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1. Comunicações da SBCPD..................2 1.1 – Revista Brasileira de Herbicidas 1.2 – Últimos trabalhos publicados na RBH
1.3 – MARQUE EM SUA AGENDA: XXIX Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas (CBCPD) – 2014; Enviem manuscritos! Leia mais...
2. Notícias, informações e opiniões......6 2.1 – Impressões Pessoais do Programa Ciência sem Fronteiras para Estudantes de Graduação Brasileiros; 2.2 – Convite para: XXXIV Congresso ALAM; DESTAQUE: 2.3 – WORKSHOP ABC (Azevém Buva Capim-amargoso): Biologia para fins de manejo; 2.4 – Indicações de Premiações – SBCPD; Leia mais...
3. Comunicações técnicas............................................................................................16 3.1 – Trabalho de Conclusão de Curso - Comportamento de pastejo animal em áreas infestadas por urtiga-cansanção; - Comportamento de pastejo animal nas proximidades de espinho agulha; Leia mais...
4. Resumos de artigos científicos publicados em periódicos não vinculados a SBCPD.............................18 Alguns dos trabalhos: - Interferências no consórcio de milho com Urochloa spp. - Métodos de controle de plantas daninhas e seus impactos na qualidade microbiana de solo sob cafeeiro. - Plantas indicadoras de clomazone na fase vapor; Leia mais...
5. Títulos de artigos científicos publicados em periódicos internacionais especializados..............28
- Plantas daninhas resistentes; - Absorção e translocação de herbicidas; - Diversidade genética e controle de plantas daninhas; -Tecnologia de aplicação; Leia mais...
6. Publicações ......................................37 Novo Livro: Manual de Aulas Práticas de Plantas Daninhas Leia mais...
7. Oportunidades e empregos..............43 • Bolsas Capes e CNPq Leia mais...
8. Calendário de eventos......................44 9. Nota do editor....................................47
VOLUME 19 Nº 1 ANO 2013 ISSN 1679-0901
Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
BOLETIM INFORMATIVO 3 4 Nº 3
S B C P D
2
1 – COMUNICAÇÕES DA SBCPD 1.1 – Revista Brasileira de Herbicidas Prezados sócios,
Temos a satisfação de informá-los que os todos os volumes da Revista Brasileira
de Herbicidas (RBH) se encontram disponibilizados na nova plataforma da revista
(http://www.rbherbicidas.com.br). Aproveitamos a oportunidade para novamente
convidá-los a submeter artigos técnico-científicos, notas técnicas e revisões
bibliográficas na área de herbologia (nesse caso a convite da comissão editorial) para a
Revista Brasileira de Herbicidas, uma vez que para continuarmos com o periódico ativo,
necessitamos de regularidade na quantidade e, principalmente, na qualidade das
publicações. Estamos visando melhorar a indexação da revista, atualmente classificada
como B5, e estes procedimentos são fundamentais para atingirmos nosso objetivo.
Todo o processo esta sendo realizado via plataforma mencionada, onde os
autores deverão preencher um cadastro e criar um login e senha para tramitação e
acompanhamento online. Esse procedimento é bastante simples e semelhante às
demais páginas eletrônicas de áreas correlatas, mas caso tenham alguma dificuldade,
solicitamos que entrem em contato com a comissão editorial. Para maiores
informações, segue o endereço de contato abaixo.
Revista Brasileira de Herbicidas ISSN (IMPRESSO de 2000 a 2005) 1517-9413 e ISSN (ON LINE) 2236-1065
Universidade Estadual de Maringá- Campus Avançado de Umuarama/PR – CAU
Depto Ciências Agronômicas. End. Estrada da Paca s/n - Bairro São Cristovão CEP: 87507-190
Fone: (44) 3621-9406 / Cel: (44) 9115-3676 / Fax:(044) 3011-8940Contatos: Cleber Daniel de
Goes Maciel (editor chefe) / Hugo de Almeida Dan (editor assistente) E-mail:
Agradecimentos
A comissão Volta ao índice
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1.2 – Últimos trabalhos publicados na RBH v. 11, n. 2 (2012) Manejo de plantas daninhas Controle químico e mecânico de plantas daninhas em áreas em recuperação Vinícius Morais Machado, José Barbosa Santos, Israel Marinho Pereira, Cássia Michelle
Cabral, Rodrigo Oliveira Lara, Cristiany Silva Amaral
Eficácia de herbicidas aplicados em plantas adultas de Crotalaria spectabilis e
Crotalaria ochroleuca
Miriam Hiroko Inoue, Júlio César Barbosa Duarte, Kassio Ferreira Mendes, Juliano Sztoltz,
Ronei Ben, Rafael Luiz Pereira
Controle e reinfestação de plantas daninhas com associação de amonio-glufosinate e
pyrithiobac-sodium em algodão Liberty Link®
Michel Alex Raimondi, Rubem Silvério de Oliveira Jr, Jamil Constantin, Luiz Henrique Morais
Franchini, Denis Fernando Biffe, João Guilherme de Zanetti Arantes, Eder Blainski, Rubem
César Staudt, Ricardo Travasso Raimondi
Seletividade de herbicidas a espécies cultivadas Seletividade de herbicidas e dinâmica populacional de plantas daninhas na cultura do
girassol para a produção de biodiesel
Maria Helena Tabim Mascarenhas, Décio Karam, José Francisco Rabelo Lara
Potencial de utilização do clomazone em cultivares de feijoeiro comum Hudson Kagueyama Takano, Rubem Silvério de Oliveira JR, Jamil Constantin, Guilherme
Braga Pereira Braz, Antonio Mendes Oliveira Neto, Hugo Almeida Dan, Naiara Guerra, Jethro
Barros Osipe
Resistência de plantas daninhas a herbicidas Alternativas para o controle químico de capim-amargoso (Digitaria insularis)
resistente ao glyphosate Marcel Sereguin Cabral de Melo, Lucas Elache Rosa, Caio Augusto de Castro Grossi
Brunharo, Marcelo Nicolai, Pedro Jacob Christoffoleti
4
Fisiologia e bioquímica de herbicidas
Crescimento e absorção de fósforo do feijoeiro comum ‘Xodó’ sob efeito de subdoses de glyphosate Wanderson Souza Rabello, Pedro Henrique Monnerat, Marcela Campanharo, Marcelo
Curitiba Espindula, Guilherme Ribeiro
Dinâmica de herbicidas no ambiente Seleção de bioindicadores para monitoramento da mobilidade e persistência de
herbicidas aplicados no solo Kassio Ferreira Mendes, Miriam Hiroko Inoue, Ana Karollyna Alves de Matos, Ana Cássia
Silva Possamai, Monise Camila Tschope, Barbara Ferreira Goulart, Ronei Bem
Lixiviação de diuron, hexazinone e sulfometuron-methyl em formulação comercial e
isoladamente em dois solos contrastantes
Danilo Brito Garcia, Samuel Neves Rodrigues Alves, João B. Cason, Pedro Jacob
Christoffoleti
Revisão de literatura Aspectos da biologia de Digitaria insularis resistente ao glyphosate e implicações
para o seu controle
Alexandre Gemelli, Rubem Silvério de Oliveira Jr, Jamil Constantin, Guilherme Braga Pereira
Braz, Talita Mayara de Campos Jumes, Antonio Mendes de Oliveira Neto, Hugo de Almeida
Dan, Denis Fernando Biffe
Comunicação Científica Efeito de culturas antecessoras à cana-de-açúcar na composição florística de plantas
daninhas Maria Helena Tabim Mascarenhas, José Francisco Rabelo Lara, Geraldo Antônio Rezende
Macêdo, Maria Celuta Machado Viana, Francisco Morel Freire, Décio Karam
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1.3 – Convite para: XXIX Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas (CBCPD) - 2014
Volta ao índice
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2 – NOTÍCIAS, INFORMAÇÕES E OPINIÕES
2.1 – Impressões Pessoais do Programa Ciência sem Fronteiras para Estudantes de Graduação Brasileiros Ribas A. Vidal Eng. Agr., Ph.D., Prof. da Faculdade de Agronomia da UFRGS, Porto Alegre, RS; Pesquisador do CNPQ, [email protected] Paula A. Konishi Estudante de Eng. Florestal, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SP. Henrique F. Plácido Estudante de Agronomia, Universidade Federal do Paraná, Palotina, PR. Lívia S. Paranhos Estudante de Eng. da Produção, UFRGS, Porto Alegre, RS Otávio Paranhos Estudante de Ciências Jurídicas e Sociais, UFRGS, Porto Alegre, RS Introdução A mobilidade de estudantes universitários é muito difundida nos países
desenvolvidos. Na Europa, a harmonização dos currículos escolares através da
convenção de Bolonha, teve como uma das metas a facilitação dessa mobilidade
estudantil (programa Erasmus, por exemplo). Nos EUA, o Programa do Peace Corps
possibilita aos recém-formandos de universidades a oportunidade de interagir em
comunidades no estrangeiro. O projeto Rondon, no Brasil, também oportunizava aos
universitários e integração com comunidades de outras regiões do país.
Atualmente, o programa Ciência Sem Fronteiras (CSF) tem uma meta ambiciosa
de possibilitar a internacionalização de milhares de universitários brasileiros. Por força
das circunstâncias, o autor sênior deste texto conheceu os demais co-autores em
intercâmbio em universidades européias. Convém destacar que dois dos estudantes
fazem parte do CSF brasileiro. Adicionalmente, dois estudantes de graduação
participaram de convênios inter-universidades e tiveram o patrocínio de bolsas
oportunizados pela própria universidade estrangeira anfitriã, mas tiveram oportunidade
de interagir com dezenas de bolsistas do CSF. Voluntariamente, todos se dispuseram a
redigir este texto com o objetivo de apoio e de análise pessoal do CSF.
7
Para a primeira parte deste texto, o autor sênior compilou os benefícios da
mobilidade estudantil descritos em diversos documentos do programa Erasmus.
Posteriormente, enviou a lista para os demais autores para que ordenassem os itens
conforme seu julgamento pessoal do grau de importância. Na sequência, o número de
ordem foi convertido em grau de prioridade (ver rodapé da Tabela 1) e apresenta-se a
média dos quatro avaliados e o erro padrão da mesma. Na segunda parte deste texto,
apresentam-se alguns dos benefícios para o futuro profissional. Finalmente, na última
parte apresentam-se alguns dos benefícios para o país. Em síntese, a missão final
deste texto não é o reconhecimento pessoal dos autores, mas que ele sirva de
inspiração e motivação aos estudantes universitários brasileiros para se esforçarem
para conquistar as enormes oportunidades existentes no planeta.
Benefícios imediatos para o estudante de graduação A maioria dos benefícios imediatos da internacionalização do estudante
universitário é relacionada ao crescimento individual (Tabela 1). Destaca-se
unanimemente como prioridade número 1 o domínio de um (ou mais) idioma e a
ampliação da capacidade de comunicação com indivíduos em outros idiomas. Uma vez
superada algumas limitações iniciais do idioma, os bolsistas gradativamente relatam
irem absorvendo características culturais dos países anfitriões. Da mesma forma, a
integração com estudantes de diversos outros países também em intercâmbio
estudantil possibilitou o enriquecimento trans-cultural para outras nacionalidades.
Gradativamente, na lista de prioridades vão se destacando aspectos acadêmicos
entremeados com características pessoais, principalmente aqueles relacionados com a
interculturalidade (Tabela 1).
O modelo educacional foi muitas vezes diferente daquele adotado no Brasil.
