles mesmos

.olomentoH fMC.tlítmt***-. corranln Imo.aoioiuoniun defesa d0 inaiidn-d atiiiimnto illolian n» ***, . " ,,„,„ .do d" presidente -Tanto Qtindroii, eitjn IaKtlmldmle, embora dílo dlacorde.n poli |-Vãmente nunca contentaram. «NSo no.. Im

poXm Ô nomo o as 4****^™*»"mos ter com „ prnflUlont.^Nn^p

*,**,,-

pnrjfto maior 6 a defesa dn loRalld ido -

snm quo contra ela poderão aU-xtilat: Im-punomentn».

O sr Corblsler, quo foz « fl"a ndver-tenda, com h**so em denuncias pelo seu-,corrcll-rionrírlos trahalhlxtos rm CâmaraFederal srs. Almlno'Afonso e Sérf-jn Mn-irnltiaos. do que estaria- em marfim i„„esquema de substituição nos postos.ch.."¦*- dns Forças Armada» dos elemento**

pelou dr» igrupo d0 24 du agôsto> ostra-.nliou também nãu tenha o governo num-dado prender o general Jtistlno Alves Jínstr.H. qun deu entrevista a um Vespertinocarioca, nn qunl desmonto a existênciaile uma crise militar e afirma n/lo ncr«-rlltnr quo o Clube Mllllnr venho, a nor su-bordlnndo ao Mlnlslírio da Giiorra, per-deniio «uns rcgallns de BOClodndo civil,conformo se diz oHtnr sondo cogllurlo.Argurnenlnu o ar. Corbl.-dor qm- o generalJiiHtlno Alves Basto*, com sim atltudo, incorreu no* mosmm Hon*;õos dlnolpllnaresargiililn.. pcl0 governo para mandar prendor os onze companheiro» no Clubr MUI.tar. No entanto, ao Inv^s de prisão, roce-ba.ra o general <-a honraria dò reprcàen-tar o governo brasileiro nas festividadesda Data Nacional dn Piiragunb.

Naturalista diz que PovoDeve Combater Pardais: SãoPrejudiciais às Lavouras

Partido Nacionalista (Aindaem Organização) ConclamaNacionalistas Contra Fidel

rio chamado «grupo do 11 do novomliro>

Denuncia Havana: GuatemalaPrepara Ataque Contra siPrópria Para Acusar Cuba

I. N. !. C. Para uma rápida estada emCuritiba, chegou ontem o jorna-

lista Ayrton Luiz Baptista, chefe do Gabinete dopresidente do Instituto Nacional de Imigração eColonizaQão.

1 RETORNO — ° governador Ney Braga deveráretornar hoje, de sua viagem ao

Rio c São Paulo, aproveitando o ponto facultativotle ontem. Na antiga Capital federal tratou de pro-blonias relativos à sua administração e na Capitalbandeirante, teve um encoutro com p governadorCarvalho Pinto.

Anunciado nos EUA Controledas Linhas Internacionaisda Aerovias Pela VARIG

rtIO. 11 (Meridional) — Nenluim nacionalista digno dessenomo pode Admitir aproxima-ç6o» com a subdltadura cuba-na-f — diz um manifesto dr»Partido Nacionalista (eni oi-gnnizaçao), assinado P'lo pré-stdcntc em exercício, sr. Kl-pl.llo Pcssnnha e pelo secretario geral, sr. Francisco TorreãoO documento afirma categòrl-cumento que cdaqui por dlnn-to isto constitui capltslucionis .mo ou marca de traição.

Aa recomendações contidas -no manifesto visam a reunir to.los os liri.slleiroH em força pnlltica nacionalista a' fim derlar combate decisivo ao comu-nismo russo-chlno-cubono en-quanto durar a guerra revolu-cioniri». tio regime comunistacontra o regime democratico*>.

:Q t..::t0 do manifesto é o seguinte:

A proclamação dn RepúblicaSocialista, pela subdltaduracubana, em 1 de maio, mais asprovidencias subsequentes, nosentido da. política russo-ehine-su. determinando :i -j.pi.-cialização do (1.0UÜ) mil jovens cubanos om política e agriculturana Rússia; elevando para ....(10(1.(100) cem mil „ número depessoas presas nos campos deconcentração; expul.mndo ....(2.000) dois mil padres e frei.ras católicos; desrespeitandoos tratados interamericanos osolicitando proteçã0 militar aRússia, o que a. subdltaduraconfessou em repetidas amea-ças, com bombas atômicas russas. aos Estados Unidos e, porconseguinte, n. América; cen-tralizando cm Cuba a propaganda comunista no continente,com material vindo da Rússiajá impresso em portugnGs e espanhol; ligando o comercio c apolítica de Cuba, cm nivel máximo com a Rússia de sorte areduzir Cuba a- sua tributária'econômica o política, ou prote-torado russo-soviético, desapropriando sem indenlzu/jíio as escolos particulares, como as empresas industrais ou comerciaispara- converter a instrução, aindustria, o comércio e agricultura em monopólios de Esta-do, -segundo a técnica sovléti-ca; suprimindo as eleições po-pulares c assim acabando co:na faculdade de autodetermina-r*a0 do povo, nos termos do regime totalitário comunista —são indicações precisas, incon-te.-:táv«is, de que a República

Socialista proclamada em 1 domaio 6 mesmo um Estado So-vléti<'ii, pro*r-umunÍMta, seme-lliante aos da orbita eiirosiatlcao desmembrado do sistema de-níocráticb nm.'rini.no.

l.o) — Em Cuba onde «c trons-formou uma revolução populnr em«Übv-srflAo còiuunlÃta a Nftfl&dfoi traída vatU oprimida perdeuíóitr. .. faculdade do uutodetei-niUnM<*r*io;

*J.o> — A. subdltadura policialrotiiunóiilo retirou Cuba do nua-dro americano c ocidental, paru acolocar no don Eütadoa comu&ls-tua como .satílitc « protegidapolítica, ou protetoraüò rúiíHO-HOVl-fitiCOi

3.o) — A Xii-:»!) cubana pòriieua Liberdade ?'• a poHídbilidude duUbórtar.sé preclaando do apoiodns nações Irmat. do continente^para expüíaar a Kúiisia de hcut*-*rritOrio( reatabplficer o slateiiiademocrático e relntegrar-ao uo«luadii» interamcrlcano para aal-va-guarda do modo de vldn livreneata quadra ti" guerra rcvoluclo.n.lrln.

Diante destoa fun,.", própriosdo Internacionallamo o contráriosno Nacionalismo nenhum naçlo-itftlUta, digno desae nome podoadmitir aproximações com n sub-ditadura cubana. Da^ui por diàií-to isto constitui capltulai.ioni.*-.-ii»o ou marca dó truição compara-vei ,\ que individualiza o Quis-llng americano Fldel Castro. B.1-quordiBtaa-coniunlatas e sous au-xlllareà aòciàllstafl, qu« se châíur-dem com o comparsas do aocia.linmò pré-aovlótlno, Nóa. na**:.*»-unlistas temoa d; nos bater oon-tra a p^netracfiò internaclonalis-ta Pela libertação de Caba, pelaexpulaílo da Rússia para fora deCuba! Em contrário, não compre-ühderemoa a conjuntura históricae, i>or inciipacidade deixaremoso Nacionalismo aer derrotado pe-lo lnternacionallsmo mais antinn.cionalista ésãé da Rúaala e dos.liiislli.-í.-ieo.iio Fldi.l Castro.

Ao riiiwr cata» Jeais recomenda-<;üvj» aos nacionalistas do Braaíl,o Partido Nacionallata em orga-níza.;Õo os conclama a repeliremos falsos nacionalistas, pois el*.*ss« prestam ao Impa trio tico papeldu Instrumentos comunista.* noBrasil e na .América. Avisa atodos da ameaça pendente

'sobre

a* vida brasileira « americana, eque como nunca todos precisamosnoa reunir em forca política na-eionali-ilJi a fim de dar combatedecisivo ao comunismo russOr.chUno-cubaiis, o maior inimigo donacionalismo enquanto durar aguerra rovolucloaria do regimeL-omuíüsta contra r> regime du-mocráticpx.

LÍDERES DE FUMONÁRIOSPROMOVEM ESTUDOS PARARECLAMAR A NOVA PARIDADE

NOVA VURK, 11 a'i'1. - Roepòao«.-io ,-n. pnrtè ao.5 a-.-s.jo-i «tom-esl.lonto tle Biiisll, sr. JuiiioQuadros, de lograr uiuíi tíúnaoli-uucã.. doa interesses das linhasoorwis do seu puu,..-. viu-.g ml.MU"». Ihj „„!¦ ,.,.„|U ü:ls ,lKWS lUlintilirisiu Aciuvlus Brasil, divisãolaiui-imulonui da Ucuj Xórôviíis.

biiin nn-elur o pi-uw de \,.nd;.,•...Uu- Horta, presiüentü ilii \ uiit;anunciou hoju a transuslío'i uno"Ça iwndentò aponiu) da apro.üinoni,., I.n.alloiio.vai.:ão dò

Slkicaü

e«™ e..!ltV t, " "i"-^"'"itlllhi-os do"t'*,1""» <¦ Aerovlus Brasil,euiüinf 0a St'rt" dlstribuitíon

lc-«..ilias as

Md'!,'1, h'ahm"a «ü** "

t^n .!"'-'*v*-h,.,,..e . ... te mm '1 .*'eilíclonndB aliíalmên-

iS-i-w'— «tó-Sonipaiihias:l«'trnti.V„ A""'-"' lla l»i'lin.:ir.-i ína

m,à ,";;;•..0"""1"-" ---rorc„„..so

tiuliis piíla união da Vari-j c RealAerovias.

A Varig continuar!'', prestandosuiis sorrisos entro Nova Iortiuoe aiAinéiicri. Latina.

u presidontü <Ja V.irig decln.nm rjue sua Companhia íoi a

qua no ano pus-?ad.i tove íiiais.i-átlc.i) entre •> Braall é os Eat...iIj.-í Unidos, oom u... transporto do00 poi* Mito do tntal do pnsHflr¦feirou entra i.nibos <•.. paiseB,tendo preatudo sei-vlco a n.-iSS

de um total <lo SfflMBlviajantes..jllU I.OUVO sos ratas.

RIO, 11 (Meridional) — A A.-.-sociwifio dos S.nvidores dos iti-nistói-los do Tnilrall.o e Indústriao Comercio (ASTIC) designou,ontem,* unia coinlsaSp dt funcio-nariòs para examinar o Plano deClassificação e a Lei da Parida-de, procurando cpnfrontáflõs com.. Código de Vencimentos o Vanta-gens dos Militares, cj». vistas aodesenvolvimento da nova campa-nl.a do líarldade pleltcadii, pelaclasse.

A iniciativa da ASTIC faz par-te dos planos de lai-caiueiito do.campanha, iiue lideres dos fun-cloi.ii.rios i.úljtlcos discutiram on-tem, em -«união realizada numapartamento de -Copacabana; pa-ra evitar a imprensa. Oa estudoscompreenderão também os mumentos percentuais obtidos pelos

civis e militares nos últimosano.*;, além das facilidade.? dacooperativas e reembolsáveis queos últimos '

possuem.APREENSÃO

Durante a reunião, os lideresdos luncionários confessaram-.»*.;apreensivos com o apoio dos co.mumstus mfiltraüos na UniãoNacional doa Servidores Públicose outras entidades à campapiiapèltt nova paridade, conalderat/úoqu», tais elementos procurai a jimprimir um conteúdo ideológicoao movimtnto, «desvirtuando atuaverdadeiros objètVvJsi. e conde-nahdp-o 10 fracasso.

No encontro, toi anunciada tam-bém a realização, em junho, deuma convenção nacional de ser.vidores, para dlscusaào da novaparidade..

vos presidentesConselho de Adlni.

inrão di;entre oa* diretoreseinprCíuaa unidas,

novo pre-será tuna

CONGRESSOSOCIAIS DEBATERÁ SALÁRIOPROFISSIONAL E LEGISLAÇÃO

SituaçãoPetrobrásé ótima

bajani•'. mn-,rar (

inl110-" W •"$«¦.«*« dn..-*TA trn**R"«>''-*" njudarl:

"ao I? milho-de iingamiintb;

eoiisiiiid-ji-ri,, nó

dóla;r<-s Para

linhas liiloiuneln-néreo do Bra-1 conter a nnlil-i de

a enihpra do npare-ÇonihiisUyela e «as-JJoa- Peca;

^<1°otfaTC'0nnt"nCnt0'*^¦'"lo-PdrS'w Br,1Sl1 silo; Wom" P-un^V -^VmeaslMianii ••'KxIcmS0""'".-^"-*»"» Boitrita.

Oa"olá?

At.U«o t,--5!)'),Ulõi•'"•n-elh,doa

eo-I.osW;-"re-Too,lio.aviões p-i

l-"'»-tell*,tlon Snpr-r-H.

Aerovlím^'TOntr!' a ''*"•¦

com .„,? a ¦1"'-,n '-onv-vl,:de í," Ka T'VM» «kri o¦ 3an„,ro ,i,-n.;imo. Ess,.s'••*> n*--o.-.i tí-amferi.

RIO, 11 — (Meridional) -—O Dia (Io Assistente Social

será marciulo. este-ano, coma, Instalação dn Segundo Con-cíééSo Nacional da classe, pr»movido pelo Comitê Brasileiroda Conferência Internacionaldo Serviço Social no próximodia 15, quando várias outrassolonidados comemorativas dadata serão reaiisadas.

O conclave. que so prolonga-r.l ate o dia 20. tratará dos dl-versos problema-- da classe,cujos estudos serão feitos por

doi* anais terá como relotor.i asonhova NeJde Lobato SoaresSanto**, vice-presidento (no e-xcrciclo ria presic'Ência> do SI"

,los Assistentes Socals.

narafns»Tl^rymim" Aerovias•""Wa^o ^nfl0 *?*. termos da.>*¦'*• «ecli

dicato Comemorar o

*T« sua•Iriro., oue a cmprOsa,

1 "roeu,L

^'••Ica í,

•"'"» ¦"iminiM^v;,";,;;:.ter' n.fostn oelrjejitrii dn

""V serviço t*!'!...? Wans.if.' de, — 00 Sul

" - nacionni: nue an"**** nao »ei-a0 ate-

íDia do Assistente Social»:-- disse donaNètde à reportagem que ja erauma tradição da %&*£&Profissional da classe, agoraèoritlntíada P*-*lo Sindicalo A|todaa festividades normais, l-ro.eurnrnos, sempre. ''ce'istqr.(:rrn.{01Oi;, com açoate«°J -"^,f,cativos. Assim, em IO»»* Ic" .tida a carta sindical do as-"* .-

tente social. Em 1960, inaujíii-rou-se a sede do Sindicato. Este nno. teremos a instai*çao rioII Con-n-esso. que se reveste damais alta importância para o.nossa classe.

— Durante o conclave — ©sclareceu — procuraremos esturlar o Serviço Social, face nodesenvolvimento nacional, vLsando ao bem-estar social. Osassistentes soclai» terão oportunirlado de ver abordados ns3unlos rio maior interesse avnliando' suas experiências num es-forço para elevar o pndrão técnico. cientifico c cultural daclasse!

O grupo de Irabalho que te-ru. a senhora Nelde Lobato Soarcs Santos com0 relatora pro.curará demonstrar que, em virtude da ampliação do ServiçoSocial, nos vários campos deatividade, tornaram-se bemmaiores as responsabilidadesdo assistente social.

Além disso, examinará os se•umitriS ternas: Jornada de tra?-,';io; salário profissional: m-.-ro-iftr,

'de li*sb"ihò.: le-rislnçâo; o

S'ndicalos e Associações.

BKASILIA, 11 (Mcridlonai)— Após ligí-iro reluto dos pro-blem.-is da Petrobrás, no tempndo sua administração, ò gen»r.'.lArtur Levy respondendo a per-guntas que lhe foram feitas pelarumLssSo parlamentar de incjiié-rito nobre o petróleo, contestouo afirmação do sr. .Tanio Qua-dros, segundo a qual a P-tro-brás estaria à beira da falên-cia. O sr. Artur Lfvy disse quea situação dn emprês" « oti-mn. já do tempo de suu ¦.".atuoc ótima continua. Declarou fiin*da que a Petrobrás tem pode-res legais para áptissrir.s* d*refinarias particulni*e«. l')!.';-cque a demissão do comandanteIsaac Cunha da Protn Nonio-nal de Petroleiros foi mí-tivndapslo fato de estar êle ligado àuma empresa particular, nãopodendo afirmar, no entanto,se o seu afastamento causaráprejuízo» à .Petrobrás. Dissoque os unidades tt* processo-mento da refinaria Duque deCaxias náo estavam sendo tos-tritlns i*m virtude da inxlstên.cia de õi«u c.-ü em refinação.

,(•

MAIAMI, 11 |UI*I — IJIAIilODO PAIUNAJ — Cuba liflnnouhoje qu- a Guatemala rütá pln-nojan.lo uni ataquo nlniíilado oontra si mt-nina como pretexto pa-ra lho d'r|iuni guçria.

Uniu tmiiainlagaj du railin deHiivàno, cupuirla anui, citou ojornal (futilotaa GunteinnHecos>o uma pul.llcai-ao c-nudantil doGuatemala, u Bstudante». co-mo fontc-i de mia liiform..-;ílo.

Ans-r-uri,.. que 0 presidente JÍÍ.guel iMigonifl Fiientãfl ordenou n^hiimcrjso-. aviões rnnriuf;.-. <lnèonibatú pintados eoin ri Insígniacubana, conici.-arein .mando lheordunn Waliinutoii, para permitirÜina dcclmnfjfio do guarra a

Cuba»,A racüo (ib.:..rvoii quo (jueria

co... lato alertar .. opinifio n.un-dlal, devido '. rcxtraprdlnária jjravidado du &cnBaf,'fioi>,

Advertiu tamborn nue a urnaagre-MHÃj contra Cuba auuúdériauma ii(ri<;Hsa-f, a outro pnífl. mau

nAo csdarecòu au ors rèíuriu aGuatemala, aos Estadoi. Unido»oti a outro /.rtír. A radio dr; II.i-va na fala íi i ndá f requ^ntome nt-snno cm cu«o de urn ataque /i-ir-te-amèricano n Cuba ue láncjuríam foguetes ruaioa uo» EstadosUnido...

A transnilss&o afirmou íjue onKsiadbt) Unidos .*iitiij prepArandooutra Inva^Ao a Cuba com o**«mercenários contra->revolucioná-rios. criminosos di guerra deBatista como ou que agora •'.*•-tfto .¦*• concentrando n» Ilha deVioques. -_ni Porta Rico».

Aflrinju que o Brasil, MexJcoc equador estão orlüiitando ummovimento continental de nfto in-tervenefio, em favor dc Cuba.

AMORIM DO VALE DIZ QUENAO REUNIU CLUBE NAVALNEM PEDIU APOIO A DUTRA

l:io. ii (Meridional) — O nl-mirante Anurirn do Vale desmen-tin, ontem, n noticie d<- quo te-ria promovido* uma retinlfio doClube Naval, do qual á prealden.te, para tratar ila quéstAò ÍJa de.lesa doa rluli.-.-. militares, ou «iiinisnoKui-rtti a noticia, estariam sobainr*r,r*fi i!" (nu-siir a rnntrAlu dogoverno.

o almirante desmentiu tambímnu-.- tlveasi- nolIciUillo o apoio <lnmarechal Kurlco Dutra para ainiciativa, F*nnlca liprndaf. ao r-x-pre-Hidento 'òi Hepública informo*ram tf*r .sido eom FUrpré.*,?. qneAle rf-echeu a noticio que o *n.volvia.

O presidente do Clube Navalconsidera menino absurdo a nott..cia porque «nfto tem senti dp; emhipótese alguma, a trnnafórmaçfiopropalada, já quo a ConwtltiíicíípC muito clara no tratar da livro

da rJIscussftò livreproblema em cntl-

associação <dé qual quedniip rh-il»,

Por nana rnzüo. decidiu míintero Clube Naval afastado da po-lemica. 'iit,.; que o assunto aulada onda do boato**: o tome cara-ter oficiah..

Por outro lado, o presidente dnClube Militar, general JüsÜno Al-ven Bastoà. designado para cbe- 'fiar n. delegação brasileira da comemoracões da Independência doParaguai, onde passara 1.0 dias,transmitiu o cargo, ontem, aogeneral Odorlco Quadros, 2.0 vi-ce-prçHfdente do cfoba.

O l.o vice-presidente, generalOromar Osório, não pôde assu-rrilr o cargo, por ter viajado, on-tem, para o PJo Grande do Sul,onde sssumtrá o cornando da l.aDivisão de Cavalaria, para oqual foi recentemento nameado.

Brizola vai a Cuba Convidadopor Fidel: Considera RidículaDenúncia do Capitão Lameirão

RECIir-E 11 (Meridional) — Odeputailo Franfiséo Jullfto foi por-tador de um convite do «premler»Fidel Cawtro ao governador Bri-7-ola para que assista em Havanaf\ã cotriòmorileríi :-t rio dia -ti de ju-

O governador gancho aceitou oconvite c' devera combinar dela-1 !.*-¦•« do sua viagem ainda hoje,anu-s dt; sdgtiir para Brasília. Aesse respeito conversou longamen-tt, com o Deputado Juliílo e eomo prefeito Miguel Arrais.

XIKNTIRASSobro '

a alusão d<_- que tenhatentado participar da rcbr-lüio doAragarças conforme aeusa-fitjésque lho foram feitas, em Juiitopelo Capitão Lambirfiõ declarou ogoveriíatlor gaúcho:

«Desconheço inteiramente a aa-punto e o açiio inclusive, ridículo.Nunca participaria de rnovlméiitocontra a Democracia em quiiluui-rhipótese, muito menos ainda aolado de Lameirão e outros»,

IMPHBSSIPNAÜOIUO 11 (Meridional) — Rtícrjin-

chegado dc uma viagem a Cuba,o deputado tidenlHla Jorgo Valo-dão mostrou-se vivamente Im-pressionado com a revolução poli-tico - . econômico, - administrativarealizada pelo Governo do FidelCasírò acre^ontando uue «emHavana não t.-i falta de .-'.K".'.,nem buracos na rua, tampoucolixo nas calca dai*»,

Ela algumas das afirmaçõe.*),que fí-n. -Estou convencido dé queo que há em Cuba é um inm-i,mento nacionalista; Nada noteiquanto á tão falada tirania nan-guiaria. O que me encantou foia reforma agráriffi roíam ontre-gües máquinas e enxaiias aoscamponeses. Nunca vi povo tãocontente com um Governo e nãovi manifestações oposicionistas, Amanifestação de l.o de Maio foio mais grandioso ato Jã realizo-do na América Latina. A IgrejaCatólica dita sempre aberta aosfiéis mas os padres dizem que osquè apoiam Fidel serão cxcomUu-gados; Oitenta por cento dospadres são espanhóis e não cuba-no.*-, II;'t. úm grande descontento-meto cqritra Fidel ét;trü os quetrabalham em cassinos, U Gové-nó cubano tem grande prestigiopopular e não precisa se irnporppla forca, A Rússia compra a<.i'ucar a Cuba sem pròclsar. Os ho-téis e- os apartamentos em Cubaforam confiscados «no peito» paraa di.«triljui'-r"iO. Visitei prisionei..ros è creio que a invasão foi pre-liat-ada »r« Estados Unidos. Per-ST.intei a Fidel por que o Governonao marca a.i eleições, mas êleell:;sc não :>r,r possível: e uue temo apoio popular; oíerr-.ccu a to-dos os deputados brasileiros o dl-r-lto de faiwr comícios crlti-cando o Governo em praça publi-ca de modo a que sentissem r.aprópria carne a receptividade nueteriam.. .->

ItlO, 11 (Merlillonnl) — Aflr*mandp que "oa

pardal!) dão maisprejuízos do qua benefícios", onaturalista alemão radicado noBrasil Hi-lmut Slck, du FundaçãoBrasll-Central c rio Museu Nacio.nal, disse a reportagem que a Ia.vnura sofre multo com a presen-ça devastadora dessas aves, quodrwtroem principalmente as mi-mentes o as plantas tenras, comoalfaces o outros.

Como naturalista, lamentoconcordar, mas é certo quo sedeva matar • pardais para evitargraves danos à lavoura — acen.tuou. frisando achar razoável oronselho do Ministério da Aitri-cultura í. população no sentidode que ajude no extermínio riospardals',

COMO GAFANHOTOSNa agricultura, o pardal atua

mais ou menos como os gofníiho-tos, mas tem um trabalho pernia-nente de destruição dns sementese das plantas pequenas. Eles sfioincapazes de distinguir, entre se-mentes do trigo c do café eumas c outras são tomadas poralimento.

O pardal entretanto — fri.sou o naturalista Sick — não trazsó prejuízos. Ainda o homem aeliminar plantas daninhas •¦ in-setos prejudiciais a lavoura, ali.mentando se délcs.

NO BALANÇO PARDALfi RUIMEntretanto, num balanço entre

utilidade r- pcriculnsiriade. esta seacentua e o pardal passa a fun-cionar principalmente como pãs.saro devastador e perigoso paraa lavoura, especialmente para aque depende du criação de plan-tas em viveiros. Nos viveiros éque eles mais se animam c maisrlestroem plantas em pré.cultlvointensivo.

Nos primeiros dias dc vida —disse o sr. Helmut Sick — opardal c muito útil ao homemporque escolhe para alimentaiseus filhotes apenas insetos queprejudicam ,1 lavoura. Mas, de-pois dc adtillo, o bichinho esco-lhe sementes e plantas frescas pa.ra sua alimentação normal.

Os pardais devem ter começa-do a entrar no Brasil a partirdo Rio Grande, onde são maisnumerosos. Há municípios (noSul. muito poucos) em que tese»pássaros não são conhecidos.

Os milhões de pardais que exis.tem no Brasil são encontradostanto em cidades do litoral quan-to nas do centro oeste., mas emBrasília, segundo o sr. Sick, elesnão são comuns. Além, entretan-to, de Brasília, já se percebe a suaação.

— Tudo indica que os pardai.iestão também atingindo outrasáreas brasileiras, indo com elesuma enorme capacidade de des.fruição de lavouras c de prejui-zos imensos a vida agrícola doBrasil — disse.

.VOS ESTADOS UNIDOSSAO TRAGANos Estudos Unidos, segundo o

naturalista Helmut Sick, os par.dais são tidos como grande pra-ga. Recentemente, milhões des-ias aves foram mortas e estuda,rias, constatando-sc nos seus ven.três a presença, em maior nume-

ro, de aumentes do que de iniwtos. Concluíram os americanos,por Isso. que os pardal" são maisprejudiciais do que úteis a In.voiira. O Governo americano,através dos seu» organismo,-! cs.peclallzados. movem desde então,uma tenaz perseguição aos par-dais. quo continuam se multlpll.cando nos Estados Unlrlon.

PARDAL PERDE PARATiCO-TICOFrisando que em Anápolis, no

Rio Araguaia o cm outras regiões-do centro oeste Já se podem verpardais que antes não eram co.nheeidos c que isso é sintoma deque a nuvem dele:, está se espa.lhando, o naturalista Sick dissoque

"há, entre o povo. a crençadc quo o tico-tico é prejudicadopelo pardal".

Diz-se — salientou — r/ue oparda! impede o surgimento emmaior número de tico-ticos. masisso é apenas lenda. Ka reall.dade, as coisas funcionam ao con.trárlo: o tico-tlco c mais agres-sivo e, vendo um pardal pertoda alimentação, primeiro o ex-pulsa para depr.i.-. alimentar.se.O temperamento do tico-tico éviolento o altivo, uo pas?o que odo pardal é rnais tímido e co-varde.

Sessão Conjuntado Congresso noPróximo dia 25

BRASÍLIA, 11 (Meridional*,O presidente em exercício do

Senado Federal, si*. Auro deMoura Andrade, convocou naduas casas do Congresso Nacio-nal para a sessão conjunta arealizar-se a vinte c cinco docorrente, às- 21h30m para conhe-cerem o veto presidencial aoproj'to dc lei que concede aoInstituto de Fl.«ica Teórica deSSo Paulo a subvenção anual dedez milhões de cmzrlrcs.

COMISSÃO DEGEOGRAFIABRASÍLIA, 11 (Meridional)

— O presidente Janlo Quadro»designou os professores Fábiodo Macedo Soares e Nilo Ber-narder. para exercerem, respec-tivamento, as funções de titulare suplente, como representantes,do Kovêrno brasileiro, na comi**-são de geoitrafia do InstitutoPan-americano de Geografia •História, sendo dispensados da-•luelas funções os professore»Speridião Falsot e Antônio Tel-xelra Guerra.

DELEGACIA DOTRABALHO MARÍTIMOBRASÍLIA, 11 (Meridional)

— O presidente Jânio Quadro'**designou Paulo Ramos Coelho •Raimundo Paulo dos Santos pa-ra exercerem, respectivamente,as funções dc representantesdos empregadores e empregadosjunto ao CongTCsso da Delegaciado Trabalho Marítimo no põr-to de Belém do Pará. Para su-plentcs foram designados Se-bastião Vasconcelos c HugoArouchc Cordeiro.

Comissão do PRP Dará Notasde Condnta aos Membros das

Comissões de SindicânciaBRASÍLIA, 11 (Meridional)

— O Partido do RepresentaçãoPopular vai levantar a fichacompleta da.-, pessoas indica-das pelo governo para comporas comissões de sindicâncias,p' «quisanrlo inclusive, o seumodo du proceder e a- influências políticas ou pessoa Ls a quaestã.o sujeitas.

Segrundo nota distribuída aosjornalistas pelo deputado PlinioSalgado, o PRP criou uma co-missão, de senadore-. e depu.tados integrulistas, que opor-tuna mente fnríl um relato «aopovo brasileiro-- sobre o que a-pinai-.

COMUNICADODiz o comunicado do PRP:«O Partido do Representaçfio

Popular, ciosn pela honorabili-dade dos atos administra tivosdo pais, não somente Do V"concerne aos responsáveis pe-los cargoa exercidos «leste •nos anteriores governos, mas

Umbém pelos encarregados dcsindicâncias, cuja honestidade,acima de tudo, deve ser pes.quisarla e comprovada, r.-sol-veü noincar unia comissão com

a finalidade de apurar a cor-reção da.-, pessoas nomeadas para esse Cim. seu modo de pro-ceder, s-nis atos. sua. idoneidn

dc. as influências políticas ou

pe-soais a que cstã0 sujeitas,assim como o exame detido e

minucioso dos relatórios e con

clüsões de quaisquer comissõesde sindicância ou du inquéritoEssa comissão ficou constitui-da pelos senadores Ouirio Mon

dim e Silvério Del Caro. depu

tados federais Rubem Koguei.ra. Òswaldo Zanc-llo e Amo

Arnt. sob orientação e respon-sabilidade do presidente nacional do Partido, deputado Plinio

Salgado. A comissão dará, oportunamente, .ao povo brasileiro,ura relato sobre o que apu-

rar».

REPÓRTER ASSOCIADOTELEFONE 4-3 6 1 1

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OFOSCAÍ

rj*. I.MULTILADO DEVIDC

PRIMEIRO CADERNOrm"" mti •: *t^njif'wm'M^m,t\Am-a*m>m^sh\iVmã

- PAGINA 4 DIÁRIO DQ PARANÁ GURITIPA, SEXTA-FEIRA, 12 PE MAIO PE 1.961¦ ¦! Wmrmmm%rmmmmmm»mmmm^mmí}t»smMmmm^^^m9SW$)Mmm

PREFEITURA MUNICIPALDE CURITIBA

DEPARTAMENTO DE URBANISMOEDITAL N.o 1-61-A

Súmula: Venda do Imóvel doPatrimônio Municipal.

A Prefeitura Municipal do Curitiba, torna pú-blicio aue, em complemento às exigências constan-tea do EDITAL DE CONCORRÊNCIA PÚBLICAN.o 1/61, DO DEPARTAMENTO DE URBANTS-MO, oa interessados deveiTio satisfazer, também,as seguintes condições:

a) — Certidão de Capacidade Financeira;b) — Documento de idoneidade;c) Recibo de caução no valor de Cr$ ....

100.000,00 (cem mil cruzeiros), forneci-do pela Tesouraria da Prefeitura Muni-cipal de Curitiba. A caução poderá serfeita em moeda corrente do pais ou emtítulos da Divida Pública.

d) —- Do-.umento, redigido cm duas vias. quese submete a todas ns condições cons-tantes do Edital n.o 1/61, do Departa-mento de Urüanismo e as deste.

Curitiba, em 10 de maio de 1.961

(a) NESTOK NIVALDO DITTKICIl

Diretor

Petrobras não Descobriu Petróleo no ParanáA

ontemnicos seus

Petrobras desmentiu, i berto um lençol petrolífero irana conforme foi divulga-, a notícia do que teci- cm Aricanduva, município do), no Paraná, mas um fun-

üyessèm desço-1 de Arapongas (o não Apuca- I cionário afirmou quo a em-

Junta tio IBC Fará Reunião txtra emJunho: Mudança na Política Cafeeira

REDE FERROVIÁRIA FEDERAL S/A.Rede de Viação Paraná-Santa Catarina

Departamento do MaterialCONCORRÊNCIA

ItIO, ll (Mérldloniil) — Reunidalinj.! « Jiintii .Administrativa do In»-ÜÚlto Brasileiro do Cato rosolvoumnllzi* unia ««vto extrnordliiArl»

¦ in .íiintiu próximo, na ihosma ouasl-ilo mn uun so reunira no ltli. n Juiuni Diretora do Convênio lutei unHo-mil eln Càfcl.

Dnrlo Òltvolrn Sllni, "-cprcsentiiiito

ilr> lavoura ile SAo Paulo oncliuilllllliuiiro.|i.|o ilo reiolucdo dispondo iobro nrec]iisslflcuciõ e n-nunçao dns eafelH¦sto.üilo.i polo IfC.

nI1mi.ii Pereiro NVv* «In lavoura .luParaná çlcpbia il" iloclniiii' nue o nòi-to i|.: rarnilágiia possui uma rededc- tirn.liwll» K"rci!K tom r!i|.iii.|il!iiii.i.ntlniii.lu rm iu nillhóes çlo saras,, su-(Mente pnra «uns necéssUIncloa «.mio ns contüçObs climáticas naqueleOícoíllouro nuo silo favoráveis no nr-niiri"iniii"iito prolonparto rócoíntnclqu\ diretoria executiva do ine que* In-tierronipn a construção de clcils nrii.ii-ai-ns i*m Paranaguá, prolótnitoa põrcium milha.» il.! sncaa o quo om allíiotl-tulcliu »»j» instalada em Parannitiillumn uMiui do rrln-n. fido pnra prid.r.»-niiáèto il» ilHspolpncius, mim depósitoi>oni capacidade» niclxliiin .1.' 3ÕCJ lil"

Jo** LarlviAr BstoVos, ropreai-iilniilida praça do Rio, encaminhou tm.liaüio dn Pauic tíodriBlioa Alves nóbro o Regulamento do Embarquei! «B»n.n-ma Financeiro dn próxima bu-frs. Pediu que o documento fosse, «ti-caniliihndo n ComlssBo de Coniõrclnll.«nrllo üorvlno do subsidio no:, trnlit.lhos nuo ela desonvolvora.

Osvaldo Cru»; Lisbon, reproae.iiliiiit.da lavoura do Minas Geral», unmiinl.cn.! ao plenário a criação dn Cnopo.latlc.i de Càfdlçilltclrcía do Vnle .lo RliVen!,-. iibraiiBendo 15 miiiilolploa,

U

Faço púollro quo so acha abci*a a concorrência par» avenda d9 1 (umal caldeira de locomotiva Insorvfvol aos ser-viços da Rfide. ao preço mínimo de Cr? 20.CO (vinte cruzeVos)por quilo.

As propostas serão recebidas até as 14 horns dò dia 23•le ma0 P- vlndouio, na Chefia do Departamento do Material

Rua João Negião, 9-10 — 2.o andar onde os Interessadospoderão obter maiores esclarecimentos.

As propostas inferiores ao preço ncima estabelecido naoserão levadas em consideração íoservando-sc, a Ride, o dl-reito de enfiar a concorrência.

Curitiba 27 de abril de 1.061ENG. MARIO MARCONDES DE ALBUQUERQUEChefe do Departamento do MaterialVISTOENG. VICENTE MONTANHADiretor Assistente Administrativo.

