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O Agrupamento de Escolas de Moimenta da Beira dinamizou a Semana da Leitura 2013/2014, promovida pelo PNL (Plano Nacional da Leitura).
A 8ª edição da Semana da Leitura convidava à celebração da Língua Portuguesa aliando à leitura as comemorações do Dia Mundial da Saúde Oral, do Dia Mundial da Juventude, do Dia Mundial da Poesia e do Dia Mundial do Teatro.
A Biblioteca Escolar escolheu como mote da Semana da Leitura «Palavras de Boca em Boca» sendo que procurou que a palavra, a música e as expressões plásticas andassem na boca de toda a comunidade educativa. Assim promoveu atividades dirigidas a todos os níveis de ensino e a todas as escolas do Agrupamento. Para que grande maioria das atividades pudessem ocorrer com sucesso contou com a colaboração de vários professores e alunos. A todo eles a Biblioteca agradece a colaboração. O Boletim___ é o relato das atividades e também o assinalar dos 800 anos da 1ª publicação em língua portuguesa. Vamos celebrar sempre a Língua Portuguesa promovendo a leitura e os nossos escritores, porque como já dizia Fernando Pessoa «Minha Pátria é minha Língua ». Até à próxima! Boas Leituras. A equipa da Biblioteca Escolar
O Agrupamento de Escolas de Moimenta da Beira dinamizou a Semana da Leitura
2013/2014, promovida pelo PNL (Plano Nacional da Leitura).
A 8ª edição da Semana da Leitura convidava à celebração da Língua Portuguesa aliando
à leitura as comemorações do Dia Mundial da Saúde Oral, do Dia Mundial da Juventude, do
Dia Mundial da Poesia e do Dia Mundial do Teatro.
A Biblioteca Escolar escolheu como mote da Semana da Leitura «Palavras de Boca em
Boca» sendo que procurou que a palavra, a música e as expressões plásticas andassem na
boca de toda a comunidade educativa. Assim promoveu atividades dirigidas a todos os níveis
de ensino e a todas as escolas do Agrupamento.
Para que grande maioria das atividades pudessem ocorrer com sucesso contou com a
colaboração de vários professores e alunos. A todo eles a Biblioteca agradece a colaboração.
Este Boletim é o relato das atividades e também o assinalar dos 800 anos da 1ª
publicação em Língua Portuguesa.
Vamos celebrar sempre a Língua Portuguesa promovendo a leitura e os nossos
escritores, porque como já dizia Fernando Pessoa «Minha Pátria é Minha Língua».
Até à próxima!
BIBLER- Boletim Informativo /Bibliográfico da B.E. nº9
A Semana
da Leitura na Escola Básica (Centro Escolar) foi dedicada ao projeto
SOBE; à leitura de histórias como “A Girafa que comia estrelas” de J.
Eduardo Agualusa e “A Maior Flor do Mundo” de J. Saramago; ao LIVRO
com a exposição «OS 5 sentidos do livro» e leitura do livro “Ler Doce
Ler” de José Jorge Letria e a Feira do livro. Houve ainda momentos de
poesia com a atividade “Brincar com a Poesia”.
Procurou-se homenagear, não só os autores portugueses, mas
também os autores lusófonos, porque é importante que desde tenra idade
os alunos tenham consciência que a Língua Portuguesa está espalhada
pelo mundo fora.
LEITURA EXPRESSIVA da história “A Girafa Que Comia Estrelas”, pela
professora Filomena Vaz.
A professora Filomena leu para os alunos do 1º e 2º ano e explorou com eles o
tema da história, de seguida foi proposto aos alunos que recriassem a história, mas
em forma de desenho.
Resultaram trabalhos bastante interessantes que posteriormente foram
expostos na Biblioteca Escolar.
A Semana da Leitura na Escola Básica (Centro Escolar) foi dedicada ao projeto
SOBE; à leitura de histórias como “A Girafa que comia estrelas” de J. Eduardo
Agualusa e “A Maior Flor do Mundo” de J. Saramago; ao LIVRO com a exposição «OS
5 sentidos do livro» e leitura do livro “Ler Doce Ler” de José Jorge Letria e a Feira do
livro. Houve ainda momentos de poesia com a atividade “Brincar com a Poesia”.
Procurou-se homenagear, não só os autores portugueses, mas também os autores
lusófonos, porque é importante que desde tenra idade os alunos tenham consciência
que a Língua Portuguesa está espalhada pelo mundo fora.
LEITURA EXPRESSIVA da história “A Girafa Que Comia Estrelas”, pela
professora Filomena Vaz.
A professora Filomena leu para os alunos do 1º e 2º ano e explorou com eles o
tema da história, de seguida foi proposto aos alunos que recriassem a história, mas em
forma de desenho.
Resultaram trabalhos bastante interessantes que posteriormente foram expostos na
Biblioteca Escolar.