Convém destacar que nenhum único comentário dos estudantes apontou uma
superioridade dos sistemas educativos do exterior. Cada sistema tem seus pontos
positivos e pontos negativos e eles são rapidamente percebidos pelos estudantes, que
tentam (e conseguiram neste caso) se adaptar ao diferente. Foi salientado por mais de
um co-autor que a experiência internacional foi fator motivacional ao estudo das
diversas disciplinas.
Outro fato que merece destaque é que naqueles benefícios onde a prioridade do
aprendizado foi baixa não significa necessariamente um item negligenciável. Por
8
exemplo, o item conscientização dos problemas sociais (prioridade média = 3,5 +- 0,64)
somente não teve maior priorização (ao redor de um (1) porque os estudantes
contemplados nesta enquete já possuíam uma elevada sensibilidade aos problemas
sociais, de forma que o CSF alterou seus comportamento e atitude apenas de forma
parcial.
O raciocínio inverso também é verdadeiro. Ou seja, nos itens onde o benefício do
CSF foi elevado (prioridade ~1) não implicam em reduzida capacidade antes da partida.
A ilustração mais evidente deste fato é o item desenvolvimento da personalidade e
melhoria como pessoa. Todos os quatro alunos co-autores deste trabalho possuíam
boa índole no início do CSF! Os desafios e vicissitudes que passaram no estrangeiros
apenas contribuíram para solidificar as bases idôneas das suas personalidades.
Benefícios futuros para o profissional Entre os principais benefícios profissionais que os bolsistas destacam estão
aqueles relacionados ao domínio da língua e ao desenvolvimento de seu espírito
empreendedor com a ampliação da capacidade de criar oportunidades pessoais. O
desenvolvimento de extensa rede de contatos mundiais deixa o sentimento de
competência em buscar oportunidades profissionais internacionais.
A ampliação da capacidade tomada de decisões de forma rápida e
contemplando diversas facetas é uma das características adquiridas pelos profissionais
com a experiência internacional. O estimular à busca do conhecimento e sua utilização
para gerar novas possibilidades e oportunidades tanto na área educacional como na
empresarial.
Entre os benefícios mais notáveis, está a flexibilidade ganha com o diferente.
Hoje, saber lidar com os outros passou a ser, em muitos casos, tão importante quanto
ter um excelente currículo. A adaptação mais rápida a ambientes diferentes e,
principalmente às situações de estresses, é um diferencial muito considerável para
qualquer profissional. Pode-se dizer, inclusive, que a facilidade de adaptação e de
consequente criação de novas soluções caracteriza-se como faceta empreendedora
que o CSF oportuniza. Isso modificará os futuros ambientes de trabalho beneficiando a
todos, de maneira ampla.
9
Tabela 1 – Alguns dos benefícios* tangíveis e intangíveis que são adquiridos pelos estudantes de graduação em intercâmbio internacional.
Benefícios imediatos do intercâmbio internacional Priori-dade
(Média**)
Erro padrão da
média Dominar idiomas e poder comunicar-se com outras pessoas 1 0 Desenvolver sua personalidade e melhorar como pessoa 1,25 0,25 Aprender a aprender 1,5 0,29 Desenvolver novas habilidades e competências 1,5 0,29 Conhecer outras culturas. Desenvolver um senso crítico (positivo e negativo) sobre sua própria cultura, adicionando uma visão do mundo
1,75 0,48
Aprender a ser empreendedor e a gerenciar situações difíceis 2,25 0,63 Superar-se a si mesmo 2,25 0,48 Liberar-se dos preconceitos de sua cultura e aprender a criar seus próprios valores seguindo padrões universais
2,25 0,63
Ser parte de outras culturas e poder integrar-se e adaptar-se a qualquer entorno cultural
2,75 0,75
Viajar 2,75 0,48 Tornar-se um cidadão do mundo e atuar como embaixador de seu país 2,75 0,25 Mudar o mundo sem perceber (mudando a si próprio) 2,75 0,25 Ter uma ampla rede de contatos em todo o mundo 3,25 0,48 Aprender a ensinar e ensinar a aprender 3,25 0,75 Perceber que os humanos são diferentes, mas, ao mesmo tempo, tão semelhantes
3,25 0,85
Saber que pode-se conhecer o mundo 3,5 0,5 Viver momentos alegres (e tristes) inesquecíveis 3,5 0,64 Ser consciente dos problemas sociais e de que o conhecimento pode ser utilizado como parte da sua solução
3,5 0,64
Receber sorrisos a aprender a sorrir mais 3,5 0,64 Aprender a redescobrir sua cidade, região, país... 3,5 0,64 Saber respeitar a diversidade religiosa, cultural, econômica, etc... 3,75 0,63 Descobrir a diversidade e verificar que eres único 4 0,25 Aprender a contar e fazer tabuadas e fazer outros raciocínios mentais em outras línguas
5 0
OUTROS BENEFÍCIOS Maior motivação para estudar e aumentar a qualificação profissional
Descobrir a importância do desenvolvimento de pesquisas Conhecer o funcionamento de outras universidades do mundo
Oportunidade de realizar estágio e contatos no exterior Oportunidade de obtenção de dupla diplomação Oportunidade de obtenção de dupla cidadania
* A lista original foi ordenada independentemente pelos quatro co-autores. Antes de realizar a média dos avaliadores, a ordem foi convertida em prioridades conforme a escala: ordem 1 a 5 =prioridade 1; ordem 6 a 13 =prioridade 2; ordem 14 a 19 =prioridade 3; ordem 20 ao 25 = prioridade 4; ordem > 26 = prioridade 5. A lista original apresentava outros benefícios que foram removidos (ou agrupados) da análise acima. Os benefícios adicionais foram acrescentados voluntariamente por um ou mais co-autores.
** Resultado médio de quatro avaliadores (os 4 co-autores).
Algumas empresas já perceberam os benefícios do CSF. Uma empresa criou o
Tecnologia Sem Fronteiras para motivar a mobilidade de seus funcionários e
colaboradores. Outras empresas estão aproveitando a oportunidade de qualificarem os
estudantes participantes do programa oportunizando a realização de estágios no
exterior como parte de sua estratégia de contratação de profissionais.
10
Benefícios para a sociedade brasileira Uma das características do Brasil é que existe, em geral, uma dissociação entre
universidades e empresas. Entre os benefícios do CSF foi o de demonstrar ao
graduando que podem existir diversas possibilidades de interação universidade-
empresa (Tabela 2).
Destaca-se que as interações vão muito além da contratação de serviços ou
estagiários. Elas também envolvem um modelo de desenvolvimento econômico através
do investimento em ciência e o desenvolvimento de tecnologias e produtos para a
sociedade. Há unanimidade entre os estudantes de que o CSF deveria ter maior
participação das empresas brasileiras.
Tabela 2 – Algumas das possíveis formas de interação Universidade-Empresa Tipo de interação Universidade-Empresa 1 Empresas pequenas terem estagiários nos laboratórios da universidade ajudando algum
professor a desenvolver produtos de seu interesse 2 Empresas terem laboratórios na universidade com supervisão de professor e com seus
profissionais para desenvolver produtos de seu interesse 3 A contratação de serviços nos laboratórios da universidade 4 O empréstimo ou doação de equipamentos à universidade 5 A possibilidade de treinamento continuado de profissionais na universidade 6 A possibilidade de recrutar estudantes para estagiar na empresa como forma de capacitar futuros
profissionais às suas necessidades 7 Estabelecer convênios para facilitar o recrutamento de “trainees” recém-formados na
universidade 8 Desenvolvimento de patentes 9 Desenvolvimento de produtos 10 Utilização da ciência como forma de solucionar problemas 11 Tomada de decisão apoiada em bases científicas 12 Ampliar os negócios internacionais a partir de estudantes estrangeiros 13 Utilizar problemas empresariais como modelos para estudos acadêmicos
A mobilidade de estudantes de graduação também pode ser uma oportunidade
de negócios nacionais. Os intercâmbios despertam em estudantes estrangeiros a
curiosidade de viagem de estudos no Brasil. Atualmente está consolidado o “negócio”
de agências de intercâmbio, que favorecem que estudantes brasileiros viajem ao
exterior (tanto no segundo grau como na graduação). Mas, é menos comum o
recebimento de visitantes estrangeiros para estudos. Visualiza-se um período onde o
fluxo de estudantes seja na mesma magnitude nas duas direções, ampliando e
pulverizando as oportunidades de interações (e negócios) em vários municípios do
Brasil.
11
Conclusões O Brasil com certeza já está colhendo benefícios do programa Ciência sem
Fronteiras, pois está motivando os universitários brasileiros a se superarem e a serem
ambiciosos. Em longo prazo temos a convicção de que o Brasil será outro país muito
melhor. De fato, há enormes oportunidades no mundo e estão ao alcance das gerações
futuras para conquistá-las.
Os co-autores enfatizaram, de forma quase unânime, a necessidade de maior
cobrança em termos de desempenho acadêmico. Mas, reconhece-se a dificuldade em
tal exercício devido à enorme diversidade de áreas de conhecimento e das diferenças
nos sistemas educativos dos diversos países do mundo. Então, conclui-se que a
seleção cuidadosa dos estudantes participantes do sistema pode ser o fator
determinante para o maior sucesso do CSF.
O programa Ciência sem Fronteiras é uma estratégia poderosa para o
desenvolvimento econômico-tecnológico do Brasil. Programa relativamente jovem que
possui algumas dificuldades na área de divulgação e informação aos possíveis
contemplados e bolsistas, porém que se observa nitidamente um enorme potencial de
crescimento e benefícios ao país.
Agradecimentos RAV reconhece o apoio da CAPES à realização do Pós-Doutorado Sênior na
Universidade de Huelva, Espanha. PAK e HFP agradecem ao CNPQ pelo apoio à
graduação sanduíche na Universidade de Córdoba, Espanha. LSP reconhece o apoio
do Programa de Duplo Diploma da UFRGS e da Ecole Centrale de Lyon, França, e à
bolsa do programa Eiffel. OSP agradece ao programa Justus Liebig Universität
Giessen, Alemanha, pelo apoio à graduação sanduíche.
12
2.2 – Convite para: XXXIV Congresso ALAM
Prezados Associados(as),
Estamos divulgamos o link do Congresso ALAM, para maiores informações,
consulte o site: www.asomecima.org. O congresso será realizado em Cancum-México,
no período de 11 a 15 de novembro de 2013.
Att,
Kátia C. M. Fernandes
Secretaria/SBCPD
2.3 – 1ª Circular: WORKSHOP ABC (Azevém Buva Capim-amargoso): Biologia para fins de manejo
Promoção: ação conjunta entre o Comitê de Resistência da SBCPD + Comitê de
Biologia + Organização do XXIX CBCPD + HRAC Brasil.
Objetivo: estimular a realização de estudos na área de biologia de plantas daninhas, os
quais possam ser usados para o desenvolvimento de sistemas de manejo mais
adequado. Adicionalmente, pretende-se estimular a participação de jovens talentos na
elaboração e condução de trabalhos relacionados à área de biologia de Plantas
Daninhas. Neste evento, o foco dos trabalhos deverá se concentrar em três espécies:
Azevém, Buva e Capim-amargoso (ABC).
13
Quando: Será realizado em duas etapas: a primeira, durante a tarde de segunda-feira
01/09/2014), com a realização de palestras relacionadas à identificação e à biologia das
espécies ABC. A segunda etapa será realizada dentro de uma sessão do congresso,
com a apresentação de trabalhos relacionados à biologia destas espécies. Os trabalhos
a serem apresentados serão selecionados pela organização do workshop e pela
comissão organizadora do congresso. Ao final da sessão de apresentação dos
trabalhos, será realizada a premiação dos melhores trabalhos de biologia.