POUT1ÓA RBVOI.UClONAr.IA

A Junto

DEPARTAMENTO DE ESTRADASDE RODAGEM

DO ESTADO DO PARANÁ'AVISO N.° 16

CONCORRÊNCIA PÜRLICAO Diretor Geral do DER/PR., comunica a to-

dos quantos possa interessar, que fará realizar às14 horas do dia 25 de maio de 1961, na sala da Di-visão do Material, situada à rua Marechal FlorianoPeixoto, n.o 1251, nesta Capital, Concorrência Pú-Nica, para aquisição do seguinte material:

A) OI»EO PARA MOTOR \ GASOLINA

't'nio 1) (Meridional) —

Íd>pi'iíi*CÍ»tlva d" IBC. oue se'oiltíçí reunida .1,-rde anteontemestudando uma mudnnçil revoluciona-ria na política do cate, ostiiiiu|íuiil>i,atriiv-rt da melhor Proco. os radia II.nos e descstiimilan.lo a produção decafé» do t'P'» Inferior que ícprcn.ui-tam cerca da 00o!. dn prodiiçllo niíeiii-nal. A decisão da Juntiv dependo,anula dn esquema d.' (hiaiiçltiuiontuda safra qu.* a SUMOC eslA estiiilnii'do c devera aprovar em breve praxe.

SokiindO a opinião de alguns niem-tiros do colei.-iado a uovu política, em-hora nâo deva s«-r tAo radical quátitun exigem os defensores dus caias fi-nos terei as seguintes conseqüências;

l — Melhoria dn altuacAo d'» Brn-sil rio morcad» internncloiial de com-primores no qual passaramoo a con.correr em cscaln cada vos maior eomDfoduio do qualidade superior e por-tanto com novas e melhores opeirtii-ntdados.

ü — Liberação üo governo das po.sndn.i obrigacc-.es, quo atualmentecumpre de sustentar fazendas de bni-xa rentabilidade cuja produção '¦

cafés lnleriorea.3 — Eliminação gradativa dus

vourna de café de tipo infeiior, qitnpei-derto o estimulo oficial. Com ls-to grandes recursos (terras o outros)seriam canalizados, pnrto paia n pró-duçào de cnféa finos o parte para. ou-tros ramo» da agropecuário desrarre-(,-nhdo a economia nacional do onor-mo peso que representa nnra. ela, nãosò o cafâ inferior como os exceden-tes da produção cafeeira. nuo hoje sdo(ínanOlncion pelo Bnnro do firaall.

A nova política transformaria o en-fe numa lnvourn altamente eronõinl-ca o pprmitlritimulto ntfllifr.

fó o itcRiit-lii sem rectma devagar <«empre, ampliando.» cad» ve» mula.cjONCOr.lliSNClA

O estimulo nua caf.1» finos permitiraem escala cnclii vez maior, n melliotlt*.da, poaiçflq brasileira na eon.-iirn*...lncotit n« eàíôã íifrtcnnon, R*i)«-.-i «iijnl.aiiliiinii.ài, no nieiviulo lii|!.|-n,icli>iii»le eieMciile p.Miutiniii ,.|n vários Plni'"ondos giaciis rt» neuutiites fo.olltclo.dcii:

1 ~ As <proforonol«j" imporlaie», qiiuBfto vantagens tarlfitrlas cúiicedldii.1pola ronntnlilatl.! UtitAnlca mm (itifitrnmembros, para liitercAmbta de seusproilulo-j.

J - l'nellidadi*8 tarifárias de quoKozatn na •.¦iiln*"» IntoR rnntvH do Mui*,cftüo Coinuiii ir.uropoii.

3 — Má qunlldada doe caída brasilei.ro.i om K<*ral, que nfio of«rnc«*n íjnrtl-quer vontoffom d-*-*, mnntn capna iloImpor-Hft ò.i fiirllldivil<'8 dós «rohufitiíiiifrirunoa.

A melhoria da qualidade do nossocnfo B«rtíi n unlc-o ramlnlio do qiin tSlódlspno" pura voücõr a cnncorrfincinufriciinii.

i'i;i'.Kio

ínfornm-so quo há n» Junta HoIBC, ft londôncla A. nuprcíi.iQo l»rnu:i.da quota de oxpurgo (teòrleainente,Ufio da íiiifin *™íitlnmda istn cflrca d;•10 mlthSca de í.icna). Connldcrn*!)-71aue a supreaso podoria. piorar, brua-énmontu o qdi»Hd*ndo rfo enfó ri »t!i.-*x[)ot tudo tucllltnndo a Inclunftn dflimpurosaa o que poder In tor coitác-quenclaa do^astfooiút noa morç/idoncompriidorcti. Tí-ia RpnAcqUBncInfl po-derluni ròflotlf-àtí cinitm íioniia expor.tncA<p duranti! muito lompo. Kicn-rtamnftj; duruuto muito tempo comovendedor nuo mistura impuro») •insim mercadoria pura lucrar iliclumi*:i«-te.

i-emecar a enfrentar a erlan ciànlca do.•nn'- ate hoju um vospelrn ondo nlu.KUúm se airlacou u pOr u niliii.

prosa vai começar, dentrodo projrrama de pesquisasdeste ano, a verificação daexistência de óleo naquelaregião.

A Petrobras, que esperaque a notícia divulgada dadescoberta em Arapongastenha fundamento no futu-ro, disse que «petróleo só sodescobre depois que são fei-

tas aa perfurações e as pes-quiaas de subsolo» e não porexames superficiais.

A equipe quo fará o traba-lho de pesquisas om Arapoia-gas jà chegou ao local maaos trabalhos devom como-i;ai* dentro de un» doia me-íieii. aproximadamente.

A sonda que será trans-portada para Aricanduva,

no norte paranaensemesma que «atava thjlhando em Lai-anjoi-J*1Sul onde os trabalhos d»trobrás se revelaram ,'teia.

A Petrobrâa tem, wano de 1961, um ***--¦*de inventigaqõea do

P^Rh

que abrangedos do Sul.

vários aubJ

di

declsflo da Junta ciononno alarido entr*:

mnioria) do ailVt-iquo s<: senttrAu nt-

POLÍTICA

Prt-v^.so quoIHC acarrotordo.-t produtorea ta.dn tipo Inferiorrlnmunte projudlcados. Dal as enute-l»á que se estudam, pnra cercar o Uo-gulampiHo d*0 l-Imbarquo o plnno dnfinanciamento da «afra.

Apesar do tâdaa as precauções Con-8Íd>ira-i-o quo o tiovírno, aflntnndo onova política revelará ter c.otíu;hhque nenhum nutro governo anteriorjá tevc| do enfrentar ou pelo menos

Estados UnidosQuer Comprar oPinho de TerceiraExportadores braslloiron recebo-

ram pedido de uma firma dos Kstados Unidos para a compra de 13milhões de pes dc pinho de tor-mira qualidade, o que tem parti,iiilnr- importância, pois até acuranpeniis a Ai'j!c!iitltio era Ii0bsa.com.pradoru disse .Ipo do madeira, oque lhe dava condições unilateral!!do provo.. Entretanto, no merca-do norte americano teremos ducompetir com o Canadá, no que oproblema do frento assume gran-ne significado.

TermoeSétrica ^

de ComunistasPara o Brasi!BRASÍLIA-'11 (Meridional) —

Em memorando ao ministro ti:».*;Minas e Energia, o presidente d»República Informou que a Rèpiibll.ca Democrática Alemã (comiiniü-tal se propõe a fornecer o cqui-pamento do unin usina termbblctrica dc duzentos mil kw. Insta-lando.a em nosso pais.

Determina, aluda, ao titular dnpasta das Minas o línei-iíla ouvir,sobre o assunto, a SUDENE aSPVEA c alguns governos estaduaisparticularmente o da Guanabara,Rio Oranclt do Sul, Espirito San-to. Paraná e outros, preocupadoscom o problema do energia cló-trica.

Requisitou, finalmente, em trin.Ia dias, ihronnaçôes sobre a loca-lização o os conveniências da uni-na oferecida.

Presidente no INP taz Esclarecimemem Nota Sobre Exportações de Jacarani

O gablnolo do presidente do Tn»itltuto Nncíonnl dn Pinho dlstri-hulu ontem uma nolu eni quo es-elarecu iv iituuçilu cl"titieio ói-gaono" problema da proibição de exportaguo do toros do jnehrnudA.

A nota precisa cino o estiulodo aaannto f»l recomendado e:ipo-clalnicnto pelo prcsl.lcnle dn ita.públlra, nada havenüo ninda dndecisivo aôbro o assunto que vemsendo tratado dcailo julho cio onopassado.

Na Integra, 6 a seguinte a no-ta iltvulimdti pelo c.nlilueto do sr.Paulo Bornhaiiacr:

«A fim d» por termo a deuir-pnçõns e expluraçflej políticas velculnda» na Imprensa; visando a"tlnirlr a pessoa d" presidente <loInstituto Nut-lomil •!'¦ Pinho e fa-mlllni-.>3 sons cumpre» esclareci':

a) Em d.itn do 18 tle julho de1060, civil entrado no Protocolo doINP expediente dn Ciima MASUI.S.A., sollclüniilo provlilências pu>ra a proibição da exportação dc

jncnvandiV om toro», iimparada, poi;

lu.

a) Óleo 10 — 10 tamboresb) Óleo 20 — 18 tamborescl Óleo 30 — 24 tamboresd) Óleo 40 — 24 tamborese) Óleo 50 — 8 tamboresf) Óleo 20 — 30 baldesg) Óleo 30 — 45 baldesh) Óleo 40 — 45 baldesi) Óleo 50 — 20 baldesB) ÓLEO PARA MOTORES A DIESEL

(Séria 3)a> Óleo 30 — 25 tamboresb) Óleo 40 — 20 tamboreso) Óleo 30 — 60 baldesd) Óleo 40 — 70 baldesO) ÓLEO PARA CAIXA E DIFERENCIALa) Óleo 90 — 8 tamboresb) Óleo 140 — 30 tamboresd) Óleo 90 — 30 baldese) Óleo 140 — 60 baldesD) ÓLEO 2 T.

1/4 — 2.800 Latas1/2 — 1.000 Latas

E) GRAXASa) Graxa para pinos 30 tamboresb) Graxas para rolamento 30 tamboresAs demais instruções acham-se inseridas no

Diário Oficial n.o 55 de 9-5-61.Curitiba, 9 de maio de 1.961(SAÜL RAIZ)Diretor do D.E.R.

M*»jiirj)*>>>>>>>>»sfMi)*>.>>jMB*srs*s*«>w

CAFEKULTURA DO PARANÁ'

DEU 11 VOTO DE CONFIANÇA

AO GOVERNO, DIZ CEL1D0NIO

osta emuneracao

D. E.C.DEPARTAMENTO ESTADUAL DE COMPRAS

AVISOComunícarnos ao comércio e industrias da Ga-.

pitai e Interior e ás firmas de outros Estados rè-presentadas nesta Capital, que de hoje em diantemanteremos afixadas diariamente, na parte inter-na da sede do DEC, relações de todos os artigos quenecessitamos adquirir.

Solicitamos por obséquio, procurarem as cole-tas de preços dos artigos que interessar, na DivisãoComercial.

Observamos que a Divisão Comercial atenderáas partes interessadas, e os funcionários de ostrasÓrgãos diariamente, com exceção dos Babados'nohorário dais 16 às 18 horas.

Curitiba, 9 de maio de. 1.961(ROSALINO MA2ZIOTT!)

/ Diretor Geral

QUALIDADE

O donosUmulo aos cafís do tipo in-fnrlor ohrlKarA muitos enfoicultorcs asl.andonarem a rnfelculturn porqueos cafíti finos tsclgom recursos muilomolor». para nua producüo! ncrlüiil-tura do alta qualidade técnica, raolo-nallsacfio do« rn'tnrtos do plontlo. npu.racSo do sementes, solo adequado;àdubacao correta otc. Isso exlce pnrucomeçar multo dinheiro do qnnl nfiodispõe grande parte do.., prodntorosBtuals do eafí Inferior. Pintes nüo•jjrucntariam P°r multo tempo o im-oftcto '!« mudança, mn', mais nuo oscafí.-s oue produzem nio se. beneficia.;r«o dan nov-ns rotncS^n tnls ns rea-trlcíics para aua exportação.

Para ter-se uma idíla ilo nuo 1:mnrepresenta no coniunto ria cafelcnl-tura nacional, oasta lembrar nuo dos•0 mllhoos do naens do próxima, sa.fra

"callma-ae quo apenas 6.5 milhões(4 milhões de S. Paulo o 3,5 milhõesdo Paraná) serAo dei <-a'6«estrltamon-te mole» (fino). K a lavoura nlmlaconsidera esta estimativa muito oti-mista esperando -lornan 3.5 milhõesdo" sacas (I mllhfio do Paraná a 3,5milhões do Sfto Paulo).

A decisão da Junta do IBC repre-sentaria a vitória de uma campanha deanos a favor da concessão, pelo ro-várno de estímulos realmente com-oénsaâorea nos cafés finos e da reti.rada de qualquer estlmul.'» aos «.íesde tipo inferior. Embora muitosafirmem quo a declsfio ria Junta ei oesquema de financlaniento da SUMOcdeveriam ser mais cagyessivqs» con-3ldera.se quo ae a nova política nãofor cercada de muitas cautelas u con.temporlzacões, poderá provocar umimpacto imediato do Bravos conso.quénolas aftbre a produção cafeeiia,com repercussões igualmente Bravosera toda a economia nacional. O Im

portante, na opiniSo da mailorla é co.mesar a mudança da polílica do cn-

Café em NovaYork Está emFase de Espera

NOVA YORK, 11 (UPI — DIA-RIO Í>0 PARANÁ) — O café San-toa «B» para entregas futuras fe-chou ho'e cor.i um ponto do alta a15 pontos do baixa. Foram vendido»71 contratos.

O cM»"_o fêa com quatro a 11 pon-tos do baixa, sendo vendidos seiscontratos.

O «R» fechou inalterado, sem no.nhuma venda.

Um rjeral os eprretores continun-ram operando com prudência à cn-pera do noticias dp Brasil sobre suanova política cafeeira.

No mercado de entrega . imediataníò variaram os preços, tendo fo.chado o Santos 4 a 37 contavos a li-br»; os colombianos Maniüolos, Me.dellln, Armênio, e Oirardot a 4.13/4 centavos; ; os Coatapec lavadosmexicanos' a 38 centavos e os Am-brlz 1 a 2 a 20 e 19 1/3, respeotivamente.

RIO. 11 (Moi-idional) — A cefeicultura d0 Paraná dou um votode confiança ao novo governo eaguarda esperançosa unia soluçãoquo atenda realmente "o produtorelo cafó com irfcdiclas cujos re-saltados tonhnm um r»flo!to po-sitlvo r.n zona du produção.

Tal declaracílo foi tell-a pelo sr-Renato Celidônio, durante a sea-süo do ontem cia Junta Admlnli*-trntlva do Instituto Brasileiro iloCafó, que está reunida desde: nii-

teontem para a elaboracSo do Ro.frulamento de Embarques para asafra 61-82. ,

QUALIDADEMais adiante afirmou o sr. Re-

nato Celidônio:— Reconhecemos a necessidade

de se prestigiar a qualidade do ca-fé, mas tememos que essa pollll-ea de qualidade, se adotada soinuma advertência a, dgrirititjiirà,possa resultar num verdadeiro '«•trangulamento do comércio e dazona de produção.

Regularizaçãono Registro deJornalistas

RIO. 11 (Meridional) — Num»"Ordem de Serviço" transmilidn di.retamente de Brasília ao diretor-geral do Departamento Nacional doTrabalho, o presidente Jânio Qua-dros mandou proceder a uma fia-call-ação nos recistros de jornalis-Ias do Ministério do Trabalhei, comvistas a possiiillltar sejam apuradasas denúncias a êle dirigidas.

A determinação presidencial c aseguinte:"1 — Rigorosa fiscalização porparte do Ministírio do Trabalho,mondando verificar, com relação aosregistrados como jornalistas, se cfe.tivamente trabalham para os jor-nais quo lhes forneceram os atesta,dos. Essa verificação poderá serfacilmente realizade através do exa-me das folhas do pagamento, re-gistxo de empregados, pagamento dccontribuição no IAPC. pagamentodo Imposto Sindical etc.

2 — Constituição de uma comls.são Integrada por representantesdo Ministério do Trabalho e do Sln-dicato dos Jornalistas Profissionaispara elaborar projeto de decreto,regulamentando o registro".

memorial do Sindicato da Intlus-Iria de Serrarias, Cnrplntaru*,» *Tanoarins do Estudo cl« Sào Pau.lo:

bl na jrestfto ftnUrlor, renlto-ram-se estudou sôliru a matérln,*eni reunião renUíà-lci em 4 de novcnibro de líllil), com a presençado presidente do Connelho Flores-tnl Fedural do ministro da Agrl-uultura, do «ecrelarlo da Comls-sfio Permanente do INP, no Para.elo roprcstuitunte do governadordo Tcrrltcilo do AnmpA, dn ropt**sentnnte do Serviço Florestal doMinistério da# Agricultura c»**-preaentanle .Ias firmas MASUI»S.A. 8 RIO IMPEX S.A.;

oi a aluiil presidência nomeouum Grupo da Divisão de Es**")**de EcpiLoipla Florestal, do INI,do pi-csld,*uto do conselho Flores-tal. do representante do ServiçoFlorestal do Ministério da Agrl-cultura, representante do SeivWodo Inventários FlOKStnis elo tnos-mo Ministério, do secretario daAirrlctiltiirn do Espirito Santo, dochefo da Divisão '.Io Florestainci-to do INP, do repreaehtáhto CiSindicato ele. Indúslria dc Lamln»-dos e (Compensados do Paraná, dori presentante do Slntllcalo d» In-dilstrla do Serrarias, Curplntaiiase Tanoariaa de Sito Paulo e io

presenüvnte dos produtores e sx>

portadores dc madeira do Espirlt"Sonto;

MOTORISTANÀO COBRA, NÃO

MATE. NAO MORRA.CAAffANKA DO LIONS

CLUBE . BATCL

1*5.'* /J'***%ÃpÊ **wí— Ifí*"'' '*?¦.*? *V*ÍS8È31Êi'«"'' *' "* «*•'" '•'*¦:'-¦ ''¦*"¥ !¦ í*v

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Oti-i*^. »&*&:^t£'Í.¥. • ..*^ ^if^£^

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tBS&" I0F0SGALIODO para o sangue

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IAB0RATÕRI0 HCOR DE CACAU XAY,*:R ¦»•*•Rua Freire da Silvo. 98 - São Paula

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d) n» au» audiência,pifaldente da Repiibllçi»., 0'mdente do Instituto Naolonm ?nlio foi Incumbido d» veTu^da oonvonlôncia ou daquelada;

c) sendo controvertidas ,nlOos e entendendo qu(. acolhldu mio dava, margem ,,sao Imediata, encaminhou ;,slclêncla do INP, o prncess0 anlstério da Indústria « Cc,mipara o proaseRiilmenlo d« «to oon-sultas;

f 1 nüo' so encontra no prMqualquer pronunciamento j,,sidente do INP;

g) aa «.tportaçiSes de jncauem toroa uaq estuo piuihu,oi" su processam uormaim-ij

h) oa estudes sobro o a„terá" continuidade!, coiifornuterminuçilo ü« presidência j,pública ao ministro da Inüiist,Comércio»

Regulamento TrazPreocupação Paraos CafeicultoresRepresentantes da lavoura café.

elra do Estado do Paraná estão sò-rlámcnte preocupados com a pos.sibilidade de sofrerem prejuízosdecorrentes o novo Regulamento dcEmbarques, quo agora está sendoelaborado pela Juniu Administra-tlva do IBC. Em vista da tendên.cia das autoridades de atenderem àprodução de cata fino cm dctrim.cn.Io dos tipos inferiores, os cafolcul-tores daquela região pretendem to-mar uma posição de protesto juntoao IBC, caso esta política seja ado-tada sem um considerável aviso-prévio k lavoura paranaense quecultiva os tipos de café a serem dus.considerados.

Regulamentaçãodas DiversõesPúblicas no PaiBRASÍLIA. 11 (Meridional)

presidente da Republica encaraao consultor-geral da Repüllltra exame no prazo de 60 dias.jeto do regulamentação das is5cs públicas para todo o leirio nacional. O trabalho pridisciplina no setor de diversõebllcas consoante o dispositivotitucional que traça as suas 1gerais, deixando vinculada acttados a sua execução, de acòtdia autonomia a eles outorgadaCarta Magna,

CONVITEA Associação de Senhoni

nas do Casa. «Anita GetrIMconvida pelo presente aimais associações de senttdonas de casa, dos balrroígrande churrasco cm beneSda construção de sua sededal, ã realizar.*» no próidomingo dia 14, a partir10 horas da manhã o qu> Icomo local a avenida Anitalibaldl, 2058 (Ahu de BaiS

KARJA QUINAGIÃ,Presidente

DECLARAÇÃODeclaro pela presente, para os devidos fins quo, foi pe

dido o CERTIFICADO de pi'opriedade do caminhão de mu,ca G.M-C, de côr azul, com motor mr. 270-791.010, cujo Cetifleado constava o número 11931 de Protocolo e o númert09937 de sério, pertencente ao senhor Nelson Plni. re3ldenliem Rio Branco do Sul, ficando acra efeito o mesmo por tesido requerida 2a Via.

Rio Branco do Sul, 9 de maio de 1961NELSON PINI

(Firma Reconhecida)

DEPARTAMENTO ESTADUAL DE COMPRIEDITAL DE CONCORRÊNCIA

PUBLICAN.o 4-61

Diretor Seral do Departamento Estadual de Compr*'usando de suas atribuições legais, faz público a quem 6*possa interessai^ que fica aberta nesta data a CONCORP^'CIA PUBLICA 4-61, para efeito de aquisição do materilabaixo relacionado. A fim da atender o estoque deste D*partamento.

— OBJETO DA. CONCORRJSNCIA

\\ ~

5™ */5,eÍEContas> Caixas de sabão c/50 pedaços cad»»í

~" ; -ÍL-Süü**" C"*iXa3 dÊ *"aPoleos. cx. com 72 pedaços

ll ~

?«o2 ,CÍ!2co mll) Sacos Para "mpe*****-4) — 1.000 (Mil) Litros de creollna

6) — 1.000 (MU) Pedaços dQ sabão de cocoI*.

~~ »oo(?„nc,oenta) CestM P^a Papéis

fi ~

?22 <?RÍSoentos) Baldes de zinco 12" legenda S.B.Cin\_ Í™ ,(Sem> ?soovõw para assoalho10) - 300 (Trezentas) Escovas para escovão. |

BA0».T<í^r*tiba' 9àe ma'o de 1.961.__ ROSALINO MAZZIOTT1 — Dtretor.Geral

DEPARTAMENTO ESTADUAL DE COMPBEdital de Concorrência Pública' N.o 8-61

O Diretor Geral do Departamento EstadualCompras, usando de suas atribuições legais,publico a quem este possa interessar, que &aberta nesta data a CONCORRÊNCIA PÚBLlOn. 8-61, para efeito de aquisição do mater'*aba.xo relaciqnado. A fim de atender a requ^'çao da Secretaria de Saúde Pública (requisiS*1

n. 264).T. •Jr^2tIET0 DA CONCORRÊNCIA '

hJ T (Setecent°s mil) Comprimidos^'Hidrazida embalagem hospitalar 100 m-3-

jOSALINO MAZZIOTTI - Diretor Geral \

li

r,• M3tí-íasTí^*i -*!-¦.•- -tf i *'¦•/.*¦-¦ ri ¦;"

I ~~aawWmWmmHGm1**Mi~'-4*~*+~aa

/IDO A I-NCADBIWAÇM':

URITIBA;RFXTA-FEIRA. 12 DE MAIO DE 1.961 DIÁRIO PO PARANÁ

nCjpe Laosiano Assassinado

seu Automóvel: Criminoso

sconhecido Foge Logo Após

PRIMEIRO CADERNO — 'AGINA 5

Presidentedo PeruVisita o Japão

.n

"il, f"l nHHiia-lnnüo hoJ«'"' ,o Vlelltl»*'" por pBM»r""? ,• iirredittt i'»--»m P<*r-l^oPuthut im" mm» foi o .."'Jor Om

rn ' , nrlnclP0 »""va"nan" - X.t i"'"» Blt"

'" MlnÍ"l*rlo do BoBurnn

:o "LT. b» Intimo cola¦ff-Ts,'.irai Phmimi íí»llWJ níèV» rio InlOlinfin»

, „|i.-riu;^*"-

i.„,„fo \»*o. uioiniiro» d» Co

Jta dl* verifionijt-» dl! »ll»<£?ÍL hosti tdqde» ti" Um"",.., «"giilrnm n aMol» d»

„,,- ,,ii,- ,mln em pilllffll- il-m;';;;,„.ás, «.*¦¦-«.¦ ¦ ->.-»imiieli'"»

•"'a-itundii n mis

norte fin Vt"n|,l*

j0mplinhomrno> runi-iouiii-lr.»cevem0,

u,„ grupo dirige.** «n qnnr»,1,-rnl do»

a» aiilm-liliiilriH

,..,.„,„•„, ¦¦- r«b-ldo» em XI

Kliouanx.rim Genebra,•.ntals dl-uarurn nn» « «oaõo In tlnlia verlflolído « eusAo da luta, •• 'U"' » conferòn'

nioi-nnoional se ininlnrn tini»com» '"I planejado .

L, fonteB britânicas toi dlt"o príncipe Norodo iShunuk

Cambógla, mudou dó oplnl- decldllt r.ompareoer.voo de h''!ioopt,:ro a Numon"funcionário» do governo coiv

mi oiiti-i concoa-fio aos comu

pMiihj a» «unvi'rin»i;õen anterior»»•morreram mt aldoia d» HlnI-ioup, on» tirrtiiio poutrai H iiiiiloiriotniH no norte Uo Vlentlnuema» oh comunlstn» ln»l»llr(»m »mqu» fossem continuada» «m N»nioiin, «legando iiipi niin tliih-smlii.||nuptiii'o« piu,, „»gulr»m »Hln Ileup.

A 'lslei;in;íio govurliiiniuiit-i) nflrmou qu», oontlmitt »«m pinlurehugnr » um ncAi-do sob»» nai|»oom o Piitlint Mio, a» rcunií,»*du Hln Houp imnbúrn «"tiio eminlpnuso.

O imiMsHiniiln dn ninj»r I5kiu-ntfoi vinculado no Patlirt Uo riuvld" fila pgujQfi.0 política; fo| nior

t" pouco |l«pQ|(j dn. meia noitRi|iiiind« vlajnvu e,„ „.•.,, nutomóve|; "» iigresioi-.!,. fugiram mnoutro automóvel que nfio foi Ider,tiriendo.

Acredita-,... que & cmnlaaSo goveinnmental sorri compoKtu d"polo iri,'-ni,H dol» ex.prinie mi mlnlatro» • repru«entantea d» npualoao politica, pnr" «ugulr » Cienobra. „ admite,-»'* que d-mtiimirá o fato de t-iiu a rçl S»vatigVialiaiinn apoia o prinieiro.mjnlatro, príncipe Boun Oinn, já<l»iu' 8ouvnnnu Plioumu foi íugaimonte tl>Htltuii|o pelo ''arlantanto.

O rei Snvang Vat.hiiiia «ntn.vt»tòu-se com 41 do« 59 membro»da Assembléia Naeio'iu.1, c pediuno príncipe Sinnhouk da Cam-liogia que participe da Conforenclu de Uenebro.

!*^P^H^^E9H1 ' *\ \m\A \mm 11 RI ¦¦'1H Ural ' í'-íiM ¦K^''^^»^! iIh^H

B m!ÊMkiÊ?::Ji\ BBB WÊmWSÊ^Èi ioH bemí "^^jSs, mKM, j-jBaS

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PRESIDENTE NA CHUVA|nl) Intermitente iliuvu, o prenidenln Suknrnn, d» Indonésia,

pegou ontem ao 1'iii, cum n seu clusslcií turlinnt** t- o* opiilos

genros. Apó» rceebo*- o» cumprimentos du governador C«r.I» l.neenlii, pnsHou um revista n» triipus fiirinndns «1)1 wm

pnrn, acompanhado do coronel Alfredo Correia, cnraoiidnnta

da Basn Airea do Gnlciio.

DISTRIBUIDORA CUMMINSDIESEL DO PARANÁ' S.A.

Assembléia Geral ExtraordináriaEDITAL DE CONVOCAÇÃOAtravés deste edital, são convidados os Senho-res Acionistas da Distribuidora Cummins Diesel doi araná S/A. a se reunirem em Assembléia Geral'extraordinária, na sede social da Companhia, à rua

jT° "*- Novembro n.o 1.125, nesta Capital, as noveno'as do dia 17 do junho de 1961. a fim de delibe-'atem sobre o seguinte1: '

a) exame da nova proposta da Diretoria paraaumento do Capital social e parecer do Con-

, solho Fiscal;**•) alteração parcial dos estatutos (art, S.o)Curitiba, 11 de maio de 1.961

Distrib. Cuniniins Diesel do Paraná S.« A.Or, HASDKCJBAL BELI.BGAR»

Diretor Presidente

TÓQUIO, u (UJ-il - O vr**»ldt.nt,j do Peru, »r, Manuel *'•*»-'lo, |.:citi..ii In,,!,- » elint» 4atrinlor elilnrta 'In rnunilr, n visitoufi r-liefri dn rllnHsti» mal» «nll-*«., »» Inlrlt,*' «"ti «twttn ,ifl'-l»lDo JapRo.

O Kovornndnr tio Toauio, «r,icyiitnrii Akiuiiii, vlnttou o Bov«r-iinnto porn&no *¦«. avia r^ldAn->\ria oflelnl de Helliliikun, no cn.i.-i.:*i, do Tuniiln, e , m brnv» <:r-"rirnnnln i'',rtll»»r)» l'"l» nmritlA nn-treffní-lhn a ch»vr ,t„ nlrl»il*.

Aíliinn foi o prlliliilrn íllllr-li.nli.Hn it!<clj|(ío \if:Ut prcstlrtenti' pp-ruiio», dei-di- uu» eln-Rud» • <'St»¦ '.iiiitiil, oron-ld» ont»m.

«fftUn. A rt (tlinvo flft Turnilü» •*-•*üiirfn-Tou n o*i»v«rn»<lnr, no ín-««!¦ fiptTfíf.Ú <1« fllpVr. .,Ob.i»fJlllM.h h vAh Crtiiu» «fmlidtn Att im^.mu h.'w nmtuifln o íiínt/rtfi* ni-riCom ni» rltirirlftApt rtn TVjn,

»A prlm«lt» rltnv,' ,|.*sl» cldn-d.- rol r>rp«(ii)l(iu(n no nKo»» »».Mntc í<(-orftrtrlr» ííí» FCw*n»!i» pnW*».ftnniiiPnnn ,To).n WftntUf DtltlM,niiirnrlo velo „ r-«tii rnpltnl em »»-tentlirp d» lfi**l Bn|« „ itfln.a P"*-ff-O lli'* rrrr*l.i» n rhjiv»* df Tn»nulo».

O pr.>rl,)p|il.i 1'r.nlo „e-rnd,--r,iian gnvcrn»<1t)r p fn.on rt>n mitliífntlmHit r^lACQftf «xlnti-tttAH «ntr»»*fjH povoti *1n .Tnpfln « P^i-u,

Aprts n rf-rltnon.^, o prí-rt.flr-n-le pfiuono p 4 j-rfi. Pr»rio to-r,,r,ram urn» rnrrilRgi-n) tlmdn arnvalna r*'» f««>-r o porenraii rlt45 minuto», ntriivil» da» repletasruim d« Tóquio, ntr n PiilAfilo Itn-tmrial, onda r«pelnr".in 'rirrrial-monti* nn linft«.vinti(»» nn Jnpftojwir parte do hupfrftdor HlrciJúino ria Impnratrl» N-nrnii,..

União SoviéticaPrepara VôosPara Havana

MOSCOU, 11 (UPI —DIÁRIO DO PARANÁ1)—. A União soviética pretende estabelecer vôos co-rr*.t*eiais entre Moscou e ohemisfério ocidental e es*tá preparando uma rolasoviético-cubana, segundodisse hoje a agencia in*formatlva oficial rusw«Tass.

Para 1.965, segundo a noticia, as tarifas dos vôo»interiores do pais

' baixa-rão a um nivel igual aodas ferrovias de primeiraclasse.

Di*- a Tass que esnai* ta.-riías fôrròvi&rias tiin»*,*custam a metade das quevigoram nos Estados Uni

• ¦ do».

Peru: RenunciaMinistro dasRei. Exteriores

.. QUJTO, }} ti'*?*) rr Apteaei.tou sua niniinola, á noite p»as»da, o ministro -de Kelni;oe« Kx-t(i'loroB, ar. Jose K. ChlribogaVlllagoinez,

Em su» «tensaToarta ao preni-dento Jiwé liai-lo Volaaoo Ihtrra,Qli|rlbi>sa ViDnponiuí m« refare »diverso» .iflpeutos da polltil-a in-^tfrnaclorial equatorian», especial-'monto o» rel«(.-loi,u.l..s com o adianiunto dn Dêrtimii-Piiiin.-lrfi. Co»,í-íncla Interaiiiírlcaiia, que devi»oopui-mr no pro-tln». dia 34, hr-arsCapital.

A mpilpitlM do ctiuncelor «rn.-•'.(itirailM •/¦ nflo í;fttt*-ou jiuivr'-**noa olroulrm pnlltlcoa.

Wllaon Vol», tiinl)»i*c»doir no• Çhj|»i, rpvtilíiu nntorn íi nfjitf fliiê

lhit híivitt sM<> (iiVrpflidu » ftlifiii*»ci-Urla.

A.ntecípiV8c; <piç Veinurp l.*ar-tr aceitará hojft a. rfiníiinU «ifiGhlriboga VÍUiií:omf'2 *t nomniiüo novo nr.iiilat.ro.

A prática do JOGO DEXADREZ, além de de-senvolver o intelecto,agut-ar a imaginação eexercitar o raciocínioproporciona ao homemdistração e encantamen-to.

Clube de Xadrez deCnirltiN».

ikv ¦: '</... -.-.¦¦i»l^kUtf»la(»i»»MÉMÉÉ>^ ^AtáéÊm\' ''.'¦ m^ÊfoV-&]t&ÁtámmmÈÊBflHrfà'W,9''*''' - '¦——*—•

..- ' ' t'r'4-' . . ,Vj- ¦• ,.,.,.

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flfl HflflH HHi^iV ''^1 HH H^HY-:''flflfl ^^flBrcfl Ht^í-^-^H »B';Hk;'^L1flflU mmÊÈm WÊÊÊmBjpL|fl Bfll RH VW«,^fljpw' 4B hd*^hb R^^'*

Premier da Guiana BritânicaDiz-se a Favor de FidelSANTIAGO .ÒH1LE, 11

(UPI — DIÁRIO DO PA-RANA') — Chid Jaggan,primeiro-ministro da Gulana britânica que essiste àconferência da CEPAL, de*cl&i-Qu-no partidário do regime castrlsta em uma

conferência de imprensa.,Jaggan disse que penso*

almente também foi acusa*do de comunista como Caatro, mas que ambos são nacionalistau que tentam conseguir a independência e oprogresso de suas pátria».

¦>.\H.IW HAI.A.iM (TANOANY.K) — l'»li»iiiliilHirn. H» p mill-fi» mlnlrtlro-tilief» Jnllii»

tiniu, do tnrnn lirnncii —• em «om|)ttnhlti d»do «umiirnmliwi. O 'rnrrlMirlo «Ip '-rnnKiiiiyi

próprio lnt»*rnii, *iti»»tir». a wsr linleiirjidcntopum o rtlrnllii rn» prlmplrt* fil» «»» mlnlutro»k» (Awiltit-iK l.«gnl»), Nj-ernr», »lr KrnentCoch, Knnrjrlit o OhrnK), Nu, wjfimilu «lu ,I.M.(«fin piihtn). Nxiin Hivul (Omnnriiiii e Indim

.Xnwii (Terrti» e I,fiVillH*»n«)*lU>»)' O 1'lrmenuno» í rfprciiiuitHil» pelo nr. M<-*el-. (l>*u

prUimlrit vtw, 11 Tun-funylhu l^iii/uin primeiroN>nrM«, iiun n-jul upiircci, — uo vuntro, »«nini-tithrmt do ««11 ({«lilnBte, upó» 11 •nleuiilud,-ha, qua iiuilíii dn iinigiiUtJir o pleno -rov«-rnn,-m ÍH dn ili-w-mbru príivinn,. Su tolo, dn mq,1'nul Homnril (A|íri<iiiltiirn), Alidiilluh li'unillrl.Va»e,y (Flnwiíja») a Amlr Jniiinl (Comunliu-l.intlniln «'iiverim l.iiniU), Himlilili Kiiiiiuviitrln), Owsor Knnibonu (EUnoactúi), Tiuvn Mnldli hrllAnloo qiin governou o pul» iliirniil,- r-ntríiI» Unllt>U 1'reiwt InLKrniUlonnl, vi» iiAn-a).