A Semana da Leitura na Escola Básica (Centro Escolar) foi dedicada ao projeto SOBE; à leitura de histórias como “A Girafa que
comia estrelas” de J. Eduardo Agualusa e “A Maior Flor do Mundo” de J. Saramago; ao LIVRO com a exposição «OS 5 sentidos
do livro» e leitura do livro “Ler Doce Ler” de José Jorge Letria e a Feira do livro. Houve ainda momentos de poesia com a
atividade “Brincar com a Poesia”.
B. E.- Escola Básica do 1º ciclo (Centro Escolar)
A Girafa que Comia Estrelas
de José Eduardo Agualusa
Edição/reimpressão: 2005
Editor: Dom Quixote
ISBN: 9789722029421
Localização: Biblioteca do Centro Escolar
Sinopse
Livro recomendado, pelas metas, para o 2º ano de escolaridade.
História infantil sobre a amizade de uma girafa, que andava sempre com a
cabeça nas nuvens, e uma galinha-do-mato, com a cabeça cheia de frases feitas.
José Eduardo Agualusa nasceu na cidade do Huambo, em
Angola, a 13 de dezembro de 1960. Viveu em Lisboa,
Luanda, Rio de Janeiro e Berlim. É autor dos livros A
Conjura (romance, 1988), Prémio Revelação Sonangol, A
Feira dos Assombrados (contos, 1992), Estação das Chuvas
(romance, 1996), Nação Crioula (romance, 1998), Grande
Prémio de Literatura RTP, Fronteiras Perdidas (contos,
1999), Grande Prémio de Conto da APE, A Substância do
Amor e Outras Crónicas (crónica, 2000), Estranhões e
Bizarrocos, com Henrique Cayatte, (infantil, 2000), Prémio
Nacional de Ilustração e Grande Prémio de Literatura para Crianças da Fundação
Calouste Gulbenkian, Um Estranho em Goa (romance, 2000), O Ano Que Zumbi
Tomou o Rio (romance, 2002), O Homem Que Parecia Um Domingo (contos, 2002),
Catálogo de Sombras (contos, 2003) e O Vendedor de Passados (romance, 2004). As
suas obras estão traduzidas para diversas línguas europeias.
Trabalhos dos alunos – 1º e 2º ano
A Maior Flor do Mundo foi lida e apresentada aos
alunos do 3º ano pelo professor Felisberto Lima.
A leitura da história foi complementada com o visionamento do filme «A Maior
Flor do Mundo».
Com esta história a BE quis homenagear o escritor, a chegada da primavera e
assinalar o Dia Mundial da Floresta, para isso decorou parte da biblioteca com flores
recortadas pelos alunos.
No final da história, o professor Felisberto conversou com os alunos sobre a
importância da preservação da Natureza e propôs que estes fizessem um desenho
sobre como seria para eles a Flor de que fala Saramago.
Os trabalhos foram expostos na Biblioteca.
Decoração da BE, com motivos da história a «Maior Flor do Mundo».
A Maior Flor do Mundo
de José Saramago
Edição/reimpressão: 2001
Páginas: 36
Editor: Editorial Caminho
ISBN: 9789722114370
Coleção: Obras de José Saramago
Localização: BE – pólo Aquilino Ribeiro
pólo Luís Veiga Leitão
Livro recomendado, pelas metas, para o 4º ano de escolaridade.
A Maior Flor do Mundo é uma magnífica história para crianças, mas, antes de
tudo, é um legítimo Saramago. Transformando-se em personagem, o autor conta-
nos que uma vez teve uma ideia para um livro infantil, inventou uma história sobre
um menino que faz nascer a maior flor do mundo. Não se julgava capaz de escrever
para crianças, mas chegou a imaginar que, se tivesse as qualidades necessárias para
colocar a ideia no papel, ela resultaria verdadeiramente extraordinária: "seria a mais
linda de todas as que se escreveram desde o tempo dos contos de fadas e princesas
encantadas...".
Filme A Maior Flor do Mundo,
onde o escritor deu voz ao narrador.
José de Sousa Saramago nasceu em 1922, em Azinhaga, numa família de
camponeses.
Autodidata, antes de se dedicar exclusivamente à literatura
trabalhou como serralheiro, mecânico, desenhista industrial e
gerente de produção numa editora.
Iniciou a sua atividade literária em 1947, com o
romance Terra do Pecado, só voltou a publicar (um livro de
poemas) em 1966.
Atuou como crítico literário em revistas e trabalhou no
Diário de Lisboa. Em 1975, tornou-se diretor-adjunto do jornal
Diário de Notícias.
Acuado pela ditadura de Salazar, a partir de 1976 passou a viver dos seus
escritos, inicialmente como tradutor, depois como autor.
Em 1980, alcança notoriedade com o livro Levantado do Chão, visto hoje como
o seu primeiro grande romance. Memorial do Convento confirmaria esse sucesso dois
anos depois.