Como participar: Os autores que desejarem submeter trabalhos para concorrer à
premiação do workshop deverão fazer menção específica ao fato durante a submissão
do mesmo para o congresso, fazendo a indicação se o mesmo deve ser apresentado
na forma oral ou na forma de pôster. A organização do workshop deverá confirmar com
os autores se os trabalhos foram selecionados para apresentação oral ou na forma de
pôster em sessão a ser determinada pela organização do congresso da SBCPD. Para
concorrer à premiação, os trabalhos deverão ser inscritos e necessariamente
apresentados (forma oral ou pôster) por um estudante (graduação ou pós-graduação),
que também deve ser o primeiro autor do trabalho, de modo a estimular a participação
de jovens talentos (alunos de graduação e pós-graduação) na apresentação destes
trabalhos.
Premiações: Haverá premiação para os melhores trabalhos. Os prêmios estão em fase
de definição.
Temas a serem abordados (outras ideias são bem vindas, mas o foco deve ser no
avanço do conhecimento a cerca da biologia destas plantas e não em métodos de
controle):
• Ferramentas para diferenciação de espécies de Conyza.
• Biologia de reprodução: autofecundação, taxa de polinização cruzada, ...
• Ciclo (dias) para florescimento e frutificação destas espécies em diferentes
regiões do Brasil ou sob diferentes condições climáticas;
• Caracterização de condições ótimas de emergência dos propágulos
(profundidade no solo, regime de temperatura, luz e fotoperíodo);
• Fluxo de emergência destas espécies no campo;
14
• Persistência no solo de sementes e de órgãos vegetativos de reprodução;
• Multiplicação sexuada x assexuada;
• Fluxo gênico;
• Curvas de crescimento e acúmulo de biomassa em biótipos sensíveis e
resistentes;
• Mapeamento da distribuição de biótipos resistentes em diferentes regiões.
Normas gerais da premiação:
1) Serão selecionados os melhores trabalhos relacionados a cada espécie, por uma
comissão avaliadora composta por pelo menos três pesquisadores com
experiência. Os trabalhos deverão ter sido apresentados na forma oral ou na
forma de pôster dentro do congresso da SBCPD.
2) Não haverá limitação do número de trabalhos inscritos por participante, mas
cada trabalho deve conter, entre os autores, no mínimo um estudante (de
graduação ou de pós-graduação) e este estudante deve ser o primeiro autor do
trabalho e o responsável pela apresentação do trabalho no Congresso.
3) O primeiro autor é o responsável direto pelo recebimento da premiação. Todos
os autores receberão certificados de participação dos Comitês de Biologia e
Resistência.
4) Cada trabalho submetido deve ser escrito na forma de um resumo expandido, de
acordo com o formato exigido pela organização do Congresso.
A Comissão Julgadora (a ser instituída) terá autonomia para examinar os
trabalhos e conferir a premiação, sem a possibilidade de reconsideração. A Comissão
deve considerar a proposta, o conteúdo e o formato do trabalho para deliberar sobre a
premiação.
15
2.4 – Indicações de Premiações - SBCPD
Prezados senhores,
A SBCPD informa que dia 31/10/13 é a data limite para envio de dossiês de
indicação de candidatos a premiação para as categorias:
1) Prêmio Jovem Pesquisador da SBCPD;
2) Prêmio Destaque na Pós Graduação da SBCPD;
3) Prêmio Destaque na Pesquisa da SBCPD;
4) Prêmio Destaque na Extensão da SBCPD;
5) Prêmio Destaque no Ensino da SBCPD;
6) Prêmio Destaque na Indústria da SBCPD.
É importante ler o Documento de Premiação, que está publicado no site da
SBCPD (Ver site da SBCPD – Comitê de Apoio – Documento de premiação). E,
caso persistam dúvidas, encaminhem-nas aos membros do Comitê, através da
Secretária da SBCPD.
ü As indicações de premiações podem ser feitas por associados à SBCPD ou
também por outras pessoas e entidades relacionadas à área de Plantas
Daninhas;
ü Para a indicação de uma pessoa a premiação referida acima, além da
identificação do candidato, deverá ser indicada a modalidade de premiação e
deverá ser montado um dossiê de indicação, conforme detalhado nas normas;
Volta ao índice
16
3 – COMUNICAÇÕES TÉCNICAS
3.1 – Trabalho de Conclusão de Curso COMPORTAMENTO DE PASTEJO ANIMAL EM ÁREAS INFESTADAS POR URTIGA-CANSANÇÃO Universidade Federal De Mato Grosso- Instituto de Ciências Exatas e da Terra
Curso de Agronomia
Autor: Camila Paula Ferreira Orientador: Prof. Dr. Sidnei Roberto de Marchi
Palavras-chave: Brachiaria brizantha, Cnidoscolus urens, pastagem, consumo animal RESUMO – O presente trabalho teve o objetivo de avaliar o efeito da proximidade e da
espécie de planta daninha sobre o comportamento de pastejo de bovinos em áreas de
pastagens infestadas por plantas que possuem estruturas contundentes. Para tanto, um
experimento foi instalado no delineamento experimental de blocos casualizados, com
quatro repetições, onde os tratamentos foram dispostos em esquema fatorial 2 x 3, a
saber: duas espécies de plantas daninhas (urtiga e pata-de-vaca), associados a três
níveis do fator proximidade das plantas daninhas, a saber: 0-50, 50-100 e 100-150 cm
de distância em relação ao caule principal da planta daninha estudada. O consumo das
plantas forrageiras pelos animais foi avaliado a 0, 3, 6, 9 e 15 dias após o início de
pastejo (DAP), ocasiões em que foi coletada amostra pelo corte da forrageira a 10 cm
de altura do solo em área delimitada por quadrado metálico de 0,25 m x 0,25 m
escolhida aleatoriamente dentro da unidade experimental. Após, foram calculadas o
peso fresco médio e os pesos secos de folha verde, folha seca,colmo verde e colmo
seco e calculada a oferta real de forragem (ORF) em função do pastejo animal. A
presença de plantas daninhas influência o comportamento de pastejo de bovinos.A
influência é mais evidente quando existe a presença de plantas daninhas contendo
unidades que promovem desconforto animal, como no caso da urtiga-cansanção
(Cnidoscolus urens).A urtiga-cansanção influencia negativamente no acesso ao
17
alimento, mesmo que a área esteja produzindo forragem.A influência negativa no
acesso ao alimento é maior na faixa mais próxima ao caule da urtiga-cansanção, ou
seja, de 0-50 cm de distância.
COMPORTAMENTO DE PASTEJO ANIMAL NAS PROXIMIDADES DE ESPINHO AGULHA
Universidade Federal De Mato Grosso- Instituto de Ciências Exatas e da Terra
Curso de Agronomia
Autor: Heloisa Martins Silva
Orientador: Prof. Dr. Sidnei Roberto de Marchi Palavras-chave: Brachiaria brizantha, Dasyphyllum brasiliensis, Bauhinia sp, consumo
animal
RESUMO – O presente trabalho teve o objetivo de avaliar o efeito da proximidade e da
espécie de planta daninha sobre o comportamento de pastejo de bovinos em áreas de
pastagens infestadas por plantas que possuem estruturas contundentes. Para tanto, um
experimento foi instalado no delineamento experimental de blocos casualizados, com
quatro repetições, onde os tratamentos foram dispostos em esquema fatorial 2 x 3, a
saber: duas espécies de plantas daninhas (espinho-agulha e pata-de-vaca), associados
a três níveis do fator proximidade das plantas daninhas, a saber: 0-50, 50-100 e 100-
150 cm de distância em relação ao caule principal da planta daninha estudada. As
plantas forrageiras (Brachiaria brizantha) foram avaliadas aos 0, 3, 6, 9 e 15 dias após o
início de pastejo (DAP), ocasiões em que foi coletada amostra pelo corte da forrageira a
10 cm de altura do solo em área delimitada por quadrado metálico de 25 cm x 25 cm
escolhida aleatoriamente dentro da unidade experimental. Após, foram determinados o
peso fresco médio e os pesos secos de folha verde, folha seca, colmo verde e colmo
seco e calculada a oferta real de forragem (ORF) em função do pastejo animal. A
presença de plantas daninhas influência o comportamento de pastejo de bovinos. A
influência é mais evidente quando existe a presença de plantas daninhas contendo
unidades que promovem desconforto animal, como no caso espinho-agulha
18
(Dasyphyllum brasiliensis). O espinho-agulha influencia negativamente no acesso ao
alimento, mesmo que a área esteja produzindo forragem. A influência negativa no
acesso ao alimento é maior na faixa mais próxima ao caule do espinho agulha, ou seja,
de 0-50 cm de distância.
Volta ao índice
4 – RESUMOS DE ARTIGOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS EM PERIÓDICOS NÃO VINCULADOS À SBCPD
SILVA, Remon Ribeiro da et al. Períodos de interferência de plantas daninhas na cultura do girassol. Bragantia [online]. 2013, vol.72, n.3, pp. 255-261. ISSN 1678-
4499. http://dx.doi.org/10.1590/brag.2013.040.
Objetivou-se neste trabalho determinar os períodos de interferência de plantas daninhas
na cultura do girassol. Foram realizados dois experimentos com o girassol híbrido Helio
250, sendo um conduzido no verão e o outro, no inverno. Para ambos, o delineamento
experimental utilizado foi em blocos casualizados, com quatro repetições, e cada
unidade experimental foi constituída de cinco linhas de plantas com 6,0 m de
comprimento, espaçadas por 0,7 m. No experimento de verão foram avaliados oito
períodos de convivência e controle de plantas daninhas: 10, 20, 30, 40, 50, 60, 70 e 88
dias após a emergência (dae). No experimento de inverno, os períodos foram: 7, 14, 21,
28, 38, 48, 58 e 82 dae. Avaliaram-se a massa da matéria seca e a área foliar das
plantas de girassol, produtividade, massa de mil aquênios e massa da matéria seca de
plantas daninhas. Estimaram-se os períodos anteriores à interferência (PAI), períodos
críticos de prevenção à interferência (PCPI) e períodos totais de prevenção à
interferência (PTPI). Considerando-se a produtividade de aquênios no verão, o PAI foi
de 16 dae da cultura, o PTPI, de 39 dae e o PCPI abrangeu 23 dias do ciclo da cultura.
No inverno, o PAI foi de 12 dae, o PTPI estendeu-se até os 34 dae, resultando em um
PCPI de 22 dias.
Keywords : Helianthus annuus L.; competição; produtividade.
19
IKEDA, Fernanda Satie et al. Interferências no consórcio de milho com Urochloa spp.. Cienc. Rural [online]. 2013, vol.43, n.10, pp. 1763-1770. Epub Aug 27, 2013.
ISSN 0103-8478. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-84782013005000119.
Objetivou-se com este trabalho estudar a inter-relação entre a cultura de milho e
cultivares de Urochloa spp. em consórcio, assim como a interferência de plantas
daninhas nesses sistemas. O ensaio foi aleatorizado em três blocos em esquema de
parcelas subdivididas, sendo as parcelas constituídas por sete sistemas de produção
(Urochloa brizantha cv. 'Marandu' e cv. 'Piatã' e U. decumbens cv. 'Basilisk' em cultivo
solteiro e em consórcio com o milho e cultivo solteiro de milho) e as subparcelas pelo
controle de plantas daninhas (com e sem capina manual). Verificou-se que o
estabelecimento dos consórcios de milho com as cultivares de Urochloa spp. não afeta
os componentes de rendimento de produção, altura e produtividade do milho, assim
como não reduz a comunidade de plantas daninhas, mas interfere na densidade
populacional e massa de matéria seca por planta e por área das cultivares de Urochloa
spp. Houve níveis de interferência semelhantes das plantas daninhas entre os sistemas
de produção sem capina, devido à similaridade entre suas comunidades de plantas
daninhas, com predomínio de espécies consideradas altamente competitivas, como
Panicum maximum, e à predominância de espécies como Richardia brasiliensis e
Ageratum conyzoides, associadas ao controle com capina.
