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Bioquimica 2 Paola Flores Zootecnia 301 1 –Analise a estrutura do glicogênio. Destaque as vantagens/desvantagens deste polímero como composto de reserv 2 –Qual a participação dos hormônios epinefrina, cortisol, tir hormônio do crescimento na regulação glicêmica? 3 –Quais os efetores alostéricos + e –da fosfofrutoquinase e frutose 1-6 fosfato no fígado? 4 –Quais os efeitos destes efetores no fluxo relativo dos meta através da neoglicogênese e da glicólise?

Bioquimica 2 Trabalho 2

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Bioquimica 2 Paola Flores Zootecnia 301

1 Analise a estrutura do glicognio. Destaque as vantagens/desvantagens deste polmero como composto de reserva.

2 Qual a participao dos hormnios epinefrina, cortisol, tiroxina e hormnio do crescimento na regulao glicmica?

3 Quais os efetores alostricos + e da fosfofrutoquinase e frutose 1-6 fosfato no fgado?

4 Quais os efeitos destes efetores no fluxo relativo dos metablitos atravs da neoglicognese e da gliclise?

1- GlicognioAs enzimas que catalisam a sntese e a degradao do glicognio, alm de protenas reguladoras destes processos, esto intimamente associadas ao polmero em grnulos citosslicos So vias/processos bioqumicos relativamente simples A regulao destes processos bastante complexa: regulao alostrica e por hormnios: fosforilao reversvel de enzimas epinefrina e glucagon (degradao) insulina (sntese) A degradao do glicognio integrada com a sntese. uma forma prontamente mobilizvel de armazenamento de glicose No to reduzido quanto os cidos graxos Reserva de energia/glicose hidroflica precisa envelope de solvatao uma importante reserva alimentar por vrias razes: A degradao controlada de glicognio e a liberao de glicose aumentam a quantidade de glicose disponvel entre as refeies. O glicognio serve como um tampo para manter os nveis sanguneos de glicose.A glicose do glicognio, quando liberada, ao contrrio dos c. graxos pode fornecer energia na ausncia de oxignio e pode assim ser um suprimento para atividade anaerbia.

2 So mecanismos de e ativao da degradao do glicogenio. A partir daqueda dos nveis de glicose plasmticos, temos a ativao da liberao dos hormnios: adrenalina(epnefrina) e cortisol (glndula suprerenal) que ativam a degradao do glicognio tanto muscular quanto heptico. Tiroxina participa com um maior metabolismo necessitando de mais energia, dessa forma h um aumento no catabolismo (degradao) de carboidratos e lipdeos, aumentando assim o gasto da glicose.

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A glicose-6-fosfato pode fluir tanto para a glicolise como para uma das vias oxidativas secundarias. A reao irreversvel catalisada pela foafofrutoquinase-1 o passo que compromete a clula com a metabolizao da glicose atravs da glicolise. O ATP no apenas o substrato para a fosfofrutoquinase-1, mas tambm o produto final da via glicolitica. Quando nveis altos de ATP sinalizam que a clula esta produzindo o ATP mais depressa do que consome, o ATP inibe a fosfofrutoquinase-1 ligando-se a um sitio alosterico e diminuindo a afinidade da enzima pelo seu outro substrato, a frutose-6-fosfato. Quando o consumo de ATP sobrepassa a sua produo o ADP e o AMP aumentam em concentrao, e agem alostericamente para diminuir esta inibio pelo ATP. Esses efeitos combinam-se para produzir atividades maiores da enzima quando a frutose-6-fosfato, ADP ou AMP aumentam de concentrao para baixar a atividade quando o ATP se acumula. O citrato tambm age como um ragulador alosterico da fosfofrutoquinase-1. Concentraes altas de citrato aumentam o efeito inibidor do ATP, reduzindo ainda mais o fluxo da glicose atravs da glicolise. O regulador alosterico mais significativo da foafofrutoquinase-1 a frutose-2,6-bifosfato que ativa fortemente a enzima. A concentrao da frutose-2,6-bifosfato no fgado diminui em resposta ao hormnio glucagon, desacelerando a glicolise e estimulando a sntese de glicose pelo figado. A frutose-2,6-bifosfato efetor alostrico para as enzimas fosfofrutoquinase-1 e frutose-1,6-bifosfatase. Quando a frutose-2,6-bifosfato une-se ao stio alostrico na fosfofrutoquinase-1, ela aumenta a afinidade desta enzima pelo seu substrato frutose-6-fosfato e reduz sua afinidade pelos seus inibidores alostricos, o ATP e o citrato. Portanto, a frutose-2,6-bifosfato ativa a fosfofrutoquinase-1 e estimula a gliclise no fgado. A frutose-2,6-bifosfato tambm inibe a frutose1,6-bifosfato e desta forma desacelera a gliconeognese. De modo geral, podese dizer que um aumento da concentrao de frutose-2,6-bifosfato estimula a gliclise e inibe a gliconeognese, e uma diminuio da frutose-2,6-bifosfato inibe a gliclise e estimula a gliconeognese. A frutose-2,6-bifosfato um regulador e no um intermedirio na gliconeognese ou gliclise, cujo nvel celular reflete o nvel do hormnio glucagon no sangue, que por sua vez varia com o nvel de glicose sangnea.