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TR E I N A M E N T O I S E G U R A N Ç A I S A Ú D E T R E I N A M E N T O I S E G U R A N Ç A I S A Ú D E Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Minas Gerais Nº 42 - julho 2012 Página 12 Novas regras a seguir NR-20, do Ministério do Trabalho, implementará mudanças na manipulação de líquidos inflamáveis

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Sindicato do Comércio Varejista de Derivadosde Petróleo no Estado de Minas Gerais

Nº 42 - julho 2012

Página 12

Novas regras a seguirNR-20, do Ministério do Trabalho, implementará mudanças

na manipulação de líquidos inflamáveis

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2revistaminaspetro

Sexual exploitation and traffic

of children and adolescents are crimes.

Denounce now! Call 100.

Exploração sexual e

tráfico de crianças

e adolescentes são crimes.

Denuncie já! Disque 100

Explotación sexual y tráfico

de niños, niñas y adolescentes son delitos.

Denuncie ahora! Llame 100.

Lei nº 11.577 de 22/11/07

Fale com o Minaspetro!O que você acha da Revista Minaspetro?

Esta publicação é feita para você, revendedor, e nós queremos saber qual é a sua opinião.

Envie seus comentários e sugestões para

[email protected].

Converse com o Sindicato! Ele é a sua voz, o seu representante perante os órgãos

reguladores e a sociedade.

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Revenda comprometida com a sustentabilidade

mensagem ao revendedor

Não é segredo para nin-guém, principalmente para nós, revendedores, o fato de que os postos de

combustíveis são empreendimentos po-tencialmente poluidores. É por saber dis-so que o Minaspetro disponibiliza aos as-sociados um departamento específico, o Jurídico Ambiental, para auxiliar e orien-tar com relação às questões ambientais e ao cumprimento de regras e normas que reduzem o impacto ambiental. Além disso, somos pioneiros, junto de outras instituições, no incentivo à prática do gerenciamento de resíduos por meio do apoio ao Centro Mineiro de Referência em Resíduos (CMRR) – programa do governo de Minas que visa a estimular a reflexão e a ação da sociedade diante dos desafios da gestão dos resíduos.

Recentemente, pudemos reforçar a nossa preocupação com o meio am-biente e o nosso envolvimento com a sustentabilidade. Firmamos com o go-verno de Minas Gerais, no Dia Mundial do Meio Ambiente – 5 de junho –, o compromisso de auxiliar na implanta-ção e divulgação do Programa de Lo-gística Reversa de Embalagens Plásticas Usadas de Óleos Lubrificantes em todo o Estado, o Jogue Limpo. Esse progra-

ma prevê um sistema de fluxo contrário dos produtos, por meio do recolhimento das embalagens plásticas de lubrifican-tes pós-consumo, serviço disponibili-zado pelos fabricantes, importadores e distribuidores de lubrificantes.

Para o Minaspetro, assinar esse ter-mo de compromisso de recolhimento das embalagens usadas de óleos e filtros é a conclusão de um longo processo de discussão e negociação para, no fim, arrematarmos um grande compromisso com a sociedade e com o meio ambien-te, além de uma maneira de incentivar outros setores a também fazerem a sua parte em relação à sustentabilidade.

Por isso, espero poder contar com o envolvimento e a colaboração de sem-pre, no sentido de contribuir para a disse-minação de mais essa iniciativa. E, acima de tudo, poder contar com a conscien-tização de todos os companheiros com relação às suas obrigações enquanto empresários de um segmento potencial-mente poluidor. Agindo assim, além de dar a nossa parcela de contribuição para o meio ambiente, estaremos resguardan-do o nosso negócio.

Paulo Miranda SoaresPresidente do Minaspetro

“FirMaMoS CoM o GoVErNo DE MiNaS GEraiS o CoMProMiSSo DE auxiliar Na iMPlaNtação E DiVulGação Do ProGraMa

DE loGíStiCa rEVErSa DE EMbalaGENS PláStiCaS uSaDaS DE ÓlEoS lubriFiCaNtES EM toDo o EStaDo, o JoGuE liMPo.”

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sumário

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11 Minaspetro assinou termo de compromisso com o governo de Minas para promover o programa Jogue Limpo.

15 O engenheiro Luiz Fernando e ou-tros consumidores revelam se sabem a quantidade de combustível que os tanques de seus veículos suportam.

Paulo Henrique Amorim deixou en-sinamento para os revendedores em sua última participação no 9º Ciclo de Congressos Regionais Minaspetro.

Pamella Berzoini

Henrique Pimenta/Divulgação

Geisa Brito

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expediente

• Presidente do Minaspetro: Paulo Miranda Soares • Vice-presidente: João Victor Renault • Comitê Editorial: Bráulio Baião B. Chaves, Bruno Henrique Leite Almeida Alves, Carlos Eduardo Mendes Guimarães Júnior, Cássia Barbosa Soares, Fernando Antônio de Azevedo Ramos, Flávio Marcus Pereira Lara, Geisa Brito, Rodrigo Costa Mendes • Produção: Prefácio Comunicação • Jornalistas responsáveis: Ana Luiza Purri (MG 05523 JP) e Raíssa Maciel (MG 14089 JP) • Redação: Raíssa Maciel e Pamella Berzoini • Projeto gráfico: Tércio Lemos • Diagramação: Angelo Campos • Rua Dr. Sette Câmara, 75 • CEP: 30380-360 - Tel.: (31) 3292 8660 - www.prefacio.com.br • Impressão: Paulinelli Serviços Gráficos. • As opiniões dos artigos assinados e informações dos anúncios não são responsabilidade da Revista ou do Minaspetro.

www.minaspetro.com.br - [email protected]

sumário

Mensagem ao RevendedorRevenda comprometida com a sustentabilidade JurídicoTransporte de produtos perigosos entre Estados

Gota a Gota EspecialMinaspetro assina termo de compromisso com o governo de Minas CapaVocê já está se adequando à NR-20?

