Associação Portuguesa de Estudantes de Farmácia

II Congresso Nacional Político dos Estudantes de Ciências Farmacêuticas

Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra

14 e 15 de novembro

ÍNDICE

Índice .......................................................................................................................................................................... 3

Informações Úteis ................................................................................................................................................ 4

Nota Introdutória .................................................................................................................................................. 5

Programa .................................................................................................................................................................. 6

Ciclo de Workshops “Construir hoje o farmacêutico de amanhã” ................................................... 8

As oportunidades do Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas (Painel I) .................... 9

A participação do farmacêutico a nível nacional e internacional (Painel II) ................................. 11

Serviço Nacional de Saúde: o passado e o futuro (Painel III) ............................................................ 13

Os jovens, o associativismo e a política (Painel IV) .............................................................................. 15

Agradecimentos ................................................................................................................................................... 17

INFORMAÇÕES ÚTEIS

Local Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra (FFUC), situada no Pólo III – Pólo das Ciências da Saúde, Azinhaga de Santa Comba.

Credenciação dos Participantes A credenciação ocorrerá entre as 9h30 e as 10h00 para os estudantes e externos que participam nos Workshops e no Congresso. Adicionalmente, será concedida a possibilidade aos estudantes e aos participantes externos de se credenciarem a partir das 13h30. Após este momento, todos os participantes deverão ser portadores da sua credencial de identificação que é pessoal e intransmissível. Para efeitos de emissão de certificado, todos os participantes devem entregar a sua credencial no final do evento aos elementos da organização que estarão a fazer a recolha.

Frequência mínima obrigatória para emissão de certificado

Apenas será permitida uma falta num dos painéis do Congresso para emissão de certificado. No caso de o participante frequentar os Workshops, o certificado terá esse acrescento.

Inquérito de satisfação Na semana seguinte ao II Congresso Nacional Político dos Estudantes de Ciências Farmacêuticas será enviado um inquérito de satisfação que deverá ser respondido por todos os participantes. A ausência de resposta ao inquérito implicará a não emissão de certificado de participação.

NOTA INTRODUTÓRIA

Caros colegas,

A Associação Portuguesa de Estudantes de Farmácia (APEF) tem a honra de vos

apresentar o II Congresso Nacional Político dos Estudantes de Ciências Farmacêuticas. A

somar à atividade da APEF em 2014, esta segunda edição do Congresso Nacional, surge

da necessidade premente de os Estudantes de Ciências Farmacêuticas, em conjunto com

os Farmacêuticos, outros profissionais de saúde, forças políticas e organizações

profissionais e estudantis, reunirem, debaterem e estabelecerem as conclusões

necessárias para que possamos reinventar o setor e trabalhar o estatuto de uma Profissão

que se quer unida, estruturada, coerente, e acima de tudo, solidária no seu seio.

A APEF chama assim aqueles que representa à discussão, porque só poderemos

ser mais fortes se tivermos uma boa raiz. Essa raiz é precisamente a nossa formação, a

altura em que as nossas mentes não estão formatadas para áreas, para correntes de

pensamento ou ideologias de várias naturezas.

O objetivo da APEF é permitir-vos a vós, colegas, que participem, que discutam,

que tenham vontade de resolver os problemas que nos afetam enquanto estudantes, e que

se projetam nos desafios que todos os dias a nossa (futura) classe enfrenta.

Temos que perceber que tipo de participação podemos ter na classe e que tipo de

benefícios é que trazemos para a profissão, assim como os contributos positivos que

podemos transmitir aos nossos colegas. E se esse exercício tão fácil começar agora, será

ainda mais fácil convergirmos num caminho comum mais tarde. Será mais fácil estarmos

todos juntos a trabalhar no futuro. Por isso, participem! Que não se perca mais tempo. O

que urge é Construir Hoje, o Farmacêutico de Amanhã.