Keywords : Brachiaria brizantha; Brachiaria decumbens; integração lavoura-pecuária
SCHNEIDER, Juliano Luiz et al. Cobertura de gotas de pulverização obtida com diferentes pontas e taxas de aplicação na parte aérea da cana-de-açúcar. Cienc.
Rural [online]. 2013, vol.43, n.5, pp. 797-802. ISSN 0103-
8478. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-84782013000500007.
A aplicação de produtos fitosssanitários no setor sucroalcoleiro, até recentemente,
estava focada principalmente no controle de plantas daninhas. Com o aparecimento da
ferrugem alaranjada, como doença de importância agrícola na cultura da cana-de-
açúcar, passou a ser imperioso conhecer como a aplicação chega na parte aérea da
planta. Dessa forma, o presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a
20
qualidade da deposição da calda em pulverização terrestre, conduzido em esquema
fatorial 2x2x2 (duas pontas de pulverização, duas taxas de aplicação e duas posições
dos cartões de papéis hidrosensíveis no dossel da planta), seis repetições, com dez
papéis cada. Foram utilizadas as pontas de pulverizacão XR110.02 (jato plano de uso
ampliado) e TTJ60 - 110.02 (jato plano duplo, com ângulo de 60 graus entre si)
utilizando-se as taxas de aplicação de 120 e 160L ha-1. Os cartões de papel
hidrossensível utilizados para avaliar a deposicão das pulverizações foram distribuidos
sobre as folhas de cana-de-açúcar, em duas posições distintas em relação ao dossel da
planta (parte superior e inferior, aproximadamente, 0,80 e 0,50 metros do solo,
dispostos na horizontal e inclinado em relação à superfície do solo, respectivamente). A
cultivar utilizada foi 'RB 96-6928', com altura de 0,80m aos 120 dias do plantio. Um
scaner de mesa foi utilizado para digitalizar as imagens dos papéis e avaliou-se as
coberturas através do programa Conta-Gotas®. Os dados de deposição/cobertura foram
submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste Tukey ao nível
de 5% de probabilidade de erro. No dossel superior da cana-de-açúcar observou-se
maior cobertura, quando comparado ao dossel inferior, sendo que não se observaram
diferenças entre as taxas de aplicação de 120 e 160L ha-1,. A ponta TTJ60-110.02
promoveu cobertura superior à ponta XR 110.02 quando se utilizou 160L ha-1 (40,34 e
36,50%, respectivamente).
Keywords : Puccinia kuehnii; agrotóxicos; tecnologia de aplicação; volumes de
pulverização; papéis hidrossensíveis.
BUNDT, Angela Da Cas et al. Transporte ascendente da mistura formulada de imazethapyr e imazapic em resposta à profundidade do lençol freático. Cienc.
Rural [online]. 2013, vol.43, n.9, pp. 1597-1604. Epub Aug 06, 2013. ISSN 0103-
8478. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-84782013005000111.
Os herbicidas usados na cultura do arroz Clearfield® podem persistir no ambiente e
causar danos no arroz não tolerante, cultivado em sucessão. Esse dano pode ser de
intensidade variável, dependendo, dentre outros fatores, do movimento ascendente do
herbicida para região de absorção do sistema radicular das plantas. O objetivo desta
pesquisa foi verificar o efeito da altura do lençol freático no movimento ascendente do
21
herbicida composto pela mistura formulada de imazethapyr e imazapic. Para isso, foram
coletados lisímetros de solo com auxílio de tubos de PVC (15x30cm). O herbicida foi
aplicado na superfície inferior dos lisímetros, onde foram simulados diferentes
profundidades do lençol freático (0, 5, 10, 15 e 25cm da superfície do solo). Os
lisímetros permaneceram nessa condição por período de 150 dias, quando foram
cortados longitudinalmente, seccionados em porções de 5cm (0-5 a 25-30cm) e
realizado bioensaio com a cultivar de arroz não tolerante, IRGA 417. Com os resultados
obtidos, foi possível concluir que ocorre movimento ascendente da mistura formulada
dos herbicidas imazethapyr e imazapic ao longo do perfil do solo de várzea durante o
período da entressafra do arroz irrigado, sendo este maior quando o lençol freático está
localizado mais próximo da superfície do solo. O movimento ascendente através da
diluição do herbicida na solução do solo ocorre por fluxo de massa através do arraste
pela água, transportada por capilaridade para zonas mais superficiais do solo.
Keywords : arroz irrigado; efeito residual; herbicida; lixiviação.
SOUTO, Kelen Müller et al. Biodegradação dos herbicidas imazetapir e imazapique em solo rizosférico de seis espécies vegetais. Cienc. Rural [online]. 2013, vol.43,
n.10, pp. 1790-1796. ISSN 0103-8478. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-
84782013001000010.
A fitoestimulação é uma das técnicas de fitorremediação que pode ser utilizada para a
redução da concentração dos herbicidas no solo. Para tanto é necessário a seleção de
plantas que estimulem a atividade dos microrganismos degradadores da rizosfera. O
objetivo deste trabalho foi avaliar a biodegradação de cinco doses do herbicida
composto pela mistura formulada de imazetapir+imazapique (75 + 25 g e.a. L-1) em solo
rizosférico proveniente de seis espécies vegetais com potencial para a fitoestimulação.
A biodegradação do herbicida nas doses de 0, 250, 500, 1.000 e 4.000mL ha-1 no solo
rizosférico de Canavalia ensiformis, Glycine max, Lolium multiflorum, Lotus corniculatus,
Stizolobium aterrimum, Vicia sativa e no solo sem cultivo foi avaliada através da
quantificação da produção de C-CO2 do solo e da degradação do herbicida no solo por
cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massa. A produção de C-CO2 do
solo após a contaminação com a mistura de imazetapir+imazapique foi maior nos solos
22
rizosféricos das seis espécies vegetais se comparado ao solo não cultivado. O solo
rizosférico de Stizolobium aterrimum apresentou a maior degradação do herbicida
imazetapir nas maiores doses avaliadas, sendo uma espécie promissora para a
fitoestimulação.
Keywords : arroz irrigado; rizosfera; microrganismos; fitorremediação; fitoestimulação.
SCHREIBER, Fábio et al. Plantas indicadoras de clomazone na fase vapor. Cienc.
Rural [online]. 2013, vol.43, n.10, pp. 1817-1823. ISSN 0103-
8478. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-84782013001000014.
A volatilização representa um processo importante no deslocamento de agrotóxicos
para o ambiente. As características físico-químicas da molécula do clomazone indicam
que este possui potencial de volatilização. Em vista do exposto, para a realização deste
estudo, foram conduzidos dois experimentos com o objetivo de avaliar a suscetibilidade
das espécies: pepino, melão, milho, sorgo e arroz a diferentes formulações do herbicida
clomazone na fase vapor. Para isso, foram utilizadas caixas de vidro hermeticamente
fechadas, com a presença de diferentes formulações de clomazone e as espécies
vegetais. As formulações utilizadas foram Gamit 360 CS®, Gamit 500 EC® e Gamit
Star®. Com os resultados obtidos, foi possível concluir que, dentre as espécies
avaliadas, independente da formulação utilizada, a de menor tolerância ao herbicida
clomazone na fase vapor foi o sorgo, seguido do milho e do arroz.
Keywords : fitotoxicidade; Gamit®; herbicida; volatilização.
CASSAL, Vivian Brusius; GARCIA, Élen Nunes and MONKS, Pedro Lima. Estabelecimento do amendoim forrageiro e dinâmica de espécies em vegetação campestre no litoral sul, Rio Grande do Sul. Cienc. Rural [online]. 2013, vol.43, n.1,
pp. 132-138. Epub Nov 13, 2012. ISSN 0103-8478. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-
84782012005000132.
Objetivou-se avaliar o efeito de aplicação de herbicida, sobressemeadura de azevém
anual sobre o estabelecimento de amendoim forrageiro (Arachis pintoi) na dinâmica da
23
vegetação em pastagem nativa. O experimento foi desenvolvido de outubro de 2007 a
novembro de 2008, na Estação Experimental Terras Baixas (ETB)-Embrapa Clima
Temperado, Capão do Leão-RS. Os tratamentos foram arranjados em um delineamento
de blocos completos ao acaso com parcelas subdivididas, com quatro repetições. As
parcelas foram representadas pelos tratamentos com e sem herbicida (herbicida
glifosato, na dosagem de 3,0L ha-1). As subparcelas foram definidas pela ausência;
presença de amendoim forrageiro e presença de amendoim forrageiro sobressemeado
com azevém anual. A frequência das espécies da vegetação campestre não foi
influenciada pela sobressemeadura de azevém. O estabelecimento de amendoim
forrageiro Arachis pintoi é beneficiado pela aplicação de glifosato. Entretanto, é uma
prática que pode provocar redução significativa de espécies de interesse forrageiro. A
presença do azevém anual proporciona um ambiente favorável para o amendoim
forrageiro durante o período de inverno.
Keywords : Arachis pintoi; azevém; glifosato; forrageiras; plantas daninhas;
fitossociologia.
ANTONIOLLI, Zaida Inês; REDIN, Marciel; SOUZA, Eduardo Lorensi
de and POCOJESKI, Elisandra. Metais pesados, agrotóxicos e combustíveis: efeito na população de colêmbolos no solo. Cienc. Rural [online]. 2013, vol.43, n.6,
pp. 992-998. Epub May 10, 2013. ISSN 0103-8478. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-
84782013005000056.
O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento de colêmbolos no solo com
diferentes níveis de metais pesados, combustíveis e agrotóxicos em condição de
laboratório. Os tratamentos foram: Cádmio (1, 10 e 100mg kg-1 de solo); Cobre (50, 500
e 5000mg kg-1 de solo); Zinco (100, 1000 e 10000mg kg-1 de solo); fungicida
epoxiconazol + piraclostrobina (1 e 2L ha-1); fungicida epoxiconazol (0,75 e 1,5L ha-1);
herbicida glifosato (2 e 4L ha-1); óleo lubrificante queimado (5, 50 e 100mL kg-1 solo) e
óleo diesel (5, 50 e 100mL kg-1 solo) e controle. Na dose de 1mg kg-1 de Cd no solo,
houve grande aumento na população de colêmbolos e o pH do solo diminuiu à medida
que aumentaram as doses de Cd, Zn e Cu no solo. Na presença de combustíveis, os
colêmbolos apresentaram incapacidade de reprodução, independente da dose aplicada
24
no solo. O número de colêmbolos apresentou incremento com o aumento da dosagem
de glifosato e epoxiconazol. Os metais pesados Cu e Zn têm ação negativa sobre a
população de colêmbolos e somente o Cd (1mg kg-1 solo) proporciona aumento na
população de colêmbolos no solo. A presença de óleo lubrificante queimado e óleo
diesel no solo inibem o desenvolvimento dos colêmbolos no solo. Os agrotóxicos
glifosato, epoxiconazol e epoxiconazol + piraclostrobina não influenciam negativamente
sobre a população de colêmbolos no solo.