Rádio Televisão Paraná S.A.Edital

A fl» d* uratau-«m d* assunto relacionado cora »ub»e*»i.çoe» 4» «cri*» dosuj tírapr«iiíi «Ao cunvidudo» a eomnax*.cer«m «m «ua Md» (ocial, a Rua Joá*« unireiro n.o HU•obra l*>Ja — Rdlfteio Mauá — dontro do horário eomarelad.

Co-Presidentes Soviético eBritânico Reunidos Para osAcertos Finais da Conferência

GENHÍBRA, 11 (UPI ._ DIARIO DO PARANÁ) — Os co-presidente" «ovlcllr-o ir britfini-co Ae reuniram enm noite ri-servada-nente com o ohjotivo d«procederern os anertoB fliiainpara h qonforéncla ijiié liuvnpor fim ò. crl»e do Liio» anteni^tlie h<* pIop;it--Ut* jifir Uu\r, o ttu-leste d» Ae'*,

M.*f|»t«in Intjlck-s de que msresei-viis oi*idi:ntal» por motivoda verificação d» trnBiin fo-rarn satiífelta.s. s que a confe-rêncln - "ntre 14 n-ir-Ai-s —»« inicie- niimnh* rh 13 lidrn.»(14 OMT) emb"ra o.» ri-pn-aen-tantos lia Camhogln e do pró-pHo taas nüo tpnham che^n-do olnd»,

O ministro ,lt. Relacôr» \<\r.-teriores d», Orfi-Brelanhii, lnrrlHom<-, convidou s-11 coles;» to-viõtico, o ministro Anrlrel Ciro-myl*i}, patxi discutir rlurimi»uma et')-, em pnrtlçulr,r os d«-talhes (lnnts: dti -conferèni-.ISt.

A Gril-BrfitailhH e n. Vtfviein«íio rci*pr-í*3lf1í-i(tn*? í^a <)¦.'¦'-eonferr-rtcl", ser-iiftncia dn i-pii-niSo do 1954 que pós fim àfu*rra da Tnilnchlnn e criou «Laos-

Home ji^ coordenou anu èstrí.-tefrin com o secretario 'de l'!i-tado norte-amerloaiio, Dcni.Rusk, cm convei-fj-ifi-íns niltll'1-dn-' em Oslci e.sta sem-inii. i\margem da conferiíncia d.->OTAN (Qi-e-anissac&o fio Trata-do do Atlântico Norte)-

Uiiflk ceiou esta noite em re-uervarlo, à. espera dos rüaultn-dos dn rcunii5o de jf,y. (iple**.*!britânico com nromyl'0-

Oficialmente, a posição nor-4 -i-Tierlconn continua sorlo u

nao pnrticlparAn menos que te-conflrniiiçAo dn

liil-ltillilllllea n„

de que Ruskd» poiiferôncjíi,nha recebidoSll«P*n:,"U) dílHLaos.

O assunto ,lc ute que pnnty será rlKoriMo » -xi(-ência ,)•Ruslt, é aii-ü qiiL' miiitH está umduvida,, a pouoiu horaii dp im-nio ila confoi-énal». mas cxln-t»ni Indícios d., que m recebe-ram «nticicniea (rarantlus if»oesdliqõí, dn |utn, ,la uoliiliiaânInWrnncloiml qm, i.Nté no Luos,para pi.-rmitii ,, iiarlielpa,;fi.r,norl(i-ameil(H,,ii nus dliliburn-gfV-s.

Em l»rH'\. iJlplOmHtjí:ítS üpí-S-tu que o pni.ilrlenl.fi ,l,i comi»*no Iniíiniin Infornioii aos orn-baixa doi«» britAnion c maso einBanRknk que ;i trífjll" parece• «tar vi-joranilii.

Tudo Mia pfonti,, pois, parna reunião.

At<* oi indfictinoE Qi)iT*liotfiuií09li í.BKol-yerii.m-iíünoIrMBiito c.nnpnre-

cer. 1'-O Lao.-, eiíiiln, (le lõdu a cri-

a.-, decidiu hoje afiliai enviaruma deltiR-nijrio, mas ainda nficae .11,li,, quem a iiltrif-rarâ.

Jâ se encontram aqui. it-pri!-sentnntes doa Sstados UnidosGrã-Bretanha. Rússia, C.inariá.China CnmtmiiíiK, rolònia. Vietliam d" Norto; .. Pnlliiit Lao-

Esta noite chegará n rninistro de Relações Ti3xleri"l-a'rt dhI.*riini;a, Maprlpn Crilivç de Muryllle, c para ainanhíi pela mn-nhfi, espéra-ãe V. J**. KrlshnaMenon, ministro ,ln Defeso dníndia.

Presumivelmente em viaiiempnrn cri t»p|.8n .» riiilonaiips dsHlrrnCtr.ià t Tnilfilirlia.

Itália: ChoqueEntre Políciae Esquerdistas

MODtóhA. Itélla, 11 UlPii.--lu-jíiütrui-aíii-st: {iiitt>i/l uliuifUbn.11111; i, Pulleiii e inunlíi^tmiiti,ranuHiita\n^ ijuc piut'.r.iui,ui.icontra u proj.-uiua rmlizao&õ tteimm conIttiCâa nci-fuciHty.

liiit.tlinluici"nt': u .'urtitit- Co»nnt(i»*>Lu i.-ij.tvtttuy paia |(üj« Mt-,*at:Ill()ilt:tia-;Uu dl; lui\ti ,-ieitu-,hun-lu ii qi|(i '.rlli JUltd) «.Q «U'J ^'-rljm-ilo iniyittou «'.ii iodo o |tjln ais-iiiri.loo íiuií d^ixurniu Uni hiiln.iUl- '.n»*-- ütortorf.

A.l ,|ei.„l.l.,l,n (I,- julluj c..|,|,:ea.íí.iii ,/u t-Umil tt*i piotif.Mtti fiúndiiUMl Coilgn-flelit Nctl-ííiclrílij Hllf líf.rlf} í ¦ -iilUntl j (tf)i U'. nova.

O %uvtft\t) ')•¦!' u publlulduiinlima ciin-jj-ir 'iinoulili* 404 cooiti*llWlftH f|M Mixlcim, tllt f(UMl Ui¦'xortu u <-?,t-íioíjWt' unia -.oprinii^ in'iitíii;ii;(i.Ov conto a au«s \\kiíiEtrffííOli Hi Íit^fi/Ui.- »(fl fiftllO..

»« «ennora» abiuxoi

AbiUo ChuebAlfrado Cláudio LtblAltivo Rubens MarquMAiva.ro BsraldlAinndeu A«snd Ia»»inAmaury a»»i» a» Biquetr»Arriin tíacil»Andxt D«-ru«Aiigtlo CostaAng-alo de Lira Viaii»Anor Piwio *Antonor uarrsto da SilvaAntônio UauAntônio ne Caütro Magalh^e»Antônio Miar»Antônio Peuro ds SouzaAntônio SerraArll«,.o InocenteApaxtalo Severo BatistaArllndo Loyoia da Camsr**0Arnaldo b'«rreira Martlnno

tiUenedlto MoreiraUernardo Perlcáa Duranüernardo Bevio KilhoUraullo Toca'in„

loao PasqualeJoão Koonn K*dd»Joaquim Pr»irt(i«Joaquim Severo Batista íllhoJoa* BallexoJoaé i';-u«tonn Bobnnno

.lon» Cario» KüsierJo»o 1,'oaiiocn a» MaotjttOJoão Jumurj'o«o Jesus CaetanoJose KalUJima Mattos LeftoJose Ulavo MacielJoso santos KucnaJo&e.nol paohcco TotbJullo Costa iruh»,Juatlniano Climnco da SilvaJiiBtinlano Correm Bocha

Koetoslicva KonoutLl-aura Marly da Sous»L60 Wicitatrom

I.'".111,111.. da Silva JuruenaLibanio Ki.tanlsinu CardoaaLuigl l».mi7.ziLuiz í'ernande» da SilvaLuís LutzLupercio So»\r»a

-U ÜOIISI í.l-Üt-llíl rlftü íiit\..í 'Y-",iU7.:t\.*r.\~ tíí/.

O MlritiíUMtn »lu inti rju|- coiiiu-liieliu ,|iii: mo. ,-iiir. 4l.ipoí|o »pi:riiiltíi .-jne iífí .fitiutii' h (ii.r.mt 4i- ttüilv (ÍltttiO}VOr o Ct)i.KI..'lirt->.luv.-nil NíJ-o-fRfiiKtft, ciljd início íoiHiiuiicia.lb íMir.i hójú, Aqui.

O .rh.Kiui- Ju noite pua.sadà, qútjüylxou mo fldldo <}>• di»!» ffírfdns,varificou-sr- liuiiiiile umn srr.-. eii,- eírinj h„,a,i „(,Jí:„n,|„ p„|. Cd-nturu do Tr;ih;ilit.-( fíOtyt.ffilhÚU |".'-lon cninuntatípi j

Pp|fpl{| •'.*'!•< .'[.'il jK-ir .iotiútí.r»»,,Foi irn<rii|i/Hiiii f,i;i( bmitõti-: porjDiirípcllr riu,, ca u«.-fstente» dr-uni ato atit if:ifiKl.i. ie«]iwolo .-mfrciitfi an palrlejo rios Blaprirtns, *f|.Ke.-íeerii nniitífcst/icrto* t\$ nm.

o .Miiil-ilóf,., n„ Interior ,le,.-la-mu tpin o t)t,t! eatrt e)fi jogo h-juí*í nôft •*•'» n direito ií.* t.iii Purliilf»

1 i-i.unli•¦!,'. ., ,-i|,i,i i:,iii),éi,i apí.Sp.'i:i .t.Moi-ií1ai,(,> ftfi fjlstcúio ea \r;.nii<U}t\" r »i.'Tilfciirui**.

Inimigos do Regime de SaíazarReclamam Término da Censura eLiberdade de Presos Políticos

M OIÜIilSlANAO C0KKA, NÂO

MATE, NAO MORRA.CAMPANHA 00 LIONS

CLUBE BATfiL

Camilo Silveira Ros-uCândida B*erruuidesCario» Oiutavo a CronthillClarice bVeitas Brunociodoaido MendonçaCoruelUi P|,ter Kooi

UUac.o Linhares PordeiuDavld Josfj d» SilvoUeulo P CletoDomingos de AzevedoDomingo» Vidlnjch

BE-ra? Monla de AfegãoEloy Lourtval StraucnEnio Dona Ervin OfnerlOstanlnlan SzciypiorEuctlrlr-a MaroollaEugento Arno MullerEugênio SilvaEunde» PradoEvnldo «iniomc B-.ischllo

reüppe Laffit»UVanclsco Ijertolin* NettolíTanclsco Ceetano Pereiraí*rsncisc0 Pedro LulatTrans Krtjobergtrulgeneto de Almefd» filho

uUlacy Poli, Marque*tiHemique (íeder FerreiraHerculano Marconasstisrrnogene» Hernos W'TneekHugc Scnolosser

sinMindir Micnnci Kassab

Jan Plebsr Voorsluya;oan Ratieita de Oliveira

,ioao Bntiinotnjpao Cüeplive Sobrinholoa0 EuRemo Cominese

João r. de Oliveira

Manoel trernand»* de RtManoel AranhaManoel Teixeira dn BUtsMarciano da Barro»Maria Alves de ArrudaMano CattapretaMario Dal MollmMaur0 UppiM-ji-cy StandacliarMiguel DinizoMiguel JamurMiguel Mott»

Moacir Camargo MartlaaMozart Munia Gome»Musfafâ RahdnNan| de Souza PintoNagib Miguel CuryNilo Silva da RochaNllron Neves Filho

uUadl OuWOctacllt0 Vlelr» AreoverotOctavio Camargo LoboUdilon WanderleyOsvaldo Alberto d» 8- Psibar*Paulo Kónder BornhaUfoHPedre A SelemaP.dro Mariiicapericle» Pereira

ttHaíaol Cabral Fe-redraRomiro Justin0 de Oliveira:tenata Azambuja MellaoRbaon E. Toscano Lelnis;Rubens RodriguesRndnlfo Rechenber»;TTheodoro SilvaTibor StahlToshlmi líiaraWWoJdemar E. ®ggzYolanda Alves da RoceaAXiroici Haosímto

Curltíla 27 d« novembro im 1W8RADIO TELEVISÃO PARANÁ'

^•&&**?a1'/'i^»|'

AVISO||PB>p(||Hpp|p-fl»^»^^*^'--|^l*^ff"*^-^-1^*

gabado próximo-dia 13

véspera do DIA DAS MÀES

pwdocimo atenderá.

eya clientela também naperíodo da, Tarde

da» 14 às 18 horas

HS130A, 11 (UPI — DIÁRIOi lio -PAHANA) — 0« prtneipni.í

inlmifjúH do rfctjíino poriugiiui*; dopi-liiieilo-niliilstrn Antônio i|n 011-vuira Bnlun.ii- ii.eluiiniiuni huje ot'-rniliio da pfljmuru, llla.diíilii pa-ra todos „s pienua p.Ultlciis ealjollçán da «oiKfiniKnyÓdd du '1-po íaciai.ií, nãslm couio uin,a **pa-uíficã e Intelijí^hfo iaplnhôb ii*in'«o conflito d^ Antrola, conflitoque ¦ devorla t«i- «itto ,ijm*í»tii «evitado».

Estan reçlaiÍmí;/ío»i forniam \mr-te do «programa do democratizn-rtÍLo da República», do 40 n/iíTl.tfiw,*luo distribuíram entre a impren-m portui-iioaa n? ilii-l-íciilen tio«Movímcptb PnitiiyuAa d« Ò[mj-sk*ao DeínoftrátÍRRT',

3offilndp fontes iníoniiudim. "documento caitunrã aqui pou^oefeito, porque provaviilmente n&oserá imbll-fulo. .

üe «uuiic» d» inunUrsto »ao ,..»cheíçs da oposição deinocrstii».professor Msilo Asovcdo Gqflics,ex-nitnl»ti-i, do pírlnnlrtu», e at\.

Após 5 Semanas <ieProcesso EichmannCome e Dorme bem

JERUSALCM. (iSTtAEr.l, 31(TJPp—Ao completar-ae çlncc n.0"manas do proeciso no qual -rs-tfl em jorjo n aua -.-Ida, AdolfElcliinann come com multo hr,mapetite, dorme profirpdijpiante Khoras todas nu pqltn(i e tom pif?H-suo nrtfrial normal.

A «United Presa InterMitiomir»olitevj tleíathdD aobre n vida dlá-¦ ria do réu em d-ücluraçocf- íonruuladii» por Oavio; Cfer, ájplie^min"-dante dn «Volleía que esta jilifcto-mento encarrtííado do prisional-ro,

Bichniunn li muito o atiiullliefito »3tA ei,iir.critrnil„ im luitU|n deuma versfio cfra alemAo da nlírflde Bernaid Sliaw «Política PuraTodiiKi-. Atem (Hhso, 1p\: a bio-prafin. dn marocbal .L-yautcy, con*q.jtntart-if ft-nricr-M dn Miuroco».tíwilü Dur Anrire l/tauidia.

vo^adOH Aoaoto Gnttvum c Kdiur-do FÍHueiivtdf^ quti rectsiit.íii>iiifítti.-lilieviataiuni-Hr cum o pi-esirlr-.nte(ii4 ]fifj.i,hliri(t Américo Tbonía/.,liam reoojifpftinlur Uu* Itriis «r||hfi-r.-ilif.ili;fijt.

O i>n'Ui"Airm du quií um jfíJVit1*:nt do úposiyAo democrólka <;Hta-helecerla -tiuntituit-fiea 'deinocríl.t-cita ifl-nnlaa de discrlmlnaijõna/ra-i-inl e |jolltfeoj. em A'nfíül[i, oijiiül afirma que ri;.*; oi veria o i»rohlrma rluriurila e-tlrtiiiu afrleaini.

Dentro <'e P„rt,l,:ill, oo auto-p-s pedem a restauração da de-mocrac-ia, a abollqjlo riu ce/mina.uma nova lei eleitóVal e liberta-cap e veintegrít-.i^n d»> djreHo?q atndo» oa. prn-lii» pollt.lni.a.

ISxIgein ainda u eliminação ,1apolícia- secreta, e o» tribunais ae-cretos —- •¦«iurtiaiii-tuijíjÈB u\: tmoracieia-, — e denunciam «toda

:,,anifi:.-itai;iko de oplDpizacfto im-p.íiiallstu naa rela-ides èittre Por-iui;ul • apua cilimiiia Ue ultra-mar».

Por outro lailu, «ar, relac»o »Angola, 6 goveriiO *.iuimji..u tç}-'prutleario muita» detenção" deliruauuiiiielus lui-iuiiaiii» ...-nilo., emI.uiuida, a Capital, < seu» ai-ie-dores.

Possível AcordoEntre EUA e URSS:Provas Nucleares

aptíHjBTlA, Jl (UPI) — A de».1, nnçãn il,'t-te-a,nerii-ana ennrl».em oue a IJnllo Snviatleà finitodo o ptiaitvel p-ir-a .ehi.-u-ai- auni' aeoriJo pai»» asaluar um num-,,1» (uhra t:X||srlenoi»s puclnareui-eiivando aii» pjri-fínpiii do direi.|„ riu reto ii.vn, q orgaplsiml,ie fine»!(«seio,

Aparentamente. «ate « o oWetl.vo rio' chefe do grupo norte-ame-rieaiio do pesnoieçno, Arthur BiD-íft", qwe rtigrasHOu a t-stu -ciíin-de depbi» de haver reall«adn con-huIIíih em Washin^tup com opresidente- Kemiedy, o Çoni-eMiode Bniriiianca NantünaJ e cshi'*»a6'.-3 rarlamenlires.

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MULTILAIX) UliVIlX) A 1-NCADBW^M|

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TEMPO INSTÁVELO Serviço do Meteorologia prevo para hoje

tempo lnslilvcl. melliornndo no decorrer do periodo. Temperatura em declínio. Ventos. do

qundipnie _.! fi .rou.. Ontem a mílxlma foi de22.5 o a niiii.m.i ile 13.1) graus

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CURITIBA, SEXTA-FEIRA, 12 DE MAIO DE 1.961

Desaparece Termelétrica de Guaira: Governo Perde Milhões em Negociata!T^ ' . A usln» lurmiiiaricii _.'¦'* em P--I feito -Uiioloi-nm,,,,,,,'111

Aumento nas Tarifas deAvião Provoca Retraçãono Número de Viajantes

A clcvnçi.o de 30?. nue tarl-fns aéreas provocou íbmo eraesperado, diminuição no movi-mento dc po__n.K_iros no uéro-porto Afonso Pena. Várias pes-soas que compareceram quarta-feira e ontem ao aeroporto is-nor-vam o aumento, manifp»*tando o seu deaccntentnim-ivto.

As i-vnpresas acreditam qu_o des_r_3clmõ dt, movimentario passngelro. poder. crescerainda mui- nos próximo, dias.pois alguns viajantes adquiri-ram puss.-i.fens ant-s de entrar«m vipor n nova tnrlfa.

A reportagem foi Informadade que somente um cidndilo ad-quirir hA duas «emanas, mnisde duzentos e cino"»'iit» milcruzeiros em passagens (idii evnlta) para os trechos Curitiba-São Pf-ulu, Curltlbn-Rio e Curl-tibá-Pôrto Alc<rrc para fiste ül*tlmo a maioria.

NOVA TARIFAOs preços constantes da no-

va tarifa variam d» acordo comos tipos de avião: Convair (idae volta) Curitibn-Rio dc .lanei-ro Cr? Í2._53,50 (antes CrS ..8.885-OOV. Curltlba-S*p PauloCrS Y.273,20 (antes Cr. 5.001,20); Curitiba-Põrt" Al STPCrS '.l.n...-.60 (ante. Cr$ 0196,60); Curi-i-a---oriunoiu.il*'CrS 6.228,20 iantes Cr? 4.786,10.1.

Douglas: Curltlba-Süo PauloCr$ 5.454,90; Curitiba-Ilio deJaneiro Cr$ 10.951,00;, Curitiba-I Vn-lo Al-tiro Cl$ .8.96*1.10; Curl-tlba-Florianópolis CrS 5105,80.Para Brasília a custo dn. pas-sagem atinge (ida e volta) Cr$24.557.50; só idn Cr$ 12.935,00.VIA RODAGEMAcredita-se que com _ abertura

do tráfego entre Curitiba e São,1'aulo pela BU-2. o movimentoaéreo entre ns duas capitais cai-rá sensivelmente, pois a dlfcren.va entre o custo dn passagem deônibus lula e volta» e a de aviãoè de Cri?!..673.20; o mesmo ocor-rendo com o Rio de Janeiro cujadiferença totaliia Cr$ 10.353,50.Islo quer di.cr que oit• pessoaspoderão ir c voltar ao ltlo de Ja-neiro por estrada de rodagem.com a importância que uma sógastará para ir ti voltar _ antigaCapital da República. ('-'-' !_.

Com a abertura do trafego pelaBR-2. o ônibus qué hoje leva 14horas para chegar à Capital pau.lista, fnrã aquele percurso em ape-nas 7 horas e em 14 horas o tra-jcto Curitiba. Rio,

A diferença entro Curitiba ePorto Alegre é de CrS 8.533.6(1.para o convair e CrS 6.966.10 parao Douglas.

A tarifa atual de ônibus nessestrechos c a seguinte: Curitiba-Riode Janeiro — CrS 1.250.00 (ida);Curitiba.São Paulo CrS 800.00(idal c Curitiba .Porto AlegreCrS 1.000,00. - ,

_________________l_tt___-______________^

H^^^MB_I_BBBH^B_____1___^BÍ^¦p -^fW^^H _______?''¦¦'•_!___!______

S^____fr_-*__!^^' m^^^ t_ __r^^^^l ______¦ fll ______P__l_n __# '¦•• ¦'$______ ^^^^**_t Wk______, n______________________________________B7^^•**lfc_Bfl^|P^^*^l***',^ *._f.! . ' .__| _^____1 I Mt kjPwlmamÊawÊÊaiÊÊmÊÊtm^à^m^^m^ii/^^U bm_, ¦! V.H

a_______________a__em_a__m______t_\, __.V'''•******§ ti- ><-_-_i __________-.'BI ____._W__________ __r" m # -___¦ Kl v RB____________-__¦_________________¦ -- MM^mm^ awÊmÊm]__•__&- ^ .f__B __P_#__ÉÍ___M ____a__-___?""*"«_L*'" __3_1 \Wm " >£ji_w_\_\ ____

__________?_____________^__H _____¦_____! _____r* -*->mW _____¦¦ 'skm __¦!________ ____¦_¦¦ ^aam

^^^**_\ ___t___a}r\*\\\\\•v_m Mcr-gB mm ^B

TELE-RINGAlcançou absoluto sucesso a apresentação dc ontem de Tole.Kliig pelo Ciinnl 6.

"com um programa bem

equilibrado dc, luta» de box. Mnls do mil pessoas a__l. tiram ka luta» da Sociedade Duque de Cu.vlii..aplaudindo o programa putrociqado pela Organização Hermes Macedo S.A."

Nacionalismo e

Desenvolvimento:Haroldo L Peres

Numa promoção do gre*mio esportivo dos israelitas do Paraná, o deputadoestadual sr. Haroldo LeonPerez fará no próximo dia17, às 20 horas, na rua Nilo Peçanha uma conferencia sobre o tema «Nacionalismo e Desenvolvimento».Para a palestra estão sen

do convidados pelo CIPtodas as pessoas interessadas.

CongressoApreciaráDois Vetosde Jânio

RIO. 11 (Meridional-» — OCongresso Nacional foi convo-cado para os dtas 30 c 31 docorrente à nolti1, a fim de apre-ciar os vetos- parciais, do pre-sidente .os projetos que auto-riza o Poder Executivo a cons-tituir . empresa de CentraisElétricas Brasileiras . (Eletro-brãs) e criando o curso de ar-quitetura c urbanismo da Es-cola de Engenharia da Universi-.dade do Paraná.

EOEG Adiou Festejos ParaDia Consagrado as Vítimasda Aeronáutica Brasileira

Tendo em vista o Ministérioda Aeronáutica nào ter aindaaprovado a dcaignaçfto da data de 12 il_ .iinm para cultuara memória dos aviadores bra-siteiros mortos, a Escola. deOficiais Especialistas e de In-fántaria dc Guarda, nilo farárealizar solenidades .apeciaisnó dia de hoje.

O 12 de Maio é gínto para aAeronáutica brasileira, porque,

nessa data. em 1-902, quandoexperimentava em Paris o seubalão .Pax:., faleceu em aci.dení» o aeronauta pàtricio Au-gu.-tn Sec.ro, primeiiii vitimada ayfáçfiq nacional. . '

'Segundo ajuuou a reporta-gem, á partir da próximo anoo 12 de Maio será alvo de nu-merosas còfe(_móra"Q_-s da an.,'ronãut.ic:« «m todo o. riais.

Deputados e SecundaristasDiscutirão (Hoje) na UPES £-SliS?.^p,]_S-

*.***' Mn ___-_r._-»<_. a rfVivridoa-*. _-_«

Ass. dos Juizesvai HomenagearVelho Magistrado

Por motivo de seu 96.0aniversário, será homena*geado pela Associação deJuizes de Direito do Pa-raná, no próximo dia 16,às 18 horas, na sede urba-.na do Clube Curitibano,o magistrado aposentadoJeronimo Cabral Pereira,último sobrevivente daconstituinte de 1.891.

Para a ágape estão sendoconvidados todos os juizesde direito da Capital e psamigos do homenageado.

Estafilococcias:Centro de EstudosN.S. das Graças

Dando seqüência a suaprogramação cientifica pará o corrente ano, o Cen-ti-o de Estudos do Hospi-tal Nossa Senhora da_Graças, promoverá na 3egunda semana do mês umasessão qüe versará sobre oproblema- das «Estafilococ-cias*.

O coordenador dos deba-tes-será o cirurgião Gio-condo Vilahova . Artigas,.o qual será assessorado pelos médicos Nelson Roseira Gomes, ^'aldir RupoloMoriir Nassei*- Dirceu Rodrigues e Nelson Cardoftp.

Para junho e julho, ostemas escolhidos são res-péctivamente «Problema

_. .. |— âii''i" Nascido» :e «Viroses», _..Prob emas do-Ensino Médio w™ «m^i™w°$>*

veis os médicos José Porje, o problema du padroniza-ção do livr0 didático, atualniénte em cstmlo i__. A3s«mblélflLegi-liitivh. po» i_r(*_ de umprojeto do Dep.itaclr. I.no d .'Almeida Nev«._>.

Deputados e estudantes- se.cijndárlos se reunirão hoje às15h ha- seue da UPES, paradiscutirem problemas ligados

. ao ensino médio nn E_lado. Naoportunidade os secundaristascuritibanos farão amplas espiaHãçõcs sobre o que reivindicam•» Governo, sugerinda. inclu.-i?e, o.s medidas que julgam acertadas para os divoraos. casos.

: LIVRO DIDÁTICOConsta da pauti» dos estu-

dantes pnra o cD-._t.rn de ho

tugal Pinto e LysandroSantos Lima.

DOAÇACSabe-se q„e durante a

reunião 0 parlamentar petèbistasr. Amauri Silva, fará. uma doaçSo destinada a construção dafutura Caaa do' Estudante Sè-cundário. .-".'•:¦.

A CIDADE RECLAMAESCAPA GAS

O leitor Vinícius Pedroso escreve solicitando providéncian' dos dirigantes dn Liquigôs em nossa Capital, diante dos defeitosque vêm acusando ••_ bujões d.quela firma, ocasionando desperdicio de gás. erriborr- \*árias" reclamações tenham jâ sido dirigi-das àquela companhia. i ;. : ' -. .

MANHJHAS ABANDONADASO sr- Josafá Medeiro3 protesta em longa carta encaminha,

da à -Cidade P.ecla.-_a-. contra 0 descaso da Prefeitura da Ca-pitai que manda distribuir centenas de manilhs a todos os báir-ros,'ab__idona_ido-as onde. são deixadas sem qualquer putta pro-vidêhcia. s-Será que •- sòmonte para agradar õs'moradores dês-'ses bairros dando-lhes mais uma rèperança'_-. conclui.

PRAÇAS AS ESCURASjV,árias praças públicos desta Capital, permanecem às es-

eurás i>or falta de lâmpadas enquanto centenas-delas ficam es.quecidas no Departamento de Utilidade Pública-• da Prefeitura.-

/mim atentado flagrante de desrespeito ao povoj.'é.-a reclamação;que faz ao DP o cidadão' À(iolf„. Hoerner Sarnesld" residente à,rua Carlos de_Carvalho. *

JIAR DE LAMA - -,«As nias Atílio Bòrlo e Simão Bolívar e outras nas imedia-

Coes. todas no baii;»- Hugo Lang<_ es.ao cada vez-mais péssi- :mas» afirma a leitora Cacllda Soares Ferreira. Diz ainda qu*¦emando chove, ficam aquelas ruas completamente intransitáveis, .

transformando-se. num verdadeiro mar de lama. Sugere a Pre-

feitura que mande jogar alguns caminhões de. pedra naquele» -

trechos evitando .dessa maneira aquele .lamaçal: irritante.

Novo Salário-Aula ParaColégios Particulares:Conquista de ProfessorOs professores de ensino par

ticular, estão ..na eminência dcver realizada vellin aspiraçãoda classe se 0 Congresso Na-ci"nal aprovar o projeta de (eique estabelece novas normaspara fixação do -salário mim-mo dos mestres, dando outrasprovidências.

O projeto dispõe _òbl _ nov-cálculo do salário-aula do mu-fistério particular fixando-o nas_ases: de 1/25 o salário-aula. doniniino local, para ,0 curso su-perior; noa cursos. normal, cole-giay comersial e -profissional se-rá *cle 1/30 do minimo local;no gihasial e comercial bási-

. eo de 1/35 .do minimo - local;noa primários e jardim da ln*fància, dc 1/45, do mínimo lu-cal. Os demais cursos, percebe-rão o salário-anla estabelecidode acordo com ' o que prestarem

seus serviços. Foi estabelecidopara ag classes constituídas d»20 alunos ou menos; para aaclasses . maiores, haverá umacréscimo de 10% c 20% con-forme o caso.

Diz ainda que o mês 6 cons-tituidi. de 4,5 semanas, c que,os professores não poderão _o-frer — redução na remuneraçãoou no número de aulas mensais,ou alteração no" seu horário.Faculta ao estabelecimento d-ensino, a liberdade em aumentarns. anuidades de seu» alunos.Os elaboradorc- do projeto,pretendem que o Jllcsmó vigorea partir de l.o de marco de

Eàsè' projeto foi aprovado pe.Io Sindicato dos Professores epelo Sindicato dos Estabeleci-mentos Particulares de Ensi.iodo Estado do Paraná.

Estado Deveçia IntervirDiretamente no Problemada Formação da Infância

«O Estado deve intervir dl.retamente na sol'.içã0 do pro-blema da formação infantil.-,declai'ou-nos o professor Sta-nislau Krinki, que atualmentese encontra em CurIti*oa ministrando um curso sobro «Diçturbios Psiquiátricos da Infâiicia>.O prof. Krinki formou.se emnossa Universidade, mas alcan ,çou nome em São Paulo, ondeê catedíático da Faculdade deMedicina.- .

-As organizações partícula-res no Brasil — prosseguiu oprofessor Stanlslau Krinki —não têm no momento _t.upiiy-it._-para enfrentar o problema.Três são as medidas de extre-

- ma. necessidade: Campanhasde sanidade mental; Aparelhamento das Escolas e dar. às fa-milias condições reais do civilizagão».

TÉCNICOSDefendendo sua tese, diz o

prof. Krlki quo .geralmente aterapêutica- falha, porque nafamílias não tem condições para colocar em prática os con_selhos médicos, e que .a faltade técnicos em psicologia, nasEscolas e Universidades, agrn-va. consideravelmente o probli»ma».

CRIANÇAS EXCEPCIONAIS

.Referindo-se às crianças retardadas, disse o professor quenas. escpla» deveriam existir saias especiais .para aa recupe.ráveis, e novjis. oscolas devo-riam ser construidas pnra asnâo recuperáveis, .pois • è»saspoderão enfrentar a vida pormeio de trubulh- luaçnl», concluiu.

Segunda-Feira no

ACP Será Fundada a

A.P. de PropagandaNa próxima segunda

feira, às 20.horas, com apresença de todas ns pes-sons djfotti <m indirclti*mente ligadas à veiculo..publicitários de Curitiba,será fundada a A.i..oei;!<:..»>Paí'anaon"_e do Pr-opjiKnnjflsie eleita a stin primeira diretoria.

Para a assembléia estãosendo convidados todos ospublicistas curitibano.., doforma que ti nova enüd''-de signifique realmente oque se deseja dela, umainstituição de falasse.

A AsHo.itingão Paratinoivse de Propaganda se pro-põe a incentivar o dçsenvolvimento da publicida*de ou propaganda em to-

dos os seus aspectos comerciai3 e técnicos além de promover a formação e aperfei

çoamento de pessoal es-pecializado, pelo internam*bio de idéias, experiência .c conhecímeptos, ciirRi.".cÓiiférènciàsj congressosetc.

"Esterilidade na

Vida Conjugai":

Curso na UP.A Reitoria . da Universi*"dade

do Paraná; atravésseu Departamento de Edueiiçã.6 o Cultura; estarápromovendo este mês maisdois cursos de extensãouniversitária para atualização de temas médicos.

O primeiro a se iniciarlogo na segunda-feira versara sobre «EsterilidadeConjugai» e terá como professor o médico AlfredoMoraes e Silva Pilho, daFaculdade de Medicina daUniversidade do Paraná.

O segundo a ter lugarno periodo de 22 a 26de maio, e que versarásobre «Hemoterapia», es*tara a cargo do prof. Osvaldo Melloni- .da Faculda

• de de Medicina da Uni*versidade de São Paulo.Para ambos os cursos as

vagas são limitadas, comentrega de certificados pa-

. ra aqueles que tiveremfreqüência e demonstra*rem aproveitamento. Asinscrições estão à disposição dos interessados no2.o andar da Reitoria, edestinam-se a médicos eacadêmicos de Medicina.

perlo."fornecia

d» Ciualia Linexpli-

A usina termeliHriciicento no Estado; t|ti«energia á oWÓo».idjauflnultw, .l**H'»l»i"-;'-'-»'...velmnte d» localidade- o da

ctnvn lii-l'i_i'i<i, mula II';"»1!'

de -CUi. inaqulnãrlos. ,moCow,,-r.'idoie... unnsfdrmadnie», fc*1

e do prói.ii» Mllfb'1" onde »«

achava InHlnlada.Secundo a* Informações «o VI

a usina Ia ter ent¦'.'.'"•• •"'' I*

t-amehto dn pnrtc do ülatsda i

Pnrnnó, eomo acionista «a l ¦'» ••

,-»»t-ii_ Hidrelétrica .Ias M»¦Quedan urbanizada por um Ct"

po particular, que dcsap.rç*ceu com tudo o que pode ear-

ro;i«r.

Oü^dlríáíitt-li da «rn;iiillM(,'1<i.

pr».»movrani uma «é.le.-de fP*-:viÇo5 a firn de, i-inio 'icn. »l'

-lu-nclar possíveis lnl«rw?:«lo.-.hn aqui-l«fle d. açficH da com-panhla. C.impiiii «un flnalltlojl.cnnseRnindo vender açües «frm_>

que montàin- em nlM imtiortlln-

Entre os acionistas qu» caíramnès.e «;.ohth <lo V-gírlo., ">"••

• o Estado do Paraná, o q'i"l

Popu

perdeu nn trnnsaijãucm perfeito fútiolò-tnrnmit-estava .scrvlnilo aqucln»fto.

«SKORÇOSApesar dos eslonjos (||,.

dldos por acloiil-ína pnrlSii-es o oittrn. pesiiõai |n:, i,.,'!nn conélfliçáo ria CIIERofni coiisogliido, nfio |„'lvnenliunia Informncân tAlir» r'mdeli'0 dus nrjjanl^Lj^Si-aiiile rniprc iiillmi-ntii."'

' Cim o ilesap-ii-e. Ininnt,itsliin » ni l.m"l«n. m.-n.n. npl.centu no Rstndn, fo| |n.|,|naquela ldcalídode, pn|n ,•„no ITedei-iil. a nslnn l>|,»,t|(ca da Rscln do Prata, nn»tece de ' eimrrln "lélric., sP"ptila._° qne fitflrn n_

SeRUiidn conata, iiiuna.li.ulnres tontnr.-im rciv.rpiejuli-os. spm'^uc o ftovíri»J.-.1:i(lo (V>op*.'«*!¦(.¦. :iw:i\enoi-me pre;|ul?í_ cilailnnlpirar-se que o atual,.provi*(. necçVsdrfo k reçúpr-rnqfkqque!e bem piitrlrnoijlal, hpmmo; ' i-_B»r-l- o pr'-jnl_0particulares.