P'la Comissão Organizadora do II Congresso Nacional Político dos Estudantes de Ciências Farmacêuticas,

João Pedro Souto

PROGRAMA

14 de novembro | Sábado 9h30 – 10h00 Credenciação

10h00 - 10h45 Workshop 1

O farmacêutico, a Ordem dos Farmacêuticos, o Sindicato e a ANF

João Pedro Souto (Presidente DAPEF)

10h45 – 11h30 Workshop 2

Associativismo farmacêutico a nível internacional

Dr.ª Ema Paulino (Secção Regional de Lisboa da Ordem dos Farmacêuticos)

11h30 – 11h45 Pausa para Café

11h45 – 12h30

Workshop 3 A política, o Estado e as suas

organizações: Ministério da Saúde, INFARMED, I.P e Grupos

Parlamentares

Prof. Doutor Francisco Veiga (Diretor FFUC)

12h30 – 13h45 Almoço

13h15 – 13h45 Credenciação (participantes apenas do Congresso)

13h45 – 14h00 Sessão de Abertura Solene Prof. Doutor Francisco Veiga (Diretor FFUC) João Pedro Souto (Presidente DAPEF)

14h00-16h00 Painel I

As oportunidades do Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas

Dr. Pedro Pires (Grupo Holon) Prof. Doutor Rogério Gaspar (Vice-Reitor da

Universidade de Lisboa) Prof.ª Doutora Ana Cristina Rama (Secção

Regional de Coimbra da Ordem dos Farmacêuticos)

Moderação: Prof. Dr.ª Victoria Bell (FFUC) 16h00 – 16h30 Pausa para café

16h30 – 18h30 Painel II

A participação do farmacêutico a nível nacional e internacional

Dr.ª Ema Paulino (Secção Regional de Lisboa da Ordem dos Farmacêuticos)

Dr. Carlos Martins (Associação Nacional das Farmácias)

Prof. Doutor Fernando Ramos (FFUC) Dr. António Rodrigues (Deputado à Assembleia

da República) Moderação: Dr.ª Marina Caldas (Jornalista)

15 de novembro | Domingo

10h00 – 12h30 Painel III

Serviço Nacional de Saúde: o passado e o futuro

Prof. Doutora Ana Paula Martins (Associação Nacional das Farmácias)

Prof. Doutor Ricardo Baptista Leite (Deputado à Assembleia da República)

Dr. Humberto Martins (Associação Nacional das Farmácias)

Membro da Ordem dos Farmacêuticos Moderação: Dr.ª Marina Caldas (Jornalista)

12h30 – 14h00 Almoço

14h00 -16h30 Painel IV

Os jovens, o associativismo e a política

Dr. Humberto Martins (Associação Nacional das Farmácias)

Dr. Christian Taveira (Associação Portuguesa dos Jovens Farmacêuticos)

Dr. Samuel Vilela (Conselho Nacional de Juventude) Dr. Eduardo Barroco de Melo (Coordenador da

Organização de Estudantes Socialistas) Dr. Pedro Ferreira Cabrita (CEO Plataforma Reset) Moderação: João Pedro Souto (Presidente DAPEF)

16h30 – 16h45 Sessão de Encerramento João Pedro Souto (Presidente DAPEF)

CICLO DE WORKSHOPS “CONSTRUIR HOJE O

FARMACÊUTICO DE AMANHÔ

Os estudantes de Ciências Farmacêuticas deparam-se atualmente numa situação muito peculiar no que toca à profissão que irão exercer. Para ser farmacêutico hoje é necessário ser-se uma pessoa atenta, com um elevado sentido crítico, perceber o meio envolvente e no qual se insere, de forma a poder intervir de forma consciente e nos locais certos para a construção de um mundo melhor.

Na tentativa de mostrar um pouco mais do que existe para além das quatro paredes da faculdade, e começar a integrar os futuros profissionais no seu futuro habitat, a Associação Portuguesa de Estudantes de Farmácia propôs-se a organizar um ciclo de workshops totalmente direcionado para o conhecimento do sector farmacêutico, do associativismo farmacêutico, da política nacional e internacional.

Workshop 1 - O farmacêutico, a Ordem dos Farmacêuticos, o Sindicato e a ANF João Pedro Souto Presidente da Direção da Associação Portuguesa de Estudantes de Farmácia Workshop 2 - Associativismo farmacêutico a nível internacional Dr.ª Ema Paulino Presidente da Secção Regional de Lisboa da Ordem dos Farmacêuticos. Representante da Ordem dos Farmacêuticos no Grupo Farmacêutico da União Europeia (PGEU) e na Federação

Internacional Farmacêutica (FIP). Secretária Profissional no Comité Executivo da Federação Internacional Farmacêutica (FIP)

Workshop 3 - A política, o Estado e as suas organizações: Ministério da Saúde, INFARMED, I.P e Grupos Parlamentares Professor Doutor Francisco Veiga Diretor da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra Membro da Comissão de Avaliação de Medicamentos do INFARMED, I.P. Perito da European Medicines Agency (EMA)

AS OPORTUNIDADES DO MESTRADO INTEGRADO EM

CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS (PAINEL I)

No último ano análise do Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas esteve mais viva do que nunca!