EspecialComeça fiscalização do uso da carta-frete

Nova regionalEleitos diretor regional e adjunto para Muriaé

Formação de preços

Levantamento de preços por distribuidora Giro Diretoria

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Ipatinga, no Vale do Aço, oferece turismo, cultura, co-mércio forte e, mesmo com a indústria, muito verde.

Deputado estadual pelo PSD e dono de uma rede de postos de combustíveis, Hélio Gomes fala à Revista Minaspetro.

Gabinete deputado Hélio Gomes/Divulgação

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diretoria

Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Minas GeraisSede: Rua Amoroso Costa, 144, Santa LúciaCEP 30350-570 – Belo Horizonte-MGTel.: (31) 2108-6500 Fax: (31) 2108-6547

Diretoria MinaspetroPresidente: Paulo Miranda Soares1° Vice-presidente: João Victor Carneiro de Rezende Renault2º Vice-presidente: Ciro Augusto Piçarro1º Secretário: Carlos Eduardo Mendes Guimarães Júnior1° Tesoureiro: Bráulio Baião B. Chaves2° Tesoureiro: Rodrigo Costa Mendes

Diretores de Áreas EspecíficasRelações Trabalhistas: Cássia Barbosa SoaresLojas de Conveniência: Fernando Antônio de Azevedo RamosPostos de Rodovia: Wagner Carvalho VillanuêvaPostos Próprios de Distribuidoras: Flávio Marcus Pereira Lara

Diretores RegionaisBelo Horizonte: Bruno Henrique L. A. AlvesCaratinga: Carlos Roberto SáContagem: André Werneck M. GuimarãesDivinópolis: Leopoldo Marques PintoGovernador Valadares: Rogério CoelhoIpatinga: Marco Antônio Alves MagalhãesJoão Monlevade: Márcio Caio MoreiraJuiz de Fora: Carlos Alberto Lima JacomettiLavras: Marcos Abdo SâmiaMontes Claros: Márcio Hamilton LimaParacatu: José Rabelo JuniorPassos: Carlos Roberto da Silva CavalcantiPatos de Minas: Alexandre Cezar LondePoços de Caldas: Fábio Aguinaldo da SilvaPouso Alegre: Rodrigo José Pereira BuenoSete Lagoas: Wellington Luiz do CarmoTeófilo Otoni: Leandro Lorentz LamêgoUbá: Jairo Tavares SchiavonUberaba: José Antônio do N. CunhaUberlândia: Jairo José BarbosaVarginha: Paulo Henrique G. Pereira

Diretores SuplentesKonstantinos Haralambos AntypasRogério Lott PiresSergio de Mattos

Conselho FiscalMembros EfetivosPaulo Eduardo Rocha MachadoHumberto Carvalho RiegertMembros SuplentesClóvis Pinto GontijoLeonardo Lemos SilveiraPedro Enrique Zawaal

Secretário ExecutivoJoão Henrique de Almeida Romañach

Gerente Administrativo FinanceiroMárcia Viviane Nascimento

Departamento AdministrativoBia PachecoÉlcia Maria de OliveiraRita de Cássia do NascimentoAdriana SoaresCláudia BarbosaJoyce OliveiraFilipe Cardoso Lílian Galvão

Departamento de Expansão e Apoio ao RevendedorEvânio dos SantosJoão Márcio CayresPaulo Roberto Ferreira Reiner Márcio Santos MoreiraWenderson Luiz Bicalho

Departamento de ComunicaçãoGeisa Brito

Departamento JurídicoCível-comercialFlávia LobatoArthur Villamil Martins Mônica Radaelli Carpes Neiva

MetrológicoSimone MarçoniAna Violeta Guimarães

TrabalhistaKlaiston SoaresLuciana ReisRaquel AbrasRommel FonsecaBruno Abras Rajão

TributárioGustavo Fonseca

AmbientalBernardo RodriguesLígia MacedoMizael RodriguesPoliana Gomides

Advogados RegionaisGovernador Valadares: Wallace Eller MirandaMontes Claros: Hércules H. Costa SilvaPoços de Caldas: Márcia Cristina de Moraes CorrêaJuiz de Fora: Moreira Braga e Neto Advogados AssociadosUberlândia: Lira Pontes e Advogados AssociadosUberaba: Luís Gustavo de Carvalho BrazilIpatinga: José Edélcio Drumond Alves Advogados AssociadosVarginha: Vitor ComunianPatos de Minas: Hélio Henrique SiqueiraCaratinga: Ildecir Agostinho LessaParacatu: Antônio José FrancoDivinópolis: Luciana Cristina Santos Teófilo Otoni: Eliene Alves Souza

Sedes RegionaisCaratingaGovernador ValadaresIpatingaMontes ClarosPatos de MinasPouso AlegreUberabaUberlândiaVarginha

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jurídico

Transporte de produtos perigosos entre Estados

Em dezembro de 2011, foi publi-cada a Lei Complementar 140. Especi-ficamente no art. 7º, inciso XXV, a Lei diz que é competência administrativa da União “exercer o controle ambiental so-bre o transporte interestadual, fluvial ou terrestre, de produtos perigosos”. Pois bem. O órgão administrativo da União que exerce o controle ambiental é o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Iba-ma) e, por isso, foi publicada, no dia 10 de maio, a Instrução Normativa n. 5.