GOVERNO VAI FAZERD S T E GARAGE NAESTAÇÃO DE BONDESA Secretaria de Vii.gão -Obras J-íi-Ueas está tomandons medida» preliminares paraconstruir na antiga estação de -bondes du praça Eufriisio Cormia, modei-lãs instalações patao Departamento do Serviço deTransito e garagem geral do Es

tado. O imóvel, que tucde!107,-U, foi considerado d-lidade pública pura eleito j«apropriação, e pertencepólio da Companhia Cutitn.i- de Transportes ColeCex-conce-sionárla dos boiiii.ônibus da Capital.

NEY VAI* OFICIALIZAR C0NVI1A BRIZOLA PARA COMÍCIO A!O governudor Ney Braga vai oficializar o convite das Fi

rações de Traballiiidoies pura que o governodor Leonel "

zola venha ao Paraná, participar de comicio contra a consionálio de energia elétrica. A decisão do governadordivulgada _s Hh de hoje. quando receberá a visita decomissão do lideres sindicais, acompanhados pelo __cie_do Trabalho. Aristides Simão. Com a confirmação da piesttdo governador Leonel Brizola e do deputado Pedro AlvaráConselho das Federações concliu os trabalhos de piáftlCção para o comicio-monstro do dia 18 em que pedirá encaaçào daquela empresa.

Carros volantes passarão a percorrer a cidude e prosa,rão a distribuição de vohmtea em números de 100 mil. Iconfirmada, tumbém a presença de dirigentes d.-i União ViriaenS- dos Estudantes e da União Pinanaense dos Estudasalém Jos deputados Leo de Almeida Neves. VValdcm.ir Da»Haroldo Leon Peles e João Vargas de Oliveira.

ContraE r o n d y

lideres da região norte, primas da criação do DIEBSBlá-io movei e direito de g«ítepreatíntaiites das ijuoi

Federações durações de tra-allia-°-iMunicipal mais onde pi'eo:dente- dc 0

cal"_ estarão presente., a *

Encontrosindicais reuni

O Conselho da»enviará a Câmaramemorial de pi'ote .to contraatitude d" presidente da Ca,'a.vereador Eionfly Silyéri-, queapr.-sontou emenda ao projeto Dirigentesque altera a cunstituição Jj Co niiio.m.a.il» Municipal do Transpor s» Hegunda.feirn parutes Coletivos, obstriundo.ihe a da comitiva que çepresenlsiivotação. Lembrarão que, quando Paraná no .Encontro Krsprefeito interino, o mesmo ve nal Nacional dos Trahallíi-eador prometeu tudo fazer pi i-es»; a realizar-se em B-iJIa aprovação Imediata do proj.» rizontê, para fixar us dii-U-**°- do muvimenlo t-pej-ávi-Forrnuí ári/tc minhãr as reivindicorerroviarios cIa_se ao pr,!DÍclcl,tl; dllO Banco do Brasil transferi c_-

rá, hoje à Delegacia Regional -. ,.do IAPFESP, o numerário des QUimiCOStinado ao pagamento da. apo o Sindicato dos Tral_*l,h„.„ Hl. ,'nr.P^S<i2s mov;*s e ros em Industrias Quimiç'abono de 30% devido aos ferro elabora,- um memori"! flx.

as i'eivindicaçõe9 dn clí!com retpeito á nielh-ria iM

,-,,,.1 ... vel salarial c às comltçõ"^Dirigentes sindicais de Curi rais de trabalho. O doeiimgSeguirão sábado para Lon servirá _e dir'-tri_ à "':''"

srt*n tado rias.abono de 30viários desde liá o to mes»'s.CaravanaDi]

tlbadrina para debaterem com os ra da entidade.

,

42;o Aniversáriodo Col. Iguassu:Programa de Festas

Comemorando o transcui*so de seu 42.o aniversárioo Colégio' Iguassu: atravésdo Centro Eatudantil Atfredo Parodi, promoverário próximo" dia 13 do cor-rente as seguintes festivi-

: dades: • • ¦ ¦•As 7 horas, alvorada fès

tiva; às 8,30 missa ein açãode graças, com páscoa dosestudantes; 9,00 recrea-ções esportivas, com voli*boi feminino entre o Iguassu e o- Sagrado Coraçãode Jesus e basquete mas-culino,. entre . e.quipes do;colégio; ,às. 14,30 horas,,apresentação da bandamarcial do Colégio Iguassu; às 15h. tarde dançantee às 20,00 sessão ^solenede encerramento*v com.homenagem às mães dossecundaristas paranaenses.

Curitiba vai ter sua

Inter lagos: Inauguração

Poderá Ocorrer em BreveO Automóvel Club ile- SIU»

Tose dos' Pinhais, adquiria,1 re-. enlemi-ite. uma _r a de terrus

,'aqueie município, a fim . delonstruir o seu autódromÇ eiroporcionar, aos a.ticionados dqesporte automobilístico, ura-p ."-rama anua! de corrida»-'. "'

Provas de velocidade ___ resis-,'.éncia, sem os riscoa úeiociden-:es a. que Ijpje eslSo i;ii.1eitaa,ooderâo agora ser disputadas.

PERIGO .Sm São .Tose,, a Asscrôação ^e

Volantes, organiza, seguldameii*

te, disputas automobilísticas. A• Associação' desconhece os peri-

fros a que.expSe os espectadorescolocados em locais perigosos.

O autódromo será construidodentro de breve tempo, permi-tindo ser"m ali' realizadas cor-ridas ¦'de todo' o tipo de auto-móveis, moto, lambretas e blcl-clétas, havendo em todo o seupercurso dísticos regulamenta.,res informando ao concorrentee ao público qu» lá compare-dèr dàs' me_ic_t!< de segurançaa serem observados.

^k.

PUBEICITARIX)LEMBRE-SE: Segunda-feira,'dia 15 de maio se-rá instalada a tua ASSOCIAÇÃO - compareça,*HORÁRIO: 20 .horas.

LOCAL* Restaurante 'da' Associação Comercialdo-Paraná. ;*.!.' "...'.

A dir logoquando

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posso \ T! ffse posso I -v S -^-^^ 4

T^gmmmw^( * V^l ^^^S _Er & \\ ^_________Hr " \m

BALSAMO ANALGÉSICO.OE EFEITO IMEDIATOLUXAÇÃO. Tm , itrtam m

/ «AOS PUUMO OOO- C-MtK•«"««». nunts. uni. («ui'Ot—, mmtntsM. smutm, •- _.«___i__- a. rtp,-_mtM»^rt^.

'«wo «pll.ic.e_ „ 0etol q^.•tiaisas. tmnnmlm, .• «mitacío. ,»_-.„„, ,„,_,•_a__. ts _.. -Ur>

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HABEAS CORPUS

n lula Ismael Dornolea do Freltaa, da _.acriminal, ntcridcrá até 12 do corrente oa7n___« iirirontes do .habeas corpus. Endereço: i.o-llclon •_,,„„ ,,--,,, do. Andrade. 12fi.

*m-m*——mmMm^mma^ÊmmimBÊÊimÊÊmmÊmm^mmmÊÊÊÊmmammmmmimmHKKmammm»^^^^——-~-j^ "*H**^***' •'•"¦•''¦"¦•¦¦¦-ii

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S. _ra__i P*__»:- _____! ________________! __¦:{_L-___iBW____l ___BPR' **'*>»»«é|í. _H _______ _NF^~-^i-^___l ___'IcHl _r **¦«__! Br ____________i||H ^PtJ _F WÊ m(_i_i_a__. __¦__. '-#'_ ¦ii"_l___r _¦ __*» ""f* ________"' "I8-1__. **' _________________________¦ * -' __i __¦!'-^pp*r|. „^^^^B ___!_. 'IIÍI&____________

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CURITIBA; SEXTA-FEIRA, 12 DE MAIO DE 1.961

FARMÁCIAS DE PLANTÃOKiiconinim-so do plantão, hoje o durante a ««¦miir.ii, ato ka 22 hnian, aa aeguintoa farmáclna:CRUZEIRO, A. Joflo Pessoa, 22 — Fone 4-280B*DEODORO, R. Mal, Deodoro, 2511 — Fone4-.831; NEY MACEDO, A. Viccnto Machado,25f - Fono 4-4702i SANTA TEREZINHA', R.Dr. Murici. 381 — Fone 4-0030; SIQUEIRA, R.Joáo Nosft-fto; SUISSA, R. Joso Bonifácio; 06— Fono 4-3406. Dopola doa 22 hora»: COLOM-BO, R. XV do Novembro, 123— Fone 4-1644

ACUSAÇÃO E DEFESA

À .Margem do Grande Processo (II)

Artniiovic Poderá SofrerMesma Sorte de Elchmann

-

JERUSALÉM — O procurador _ernl do IaracI, Gldcon Hausi_r.(_ direita), fala com o assistentedu ilifcsn do Adolf Elchmann. Dicter Wcclitenhruch, depois de assinar, «ciar o entregar ao prcsldento dn Tribunal Distrital do Jerusalém juiz Benjamin Halevl o sumário du acusação contra oantigo pcrltd-oxtcrmlnndor nn/JsUi,, Wec.htenhru th representou no ato o udvogiulo Servatliia encar

regido du do fesa. (Foto UPI).

de governos o prescrições lc-ga,'s quo determinam eejam oscrimes de guerra consideradosdelitos penais para os quais seconcedo extradição. A ordem dc-habea.s-Corpu.-.> foi concedida.

Novo recurso foi interpostoJunto ao Supremo Tribunal.Desta vez foi concedido o «cr-tiorari- — determinação dc tribúnal superior „ tribunal lnfc-rior no sentido d<- ceder-lhe oprocesso, mas só pnra fim deanular a decisão, e para serretirado do tlbühal distrital pa-ra fim de concessão do cha-beas-corpus> c ser o acusado levado k prisão do "sheriff*. oint:rrcr»ado com fundamento no*art. 18 U-S-C, ser;..) .181. Osjuizes Black e- Douglas, rio Su-premo Tribunal, dlâcordaramisem dar parecer. O sentido destaação consistia em que o Tribii-nal sentiu que no nròceiisò deextradição as questões princi-pais — se a prova do crime 6^adequada pnrn sustentar ns alegrações da acusação, com fun-dan. rito om disposições de ncôrdo iv&lido» e se o delito penalpelo qual _ pede • a entrega õ.de «.caráter político» _-. devemser examinadas-pelo

~u.lz_u pc-- Io representante. r_nforme pre-

visto na seção. 3184. Os tribu-nais inferiores "stavam dispôs-tos- n discutir i*to no pi*b(*fiSsôrelativo no "h.ihens-cor.iii-»,niie»ar da onosioã- dn .-on'*"".eh-lante da Iugoslávia. Fite proce-dimento timbóm foi .-"iljcndnpela. Secretaria de Jii.H.n emniemornhdo enviado ao RinirerrioTribunal cm resposta ã solicita,eflo rln opinião do governo fe*-ta após o processo.

O memorando do governocont:.m n deol-irpc fl.o sÔbre/os«pó.ntpa do vista do State De-partn. nt*\ que constitui doou-mento de grande' interp«„^ nocampo do direito internncional-Sua conclusão 6 que no inqu*-rito flindndo na seção 3184 de-vem snr, colhiadai; provas bas-tantos para possibilitar aos tri-bunnis e ao -State Departmentdecidirem sõbrè qiiestõcs-chavesdeste caso. O State Department,foi cauteloso quanto k sua compotência final em pedidos dcextradição. A seção 3186 do Cú-digo autoriza ° secretário deEstado a, após confirmação dojuiz ou comissário- determinara entrega de p-"ssoa detidaapós inquérito feito com basenesta, última seção, a represen-tante- de um governo • estran-giro. Esta autorização requerdo secretário de Estado o exer-cicio: de seu direito discrlcloná-rio neste último passo em pro-cesso de extradição-

NOVA YORK, maio (espeeiai) *_ Apó-. a primeira dilen-não nos Estados Unidos o- li*b-i-tado sob fiança, Andrija Ar-lll-ovÍG impetrou diiibens-co.pus;- ao tribunal distrital. Co-mo o pedido do extrndieão ti-nha tle basoar-Be; em acordo cn-Ire os Estados Unidos e a lu-goslávia, o primeiro problemaconstitui '--in sab'-r se o acõr-tin firmado com o Rei da Sérvia,íalificntlo em 1902, poderia seraplicado às rclaçõ.-s Com o go-verno que formulou o pedidocomo República Popular Fede-raliv.i dn Iugoslávia. Em longae interessante discussão sôbreo desshvolyimént. histórico duIugoslávia, o jiilz Hall chegou àconclusão do que fi-ite acordo•niio "• .a agora em vigoí-, nemé atuante entre os Estados Uni-dos e o pai. atualmente conhe-cid" pelo nome de Iqgoslávin».El. chegou a esta conclusãoanesnr dns expressos declarar-ções tanio do embaixador lu-goslayo nos Estados Unidos dosmo do secretário de Estado dosEstados Unidos, de que esteacordo está nm vigor. O. jiii-Hü11 não aceitou estns afirma--çõ'-s, concluindo que Sa' qur.ISo da existência rlc acordo enIre os Estados Unidos e a I"-Koslávia nlio é assunto dn alqn-da exclusiva do 'poder cxee.itivo, mas sim nuestüo judiciárianue rlove ser resolvida pelos tri-bunals*.

Mas. isto nbrp um problervaninrla não resolvido nos confl|.los Jurídicos internacionais nostribunais dos Estados Unidos.Qual a importância que ns tri-rmnnls devem dar às obinlõÇ- epareesres do Poder Executivocm questão que afeta relaçõesIntrrnacionols? No caso de Ar-tukovic, a Corto de . Apelaçãodo IX Distrito mencionou a opl"iã. expressa pelo presidentedos Estados Unidos e. pelo em-h .xador Iugoslavo síbre a vi-ge.nola ininterrupta deste ncôr-do o disso que «so suas deci-soes similares, fundndas em fatos que as apoiam, elas pelomenos devem ser de Influênciamuito' grande». Considerandoque o juiz de primeira instân-cia errou -em sua conclusão deque o acordo não estavavigor, é de se salientai- quecorte estudou com independeu-cia os fatos históricos e encon-

trou grande número de fato»favoráveis an ponto do vlstude que o acordo permaneceu válido através, dos tempos. O Su-premo Tribunal rejeitou o pedi-do relativo à determinação dotribunal superior ao inferior,"pela qual aquele avocara, a sia questão. CHaniente, quando«xis-tem fatos que a apoiam, esta é a única solução que podeser tolerada. Como poderio o governo manter com êxito rela-ções com o exterior, sendo ostribunais livres par» procla-mar que uma lei não existe,quando tanto a outra parte co-mo o nosso poder executivoafirmem que ela -está em vi-gor?

A Çõrle de Apelação e o'SU-premo Thibunal devolveram oassunto ao tribunal distrital, pa*ra levar a çf.-ito a verificaçãodrís fatos. O acusado agora ih-vocoii a cláusula desse ncôr-'do- na qual. com ' expressõespndronií.da-5, é previsto quea extradição não será permiti-da se o ato pelo qual se pedea extradição é rie «naturezapoluição .lá. anteriorniente,aliando do assassinato dn mlAlexandre durante a. visita àFranca. Àrtti-oviç estei-c às, volIas com e?tn espécie dp.proble-ma, pois. o assassinato . dor.'i ipor, súditos- • insatisfeitos 6geralmente interpretado comocrime d? caráter político. Aquestão de saber se também' oscrimes de guerra devem .ser as*sim classificados provoenugrande interesse anos a II Guerra Mundial- A« menos quandose trata d« assjtssin;»lns .quepela sua extensão chegam nogenocídio é opinião geral qlie afuga .n»o deve ser permitidacopi, fundamento em tllsposl-i-fles referentes a «-.ci-im.?. . poli;tico»\ nos acordos de oxtradi-ção. Não obstante, o mesmojuiz Hnil. rio. tribunal distrital' da Califórnia, e que presidiutambém p processo anterior,considerou ser píénamorite cyl-dento que a culpa dc Artukovicno assassinato do r:i se enqua-tira dentre os/delitos reais decaráter político: -Elo acha, tam-bém — u a Corto de Apelação

em (concorda com filo — que essescrimes não perderam tal cará-

Ex-Vereador ContrabandistaObtêm Documentos Falsos no

ter em virtude das numero:*assoluções,da ONU, dcclnrações

Bfei-0 S^Sê^ÊÊ^^recolheu também Manoel de t.il,que- embrinrrndo. surrou sua com-

•panheira. Ambos ficaram à dis-posição da tlçlegacía dt- .Segiir.-in.ça Pessoal. - . -•; .Rival Ameaçou

Carmelita FugiuOntem de manhã.* cohiparccou naCentral do.Policia Adelino Silka(mecânico, rua Euz.ebin da Mot-,a- 103. Alto dn Gloriai, que co-"utnicou a flMa do sua esposa,carmelita de Lima Silka. Disse '

*"'« o fato se deu quiirto-feira"c manhã,. ppr volta das 7Íi30m.JWdo ela carregado' '

dois fi.lnoP-menurejjj lama Maria c Sei-«,0. Lui?.. Não teve mais rotlcias_?'

Alcwu que tini.-.™ .brigado.Rixa de MotoristasDivo Perfett, (3p .anos . ,-oril(ior™ Santa Quitériq,' motrirlítá de

tor Li c""renc,nu com outro mo.

_,?,. de úxi' nó üú ponto dete ri„ meruo' s«ua.lo ™ IrenArn._, "atcrm<Jade Victor doAma ai, DIvo foj Mo , ,

lieis qn™a na ('c»"-''>> cie Po.agrêssn,- onhcc,! ° nomo dl'«¦»S_io«ot?r,^':d0' taxi ÍU!O caar». • ' tla praca Zacarias.

^Ut*> na Rua»«aáS 'S «gp <"rà°seavenida Vi,!„ _ a Kmfi°™> n"Sro*l»ldade, h

da GuarapuaVa'Rio Bram. r,,a 1>arao uot0s da n_H0:, S0S Pr'"uei'os iillnu..t6"io L__- 8ada d0 «*»«»: Ato-

^Qa ""woel Ribas. 218)

"•

neinaldo Kry Wcpotf (27 anosavenida Munhoz dn Rocha. 1150),os val"ntões- dnnnii-ain no xadrezO caso é de competência da De-legada do 4.o Distrito.

Ameaçado Pelo VitinhoAmo VVÚerger (31 anos. casa-

do, pra-.'a Carlos Comes. '.'-081 eseu vis-.ipho Amt.d .Umnt-d. Iihu--nês casado. começaram a , dis.cutlr ei dal a pouco o último, en-trava a; ofender moralmente "seu

Arno. acohaildo por ameaça Io deagressão O orendido dirigiu-secm seguida à Central de 1'iiH-cia ondó formulou queixa contrao sirio. : Ambos Coram intimadosa comparecer á Delegacia do 4.oDistrito, jurisdição do lato.

Soqueou AltairMohapiad Hage. sírio, bronqueou.

com,Altair Osório de Lentos (20anos. solteiro, rua Lainenha Uns,601) e ster-minou por quebrar-

lhe a-cara. O lato ocorreu na

praça Ca_os Gomes, em tienloao Prédio n.o 3.5- A policia Prçn-deu'o agressoic providenciouPara qutf a vitima fosse medica-.In no prinito. Socorro..

Maridos MausPedro Cokciian ? 160 anos, a_s-

tnaco, rua Marti.- Afonso, prolongamente) bateu "aesnPjsa Ana e passou o resto da noi-

te-noxadr-z. A fiádio *?atrul-a .

João Pimentel (20 anos. soltei-ro, rua João Bettega, 150, Portão)

, caminhando pela • avenida SilvaJardim,'altas horas da noite.- foiabordado pelo seu velho rival Ro-naldo Cratclnnn (rua Itockfeller.11), nas proximidades do prédio524. flonaldn ameaçou de stirrii-lo, mas depois con-eti. João Pi.mentçl formulou queixa contra, ovalentão'qu'e terá de explicar na

^Delegacia do 4.o Distrito comovem ameaçando assim.Amigos da Cana emC? naOs eternos amigos da caninha

.continuam enchendo. as celas daCentral de Policia. A Rádio Pa.trulhá recolheu da circulação osseguintes: Braulino DominguesGarcia. Ezio Correia Portela. Ma-ria Conceição da Luz, lolanda •Chionicki, Andrcza da Silva Cor-reia. Benedito Izidoro dc Olivei-ra. Brasília Batista, Quinldio Cor.deiro. da Sijva.. Antônio Rpssa.Trajano Zaníneil. Tereza Pereira, '

Sebastião'. Benedito . dos Santos.'Djalma Ferraz Machado. BentoCordeiro Valério. José Crlstia.no Nogueira dos Santos, Wilma'Wagner, João Feliciano dos San-los, Felipe R. de Óliveiral Do-'rivaldo. Ribeiro da Silva. Paulode Moura, Luiz Orlando Gu.desAlcides Batista de Quadros, .dis-lau Micheski, Ângelo Maria Cae.tauo. .

Rio eRIO, Jl (Mei-ldlonal). — Çom:

.uma certidão do riiisclmunto' foi. ialflaulo, emitida- pt.r. uiii c-ailo*-rio do Nllopolls, Kstado dw-.RI», .Aijtoiiki Caldeira Vltnil, um dos,

'.principais implicados np, cujitra.,bando de cuf6, . cora _ulii obterdo Niterói, ca_elra do dlentidAilii.o outros documeiitja que-survliani-;

para Instruir o sou pedido dc -passaporto, quo foi emitido «in.nomo -do Antônio Wnri.ltn-lc»' ida :Costa. ,

Esta rovelacflo.Iolfoltaoo do- 'legado Dlogones Sarmento do Bar.-:,'ros, da Delegacia do Bcsuraiicn,.-PeHHoal o preaidente do JnnúéH-.^to sobre o contrabando, atrovria ¦do oficio enviado' pelo diretor, dn.Policia Técnica de Niterói,' ateu-d.ndo a um pedido 'do/infJrina-' ¦cCch do delegado processante,

Antônio Caldeira' Vltral, desfa 'forma, eonHegiiiu documento/» •; 'priH.fiporin .usando, o .nait-â.fstflto^^

Quatro JogavamPalitos na rua:Polícia Prendeu

A policia anda prendendo todomundo que for apanhado jogando,seja nicho, baralho, palitos, toda /espécie dc jogo. Quase uma du.zia dc bicheiros já está na peni.tenciária em companhia dc algunsnpostadores também surpreendi--dos.Quatro indivíduos Jogavam pall-

los à luz do ida. a CrS 20.(10, nuavenida Visconde de-GuaTapiliivne nem sonhavam que o gitiu-da cl-vil n.o 514 os prendesse só porisso. O fato é mie Domingos deLima. João Maria Gonçalves, Pe.dro dos Santos c ClaüdiO da; Sll:va foram trancafiados à dispiisi-ção da Delegacia de Jogqs c Dl'versões. '.',"'

Conseguer''.'. do Antônio W.-inrl.-il.-j- rin Cosia,o que lho ii.issihlllitiii liitllllrí.ii'ns autnrltlndcs brftslleiraii min ...cacnvmi, ,.,„ i„,|„ „ ,,„,„ ,. _,;,

oot-irir mini o .-x 1 • -'¦ 1 ¦ >¦-.;. O deleeorlti, ngiírh", >'..! ririclnr rlnInstlltito Feli- Pacliai»;*rni Oimnalinin, n fim rio nnhei- riunl-i ....d')i'Uin..ntoB rpir. fotnrii eniltlilrtiin'iul em njiiv ,1,. Antônio W.inil"rl..y rii, r-nsin, qur. outro n""(• sennn Antônio r-tii,i,.|rn VllrnlAs InformncV-H s niltorlilnrló cr.rir.r-n fornm nrr-nlnrlim pelo rl-l...gado Pnnlo I-rido. do Estado rio-irSPRlTASJCON-|.-nt.MADAH

Dts.lr. „ inicio rtns inví.idpa-

Deixar País

Soldado da Polícia PrendeDois Forasteiros que LheTeriam Oferecido Maconha

i;ocs .in Unir, tio contisliniitlo ll,.¦ nr.s, o fioino at- Antônio Çald&lráVliiul, ex-vci.udor .. ex.pi.'nl.|. ti-le tiu i.'Ainuni tios ven-adort.u ri,-li<lo lloii/onir 'tflirgju como uinrins cabeças ria roda dn contra,hondlátaaj Tuti',n- (m .i--..,.,t» t„dlçiadòs foinln ljcallíndris o ouvi.doa _ e_t-KbJ ria Im.Vfònbla de Wjúrem a prlsiit. inoventlvu dcçtctitjatinrllrin t|u,. j. tul pítlltla à Jus-tica. Antoip., Vltrnl, conluilo, nunni foi Ijciilii-.ntlo rj as autoridade*siispeltaini.. .pio ele llvcntie dei.«ntlo o pajá.

As InfornwjoVit. ugora cnnflr-muni qur, vil ral rviiKctrulii fugirpara o exterior.

osa In_iel é Alvejada porAima do Amante e Falece: EleAlega que Tiro foi Acidental

P*IO, 11 (M) -. A soilo de Aderboi Borges da Silva (_-lt.ro de24 anos) d'verá ser ileei.lida nmpróximas horas quando os peritosdo In-.t tulo de Criminalir.ta entregarem às autoridades do 20-o Distrito Policial o laudo refo-mlo à morto da domestica liara Teresa Lacorda Taj-lor (canada, de 34 anos,que residia na rua Camh.tuba i.157, Ilha do Governador) utingidrtpor um tiro, na madrugada d--ontem quando st. encontrava emcompanhia de.Adcrbni, seu amante

O acusado, que po apresentou ,'iPolicia c foi atuado pnr homlcid r.culpo.., declarou que examinavaa arma quando a rnesma detonouIndo o projétil atingir a inulhnr,A vitima chegou n ;ier levada ....Hospital Pau.ino Wcrii.t lt na Illiado Governador mas veio a falcVõrpouco depois. .

MARfOOAUSENTE' Independente do crime praticada!

Adorhnl c.á cmimans.-lençóis, T.'

que as autoridad- apuraramque ele há muito t.-nipn froquentaea a renitlencia de Maria Tere-nna qualidade de seu amante tliirante as oiiH0ncías rio marido, que p.vendedor viajante.

As autoridades, ontem mesmo tomaram providencias para avisarao marido da vitima do ocorrido "_tâo aguardando a sua presençai qualquer moiwmto. Adoibal foipof.to em liberdade, ma» está avisado dc que não deve so afastarda cidade. Com baso no lovantamento feito no local do crime, o«peritos dirão se o Jlspnro foi aciJcntal. Enquanto isso, a Policia fazHaber se havia algum motivo qu>.podei-la ter levado o rapaz a ei!minar a amante. vindo a «lega**tlisparo acidental para melhor sedefender.

O laudo carIavcrico,por se ti tur-no, contribuirá para n Palicia secertificar se houve ou não disparo acidental.

O soldado, da Policia Militar d"iS.ado. Oscar Cândido Henrique(do 2.o Batalhão, residente na pensão Irati, rua Marechal Floiranoi-Ixoto), por volta das 10h30m dnontem, quando s" encontrava nnpraça l2ufrau|o Corroía, foi aborda

do por dois dr-Hconhccldos um de.côr morena, alto,,o outr« claro b*lxo. .O moreno ofcrcceu.lho um cl

garro, que Ia aceitar quando desconfiou pudesso ser mnoenha, Recusou. Outro colega de farda do

0»cnr também »e oiicontravn ali,tendo iguaiment" lhe sido ofcro.l

do um clgairo polo moreno, masrecusou o saiu,

Oscar o o» desconhecidos fica-rani discutindo ò momentos depoiso solado afnstava-so para.logo voltar com guardas o prender 03 doisHUHpCÍ-Of.

FORASTEIROSConduzidos à Central dc Policio

os dol» foram Induntificadoscomosendo Adão Willyam Borba (23anos; natural do Matías .Rio Grande do Sul), o moreno, e Geraldolíd._n Gruppc Seggiaro (20 unos.solteiro, natural de l'orto Atog_RGS), os í*iiaiii, segundo ficouapurado, acabavam do, chegar • daCapital gaúcha- Em' pod'. de Goraldo foi encontrado um canhotoderecibo do depósito de malas na

Estação Rodoviária e em poder dt,outro uma carteira de cigarro»

Continental um tanto amassadaAmbo» r.ogararn que tivessem ten

tado passar maconha ao soldadoma» apenas tinhnni ofnrecldo umcigarro da carteira apreendida.Evidentemente êlotlnhit desconfiado por ostnr o cigarro um tanto

amassado. Afirmaram que nonhuradoles Jamajs se dedicara ao tráfl

co de maconha ou qualquer espécie de entorpecente».

A MALAPara dirimir a» duvidaji o do

legad" de plantão mondou o guarda civil Josú Ferreira retirar a malu p-nencento a Geraldo na Estação Rodoviária. Abcita.nnda foi

encontrado que pudeswo' incrlraltiar o suspeito. A mala continha

objetos do uso peo-ioal, tais comocamisas, meias, etc., além do c"rtas comercial» e alguma» balas derevolver Geraldo explicou' quo traliall.a cm representações o viajar»a esta Capital para talar com umtio. O outro, Adão, não soube «xplicar quo - • prof ls. o - exerce. Emvista do pairar sU3peltaH sôbre ambo» (podem »er traficante» ou vigaristasj. a 'autoridade determinouque fossem recolhidos ai) xadrezficando á disposição da. Delegadade Costumos o da Deiegne.a deFalsificações e . D'.í-udaçóos emGeral.

O queixoso, qu0 declarou poderá apresontar seu colega ao qualos suspeitos também ofereceram¦«maconhas, ficou notificado paracomparecer com aquele hoje naDC o DFDG.

Violento Choque'Entre Automóvele Ambulância!

A noite, cerca das ,22h, na nm15 de No* _mbro. esquina do rimUbaldino dn .«Amoral, o automú-vel rie nine.-1 m.fin.R SC.; ili'initlt.por Luiz Carlos Ehlke. ' (solteiro,rua Visconde dé Giiiirapúdva,2749), chocourSv .'violentamentecom a ambulância da Policia Ml-litar do Estado, chapa 13.8fi. queera dirigida pelo cabo José Mo.desto de Oliveira. Km .cohscqiicti.cia -resultaram feridos,! o moto.rista da ambulância o os ocupnn-les sargento Antônio. Caetano ccabo João Ferreira. O motorls.ta do automóvel saiu ileso., ape.sar da violência rio choque, quedeixou bastante danificados am-bos os veículos. Uma. ambulán-cia do Pronto Socorro conduziuos feridos àquele nosocôinio. Apolicia esteve no local do aclden-te.

Rapaz Mata aFacada Patrãode sua- Noiva!3. PAULO, 11 (Meridional) — Por

ter repreendido sua ompricadri quenamorava no pori-Ao, Ainür Morei-ra (32 anos, ousado, funcionário dafirma Kodak do Brasil e mjrador narua Coronel Luiz Smith, 11, Viladas Belezas), foi assassinado p<'lnnoivo dela, Cícero Avelino da Silva(solteiro, 2f> an..s), com uma facadano coraçflo. ;

Cícero, infelicitara AlV.Iro Salvinoda Silva, que recorreu a Almir, seupatrflo, a fim de conseguir dinlHropara consultar um .medico. Almir

atendeu seu. pedido mns proibiu-a d*1se 'éncontí-nr rom Cícero.'r.rTA co-troitAr,

Chegando !,' cnrtn cores dns 22 lio.rns, Almir viu nuo' Alslra e Clef-rnnnmornrnni no port/Io.

Alfftm f|u!s exjplicar o fato, dizendo ,-iue o nnmorndo ->s_nvf) dispo, tnn «repnror ¦ o., tíi_! n». fl^fra. èaffin»rtn-jye eom . In-». Almlr .nr*" nrí»üoiin 't««iririnn t* 'dlsrnfíii rv.m C".fro-

»*T»-« nfi'»n«*>- nifí«-«ri|Tn ¦¦ h ncTi'. *• "too í.i*»rtro -nrftT-rln ' r?n ntnft .fTiffl. '*"¦riu trMorf^tr.""*- Almlr, no cora.flofugindo n, sogulr.

Descarrilaramno Cajuru Vagõescom Automóveis

Na manhã rle/Ontcm", por volta; das S horast ocorreu um descarrl-

tamonio próximo - passagem tle,'nrvél da avenida; SSo José nobairro,do Cajurú. Vários vagõesde curgu transportando

'autoait).veis, descarrilaram naquele ponto.X>iv«rsos dos automóveis em con-seqüência foram danificados sen.do quo dois foram despejados daum vugiio caindo de rodaspar?..ciiná,'-¦

"Po "píefulzM afio-'olovados.

Os casos maisempolgantesda famosa Po-lícia FederalAmericana.

quinzenalmenle em todas as bancas

AVISOA nossa loja da rua Barão do RioBranco, permanecerá aberta à dispo-sição da distinta clientela, amanhã,sábado, véspera do "Dia das Mães"'também no período da tarde,,das 14

às 18 horas.

tlMMacpM !

III i II I I1 l|l|ll i I II !¦¦» III ||l |l I l|ll lUIIIIMW——!¦! » — MÉWI|ii|lllilB«« _B^1 ii ll______________i¦ _______^___R» i '. «e ' Wmiim: _r' :i-___________________¦¦ ___B««_i_«wiii_____________M 'MmÊm ¦___Jr_r_T^^^_í_*__^-__f' ^_^__fl____l __H____I _B__r ,.,' f^S^^^Umm¦" i^^^'"^-^^_W___rffrl__^^ -A ^__H_________Bmi-i,/;:'?>: ?\¦ lí<--r* fl'^^ú''^^^!^ m*M mmmmW __ÉÍi_-___l____________Hrji_^__^-^^r^_P^^_-__-_

____fit:^___fe:.-'tr^^ .^ •' '____¦___¦-'•'_____j_ijt_yi.ti/j.____i-™|_______M________W____B)l-»'.it ,"Lm- - »_¦ HMÈríll^Ks^i^Ví * '-,';i'.' ."••"Vw»» VÍ- WÊÊ -____P_ •'*'• _il____y_______-_--___r____'_¦-_-"_- ___-_______H-_r______IPB. _I -___________i

J__á_P___^^^____^.___P _r_Í__S_^r_---l^ .*!_____-___ mWli^pJ"' _Í_________V- ^^^___________>__l____iÍP.?>- ;_-^___^__f^_lllfÍ__l \v* -.---<_________¦__________¦w_wiÊN_wvtt ¦ *. -• * a ; • s__j_B__j^^___<^'' •-fi * - _n^_^___i

Hi^|p^'-^^V?^ *"¦¦;-.- ' W Mç&&__§___! ^:^__r H___h_____S - ' ifWÊÊ|M^^-iS'*.y--'|wiW_S__-_____________________K____-_fl9 i'f*^y^^it^0-^'i^'''<'"¦'

__Ix^_____^w____^_____S^-^_™wii_i_^ -

_3_rxS_V^*^______K__l_________r_B__Í^_______-M_ÍSt''" "^^I^B ____M

Klra__Í8WB_-^i*^_^_—____.. ''^_1 l*-_l__«__? Si? ^_^*-i___. J___l HKaB

H_______r^; e'#%%_____Í___ ¦i_M__i___K__i____Í__ã____ ' ^_S_Í___iÍ______l _____! WtW^mmmU H

j___^____Mp-^<__i__________t*'*'^ '________rr^_M___^i-r ^'•^^f^^^_-_M___W___lBn_l^$w| ¦___>.-jt__fif_ í»^''__B_r^ti___^ _____ •''íw-^i I_tto^ _é* •* *'r__-__WW______'^aM8»^^ _¦________ ^^B

__»*--a_te^r.%\ __¦ %W'i ''-fl^_-__í__^*v»_f_^B ____¦ Eli. - - i_lWw^__p,M^mrWSm^B max . ^Afiv''*V_HB___ __l SfP^^^^^ Bjjfej^^^^i^yâHB^'']¦_Ja_l Bfcirij_íiiiiii_._j. ":nj_j_l ____i ¦_»,

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¦BSÍwfeVl^Jr&í-^í^tS~jÈÊ!fi*_____^_______3b____i__0 SBc-*^_r '_SOlíí_____r__[

r\^' ' - .•,'»^m^p?wrIm9i h__H_^^l_____l Ih•ffj^^^l^|li__^_________i\____!llf,'KMIJBInll i'11 'l I1 \Í\wm \\ \^^S8mmmm\^^A^A^mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm^mmmW%mmwL^

** __ __ÜI'tt'^_ _Sum gesto de afeto, um gosto em comum',,.. ii___fffiÉ __i

B ¦ ^5_y H ¦ WJH M^mW ^0 ^mW_^aW .- -Hɧ| |^É^Í _» ' - -uma tradição B de jbom-gôsto WlmjKammmmmlmim^^r

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8-1.S46-C; CIA. DE CIO AgROS SOüZACBUlj

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¦Uwm,m»iim.'' WÇrW

SEGUNDO CADERNO h. PAGINA 7

%

Eecrelo Regulamentando Corridasde Cavalos não Prejudica Paraná

Al AR IO DO PARANÁ *—

¦i :

~- <0 <K-ue«o do rr. JnnloQuadros regulaiutnuuiiio no puti?.-, ci.rrlilue du cuvulop tom umannaiidado übsuluUiJmjitu *i «nau ijrcjudluira, neiu, o JC dul'urunu»:, lol a luopuslu u o*r.i:uiiia leila pelo 1)1' ao „«'. i^idioAlipio Alves du Camargu, aluaiproíident» ao ,rc Uu" Vaianii.