Algumas das Instituições de Ensino de Farmácia estão ainda a proceder a alterações no seu Plano de Estudos. Para além dos mais variados aspetos curriculares, também a descida acentuada as médias de entrada em todo o país e as dificuldades que o setor empregador ainda mantém, têm impulsionado a discussão sobre o papel que o farmacêutico deve ter na sociedade e as competências que deve possuir.

Ingredientes não faltam para um painel que promete ser plural, abrindo as portas da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra a vários intervenientes da academia e do setor farmacêutico.

Convidados

Dr. Pedro Pires

Presidente da Udifar, Cooperativa de Distribuição Farmacêutica Administrador da Holon SGPS Administrador da MPS Farmacêutica

“O Farmacêutico será uma peça de crucial importância neste novo tabuleiro de xadrez onde será jogado o "jogo" dos indicadores ..."

Professor Doutor Rogério Gaspar

Vice-Reitor da Universidade de Lisboa Professor na Faculdade de Farmácia na Universidade de Lisboa Vice-Presidente da Sociedade Portuguesa de Ciências Farmacêuticas

“A formação pré-graduada em Ciências Farmacêuticas é a matriz indispensável para o exercício da prática profissional do farmacêutico. Constitui por isso a base indispensável para alicerçar o “core” de competências para a prestação de

cuidados farmacêuticos e a base de partida para uma especialização diferenciada em vários domínios de intervenção profissional.”

Professora Doutora Ana Cristina Rama

Presidente da Secção Regional de Coimbra da Ordem dos Farmacêuticos Professora na Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra Especialista em Farmácia Hospitalar, Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, E.P.E.

Moderação

Professora Doutora Victoria Bell

Professora Auxiliar Convidada na Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra Investigadora no Grupo de História e Sociologia da Ciência do Centro de Estudos Interdisciplinares do Séc. XX (CEIS20), Faculdade de Farmácia Universidade de Coimbra

A PARTICIPAÇÃO DO FARMACÊUTICO A NÍVEL NACIONAL E

INTERNACIONAL (PAINEL II)

Mais do que intervir na política do setor da saúde, existe cada vez uma maior consciência da importância da intervenção do farmacêutico na política nacional e internacional. Para que a classe farmacêutica tenha voz, é necessário posicionar-se junto dos decisores políticos e é inegável o valor da sua participação ativa.

Com a promoção do debate e testemunho de ilustres farmacêuticos ativos na política nacional e internacional, este painel pretende ver personalizados exemplos de como pôr em cima da mesa a discussão e resolução dos problemas que assolam a classe farmacêutica.

Convidados

Dr.ª Ema Paulino

Presidente da Secção Regional de Lisboa da Ordem dos Farmacêuticos. Representante da Ordem dos Farmacêuticos no Grupo Farmacêutico da União Europeia (PGEU) e na Federação Internacional Farmacêutica (FIP). Secretária Profissional no Comité Executivo da Federação

Internacional Farmacêutica (FIP)

“Como em qualquer área de atividade, enquanto cidadãos e profissionais, temos a opção de nos deixarmos dirigir ou, em alternativa, liderar os processos. Eu acredito na liderança 360º, que significa que podemos sempre liderar, independentemente da posição que ocupamos nas organizações ou na sociedade. Contudo, para que isto seja verdade, há que se ser pró-ativo, construtivo, e informado nas nossas intervenções. O farmacêutico encontra-se numa posição privilegiada para acrescentar valor ao sistema de saúde, contribuindo para a sua sustentabilidade, mas temos de ser mais assertivos e consequentes na disseminação do que podemos fazer enquanto profissionais de saúde. Também nesta perspetiva, a nossa participação na política nacional e internacional acaba por ser complementar, uma vez que o mundo é cada vez mais “plano”, se considerarmos que o que acontece num qualquer outro ponto do mundo pode ter um impacto significativo no nosso próprio país ou local de trabalho.”