Essa resolução disciplina o transpor-te interestadual de produtos perigosos. Assim, todas as questões ambientais dos transportes de combustíveis entre Estados são regulamentadas e controla-das pelo Ibama. O transporte realizado exclusivamente dentro do Estado não foi alterado e continua a ser regulariza-do pelas Superintendências Regionais

de Regularização Ambiental (Suprams). Inicialmente, o Ibama implantará

um Sistema Nacional de Transporte de Produtos Perigosos cujas autorizações terão validade de três meses. Esse sis-tema será estabelecido em 12 meses. A Instrução Normativa n. 5 também determina que, “enquanto o Sistema Nacional de Transporte de Produtos Pe-rigosos não estiver implantado e dispo-nibilizado para o usuário, o documento Autorização Ambiental de Transporte Interestadual de Produtos Perigosos será emitido para pessoas jurídicas e fí-sicas que preencham os requisitos para emissão do Certificado de Regularidade Ambiental, em conformidade com as re-gras do Cadastro Técnico Federal de Ati-vidades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais”.

O Ibama está vinculando a emissão da autorização de transporte ao certi-ficado de regularidade ambiental, que é obtido em seu site (http://servicos.ibama.gov.br/cogeq/). Portanto, é im-portante ter o seu cadastro técnico re-gularizado no instituto, inclusive porque o órgão vai intensificar a fiscalização quanto à regularidade do cadastro téc-nico e do relatório de atividades, ambos previstos na Lei 10.165/2000. A con-sulta pública de regularidade pode ser realizada no seguinte endereço eletrô-nico: http://servicos.ibama.gov.br/ctf/publico/certificado_regularidade.php.

Na prática, a Instrução Normativa n. 5 se aplica apenas aos postos reven-dedores que possuem transporte e ad-quirem combustíveis fora do Estado de Minas Gerais. Se um posto, que possui transporte próprio, compra combustível

em outro Estado, deve regularizar-se perante o Ibama por meio de solicitação da Autorização Ambiental de Transpor-te de Produtos Perigosos. E, como a Lei Complementar proíbe o duplo licen-ciamento, esses postos não terão que licenciar seus veículos transportadores perante o órgão ambiental do Estado de Minas Gerais.

Para aqueles postos que transpor-tam produtos apenas no Estado de Mi-nas Gerais, o licenciamento e as autori-zações ambientais continuam a ser emi-tidas pelas Suprams, sem a intervenção do Ibama, pois a Instrução Normativa n. 5 aplica-se apenas ao transporte inte-restadual de produtos perigosos.

Em caso de dúvidas e dificuldades, procure o Departamento Jurídico Am-biental do Minaspetro, além de seu con-sultor ambiental.

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aMbiENtaiS DoS traNSPortES DE

CoMbuStíVEiS ENtrE

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PElo ibaMa.”

bernardo Souto*

*Advogado ambientalista do [email protected]

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gota a gota

Minaspetro na rio+20O advogado ambientalista Bernardo Souto, do Minaspetro,

esteve presente em um dos eventos da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, no Píer Mauá, na capital fluminense. A convite da Confederação Nacio-nal do Comércio de Bens, Serviços e Turismos (CNC), ele minis-trou, no dia 15 de junho, uma palestra no espaço destinado às apresentações sobre inovação, tecnologias sustentáveis e progra-ma de sustentabilidade. Bernardo Souto faz parte do Grupo Téc-nico de Trabalho sobre Meio Ambiente e, no evento paralelo ao da Rio+20, falou sobre logística reversa de embalagens de óleos lubrificantes no estande da CNC com o Sesc e o Senac.

“Fiquei impressionado com a organização do evento, com a pluralidade de informações disponíveis e também com a par-ticipação de todos os setores da sociedade e do poder público. O documento final da Rio+20 é razoável e foi estabelecido dentro do possível. O mundo vivencia uma crise econômica, e o documento final reflete essa questão no campo ambiental”, comenta o advogado.

20 de julho, Dia do Revendedor de Combustíveis.

Parabéns, revendedor! Você ajuda a mover a economia deste país! Para o Minaspetro, é um orgulho representar essa categoria.

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gota a gota

GetNet acirra competitividade do mercado de cartões

Ipatinga27 de Julho, 2012

A concorrência é a melhor forma de conseguir boas taxas no mercado de captu-ra de dados para cartões de crédito e débito, serviço quase indispensável nos postos de combustíveis. Fundada em 2003, a GetNet já oferece recarga de telefonia, de bilhete de transporte, de cartões pré-pagos e ou-

tros serviços. Agora, depois de entrar e sair do mercado de cartões, a empresa está de volta e tem tentado apresentar taxas mais competitivas para conquistar seu espaço. A máquina aceita 13 bandeiras de cartões de crédito e débito, além de cartões de benefí-cios, como os de combustível.