Nao 61:1».> nuia p»nnlti«ln»corrUIu» de cavalos, QUO nü" se.Iam uo» aonilin,".. e feriados lQuhl «terá a air.udo do noaao Jo.ckoy Club noBae awrtttdo, inquiri-mos.

«Se /..-..'.in (oi resolvido, as.,sim M"iá obedecido. pçasosltiun.t* aou coniiu & rtíiitz«.c&o dc cor»rtdcü em «íííui ao ;-< mana, ««pccialmenU no período diurno. A»corrida* de ruvalo.i ailo um iis.porte, iniiN hu muito vúm desçam,bandu estrUfcníehkg PiVri o «Jugti»fugi min da sua real finalidade, Odecreto níio foi feito paia o Pm.rara r procurou coibir o nitilnas cevitroM - nialorcK, «nd» atnnt-mento bc jogo diariamente. NflohA nm rtnlco dia. em Sfto Pan-lo, fju« nâo bo reaUse.m corrida!»dc cavalou I

— .'Nn cíioò daa inscrlçoe» 01, -rem em numera pnficionte purafcnrvcào d<; dez ou maiy páreo*,rrdf ejue eerln poi* eivei ba inlrínrsa corridas no porlodo matutino,

n (,ÍM «Má» ii '"I '"h" alguma*>«-,;»» «,-m HJíHO turf, cm» certo»uci.rso»I, «lliwu em »• jjulilu.

O novo decreto prtilbj ft iinmu,U11C&0 du ii...,':i,i'liit> do apostas, éivIi-cuIm que lia<> *>"jum òtiUnm.t*»»tu ou ilti.i hípodromja. Plante deitit proibiçfto, iiHCifttvcou dc o i,u«.su Jockey Club nfto sttrla pmri.rti.n-S.. ovn neun movimentos tlnuii«t Liou.

-Kf-ia mldlila do «overno «¦:-derftl • -ir» corta. Nílo mm tttinvi.líí ovino se posuu pi-nsar, u piln-i.iuló", Qu..m o"" Jonar memin.

ímii de uma forma ou de ru-ra mir Am quê mono* corneis,

ÍSuJ! LUUild Ou lipuutUrt uu uo itÍ~t úott.iiu} Aliftb lal mtjdtda paruii'.-.', pudcrA Hr luiuít* man» oh^uat, Utrnuwlo o publico do l'*i.rufi U, uiaie tintuHiajitu c cm matutíiuiiiL-iu, .Mu* prtitundvu, em *<'i-uiifíif, o novo decreto presidencial,...li,c- tsto u,»aunto, piolbli » um-uiljii;íto do tíucuiyiviH puru vtvcludé epójátas para Mpôdromos **-çfjádpn eni locnlt* completamentedtAt-itltOrtv. ,

Campina» o Sáo Vicente, ."*-rfto oa niajfi projudlcadoa, enttjo,perrèuntaníba.

•Kxathtiiefjlo, Ou p»;lo m-:n< nter».: de ic sustentar com movi.mejjina práprtos e n3o conto^c*mata com ajudes de puaa ajíiv

chi» ícdla.lu;! 0111 S&o Píulo.Aérvdltif alndii «iuo ijuinto a ft».I-íuiSu du corrida» noturna» mndlln iln .eimill», . pOdClll Ü»" Cutnu excOcào pura oh Joclwyaunos. 14110 uHKtiii vim au manto i-Jo >'» muilu tumpo!»

,i COIalUlIl lipEcIllloi- «O Un...ii puauiiu a »er um

pAiM exportador de cavuIom docoiTlüfl, cujo uxóiiipío niúis rooui),W Uf a fubulonu vt-ijiia 110 na»iiinvl li4cun.il a um , iiiillcalo 11U.r..|)iu, imia soi^ir ua reprodu.<ho, lul o nível desi-Jadn du pio.grt-MO quo atingiu nomiu trlacao.11 t previdente Quadro», enlond >u..«iiiu qiu piccUarla liiivcr maiorupbiu i cilai;ao do puro-uangiiudo ioirldii», nâo «a UUvlrluanttuma loal /luallilado, íüioo. Inf.lli-monlf M alt;uj)i tempo voni »u.cilondo « no cujo mal contlnuo.s.»i< at'l|igli'lu, dia 111C1103 dl», to-<to o tuifi-, serando a u«iai«iul.i,xni^sformnnrto-o do eaport» para«liiliamonti. WU Jogo pròpriamon.te dito, aara qualquer cscrúpu)o>I

CLUBESContinua atraindo «u aten

ç6e» o concurso quu elegerá^'Mla-i-ParanA 1961), promovidaeste ano pela TV-Tír^ná i-m co]aboraç,ft° c°m esto matutinoVárias candidatas vem wndolançadas pelos ilubes e entidàd«« acadêmicas, prevendo.se queo certame ratifique o éx to «io*anos anteriores.

A orquestra «CnsSlMO <*•-.Ss\ilha7- fará. seu reaparecirnsinto amanhã no Clube Concórdiaquando estará animando o balle de aniversário da tradicionalentidade, que passa a(.rora 8 sercomandada pelo senhor Henriquo Reis Bergan- O baile aeráde gala e tem seu inicio previato para 22h30m.

Reatam poucas nies'is par»o Jantai Dançante de amanhano Ctroulo Militar. Inúmero»prêmios sBrão sorteados entreo» presentes. Esta é uma programação que vem se projetai)do entre 03 associados do clubedo Blmo.

ré-i» em homenagem »« m»*sthalianaa. A festividade promete .*¦]• agradável e »erá animada pela orquestra Osval.

—O TIJucac Clube programou par» amanhã nova «soiré*»"m su» »»dc coclal para o qun)trHtá convidando ec ansonladosdo Circulo, Cnrllilinim. 'I'li"llr<õ Concôrd :i.

-- Ainda amanha om prosastruimento ao «Kestlval de Maio»o Curitibano Júnior estará, efetivando a «Noite das Nações»festividades ft ter lugar na oedecampestre. Domingo no mesmolocal haverá uma gincana automobilistlca, a qual será sucedida por sugestiva «Tarde Danganto> pa base tio «venha f»vontade».

— Amanhã na Casi do Estutante Universitário, haverá nov* «íoiráe» intitulada *A» Novana Céus Na «nimaçáo o eonjunto «ChlpiChlp».

— O oantor Miltinho eetarianimando o .-Chá Dançante duEngenharia, no próximo doiniugo quando a tradicional festivl

— Domingo na Soeien^de cidade estará comemorando emuThalia sucederá atraente «rio,. J8.0 aniversário de existência

*

INSTITUTO BRASILEIRO DO CAEE'Comunicado N.o 61-57

VENDA DE SACARIA USADAA Dirotoria do Instituto Brasileiro do Café. tendo em¦vista g Resolução nr. 31. d0 t.7-60, da Junta Administra ti-

va. eoiwmtca que procederá, k revenda de sacaria usada, mediante rateio aos senhores cafelrultores, na base de 5 «acospor mil (1.000) cafcelr^s. nas quantidades e condições a se-guir citadas-

a) — quantldad« a ser rateada e respectivo preço unitário:650.000 de 2.a viagem » CrJ 80,00250.000 de 3.a. viagem a Cr$ 38,00;

b) — os pedidos — feitos por Intermédio de cooperativas decafeteultore-s ou de entidades de classe, que atestaráa veracldcdo das declarações prestadas — deverãoconter o nome do cafelcultor, o de sua propriedade

, e localização respectiva, endereço para corresponaên-çia, número de pés de café e estar, até 30 dias apôs adata da publicação dêato, em nortít; -1-, ^^n»iidéneiado IRC e"—'i — ¦¦••-"¦¦ K-

c) -— o píígariietUg — 6i»ii'to a v.üla — cum^am u ser «"'ci-to 40 dias npós a publicação deste comunicado, deconformidade com as relações afixadas nas portariasdos Escritórios e Agências incumbidos das vendas res.pectivas, onde e=tarão consignadas as quantidadesatribuídas i cada cafelcultor pelo rateio apurado *rutre o total posto ã venda e a quantidade solicitada;

d) — efetuado o pagamento, o IBC providenciará a remessada sacaria vendida diretamente ao cafelcultor. por viaférrea, frete a pagar e como carga;

e) — o cafelcultor poderá retirar u sacaria, pessoalmente.ou por proposto, devida e expressamente credencia-,do para essa finalidade, por carta com firma reconhe-cida;

f)— os pedidos enviados pelas entidades citadas na alíneaA serão atendidos em S. Paulo e Goiás pelo Escritóriode Sâo Paulo, â, rua Boa Vista, .164 — 4.0 andar; noEstado do Paraná pela Sede de Serviço do Assistén.cia à Cafeicultura de Londrina, no'bairro do ^oro-.parto, Caixa Postal nr. 767; «m Minas Gerais-peloEscritório de Bolo Horizonte, rua S, Paulo. 900 — l,oandar; no Espirito Snnto pela Agência ds Vitória ruaNestor Geme" 111 y

"• v> e-H.-... ,

gr) ~ sa denendônivjs i.-i|'! inilinjuas aòriiento considera-rão os pèdrdos entrados de conformidade «iom os reSipectlvos protocolos, até 30 dias após a data diste' eo..municailo e promoverão o rateio previsto na.alinea Ç,ifixando, em lugar visível da» respectivas portaria», asrelações contendo as quantidades atribuídas a cadaeafeicultor pretendente. Providenciarão, outrossim, aremessa de cópias dessas relações às entidades que¦• encaminharem os pedidos dos mesmos;

h) — após o recebimento do valor correspondente à saca.-ria vendida, as Agências de Vitória, e Balo Horizonte

.... darão autorização ao Escritório de SSo Paulo'; paraprovidenciar a remessa, diretamente, ao cafelcultor,

; da sacaria respectiva, nos termos -.da. alínea D;''-..'"

1) —- «Agência de Puranagtiá jerrietevá -Imediatamente paraLpndrlpa a sacaria disponível para revepda (200-OQÔ);

J) ij- o Escritório de São Paulo rorac.terá, também >om ur'gêncla, 180.000 saco? para Londrina, a fim de complotar a quota proporcional destinada à. distribuição noEstíd0 do paraitá;

k) — o IBC .oserva o direito do cancelur os pedidos em quenúmero de ¦ eafeelros lttijlcado não estiver conferindoo do registrado em nossos cadastros;

D'— Outrossim, i)âo serão_ aceitos pedidos que não- foremencaminhados s atestados pelas entidades dè clMse oucooperativa» dc cafíieuUorés;

m)— O lipilte máximo por cafelcultor sara 4e .Í.'O0Q saco»,

• '

Rio de 'Janeiro, °4 de maio de: 1.961.' .'.'.< ,

SÉRGIO ARMANDO FBAZÃD — jP/epidento .

Conferências e CursosPsiquiatria infantil:

Prossoguo hoK ¦ -> (.udltórlo d« HofpiUl do CUnlcus, •curso sõbiu «Distúrbio» Psiquiátricos na IpfAiiolav prelo.» .rloiiHdo polo piof. HtuuUiuu Kryníhl, da Facitldado d0 M*.,«ileina du Unlvor.-.ldudo da Silo Paulo. O início das aulrta est.-lprevisto pnra as 2oli3Um.

'_¦-#•'¦'•'_ ¦ ,

Retrato da Alemanha:Hoje às 20li n» In.it Itulo Bra8llolro.Geri.iAniC9. «era esl

bid0 o Hlnio de Kil Koffol, dn r«vl«U 'O Qruíelro», v*ií3ii«loBiibre *K«trato (la Alomunhu», que ubrange o período do1U45 a 1983, Uto ii. os mui» árduos n« jornada de recoiiNtiu-i;:'in do pnls tetltôllici'.

Educação Católica:Amanhã à« lYh na. sala dou professor»! d* Faculdadn

Católicii do Filosofia, o prof. Lauro K.maiihoto osturà pro-nunclnndo uiim pal<.»tra intilulaila .Educaçió Católica e ó'Duscnvolvinientó Bin«llclro». A scs.ifio é proiHÒvIdà pela As.sociação do* Professores Católico» üo Poroijà,

Jornada Odontológica:Enrcrro.Re hoje na fyllqlinlc» «Garo»* do Naanlinontok.

a I Jornada Odontológica do Paian.í. patrocinada pelo D.A.>üuid_) Stinubol. cm colaboroçãn com a LPE- O tema dc ho-Jo soiíi, apruhiiiitado polo professor da Universidade de, 86oPaulo, José Gu«tuv0 Paiva e vor.Haiá uôbio «IrHgnyão e As-plraçãu om Endodoutla». A palestra será iniciada at> 2Ül>riDni.

Ciência do Solo:Terá seqüência hoje no auditório da Faculdade ds Kl.

losofU da UP, o curao «òbr,; «Introdução k Ciôncin do So.Iot, ministrado pelo prof. WÍiullmlr Kavaleridzc. dn institu-to dc Geologia «to UP. A aul;i scrt iniciada às 17h.

Esterilidade:Terá Inicio segunda-felrn sob auspício» da Reitoria dn

Universidade do Puranil, o curso de extensão linlv»ríltá-ria sobre «E«terl!l<Ja«fe Conjuga), a cargo do médico AlfredoMoraes e Silva- Filho. As oulus sorfto ofellvadas ás segundas,quaitas c sextas das 20 às 21h na 1'oliclínica .Garra/ doNascimento».

APAC Fica emCuritiba atéOutra Assembléia

Decidindo manter aindn,a Rede da Associação Pa'ívncnse dos CafeiotilloreHem Curitiba, até que umaAssembléia Geral reWvaem contrário estiveramreunidos ontem os direto-rei» denta entidade

U principal, assunto abordado foi a da tranaferen-.cia cuja injeiativa havia«ido levantada anteriormente pelo sr. Álvaro Go-doy, noyo presidente daAPAC, rjue desejava que amesma ficasse sediada emLondrina. Nos debates,contudo outros argumentns preconizaram que aAssociação aqui permatifr

cesse ou fosse colocado emiliscusâfio em AssembléiaGeral.

Os srs. Ramüo Agudo eOscar Arruda, assumiramcomo vogais, os cargosabertoB na diretoria, como, exoneração dos srs. Garibaldi Reale e João Ribeiro Júnior.

CURITIBA, SEnA.FEIRfl,J2DEMAI0DE,U6!!_

ROL DE VEÍCULOS MULTADOSPELO D S T. NOS CLTMOSDIAS: INFRAÇÕES DIVERSAS

i_ii.ii~n '- i-i'"»_ '- " "- '¦ "" ~"~*|J^"¦"¦nr—~i»»i-j^_»» ¦ ii —ii — i~*~ **• ~ ~ ~ ~~ "~i ^*^m"*i — ^?^ "'i''***^^^'*''^1,'*"^^^^^'''^''^^*'^*^*^'"*^**^"***

^hsJ«Z3.|K^tS .li.-SiS-

Jânio proibiu as corridas em dia de semana!

Mas quem é que vai ao Banco aos domingos?

E LF A V O R A VEmbora confessando niUi co-

nhetier, o decreto tm »i. querecentemente regulamentou a»«•«rridn» de «uvaliw no |uiLs, osr. Pedro Alipio AIviw de Ca-manco, cientificado upenau, pe.los itens prinolpnis daqut-iti de- ,clsilo presldencUü revelados ye.la Impreniut, mo*troii-so favo-râvel a determinação do ar.Jânio Qiuidros nesto tocante.

Curso deAperfeiçoamentoem Cardiologia

Um curso de aperfeiçoamentomédico em cardiologia, será le-vado o efeito pela Pontlflol»Universidade Catállca do Riode Janeiro, no porlodo do 15 a20 do més corrente,- tendo co-nio sulco o Hoapiiol N. S. da»Vitórias.

As aulas serão ministradaspelo» especialistas A. CarvalhoAzevfdo e Nel Toludo. havendoainda revisão • bibliográfica anxerclclos clínicos.

Violento Incêndiono Rio: Prejuízosde Vários MilhõesRIO, 11 (Meridional) _ Curto cir. í

culto i.Mí.t «iihs instalíKík-s elõtricue,daü origem ao lucgnrilo que destruiutotalitiente Ah primeiros horas da ma.drogada de lioju a prédio situado àrua do Roíáiio MO, ntn que ÍUJiOio.nuvKiii aa ?irrnfts. ConfoccOes ltaich.niam d» propriedado do comerciantetyarool Scliarferi..ini; que ocupava oandar superior t a firma' Be unj9nrganlzaçfio lo.nlizudn no andar tér,roo cujo proprietário n o conhecidodnsportista fadftl Fadei. Oa projul-1 soa atingiram a «nllliãeS de cruzei.

- ròs, seudo que u firma comerei»!Mareei estava segurada çm 7 hillhoesde crunelros enquanto' desconhécei^eo montante dn s.:guro da seguiu!» flr.ma, Atuando com energia. conaeçul-ram on boinh^iros rlomfnar ás clianms,apesar Ao liav<-r faltado água no mo.monto. '

,.' '?.''?'.,*

_: - ¦ ; ..»¦ -•

' ¦...

Paraná tem GTde Problemasda Assistenter

O comitê regional do.Paranápara o segundo Congresso deSorvlüo Social foi convidado ' »coordenar um grupo i* traba,-lhq sobre-' «Pri>blemas__ Profis,slopai» 'das Assisfühcias : So<:i-r.lvss,. •

O conylte" partiu da- sra-."Êalbina' Vieira, coordenadora'da conüasão técnica.: O conr-' gresso será' realizado nõ'

'jEilo

de Janeiro, «aitre 15 e 20 destemês. ._.';- '¦¦¦:

. ':'%%¦':¦, -7';.

Jânio acaba do proibir corridasde cavalos em día^ delsemana. Tra-ta-se da primeira medida de fôlego

para complementar a:Instrução 204.Uma comissão de cavalos irá a Bra-silia agradecer pessoalmente esseato. ***# -* •¦¦-* „,,;:;;;'.,;;¦

Enquanto ò governo dá descansopara os cavalos, o funcionalismo pú-blico continuará marretando emdois expedientes. E sob ameaça decoices. .. ¦ .

Por falar em bichos, os acadêmi-cos de Medicina estão alarmados

corri a falta de cães vadios no mer-cado para as suas experiências ci-rúrgicas. E foram pedir, providên-cias ao Prefeito Iberê de Mattos quelembrou, com aquela riqueza de ta-'lento que lhe é peculiar, que

"quem

¦ nj.0 tem ção, caça com gato". Pa-ra depois afirmar, com a voz em-bargada, que o "cão é o amigo dohomem". Prometeu aumentar o nú-mero de postes na cidade para as-sim fazer, o recenseamento doscães. ' , .

Sogiiniio o odllal li.» 24 lln n'S. T.. lornm ns HOtfiilrituv tw an-tOlpóvelá iiHlllnilos uns runs «IoCurliiiiii, ii» (Un '< "° corrente,por Infrnçfles diversas!

AWTOMOVUI8 1'AIH'lClll.AHKSt2B _ «H - m - ias - <"•''

172 — mo — itri - iijs - tiv*. 2M - 27U - .111» — 9*0 — "W

411 - 439 - 40« - 557 — W0S9 - «II» - ««7 ~ 7711 ~ 7111»

~kai - Httll - «75 - ««0 - IL

112 — 12 Oli - 1B5II -- ni» an -

20.81 -'21.W - W.W - *'""23.«II - 24.10 - 25-11 - -'>

34 - 20.110 - 20.25 -~ 26.28 -

27,.Kl - 27.53 - 28.011 - 211 30'2H.42 - 20.47 - 30.43 - 30.

711 - 32.27 - 32..15 - 32.3M -

33.04 — 34,3(1 -- 34.50 - 33 21-.35.20 - 37.2B - 37.47 - 4U.1» — 40.41 - *1.7U ~ 41-05 -

41.19 ~ 44.00 - 44 01 - 45.30_ 45.05 - 47.18 - 45.04 — 48.87 — 40.25 - 49.52 — 4«.03 —

50.05 - 50.45 - 51.05 - 51 74 —

81.98 — 83.21 — 53.21 — 84.0»64.03 - 5513 - 65,41 - 55.

43 - 55.53 - 55.5» — B5.70- —

50.00 - 56.15 - 5» 3H - 50 4156.45 - 57 10 - 5R.40- 60.

72 - 60.75 - 01 1)4 - 82.20 —

62.41) - 62.01 - 03.80 - 04.0364.69 — 65.40 — 00-52 —

_ 66.58 - 66.77 - 67.05 -67.70 — 68.10 - 68.17 - 00.08_ 69.61 — 69.04 — 70.77 — 71.56 — 72-20 - 72.27 - 72.30 -72 o» _ 74.05 — 74,5) — 74.H8

75.12 - 75.81 - 70.51 - 77.00 — 77.56 _ 77.66 - 77 03 —

7792 — 78.64 - 7H.B7 — 7U.H07(1.89 — 80.0» — 80.40 — 81.

49 — 82.02 •- 82.55 - 02.7» —

H3.40 — 83.54 — 03.62 — 81.6085.22 — 05.44 -- 05,BB - ««¦

05 — 80.57 — 88.99 — II»-2» —

89.4V-, _ 00.17 — 90.42 — 00.6191.19 —91.20 — «1.79 — 01,989214 — 92 01 — 04.27 — 94.

60 — «5.98 - 116.47 — «7.11 —09.86 — 1.00.01 — 1.00.011 — 1.00.98 — 101.29 — 1.01.79 — I.01.90 — 1.02.59 — 1.02.04 — 1.04.22 — 1.04.26 — 1.00.23 —

1.06.94 — 1.06.07 — 1.

7,11 _ 778 - 8380fi;| _ 10.20 -

- 839 m.10.47 ~

07.59 — 1.10.19 --¦ 1.1185 — 1.12.18 — 1.13.31 — 1.13,35 — 1.13.80 — 1.15.26 — 1-16.16 — 1.18.31 — 1,16.511 — 1.16.74 — 1.16.70 — 1.17.03 — T.17.08 — I.17.10 — 1.17.51 — 1.17.60 — I.17.67 — 1.17.75 — 1.17.81 — I.23.38 — 1.21.55 — 1.21.61 — 1.21.65 — 1.21.69 — 1.22 13 — 1.22.27 — 1.22.43 — 1.22.58 — I.23.17 — 1.23.27 — 1.23.35 — 1.23.84 — 1.24.24 — 1.24.44 — 1.25.22 — 1.26.24 — 1.28.83 — 1.27.47 — 1.27-84 — 1.27.99 —

1.28.23 — 1.28.32 — 1.29.311.29.34 — 1.30.24.

.S^_^_BB_^''.^§Í'ÍÍm .^Lm\9àmm^m^'.:jk»i"^^^mm^m ',: ^" ^:^?*i4&.^â^»»¥'§»cw íl%-''

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í^mms^u^ük>^^^^i^ ~~^mw1sÊ^^mF^s^s^smaIm\mmr' v-:<Mvv'^ \ '•smmm ^BsXtí^Hw^ ¦-

^PnHEfu&M^iH H jjyMÍifl »»kw:;*5*m , -;#';4iJ»»l RétJk?"^»ÉH w::::>^B9LI:'''fl Hl^^^-^w^raH »K^llKil^t%i!

^Wt^^mmatWt^Mm^Sm- ''jffrij ^BwV^^-.:ii':::^^t^B S^kaf mbt3*m mm<Íss™&)

Como gostam dos carecas, elas brigam muito no interior.

sUm delegado pedecista.

cortou 0 caDèlo de rim.udenista por engano.«Bem» —disse o xerMfe — «agora pelo me-nos ninguém pode di-MT que o homem não é'brilhante!»

Pediu o preço da pas-sagem aérea a Sào Pau-lo. Ouviu á resposta darecepcionista.

—; O Shopard ou a Ga-garin irá comandar?

O Secretário da Edu.cação vai hoje k Assem-bléia. Mesmo que os de-putados lhe sejam de-sagradáveis, não poderãremovê-los e nem de-miti-los.

. DIA 4 DK MAIOAUTOMÓVEIS PARTICULARES:

28 — 94 — 124 — 131 — 133 —134 — 135 — 141 — 172 — 197 —218 — 237 — 250 — 339 — 349 —'351'—

436 — 456 — 463 —475 — 485 — 531 — 575 — 61 —678 — 688 — 694 — 702 — 735 —

710912_„ 5,1 _ 10.05 - 10.76 — U.65

12.60 - 12.0B - 12.93 - 13.82_ 14 09 — 14.80 — 15.02— 1S.70

18 77 — 15-«° - 'l-18 - W-7»,17 73 - 17.00 — 18,05 — 18,M

-IB.81 - 18.OS - 10.16 •- 19.S()_ 19.64 - 1001 - 20,19 - 30.40

20.05 -"81.48 - 21.4» - 22,0722.45 - 22.00 - 24.22 - 24.25

_ 25.18 - 28.91» - 2«'!W - 27.U-27.74 -28.27 -29,11 - 29.85„ 20,78 _ ,1|h6S - 31.31 — 31,M_ 32.28 - 32.39 - 32.59 — 32.55

32.74 - 32.06'- 34.04 — 34,30_ 35 18 - 33v25 - 35.58 - 35.88_ ,18.27 - 86.87 - 37.64 — 37.20_ 38.31 — 3H.65 — 40.75 — 40.03_. 41.01 - 4I;78 - 41.86 - 42.22

43,32 - 44.00 - 45.05 - 45.75_ 40.31 - 40.40 -- 47.20 - 47.81_ 48.11 —40.31 —48.65 -49.51

50.05 — 50.22 - 62.25i— 52.8053.2» — 53.87 - 54.10<- 54.32

-54.53 — 55.10 — 55.13 — 55.6255.55 - 65.74 - 56.17 — 88.3557.30 - 57.1)4 -50.19 — 59.0200.72 -60.87 — 61.64 — 61.9402.39 — 62.60 — 02.02 — 63.03

-- 83.06 - 63.20 - 63.45 - 03.80_ 63.67 - 03,07 - 84.75 - 64.97

65.30 — 66.52 — 87.00 — 67.1967.42 — 67.50 - 6788 —68.1060.92 -71.67 — 71.74 — 71.8072.17 — 74.36 -76.24 — 78.61

_ 75.94 _ 76.03 — 7624 — 77,56_ 77 58 - 77.60 ~ 77.92 - 78.11

73.42 - 78.44 -78.63 —78.7578.87 — 78.88 — 79.03 — 79.7980.50 - 80.73 -81.01 — 81.1782.94 — 84.00 — 84.30 — 85.2285.7» — 86.61 —86.62 —86.86

-'- 00.97 — 88.38 — 88.73 — 88.93_ oa.DO — 89.34 — 90-40 — 90.41

90.61 — 91.01 - 91-11 — 91.4191.71 -92.14 -93.78 — 94.53

_ 94.96 — 95.13 — 95.34 — 96.5497.90 — 98.94 — 97 99 — 99.11

_ 99.34 — 99.54 — 99.00 — 1.00.11 — 1.00.25 — 1,00.51 —

1.00.54 — 1.01.27 — 1.02.68 —1.03.97— 1.04.01 — 1.\).26 —

_ 1.04.37 — 1.04.73— 1.0484 —, —1,04.90 — 1.05.15 — 1.05.71 —

1.06.03—1.06.12 — 1.07.68 —1.07.69— 1.07.70— 1.07.94 —1.08.20— 1.08.51 — 1.09.10 —

_ 1,09.65— 1.10.22 — 1.11.49 —1.11.55— 1-12.18 — 1.12.73 —1.12.88 — 1.12.40— 1.12.33 —1.12.81 — 1.13.21 — 1.14.09 —1.14.20— 1.14.45 — 1.15.45 —

1.15.72 — 1.16.00 — 1.16.43 —1.16.56 — 1.16.63 — 1-17.64 —1.18.02 — 1.18.17 — 1.18.84 —119.40— 1.21.08 — 1.21.23 —1.21.35— 1.21.44 — 1.21.53 —

1.21.61 — 1.22.18 — 1.22.32 —1.22.32 — 1.22.45 — 1.24.24 —1.25.20 — 1.26.09 — 1.28.13 —1.26.24 — 1.27.26 — 1.28-96 —

I.AMBRETAS — 197 — 272 —440 — 463 — 597 — 374 —932 — 11.61 — 11.82 — 12.1112.46 — 13.02 — 13.42 — 16.2716.37 — 16.44 — 17.65 — 17.6617.88 — 19.10— 19.16 — 19.5819-88 — 20.23 — 20.79 — 21.0721.30.

Pais e Mestres do Institutode Educação vão ComemorarSábado o «Dias das Mães»

A Assoclaçft» de Pal« e Men-três do Instituto «le Educação,desta Capital, realizara, lio próxlmo aábndo, com Inicio às 15horas, uma festa comemorativado «Dia «Ins Mfi.es» que trans-corrij dia 14. E«sa fustividn/ie.que terá lusar no pavilhão defestas, constara de íeprVsèrit%«.fto de uma. p««_a teatral, emum atn, e variedades.

Esta será a primeira de vã-rias realiza«.õe's da Associaçãoneste «no, sendo que vàrins ou-trás já estão programado.», cõn-forme aprovação em A.ssomblé-ia Geral ontem realizada aaque.le entnbelecimento de- ensino-

Ainda, este mês .haverá um»excursão turística, estando ain-da poi» designar o locai, que «e-rá escolhido entre vários on-tem sugeridos. A* festa» jiml-nua também ser»o comemora-das, com a elaboração de urabaile, casamento caipira, bar-raoas.de pinhão, pé de mole-que, etc.

A diretoria da APMIBP. ts-tá recebendo a inscrição da «•sociodos para o proenchimtnt/idoa elementos necaasárioi pera.a formação de um coral « deuma orquestra, que s«râo apr«-sentado» em público dentro embrev». •• ' -

\

REPÓRTER ASSOCIADOTELEFONE 4-36 1 1

¦

non»r que )á ia começar i arrancar os cabelos,"Nío faça isso., Eu já chamo um de-

Ficou nervoso a ta!

quando ouviu o conselho do amigo:

legado de polícia do interior e êle atende direitinho'

IjACERDA SEMPp PENSA NA MAE DOS SEUS AD

VERSARIOS: DOMINGO SEM' SUA FOLGA

i ¦¦ ¦¦ ii» —

Departamento de Estradas de Ro^gemdo Estado do Paraná

'._'; AVISO N.o 14 '

Concorrência Públicatos

O Diretor Geralpossa interessar,

do DER/PR..mie f«,.a i i, comunica a todos, quan»au de maio de 1.361. na sal» 5 n. fa»r -** 14 horas do dia

k rua Marecbal FÍorlano PMv.t '1Sâ0 do "W"»*. s)t"ada

Concorrência ^llíafM?^^,^l» nes^ Capital,„., Sr. 1251, nestaaquisição do seguinte -material:

SSS^íCÒ#^:to;b) Traxcavator 933.Esteira completa lR"da Gula 2 pç;Roda Motriz 2 pç-

Jetí

O Retifica de ^irabrequlmxlfllO de 2 metros 1 PSiP»r» uni comprlm*nlo m*

. d) Máquina Hidráulica flvnras capacidade de nuncâo dP lio *ara,a monta6-em de este!-automática para montaÇge„f d. «weladaB' botada dB chav^«co para avanço wgWSS^JSKf"" \à,sV>m™ «<"r*u-

As demais Instruções referen? ? ~ 1 PS-

Wica. acham-R» contida noa Diíri. «».a?8a Conc»»'6ncia Pú(Página 2) e Bi de &^(2SSá%?^»1» nr's B3 ^ «-5'61

&a\\$*aW«à&(SAUI<RAIZ -Diretor do p.B.R.)'.

SEXTA-FEIRA, 12 DE MAIO DE 1.961 D I A R | Q DO PAU AN A

1 '"'^ívÕíW'*^^ *-

1Nossa Sociedade Por

DINO ALMEIDA

_— - - - ^SEGUNDO CADERMO - PAGINA 3

Escola de Arte Dramática

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.'"¦> >>' «Sr ' <->: . :' ' ?%%'. ¦¦ ':¦ "¦ '¦•¦'.''¦'•'

lUK-. B*iL_-a^^^Rí3E' ••'*'¦ Hb Wmm*rtVm\m Mm\

9-.VÍI V M . ' ftV. .aãáaa! H ^lJ ' Vfc^aaaaaaaaaaaaaT

|É£S-. 1 '#•'*'' ""' 'II fttfl a^HKÉl-: 'Salfcj. Wt ' jflfl aaaaaaL"V'•***" *ft"*'-£aW.' iH B'^V

IíMk'.' 'aS Haaaa HsWjV'- *!*¦ aMhtn^V ¦! aK^L, 'flB aam^PW aaa.

Flf v HlÉfl HÉÍjf§&IWP!MM|

Participamos da primeira reu. proposições da K-icoln o o npcr-2 3S« no Departamento fdIcoumcnto do ten.ro em Curi.dó Cimui-u dirigido por Enlo tlb» o o corpo docente constitui.Miraite" Ferreira. a° ** po,"soni, ¦»«• »""¦¦'¦» ¦ mes-Mniqucs íerretra. mu c)tper|cm,)u ()()s ^^ ^^

O tema do dlscussio íoi a crln. n»o Mria «onvtnlenUt.cio da Kscola do-Arte Dramnt I>o modo gora .foi aprovada a.ca. com cunho oficial 0 o ad- Ídolo, de b.ilo Marques Ferreira,minlstraçío relativa à mesma. <*,,*Y Hcjn. críW> <¦» ""«cola e sua

Inicialmente, um dos pontos do designação especifica.Importância para o debato, íoi Entendemos., Juntamente com .Io.forrr.t, do constituição do corpo ho Marlu dos Santos, Jorge Kosen-docente e o critério a ser ado- feld. Ericsio Passos, u outros, quetado. véem nns E"co1'1 '"•* 'novel públi.

Wnlmor Marcellno representan- clstico através du oficialidade pa.do o pensamento do "Teatro Po- ra levar o teatro dn cidade c dopular Volante" emitiu opinião no Paraná n dimensão de maior co-sentido de que a criação de uma nheclmcnto público. Depois, pro-Kscola de Arte Dramática, está põe-se a F.scola. segundo plano de

Teatroparlamento do Cultura contarcom melhores meios inuterlulspnrn orgnnlzur um novo corpo do.cento. Impodlr.so-a assim a con-seqüência do vltallcledados, mui-Ins vezes prejudiciais a evoluçãodn cultura.

O Diretor do Departamento, nocntnnto, designara outro dia ehora pura nova reunião.

"A FALECIDA...""A Falecida .Misi.ls lllake" ostiísendo reencenuda no TeatroÜuayrn, sob a direção de .JoséMaria dos Santos.

PEÇA INFANTIL —• Pretende a Companhia Drama.

intimamente subordinada com u seu criador, a aglutinar todos tlca Independente, apresentar aexcelência de professores. Segun- uquêles que ale «nião não tive.do Walmor, deve o Departamen- ram qualquer contato com o tento de Cultura contratar, so íôr ocaso, apenas um técnico em ten.tro do Suo Paulo, Salvador, Gua-nabara ou Itccilc. para lecionar.incumblndo.su dc todas as cadei-ras.

tro e necessitam do orientaçõeselementares,

A vcrdnile é que alguma coisa,por forma oficial deve ser feita,Agora, os professores devem ter crianças (o público)um contrato de prazo precário, rasgar poltronas

peça infantil "Pluft. o liintaxml-nha" de Marl.i Clara Machado.

O único problema é o local deapresentações, eis que a Supe-1'inlcndòncia do Cuayrn nilo pre.tende ceder o teatro, porque as

poderiam

Argumenta \yM que umn das resclncllvcl tSo logo possa o De- Então ponham na vitrine.