Dr. Carlos Gouveia Martins

Departamento de Relações Institucionais na Associação Nacional de Farmácias Presidente da Comissão Permanente do Conselho Municipal de Juventude de Portimão Secretário-Executivo na Plataforma de Saúde em Diálogo

Professor Doutor Fernando Jorge dos Ramos

Professor e Subdiretor da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra Membro do JECFA (Comité misto FAO/WHO para Aditivos Alimentares, especialidade de resíduos de medicamentos veterinários em alimentos) Investigador do CEF – Centro de Estudos Farmacêuticos da Universidade de Coimbra

Dr. António Teixeira Rodrigues

Deputado à Assembleia da República Investigador no Instituto de Biomedicina da Universidade de Aveiro

Moderação

Dr.ª Marina Caldas

Jornalista Diretora da Área de Saúde na Companhia de Ideias

“O farmacêutico tem um peso cada vez maior na vida dos utentes, sendo muitas vezes a farmácia de oficina o primeiro local onde o utente vai para saber se deve ou não ir ao hospital e, em caso simples, de encontrar ajuda para o problema. No caso do farmacêutico hospitalar, esse peso é

também grande uma vez que é ele quem ajuda o médico e o doente nas diferentes opções terapêuticas. Neste sentido, o peso social e político deste profissional de saúde está em crescimento e deve, portanto, ser ouvido e estar representado em todos os locais onde a saúde seja tema. Assim, pretende-se que este painel tome posição sobre as dificuldades que se encontram e saber de que forma se contornam essas posições e se dá a volta.”

SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE: O PASSADO E O FUTURO

(PAINEL III)

O Serviço Nacional de Saúde (SNS), desde 1979 que é a estrutura criada para assegurar o direito à saúde a todos os cidadãos portugueses.

Atualmente, o SNS enfrenta desafios que se prendem essencialmente com a necessidade dos ajustes económicos para sustentabilidade deste sistema sem pôr em causa a qualidade dos serviços e cuidados de saúde prestados à população.

O crescente mercado de medicamentos genéricos e a prescrição eletrónica foram alterações fundamentais no passado recente e a integração das farmácias na rede de cuidados de saúde primários passa agora a ser uma das questões em debate para o futuro.

O SNS não é estanque e o seu processo evolutivo deve ser influenciado também pelos farmacêuticos, enquanto cidadãos, políticos e profissionais de saúde.

Convidados

Prof. Doutora Ana Paula Martins Professora na Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa Presidente da Mesa da Assembleia Geral Regional de Lisboa da Ordem dos Farmacêuticos, Presidente da Sociedade Portuguesa de Farmácia Clínica e Farmacoterapia. Membro Suplente do Conselho Nacional de ética para as Ciências da Vida

“(…) O SNS tem bons resultados. Ao fim de 35 anos de existência os principais indicadores de saúde em Portugal

estão ao nível dos melhores indicadores de saúde Mundiais. O SNS tem progredido, numa cultura de eficiência, de geração de valor, de valorização dos seus recursos humanos, no caminho do progresso tecnológica e da inovação. Tem incentivado a investigação. Tem pensado na promoção da saúde e na prevenção da doença. Tem procurado responder a desafios/emergências em saúde pública.

Naturalmente que os desafios da transição demográfica e epidemiológica aumentam a necessidade de se encontrarem novas soluções para garantir a qualidade, o acesso custo-efetivo e a universalidade. As profissões da saúde terão de evoluir, para se enquadrar em novos processos de gestão da doença e sua prevenção. Não só como forma de garantir novos ganhos em saúde e vida, mas também pela necessária sustentabilidade do sistema. O farmacêutico de hoje é um profissional que reúne as competências para alicerçar o SNS de amanhã.”

Prof. Doutor Ricardo Baptista Leite

Deputado à Assembleia da República Coordenador Cientifico de Saúde Pública no Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Católica Portuguesa Médico especialista em Infeciologia Professor na NOVA Medical School e na NOVA IMS

Dr. Humberto Martins

Diretor da Área Profissional na Associação Nacional de Farmácias

“O Serviço Nacional de Saúde representará, porventura, a mais concretizada e conseguida construção social do Portugal democrático. Em paralelo com os avanços significativos no nível de saúde investimos recursos do país (públicos e privados) de forma crescente e expressiva. Responder aos desafios de sustentabilidade, equidade e efetividade no sistema de saúde é também uma responsabilidade da profissão farmacêutica, nomeadamente na promoção da prevenção, uso racional e melhoria de resultados pela melhor articulação das

farmácias com os restantes cuidados de saúde.”