Em reunião entre os advogados da Fecombustíveis, algumas questões impor-tantes para a Revenda foram abordadas. Confira:

• Diferenças entre não conformidade e adulteração. A simples não confor-midade (ato culposo do posto) não pode, no entendimento dos advogados e de algumas decisões judiciais, gerar a condenação criminal dos sócios e adminis-tradores do posto. Já a adulteração (ato doloso ou intencional dos dirigentes do posto) gera sempre a possibilidade de condenação criminal.

• Em caso de empresas que operam no mesmo endereço, só pode ser exigido pagamento de dívidas inscritas no Cadin se houver sucessão entre as empresas.

• A coleta da amostra-testemunha é essencial. Há pesquisas para discutir se ela deve voltar a ser obrigatória.

• A ANP realiza a interdição total do posto com base na Lei 9.847, mas, segundo os advogados, não poderia desconsiderar o Decreto 2.953, que regula-mentou a referida Lei e, em seu artigo 33, diz que é necessária a eliminação do risco da ação danosa. Sendo assim, se comprovada a qualidade dos demais com-bustíveis revendidos, o posto não deveria ser totalmente interditado.

• A ANP tem exigido a Licença de Operação (LO) sob o fraco argumento de que a Portaria 116 prevê a possibilidade de a Agência exigir documentos extras. Diante disso, a Fecombustíveis está estudando a possibilidade de discutir judicial-mente essa exigência ilegal.

Fique por dentro

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gota a gota

Telefax 31 3223-7155 BH-MG

Empresa licenciada pelos órgão ambientais

Fazemos limpeza técnica industrial de:

tanques de combustívelcaixas separadoras de água /óleosucateamento de tanques combustívelblendagem de resíduos paracoprocessamento

Hidrojateamento

Alta pressão / Alto vácuo

Transporte de resíduo industriais e oleosos

Certificado de resíduos retiradoswww.desentupidorapalmira.com.br

A produção brasileira de biodiesel poderia dobrar se tivesse como base o óleo de palma (azeite de dendê) em vez do óleo de soja, afirma o pre-sidente da Câmara Setorial da Palma de Óleo, Eduardo Ieda. Segundo ele, a palma possui produtividade (tonela-da de óleo por hectare plantado) dez vezes maior do que a da soja, maté-ria-prima que respondeu por 80,79% dos 2,67 bilhões de litros de biodiesel produzidos em 2011, segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Para isto, afirma Eduardo Ieda, o governo federal e os governos estaduais precisarão aumentar a capacidade de certificar agriculto-res familiares para receber financiamento para a produção de pal-ma. “O governo estava preparado para dar certificados a cerca de 150 agricultores familiares por ano, e estamos precisando ter esse volume por mês”, diz ele, que também preside a Vale Biopalma, empreendimento da Vale (70%) com a MPS (30%), no Pará.

Como mostram dados da Câmara Setorial da Palma de Óleo, o Brasil deve consumir, em 2012, 520 mil toneladas de óleo de

palma, feito da polpa do fruto da pal-meira e empregado na indústria ali-mentícia. Também deverão ser con-sumidas 200 mil toneladas de óleo de palmiste, feito a partir da amêndoa da palma e usado principalmente na indústria de cosméticos. Em valores, os volumes representam R$ 696 mi-lhões (R$ 2,9 mil/tonelada) e R$ 89,7 milhões (R$ 3,9 mil/tonela-da), respectivamente. A produção

nacional, porém, só é capaz de atender a cerca de 45% da de-manda por óleo de palma e 10% de óleo de palmiste.

A produção de biodiesesel de palma ainda é zero no país, mas o panorama deve mudar em 2015, quando entrar em operação a usina da Vale Biopalma no Pará, que produzirá 600 mil tonela-das em 2019. A Petrobras também desenvolve uma produção de palma no Estado, com a Galp Energia, mas voltada ao mercado europeu. A petrolífera instalará em Portugal, em 2015, uma usina com capacidade de 256 mil toneladas de biodiesel por ano.

Fonte: O Globo

Produção de biodiesel pode dobrar no Brasil com uso de óleo de palma

Diesel S500 e S1800 já trocaram de corDesde 1º de julho, o óleo diesel A S500 passou a rece-

ber corante vermelho. Está proibida a adição de corante ao óleo diesel S1800, que apresenta, agora, sua cor amarela natural (podendo ficar ligeiramente alterada para as tona-lidades marrom ou alaranjada devido à adição do biodie-sel em teor de 5%). Essa disposição consta da Resolução ANP n. 65/2011, que estabelece as especificações e as obrigações quanto ao controle da qualidade a serem cum-

pridas para todo o óleo diesel comercializado no território nacional.  Anteriormente, o óleo diesel S1800 possuía co-loração vermelha, enquanto o diesel S500 era ligeiramente amarelado. A medida visa a evitar que o óleo diesel S500 possa ser desviado para venda como óleo diesel S50 ou S10, de coloração semelhante.

Fonte: ANP

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O Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado em 5 de junho, foi marcado, em Minas Gerais, pela assinatura de um termo de compromisso do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados do Pe-tróleo do Estado de Minas Gerais (Minas-petro) com o governo do Estado. Caberá ao Sindicato a implantação e divulgação do Programa de Logística Reversa de Em-balagens Plásticas Usadas de Óleos Lubri-ficantes em todo o Estado. 