Registro Social

t Mll|„ ciiiiinrg". negini. Muceilo Ncry, Hciihor Haroldo Lobo e Angela Maria Terra, e Silva, no Jun. 8tar du iiiilverHíirio do Elido Macedo Nery, formam animado grupo. Á

Eliete recebe a jovem-guarda |Sábado passado. Eliete Macedo

Ncry recebeu pnra jantar. Arecepção foi agradável e concor-

E~ rida. Esta .simpática figura dc

jf nossa al.i.jovem recebeu, cm gran'i dc estilo, grupo muito IN de nos- assunto em

" jovem sociedade. Na sua bela Presentes:

dançante. Eliete. com a sinipn.tia c elegância de que õ pos-suidora. comprovou, mais umavez, a classe que possui, ao re-ceber para esta "pedida"

que cnosso ".yoiing.set".

bonita Angela Ma-residência se fizeram presentes ria Terra c Silvu. Vânia Sanlerri"lop" de Guimarães. Eleonoru Delirão, Oil.

du c Siiznna Castilho, MarlsaKiamer. ilegina Camargo Comes,Cecília Ccccalo, llosemarie e

jtuito boa música o esticada Emeli ilupple. Vera Maria Amaral

nomes decididamentenossa agenda social.

oOo

Notícias & Notícias

'rainha do cnfél. Tais Tourinho 8Grclnlor. Hilda Guimarães c Acli gComes dr. Costa; Francisco da 2Cunha Pereira Filho. Haroldo Lo. nbo, Cândido Machado Chagas, 5.liilio dominei, Domingos Bettega, *Lauro Beltrão, Hugo Barreto, Jo- Sse Maria l.aporte, Eduardo Mui- Çler. Moisés Lorner, Mauro Curi. 5Edison Lopes c l.isarbo Baggio, iíloimando grupo de "bem lança. 5dos". A recepção prolongou-se alé f\iás 4 horas dc domingo.

•h O amigo Marcellno Rnffart «nvioit hc.IIsHirio pontal da Plazn de Cuíaliiiia, un Bur-ci''ona, Espanha, onde se encontra utimlniente.

• '- Os casais João Fonseca llei-ccr e Ral-niuiido Almir Mendes Aíoiiriio o tã" convi-ilündii o coluciistu pura a Cerimônia religiosa<io casamento de seus filhos Eliisabetli JÍulti.-ie Alniii'. i» ser realizada dia 31 rl0 corrente,ás llh ha. Igreja de Santa Terezinha.

-V Dia 25, na Igreja <10 Santu Terezinha,ns lMi Rachel Yara. Assumpçüo e Jósá ZániOi

ptiaião recebendo a bcnçuo nupçíal; Rachelé filha do casal Ráfllçl Kliér de Àsaumpijaò^

José, filho do casal Alexandre Zaniol. da so.cledndo saíichn. Após a cerimôniii religiosa,o.s noivos reçebcfão na sedo campestro <\uClube Cüíittbairid, • v

-',• Domingo, eslirel apresentando, atravís-N.S.. a «Mãe Elegante do Ano:,, como ve-

"Reportagem Social''

-A-•jí- Minlia agenda social marca, na data de

hoje, o aniversário do senhor Alcyr Cornei-sen, figura destacada em nossos meios so-ciais. Os cumprimentos estarão acontecendoem grande c-ililo.

— .Ontem no Cnnnl 6 (TV-Paraná)aconteceu nt.ní* unia áprescrituyâò tlemeu programa (fleportugcm Social v como sucede todas ás quintas.feiras, a.s 20horas. Nuticias. comentários e entrevistasestiveram em pauta. iJua.s garotas boni-lua foram convidadas de Honra destaapresentação: Bdla Trupell (Rainhadas Debutantes do Paraná;, e Maria Eli-za Ferraz de Carvalho. Edla. conec.deu agradável entrevista sobre o seureinado e Maria Eliza cantando e to-«indo violão. Aliás, com muito sucesso,pnls Maria Eliza executou musicas desua autoria e algumas composições deMaria Thereza Salèm.

nho fazendo há alguns anos. Quem seráescolhida, domingo contarei...

jÊÊj&Itte W*^mm '¦ ™ *^^W BaaafclillaaaaaW

a recepção em que Eliete Macedo Ncr>- foí a nnfitriit na se-•ma finda: Vera Mnrln Amaral «Rainha do Café do Paraná»o senhor I.uiull Gouveia.

& B": em modaJ? <*B' & B* pode ser Brigite Bardor, cuino o gostoso«dilmkj.

nao é esseboliclÇfido*-, í •—"" ¦il,L.vu,1'ajI1 -"a oraeiii oo «uu puru ".**» ««¦¦¦ -",ir. „„ J°vem-sociodade. As garotas bonitas aderiram ago.a a° "'Ovimentado esporte.

"

l)enodltine-bi-ancly.>. Contudo, o assunto do titulo":. Esta, conversa toda o pura contar à vocês que>e e brotos entraram na ordem do dia para os oom lan

^-íQuiirla- feira, a noite, em rápida circulada, pelo Curlti-Prática |C°n"nÍ "ifivimenüido grupo d9 bonitas garotas napcll ei

cs'10l'le. A anlmuçáo ora dns tinuidréé. Edla Tru-Davs r!'T GraCa, Vayni e Wanda Branco. Marlsa Siqueira,com r., íounavnm o time. D-ls jovens pontificavam«oAnr,? H?WCS: ^ênàCb José Pirr.azoni e Manoel Claudlnoélcs

' Por,ém, as alunas estavam jogando níelh&r que

campeã i«.|'linha G'eu':0' Gi-aça ro nome já diz...)f"íirrafa'«i ' a mal''-'''r 36 pontos. Isto é. derrubar a

•U ni-irí5010 <,Mo vi' f18 meninas gostaram da- brincadeira,«ais nvS.™1? °,|lrn encontro: lio domingo lá estarão parauma «jogad

" No™ é P31"3 contar.c Achli, '...Marí* Luelr.eo» ei»*.u,a para ;,

joveni-sctí

K* .1 notjplaí^-rfè moca,*•

p^r .,,¦— - —6,C*"'-o M rx7„,!?'10' Dnj's<' f:','""l'"*» de rH':íh «¦»•. «abo,cajto». Í3C fio

Cm»,, '"""ente*ii«lrlEi» Koclia"íi üo-

«ios diasim wmn

ta ar-mana: Ana"*'' nm lado e3 Uo outro.

nials c-.iis-I.niirr-;

»* Llsardo Eagpio estáso de cRlobéitrolter»: i<> osln comrnguai. Depois em seus plano? dcoutra viagem mareada pnra o Pa-Viagem, circula em Barllorl...'.

*' -pentrn dè breves 'U:it estareiescolhendo a sénhorlta insis ele,santo do Paraná, QUO repreten-.taríl nosso Estado na festa das«10 fíenhorlbis Mnls Elegantes; doBi-.,slH orgonliada pelo colunistaJbsfi l-.odolto Cftniara. A noltí.d..ile gala acontecerá nó ÇopacariaiiaPalaoc. A postoB, ntonlnas,

-n-¦fc Enviando noticias da Bolívia, o casal

João Chctle. que lá se encontra em viagemde turk-mo. Deverão regressar dentro de ai-fumas Semanas.

Jovem-SetVy Ontem, passei quane to-

do o dia na residência dedona Mercedes Fontana, jun.tamente com bonita.*1 garotasde nossa eociaiiade o o foto

i grafo Ed Keffel,', ila revistamais lida da America Latina«O Cruzeiro:!,, o internacio-nalmente conhecido Ed fot"grafou es3as carpina no» rnuravllhosos jardins da. mon.são d" dona Merced's. e queaparecerão cm reportagem -\cores em "O Cruzeiros. Osbrotos que foram focíil.zado**»pela objetiva de Keffel «ão:Maria Inês- Ribeiro. EdlaTrupell, Daysè Cabral. Sôniau Siriione Pereiro. Alves. Ka-tia Pereira de Oliveira, Terezinha Doring. Rcgna MariaMarques e Maria Helena Mudei.

•(X AmanhS, na ' ala.jovem oscumprimentos estarão clr-

culando para Lia Silva quecumprirá idade nova.

•fá Viajando para l^orlo Alegre, ondo foi ásslBtir á

Convenção do Lion^. o jovemRoberto Kracik

•j!r Quem segue para a capitalgaúcha, no final do mês,

c Simone Pereira Alve», quedeverá participar em P. Alegií de um campeonato de tell»9.

¦fo Pontificando em PortoAlegre, durante esta soma

na. as senhoritas TerezinhaBettega c Maria Helena Bcttega.. A primeira calista da»clO Mais» do Paraná e. a sogunda, da lista da» «Debs darevista Clube».

—ir-

•j!r No sábado. a reunião marcante c a festa «blnc.ti

Ue» que comemorará a es.tréia dc 15 anos d-; RosellneDoc"k

-à—«V Um «broto» de Lajes, fa-

zendo sucesso no Planalto-Suzann Sbruzzl, morehinha,elegante c linda.

—-is—

OM POR DIA

«Não se devo nilgnr os bomeus pelo quo Alo.« ignoramma» sim pcl° que sabem>(Vauvcnargues).

Stop. Nem pensamentoscoloridos, nom Suzi, nem oB~perancás: " assunto agora _,.«Alô

' .Doçuru» .^ Você.» vao

gostar ...

foi as nova

ba-

,

VStvr.' .:v .... <-¦¦ U ¦ - -¦- -

i',v/.i:u anos ikmk

Sf-iitiiiru*,•fa Binllia, ceiKMWi do «r. Vn.

cio henzl', illlitiL, t\-*p<iHH <usr. NapoleHo Lírio Teixeira; OI-K», f-HpoHii do ar, Murcou Luizda Bona; Raquel, <-nf>ona. donr. Luiz Antônio do Huuza, l**i-lho.

S.-ntiurit.ts

¦ij Kdlth, filho do casal Oul-Iheniilntt-ltoynnldo Bonato;

Joana, fillm do eni-ml Emllia..S(»-bastiilo Slrub; Marlu Carlotá, íl»

lha do casal Luiz Mestrláulo;Maria Onol.lt-. (H|m do coraltliaclia-Diiviii,. Saldanha.

WR. 1IK140 WAI.Dlu II0A.UOKTJ3¦Ar Transcorro hoje a ilala do

anlvei-arirlo nalallclo do sr. HcIIoWaldlr Boninorto, funcionáriod"i)lo matutino, ocasião cm quedeverá receber os cumprimentosdo acua colegas, amigos e demniapessoas d..- .swm relações.

•fo Prof. J0S0 Xavier Viana,gen. Abelardo Queiroz, r>|:.l

nia Castro Vnlvy, .Tom; Koidrowa.kl, .O.-inni' Mathlaa.

•Tovci-ik

ir Aroldo, filho do canal Leo-

cddla.Gustavo Kluber: Pau.filho do casal Rafael Anuun.

efio.

Sfenfnttd

Jf L111.I.. Lourdes, fillia dora.nl Dòlourdes-Ncláon Pn-

trido; L'-onito, filha do casal'll. rla-Atlinido. Ilona ilt. /.Imn; Lu.<¦¦'.», filha do rnsnl Leocadlo-Edrf."rü Caorwonka,

SlenlnoH•f- Eslanlslnii, filho do casal

An.i.Mlguel Mnohun, JoaéAntônio flliio.do caMal GenyiJonn Fijdalto: I>niilo Cozar, filho docnrnl Dlòinlrá-N6é Alves Santos;Pedro Orlando, filho do canal Ju-re Pedro Shneider.

CANAL 6Atualidades Esportivas

I>c segunda à sábado, ?>ohorário das l!)h20m, ViniciusCoelho comenta e informa osúltimos cv-ntos esportivos, comsua característica sobriedade esenso critico. Jovem ainda, Vi-nicitis Coelho é um doa nomesmais respeitados da crânlcaesportiva paranaense o dedicatodo sm conhecimento e sua ex-periíncia profissional ao pro-graniu 'Atualidades Ksporti-Vasj.

Papai Sabe TudoIvgo mais no hor.-lrio das

20h30m, a TV-Paraná. estaráapresentando um novo capituloda série de filmes do programa.;Papai Sabe Tudoj. Na interpretaçao dos artistas RobertYoung c Jane Wiatt «Papai Sa-be Tudo», foi citado recente-mente com" modelo cm sou gè-nero. As divertldissimas histrVrias levadas ao video semanal-mente dizem de porto aos pro-blemas do lar, com suas triste-zos. alegrias o multas surpré-sas.

Pausa Romântica

TeleturfeHoje. amanhã e domine/o, às 19h20m, I.11ÍZ Renato Ribas,estará apresentando pelo Canal 6 mais um programa detfTcleturfe» onde comentará nobre a» corridas do Hipóvdrnm» do Tarumã, dando ao mesmo tempo, palpites. AossábadON o domingos n programa apnwr.ta filmes das carreiras realizadas à fardo comprovando a e/Iclencia do pro.

grama e de seu realizador.

A TV-Paraná' apresentará lo-go mais às 21h de hoje, novaapresentação do programa «Pausa Romântica», Estrelado pelocantor Luiz Silva, esse musicalestá se tornado xim dos maisagradáveis do video local, gra-ças á performance, cada vezmelhor, do jovem cnntor. Por-tanto aos fãs du. canção ro-mântica acons; Hianvs este pro-grama.

Tenessee WilliamsEstará no video a partir das

21h3Clm, de hoje mais uma apre-sentáção do «Teleleátró das Sex-tas», com a encenação da peça< A Dama do Inseticida Whiski,..do discutido tcatrologo norte-americano Tenne.ssee Williamsnuma adaptação para a televi-são por Dionizlo Azevedo. Soba eficiente direçü0 de GlaucoFlores de Sá Brito, desempenha-r*o os' principais papéis os t"le-

atores: Laia Schneider. TheidMarques e Aristeu Berger. Oc«nario será de Maurício Távo-ra e Osni A. Bermudes estaránu direção de TV. Os telespee-tadòrcs observarão uma veziimis o clima mórbido das peçasde Tenne.ssee Williams, a luta dosonho e a realidade, num diálo-so do intensa vibraeão. Esta pe-ça realiza um estudo, emúltima análise, do conflito doartisla com a incompreensão domeio em qur vive.

HOLLYWOOD, maio — lOanior interessa-me. mas não es-tou pensando em ctóãr.mcde novo» — declarou MarilynMonroe. De volta ã cidade docinema para tratar de nogocios e divertir-se. o mundial-mente famoso modelo de folhi.nhas planeja encontrar-se comoutros homens, desmentindo osrumores de que voltará a casarse com Joe Di Maggio o ex-astro do basebol.

«Sou agora mais feliz do quenunca» — disse Marilyn, queestá completamente diferentedaquela loira estonteante detempos atrás. Desapareceram osditos sarcásticos, a voz semfôlego e a inocência de olhosarregalados. •

«SEM MAGOAS— «De hoje em diante vivo

abosolutamente sem magoas —disse ela, tomando um golinhode vodea com gelo — Acho quesou uma pessoa amadurecida,capaz agora de cuidar das coi.sus**.

Marilyn adquiriu agora confiança principalmente devido âausência de um Svengali emsua vida. Durante toda sua car-reira. ela foi orientada — tal-vez fosse melhor dizer «desori-entada» — por uma serio de«cérebros» que procuravam pen-sar por ela. tanto profissional-mente como na vida privada. Bela é mais esperta do que todoseles juntos.

—- «Sou grata às pessoas queexistiram no meu pessado —disse ela. — Ajúdaram.me achegar ao ponto em que estou.Mas agora estou pensando pormim e cuidando de todas astransações comerciais». .

«Nos últimos cínco anos —prosseguiu — fiz apenas cincofilmes. Espero trabalhar mui-to mais nos próximos anos».Mais bonita do que nunca

Marilyn está multo orgulhosapor ter perdido vários quilos.Fez uma plruetano centro dasala para mostrar que estava

realmente- maia esbelta. tfelia-

mente, não faltava uma únicagrania nos lugares certos.Marilyn recusou falar sobre

seu próximo filme, mas existemvários em cogitações, inclusive•sGoodbye Charlic» para a 20thCentury.Fox. Fará tambémo principal papel feminino nu.ma versão do «Chuva» para atelevisão.— «Sempre desejei represen.

tar o papel de Sadie Thompsonem «Chuva»-— observou ela —Darryl Zanuck tentou conse.qui.lo para mim- na Fox há va-rios anos, riías a Columbiapossoiulhe à frente e Rita Hay-

wortb. ficou com o papel.

«Eu disse ã NBC que gra.varia a peça com duas condi-ções — acrescentou. — A pri-meira era que minha professo-ra de arte dramática. Lee Strasberg tivesse o controle artisti-co da produção e a segundaque Frederic March fosse meuparceiro».Marilyn piscou um olho e co.

mentou:«Para mim um bom dire.

tor é mais importante do queum bom argumento. Gosto quemeus diretores sejam fortes esensíveis — e um pouquinhosuceptiveis para tornar as coisas interessantes».

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MUSEU DE ARTE 00 PARANA'PRESERVANDO O NOSSO PATRIMÔNIO—- O Brasil tão jovem ainda do tradições o com tim patrlmomo de relevante Interesso realizado nestes quatrocentosunos de existência, t-cim homens. Ac vozen cm beneficio da

avalanche uu progresso, na ufa de tudo renovar. Incorremem pecndoi, ile relativa gravidade.

No que concerne a .patrimônio* nfto cxlnte um policiamento com seria de desejai. Multa coisa dc importância 6postae abaixo scir. mesmo se ter conhecimento da maioriadiiH vezes; e outras flcnm quuso que sem rnzllo dn ser. Felizmente da vez cm qunndo aparecem os quo denunciam oilatentados, c duntn forma se consegue reparar muita colsu.

Há por exemplo u pretensão cm destruir a cadeia velhadn. «¦¦rindo do Siinlos, o quo foi sustado por ordem do prosi-doente da República,

Trata-se du um oelo prédio du primeira metade do séculopassado, que n/io bastasse seu caráter documental, foi ce.nárlo de vários grandes momentoa da vida paulista, tanto doImpério comu da República.

Serviu de alojamento c isso antoa dc sua. conclusão • para oh combatentes que seguiam para a guerra do ParaguaiPor ocasião dc uma grande epidemia quo assolou Sunlou,como náo bastassem os recursos existentes, vendo-se mesmoa Santa Casa obrigada a recusar novas Internações, foi uentão «cadola nova», a esla altura funcionando como CamaraLegislativa, que mais uma vez vem cm auxilio de sua populaçãofuncionando como hospital, abrigando os doentes e isolando.os do resto da população.

Foi ainda ali que se festejou o término da guerra do Pa-rnguui, e n abolição da escravatura, em uma sesnão solene a20 de maio de 1.8H8 com n presença de autoridades c dogrande número da população,

Muitos dos fatos que determinaram os rumos do pais ti-yerkm ali reflexos; Porém, «ó muitos anos depois 6 que a«cadeia nova., serviu propriamente para as suas finalidades.

O prédio, dc propriedade do Estado foi dondo no municípiodo Santos em 1.958. para ali sor instalado o Museu Históricoe Pedagógico dos Andradas.Por um projeto du Comissão oo Plano da Cldado preten-deu-se demolir o edifício para construir no local o prédio da

edllidade.Ao que tudo Indica, isto não mais se efetuará, mas ató

quando ficarão os nossos patrimônios artísticos, históricos,livres do surto renovador?

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Marilyn Diz Que o Amor a Interessa,Mas não Pensa em se Casar de Neva

TRADICIONAL CONCURSO DE MÚ8ICA

Jovens cie Ambos os SexosCompetirão ria «Primavera»

O público de Praga, amante da música, não favorece comsuas simpatias apenas aoa que participam nos concursos o osque vencem. Com igual atenção acompanha a atuação dos ar-tlsUs jovena que pela primeira vez, nos festivais «-Primaverade Praga» mediu suas capacidades. Este ano, entre 12 de maioe 4 de junho, cada visitante terá a oportunidade multo espe-ciai de saudar aos jovens artistas, pois o Conservatório de Pra.ga celebra seu sesqulcentenário de fundação o parto doprograma comemorativo está incluído dentro do marcado fes.tival internacional do música.

Fm um concerto especial participará a excelente Orqucs-tra de Câmara ue alunos do Conservatório com um repertórioque compreende partituras de compositores checos vivos. Osalunos do conservatório se exibirão durante a execução da ópera de J.B. Kitt "Franceses ante Nizaj, compoato com baso omlibreto de Ricardo Wagner^

CONFRONTO DE VALORESJá nos primeiros dias do festival despertará particular a-tenção o conjunto denominado «Harmonia de Câmara», dirigido

por Libor Pcsek. Este conjunto de instrumentos dc sopro, quepor suas excelentes Interpretações tem entusiasmado o públicoInclui em seu programa música antiga, (Frescobaldi, Rameau)e música moderna (Stravinsky. Klusak). Igualmente, os ven-cedores no concurso de canto do ano passado, Vera Soukupovae Jaroulav Kachel, darâ0 novas provas de suas capacidades artistlcas em um concerto especial de canto.

Em uma exibição Independente estarão o Quarteto Vlach,e outroB jovens artistas, hoje já suficientemente conhecidos: porexempio. 0 biwnuto de Antonin Dvorak, violinista Josef Suk, eo pianista Jan Panenka. A apresentação do magnífico diretorGuenadij Roehdieatvenskij serri indubitavelmente comparadacom a, do jovem diretor checo Martin Turnovsky, esto ano tam-bém convidado a Praga. Ocorrerá o mesmo com o concerto doviolinista Josef Chucliro, ou com o.do flautista Zdenek Bru.derhans, vencedores em concursos anteriores. Auspicia-se tam-bém interessante a atuação do melhor pianista da delegaçãorumena. Valentia Gheorghiu.

PARTICIPANTES DE TODO O MUNDOAntes da inauguração do festival, porém, teremos oportu-

nidade de apreciar os habilidades arüsticas dos jovens violinis-tas, doze dos quais representarão á Checoslováquia e vinte etrês de outros paises. A Alemanha. Oriental inscreveu o maiornúmero de participantes no concurso (5) e o mesmo númeroregistrou a Rumânia. Seguenunas a União Soviética (3), França (3). Polônia (2); um representante virá de cada um dos se-guintes paises: Hungria, Bulgária, Áustria, Bélgica o EstadosUnidos. Na realidade, difícil será o trabalho dos julgadores, in-tegrado por especialistas de vários paises pois multas poucasvozes reuna-se um tão grande número dc artistas em concur-sos dc violoncelo. ,

Em sua grande maioria sáo alunos dos melhores mestresnesta especialidade,; de Navarra. Rostropovich. Sadio e outros.Por isto, pode.se prever desde agora que a luta será cruenta edifícil predizer hoje qual dos 35 jovens participantes será o quevai dar mostras do sua» habilidades no concerto de vencedores,a realizar-se em meados de maio. Qualquer que Soja. o triunfa-dor, porém, uma coisa é certa: que a competição ciêste ano coatribuirà, juntamente com o festival, para o conhecimento rccl-proco c a aproximação musical dos povos.

Cultura Musical Distribuída PeloConservatório de PragaO Conservatório de 1'rugà sur-

gtu em 18.11 e foi o primeiro cm«jua clasBt. do centro <: oriente eu.ropou.H. Dlfr-rfintemente dos con-servatorlos napolitano tl5:i7), fundado pela Igreja, tí de Musica, daCapita!, francesa (criado em 1735),«sustentado pelo governo, o dePraga íoi apoiado por uma yocitidnde privada inte-grada por ele-nif-nto**! de nobreza checa.

MÚSICA MEDIEVAL,Durante quase todo o «século

XVIIX desenvolveu-fle nos càste.lon da Boêmia uma rica culturamusical. Quando a transformaçãoeconômica, porém, atingiu as po;»-sessões dos aenhor-ea feudais deentão, iniciou a nobreza a disso-lucilo de suas bandas musicais d***,mestiças. Simultaneamente o co.mo resultado dns reformai* eclesLastiea* de Joaef ll, diasolveu-seírr-indi; quantidade dc conjuntosmusicais cine prestavam serviçosnos conventos e igrejas. A primeira conseqüência foi o desempregodoa músicos, que obrigou a «-ml.grar ç- artistas em número nadaxéz maior e marcou a deradênciada música *-m geral. Esta d*?ca-díncla adquiriu suas eararterlutl-ras maia graves no primeiro de_etnlo do século XIX: 51a patíneiaimisleal de outros tempos nSoexistia nma madura educacllo dosJovens e em. Praga nSo i>xiitlanem umn srt orquestra sinfônica.

REACAOãSestas clrcuustancüis, a nobre.

2a comvcau a reosir. Surgiu umaeapticle do cooperativa, as.«oi.'ia..'Audo nobres chamada «Urtífio parao enaltecimcnto Ua música naBoêmia... Sua finalidade cata 110texto da mensagem do comitêpreparatório do ano dc 1808; criaruma escola de música qne edu-casse os adolescentes com incli-nac8«-s artlsticaa. A escola deviaser financiada exclusivamente eomos depósitos 6 quotas regularesanuais dos membro» d» UniSo. Oenfíoo derui aer fuhdament&lmen.te gratuito.

Em 1310 foi elaborado s apro.vado uni rirme ríglnw» pedagAgi-c> pa ra .1 e.ieoW r. nsoolhldn oseu primeira : dir.-tor: B.drl^hDjronls Wcber (K6tf.l8»aj. fittc jia. /

rgiite nominal uu ^iorÍo*-o C. M,Weber, quu naquela épjca atua-va na Opera de Praga, destacou.se por suas admiráveis quaiida-cies organizativus. Constituiu oprimeiro corpo de profesuòres, noqual, á exceção de duas unida-deu, «íq incluiu especialistas che-cos.I.VICIO DA ESCOLA

A 2-1 de abril de 1811 iniciaram-se as classes na escola. O coiuàservatório funcionava em uma,suçao do edifício de um conven-to dominicano, aceita provisória-mente por carência de local maiaapropriado. Entretanto, o Con-servatório funcionou por mais ú&70 anos no edificto do convento.A principio o ensino Umitou-seaos instrumentos de música slntc*nica clássica orquestral; mais tarde introduz,u_stj o ensino da bar-pa, trombone, canto e piano. Ainstrução compreendia, como ma-térlas escolares mais importa a-tes, a tecria musical e a exerci-taçào orquestral.

CELEBRIDADESOs fundadores, assinalaram à

escola uniu missüo de caráter na-cícnal, doméstico: renovar a arteorquestral na Boêmia. Desde oaprimeiros anos, porém, os brilhantea resultados do trabalho desta,escola deram oo conservatóriopragueníe Importância e slgnlfLcação internaclonai.-;. .Particular-mente a cátedra de violino doprofessor Plxis preparou oxcelea-tes alunos. Nela estudaram o vío-llnista o compositor Jnn VáclarKallvoda e o pxcepcionalmento do-tado Joaef Slavik, célebre rivalde Paganini. As demais classestambém lançaram setw alunos nomundo da celebridade artística.O fagotlsta Cellprt c a cantoraHenriette Sontagova são exem-pios frisantop.RENOVACSO

Do Consen-atórlo de Praga sai.ram quase todos 03 músicos or»questraia checoalovacos. A«rte Instrumental tcheca, na rea.Ildode, renovou-se complctamcntae brilhou com esplendores do glô.ria. O Conservatório í*el o pala.elo de compositor"? diretores •teírtMs rhica*. A ile esti un«-tlt .-> !-p,t-; do» n.-iis cíisbreano-

étued da musica tti->t:*»-• —

m.

m

[ MULTILADQ DBVJ

SEGUNDO CADERNO - PAGINA *} DIÁRIO DO PARANÁ

Filmes em Cartaz

A

O Milagre(Tho Mlrnclc). filme d» Wiir

nbr Bros. em Teontram» • T»-cnleMor, direção d" Jrving R"np8r., com Carrol IJalcer. .Mrer Monrc. Wolt«r Slnzait. V.t.torlo Gansmnnn, Katlnu Pwçlnou. Aa 1S.1- - lo.« " 10,1B" 21,4" hpra» n" IAi°.

O Filho de TarzenF:lmc dn Meiro, «m Técnico

lor. com Johnny W.-l-smulor.Maurá-n O' Sulivan. J"Un Shuffleld. Ii»n Hunf-r. Henry St-<phenson, Frloda Ileseort, H'n

lj.00 Z 16,00 - 10,15 o 21.15hora» no OpTB.

Noites de Mardi-Grás(Mardl-Graat, flrríe dn F"x

era ClncmuScona n '-<"r dc Luxe (Vreçnn d" Bdmund ciouid'n> coro P«t B"nc, ChrlstiWCarcrc. T"romy Snodo, Sh^rriNorth. G-iry Croshy. FradClark e JUcliard Rargant A"13,40 - Í4.4B — -O.-- - 21-'!*horas no Marabá

Aventuras doPequeno Pobgar

(PulRarcilo) filme da Pel.me». em McxisCpo < Tecnicolordireção fl» R-n6 Carâono, comCcsareo Quojndáã, MàHo T5"nmMarqurz. Jos6 BUn» MorenoMnmiPi T>ondc o Nora VoyranAs 13.45 - ir>.45 — 19,45 o21.45 horas no Palácio.

O Mundo em SeusBraços(World In His Arma), fllm*

da Universal eni réoprèa-ntacao. direção do R.ioul Wnl-iprodução de Apron Rosonlierc

com C1re«ory Peçk, Ann» Blyth, Anthony Qui nn, John McIntiro o Andron IConu A» 13.4B— 15.48 — 10,4(1 o 3t,4B hora»no Itiz.

O Monstro da ilha(II Monvtro Dell' Isola), rin

Rom» Kllmo». dlrcçAo dc R»b"rtn B. Montero, oom BorlsKarloff, Franca »rcj. Ronàt.Vlrario, Iole S*l«rro e PatríciaRom'ddl. A" 14.00 — 18,00 —10. 'lü « 21,45 h«ra- no Arla-qulniAdorável Pecador*

<Iy»t's Mnko Lovji), filme dnFox om aln«m«Scnp« o C°r VLuxe, direção do QeorsnCultor com Marllyn Monro-.Yv0« Montand, Tony Mand-llFrankla VaufihMi. Dlvld Bnrnoj

o Wlifrldo Hydo Whlt» Ao13.30 — lfl.OO — 10,48 o 21.45horn» no Rivoll. Em secundasomana-

Os Dez Mandamentos(The Ten Con»n«ndandm.intn)filmo da Ptirarnonunt Técnicolor Tccnlrama, dlreçío dc Cco.lB. DoMill». com Ch»rlton Hoaton Yul Bryni.er Ann» BaxterYvonnt. de Cario, Edward a. Roblnson, John Doruk Nina Focac Judlth Andoríon. Aa 9.80 (d>mingo) 14,00 o 10.15 hora» noaão Joilo. Em oitava somana

A Um Passo daEternidade(Fiam Hcris to lítefnlty). fil

me da Columbia, dlrofiao deFrcd Zlnnemann, com ButrLancastcr. MontKomory CHft,Dcboruh Kerr. Frank Slnatrâc Donnu Reed.

As 13,00 — 15,30 — 10,00 e21,30 hortte no Avenida.

Sinais do EspaçoLOríDRBB. m»lo — Os radio,

astrônomo» do hojo tuivoy, tlye-ijemmalore» çlemontoa para tentar rncebor sinal» lntoURCnt.-.i d" nspaçnan a critica nfto tivesse dcRencornJAdò um cl.-ntlMa em 1000.

Nlkola Tcalo, .'luíptiln-li-o-elotrlcl«ta " Inventor, anunciou <inmundo nriq.K-li» íponi nue haviarecebido «Innin do rndln do capaçr)om «ua e»lac«o expi-rlmoutul diColorado Sprlnfi», EUA, no «n» artcrlor.

Dliwe quo o» »ln«l» miüorliimnnumi.ro v rii'd*m> como «o '-«ti.vflssem sul.ordlnndo» a um ali-tninndt oomunlcicflo. Doelnr«u-po nciruro de quo o» «Inala nfto eram il-vido a qualquer da» Cnunn» aon'Í»i-lda» de sinnlB do rndlo. lnclunivnurorus boroais ou corrente» t-rrei4rc«.

S0m«nto m«ls tnrdi- ocr.ircu.lh-a Idila dc quo a fonto dn" Ninai1podorla tor um controlo ^xtratai"reno lntollRcnto. Contudo, tendo sido duramente criticado quandodisse quo umn dns grande» remizaçòcs do» cem ano» «'-Kulntcs talve» fosse a confirmnçllo o interpretáqllo desso problema planetárioToslu nunca .oriiecou infqjrmaçõ.'.pormenorizadas sobro o» rt.nil.n" do» de suas investÍBnqõe« o da rocopçao ocasional do» «Inals.

O »r. Loland 1. Andorson, doMinneapolis, EUA. divulgou om ,'•¦¦cento numero dá puhllcnçfio britanica «Nature» as oxpe. jencias AaTe»ia, dando assim motivo a novai especulação» «obro o assunto

!

...vax^vv%^v*,vvv.vvvvvvvv»«»m*^^

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HOJE ÀS 14 — 16

- 19,45 E 21,45 HORAS

0 Filho de TarzanFILME DA METRO, COM

JOHNNY WEISSMULLER —MAUREEN 0'SULLIVAN EOjjGAROTO FABULOSO - JONN 8.8HEFFIELD. g

Doce Vida"em Curitiba

No pmxlmp dia ai do narrouto soro, exibido, no Clno P«liolo, om «nvnnt-promlor«» o (ílmo Italiano que tanta reporeu;i.Ao t«m causado cm todo omundo:tom cnunndo om todos o mun-«A D"vo Vida» (Lu D"lco VItn). Eota pellculn, quo ganhouo «Cirande Prêmio» do Fn»tiv*lde Cnnnus do ano panado, foidirigida por Fodnrico F«nipi otom o grundo descmponlio deMarcollo Mnstrnlnnnl. An|ti>lilltr-berg, Anouk Almé, L^xRnrker, Nadia- Or«y o MngaliNool. A oxlblç&o de «La DolceVlta, dovu-no a uma promoçãodu Associação Brasileira do Cronlstáa Clnemntogi-Aflcos, socefiodo Pnrann. (ABOC.Pr), e suarendn destlha-ée no Sanatório daLapa, entidade por demais c»nh.-1'i't'i Üo iiowiof» moioti, pulousmis altos o rolavante» sorvlçosprostddoâ fi coletividade. In-

rossos íi vonda na bilheteriaClno PalAclo.II

CINERAMAÁLVARO DE OLIVEIRA

|jDomingo Também om Matl- J

n&dã em uma Sessão i\s 10,00 jItorsts — «O Filho do Tarzan», *a filais Extraordinária Aventu- \ra do Rol das Selvas.

HOJE SESSÕES às \\ — 16 — 10,45 e 21,45 h.Um Filme de Horror com o Homem que Arrepia socom o Nome- BORIS KABLOF

wfi -Ti p jTT iTi I1 i m\ --- ------ A 1 .m*L \^-^M

HOJE EM SESSÕES ÀS

14 E ÀS 19,45 HORAS

Domine» em Três^essõés às 9,30 -14 C kê 19,45 Horafl o Maior Esrietáculo

da HíS"do üíttéma! Em Virtude do Monumental Sucesso Alcançado, Continua-

\ itV em Cartaz Ainda Mais Esta Semana. . .* « ai m i\ fi »"OS DEZ MANDAMENTOS"

5 AGUARDEM O PRÓXIMO CARTAZ DJ CUíE SAP JOÃO.

I «SE R1EU A^ART^JT^FJ^^

Í"il!lllilillll!i!ll!llllllilll!liiill!!l!!!l!ll!illll!illlllí!llllllli!ll!illlllilll!llllllll»llllll!lll!^

Primeira Missa:.Menino e MúsicaRecebem Elogios

CAlíNES, 10 — Josí MàiMoii»Filho riuo flffiir» no filme brnnl-loiro «A Primeira Mlssa>, tem ¦'-dn muito cloRlado por su» pri-Diante Intorprotnçllo o quo tnm-Win ocorro cnm o autor d» mil-slr.i (Inbrlol Mlgliorl.

HOLLYWOOD SEMMÁSCARA«a ritiNriCBA n oPLEBEU» NA TV

Nfto sdticmos por qué, m^fl a tw».lsvlsio cuntlnua inuiailndo em«proBonlnr toma» extraído» dt (11-mun om poça» que geralmentefm.ii«-r.inil Tnl aconteceu com«Pm Quem o» Sino» Dobram» (In-torprulndo na TV por MarlnHr-liolli o t"»ion i-nrteia do quo oninsnío bo dar* com o propnlndo«A Prinóosn o n Plobou» (RbitiAnllollrlnyi, :|Uo tanto bucomo »l-òdncou no rir.omn. O diretor danova vomâo soríl Qowar Champi-nn tox-:)nilarlno)i o qu»l pre-tonáe contentar Antia Maria Al-liei Kliottl pftrà o pupol orlído porAuilny llr-pluirti) o quo llio vuleuum tO.oar») p Antrliony Pranclofnimrn Interpretai" o reportei- quoOroitory Peck fo?. com tanto bii-lhn.

LANA VOLTA A METRO

Lana Tumor «ftlu desgo.to.» dnMiitio on. 10Õ5, apó» (limar o into.IIji eDinuo» terminando um ion-It-ato do iiunf-K- Ü!.í anos, Agora, a«".IninotiroBii» «ostrola» voltari aocatudio quo lho dou (am»i dcetavc. ermo ntilsin Independente, atlm do «or a tlnndlng.iady» doItob It.ipo n» comádla «Bm-helorIn Pariullso». O eaorlpt» devo eormuito bom pam convoMCér Lnnaa interpretar uma comedia e... avoltar ii -Metro. fjí v; ', .--•¦--.