Em 1991, publica O Evangelho Segundo Jesus Cristo, livro censurado pelo
governo português - o que leva Saramago a exilar-se em Lanzarote, nas Ilhas
Canárias (Espanha), onde viveu até à morte. Foi ele o primeiro autor de língua
portuguesa a receber o Prémio Nobel de Literatura, em 1998.
Entre outros livros estão os romances O Ano da Morte de Ricardo Reis (1984),
A Jangada de Pedra (1986), Ensaio sobre a Cegueira (1995), Todos os Nomes
(1997), e O Homem Duplicado (2002); a peça teatral In Nomine Dei (1993) e os
dois volumes de diários recolhidos nos Cadernos de Lanzarote (1994-7).
Morreu em 18 de junho de 2010, em Lanzarote, Espanha.
Trabalhos dos alunos do 3º ano
Exposição «OS 5 Sentidos dos Livros»
Tocando nos livros, ouvindo ou lendo os alunos puderam usar os seus sentidos e
usufruir dos mesmos.
Havia livros de todo o tamanho e forma, livros para serem ouvidos outros só
para se verem e outros que apelavam à imaginação e criatividade e que se podiam
cheirar, ou comer, ou sentir. Livros antigos e velhos, novidades e novos.
Todos estavam à espera de um leitor! E houve tantos!
A complementar a exposição foi apresentada de forma interativa o livro “Ler
Doce Ler” de José Jorge Letria.
Esta atividade destinava-se, sobretudo, aos alunos das escolas fora do Centro
Escolar (11 escolas), que visitaram pela 1ª vez a biblioteca do 1º ciclo.
Ler Doce Ler
de José Jorge Letria
Edição/reimpressão: 2004
Páginas: 16
Editor: Terramar
ISBN: 9789727103836
Localização: Biblioteca do Centro Escolar
SINOPSE
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o 2º ano de escolaridade, destinado a leitura
autónoma.
Cada livro tem a sua magia, lendas, contos ou histórias, cada leitor tem a sua
maneira própria de os interpretar, fazendo-o viajar e sonhar através de cada uma
das suas páginas.
José Jorge Letria nasceu em Cascais em
1951.
Estudou Direito e História e é pós-graduado
em Jornalismo Internacional. Com dezenas de
livros publicados em diversas áreas, foi
distinguido com importantes prémios literários
nacionais e internacionais. É um dos mais
destacados nomes da literatura infanto-juvenil em
Portugal e autor de programas de rádio e televisão.
Está traduzido em várias línguas.
É coautor, com José Fanha, de várias antologias de poesia portuguesa.
*BRINCAR COM A POESIA – tinha como destinatários os alunos do
3º e 4ºAnos.
Foram apresentados vários poemas de poetas portugueses e lusófonos e os
alunos puderam ver que a poesia permite brincar com as palavras, com o som das
mesmas, com o ritmo e com a forma.
No final foram lançados alguns desafios: fazer acrósticos ou um poema visual.
*DIA DO PAI
A Biblioteca não deixou passar em
branco o Dia do Pai – 19 de março e para
além da produção de um cartaz, propôs
aos alunos a elaboração de um postal, para
oferecerem ao Pai.
Ouviram-se e leram-se poemas dedicados ao PAI, como o de Inês Pupo, in
Canta o Galo Gordo
O meu Pai
O meu pai já me levou
a voar num avião!
O meu pai já foi à lua num enorme foguetão!
O meu pai é muito alto,
muda as lâmpadas do tecto!
O meu pai é corajoso, nem tem medo de um insecto!
O meu pai lê o jornal
com os óculos no nariz.
E o meu faz rir toda a gente, com as piadas que diz!
Quando vamos ao café,
o meu pai explica-me tudo: porque é que o sol nos aquece,
porque é que eu sou cabeludo!...
O meu pai conta-me histórias quando é hora de ir para a cama.
manda-me lavar os dentes e vestir o meu pijama.
O meu pai não está cá hoje e eu já sei que é mesmo assim: mesmo quando ele está longe
nunca se esquece de mim!
O meu pai já foi à China, e ficou de olhos em bico. e o meu pai foi aos Açores e subiu lá mesmo ao Pico!
O meu pai é cientista,
ele é muito inteligente.
O meu pai quis ser bombeiro e assim salva muita gente!
O meu pai é astronauta!
O meu pai é ciclista!
E o meu é engenheiro e às vezes eletricista!
Pais há muitos, e ainda bem
pois cada um tem o seu. A verdade é sempre a mesma:
O MELHOR PAI É O MEU!
Inês Pupo e Gonçalo Pratas
Durante a semana da leitura, a biblioteca, na rubrica habitual «Um Livro um
Filme» transmitiu, em DVD, a peça de teatro/ musical “ A Menina do Mar” de Filipe
La Féria, baseado no conto com o mesmo nome. Depois da peça estar em exibição foi
gravada em DVD.