A assinatura aconteceu durante o II Se-minário Desenvolvimento sustentável e limi-tes do crescimento: por que investir em meio ambiente, realizado pelo governo de Minas em parceria com a Câmara Ítalo-Brasileira de Comércio, Indústria e Artesanato de Minas Gerais, no auditório do Banco de Desenvol-vimento de Minas Gerais (BDMG), em Belo Horizonte. O Minaspetro foi representado pelo diretor Rodrigo Costa Mendes.

 Na ocasião, o secretário de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sus-tentável, Adriano Magalhães, destacou a importância da parceria: “O termo de compromisso para logística reversa mostra uma iniciativa que deve ser replicada para todos os setores.”

O termo representa um compromis-so firmado com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sus-

tentável (Semad) e a Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), e implica as seguintes obrigações para o Minaspetro:

• Auxiliar na implantação e divulgação do Programa de Logística Reversa de Em-balagens Plásticas Usadas de Óleos Lubrifi-cantes no Estado de Minas Gerais, na forma estabelecida pelo termo de compromisso.

• Divulgar o programa entre seus asso-ciados, cientificando-os da obrigatorieda-de de cumprimento das medidas, prazos, metas e demais disposições previstas.

• Realizar campanhas voltadas para os consumidores em geral e público específi-co do setor, sempre que iniciada a coleta

das embalagens plásticas usadas de óleos lubrificantes nos municípios, e, periodica-mente, após o início do programa.

• Manter atualizada a relação de seus  membros  associados e informar se-mestralmente à Semad e à Feam os dados dos associados que não estiverem cum-prindo as obrigações decorrentes do termo de compromisso.

Além do Minaspetro, assinaram o termo o Sindicato  Nacional  das Empresas Distri-buidoras de Combustíveis e de Lubrificantes (Sindicom) e o Sindicato Interestadual das Indústrias Misturadoras e Envasilhadoras de Produtos Derivados de Petróleo (Simepetro).

Minaspetro assina termo de compromisso com o governo de Minas

especial

Sindicato vai implantar e divulgar o Programa de Logística Reversa de Embalagens Plásticas de Óleos Lubrificantes

Rodrigo Costa Mendes, diretor do Minaspetro, assina o termo de compromisso

Henrique Pimenta/Divulgação

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Norma publicada pelo Ministério do Trabalho exige cursos de capacitação, plano de inspeção, análise de riscos e outras providências

à NR-20?Você já está se adequando

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Os postos de combustíveis terão al-guns desafios nos próximos dois anos. O Ministério do Trabalho publicou uma re-visão da Norma Regulamentadora n. 20, chamada também de Segurança e Saúde no Trabalho com Líquidos Inflamáveis e Combustíveis, válida desde 6 de março, que prevê prazos e obrigações para toda a cadeia do combustível: exploração, refi-no, distribuição e revenda. Os postos de combustíveis, que pertencem às insta-lações Classe I, terão de oferecer a seus empregados três cursos de capacitação (integração, com 4 horas de duração, bá-sico, com 8 horas, e intermediário, com 16 horas), além de elaborar um projeto de instalações em que sejam contemplados os aspectos de saúde, segurança e meio ambiente contidos na norma.

Segundo o coordenador jurídico traba-lhista/sindical do Minaspetro e da Fecom-bustíveis, Klaiston Soares D’Miranda, cer-ca de 90% dos postos de Minas Gerais já estão adequados à maioria das exigências da NR-20, por atenderem às regras impos-tas pela ANP. Mas, para ter certeza do que já está de acordo com a nova regra e do que precisa ser feito, é muito importante contratar um engenheiro de segurança do

trabalho ou uma empresa que disponibi-lize esse profissional. “O Minaspetro está contratando um engenheiro para orientar melhor os revendedores”, ressalta Klaiston D’Miranda.

Um importante alerta para o reven-dedor é a preocupação quanto à capa-citação das empresas de segurança do trabalho, que, algumas vezes, não são autorizadas a realizar o trabalho ou não o fazem com a qualidade devida. Para isso, é importante checar referências e, se for o caso, procurar os órgãos competentes, como o Ministério do Trabalho, para veri-ficar a capacitação da empresa.

MultaSA fiscalização quanto ao cumprimen-

to das exigências previstas na NR-20 é realizada pelo Ministério do Trabalho e promete ser rígida. “O ministério notifi-ca, autua e pode multar. Em casos mais graves ou de reincidência, o órgão pode comunicar o acontecido ao Ministé-rio Público do Trabalho, que tem poder até para fechar o posto”, alerta Klaiston D’Miranda. As multas são aplicadas de acordo com o número de funcionários, já que são eles os principais afetados pelo não cumprimento das normas. O valor médio é de R$ 1.700 por empregado.

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capa

benzenoEm breve, deve ser publicada uma nova NR ou um anexo à NR-20 que

tratará apenas do benzeno, componente presente na gasolina que é muito pre-judicial à saúde, podendo provocar câncer. O coordenador jurídico trabalhista/sindical do Minaspetro e da Fecombustíveis, Klaiston Soares D’Miranda, faz parte da comissão tripartite (formada por representantes do Ministério do Tra-balho, dos empregadores e dos empregados) que está negociando as proposi-ções do documento. A próxima reunião da comissão acontece nos dias 12 e 13 de julho, na sede do Minaspetro, em Belo Horizonte.