NOVA DUPLA DBCOMPOSITORES

Apua a morto rie Oícar Hfard-moratoin H, cm agosto passado,o compositor Uichalrl Mogers pro-curou outro cpártne» para escre-ver seus celobrea «musicais». Sò-mente agora oncontrou 010 o par-ceiro Ideal: Alan Jay Lerner res-ponsávol por «My Falr Lnd}-» etCamoloU. Juntos Ilogers &

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w<mw ImTu Wk* mMÉmm.'^w*mamiry<'Mmm\T+imm. m\\vlÊKm\\LiJiin ii ii¦^••1 rüT^I i^w^^ Am\\ \xmv$s8m1 jÉpF" BkrMtftffiB Paij3l':Mm ^m éÊÊÊ \*mfsh * ^^Êí wmW^^^^^^j^k^^^mm1 WaWm mW'ZmVÊQo\ \WmWlWà''?MM'lmI %m 1 WÊÊÊSêaW^ÊÊ^^1 Kl RIPHHHHHiR I mmmlmtÊmBKWifc>,H^Hm mwm %\m& m\wmimk««. - ^'WÊ|U II^^Éíbimm VBfl m\mÊm§&$Êa\uwt£MÊÊÊÊm èwmmí!3mm\ ^a\mm\ mm* ^ * ^tW^mt mmm>àTWísam4m*mmw^^m Vi 1^ H^-^flÜK Ini mWM%$t fa ")w \vÊmm\r \m\Wzas % >.

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CURITIBA. SEXTA-FEIRAJjgjaiLliSL:

Shepard tem Mais Medo deFalar em Público do qne de

Voar em Cápsula EspacialWASH-NOTON, maio (UPI)

_ O a-tronauta' Alan Shepardfalou à imprensa d.» 8; «tono,logo dopol» oo «eu htotórloovôo a bordo da oap.ula do «piojoto Mercúrio», em vflo controlado duranto todo o tempo daexperiência. '

De-de o momento om que «olevantou, de manha, à» * horn»,nau Ilha» Bnama», até o inetan-to em quo dolxou Washington,à tarde, de(rontou-«e apona»com um problema visível. Is«oaconteceu quando o jovem co-mandante, de 87 anos. tomouos controles do um jato «KC1-3B», da Forca Aíren, quo o condunlu, Juntainonto com os ou-tros astronautas «oloclonatlim,oficial» da NASA o jornalla-ta» da» Baamas, para o con.

. tlnente.A DIFICULDADE!Bhopard, um veterano pilo-

to de prova» da Marinha, aceltou convite do major Krno»t B.Campbell, para assumir o co-miundo do avIUo. quo vonva a11.000 metros do altura, corcadc 480 quilômetros ao norte daarando Boama. P piloto espa-ciai sorria quando assumiu adlrcc&o do gi-ando aparelho. Ovoloclmotr0 acusava 780 quilo-metros por hora, monos do umdécimo da volocldado uloflnçu.dn pola cápsula, no espaço.

Entretanto, o astronauta deixoii do sorrir quando o avIüocomeçou a Jogar — a proa a-pontando ora. para cima orapnra baixo — sacudlndo-íe to-da. O» outros astronauta» pu-«ernm-se a zombar de Shepard,até que ele conseguiu controlar

o avlào. Isso lovou apenas ,|,guns segundo» e. postorlornn»te, durante os 18 minuto» eiJquo ele permaneceu na cab|n.do controle, a» coisas decorre,ram oom mulor regularidade"

MEDO DACASA BRANCAOs jornalista» qua tentara»,

aproximar-se do Shepard, ,£,bnse de Força Aérea situa,),nus lluomas, nao tiveram por.missão pura avl»tar.«. com òhot-ól do espaço uté o docoli.gem. Todavia, outros acompa,nhantos do «Projoto Mercúrio»descreveram Shcpnrd corno«um pouco mnls amedrontadocom a perspectiva do uma vi.¦Ila b, Cnsu Branca o du en-trcvista o. Imprensa do que con.a proeza de viajar no oapaço,a bordo do uma cápsula».

«Temos sido treinados s5b>.o que fazer dentro da capauí»o sabemos com o que podornt»contar» — explicou um doa attronautos. — Para essa» col.sas, porém, nao estamos trcimdos o nfto subornos o quo dcv«.mos esperar».

Shepard veBtla um traje verde oliva, gravuta escura, comica. branca e sapatos mart-on.Nn lapela apreaentava o cm.blema do «Projeto Morcurloi— um distintivo com um nu.moro «7», em prato,, tendo Co.mo fundo o símbolo aatroloji,co d0 planeta Mercúrio. Se Shipard estava, nervoso, nfto o de-monstrou durante a rorelçiiComeu a bebeu dasembaraçadimente ovos estrelados com pnsunto, dois copos de leite, pt,ras, suco de laranja o café.

CINERIVOLI

« HOJE

HORÁRIO * 4 SESSÕESVESPERAL ÀS 13,30 E 16,00 HSOIRÉE AS 19,15 E 21,45 H

(CENSURA LIVRE)"20TH. CENTURY FOX" APRESENTA

"OSCAR" PARA DESEMPENHO INFANTILShirley Tcmple, a primeira Vt^icedoru do «Oscar cspeclsfdn Afitüenilii do Artes e Ciências dc Hollywood pelo «MelhorDesempenho Infantil», entrega n, atraente Jovem atriz An-nctlo Funiccllo, atualmente estrelando o programa, de WaltDlitncy na XV «Bnbcs In Toylnnd», o «Oscar» especial do1.8G0 destinado a Hnyley Mills par sua inigualável perfor.niuncc na produção do Wnlt Disney «Pollyamm», quo scrü dis

trlhuida pela Organização liunU.

Lorncr e»creverllo três cancCc»adicional» dar» a nova verollo do«Stttta Knlr»i que a Fox rottllmi-rá, Lotner ê marido da niiuoni-atri» Jun Claytou, aua já «ateveno Braaii há Lomposi Cazendo umatomporada no Cassino Parnpulha,de Holo Horizonte.

OANNt KAYS) AVIADOR

A Paramount havia proibido X>an-uy Kayo de pilotar sou avião du-rantü tOda a filmagem de «Outha üoubk* que f6z cotn DanaWynter, teinenrlo uni acidento quoo' ímpôfiRibllltaüso dc voltar aotrabalho. Alas, desde que termi-nou o filme Kayo já voou tantoquo pausou o0 horas do limite do

tSENSACIONAL

MARilYN HONROE * YVES MONTAND * TONY RANDALLNA DELICIOSA E DIVERTIDA COMÉDIA 100% Nl.M.

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CINEMASCOPE * COLOR DE LUXE

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(CENSURA LIVRE)

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"20TH. CENTURY APRESENTA

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PAT BOONÉ^*NO GRANDCINEMASCOPE $ * * COLOR DE LUXE 1

CHRISTINE CARERE ^e TOMMY SANDSOSO DESLUMBRAMENTO EM

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I hlíTIH feruiítJíiíi^in-íiiJí^niíjTiííJjjiiHiNifjiiiíjn^ííniíJ.ií.u.iiííhJniiiiii/JíJf.iiiiniMiMi^M "";''-"

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6EHURDI-6RAS» Iílli,.

Filme Polonês Provoca Reação nosMeios Católicos: Festival de Cannes

CANNKS, õ iV.A. — For P. Valério Alborton. espédlalpara o D,P.) — O Festival teVd início anteontem, Com todaa Holonidade, oom a exibição de «Bíxodii3> filme judaico. E' umgrande filme.mas fora de concurso. Quer ser elo do llgaçaõentre judeus o niaomotanos. Conta a história, do, por assimdizer, tegunuo ^êxodos, do» judeus para sua terra natal etodau as peripécias porquo pasnaram as primeiras iêvaa deemigrantes juaeus. íl' um tilme donstrütivo o oorttimonte té-ra grunae roperoussüo no mundo todo, n&o «ô pela beleza,quo encerra, ma!,, também, pela mensagem que transmite.

DOCUMENTÁRIO FRANCASOntem ttLHist: a0 «t,é Cld et la Botie» (O oáu e â lama),

1.0OU km dc ovtnturas, mima travessia ds Nova Cumó, dacosia Sul, a costa. Norte. Isto é. a exploração dum vale to-talmento üoacoiineciclo, quo durou 1 me-íea, por entro mato»cerrados c uimii asquerosa, subindo e deLCendo, encontrando

lntllgoiias completamente desconhecidos até então. A expe-dlçúo £0i organizada e dirigida, por Plerre-Domlinque Uals-seati, assistido por Gerard Delloyo. fi' um filmo muito bomfeito o ínteresHanie. um tanto monótono, mn» um documenta*rio. do primeira oicicm.

FlLMlli KrJUGiOaO POLONBSO outro do ontem 6. noite fbl o polon&s «Mere Jeanne des

Angess. (Madre Joana doB Anjosj, da.FIlm Polskl, íegundoum romanoe cio Jaroitatv Ivvas>ikiewlc2 e realizado por Jerszy Kawalenv/icz quo Hoje farfl, uma conferfincia sobre o assunto, no nal da Impronàft do Páláoio do FentlVal. Bato fil-me cunta. a História do umã pdMMh»6'o oolctiva num conven-to fomlnino do século XVÍI- Quatro padre» oxorcisfas trabnlham pata expulsar os demônios «em resultado algum. O BI»,po envia um quinto, o asceta P. Hufyn, que, apesar de todasas suas penitencias, jéjüns e orações, nao «ô «&o conseguea expulsão doi maus espíritos, mas, Poio contrario, acabaso apaixonando pela superiora Madre Joana do» Anjis, umnfarçanle o quo comanda o bando de farsantns, qua são tôdaaas suas subalternas. tU' um. filme nitidamente comunista,cujo fim 6 pôr em rldloulo tudo ô -que é íespoitável: religião,sacordóoio, freira., etc Sob o ponto de vista teológico, é deum primarlsmo bsrrante. No8 moloa católicos provocará reação pronta, como provocou ha- Polônia, aonde o eplscopadoom pfiso; om pastoral coletiva, dlrlga-ae aa governo polonês,protestando contra a Irreverência e mosmo atentando contraa constituição. Um dos comentaristas oficiais do Festival,Mario Brun. nurr. comentário dí hoje, afirma: «SaimoB ab-soiutamonts abalados e oamo alucinados, da projeção do fil-mo polonês «Macho Joana dos Anjos»... já laureado em Ve-noza, em i.UB«... Heu autor' conseguiu roaliaar uma oora pri.ma que mot-ece t.nlos o» «Oscafí», porqtle aqui tudo concorrecom êlo para o eucesío total: a imagem, o som. lima interpretaçâo absolutamente iupverBlva...». Logo abaixo, uma no-tlcla em destaquo «Mmo Fourtseva, ministro da Cultura da.URMtí ó , aguardada amánhê. em 'Cannof>. Mm0 Catar.maFoiittsovft ó, também, membro d0 presidio oentral do partidocomunista...

Como se vê os comunistas nâo dormem... Realmente, ofilme, S"b o ponto de vlstã artístico e cinematográfico ó be-lo. inquoatlo.iavalmíinte. Tanto mais penetrante será a meti-sagem quo transmitir por rnelo dessa beleza 6 arte: a dádissolução da democracia e morte da liberdade.

«A PRIMEIRA M188A» , . , . ,Nosso filme «A Primeira Mista*, quo também é Impe-

eável, sob o ponto de vüta cmematôgr«l«u o artístico, con-seguirá neutralizar «Madre Joana dós Arijo?s.? Infelizmentechegamos um pouco tarde e o filmo só poderá sor exibido nosúltimos dias do Festival, quando os juizé» estarão cansáaoae. talvez, indispostos. E no jurl há, apenas, dois católicos,contra uma maioria da indiferentes quando nâo eômunista».Estamos cm contato com a drgarfiizaçao l»*»^"*»*».*» «-

nema Católico quB tem aqui «iirttM dos seus representante» Mas.esta organização é ainda relativamente n£\l*eJ™™ *„.fluêncla no conjunto, Mas com* D0us nio P0™?*™** "creve direito por linha» tortas, aguardámos, confiantes, o resultado final..,

piloto amador podomlo .-mor» re-gistrur.so conto comarclnll

BARBARA NICIIOLSCOMO HOMlOM?!

Quando rios aui-preendemos coma noticia dc que Marilyn Aídnroeaparecerá rtlsfaraada dc homem90% da versão cinonintogrâflca dapeca «Goodbye Charlie*, longe es-tavamoH de Imaginar que OUttftsua colega igualmente «aexy*acelta»fia o papel, Mas â esto ocoso de liiirljnrn. Nicholti que in*tr-rpretarn a famotrn comedia doGeorgo Axelrod no «Teatro 90» dcHollywood, a partir do próximomes. LftUren Bncnll criou a fiecnna Broadwny e ela nos parecemais adequada ao papel...

NOVO DISCO DBTONY PKHKINS

Apesar dé aor ura excelenteator dramdtleo Tony Psrlilnaainda não desistiu da sua currel-ra do cantor. Em «QoodbyeAgain», com Inprld Borpmant elecanti a balncla «Aimcjs.Voita» es-críta. espoclnlmentn para o filmepor Dory Langdon (ara. do com-poBltor Andrí Provln). Agorn(Tony acaba do gravar a retnrldâmolodlu, cujo dlaoo Sem posto avenda na próxima semana. «Rood.bye ABalir» t o novo titulo do«Alrnoz-Vouz Srahms?!* do Fran-colso Sagan. A16m de Pcrklna eBorgman, tambiltn participa doelenco principal o ítanoêa VveàMontand.

JllDY TERMINAcNUREMBERG»

Judy Garland terminou seu po.queno pape.1 om «Julgamento emNUremberg» o partiu para NovaYorkj a fim de se preparar parao grande espetáculo que dará no«Cnrncgio Haü», a 23 de abril

¦ próximo. Apôs a morto de ClarkGable Judy retirou do «eu reper-trirlo a melodia «Vou Mado MoLovo You», que cantava com oretrato do «astro» na inflo. Siafoi uma das «estrelas» que mnlss6 chocou com o falecimento deClark o a primeira a cumprimen-tar Kay Gabis pelo nascimento doherdeiro do saudoso ator.

ÇARROLL, BAKER PRODUTORA

Corroll Baker — a Inesquecível«Baby Doll» — estovo cm Hol-lywood fazendo as dublagens doaeu novo filme «Bridge to tliaSun»», que feji «o Japflo pára aMutro sob a dlrcçflo do seu ma.rido Jáck Garíoln o totirlo comagalft o ator-cantor oriental, Ja.mes Bhigeta. Ao Inositio tempoCarroll firmou contraio com áMetro para n distribuição de«Sometbing Wlld» que nla e seumarido produzirão" cm Nova York.

JAYNE NlANSFIELDDRAMÁTICA

O Jovem produtor Artliur Colili,da Süica( ofereceu a Jayno Maus-Ilefd o principal pnpul (ointiíliio noseu filmo «Act of Violnilce» umfortíssimo drama passado nosbosques da lugoslávlo. Jayite es-tA tentando convencer á Fox a«emprestá-la» ao produtor ou aadquirir os direitos de distribui-Cio da película, deixando-a parti-clpar da mesma.

•SALÁRIO DOBRADO PARATONY CURTIS

O salário de Tóny Curti» paracontracenar com Gina Lollobrlgt.da em «Laclk L» deveria ter ?idodo 300.01)0 dólares, mtis a fllrna-Bom ostü demorando tanto que aMetro JA lhe . pagou e.ita quantia(para tc.lo A süa disposição aqualquer momento). E ató o fll-mo ser feito teri que pagar-lheoutro tanto...

O PRIMEIROAllnn Shopard nfio chegou a oomnarar.go com Gagarln, o nutro-nnuta «ovlético que íol ao Co»mo«, mas tem a glória de ter »I.M

primeiro norte-americano A Alcançar eonultlerávcl nlltir.i.Hojo, é um homem que nflo pertence

família.nem a «1 nem a ti»

Camada de Água Congelaisob a Superfície da Lua

WASHINGTON, maio —Uma camada, congelada de quase mela milha (côrca de uuomett-ôs) de espessura provávelmente fie entende 100 pás ictirca do 30 metro») abaixo da «uporficlo da luii, segundo ileclu.rou o sr. T^onias Üold, ükmtlsU da Universidade Cornell.

Falando numa i-eunltto daUnifto üuofUioa Americuna,. ocientista esclareceu quo ondasde radio, cjUo penetram no in-terior da lua, mostrurn que ttágua. está presa, como uris lulaformando uma camada congelada no solo. A água provoiuoriginalmente de moleculaa deágua existentes rno material rochoso de que a lua se formouhá alguns billõés de anos.

A camada congelada impudoque a água exlatente no lute-rior da lua atinja a superfícieo se eVapot-e. Ocasionalmenteaparece, naquela camada, um»rachuclura quo provoca «cor-

Nova Técnica de TVfiadas para a BBC apresentam asmala recentes experiências da técnica. cada sala terá-quatro canais• « boas eondieoe, dl trabalho «Mo asseguradas pela separação rtufl ^lP^Sa°' que tem

*r conatelonado, do compartlmcnto técn.M. 0_ eoinimo de energia e a dl',«.pacao de aquecimento serão retodos peio emprego do trans'»ores qUo substituirão as válvula!uma dos inovações consiste 8mque pode ser operada numa dista™cia máxima d8 M M6tros do em,"

EJjeag «ajas tnbveig de contrr.e «4o eapases de «perar tanto r,,'IM» européia como a^ e°a "„l

am facilitará a9 contribuições ní

Si?? **»"** para uso Si outrosíio nirf?

"TÍBÍdade «e conte?«»o para o sistema local.

covas» na superfície da lua.Os extremos de tempeialud

da dia e de noite na lua exelcem pouco ou nenhum cfeMsobre a camada congelada, p0'estar ela a 100 pes de profu"dldade, disse o sr. Oold, expli-caindo que a media do ovapoi'Qâo nessa profundidade ó ni»to pequena.

Os futuros astronautus p|"!,r&o Obter água potável perfí'rando a camada congelntla 'aquscendo.a para derreter <*cristais de gelo incruatadoB o»rocha.

«S0 grandes quantidades ¦água eativerem presas abai»da superfície da lua, isso 6lPplicaria sua baixa densidade*'observou o sr. Goid, ttcrescs*tando ainda que, abaixo *camada congelada, ou «wcJ'dê gelo», o interior da lua P1*vàvelmcinte se torna cadamais quente.

0 Cinema eas Crianças

MtiA UNESCO publica untftgrafia intitulada «A lnflu«"cl!,cinema sobra .as crlanfas eslescenten», reunindo dados íclusõea de- cerca de 400 l>udo 30 paises diferentes. Com *tivo de manter a publicação c«de proporções razoáveis, «"**¦"?oluidos os estudos sobro oj '

,de caráter educativo isto ú -ia utilização do cinema í*0,-monto oomo auxiliai' dldi"0.°j3das conclusões do exame d *nlões contraditórias e°bteuarlí,fluência dó cinema n» <** ¦«dellqttenoia infantil é aueos dados com que atual*»11 •conta, é práticãmonte 'n1""' ,afirmar-se que o cinema l?"*jriíinfluência direta na delitJde menores.

NAO OOKKA, NA"MATE. NÃO MPW

CAMPANHA 1)0 l-lüpiCLUBE BAXfil'

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¦—.«M«*S**tMCVtlX) A UNCADEI<mCtor1

RITIBA,CFXTA-FEIRA, 12 DE MAIO OE 1.981 O» AR IO P°_ PARANÁ

mà\s Férias aos Pilotos, Para Evitar Desastresí-ins i»toti«<i(!0S linprpsslonwnte!»? 45 por cento do« Incidente*, twtem <lep«*n(lcin tlns oomlIeõeH ftalo.»MogleM *» l^™»1 *' v<\<> — Vlbracô™, awlerneõe*, mudança»

í»!â iU^K»stn,n ° P "~ Pr«pÓHt«. dos ospccInIlHtaH: d ti a* Hi-munan de ro- -iouho obrlRatório, a Intervalou tvffUumm o, <a| *••,,•, a-aliollpSo do» hora» nutra., .i„h inciilentoH a*-

n-1"*1"..'. ho* avlfios d"de qiialn»1"" l""-1

oísm a flil*i*iÍliii-K"""'"".or tipo

tllttias Pa

PÓfti de dirigir o ivtfio .'In

do p.i*s"iil <l" UnT*-inilfitt ikiii*!"" " 1"°"!

„, ía«id.i«vlfto, adi"" Ju unflÍHlu»cliiniirloru prn''• "¦'.„":."" daí ôqndlsSfs do

nu

vflod

ft nl"d,i tiotPSO .

d,, niiiq»!""'•tBÍ»trfe ."*«»'•iii-iii- um «uniwo pei-oiro"m dn ordem du çaima*.

,; „ inciilencln d« «edilZ a (.to feito por meto t)op^orn-oldo» P*' K'""•;'•,,! ?{•

aJ Lo LomOllftCO, òliefo «10*

&" aeronáutico Itঠun, dos miilore» perito» «u

.. no ns.-itliit".tio'» do »'» e"l,,d" '1aS " ,ft1 "conhecido*

l't>r Mu» tt»ron* lio mundo, chega** A

fonuiusuo que <ti> por uuniu uu. ,ncmunlii* diipiuidorm do |i«.,is"*i dnvftu of dn peiwoal do l«-ri»; üti po,c«nto dn niuqulna voado™ própriamonte «lltn; ÍO por nnnl» do* «-.nndlçõo» miiteoroloRicrm; t porçdntllgom ilo Inclilontov atribuído» a o»„sa* externa* i, em tempo de p»*ii me»mo «to guerra frjn, varlabillssimn o irrolrtvtuui-.

DciHjnlire-su.Hanjm que n l<om«i«determina n niiilui- piíi-uotitu^ím Una(loHuoti-oii nfli-aua. muimo num* «"ipoca do aillHxlino ilí.ienviilviiii-.ntocluiitlflc.o e líjenie nn qunl o» aparolho» uutomáticti* de controlo -i.-ii.numeroso» e lipiirfeiWMaos.-

Tudo lato "A" nega, todavia «ditdo de fato da (fraiiilu w-guriim;»de vflo dos «viôs» de carreiru:uniu ««gurrança qun 90 exprima*cm ulfrus oficial» du» eãtatlstlCR*com eloquepnla almoluta. Cad»cem milhou» dn piiMsii.geiioa-qiillometro há (denculpi-Ke a eitranh*expru»»fto) u,HC de passageiro «ju>• st

ALÔ DOÇURA2ilh3(lni «le ontem estreou uni novo programa pela TV-"raná. Tratu.se ilo teleteatro «Alfl Doçura» rom. .«seript» de Cas1 Gahiis Mendes, e que e/n Curitiba-6 interpretado por Gudy

Iniunils e Claudete Barniii, Ciiuly lOilmuiids 6 tuleiitnr da TV-ratiiii do Porto- Alegre', oiídó: jiV cohtrneonou nesta sêrlíi "coiirírly Bueno «lu TV.Tupy «le São Paulo. Claudete Buroiii (¦ radia-¦lz tom liirgu folha <le> serviços prestado* aos ouvinte* dasvelas da Iludiu Colonili» a quo «gora fte sua auspiciosa estréia

nu televisão.

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OAJJUíNjíau I0SI'LC»AL PARA ftlUDANÇAS COM8TÜIAMENTO INTERNO, SEM NECESSIDADEE ENGKADAMENTO. DESMONXAGEM E MON-A(iEM OE MÓVEIS E EMBALAGEM DE LOUÇAS,J>nOS, CRISTAIS, ETC. RUA MARECHAL DEO.

"UO, N.o 375 - Cone 4-1049

^parlamento de Estradas de Rodagemdo Estado do Paraná

AVISO No 15Concprrência Pública

no„Dimo1' G,1|'ftl do DER/PR., comunica a todos quan-10 1 „,",

,nU'>'essar. que fará realizar ás 14 horas do diaUa mw.'1 '1e W-61i n« sala. da, Divisão do Material, situada-'°'Têne f u uF"n'ittno ^'soto, nr. 1251. nesta Capital.. Con"tnilnum? . ubliPa- Ifara aquisição do seguinte material de

1 «msinto para a Oficina- Mecahioa do D.E.R-" — Material-

"lado a con-lunto completo para splda semiautomático. des

tratol.0„ rec,lnpriiçao rie enteirns, rodas guias, roletas de'«W-ncin« aSa'm como outro* Upps de aoldas plamas e clrcun-ncl»s. constuniio de:

exi-iílt'1'4'"11 t,e í'oU,,l clátrica de 600 arapbii.es «toverst«ed60 ciclos

' íi<;1^'HCÍ0 P°r motor elétrico de 220/440 "«Vollfl —

1 ra^r^".1 SR Hp- aproximadamente;Mhecoto semiautomalico;

tralOTÍUVad0r pa,'ft i-econstituiçfto de roleta? e roda gnl»'es ou um»

C?m t'nP*oidade para 4 (quatro) ou móis role-botôoa a„ ' roila éruia alternativamente, com roostntos euoa «e comando,

r-cham-sê"^?8' Gerentes'a e.-Sá Concorrência WWJjii»* 2l „°f.nt,*"< "Os Diários Oficiais! m-s. 53 de 6-5-61 (pA-v

' « 0* de 8/5/61 (página 6.).

/Curitiba, 9 de maio da 1.061.

(SAUL RAIZ — Diretor do D.E.R.)'

Aiorxv «iu virtude iu inotd«nt*Km 1047, ftomnw <.-itd« c*m mlIhó»* do pa-iuiigelr-iB.qi.íl. mntro,3.11 pesuun* |..iid|iii«i • vida.

Nfto rui duvida qu* no o» «parnMios de iiontrol* uuxlllani uiiilt».todriviü r. H«nupr« u ò»i*brn do ttomciii qu» itiu-jil-, qu" «ncollli- "«tr-i iimlB de uma hoIiicA.». talv»*wíi a prriitAo do» iicontecimi-oto»drAmiitluo.i o Instantunuo». Ao lad"do progrctufi tor.nirn do rodar. «Jopiloto iitoiiiittlc», do r.ontrolfi ei»trflnieo que iiHNiiinolhani a cabia»di- um Jato «¦Kini-rirml 11 um |ab"nilorlo «to flciQKo ei.rilKk-H, »"in-pre fim o hn'm«m reHii-uiiuv-l Ir"lais Uíolíõe* «xli-nrnu» mini -*'Jcorpo frugll. ou» inent" mip'-r(iii|r.,i:iu|r> de noeflo*, com nu* tnai»iou menor ropliluz d.- reflexo*, conimin» proocupajA"» mal» ou menu*pi ofitMionalu.

Knqiiitnt» o» «IlgfCrtieilll* ««tu1I11111 ini-todo* sempre uuvo» ií.i teduzir u«> i-«ii..iii d- iiicid*i>it*3 d'>viiiu» à* muimint»*, eniiiiuntii («onico» e ci«ntl*tiui tentnm encontrar»i«teri)im miiin purfeilo» de oonbf!cim-nlo » de preciso Una condiçüe* m"Uarologlc4>i, o" etpeoinll*Üim nn1 medlclni» *erOnautip« dov«rfto concentrar «eu» ««forco* «obri-n. imaquin" huiuHíia» qiu- * 11 r«»poiiHiiv-l direto — como vlm"« —daquele pi'K0cupa"te 40 p.r centodo* incidenti-B aéreo*.

Sempre' acompanhando ri linhade pensamento do sr. Lomonaou.deícobie.sc que há trea gruposprincipal» de condições fisiológlcai-e patológica», cnurni do» inctdenta*devido» ao peanoai que dirig» (n<>ar r> na torra) o* aviou*. E.vte» p»dem -i*tar afutado» por eul\.iruidjd••» ou I"iió- .'< que nto não conipatlvel» com --uai; tarefa*, uu podemenentrar-*.* ern condí^õas temporarl** d* re*l»tencja psíquica «• finica. »» vôo diminuída. Pode aconUcr ainda que 0.1 pilotos * o* outro* componentes á*. trlpulaçA"srjam afetdo» durante * vlatrempor tcxla uma nérle «!o tv»um»i«dependente* do próprio vOo: eídtou doa notrivel* de|irc.«s6es bafi.molrica» «obre a rsspiraçiio, efr>llo» di-H varia«;õe* de temperatura,efejto» da* vlbra«;õc-a acu*tica» nnão iieuRiio-ts. Finalmente, neste15 por conto dt ri-uposaabllidad* *ntram a lnaptldão pura o vfto e o*caracterti* negativo* que podem Iavar ate a ato* de indisciplina paraa* rigiAiasira*n regra» que regema navegação área.

A época, dos Jatos c-merciafx introdur.iv novo* problemas a aonti*ou certa» condiijõeK. O» piloto» dejatos confeKmm.se canr«ado.i «mquantidade e medida bem maioresde quando dirigiam avio"» d» b«lice. nieamu que naquel* tempo a*viagena duraeaem mai*. Kvide»'*mente, a cada incremento de velocidade corresponde a neceoMadodo maiore* requlnitoa físico* 0 pelquicos por parte dos piloto*. A •*colha todavia é sempre muito-nutdado»*.: quando a» companhia* eon(iam a um homem uin avião, pode-se estar certos de «pje «tt« dagarantia» quuse que absoluta* d»ostar perfoitamente Idôneo à t»r»fa a que e destinado. Ma» não »»pode rutfur o ac'K»*n do p**aoal,qu« é miulu grande palas raiõa»:< seguir.

A vida de um piloto il« Jalu emqualquer rotu coiteroi*!, inicial.m«;ntc, este homem e-«tá sujeito ¦uuw frrandu atividad'J mental: ii*dificuldade» objetivo* da proll*são ai)in"-»e o oon»taute «enso derosponsubilidade com o» paasuguiros. Ainda, o tempo Úe qu* dl*põe para decidir, reduze-i<e sempremais, visto que s*u avião voa a1.000 quilômetro» Uorários, (e am»nhã talvez a muito mai»): porexemplo, a lu» di: um farol porcabiila com um pouco de atraso porum» razão qualquer, depois deselabjffoda» pelos centro» norvoao*e quando e»ta elaboraijõo *« traduznuma' decisão (corno seja mudara rota), pode j* estar atras do piloto, pod» ser, em resumo, umacontecimento «passados. Para »il'montar o can*ae.o contribuem mui

.to também as vibrações, acuotieniy. não acústicas, que a tripulnçfcosuporta por piulti-ialmo tempo; p»de-ae até dlzar que vive num amMonta que vibra <;oiint»nteme"ta.enquanto o passageiro é «excitado»aumento p«íla durayâ.o de cftiia viagem. Vem dopoi-i o problema «la«acelerações: meumo no setor dosjato» comerciais, n&o é vái-o o c»so de acelerações de ordem deduas ou três vezes * gravidade,contra o índice de 1,5 do* aviõescoimin». São valore* baixos, queos passngolroí suportam perfeitamente, nilo hi duvidas: mas os pi

|IOUHOl«to* não submetido» wi tormttltOda nceliirnçfio mnis do uniu V«ípor tllia. -i J»r rnuilon dl"* *od;uIdo». Purtpriilnrmoiil'! dollcndu* >flndepois, o* efeito» dn «Jtiii-u. As oa.liinoM prensurlzaduB tOraiüii » PT"e»Ru iltin'i«f(irica 110 Interior d<>*aviões i{iui«l nqui-lii il«- II mil in*liou, iu«'»n'io que o avlrío «•utej* »10 mil- Todavia, d...ve »er lismnfBdo um n»p'clo particular; o pll"10, iliiriutte *oli dl* do tr/ibolho.riiu.l.-i ciinl|nui"luni'tnla di- |'«»t«. 8"*te «ubir - doi-c-r nAo dove «orI»el|t0 il«. efeit-i». nindii qu^ lontos, sobro o urpanlumo. Flnalmentu

norvo*" «Io piloto qmnod o pkh»ugeiro «Iqtior tomou conhoclmcnl.odo <|U«iitO acontoiieu.

KIm, a«ora. o quB ^ VoA-H* íaíoi- p.ira tornnr mi.i« scijuio ovôo também iln p-nio d« vlmn demiiterliil huniuno. o« l-si..3 i,„<. i„dti.auí M uptlilóri, ou nilü ((„ jn<1|v|duo par" p.lulai, ja ,f,'i 1A0 „Uv»ro» qua nao upi"^i.,i|iim nais,.w|dadu, d0 npei'f-'ii:oai«|.iitr, n|/,„, j»aoomiJ-anhnr «• a- sn-tivolvinifluiiitécnico do avjiu. iriorriinnto vio »jtor do Inor-mi-ni" du v«lni;lilndo,

C««l0 a"!» m<-«te loUor. oB plloioí,., Plvl* (.e cud» »'\" ""'<" '•* •">«""

«ioir.tHoatn.HO a» deforinaçõ*'» 'rssl «no juliinetido. a «ina vinil*do* costume» dlnrion: nfto Jlà d»vlda quo o iblorltmo» do «ii-ganlMru" dn piloto -e.iu alterado * I""«o prazo pulu» «ijiillòs» du.» nollu* *tio» dia* no* v6o* ir.iii.iiinliiioiitiii''pela iiiiiiIkiiç" bi-uiu-a du» esto -çõ"«, felt/i até ttu* v«iíl-i> por ««mena, pulo» liiMiiilii: m.tl» \-aii.'iil"iidas ivi'i.|.;«j.'n.

Tudo luto refere.se a coiidiçõ"1-d«vicln nâo excepcional', mos qu"nu tornam quane qu« a vida noi-mal do piloto, .¦ quo produz um«-,«ii««i,'ii. um pouco dlfiiroot* d"cansaço (podi-mua dlzéf) terr»*lm, '¦ i\u- pod* tornar o urgani-wdo piloto rncriou viBllnI1tc a oion"«receptivo aos eallmul"*; »em contaro choque da* do'ci«õ"» p,ravf» «jil«-pode acontecer quando «.algo naovai nem*, e que marcam comuniu olcatrl* profunda o eist«m"

rlp;oi-0*l*HlPiio oxucutiidfl eom np,.rolliHin"iitoK modernUalnA* que

p«rmjt*iii encontrai- o nignoV iIi.kvI"d* normalidade p»tr>.(l-fj»lija, f;um» verdadeira «revlsfio» seralqui' cIiok" ii* inlnuclur). Iftia n^"busta- O» cientista* e>«t»v A' nemdo .-in tKtOlioltcer, apõ* serln e*tudo. alKum.i- condlçíe* fündamental». Ante* di-tu do r-du/.ir u» liora* dn direçíiD afetiva e do i-0r...Obrigar, depois, n.i.piloton após umdotornilnailo numoro «le hora» rt=vòo a um de»can*o do»odu porum medico - "rganlzado ooru crilério.-» novo», como uu,u«|o«, porexemplo, u»ados pBla u-ronautic imilitar ituliaim. KSo «•- trata d»dar duo» «-mana» dH <dl*penga* devôo, mas d« pretender do pilotoquinze dia» ri* completa dislon»»"nervosa. No seto,- militar Italiano

obtiveram.» «itlmn» ie»iiii«do»t-"m um tnnloilo «lmpl"«; quandoum piloto ".-ii-.. paaiBrjo, o medico do grupo rjo vr)H (ii»ptclall.ilaqu" Hi'"iii|)iinlir« iii„ii,iin, ni, oj piIoIoh) pr"»crcve-lh«. um período derepou*" lutiilmi'ii|.c. gratiiltu numa|*lauoi* b«ilii|.;)iiu ou lie iu<>nt"nliM«I» lociiljdnile nu,.- HriflOltlor, Kmi-.íidii aeroport" civil divrlii havii«111 mídlõo nUpt-0'ollsto que exulilllnimi' ns piloto» mil"" dc ouriu d"colar/0111, « h/k, luiiio acrmtnri- »rr.i.-do» im «eropurto» in<*nio mnl« moderho», j-inn-nt». um *mbii|»iãi*inde oi"dlcinit lier-al, Ò* pilotos çivl« «liivi-i-laiii «Ar ot.,c rvíiilu» ut»ntttiueiit,. InniK.w «ob q «aixinto|>»ic"l'iKlf" ' 1.0b aqiiel-' «le umnvidii privada. Um filho repioviulo011 O» n-UUltlllIlli! d.' "Ir» (Olltl pttfiiulo. ilniri.\»liiilo alegrom-nte podum evitlenti-iiiniiti' .Influir "nn 'li'llcaill»»imiih tarefa* ,t qu* »•• dediuu o piloto ilitrontn 1, vii.