A transmissão do musical foi acompanhada de atividades como jogos;
questionários, etc.
A Menina do Mar
de Sophia de Mello Breyner Andresen;
Ilustração: Fernanda Fragateiro
Edição/reimpressão: 2013
Páginas: 40
Editor: Porto Editora
ISBN: 978-972-0-72621-6
Idioma: Português
Localização: Biblioteca do Centro Escolar
SINOPSE
A Menina do Mar é o primeiro conto de
Sophia para a infância e foi editado, pela
primeira vez, em 1958.
Tendo a praia como cenário, este conto
revela-nos uma história de amizade entre um rapaz e a
Menina do Mar. Cada um vive no seu mundo, o rapaz na terra e a
menina no mar, mas a curiosidade de ambos leva-os a querer partilhar essas
diferenças: a menina fica a saber o que é o amor, a saudade e
a alegria; o rapaz aceita viver com ela no fundo do mar.
PROJETO SOBE – Saúde Oral Nas Bibliotecas Escolares
http://www.sobe.pt/
O SOBE é um protocolo estabelecido entre a DGS, PNL e a RBE que visa
desenvolver ações de promoção de leitura, da felicidade e da saúde oral.
Segundo orientações do Plano Nacional de Leitura, cada escola deveria dedicar a 8ª
edição da Semana da Leitura à saúde oral.
“Em resposta ao sucesso deste programa no ano de 2012/2013, o Plano
Nacional de Leitura em colaboração com a DGS e a RBE decidiu que o projeto SOBE
irá fazer parte da Semana Nacional de Leitura do ano letivo de 2013/2014
subordinada ao tema “A Língua Portuguesa”. Esta é uma grande oportunidade para
que os agentes da saúde e da educação possam criar sinergias e, em conjunto,
realizar uma série de trabalhos com condições únicas e dirigidos à promoção da saúde
oral. O conjunto de atividades possíveis com a inclusão da Saúde Oral na Semana
Nacional de Leitura é uma oportunidade que irá criar pontes de colaboração muito
para além desta atividade. Por isso, realçamos a máxima importância deste assunto e
a sua melhor atenção.
Esta iniciativa deverá tomar em consideração um núcleo temporal a decorrer
entre 17 e 21 de Março, pelas razões que a seguir se indicam:
1. Foi formalizado, entre o PNL, a RBE e a DGS um protocolo corporizado
no Projeto SOBE, Saúde Oral, Bibliotecas Escolares, cuja essência se traduz
pela natural e íntima ligação entre a organicidade e a expressão
multidisciplinar da língua. Por essa via, pertence ao núcleo de objetivos do
Projeto, na preocupação das carências ligadas à saúde oral, desenvolver nas
suas múltiplas variáveis o conceito de que bons livros provocam os melhores
sorrisos e que estes se querem saudáveis, o que justifica a sua inserção no
conjunto vasto de iniciativas que, certamente, ocorrerão durante a Semana
da Leitura.
2. A este propósito a ocorrência do Dia Mundial da Saúde Oral constituir-
se-á como pretexto adequado à confluência de iniciativas a ele ligadas e a ser
objeto de posterior enquadramento.
A celebração da língua e as iniciativas de leitura propiciam a partilha entre
gerações de leitores, escritores, jornalistas, cientistas, políticos, profissionais diversos
que, na sua pluralidade de vivências do mundo e no mundo, são contadores das suas
histórias. Nesta relação entre a língua, a palavra escrita e dita, cantada ou
declamada, mobilizam-se saberes diversos, com recurso a conhecimentos técnicos e
artísticos distintos, na abordagem de temáticas diferentes e transversais como a
Ciência, a Comunicação, a Arte, a Cultura, o Mundo, os Povos, a Globalização, a
Saúde Oral, entre muitas outras”.
Dedicaram-se dois dias ao projeto SOBE:
17 de março, para os alunos do Pré-Escolar, foi lida uma história sobre a ida
ao dentista e como tratar bem os dentes .
A história chamava-se “Amanhã vamos ao dentista” retirada do livro «100
Histórias Do Meu Crescer» de Alexandre Honrado e conta que um pequeno elefante
partiu um dente a jogar à bola e por isso teve de ir ao dentista, de quem ele tinha
medo. Aí foi bombardeado com perguntas sobre a sua higiene oral. Asdrúbal percebeu
que não havia razão para ter medo do dentista.
Do mesmo livro foi, ainda apresentada, aos alunos do 1º ciclo, ”Contos do meu
crescer”, onde o narrador fala do 1º dente que lhe caiu e como o avô lhe explicou que
isso faz parte do crescer. No final o narrador foi surpreendido pela fada dos dentes
que lhe deixou um livro debaixo da cabeceira.
100 Histórias do Meu Crescer
de Alexandre Honrado
Edição/reimpressão: 2004
Páginas: 206
Editor: Edições Asa
ISBN: 9789724135793
Localização: Biblioteca do Centro Escolar
Sinopse
É sabido que todas as crianças gostam que os pais lhes leiam uma história antes
de adormecer.