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14revistaminaspetro

O que os postos têm que fazer

Projeto de instalação

Projetos das instalações existentes devem ser atualizados com a utilização de metodologias de análise de riscos para a identificação da necessidade de

adoção de medidas de proteção complementares.

No processo de transferência, enchimento de recipientes ou de tanques, devem ser definidas em projeto as medidas preventivas para:

a) eliminar ou minimizar a emissão de vapores e gases inflamáveis; b) controlar a geração, acúmulo e descarga de eletricidade estática.

Elaborar, documentar, implementar, divulgar e manter atualizados osprocedimentos operacionais que contemplem aspectos de segurança e saúde no trabalho, em conformidade com as especificações do projeto das instalações

classes I, II e III e com as recomendações das análises de riscos.

Instalações classe I, como os postos, precisam ter, para extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis,

um plano de inspeção e manutenção devidamente documentado.

Deve ser elaborado, em articulação com a Cipa, um cronograma de inspeções em segurança e saúde no ambiente de trabalho, de acordo com os riscos das atividades e operações desenvolvidas. (Somente postos com a partir de 20 funcionários são obrigados a constituir Cipa. Para os que não têm, deve ser eleito um líder de segurança do trabalho, que será orientado por um médico

do trabalho e um engenheiro de segurança do trabalho.)

Análise Preliminar de Perigos/Riscos (APP/APR).

As análises dos riscos devem estar articuladas com o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA).

Capacitação dos trabalhadores (três cursos: integração, básico e intermediário).

Plano que contemple a prevenção e o controle de vazamentos, derramamentos, incêndios e explosões e, nos locais sujeitos a atividade de trabalhadores, a

identificação das fontes de emissões fugitivas.

Para emissões fugitivas, após a identificação das fontes nos locais sujeitos à atividade de trabalhadores, o plano deve incluir ações para minimização

dos riscos, de acordo com a viabilidade técnica.

Plano de resposta a emergências que contemple ações específicas para casos de vazamento ou derramamento de inflamáveis e líquidos combustíveis,

incêndios ou explosões.

Integrantes da equipe de resposta a emergências devem ser submetidos a exames médicos específicos para a função que irão desempenhar, conforme

estabelece a NR-7, incluindo os fatores de riscos psicossociais, com a emissão de respectivo atestado de saúde ocupacional.

Prontuário de instalação.

12 meses (para postos novos, pois os antigos já têm).

18 meses (postos já existentes).

6 meses.

De acordo com os prazos estabelecidos na análise de riscos.

15 meses.

3 meses (prazo expirado. Cronograma já deve estar pronto.)

• 12 meses em 50% da instalação;• 18 meses em 100%.

De acordo com os prazos estabelecidos para análise de riscos.

• 9 meses para 30% dos trabalhadores.• 15 meses para 50%.

• 18 meses para 100%.

10 meses (legislações da ANP e de meio ambiente já preveem).

• 12 meses para 30% das fontes identificadas;• 18 meses para 60%.

• 24 meses para 100%.

De acordo com os prazos estabelecidos para análise de riscos.

6 meses para incluir na relação de exames prevista no PCMSo.

6 meses, segundo que, para os documentos que possuam prazos superiores a este,

respeitar-se-á o respectivo prazo.

Itens Prazos(a partir de 6/3/2012, data

da publicação da NR-20)

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Você conhece a capacidade do seu tanque de combustível?

palavra do consumidor

“Acho importante o moto-rista se preocupar com esses detalhes, principalmente na hora de abastecer o carro. Essa informação também auxilia bastante para o mo-mento em que o combustí-vel está na reserva, pois te-mos noção de quanto ainda temos para circular.”

Luiz Fernando, engenheiro

“Eu tenho noção da capa-cidade do meu tanque de combustível. Procuro saber esse dado assim que adqui-ro um carro, mas confesso que nunca tive curiosidade em saber da quantidade de combustível destinada à reserva.”

Manaiah Giubert, fisioterapeuta

“Nunca me informei a respeito da capacidade do meu tanque. Sempre que vou ao posto, só peço para completar e não reparo na quantidade. Quanto à re-serva, tenho uma noção, mas não sei o valor exato.”

Alisson Aziz, consultor comercial

15

Fotos: Pamella BerzoiniCada carro comporta determinada quantidade de combustível, sendo que parte dele é destinada à reserva. A quan-tidade de litros suportada varia de acor-do com a marca, o modelo etc. Mas será que, ao comprar um carro, essa informa-ção é importante? Ao pedir aos frentis-tas para completar o tanque, os clientes observam qual a capacidade máxima? Muitas vezes, somente por não saber dessa quantidade, acontece de o cliente achar que o funcionário do posto está tentando “passá-lo para trás”. Dos oito entrevistados pela Revista Minaspetro, cinco afirmaram saber qual a capacida-de, em litros, que o tanque de seu carro suporta, e outros quatro disseram que se interessam em saber da quantidade que fica na reserva.