Keywords : fauna do solo; bioindicador; qualidade do solo; contaminantes do solo;
colêmbolos.
MELLONI, Rogério et al. Métodos de controle de plantas daninhas e seus impactos na qualidade microbiana de solo sob cafeeiro. Rev. Bras. Ciênc. Solo [online]. 2013,
vol.37, n.1, pp. 66-75. ISSN 0100-0683. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-
06832013000100007.
Minas Gerais destaca-se como o Estado que mais produz café no Brasil. Essa cultura é
extremamente suscetível à presença de plantas daninhas, que podem ser manejadas
por meio de métodos manuais, mecanizados e, ou, químicos, com impacto nos custos
da produção e qualidade do solo. Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito
exercido por diferentes métodos de controle de plantas daninhas na linha e entrelinha
de cafeeiro, sobre a microbiota do solo e seus processos, que destacadamente têm
sido utilizados em virtude de sua extrema sensibilidade e baixo custo. Para isto,
amostras de solo foram retiradas em abril de 2010, em Latossolo Roxo distrófico da
fazenda experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais
(EPAMIG), em São Sebastião do Paraíso, MG, na profundidade de 0-10 cm, no centro
da rua (entrelinha) do café, e a 20 cm do caule da planta do café (linha), para
determinar os atributos: densidade de bactérias e fungos totais, solubilizadores de
fosfato, celulolíticos, amonificantes, bactérias diazotróficas não simbióticas, carbono da
biomassa e atividade microbianas, quociente metabólico (qCO2) e atividade enzimática
pela hidrólise de diacetato de fluoresceína. O cafeeiro foi submetido a sete métodos de
controle de plantas daninhas: roçadora, grade, enxada rotativa, herbicida pós-
emergência, herbicida pré-emergência, capina manual e sem capina. Os resultados
25
evidenciaram a complexidade dos efeitos desses diferentes métodos na microbiota do
solo e seus processos, com menores impactos para capina manual e enxada rotativa.
Os impactos dos métodos roçadora, grade, sem capina e aplicação de herbicidas de
pré-emergência foram considerados intermediários, enquanto a aplicação de herbicidas
de pós-emergência, na entrelinha do cafeeiro, promoveu os maiores impactos negativos
nos atributos avaliados. Esses impactos devem ser considerados quando houver
avaliação e escolha do método a ser empregado para o controle de plantas daninhas
em cafeeiro.
Keywords : grupos microbianos; microrganismos do solo; processos microbiológicos;
qualidade do solo.
NEVES JUNIOR, Afrânio Ferreira; SILVA, Alvaro Pires da; NORONHA, Norberto
Cornejo and CERRI, Carlos Clemente. Sistemas de manejo do solo na recuperação de uma pastagem degradada em Rondônia. Rev. Bras. Ciênc. Solo [online]. 2013,
vol.37, n.1, pp. 232-241. ISSN 0100-0683. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-
06832013000100024.
Na região amazônica, pastagens formadas e conduzidas de forma inadequada perdem
a produtividade durante os primeiros anos em razão de superpastejo, ausência de
adubação e de manutenção e emprego de espécies inadequadas para as condições
edafoflorísticas da região. O objetivo deste estudo foi quantificar as modificações
ocasionadas por diferentes sistemas de manejo nos atributos físicos de um Latossolo
Vermelho-Amarelo (LVA), sob pastagem degradada no Estado de Rondônia, RO. Os
sistemas de manejo utilizados nos tratamentos foram: T = testemunha; G = gradagem +
NPK + micronutrientes; H = herbicida + NK + micronutrientes; A = plantio direto de arroz
+ NPK + micronutrientes; e S = plantio direto de soja + NPK + micronutrientes. O
delineamento experimental foi em blocos ao acaso com quatro repetições. Para avaliar
os tratamentos, amostras com estrutura indeformada foram coletadas em três
profundidades (0-0,10; 0,10-0,20 e 0,20-0,30 m) para determinar a curva de retenção
da água no solo, densidade do solo, resistência do solo à penetração de raízes,
macroporosidade, microporosidade, porosidade total, estimativa do intervalo hídrico
ótimo (IHO), densidade máxima do solo (Dsmax) e densidade relativa do solo (Dsrel).
26
Os sistemas de manejo do solo adotados na recuperação da pastagem não
proporcionaram melhorias significativas nos atributos físicos do solo, 40 meses após a
implantação dos tratamentos. Em todos os sistemas de manejo, foram encontrados
valores de densidade do solo acima do considerado ideal (1,40 Mg m-3) e abaixo do
crítico (1,75 Mg m-3). Todos os sistemas de manejo apresentaram valores de densidade
do solo relativa (Dsrel) acima do valor adotado como crítico (Dsrel = 86 %), exceto no
sistema em que foi realizado o preparo do solo na profundidade de 0-0,10 m. A
qualidade física do solo, avaliada pelo IHO, diminuiu com o aumento da profundidade
do solo.
Keywords : Latossolo; propriedades físicas do solo; intervalo hídrico ótimo; grau de
compactação.
MELLONI, Rogério et al. Métodos de controle de plantas daninhas e seus impactos na qualidade microbiana de solo sob cafeeiro. Rev. Bras. Ciênc. Solo [online]. 2013,
vol.37, n.1, pp. 66-75. ISSN 0100-0683. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-
06832013000100007.
Minas Gerais destaca-se como o Estado que mais produz café no Brasil. Essa cultura é
extremamente suscetível à presença de plantas daninhas, que podem ser manejadas
por meio de métodos manuais, mecanizados e, ou, químicos, com impacto nos custos
da produção e qualidade do solo. Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito
exercido por diferentes métodos de controle de plantas daninhas na linha e entrelinha
de cafeeiro, sobre a microbiota do solo e seus processos, que destacadamente têm
sido utilizados em virtude de sua extrema sensibilidade e baixo custo. Para isto,
amostras de solo foram retiradas em abril de 2010, em Latossolo Roxo distrófico da
fazenda experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais
(EPAMIG), em São Sebastião do Paraíso, MG, na profundidade de 0-10 cm, no centro
da rua (entrelinha) do café, e a 20 cm do caule da planta do café (linha), para
determinar os atributos: densidade de bactérias e fungos totais, solubilizadores de
fosfato, celulolíticos, amonificantes, bactérias diazotróficas não simbióticas, carbono da
biomassa e atividade microbianas, quociente metabólico (qCO2) e atividade enzimática
pela hidrólise de diacetato de fluoresceína. O cafeeiro foi submetido a sete métodos de
27
controle de plantas daninhas: roçadora, grade, enxada rotativa, herbicida pós-
emergência, herbicida pré-emergência, capina manual e sem capina. Os resultados
evidenciaram a complexidade dos efeitos desses diferentes métodos na microbiota do
solo e seus processos, com menores impactos para capina manual e enxada rotativa.
Os impactos dos métodos roçadora, grade, sem capina e aplicação de herbicidas de
pré-emergência foram considerados intermediários, enquanto a aplicação de herbicidas
de pós-emergência, na entrelinha do cafeeiro, promoveu os maiores impactos negativos
nos atributos avaliados. Esses impactos devem ser considerados quando houver
avaliação e escolha do método a ser empregado para o controle de plantas daninhas
em cafeeiro.
Keywords : grupos microbianos; microrganismos do solo; processos microbiológicos;
qualidade do solo.
ULGUIM, André da Rosa et al. Manejo de capim pé-de-galinha em lavouras de soja transgênica resistente ao glifosato. Pesq. agropec. bras. [online]. 2013, vol.48, n.1,
pp. 17-24. ISSN 0100-204X. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-204X2013000100003.
O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência de capim pé-de-galinha (Eleusine
indica) ao glifosato, em lavouras de soja transgênica; avaliar o efeito de aplicações de
glifosato em diferentes estádios de desenvolvimento; identificar práticas agronômicas
associadas à seleção de biótipos resistentes; e avaliar a eficiência dos herbicidas
cletodim, fluazifope-P-butílico, clomazona, glufosinato de amônio e glifosato nas plantas
resistentes. Plantas escapes ao tratamento com glifosato foram coletadas em 24
propriedades, no Rio Grande do Sul. As plantas foram cultivadas em casa de
vegetação, tendo-se avaliado a sua resistência ao glifosato. Os acessos resistentes
foram selecionados e avaliados quanto ao efeito da aplicação do glifosato em diferentes
estádios de crescimento e quanto à sensibilidade aos herbicidas. Foi aplicado um
questionário aos produtores para identificação das práticas agronômicas associadas às
falhas no controle. O controle de E. indica pelo glifosato é mais efetivo com a aplicação
em estádios iniciais de desenvolvimento. Práticas agronômicas, como uso contínuo de
baixas doses do herbicida, aplicação em estádios de desenvolvimento avançados das
plantas daninhas (mais de um afilho) e a ausência de rotação de culturas foram
28
relacionadas às falhas de controle observadas. Os herbicidas cletodim, fluazifope-P-
butílico e glufosinato de amônio são alternativas eficientes para o controle de E. indica.
Keywords : Eleusine indica; Glycine max; dosagem; eficiência de controle; estádio
fenológico; resistência ao glifosato; roundup ready.
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5 – TÍTULOS DE ARTIGOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS EM PERIÓDICOS INTERNACIONAIS ESPECIALIZADOS NA ÁREA DE PLANTAS DANINHAS
Invasive Plant Science and Management Volume 6, Issue 3 LETTER FROM THE EDITOR Invasive Plant Science and Management Receives First Impact Factor from Thomson
Reuters - Karen Ridgway and Joseph M. DiTomaso. p. 327-327.
RESEARCH Microsatellites Uncover Multiple Introductions of Clonal Giant Reed (Arundo donax) - Daniel Tarin, Alan E. Pepper, John A. Goolsby, Patrick J. Moran, Alberto Contreras Arquieta, Alan E. Kirk
and James R. Manhart. p. 328-338.
Prioritizing Invasive Plant Management with Multi-Criteria Decision Analysis - Matthew G.
Hohmann, Michael G. Just, Peter J. Frank, Wade A. Wall and Janet B. Gray. p. 339-351.
Use of Wheat SSRs to Assess Genetic Diversity in Medusahead (Taeniatherum caput-
medusae) - Brian G. Rector, Michael C. Ashley, John F. Gaskin and William S. Longland. p. 352-361.
Effect of Timing on Chemical Control of Dalmatian Toadflax (Linaria dalmatica) in
California - Guy B. Kyser and Joseph M. DiTomaso. p. 362-370.
29
Seed and Germination Biology of Dittrichia graveolens (Stinkwort) - Rachel N. Brownsey,
Guy B. Kyser and Joseph M. DiTomaso. p. 371-380.
Pale Swallowwort (Vincetoxicum rossicum) Response to Cutting and Herbicides - Antonio
DiTommaso, Lindsey R. Milbrath, Todd Bittner and F. Robert Wesley. p. 381-390.
Soil Engineering Facilitates Downy Brome (Bromus tectorum) Growth — A Case Study - Robert R. Blank and Tye Morgan. p. 391-400.
Geospatial Assessment of Invasive Plants on Reclaimed Mines in Alabama - Dawn
Lemke, Callie J. Schweitzer, Wubishet Tadesse, Yong Wang and Jennifer A. Brown. p. 401-410.
English Ivy (Hedera helix) Control with Postemergence-Applied Herbicides - Qian Yang,
Glenn Wehtje, Charles H. Gilliam, J. Scott McElroy and Jeff L. Sibley. p. 411-415.