Quantos pais se terão já debatido com a clássica situação de não terem à mão
nenhuma história suficientemente curta para poder ser lida rapidamente,
satisfazendo assim o desejo dos filhos sem com isso reduzir as suas horas de sono?
Alexandre Honrado
Escritor e jornalista português nascido a 1 de
novembro de 1960, em Lisboa. Autor essencialmente de
literatura infantil e juvenil, recebeu prémios e menções
honrosas. Começou a escrever muito cedo, textos que
publicava em jornais. Licenciado em História, dedica-se
ao ensino e à televisão. Foi um dos que participou na
preparação do famoso programa Rua Sésamo . Tem
dezenas de livros publicados, dos quais destacamos
Uma Chuvada na Careca (1989), um dos seus grandes
êxitos, O Vizinho Misterioso (1991), A minha vida não é
nada disto (1997), História dentro de uma Garrafa (2000) e O
Amor contado aos Jovens...e aos outros (2000).
Aproveitou-se também algum material do SOBE para se realizar atividades
com os alunos, ouviram-se, ainda canções e viram-se filmes alusivos ao tema.
Os alunos levaram para casa um folheto informativo sobre a higiene oral.
20 de março - Dia Mundial da Saúde Oral – alunos do Curso Profissional
Técnico Auxiliar de Saúde do 12º ano, no âmbito da disciplina de Saúde (módulo
Cuidados na Saúde Infantil), desenvolveram diversas atividades - representação,
canção, conto, jogo, etc. - que foram apresentadas aos alunos do 1º ciclo - 2º ano da
Escola Básica de Moimenta da Beira.
Para os restantes alunos a biblioteca da Escola EB1 decorou o canto SOBE e
colocou ao dispor dos alunos: livros e histórias, jogos e passatempos e o painel SOBE
com reproduções dos desenhos da caixa SOBE.
Com o dedo pôde sentir
um buraquinho no dente de trás.
– Para que possas voltar a sorrir,
escuta bem, meu rapaz…
E o dentista lá lhe explicou
que os doces faziam cáries do pior.
Depois limpou, escovou e tratou
e o Dinis sentiu-se muito melhor.
– Agora há que lavar
os dentes depois de comer
e dos doces não abusar
para o dente não te doer!
Depois daquele dia diferente,
o Dinis teve mais cuidado
e o dente que era doente
foi muito bem tratado!
Era uma vez um dente
que vivia infeliz,
passava o dia doente
e a culpa era do Dinis!
Chocolate, gelado, caramelo e açúcar,
nada escapava ao Dinis…
Que não escovava os dentes
e o pobre do dente era um infeliz!
Um dia, depois de comer,
o Dinis sentiu uma dor…
Doía e continuava a doer,
era melhor ir ao doutor!
– Vamos lá ver o que se passa…
– disse o dentista a sorrir.
Mas ao Dinis, apavorado,
só lhe apetecia fugir!
Com o dedo pôde sentir
um buraquinho no dente de trás.
– Para que possas voltar a sorrir,
escuta bem, meu rapaz…
E o dentista lá lhe explicou
que os doces faziam cáries do pior.
Depois limpou, escovou e tratou
e o Dinis sentiu-se muito melhor.
– Agora há que lavar
os dentes depois de comer
e dos doces não abusar
para o dente não te doer!
Depois daquele dia diferente,
o Dinis teve mais cuidado
e o dente que era doente
foi muito bem tratado!
Era uma vez um dente
que vivia infeliz,
passava o dia doente
e a culpa era do Dinis!
Chocolate, gelado, caramelo e açúcar,
nada escapava ao Dinis…
Que não escovava os dentes
e o pobre do dente era um infeliz!
Um dia, depois de comer,
o Dinis sentiu uma dor…
Doía e continuava a doer,
era melhor ir ao doutor!
– Vamos lá ver o que se passa…
– disse o dentista a sorrir.
Mas ao Dinis, apavorado,
só lhe apetecia fugir!
B. E.- Aquilino Ribeiro – 2º ciclo
DIA MUNDIAL DA POESIA
Para o 2º ciclo, a BE preparou atividades de leitura, expressão plástica.
Destacamos as atividades do DIA MUNDIAL DA POESIA. Os alunos puderam ilustrar
poemas de autores portugueses, cujo tema era a natureza.
B. E.- Luís Veiga Leitão – 3º ciclo e Secundário
Para o público do 3º ciclo e Secundário a BE contou essencialmente com a
colaboração dos alunos e professores de Português.
Assim:
21 de março - No Dia Mundial da Poesia
A Professora, Filomena Vaz, ensaiou um grupo de alunos do 8º ano para
apresentarem a atividade Flash Mob de Poesia que consistiu na declamação de
poemas pelas salas de aula e demais espaços escolares.