“Eu sei a quantidade de litros que meu tanque suporta, mas não sei ao cer-to qual a quantidade destinada à reserva. Não costumo me informar sobre esses assuntos”, afirma o publicitário César Miranda. O analista de desenvolvimen-to Spencer Chedid está sempre atento. “Quando vou comprar um veículo, procu-ro me informar a respeito de dados técni-cos, sendo o consumo e a autonomia os de meu interesse. Por isso, desde o início procurei saber a quantidade de litros que cabem no tanque da minha moto e, des-ses, quantos serão destinados à reserva”. O servidor público federal Márcio Guima-rães diz que começou a prestar atenção a esses detalhes recentemente. “Atual-mente, eu sei qual a capacidade do meu tanque e da reserva.”

O importante, quando alguma situa-ção exigir, é orientar o cliente a procurar saber qual a capacidade do tanque e da reserva, lembrando-o que um pouco de combustível fica alocado nos tubos.

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16revistaminaspetro

Fotos: Geisa Britociclo de congressos regionais minaspetro

No Norte, revendedores foram a grande atraçãoPaulo Henrique Amorim encerrou sua participação no 9º Ciclo de Congressos aplaudido pela cidade de Montes Claros

Conhecida pela culinária marcante, que vai do pequi ao requeijão e à carne de sol, Montes Claros, no Norte de Minas, foi a pe-núltima cidade a sediar o 9º Ciclo de Con-gressos Regionais Minaspetro, no dia 29 de junho, no espaço Mirante Eventos.

Em um encontro que reuniu cerca de 300 revendedores da região, o envolvimen-to e o interesse do público em aproveitar ao máximo tudo o que era oferecido foram marcantes. Tanto que o anfitrião, Márcio Hamilton Lima, diretor da regional Montes Claros do Minaspetro, além de ressaltar o empenho do Sindicato em organizar e levar até o interior informações importantes, en-fatizou: “Sem a presença dos revendedores, o evento não teria o sucesso que teve. Os revendedores da região estão de parabéns.”

Além do diretor da regional, abriram o dia de atividades o presidente do Minaspe-tro, Paulo Miranda Soares, o diretor da re-gional Paracatu, José Rabelo Souza Júnior, e o diretor tesoureiro do Minaspetro, Bráulio Chaves. Também esteve presente o diretor adjunto de Montes Claros, Gildeon.

Paulo Miranda reforçou, durante o seu Momento com o Revendedor, a importân-cia de eles estarem cada vez mais presentes no próprio negócio, e relatou estar surpreso por ver a nova geração – filhos e netos de revendedores – dando continuidade aos negócios. “É muito bom poder ver a pre-sença já da terceira geração no gerencia-mento dos postos, gente nova e cheia de energia para tocar o negócio. É disso que precisamos no nosso segmento”, disse.

16revistaminaspetro

rEFErêNCia a JoSé alENCarPaulo Henrique Amorim fechou sua par-

ticipação no 9º Ciclo de Congressos agrade-cendo ao Minaspetro pela oportunidade de participar dos eventos e, principalmente, por ter estado na terra natal do ex-vice-presiden-te José Alencar, já falecido. “É uma honra es-tar em uma cidade que tem um dos maiores empreendimentos do Brasil (Coteminas), construído pelas mãos do José Alencar, autor de uma frase que diz: ‘Não temo a morte. Prefiro a morte à desonra’.”

O jornalista também contou sobre a entrevista recente que fez com a presiden-te da Petrobras, Maria das Graças Foster, e as impressões que teve. Segundo ele, a estratégia de preço da Petrobras, pelas pa-lavras de Graça Foster, “está vinculada ao limite de estrangulamento da capacidade de investir”. Ele disse ter percebido que só vai haver investimento por parte do gover-no no segmento de combustíveis quando a Petrobras disser que não vai mais investir na produção de petróleo, pois essa é a maior preocupação da presidente Dilma Rousseff, que liga diariamente para a Petrobras bus-cando informações sobre as condições de abastecimento do país.

Como nas outras cidades, Paulo Henri-Caminhões expostos no evento utilizam diesel S50

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1717

ciclo de congressos regionais minaspetro

que Amorim deixou ao público de Montes Claros alguns ensinamentos, entre eles: “O empreendimento exige, acima de tudo, que o dono seja dono”.

No próximo evento, que acontece em Ipatinga, no dia 27 de julho, a palestra de economia será ministrada pela também jornalista, economista, comentarista de economia do SBT e da rádio Jovem Pan e apresentadora do programa Nosso Rico Dinheirinho, também da rádio Jovem Pan, Denise Campos de Toledo.

ATRAçõESTão esperado pelo público, o astronauta

Marcos Pontes, que também estará presen-te no evento de Ipatinga, mais uma vez deu uma lição de vida, com sua simpatia e sim-plicidade. Contando sua história de vida e superações, ele conquistou os participantes.

Logo depois da palestra, os reven-deres confraternizaram em um coquetel com música ao vivo. Eles ainda puderam visitar a tradicional exposição de produtos e serviços, com a presença de empresas como Ipiranga, Petrobras, FIC Petró-leo, LBC sistemas, Lotemoc, Ecopostos, Petrobel, Proa, Podium Testes, Seam Engenharia  Monvep, VBC/ Arilmaq e LZT Sistemas. Na entrada do espaço, ficaram expostos dois caminhões da em-presa Monvep Caminhões que utilizam o diesel S50.

As inscrições para o evento de Ipatinga, no dia 27 de julho podem ser feitas por e-mail ou telefone:[email protected] / (33) 3277-7237 / (33) 3322-1654 / (31) 2108-6500 / (31) 3822-6478.