Leafy Spurge (Euphorbia esula) Affects Vegetation More Than Seed Banks in Mixed-
Grass Prairies of the Northern Great Plains - Dustin F. Haines, Diane L. Larson and Jennifer L.
Larson. p. 416-432.
Cogongrass (Imperata cylindrica) Invasion and Eradication: Implications for Soil Nutrient
Dynamics in a Longleaf Pine Sandhill Ecosystem - Donald L. Hagan, Shibu Jose, Kimberly
Bohn and Francisco Escobedo. p. 433-443.
TEACHING/EDUCATION Environmental Stewardship Outcomes from Year-Long Invasive Species Restoration
Projects in Middle School - Marion Dresner and Kelly A. Fischer. p. 444-448.
NOTES AND COMMENTARY No Long-Term Effects of Prescribed Fire on Lehmann Lovegrass (Eragrostis
lehmanniana)–Invaded Desert Grassland - Christopher M. McGlone. p. 449-456.
BOOK REVIEW Invasive Plant Ecology in Natural and Agricultural Systems - Kelly Lyons and Timothy S.
Prather. p. 457-457.
30
Weed Biology and Management Volume 13, Issue 3
RESEARCH PAPERS
Distribution of Megastigmus aculeatus (Hymenoptera: Torymidae) and the levels of seed
predation of Rosa multiflora (Rosaceae) - Laura Jesse, Michael Collyer, Kirk Moloney and John J.
Obrycki. p. 79-88.
Control by glyphosate and its alternatives of glyphosate-susceptible and glyphosate-
resistant Echinochloa colona in the fallow phase of crop rotations in subtropical Australia
- Michael J. Widderick, Kerry L. Bell, Luke R. Boucher and Steven R. Walker. p. 89-97.
Time of emergence impacts the growth and reproduction of silverleaf nightshade
(Solanum elaeagnifolium Cav.) - Xiaocheng Zhu, Hanwen Wu, Rex Stanton, Geoffrey E. Burrows,
Deirdre Lemerle and Harsh Raman. p. 98-103.
Characterization of acetolactate synthase from sulfonylurea herbicide-resistant
Schoenoplectus juncoides - Seiji Yamato, Yoshinao Sada and Hajime Ikeda . p. 104-113.
Phosphorylation and growth inhibitory activity of all ketohexose analogs - Hisashi Kato-
Noguchi and Kozue Okada. p. 114-118.
Weed Technology Volume 27 Issue 3 REVIEW Targeting Weed Seeds In-Crop: A New Weed Control Paradigm for Global Agriculture - Michael Walsh, Peter Newman and Stephen Powles. p. 431–436.
31
WEED MANAGEMENT - MAJOR CROPS Optimization of Application Efficacy for POST Herbicides with Adjuvants on Three-
Cornered Jack (Emex australis Steinheil) in Wheat - Muhammad Mansoor Javaid and Asif
Tanveer. p. 437-444.
The Influence of Adjusting Spray Solution pH on the Efficacy of Saflufenacil - Jared M.
Roskamp and William G. Johnson. p. 445-447.
Spring Establishment of Four Warm-Season Turfgrasses After Fall Indaziflam
Applications - Diego Gómez de Barreda, Thomas V. Reed, Jialin Yu and Patrick E. McCullough. p. 448-
453.
Glyphosate-Resistant Giant Ragweed (Ambrosia trifida) Control with Glufosinate or
Fomsafen Combined with Growth Regulator Herbicides - Kelly A. Barnett, Thomas C. Mueller
and Lawrence E. Steckel. p. 454-458.
Performance of Different Herbicides in a Dry-Seeded Rice System in Sri Lanka - Bhagirath S. Chauhan, Anuruddika S.K. Abeysekara, Sakinda D. Kulatunga and Upali B. Wickrama. p.
459-462.
Influence of Plant Height and Glyphosate on Saflufenacil Efficacy on Glyphosate-
Resistant Horseweed (Conyza canadensis) - Tracy G. Mellendorf, Julie M. Young, Joseph L.
Matthews and Bryan G. Young. p. 463-467.
Comparison of Allyl Isothiocyanate and Metam Sodium with Methyl Bromide for Weed
Control in Polyethylene-Mulched Bell Pepper - Pratap Devkota, Jason K. Norsworthy and Ronald
Rainey. p. 468-474.
Modeling the Evolution of Glyphosate Resistance in Barnyardgrass (Echinochloa crus-
galli) in Cotton-Based Production Systems of the Midsouthern United States - Muthukumar
V. Bagavathiannan, Jason K. Norsworthy, Kenneth L. Smith and Paul Neve. p. 475-487.
Aminocyclopyrachlor Efficacy for Controlling Virginia Buttonweed (Diodia virginiana) and
Smooth Crabgrass (Digitaria ischaemum) in Tall Fescue - Thomas V. Reed, Jialin Yu and
Patrick E. McCullough. p. 488-491.
32
Control of Glyphosate-Resistant Horseweed (Conyza canadensis) with Dicamba Applied
Preplant and Postemergence in Dicamba-Resistant Soybean - Holly P. Byker, Nader Soltani,
Darren E. Robinson, François J. Tardif, Mark B. Lawton and Peter H. Sikkema. p. 492-496.
WEED MANAGEMENT – OTHER CROPS/AREAS Tomato Root Uptake of Carfentrazone - Aline M. Crespo, Andrew W. MacRae, Cristiane Alves,
Tyler P. Jacoby and Rick O. Kelly. p. 497-501.
Downy Brome (Bromus tectorum) Competition and Control in No-Till Spring Wheat - Michael H. Ostlie and Kirk A. Howatt. p. 502-508.
Testing Control Options for Western Salsify (Tragopogon dubius) on Conservation
Reserve Program Lands - Jane M. Mangold and Allison L. Lansverk. p. 509-514.
Yellow Nutsedge (Cyperus esculentus) Control with Reduced Rates of Dimethyl
Disulfide in Combination with Totally Impermeable Film - Theodore McAvoy and Joshua H.
Freeman. p. 515-519.
Annual Bluegrass (Poa annua) Control in Creeping Bentgrass Putting Greens with
Amicarbazone and Paclobutrazol - Matthew D. Jeffries, Fred H. Yelverton and Travis W. Gannon.
p. 520-526.
The Influence of Carrier Water pH and Hardness on Saflufenacil Efficacy and Solubility - Jared M. Roskamp, Ronald F. Turco, Marianne Bischoff and William G. Johnson. p. 527-533.
POST Control of Carolina Redroot (Lachnanthes caroliniana) - Stephen L. Meyers, Katherine
M. Jennings, David W. Monks, James R. Ballington and David L. Jordan. p. 534-537.
Row Width Affects Weed Management in Type II Black Bean - Ryan C. Holmes and Christy
L. Sprague. p. 538-546.
Effect of Reed-Sedge Peat Moss on Hybrid Bermudagrass Injury with Indaziflam and
Prodiamine in Sand-Based Root Zones - Patrick A. Jones, James T. Brosnan, Dean A. Kopsell
and Greg K. Breeden. p. 547-551.
33
Effect of Temperature and Moisture on Aminocyclopyrachlor Soil Half-Life - Katie L.
Conklin and Rodney G. Lym. p. 552-556.
Seasonal Application Timings Affect Dallisgrass (Paspalum dilatatum) Control in Tall
Fescue - Matthew T. Elmore, James T. Brosnan, Thomas C. Mueller, Brandon J. Horvath, Dean A.
Kopsell and Gregory K. Breeden. p. 557-564.
Field and Greenhouse Bioassays to Determine Mesotrione Residues in Soil - Rachel N.
Riddle, John O'Sullivan, Clarence J. Swanton and Rene C. Van Acker. p. 565-572.
Annual Strawberry Response to Clopyralid Applied During Fruiting - Clinton J. Hunnicutt,
Andrew W. MacRae, Peter J. Dittmar, Joseph W. Noling, Jason A. Ferrell, Cristiane Alves and Tyler P.
Jacoby. p. 573-579.
Efficacy and Economics of Herbicide Programs Compared to Methyl Bromide for Weed
Control in Polyethylene-Mulched Tomato - Pratap Devkota, Jason K. Norsworthy and Ronald
Rainey. p. 580-589.
Utilizing Flumioxazin for Annual Bluegrass (Poa annua) Control in Bermudagrass Turf - Michael L. Flessner, J. Scott McElroy, James H. Baird and Brent D. Barnes. p. 590-595.
Mesotrione, Topramezone, and Amicarbazone Combinations for Postemergence Annual
Bluegrass (Poa annua) Control - Matthew T. Elmore, James T. Brosnan, Gregory K. Breeden and
Aaron J. Patton. p. 596-603.
WEED MANAGEMENT – TECHNIQUES Use of Image Analysis to Assess Color Response on Plants Caused by Herbicide
Application - Asif Ali, Jens C. Streibig, Joachim Duus and Christian Andreasen. p. 604-611.
EDUCATION/EXTENSION Assessment of Weed Management Practices and Problem Weeds in the Midsouth
United States—Soybean: A Consultant's Perspective - Dilpreet S. Riar, Jason K. Norsworthy,
Lawrence E. Steckel, Daniel O. Stephenson IV, Thomas W. Eubank and Robert C. Scott. p. 612-622.
34
Weed Management Practices and Needs in Arkansas and Mississippi Rice - Jason K.
Norsworthy, Jason Bond and Robert C. Scott. p. 623-630.
NOTES Soybean Seedlings Tolerate Abrasion from Air-Propelled Grit - Frank Forcella. p. 631-635.
Weed Science Volume 61 Issue 4
PHYSIOLOGY, CHEMISTRY, AND BIOCHEMISTRY Mechanism of Resistance and Inheritance in Glyphosate Resistant Palmer amaranth
(Amaranthus palmeri) Populations from New Mexico, USA - Mohsen Mohseni-Moghadam, Jill
Schroeder and Jamshid Ashigh. p. 517-525.
Response of Glyphosate-Tolerant Soybean Yield Components to Dicamba Exposure - Andrew P. Robinson, David M. Simpson and William G. Johnson. p. 526-536.
Determination of ACCase Sensitivity and Gene Expression in Quizalofop–Ethyl-
Resistant and -Susceptible Barnyardgrass (Echinochloa crus-galli) Biotypes - Zhibo Huan,
Zhi Xu, Daizhu Lv and Jinxin Wang. p. 537-542.
WEED BIOLOGY AND ECOLOGY Giant Ragweed (Ambrosia trifida) Competition in Cotton - Kelly A. Barnett and Lawrence E.
Steckel. p. 543-548.
Ecology of Musk Thistle (Carduus nutans) Seed Germination for Grasslands of
Temperate Climates - Chengchou Han and Stephen L. Young. p. 549-556.
Dispersal Mechanisms of the Invasive Alien Plant Species Buffalobur (Solanum
rostratum) in Cold Desert Sites of Northwest China - Amanulla Eminniyaz, Juan Qiu, Dunyan
Tan, Carol C. Baskin, Jerry M. Baskin and Robert S. Nowak. p. 557-563.
35
Relative Canopy Height Influences Wild Oat (Avena fatua) Seed Viability, Dormancy,
and Germination - Erik A. Lehnhoff, Zachariah J. Miller, Monica J. Brelsford, Sherry White and Bruce
D. Maxwell. p. 564-569.
Postdispersal Loss of Important Arable Weed Seeds in the Midsouthern United States - Muthukumar V. Bagavathiannan and Jason K. Norsworthy. p. 570-579.