Os poemas escolhidos eram dos poetas Ary dos Santos – Poeta Castrado;
Fernando Pessoa – O poeta É Um Fingidor; Florbela Espanca – Ser Poeta; Natália
Correia – Nuvens Correndo No Rio e Sophia de Mello Breyner Andresen - Porque.
Cada aluno representava um destes poetas e apresentava-se devidamente
caracterizado.
Poeta português
(1937-1984), natural
de Lisboa.
Saiu de casa aos 16
anos, exercendo várias
atividades como meio
de subsistência.
Revelando-se como poeta com a obra Asas
(1953), publicou, em 1963, o livro Liturgia de
Sangue, a que se seguiram Azul Existe, Tempo de
Lenda das Amendoeiras e Adereços, Endereços
(todos de 1965).
Ficou sobretudo conhecido como autor de
poemas para canções do Concurso da Canção da RTP. Os seus temas «Desfolhada» e
«Tourada» saíram ambos vencedores. Em 1971, foi atribuído a «Meu Amor, Meu
Amor», também da sua autoria, o grande prémio da Canção Discográfica.
Declamador, gravou os discos «Ary Por Si Próprio» (1970), «Poesia Política»
(1974), «Bandeira Comunista» (1977) e «Ary por Ary» (1979), entre outros.
Publicou ainda os volumes Insofrimento In Sofrimento (1969), Fotos-Grafias
(1971), Resumo (1973), As Portas que Abril Abriu (1975), O Sangue das Palavras
(1979) e 20 Anos de Poesia (1983). Em 1994, foi editada Obra Poética, uma
coletânea das suas obras.
Deixou cerca de 600 textos destinados a canções.
O aluno que fez de …
Tiago Silva
A aluna que fez de …
Florbela Espanca (1894-1930) foi uma poetisa portuguesa, autora de sonetos
e contos importantes na literatura de Portugal. A sua poesia é conhecida por um
estilo peculiar, com forte teor emocional.
Nasceu em Vila Viçosa - Alentejo, como filha ilegítima de João Maria Espanca e
de Antónia da Conceição Lobo.
A sua primeira obra foi publicada quando ainda estudava na faculdade, “Livro
de Mágoas” (1919). Fez contactos com poetas em Lisboa e chegou a colaborar no
jornal Portugal Feminino e atuar como jornalista na publicação Modas & Bordados e
a Voz Pública, um jornal de Évora. Publicou um livro de sonetos, o “Livro de Sóror
Saudade“ (1923). Os outros livros foram publicados quando a poetisa já tinha
morrido: ”Charneca em Flor “(1931), “Juvenília” (1931) e “Reliquiae” (1934).
Também escreveu contos, com destaque para “O Dominó Preto” (1983), epístolas
como “Cartas de Florbela Espanca” (1949) e diversas traduções. Mas era acima de
tudo uma poetisa, mestra na escrita de sonetos.
Florbela Espanca morreu em decorrência de suicídio por barbitúricos, em
1930, no dia de seu aniversário, com apenas 36 anos.
Marta Rodrigues
“Ser Poeta
Ser Poeta é ser mais alto, é ser maior
Do que os homens! Morder como quem beija!
É ser mendigo e dar como quem seja
Rei do Reino de Aquém e de Além Dor!”
Natália
Correia
A aluna que fez de …
Cláudia Fernandes
BIOGRAFIA
A 13 de Setembro de 1923 nascia nos Açores, na ilha de São Miguel, a
escritora e mulher que viria a dar um dos maiores contributos para a cultura
portuguesa do século XX, Natália Correia.
O Liceu Filipa de Lencastre foi o local onde estudou e a Rádio Clube Português foi
onde deu início à sua vida profissional como jornalista.
Defensora da liberdade e da cultura, desenvolveu uma intensa atividade como
escritora, poetisa e ensaísta, também entrou e marcou o mundo da política.
A 16 de Março de 1993 morria Natália Correia, um dos grandes ícones
portugueses.
Obras:
As Grandes Aventuras de um
Pequeno Herói, 1945;
Anoiteceu no Bairro, 1946;
Rio de Nuvens, 1947;
Poesia, 1955;
Dimensão Encontrada, 1957;
Passaporte, 1958;
Comunicação, 1959;
Cântico do País Emerso, 1961;
A Questão Académica de 1907,
1964;
O Homúnculo, 1965;
Antologia de Poesia Erótica e
Satírica, 1966;
O Vinho e a Lira, 1966;
O Encoberto, 1969;
Matria, 1969;
Cantares dos Trovadores Galaico-
Portugueses, 1970;
Trovas de D. Dinis, 1970;
As Maçãs de Orestes, 1970;
A Madona, 1971;
A Mosca Iluminada, 1972;
A Mulher, 1973;
O Surrealismo na Poesia Portuguesa,
1973;
O Anjo do Ocidente à Entrada do
Ferro, 1973;
Uma Estátua para Herodes, 1974;
Poemas a Rebater, 1975;
Epístola aos Iamitas, 1976;
Não Percas a Rosa, 1978;
A Pécora, Erros Meus, Má Fortuna,
Amor Ardente, 1982 (teatro)
A aluna que fez de...