Há alndú mu ultimo Mpeoio «considerar: o costnoi'' em víroiem todris as companhia» de pii(í»th parttj :if \\u\w* *io vô°i cpm "resultado de que quem mal» voa.•niaiii ««nha. Com '-«ta método, aut01iza.1i" o |i.|ko a pk'n»«r qui' muita* emicr-ttniii» na-i rh» doclnrodn* 8 multas Indiefipslc&B* consíd»-rada* p"s»agoira«. Uma remuneçSo Igual im reloijio ao numero dehofM do vrtu feitR» *Jiía( aoh o wspfitcf' üh •¦< i',oi-ítu-.s, urn crít«rlouiuito mal> ju*lo.

PONTUALIDADE DÁ PRÊMIODando continuidade ao «Concurso do IWuulI dade», realizado na primeira «exta-fetrav de cadame*, a firma «IMPORTADORA AMRKICA XA S.A.» ler. a entrega de mais uma mAqiiinn de ros.turu. AXEL à sra. Alzira Ferreira da Hllva, portadora do cupon 01530. Comet 692. Na foto. o *r.Bayard Osna faz a entrega do certificado A fe Ur. contemplado ladeada pelos funcionários da fir.

ma Mnmltlllit Bexiga. *Tocy Fatuch, A 11» «Inarnscit o Silvério Rodrigues.

0 QUE UM CRfneO DISTINTO(Concl. da 2,a. pag. do 1,0 cad)

O3 autores refutam esaa t«ndéncia gravemen-te errônea, nas várias formulações em queela se manifesta", não propriamente em livros,mas nas manifestações verbais da vida cor-rente. E mostram como b Bocialismo marxi»-ta é muito menos responsável por essa pormes-biiiíls.cle do Brasil ao ágio-reformismo mal são,tio que o igttaliuirismo humanitário c senti-mental que nos vem do passado. Entretanto,o socialismo e d comunismo, cuja meta é aabolição da propriedade e, como tal, a igual-dade econômica de todos perante o Estado,lucram enormemente com Isso, e vão atingindostibreptioiamcnto os seus objetivos últimos.

Tudo iato merecerá Impulsos de cójpraiguais aos que os, homens bons e retos sen-tiram com o crime inominável da invas&o daHungria?

Mas, dirá desconfiado algum leitor do st-,Gustavo Corção, depois de haver percorridoos três artigos de S.Sa., será mesmo isto quediz o livro --.Reforma Agrária — Questão deConscièiiolai. V

Meu caro. responder-lhe-lamos, Bossuet ais-se que a verdade, para ser julgada, só podeser antes ouvida. Leia o livro, e o leia an-tes de o condenar e de se éneòlêrizar contraéle. Náo siga o exemplo «lo sr. Gustavri Corção.

Mas, pensará alguém, não é plausível qneo conhecido critico tenha, formulado acusa-ções inteiramente vãs, contra esse livro. An-tes do dar o assunto por definiu vãmente julga-do, seria preciso relembrar-lhe ns argumentose refutá-los.

Realmente assim é. E por essa riizâo consa-graremos A análise desses argumento* nossospróximos artigos. Neles verá então ò leitor queo sr. Gustavo Corção leu às pressas, c sõ emparlo, o livro -(Reforma Agrária — Questão doConsciência».

Pediram-me o Exmo. Rcvmo. sr. D. Geraldode Procnça Slgaud. S.V.D., que Sua Santidadeo Papa .ioão XXIII elevou recentemente a Al-çebispo de Diamantina o Exmo. Revnio. sr. D.Antônio de Castro Mayeíj Bispo de Campos, eo economista Luiz Mendonça de Freitas, queaqui registrasse haverem eles lido o presenteartigo e estarem solidários com o mesmo emtodoa ob seus termos.

ÁREAS DE PROVAS...

RAÍZES DO...(Concl. da 2.a pág. do lo c«d.)

volução cubana não pode, naverdade, ser definitivo em ter-mo de marxismo-lenlnismo oude t.rotskisroo, mas de stallnis-mo-maoismo: um grupo de lwmens toma o poder o estabela-ce uma ditadura implacável de-pois tórina as medidas que en„tender, e da, ao regime assimcriado á denominação que qut-ser, de preferência a de tsocia-llsmo», A tomada do poder po-de ser operada por um proces-so revolucionário, como emCuba; por uma ofensa militar,aproveitando uma conjunturafavorável, como na China, pe-Ia ocupação estrangeira, talvezacompanhada de uma fase detransição dura e A qual os co-munlstas aplicam a ttátioa dosalames, oomo noa palsc* sa.télitcs da Europa Oriental; oupela genuína luta interna con-tia uma InvaB&o Inimiga, co.mo na Iugoslávia. Qualquer mé-todo serve, embora esto últimose tenha revelado perigoso pa-ra Moscou. O, essencial é a pos-se do poder. Depois é que a ro-voluçRo recebe arbitrariamenteo seu rótulo, segundo os dese-jos da ditadura.-

(Cone!, da 2.a pag. do l..o cad)aos olhos deles, a espinha dorsal para a ob-tenção e manutenção das Instituições polltlcaBque almejam. A educação, na verdade, é a únl-ca chave da verdadeira Independência e pro-gresso da África.

Acredito que a maioria dos americanos s-e-ja simpática a esses desejos de povo africano.Afinal, foi em nossas escolas que alguns dosmaia renomados líderes africanos aprenderama dignidade e a. igualdade dos homens, e vi-nun na prática o governo representativo, e aeducação difundida s 11 oportunidade econô-mlca. São essas ns idéias e os ideais que têmcausado uma revolução — uma. revolução omgrande parte Incruenta, mas não menos a ai-cance por causa disso.

Mas tendo sido os catalisadores de tantasdessas transformações, compreendemos nós assuiís conseqüências? Não poderemos simples-mente ficar sentados e observai- o que se pas-sa à margem. Não há. margens. Dentro das leisda física, a fim de manter a mesma posiçãorelativa a um corpo em movimento, não se po-de ficar parado. Quanto mudam os outros,também nós. devemos mudar, se desejamos man-ter a nossa posição politica ou econômica re-Ia Uva. ,

Oa povos africanos acreditam que a Ciên-aia, a tecnologia e a educação existente nomundo moderno podem 'vencer a sua luta pelaexistência. Acreditam que a aua pobreza, fo-me, ignorância, e doença, podem ser vendidas.El! isso o que procuram e o que acreditam.Para nós o desafio não é o de preservar anossa riqueza e a nossa civilização — 4 umdesafio de extensão. Realmente, tudo Isso cons-tltul o mesmo desafio. Para preservar, pi-eci-samoa estender. E, sé os benefícios cientifico*,técnicos é educacionais do ocidente não podemser estendidos a todo o mundo, a nossa situa-ção só será preservada com grande dtflcul-dade — pois a balança de força está tomban-do, caindo nas m&o» dos dois terço* do povodo mundo que desejam dividir o que um tar-ço já tem por assentado. Dentro de dea anos,

por exemplo, ns nações africanas podem sozi-nhas controlar 25 por cento da totalidade devotos das Nações Unida*.

Para nos entendermos dessa forma, «enipreciso umn. decisão politica. Mas tal decisãoassumirá formas educacionais e econômicas. Poisé do que 11 África prnclsa e deseja um primeirolugar é educação, saber como desenvolver osl-ecursos o iiirigir as indústrias ti administraro governo; e segundo, capital, pois snm o ca-pitai inieliil — para desenvolver os recursose estimular o comércio —- nunca irão gerar elespróprios capital suficiente para proporcionar ser-viços em expansão e desenvolvimento. Uma In-jeçáo inicial de capital, pessoal para, treinaroutros o oportunidades «rduoliclonaiB é neces-sário para dar Inicio ao espiral.

Como presidente da Subcomissão de Re-laçõos Exteriores do Senado, para assuntou daAfi-lca propus que nós dos Estados Unidosestabelecêssemos um Fundo de Desenvolvi-mento Educacional para a África, e que, emcooperação com multas nações, se estabelecesseum Fundo de Desenvolvimento Econômico pa-ra a África. Essas, as nossas melhores propôs-tas para realizar os mesmos propósitos, devemser levadas a cabo enquanto a. iniciativa pa-ra a ação construtiva e pacifica ainda estáaberta pnra nós.

Se o progresso africano hesita por causada falta de capitais e dc educação, se essesnovos Estados e povos que surgem tornaram-se amargos no seu gosto da: independência, arazão será então a de'que as potências oci-dentais, por indiferença ou falta de imagina-ção, deixaram de ver que é o seu próprio íu-turo que se acha também om jogo. Como a eco-nomlsta Barbara Word afirmou, «a questãomais profunda em jogo na África é a qualida-de e -a capacidade da própria sociedade oculen-tal», .aceitaremos ésse desafio — ou caberá aalgum historiador futuro dizer de nós, comode prévias civilizações, que «onde não há vi-são», o povo perece»?

SEGUNDO CADERNO - PAGINA 5

SOCIEDADE THALIACarnet Social

Ki-iiiiIAii do Conaolho Dlrotor com Inicie a*nin 1220 hora*.

Dia 14 — DIA DAH MAEH — Oom Inicio às 16 horas«èrá lírviKlo a rft-il.i a Tenta dói. alunos «lo Jardim de Infinctad'-*ta Sociedade .-rn homvilttgom ;ih Mft^F Tluilliina*. mesa*livres para .isto fiintlvldndi-,

A NOITE -. Corn Inicio ás 22h grandiosa Suruu (ladl-endo ft» Mãe* Thiillanii.i. níem* a venda nu Hocrntaria daSociedade por Crí 200 OU. reterv» grutultíi «para as aenhoriUinfle» qun *fllli:ltar«m posariBlmento na Secretaria f***ndoJú* também a «ortnlos de valioso» prêmios,

Dl* 18 — Cim-ma: com a npro*««ttaçAo ;|«i grandioso fil-in-. Inicio eu 2Uh, , l

Dia 19 •-• K- nni/in do Conselho Dlrotor com Inicioún 20h-

Dia 21) — I-AII.I-; DAS NOIVAS — Patrocinada peloUi-emlo Mon-Rêv», *0ré realizado grandloao baile Já tradiclo-nm com * npi-o*untaçãi> de um maravilhoso deaflle de mo.dai- — Trajo pnBsolo. Inicio ft* 22h. Vnnda* de m**as a r»rtlr«Jo dia lõ na Secretaria

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CÍRCULO MILITAR DO PARANÁPROGRAMA PARA O MÊS DE MAIO DE 1.961

DEPARTAMENTO SOCIALDIA 10 Quorta-felro — As 20/10 horas Cinema com o filma'Impulso da Moclrisde». com Tab Humor e NatalU Wryxl —Cenaur* livro (101) mfnuto* da pinJfii;iloi — As 20,00 horasreunião da Diretoria do C.M.P-

DIA 13 — Sabido — tia» 20,00 a 01,00 horas Jantar Dan-canto. co;n sorteio de valioso» prêmios — Mosa* a venda ruiportaria a partir do diu 6 sábado ao preço de Cr$ 200.00 porp.jOH.io com direito a Jantar e um cartão para sorteio. A ven.da de inirBiir, coro jnniar serft'encerr»«lii fts lB/)0 hora* do dia12.

DIA lt Domingo — A* 1400 hora* matinée infantil com o fil-mo «Uma Cldadr Quo Sureoi com Errol Flyn * Oiivla d*Havttlaml. Consura 14 ano* —- 104 minuto* d« projeção —Da* 16,30 nn 19.00 hora» Tarde Dançante do C.M.P com ela-trol* — As 20,00 hora* CUiuma com <> filme «Uma CidadtQue Surge» com Errol Flyn t Oiivla dn Havllland. Censura11 anos (104 minuto* de projeção).

PUBLICITÁRIOPrestigie a formação da tua"Associação de Propaganda"Participe do jantar que elegerá aprimeira diretoriaDia: 15 de maioHorário: 20 horasLocal: Restaurante da Associação Oomerdaldo Paraná

CÉRAMI CASÃO MtARCOS

wmBm mMANILHASMARCOLEREFRATARIOSfLADRILHOS iTlJOLETES !Tijolos 1TELHAS

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RoàiTLouwnfAr'Pinto, \0T ¦ •.Mi} 4 -Wi 4*5755m%íi Ppsfa.1,370 :

hr-~rTrirt7ntrtnKw*m,m.

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

DEPARTAMENTO DO MATERIAL

EDITAL N.o 8-61

Concorrência PúblicaO Diretor do Departamento do Material, devidamente au.

lorlzado pelo Kxmò. Snr. Prefeito Municipal, fae nabor a.todo* quantos intoi-ossar possa, que fará realizar fts 10 bo-ros do dia 25 de maio de 1961, na sede do Departamento doMaterial, sit„ ft rua Quarl nr. 401, CONCORRÊNCIA PO-HIjICA, para aquisição de 1 (um) trator, montado sabre Rodas, acionado por motor «Diesol.. com potência n&o inferiora 200HP — e «rmipaOo com lâmina «angiotlozer» e gulnchopara «acraper».

As propostas obrigatoriamente deverão conterla) — Preço. .'•b) — Condições do pagamento.c) — Prazo di entrega.NOTA IMPORTANTE: — A aquiaição resulUnt» d*

concorrência devera ee processar de conformidade eom e,contido na Dei nr. 1990-61- ^

As propostas deverão ser apresentadas em duas Vi«ade igual tQor, picfetentemcnte datilografadas, sem Oman.das nem rasuras. /

A Prefeitura so reserva r.o direito de anular no todoou em parti? a concorrência, motivada por justa causa, l»t«é, desde que não correspondam aos interesses do Município.

O resultado da concorrência deponderá de homologaçãopor parte do Excelentíssimo sr. Prefeito.

O presente EDITAL, será publicado nos. jornais da Ca.pitai e afixado cm local bastante vielvei e de fácil acesso amdependência» da Prefeitura Municipal.

Curitiba, 6 de maio de 1.961.ANTÔNIO D.A. AMAZONAS — Diretor do D. "Material.

REPÓRTER ASSOCIADOTELEFONE 4-3611

CASA BRASIL Á RAINHA DAS CASAS LOTERICAS i >'ians.il

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CURITIBA, SEXTA-FEIRA, 12 DE MAIO DE 1 961

Lima Chegou e Acerto FinalFicou Para QuartaLuvas Consideradas

FeiraAltas

Depois do assistir ao ensaio doontem. João Lima tevo uni cont'<to informal com dirigentes t Jogadorou coritibano». R,onllziiva-«no bosque, um churrasco amigo-oferecido, por torcedores aos era

qtics, pela conquista do bi'0stndual.

Lima chegara ao estádio «mcompanhia do j presidente ArynnCorn"lsen, já com o easalo prPimetado. Houve, tempo porém d"

SmVolibol

Tabela Geral do PrimeiroTurno do Certame Citadino:Jdflos das Três Categorias

2.0 10!5;61

3.a 13'5]614.a 17

j5|61

LIMA CHEGOUVelho amigo do nosso companheiro. Lima chegou ao ostiMlio em

companhia «Io presidento Cornelscn e trocou um abraço «íe con.f raternlzaçilo. enquanto um torcedor é tirado «bv frente pelo men.tor máximo do clube. Ent-endlmentos cora • Checchia Xol até á»

'.OliSOm.

Basquete

-Eis-a tabela geral dos jogos do primeiro - turno, nas três cn.tegorias confeccionada pelo Departamento Técnico da FederaçãoParanaense do Volibol:

l.a 3j5|61 Circulo Militar x Duque de Caxias 2.a MasculinaCirculo Militar x Duque «le Caxias l.a MasculinaSoe. Thalia x Circulo Militar 2.a Masculina.SCoc. Thalia x Circulo Militar l.a MasculinaSoe. Thalia x Circulo Militar l.a FemininaCirculo Militar x Dunubio Azul 2.a -MasculinaDuque de Caxias x Soe. Thalia, 2.a MasculinaDuque de Caxias x Soe. Thalia l.a MasculinaDuque de Caxius x Circulo Militur l.a. FemininaDuque dc Caxias x Danúbio Azul 2.a MasculinaSoe. Thalia x Danúbio Azul 2.a MasculinaSoe. Thalia x Duque de Caxias l.a Feminina

b) As rodadas dos Campeonatos serio efetuadas no Ginaslumdo Colégio. Estadual do Paraná.

c) A 7.a rodada poderá, caso haja algum impedimento, sertransferido para o dia 27J5J61.

5,a 20J51G16,a 2215 617.a 24|5j61

nnbra, para quo 8lo fizesse observiiçôcs sobr© n plante).Por volta do 10 hoins Joiio f.l

niávsublu paar a sedo Juntnmentccom o ar. Miguel Checchia, divotor do futebol d» clubo, cr«d<n-ciado para tratar em nume ilaagromiafefto com o preparador.Presunto somente a r«>p"rtai;>'i„do DIÁRIO DO PARANÁ, pod"m°s Informar eom ilotaU'". *•cm errar o que hòuvo, quantopediu Joüo Llmu e u ntitudo d»' Coritiba.

Ji'oi'1 l.liii" pediu noo mil de luvas, 40 mil por me» o prêmio «lo150 mil polo titulo. Giullf nn.ções dobradas o qu» adá.s ò piaxe d« todo o treinador. Existoanda a multa contartüal que t'-rá.quo pagar ao Nacional, novalor du S0 mil cruzeiros.

Checchia podlu tempo. O vulloda pratunçiio de Lima fez comque êlo ntlja.-wu a resposta. Masjá n«iuve entendimento para qu«o prêmio seja do openns 120mil cruzeiros e multa contartüalsuja paga pelo próprio treinadorcaso receba os 300 mil de Iuvm-Lima.aceitou e prometeu, esperai'uma solução definitiva até qu»rta-felra próxima, quando o sr-Miguel Checchia irá à S. Paulopara «icertar ou não com o tr«i-nador. Hoje Lima seguo à»7h20ra para a cap:tal bandelrante, lima vez que a equipe do N»elonol ensaia a .arde e tem jogono domingo.

O OP "Alexandre flutlerror.^ aart^ prlnj»pai àtracüo d. dpmln.o no T«r..ml\M•$ W

a Inaarlçao du apenas <!»« ro içWJi»

,ra,,do Trlatto. como um dos «^M^J*^O apronto do eavnlo carloea na maniw d« W

tem em pista externa aiiwdou. A respeito

vlm«is «eit treinador, lltibens Ciihso:"Trlstâo aprontou bem. Banhaido i^e lon

elte Verde, que também Oitenta »""*/«"' ulAnl,.,

ferençn o sem dúvida Le Feu, para o qual >><»

cavalo perdUll na semana passada Mtt «

que contando' agora com um jóquei » ¦¦«*&

rlotito (L. J. Uma), Trlstao passa danetni seu

principal adversário, que ainda é Le tem

OS EXERCÍCIOS • „ _ m ,„.„.BAGRE (S. Lobo) - 700 em 48»; Com rescr.

VBGOT H1M (II. Aklyoshi) - -100 em ÍM|, B.on*.

DON TÔNICO (O. Santos» - 000 cm 3B S|tu.

Junto com Coal Kocpor. '.,„„„ ú.-ni.*"TRISTAO (L. .1 Lima) e PONCIIE VLRUl.

(N. Severino) - 800 em 31"8|Í0. Melhor pnrnTristão. Boa marca. „Ò»kiío

PALLADIUM (W. Nunes) - '100 em 20 -|10.

Sem forçar. •¦¦¦' ¦'¦}.MAHILENA (S. Lobo) - 400 cm 20 . Boa

"'¦TELEGUIADO (11. Aklyoshi) - 300 em 20"6|10.

TOCUÍlUVI (C. Blnl) - 500 cm 32". Correndobem. . .,„,.

CABO FIRME (J. L. Limo) - 400 cm 28

5110. Firme. „ .,OUION (O. Sanlos) .- 500 cm 325|10. Muito

fácil.ODYSSE1A

Com sobras.GOAL KEEPER (H. Aklyouhl) — «0°

5|10. Junto com Don Tônico.

Severino) — 300 em 2|

Md

(J. M. làmn) - 600 cm 30"5|10-

SACY PEnE"«! <*•'

6110. Poupado.JA.VOLA IN.

Multo contido,•Ulllll (C. Blnl» - -'00 om «¦» • A vonu,

jüALIIF.lltO (S. Saldanha.) - 40o cm ^muST0''!Í.'M. Umn) - Ü00 em 30-,

^""GENTIO

(A. Couto) - 000 em 40". ,,- .correr npenn» nos 400 finais. «»

NONINO (A. Cnslllho) - 000 chi .[)••"abgÓS

(II. Aklyoshi) - 300 em pr (.rcudo In-ni.

ZÉ FIDELIS (J- Vltorlno). - 0Ú0 cm M-imitir neno.

CQLT W. Vltorlno) - 300 cm 10","hôen" „

, .ORIZAGA (G. Santos)

slonnndo regularmente.VALOR <J- Lobato) -

ria liaixar.FOCA (S- '*"uo) — m0 cm 3,1"2il(l.

"PV.SPA (J. Lobato) - 400 cm 25"5|'l0. Cora

sivels reservas. Bom apronto.CALOIRA iN. Portela) — 000 em 39"

finais cm 10". Alertada nos 300.

SABRINA (A. Macoskl) — 300 cm 10-55Gostamos. "¦"'.'MOBALISA (A. Couto) - 000 cm 42"5|10.isaiido de mais longe.

DON NEME (C. Blnl! - 000 cm 3B", arre,tando cm 25" os últimos 400 metros.

ESPERTEZA <J. Lobato) — 400.cm 2<i\ f,centro dn rala c poupada.

PONCHÉ VERDE (N. Severino) — 5M,31 5110. Perdendo para Tristão.

. Flrmi

¦nipril400 cm 27-2,10: |i.

400 em 2r,-.

Campeonato Brasileiro deJuvenis Será Mesmo emPonta Grossa: Tudo Certo

O Campeonato Brasileiro deJuvenis, que deveria ser rea-lizado em nossa Capital. foidefinitivamente transferido pa.ra a • cidade de Ponta Grossasegundo nos informou o piesi-dente da Federação Parnnaen-Se dc Basquete, major AirtonPombo.

MOTIVO.'Os motivos que levaram a

FPB a transferir o referidocertame, prendem.se ao fatode não haver condições derealização do referido certa.

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SANTIAGO, 11 (UPI)— O Brasil venceu novaí-mente a seleção chilena,conseguindo o marcadorde 1x0 (Gerson aos 11 minutos), depois de uma pe-leja confusa e uma atuaçãoque mas uma vez estevelonge a justificar o pres-tigio do futebol campeãodo mundo. Somente emalguns períodos o quadrodp Brasil conseguiu umaatuação aeeitavel. No se-'-gundo tempo porém, jarniais a esquadra. auri*verde conseguiu se acertar eos chilenos dominaramfrancamente a partida.EXPULSO JAIR

? JLUilNITO'Uma entrada muito vio-lenta de,Jair Marinho em,Tobar, motivou a expulsãoda cancha do Vigoroso za-gueiro., O Brasil ficoucom dez homens' ha etapafinal, aos 30 minutos,- en-trando De Sordi e saindoZâgalo, que entrara'no. lu-gar dé Pepe, justamentepapa(-reforçai! : a defesa.Com- dez •¦homens o Brasil'foi,todo

para a defensivae garantiu o marcador.'

' ,'

PEÍVALTY•Aos -42 Gilmar cometeuum penal ty. em Toro equando o estádio todo vi-brava com a marcação oárbitro'deu falta em favordb Brasil.- •"'• ¦¦*EQUIPESJogou ,o Brasil com:. Gil-

riiàr, Jair Marinho, Mauroe Altair; Zito e Calvét;Garrincha, Didi, Coutinho, .Gerson, (Amárildo)" e Pe-pe (Zagalo) (De Sordi) oChile alinhou com: Escut-ti, Eizaguerre. Sanchez eNavarro: Contreras e Ro-jas; Betta (Ravisi), Toro,Tobar, Leonel Sanchez(Mussi) e Hofman (Sòto)Arbitragem do chilenoCarlos Robles.

me em Curitiba. Não dispo-mos de um Ginasiun. em con.«lições e o do Clube Curitibanonão poderá ser utilizado. Ou-tro é aquele que diz respeito afalta de local para ns acòmo-«Ia ções dos atletas.

REUNIÃOPara tratar do .assunto, a Fe.

(««.-ração Paianaenae.de Basque-t«r. fará realizar na próxima se-guinda feira uma reunião ex.traordinária de sua Dii-etoria-oportunidade em que diversospontos obscuros deverão ser.ei uc Ida doa.Ja na próxima «[uinla-feii.i.

hnvei-a uma nova reunião, destafeita com a presença do sr.Borrei du Veinny presidente daL.iga de Ponta Grossa. ,

MAHCH..XI> VIAJANa manha de boje o d«*spor-

tistii Rubens .Mai chaiul. secre.tario da. Federação Paranaense«ie Basquete, deverá seguir comdestino ao Norte rio Paraná.-afim de tratar da realização emalgumas cidades do binterlandparanaense do Campeonato Es-ttidual Juvenil de Basquete. Oprimeiro ponto de Marchand éCornélio Procopio, seguindoposteriormente, para LondrinaApucarana. Arapongas. O re-gressó do referido desportistaestá previsto para a próximasegunda-feira.

_i__i^_i____ ^^ -¦'"¦iArniUiiTu«»rm-TiYi^^¥y3Ji«a».««««^

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gyf.-^---.-fc^M m^mw^M-y--:->,.¦-•¦ ->all a\\w\Stfo - ' ''^eW^»\\»m\mí±m»êm\m»m Ti-llffleaiB

GILSON & PRÉ/LEÇAO

ENTREVISTASobre o decreto do sr. Jânio ÍJuariros, que.

regulamenta a exploração de cavalos de corridas

no país, c que certamente terá uma grande rea-

çãi», principalmente dos JCs prejudicados, ouvi-

mos o sr. Pedro Alipio Alves de Camargo, pre-

sidente de nosso Jòckey Club, que foi favorável

a nova Lei, e sobre ela manifesta seu ponto de

vista, em reportagem que vai publicada hoje na

segunda página deste caderno.

Três EstreantesNONINO: — Por Guararap*

s Tonina, masculino, castanho,nascido em 15 dc juiho d«i 195Í*criador Herminio Brunatto, proprietário Júlio Antônio Negrello — Treinador E. P. Gusso

DON LION: — For Brumario « Casaiar, masculino, castanho, nascido em 9 da set-mbr»de 1958.' no Paraná criador Haras Santa Marieta. propriotáii"o criad"r — Treinador: J. Mn.rinoso.

GOT HTM: — Por Peal'l Ulver- e Biuc Num. masculinoalazão, nasclilo em 28 do ago*to dn 1955, em São Paulo criador Haras S-o Bernardo pr"prietário Luiz Bernardo Olwn— Treinador: A. Bednarczuk

ÜBS — Em Cidude Jardini

31 apresentações: 6 vitórias, 18colocações e 8 dt'9C0l«'cações —Prêmios: Ci$ 680.500,00.

TURF NA TVHoje, âs 19.20m, teremos

mais uma audição do progrn.ma «Teleturfei-, pelo Canalfl, que esta noite, fiigírá a suarf-tina, par» apreju-tnar umaágrncjuvel surpresa aos «teleturfii-tas.-..

CANCELADASEmbora tivesse formado

unia reunião para domingoem Uvarana». a diretoria «loJC local refrolveu cancela-la,nSo tendo sido revelados o.«motivos que determiniuaiiilal cancelamento.

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Duriinte o último exercicip rcáliiado pi*lns equipes participantes'do «TOIÍNKIO INFÀNTO-JUVEXIX,SESC-D1ARIO DO PARÀNA'», a prof. Gilson Moraes, reuniu todos «w-atletas participantes paru

uma prelcçfio sobre a finalidiule do referido torneio.

Futebol de:-Salão

FPFS Entregará Hoje osPrêmios aos Campeõesdè 6Ò: Não há Jogos

A federação Paranaense de Futc-boi de Salão, marcou para a nol-te de hoje á. entrega dos prêmiosuos .campeões dos diversos cer-tames oficiais realizados durante

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o ano de 1960. Assim sendo te.remos a passagem dou troféus paraNis vencedores da Série Plinir Cos.

fa e Evaristo Comolatti. no Cam-peonato Citadino do ano passado!ao vencedor do Campeonato Ofi-

- ciai de 1960 e ao venccdor.do.Tor-nelo Bronze.

LOCAI» E HOrlARIOA entrega dos prêmios. por

parte da FÍP.F.S.. deverá serrealizada na sede da mater dosalonismo araucariano. sita a ruaDr. Muricy. As solenidades temseu inicio previsto para às 20 ho.

. ras. ...CONVITE . : :por nosso intermédio os diri-,

gfintes da Federação Paranaensedc Futebol de Salão estão convi-dando os representantes dos clut.bes laureados, bem como aos di-rigentes dos clubes vice.campeõesda temporada passada. Outros,sim. também, são convidados to.das as pessoas ligadas ao futebolde salão.

TABELA DOGERTAME

Na tarde dc scgun^a-fèiradeverá ser realizado o sorteioea confecçã<) dn tabela dc j»

.ros para o «Tornnio Infant"Juvenil SESC-DIARIO D'f*PARANÁ». Na oportimiilnd'-

. .sprá, também Cí»cnla"da' a prime'ra rodada «lo referido to«:ndlo.

TORNEIO INÍCIOÓ Toi-hejn Inicio desta pro

ni0ção do Servirjo Social düComércio e esto matutino «1,vera per realizado na ma"iib~ide domingo, tond»> por lornio' Gina*ium do Serviço S"cíal do. Comérc'o."A tabela dos jogos «lo Tor.neto Inicio está assim conat!fuida:

l.o Jogo: Corintrans x Silojoaé dos Campos --

¦ 2.0 Jogo: São Carlos x Tenls Clube

3o Jogo: XV de Piracicabax Sírio'

4.0 Jogo: Flamengo x P"l-meiras

5.«> Jogo: Vonc. do l.o «;Venc. do 2.0,8;o Jogo; Venc. do 3.0 xVenc- do 4.o

7.0 Jog": Venc do 5.0 .vVenc do 6.0 (Fina.1).

ESTATÍSTICAS OFICIAIS: JC

DOIS LAUREADOSO São Francisco será o clube que mais troféus recebera nunoite do hoje. Renato e Raul (Foto), dois dos seus atletas,também, serão homenageados durante a entrega de premiu*.

, desta noite.

TABELASrfre r«aimente o público da

( j.pili-.i. com ;• tabela ' «t hi diri»jíide aue .ot ¦ fOita ¦pai.á % vriAt?'t]To turno do cfitüni1.. Tem-1. fí- doi-s cliisticos rm qliar-.a .....pa. mu.i ,ajn|»6e tu* íiívt.-t, *m.'<nrdo o interesse -ir, aúóífco tia,Interior, -púW-c,. d. n...-*- iftrte!QÜe o" da Capital, rõib

*sR*nrrc-

teui a sua atração do.tMüirai ntunou clubes da Cnpitn* fii*j pua*. * * .sitas' ha.tritun.1* % Mas ; ¦- noesoj>0blico? Vai ver a^i cláa.-.ii.'» é iviTdade. Mas um cl/rüfci^h rí*5*-l9*IÒ,',-Ur lioje r^prí^senta ?rtuiM no-im ipara o nosso-ifutfbn! p .para -o jpúblico.«NSo pode tabela¦ nlçuma \<iue fnl r«i|ta doravante, fa-^r rom jmie ForrovWHn. Coritiba' *¦' At!*,tico, paiain .todos dp OiTltíba

'p»>

mesmo fim de spmnnfl. , fl nm <¦firrn q\xi\ financeirament-"1 rrpre-¦¦--nta muito nara a entidade, rnm desresnolto nes torn.jflor.3i».

N80 adianta Inclusive dizer Aueos; pequenos tem váz tambfim.Tem como nao. Maa. atuan.lo romós grandes e guardando t*s derl*dM"proporções-«li.- seu«poderio, -

quando atuam com ,os também pcquenos. ,o que . intere.sa porémno momento,, para a tiròpria aó-breVivôncm do torcedores eiu noz.nas canchas, v que o púnücr cun-titiue' mantendo sua-Atetri«:&-i vol-tada às canchas. Pela quarta ro_nada póféhij.' as-- ciips-» » •- queforem ao interior seguiar-ko jm«u-.te mais torcedores cin -aua dí<(pie ern todos os estádio., dn tu.pitai reunidos. Afinal irf contas,coritibanos,,'ferroviários fi atleit ¦canos, estai*ão intere-t-íado*» i»i..*¦compromissos* lá de feri ; Coriti-ba . e. F.err.oviárÍo .empe.nhHdr..*! ii.r' tanif-nt*- ; e p Atlético Josi n n.sando a espera da queda o*'- b.*üV»irais, ft enfim errando iu-ü seaprende « vamos ver *i»r S enci_títtde e ò6** organizadores da iabe-l«j. ;do segundo turno, - ta<i***iit i-mcalendário que atenda iiitvié^sÊ fi-í.anceiro, respeito.ao n-in-icó *.visfio JA mais identifica---, róm 41sentido pt-ofisslonalista «ia seotier dar e até agora. «rí«> çe p6dté ao nosso fulrebol,. íu-ftain^nt**por peauenós e arrfii.cos erros: dequ.m-nio-pode errar.--'• ¦ -—--...

Bakquete

| Oito Equipes Disputarãoo «Torneio SESC>-Diario do

Paraná» Início Será DomingoNada mais do que oito¦>.equipes participarão do «Torneio

Infanto Juvenil SEJSC-DÍAKIQ DO , PARANÁ', que deveraaer iniciado na manha dó .próximo domingo. O refer-do tor-neio-.esttl- sendo organizado . pelo Departamento dc Esportesdo Serviço Social do. Comercio, em - coteboraçilo .com estematutino. O prof. Gilson Moraes, responsável pela organiza,ção do torneio está trabalh/aiido ativamente no sentido de

quo a competição iilcánce o mais pleno • cxito.• EQUIPES- '-.- "í-'-1 , "...

.Todas as equipes deverao; receber, o nome das principaisequipes do. Brasil numa homenagem dos seus organizadoresao. basquete campeão do mundo.. Assim, sendo terem»? o Pai.meiras. Tênis Clube. Flamengo. Sirto Cormthans, Sao, José dosCampos, São Carlos e-XV de. Piracicaba.

¦ E-:dos^Tioi^o^tuaiásmo ^^^ÍioÚ^TraTorneio Infantil patrocinado pelo «SESC-DIARIO DO PARA.NA'». Todos sem%xc««ão,-.mostravam^ satisfeitos em poder

| participar de um torneio de famanltá envergadura e um auten.' tico revelador de

™as» Para as- n0SSaS ^uifes^venis' E™

suas casas não encontraram objeção por pari,e de seus paisque mostraram-se Seitos com" tal empreendimento. Emdontato que mantive™?com

"diversos genitores dos pequenosatletas pudemos smtTr toda- a sW aprovação à este torneioPara eles esteé nuiià um-«írelo» para a juventude, que estátão abandonada. .. ...:L-»-'-' -••--¦ - -

Ontem iiiiblleamo» a* cstatístieiis, apenas por vitória»,c hoje tra7.1tn.os nnsta cislnna num trabalho «la ACTP. siniul-taneiunenti- com •> rronistii Hodultn O. Bettega, o panorama«leste curtume, agora oficializado pelo Jocliey Club «lo Pa-nina, sob um ãngul,, mais completo, cujos detalhes prliici-pais são os Hi-gulnics: ^

TREINADORES l.o 2.0 3.0 Prêmios Ganhos

Trajano Athayde 34 21 21 1.698.5110,00Adão Bednan.-zuk 23 15 25 1.482..,00.00Pedro Nlck-el 17 13 10 - 835.OUO.00Antenor Menegolo 16 16 11 1.001.875,00Rubens Gusso ifi 13 í5 8I6.i00.0llAlceu Bozza ]« 13 13 072.000.00Francisco Arnaldo Marussi .... 13 17 14 753.50000Eduardo Gozik 11 15 13 662.500,00Dlonisio Tipppo 7 649.000,00Ab-dio OihreiiM. .9 3 324.300,00

JÓQUEISSelma.- Lobo 23 19 17 1.132.500,00Lauro Jose de Lima 21 20 16 1.090 600 00fc-rmel.ano Sampaio 14 9 10 09Ó.BO&uOPros.cençip Belém Cavalheiro .. 12 11 ll 675.500 00Constante Bini 7 69-1.500 00joao v.tormo 816 6!Jn

^?'Ju ,A^'*m

Sll 8 615.500.00Ardival baldanha 10 5 40S.500.00

^°-,^° 10 7 *75i000,00ütaellio Moura ^ 6 507.50u,ü0

APRENDIZES

SS^ctri:::::::::' aí • -5 W"Ademir do Couto

'. 0 'SolXAdalmis Soares -7 ,, .i„„X"0U

Gonçalo Sanios "g-% "Mm.

João Maria de Lima \ ¦ H. l&MWAdir Bollno í l]4'.™'™-José Blaceno !!.! I!.!'! \ .1 »2.1*''m™José Batista dos Santos Filho .. u r xW.üIqmPROPRIETÁRIOSDino Gasparim -i r. ,. „„„ „.Stud Uttandi l1

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