WEED MANAGEMENT Evaluation of Indigenous Fungal Pathogens from Horse Purslane (Trianthema
portulacastrum) for Their Relative Virulence and Host Range Assessments to Select a
Potential Mycoherbicidal Agent - Puja Ray and Lakshmi Sumitra Vijayachandran. p. 580-585.
SOIL, AIR, AND WATER Effect of Formulation and Application Time of Day on Detecting Dicamba in the Air under
Field Conditions - Thomas C. Mueller, Daniel R. Wright and Kirk M. Remund. p. 586-593.
Bioavailability of Aminocyclopyrachlor and Triclopyr plus Clopyralid from Turfgrass
Clippings in Aquatic and Riparian Plants - Dustin F. Lewis, Robert J. Richardson, Fred H.
Yelverton and Thomas R. Wentworth. p. 594-600.
SPECIAL TOPICS Common and Chemical Names of Herbicides Approved by the Weed Science Society of
America. p. 601-608.
Weed Research Volume 53 Issue 5
REVIEW PAPER A review of the effects of crop agronomy on the management of Alopecurus
myosuroides - P J W Lutman, S R Moss, S Cook and S J Welham. p. 299-313.
36
RESEARCH PAPERS Identification and expression pattern of a glutathione S-transferase in Echinochloa crus-
galli - G Li, S G Wu, R X Yu, T Cang, L P Chen, X P Zhao, L M Cai and C X Wu. p. 314-321.
A dominant avirulence gene in Orobanche cumana triggers Or5 resistance in sunflower - M I Rodríguez-Ojeda, R Pineda-Martos, L C Alonso, J Fernández-Escobar, J M Fernández-Martínez, B
Pérez-Vich and L Velasco. p. 322-327.
Extreme variation in the reproductive phenology of the weed Ruellia nudiflora - M A
Munguía-Rosas, V Parra-Tabla and S Montiel. p. 328-336.
Genetic variation and structure of Solanum elaeagnifolium in Australia analysed by
amplified fragment length polymorphism markers. - X C Zhu, H W Wu, H Raman, D Lemerle, R
Stanton and G E Burrows. p. 337-343.
Morphological variation of Solanum elaeagnifolium in south-eastern Australia) - X C Zhu,
H W Wu, R Stanton, G E Burrows, D Lemerle and H Raman. p. 344-354.
Invasion status and risk assessment for Salvia tiliifolia, a recently recognised
introduction to China - G X Hu, C L Xiang and E D Liu. p. 355-361.
Are road verges corridors for weed invasion? Insights from the fine-scale spatial genetic
structure of Raphanus raphanistrum - A Barnaud, J M Kalwij, C Berthouly-Salazar, M A McGeoch
and B Jansen van Vuuren. p. 362–369.
Can the riparian invader, Arundo donax, benefit from clonal integration? - L Kui, F Li, G
Moore and J West. p. 370-377.
Effect of cutting frequency on above- and belowground biomass production of Rumex
alpinus, R. crispus, R. obtusifolius and the Rumex hybrid (R. patienta ×
R. tianschanicus) in the seeding year - R Hujerová, V Pavlů, M Hejcman, L Pavlů and J Gaisler. p.
378-386.
37
Seasonal variation in sprouting capacity from intact rhizome systems of three perennial
weeds - U Boström, L Andersson, J Forkman, I Hakman, J Liew and E Magnuski; p. 387-398.
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6 – PUBLICAÇÕES
1 – Livro: Manual de Aulas Práticas de Plantas Daninhas Autor: José Ferreira da Silva e Dagoberto Martins Este manual de aulas práticas é um livro que os cursos de
Agronomia, tanto de graduação como de pós-graduação, poderão
adotar. As práticas descritas envolvem métodos e modernas
técnicas que certamente contribuirão para elevar o patamar de
conhecimento dos estudantes.
Os autores são docentes de renomado saber, com vasta
bagagem acadêmica e conhecimento prático. Essa experiência,
sedimentada em salas de aula e no campo, é ainda enriquecida
neste manual por contribuições de professores de outros países, cujas obras literárias
se encontram devidamente referenciadas. Editora: Funep
Interessados devem contatar: [email protected]
2 – Livro: Herbicides - Current Research and Case Studies in Use
Publicado em junho de 2013 Disponível:http://www.intechopen.com/books/herbicides-current-research-and-case-
studies-in-use
CAPÍTULOS:
38
1. Weed Resistance to Herbicides in Rice Fields in Southern
Brazil - André Andres, Giovani Theisen, Germani Concenço and Leandro
Galon 2. Herbicides in Aquatic Systems - Lyn A. Gettys, William T. Haller and
Gregory E. MacDonald
3. Integrating Herbicides in a High-Residue Cover Crop Setting
- Andrew J. Price and Jessica A. Kelton
4. Herbicides Used in Tobacco - William A. Bailey
5. Herbicides — A Double Edged Sword - Mona H. El-Hadary and
Gyuhwa Chung
6. Integration of Allelopathy to Control Weeds in Rice - T.D. Khanh, L.H. Linh, T.H. Linh, N.T.
Quan, D.M. Cuong, V.T.T. Hien, L.H. Ham, K.H. Trung and T.D. Xuan
7. Allelochemicals as Bioherbicides — Present and Perspectives - Dorota Soltys, Urszula
Krasuska, Renata Bogatek and Agnieszka Gniazdowska
8. Managing Commelina Species: Prospects and Limitations - Wendy-Ann Isaac1, Zongjun
Gao2 and Mei Li2
9. Herbicide — Soil Interactions, Applied to Maize Crop Under Brazilian Conditions - Flavio Martins Garcia Blanco, Sydnei Dionisio Batista de Almeida and Marcus Barifouse Matallo
10. Weed and Disease Control and Peanut Response Following Postemergence
Herbicide and Fungicide Combinations - W. James Grichar1, Peter A. Dotray and Jason E.
Woodward
11. Pesticide Tank Mixes: An Environmental Point of View - Valdemar Luiz Tornisielo, Rafael
Grossi Botelho, Paulo Alexandre de Toledo Alves, Eloana Janice Bonfleur and Sergio Henrique Monteiro
12. Integrated Plant Invasion and Bush Encroachment Management on Southern
African Rangelands - M. S. Lesoli, M. Gxasheka, T. B. Solomon and B. Moyo
13. New Natural Herbicide Candidate for Sicyon angulatus Control - Jung-Sup Choi and In-
Taek Hwang
14. Cotton (Gossypium hirsutum L.) Response to Pendimethalin Formulation, Timing,
and Method of Application - Timothy Grey and Theodore Webster
15. Herbicide Safeners: Effective Tools to Improve Herbicide Selectivity - Istvan Jablonkai
16. Herbicide Impact on Seagrass Communities - Damien Devault and Hélène Pascaline
17. Herbicide Resistant Weeds: The Technology and Weed Management - Jamal R. Qasem
18. Transgenic Herbicide-Resistant Turfgrasses - In-Ja Song, Tae-Woong Bae, Markkandan
Ganesan, Jeong-Il Kim, Hyo-Yeon Lee and Pill-Soon Song.
19. Toxicity of Herbicides: Impact on Aquatic and Soil Biota and Human Health - Maria
Aparecida Marin-Morales, Bruna de Campos Ventura-Camargo and Márcia Miyuki Hoshina.
20. Characterization, Modes of Action and Effects of Trifluralin: A Review - Thaís C. C.
Fernandes, Marcos A. Pizano and Maria A. Marin-Morales.
39
21. The Use of Glyphosate in Sugarcane: A Brazilian Experience - Carlos Alberto Mathias
Azania, Luciana Rossini Pinto, Rodrigo Cabral Adriano, Dilermando Perecin and Andréa Padua Azania.
22. Herbicides for Natural Area Weed Management - Gregory E. MacDonald, Lyn A. Gettys,
Jason A. Ferrell and Brent A. Sellers.
23. Weed Management in Cereals in Semi-Arid Environments: A Review - Inés Santín-
Montanyá, Encarnación Zambrana-Quesada and José Luis Tenorio-Pasamón.
24. Integrated Weed Management Practices for Adoption in the Tropics - Wendy-Ann P.
Isaac, Puran Bridgemohan and Wayne G. Ganpat.
3 – Livro: Biologia e Manejo de Plantas Daninhas. Editores: Rubems S. de Oliveira Jr., Jamil Constantin e Miriam Hiroko Inoue
O objetivo do livro é oferecer subsídios para a discussão aprofundada dos
principais aspectos da área de Ciência das Plantas Daninhas.
São abordados aspectos relacionados aos conceitos básicos
ligados à multiplicação, ao estabelecimento, à classificação e às
principais características das plantas daninhas, assim como aos
efeitos destas sobre as espécies de interesse econômico. São
discutidos os principais métodos de manejo e também estratégias
alternativas relacionadas ao controle biológico e à alelopatia. Na
sequência são introduzidos os conceitos básicos relacionados ao
controle químico das plantas daninhas e são discutidas as principais formas de
classificação dos herbicidas, com ênfase nos mecanismos de ação. Tendo em vista a
atualidade do tema relacionado ao cultivo de espécies resistentes ao glyphosate,
também são discutidas as misturas de herbicidas contendo glyphosate.
Editora Omnipax
Livro digital grátis no site à http://omnipax.com.br/site/?page_id=108
4 – Livro: Teoria e prática do manejo de infestantes na cultura da cana-de-
açúcar no Brasil. Autor: Ribas Vidal
40
Neste livro, 14 pesquisadores condensaram as informações relacionadas ao
histórico da cultura da cana no mundo e no Brasil e a importância de seus produtos.
Também revisaram os períodos de sensibilidade da cultura às infestantes e o seu nível
de dano econômico. O livro culmina com aspectos teóricos sobre os métodos de
controle cultural, físico e químico. Em seguida, apresentam-se exemplos práticos da
integração desses métodos dentro do cronograma de manejo da cultura em diversas
usinas distribuídas por todo o território nacional. Finalmente, apresenta-se a matriz
energética brasileira com uma perspectiva histórica e suas expectativas futuras,
demonstrando a necessidade de aumento de área cultivada, aliada ao incremento da
produtividade e da qualidade da produção.
Editora Evangraf
Livraria Cultura www.livrariacultura.com.br/
5 – Livro: Melhoramento Convencional de Plantas Organizadores: Paulo Sérgio Lima e Silva
O Prof. Dr. Paulo Sérgio Lima e Silva é melhorista de
plantas, mas tem publicado alguns artigos nos últimos anos sobre
planta daninhas. Recentemente publicou o livro “Melhoramento
Convencional de Plantas”.
Editora da Universidade Federal Rural do Semiárido - RN
Interessados devem entrar em contato com o autor:
6 – Livro: Nivel crítico de danos de infestantes em
culturas anuais Autores: Ribas Vidal; João Portugal; Francisco Skora Neto
Pesquisadores com experiência internacional se reuniram
para sintetizar nessa obra todo conhecimento sobre nível crítico de
prejuízo de plantas daninhas existente na língua portuguesa. Esse
livro apresenta 14 capítulos. O livro avança a fronteira do
41
conhecimento com aplicações nas áreas de informática, de agricultura de precisão e de
tecnologia de gestão (manejo) em tempo real. Finalmente, posiciona-se quanto à
importância relativa da otimização do lucro na lavoura contrastado com o panorama
microeconômico deste mundo globalizado.
Editora Evangraf
Livraria Cultura www.livrariacultura.com.br/
Revista Plantio Direto (http://www.plantiodireto.com.br).
7 – Livro: Glyphosate Autores: Edivaldo Domingues Velini, Dana Kátia Meschede, Caio Antonio Carbonari e
Maria Lúcia Bueno Trindade
O Glyphosate é o herbicida mais usado em todo o mundo e
seu mercado tem crescido continuamente nas últimas décadas.