Sophia de Mello Breyner Andersen, nasce a 6 de novembro 1919 no Porto,
onde passa a infância.
Entre 1936 e 1939 estuda Filologia Clássica na Universidade de Lisboa.
Autora de catorze livros de poesia, publicados entre 1944 e 1997, escreve
também contos, histórias para crianças, artigos, ensaios e teatro. Traduz Eurípedes,
Shakespeare, Claudel, Dante e, para o francês, alguns poetas portugueses.
Recebeu entre outros, o Prémio Camões 1999, o Prémio Poesia Max Jacob
2001 e o Prémio Rainha Sofia de Poesia Ibero-Americana.
Com uma linguagem poética quase transparente e íntima, ao mesmo tempo
ancorada nos antigos mitos clássicos, Sophia evoca nos seus versos os objetos, as
coisas, os seres, os tempos, os mares, os dias. A sua obra, várias vezes premiada está
traduzida em várias línguas.
Sophia de Mello Breyner Andresen faleceu a 2 de julho de 2004, em Lisboa.
Clara Vilaça
Fernando Pessoa nasceu
em Lisboa em 1888 - onde virá
a falecer em 1935 - e aos 7
anos partiu para a África do Sul
com a sua mãe e o padrasto, que
foi cônsul em Durban. Aqui fez os
estudos secundários, obtendo
resultados brilhantes.
Em 1905 regressa,
definitivamente, a Portugal; no
ano seguinte matricula-se, em
Lisboa, no Curso Superior de Letras, mas abandona-o em 1907. Decide depois trabalhar
como "correspondente estrangeiro". Em 1912 estreia-se na revista A Águia com artigos de
natureza ensaística. 1914 é o ano da criação dos três conhecidos heterónimos e em 1915
lança, com Mário de Sá-Carneiro, José de Almada-Negreiros e outros, a revista "Orpheu”.
Um dos maiores génios poéticos de toda a nossa Literatura e um dos poucos escritores
portugueses mundialmente conhecidos. A sua poesia acabou por ser decisiva na evolução de
toda a produção poética portuguesa do século XX. É um poeta universal, na medida em que
nos foi dando, mesmo com contradições, uma visão simultaneamente múltipla e unitária da
Vida. É precisamente nesta tentativa de olhar o mundo duma forma múltipla (com um forte
substrato de filosofia racionalista e mesmo de influência oriental) que reside uma explicação
plausível para ter criado os célebres heterónimos - Alberto Caeiro, Álvaro de Campos e
Ricardo Reis, sem contarmos ainda com o semi-heterónimo Bernardo Soares.
O aluno que fez de …
João Pedro Silva
foi a atividade dirigida aos
alunos do 7º ano de escolaridade, e consistiu na leitura de uma história por turma,
que os alunos, posteriormente, tiveram que ilustrar. As histórias lidas foram:
Exposição de Flores, A Ferradura e O Papagaio bem ensinado, selecionadas da
História do Dia da autoria de António Torrado e ilustradas por Cristina Malaquias.
http://www.historiadodia.pt/
Para esta atividade a biblioteca contou com a colaboração dos professores da
disciplina de Português.
António Torrado (Lisboa, 1939) é
um escritor português voltado para
a literatura infanto-juvenil.
António Torrado nasceu em
Lisboa em 21 de novembro de
1939. Licenciou-se em Filosofia
pela Universidade de Coimbra.
Dedicou-se à escrita desde
muito novo, tendo começado a
publicar aos 18 anos. A sua
atividade profissional é diversa:
escritor, pedagogo, jornalista, editor, produtor e argumentista para televisão.
É Coordenador do Curso Anual de Expressão Poética e Narrativa no Centro de
Arte Infantil da Fundação Calouste Gulbenkian; o professor responsável pela disciplina
de Escrita Dramatúrgica na Escola Superior de Teatro e Cinema; dramaturgo
residente na Companhia de Teatro Comuna em Lisboa. Sendo consensualmente
considerado um dos autores mais importantes na literatura infantil portuguesa,
possui uma obra bastante extensa e diversificada, que integra textos de raiz popular e
tradicional, mas também poesia e sobretudo contos. Reconhece a importância
fundamental da literatura infantil enquanto veículo de mensagens, elegendo como
valores a promover a liberdade de expressão e o respeito pela diferença. António
Torrado utiliza com frequência o humor em algumas das suas histórias.
É um dos responsáveis pela História do Dia.
A atividade “Sou Poeta” foi desenvolvida em colaboração com os professores de
Português do 8º ano com a finalidade principal de dar a conhecer e partilhar os
poemas inéditos que os alunos escreveram subordinados aos temas: Olhos, Natureza e
Mãe. Assim, todas as turmas do 8º ano, vieram à Biblioteca, partilhar o resultado da
sua criatividade poética.