Moderação

Dr.ª Marina Caldas

Jornalista Diretora da Área de Saúde na Companhia de Ideias

“A ideia é olhar para o que foi feita e saber como vamos fazer melhor. Estou a falar do SNS e da posição do farmacêutico neste contexto. Muitas mudanças já aconteceram desde 29 de julho de 1978 (data da publicação do despacho ministerial conhecido por “despacho Arnault”) e convém saber se , com as mudanças implementadas faz

sentido olharmos para o SNS tal como até aqui, ou se temos de reformular não só o SNS como a visão que temos de um Serviço de Saúde universal, geral e tendencialmente gratuito.”

OS JOVENS, O ASSOCIATIVISMO E A POLÍTICA (PAINEL IV)

A ausência de participação cívica e política os jovens portugueses é cada vez mais um problema para a nossa sociedade. Contudo, alternativas a este pensamento surgem muitas vezes quando os jovens se ligam de natureza estudantil, social ou cultural.

Ao envolver-se no associativismo jovem, os estudantes do MICF integram-se na discussão de temáticas que são fundamentais, como o ensino, a política educativa e do setor da saúde.

São jovens mais informados, com a sua pró-atividade e sentido de cidadania que têm as ferramentas para intervir na política nacional e internacional. É com testemunhos reais que pretendemos aliciar os participantes a envolver-se no associativismo.

A consciência da importância da participação na política é o passo para um futuro com os farmacêuticos capazes de intervir nas decisões governamentais do país. A passividade nunca será sinónimo de mudança!

Convidados

Dr. Humberto Martins

Diretor da Área Profissional na Associação Nacional de Farmácias

“A democracia é uma obra incompleta que, em cada momento, confronta gerações com fórmulas e interpretações sobre a administração da “cousa pública”. Esta permanente necessidade de reinvenção das respostas coletivas organizadas não se confina ao semicírculo político-partidário, existindo um direito/dever de participação cívica e política alargado, onde o associativismo materializa uma parte significativa daquilo que os jovens representam: transpor o futuro para hoje.

Dr. Christian Taveira

Presidente da Direção da Associação Portuguesa dos Jovens Farmacêuticos

Dr. Samuel Vilela

Relações Internacionais e Cooperação no Conselho Nacional de Juventude

Dr. Eduardo Barroco de Melo

Coordenador da Organização de Estudantes Socialistas

Dr. Pedro Ferreira Cabrita

Presidente da Associação Juvenil Plataforma Reset

“O grande desafio que se impõe à nossa geração é ter uma sociedade civil interessada e consciente, próxima da atividade política enquanto exercício de cidadania, participando ativamente nas soluções para os problemas da sua comunidade. A Plataforma Reset decidiu aceitar esse desafio e participar ativamente na mudança de paradigma que terá que acontecer.”

Moderação

João Pedro Souto

Presidente da Direção da Associação Portuguesa de Estudantes de Farmácia

AGRADECIMENTOS

Ao Diretor da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra, agradece-se

não só a cedência de todo o espaço, recursos necessários para a realização do II Congresso

Nacional Político dos Estudantes de Ciências Farmacêuticas, bem como toda a prontidão

na colaboração para a concretização desta atividade.

A todos os convidados que aceitaram o convite para estarem presentes, quer a

título pessoal, quer em representação. A colaboração de todos vós foi fundamental para

levar este evento a bom porto.

Um agradecimento aos patrocinadores pelos apoios prestados, à Coordenação

Nacional de Estágios e Saídas Profissionais, à Coordenação Nacional de Formação e

Ensino, à Coordenação Nacional de Educação e Promoção para a Saúde, ao NEF/AAC e a

todos aqueles que organizaram a logística desta atividade, e à DAPEF pelo apoio

incondicional na preparação do evento.

Para consultares os resumos curriculares dos convidados do II

Congresso Nacional Político dos Estudantes de Ciências

Farmacêuticas, basta seguires o seguinte QR Code.

NOTAS

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