Houve uma grande preocupação em elaborar uma obra abrangente
(20 capítulos), incluindo tópicos como características físico-
químicas, dinâmica do glyphosate nas plantas e no ambiente,
tecnologia de aplicação, formulações, toxicologia, uso nos
diferentes mercados, modo de ação e resistência de culturas e
plantas daninhas ao herbicida.
www.fepaf.org.br ou e-mail [email protected]
Nº de páginas: 496
Ano de Edição: 2010
8 – Livro: Interação Negativa entre Plantas: inicialismo,
alelopatia e competição. Editor: Ribas Antonio Vidal
Cada capítulo deste livro sintetiza o conhecimento sobre um
tema o e ilustra com exemplos brasileiros (quando existentes). Mas,
o livro vai mais além. Para cada conteúdo se apontam as direções
para o progresso nas pesquisas que possibilitarão aprimorar o
42
entendimento das causas e fundamentos dos processos genéticos, bioquímicos e fisio-
ecológicos e as possibilidades de aplicações agro-econômicas relacionadas nas
interações negativas entre plantas daninhas e cultivadas.
Editora Evangraf
Livraria Cultura www.livrariacultura.com.br/
Revista Plantio Direto (http://www.plantiodireto.com.br).
9 – Livro: Guia de herbicidas Autor: Benedito Noedi Rodrigues
Nesta 6ª edição são apresentadas 96 fichas técnicas de herbicidas, sendo 73
ingredientes ativos isolados e 23 misturas prontas, num total de 264
marcas comerciais. Este trabalho é dirigido essencialmente a
agrônomos, estudantes de Agronomia e agricultores em geral. Os
herbicidas são mencionados pelo seu nome comum e apresentados
por ordem alfabética, tanto em relação a ingredientes ativos isolados
quanto a misturas prontas. Os nomes científicos e vulgares das
plantas daninhas citadas neste livro são os mesmos citados nas
informações técnicas e bulas dos respectivos produtos. A descrição
dos produtos é feita de acordo com as informações técnicas e bulas fornecidas pelas
empresas titulares dos registros e também por elementos retirados da literatura
mencionada em anexo, até janeiro/fevereiro de 2011.
10 – Livro: Tecnologia de Aplicação para Culturas Anuais Autores: Ulisses Rocha Antuniassi e Walter Boller
O livro discute tecnologia de aplicação de defensivos em
culturas anuais. A obra, com 12 capítulos assinados por alguns
dos principais pesquisadores da área, é voltada ao atendimento
das necessidades do setor produtivo, apresentando e discutindo
os principais temas da tecnologia de aplicação para culturas
anuais, com um enfoque atual. Os temas buscam proporcionar um
43
complemento às informações básicas já disponíveis em outras obras, diferenciando-se
da maioria dos livros sobre tecnologia de aplicação. Parte significativa dos
pesquisadores brasileiros que atuam na área foram convidados a apresentar seus
pontos de vista mais atualizados sobre temas cruciais que norteiam o tratamento
fitossanitário e sua interação com a tecnologia de aplicação.
O livro pode ser através do e-mail [email protected].
11– Livro: Buva - Fundamentos e recomendações para Manejo Editores: Jamil Constantin, Rubem Silvério de Oliveira Jr., Antonio Mendes de Oliveira
e Neto Éder Blainski
Neste trabalho, são abordados inicialmente aspectos relacionados à importância
da buva como infestante e ao seu histórico na agricultura mundial,
bem como de sua germinação e emergência. Também são
discutidos aspectos relacionados à interferência causada nas
culturas e aos métodos culturais e mec6anicos que podem
potencialmente ser utilizados em seu manejo. O texto discorre
sobre sistemas de manejo da buva, focando principalmente o
período de entressafra, e as alternativas de herbicidas passíveis
de uso nas diversas possibilidades de sistemas manejo. Por fim, é feita uma breve
discussão visando à prevenção de possíveis efeitos de carryover de herbicidas com
atividade residual no solo que podem ser utilizados para o manejo outonal da buva.
Editora: Omnipax
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7 – OPORTUNIDADES E EMPREGOS
1– Atenção para os editais do Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq. Na página http://www.cnpq.br/editais/index.htm encontram-se os editais abertos com seus respectivos objetivos e regulamentos.
44
- Chamamos a atenção para a disponibilidade de várias opções de Bolsas de estudo no país e no exterior, financiadas pela CAPES (http://www.capes.gov.br/) e CNPq (http://www.cnpq.br/bolsas/index.htm).
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8 – CALENDÁRIO DE EVENTOS
Novembro 2013 II SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NO NORDESTE Data: 6 a 7 de novembro de 2013
Local: Campina Grande, Brasil
Informações:
http://www.sbcpd.org/simposio/index.php?option=com_content&view=article&id=62&Ite
mid=86
XIV CONGRESO DE LA SOCIEDAD ESPAÑOLA DE MALHERBOLOGÍA (SEMH) Data: 5 a 7 de Novembro de 2013
Local: Valencia, Spain
Informações: http://14congresosemh.webs.upv.es
Dezembro 2013 NORTH CENTRAL WEED SCIENCE SOCIETY Data: 9 a 12 de dezembro de 2013
Local: Columbus, OH
Informações: http://www.ncwss.org WORKSHOP ADJUVANTES AGRÍCOLAS NO BRASIL: SITUAÇÃO ATUAL E PROPOSTAS DE MARCO REGULATÓRIO Data: 9 de dezembro de 2013
45
Local:Brasília, Brasil
Informações:[email protected];
http://adjuvantes.defesaagropecuaria.com
22ND COLUMA CONFERENCE INTERNATIONAL MEETING ON WEED CONTROL Data: 10 a 12 de dezembro de 2013
Local: Dijon, France
Informações: http://www.afpp.net/
Janeiro 2014 NEWSS ANNUAL MEETING SHERATON SOCIETY HILL
Data: 6 a 9 de janeiro de 2014
Local: Philadelphia, PA
Informações: http://www.newss.org/index.php
INTERNATIONAL ADVANCES IN PESTICIDE APPLICATION Data: 8 a 10 de janeiro de 2014
Local: Oxford, Inglaterra.
Informações: http://tinyurl.com/8k75xnm.
ANNUAL MEETING CALIFORNIA WEED SCIENCE SOCIETY CONFERENCE (U.S) Data: 24 de janeiro de 2014
Local: Sacramento, CA – EUA
Informações: http://www.cwss.org
SOUTHERN WEED SCIENCE SOCIETY ANNUAL MEETING Data: 27 a 29 de janeiro de 2014
Local: Birmingham, AL
Informações: http://www.swss.ws/
46
Fevereiro 2014 WEED SCIENCE SOCIETY OF AMERICA ANNUAL MEETING Data: 3 a 6 de fevereiro de 2014
Local: Vancouver, BC
Informações: http://www.wssa.net
Março 2014 26TH GERMAN WEED SCIENCE CONFERENCE Data:11 a 14 de março de 2014
Local: Braunschweig, Germany
Informações: www.unkrauttagung.de
10TH WORKSHOP OF THE EWRS WORKING GROUP PHYSICAL AND CULTURAL WEED CONTROL Data: 16 a 19 de março de 2014
Local: Alnarp, Sweden
Informações: http://www.ewrs.org/pwc/
Maio 2014 4th INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON WEEDS AND INVASIVE PLANTS Data: 18 a 23 de maio de 2013
Local: Montpellier, França
Informações: [email protected]. www.ansespro.fr/invasiveplants2014/.
Agosto 2014 13TH IUPAC INTERNATIONAL CONGRESS OF PESTICIDE CHEMISTRY Data: 14 de agosto de 2014
Local: San Francisco, EUA
Informações: http://www.iupac2014.org
47
18TH INTERNATIONAL PLANT PROTECTION CONGRESS, “MISSION POSSIBLE: FOOD FOR ALL THROUGH ADEQUATE PLANT PROTECTION” Data: 24 a 27 de agosto de 2014
Local: Berlin, Germany
Informações: http://www.ippc2015.de
Setembro 2014 WORKSHOP ABC (AZEVÉM BUVA CAPIM-AMARGOSO): BIOLOGIA PARA FINS DE MANEJO Data: Duas etapas: A primeira, durante a tarde de segunda-feira (01/09/2014). A
segunda etapa será realizada dentro de uma sessão do XXIX CBCPD.
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9 - NOTA DO EDITOR
Lembramos aos associados que para a manutenção do Boletim Informativo é
importante o envio das matérias (comunicações técnicas, relatos, resumos de trabalhos
de conclusão de curso, dissertações e teses, notícias, eventos, etc). Relembramos a
todos que o conteúdo das comunicações técnicas publicadas no Boletim é de inteira
responsabilidade de seus autores.
As matérias deverão ser enviadas para o email: [email protected].
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48
Publicado pela Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas - SBCPD
Diretoria Gestão 2013-2014
PRESIDENTE:
ANTONIO PEDRO DA SILVA SOUZA FILHO
1º VICE-PRESIDENTE: PATRÍCIA ANDREA
MONQUERO
2º VICE-PRESIDENTE: MICHELANGELO TREZZI
1º SECRETARIO: CLÉBER DANIEL DE GOES MACIEL
2º SECRETARIO: MIRIAN INOUE
1º TESOUREIRO: PEDRO JACOB CHRISTOFFOLETI
2º TESOUREIRO: MARIA R. M. SILVA
Conselho consultivo
BENEDITO NOEDI RODRIGUES
DÉCIO KARAM
DIONISIO LUIS PISA GAZZIERO
JOÃO BAPTISTA DA SILVA
RICARDO VICTORIA FILHO
ROBINSON ANTONIO PITELLI
Conselho Fiscal
LUCIANO SOARES DE SOUZA
NÚBIA CORREA
JOSÉ ANNES
Suplentes
ANDERSON LUIZ CAVENHAGHI
JOSÉ ROBERTO ANTONIOL FONTES
Relações Governamentais
GUILHERME LUIZ GUIMARÃES
JOSÉ ALBERTO NOLDIN
LUIZ LONARDONI FOLONI
ROBINSON OSIPE
Relações internacionais
MARIA HELENA TABIM MASCARENHAS
ANTONIO LUIZ CERDEIRA
TELMA PASSINI
RIBAS ANTÔNIO VIDAL
MARCUS BARIFOUSE MATALLO
RUBEM SILVÉRIO DE OLIVEIRA JR.
EDIVALDO VELLINI
Representantes Regionais
NORTE – ELIANE REGINA ARCHANGELO
NORDESTE – FRANCISCO C. L. DE FREITAS
CENTRO-OESTE – SIDNEI ROBERTO DE MARCHI
SUDESTE – LUCIANO SOARES DE SOUZA
SUL - LUIZ ALBERTO KOZLOWSKI
Revista Planta Daninha
EDITOR-CHEFE: FRANCISCO AFFONSO FERREIRA
Revista Brasileira de Herbicidas
EDITOR-CHEFE: CLEBER DANIEL DE GOES MACIEL
Boletim Informativo
EDITOR-CHEFE: ALDO MEROTTO JUNIOR
EDITORES-AUXILIARES:
ALEXANDRE PISONI
CATARINE MARKUS
GILIARDI DALAZEN
Home Page SBCPD
DANIEL A. S. FRANCO
Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas – SBCPD
Complexo Empresarial Oscar Fuganti. Rua Santa Catarina, 50 - 13º andar - sala 1302. CEP: 86010-470
Fone/Fax (43)3344-3364. Londrina – PR www.sbcpd.org