O recital de poesia “Viagem pela Literatura Portuguesa” foi preparado pelas
Professoras Emília Henriques, Filomena Vaz e Mafalda Lufinha, elementos da equipa
da Biblioteca Escolar. e realizado com a participação de alunos das turmas 8ºE, 9ºA,
10º B, 10ºC, 10ºE e 11ºG. Este recital destinou-se a alunos do 10º ano e com ele
pretendeu mostrar-se, em jeito de friso cronológico, alguns dos
escritos/obras/poemas das diferentes épocas literárias.
Viagem pela Literatura
«A Literatura não é senão uma corrida de sonhos.»
(Jorge Luís Borges)
A viagem começou na Idade Média - séc. XII - com a poesia
trovadoresca e terminou nos nossos dias.
Foi longo o percurso, mas rico em obras e autores, não fossemos nós
um país de poetas e escritores, tais como: Gil Vicente, Camões, Bocage,
Fernando Pessoa, Sophia e tantos outros…
Apertem o cinto, apreciem e desfrutem da viagem!
Idade Média – Cantigas de amigo, amor, escárnio e maldizer.
Renascimento – onde se destaca Gil Vicente, Camões, António Ferreira e
Sá de Miranda.
Barroco – Tomás de Noronha e Padre António Vieira.
Neoclassicismo – Nicolau Tolentino de Almeida
Pré Romantismo – Bocage
Romantismo – Almeida Garrett
Ultra Romantismo – João de Lemos, João de Deus, Júlio Dinis e Camilo
Castelo Branco.
Época Moderna – Cesário Verde, Almada Negreiros, Fernando Pessoa,
Mário de Sá Carneiro, José Régio e Miguel Torga.
Época Contemporânea – Aquilino Ribeiro, Sophia de M. B. Andresen,
Eugénio de Andrade e Alexandre O’Neil.
Esperamos que tenham apreciado a viagem!
Palestra sobre a 1ª Guerra Mundial
Ao longo do ano letivo a Biblioteca e o Grupo de História têm vindo a
dinamizar atividades sobre a 1ª Guerra Mundial, porque em 2014 assinalam-se 100
anos do início da mesma.
Durante a Semana da Leitura e Semana Cultural houve uma palestra que
contou com a colaboração do Centro de Tropas de Operações Especiais de Lamego
(CTOE) e foi destinada aos alunos do 9º e 12º anos.
Exposição colaborativa
“Patronos das Bibliotecas Escolares”
A propósito da celebração do Mês Internacional das Bibliotecas Escolares, em
outubro de 2013, a Biblioteca Escolar Almeida Garrett (EBS Rainha Santa Isabel,
Estremoz) lançou, através da lista de difusão da RBE, o desafio para a realização de
uma exposição conjunta na Semana da Leitura 2014, subordinada ao tema Patronos
das Bibliotecas Escolares, no qual as nossas bibliotecas participaram.
Depois da elaboração dos cartazes dos patronos das nossas bibliotecas os
mesmos foram enviados, via correio eletrónico, para posteriormente serem
partilhados por todas as escolas participantes. Assim, na Semana Cultural foram
expostos na Biblioteca – pólo Luís Veiga Leitão muitos desses cartazes entre os quais,
claro, os nossos.
A exposição também está no
Facebook e pode ser visitada
em Patronos das Bibliotecas
Escolares - exposição
colaborativa.
A Feira do Livro aconteceu em
diferentes datas para toda a comunidade
educativa nas Bibliotecas Escolares - pólo
Aquilino Ribeiro de 24 a 28 de março e pólo
Luís Veiga Leitão e Centro Escolar de 2 a 4
de abril.
Foram muitos os autores referenciados durante a Semana da Leitura,
muitos outros ficaram para outra altura, outros foram lembrados em
outros momentos.
A BE e a comunidade educativa celebrou a Língua Portuguesa, mas é
algo que devemos continuar a fazer lendo, ouvindo ou criando.
“Há aqueles que não podem imaginar o mundo sem pássaros;
Há aqueles que não podem imaginar o mundo sem água;
Ao que me refere, sou incapaz de imaginar um mundo sem livros.” Jorge Luis Borges
A todos os leitores BOAS LEITURAS
Este boletim será publicado na página da internet da escola: http://escolasmoimenta.pt/
Ficha Técnica:
Propriedade: Biblioteca Escolar do Agrupamento de Escolas de Moimenta da Beira, Rua Dr.
João Lima Gomes, nº3, 3620-360 Moimenta da Beira, Telef. 254520110, Fax: 254520118, E-
mail: [email protected] e da biblioteca: [email protected] ; Edição- Bibler Nº 9;
responsáveis: Equipa da BE e professoras bibliotecárias - Estela Almeida e Célia Augusto