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18revistaminaspetro

“Viemos em busca de novidades que contribuam para a melhoria do nos-so negócio, e este evento sempre é válido para isso. Buscamos, princi-palmente, informa-ções sobre siste-mas de automação do posto.”Ilyara Gonçalves, Isabel Denise, José Ailton Alves e Paulo César Veloso, do posto São Judas, de Montes Claros

ciclo de congressos regionais minaspetro

“Esse tipo de evento nos ajuda bastante. Sempre tem novidades que ajudam no aprimoramento do negócio.”Marcos Vinícius Oliveira, Renato Ferreira Gandra e Marcelo Antônio Goulart, do posto Bodão, de Itamarandiba

“É muito importante para nós po-der sediar esse evento aqui, pois a maioria dos revendedores da região não tem acesso fácil às informa-ções. E no Congresso eles podem obter dados de diversas áreas.“Márcio Hamilton Lima, diretor do Minaspetro em Montes Claros

“O evento nos trouxe ex-celentes informações. É um reforço, pois o Sindica-to nos atende muito bem, mesmo que seja por telefo-ne. Saímos animados com a análise de mercado do Paulo Henrique Amorim.”Edmar Moreira e tatiane Faria, do posto Pirapatos

“Sou nova no segmento, estou assumindo o posto agora. Então, preciso de muita informação e, nes-se encontro, pude adqui-rir muito conhecimento, além de fazer amizade com os colegas da área.”Maria aureny Crispim, do posto Pai e Filho, de Salinas

“Este ano o evento superou as nossas expectativas. É notória a melhoria a cada edição em termos de palestras, organiza-ção e estrutura. E, como sempre, agregou muito.” Graciana Cerqueira Cruz e Camila Cerqueira, do posto Pinheiro, de rio Pardo de Minas

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19

Diante da pouca credibilidade da carta--frete, e do fato de ser um papel não fiscali-zado pelo governo, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) criou o cartão de frete, meio eletrônico de pagamento, por meio da Resolução nº 3.658/11.

Agora, apenas as grandes empresas po-derão utilizar a carta-frete: é preciso ter três ou mais veículos cadastrados. Portanto, autô-nomos e empresas com até dois veículos não poderão fazer uso desse meio de pagamento, ficando restritos ao cartão, conforme a Reso-lução n. 3.658, de abril de 2011. “Com as no-vas regras, vai ficar cada vez mais difícil utilizar a carta-frete, especialmente para os pequenos transportadores, que serão os maiores prejudi-cados”, afirma o advogado cível-comercial do Minaspetro, Arthur Villamil.

A forma eletrônica de pagamento de fre-te é mais segura, mas também necessita de atenção por parte dos postos de combustí-veis. “Há histórico de estelionato com can-celamento da senha digitada na máquina do cartão. Então, é preciso ter cuidado”, alerta Arthur Villamil. Não deixar a máquina com o

cliente e tirar o relatório diário das transações são essenciais para barrar possíveis golpes ou mau uso dos cartões.

O contratante que pagar frete de forma diferente daquela exigida pela Resolução n. 3.658 estará sujeito a multa no valor de 50% do valor total de cada viagem paga de forma irregular – mínimo de R$ 550 e máximo de R$ 10,5 mil. O transportador autônomo que utilizar a carta-frete será punido com multa de R$ 550 e pode ter seu Registro Nacio-nal de Transportador Rodoviário de Cargas (RNTRC) cancelado.

Na opinião do revendedor Victor Pinhei-ro, dos Postos Vila, rede com quatro unidades, todas rodoviárias (dois postos na BR-040 em Diamantina, um na BR-356 em Pirapo-ra e outro na BR-381 em Betim), as novas regras são ruins para transportadoras, postos e, principalmente, para os motoristas. “Só so-breviverão as transportadoras que tiverem um bom capital de giro, pois elas têm que deposi-tar o dinheiro, já que o cartão é uma espécie de pré-pago. Os postos acabarão perdendo a vantagem da fidelização de clientes, porque,

com o cartão, é possível abastecer em vários postos, diferentemente da carta-frete, que só era recebida onde a transportadora tinha ca-dastro. Além disso, no cartão os postos terão que vender pelo preço à vista. E os motoristas são a ponta da linha. Eles pagaram pelo au-mento dos custos da transportadora e terão o valor do frete diminuído. É positivo apenas para as administradoras de cartões”, opina. Ainda segundo Victor, o volume de negocia-ções com carta-frete, apesar da lei, não tem diminuído. O que ele tem reparado é que pe-quenos transportadores, autônomos ou que têm dois caminhões, estão se unindo a cole-gas e formando microempresas com mais de três caminhões. Assim, continuam utilizando, de forma legal, a carta-frete.

Começa fiscalização do uso da carta-frete

especial

Proibido desde janeiro, documento foi substituído por meio eletrônico de pagamento, que também necessita de cuidados

Atualmente, há doze empresas habilitadas para gerenciar o siste-ma de cartão de frete, que consis-te, basicamente, em depósitos e sa-ques em conta bancária. A relação das empresas habilitadas está no site da ANTT (www.antt.gov.br).

carta-frete

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20revistaminaspetro

nova regional

Eleitos diretor regional e adjunto para MuriaéRevendedores da Zona da Mata terão mais representação

Foto

s: G

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Brit

oApós conversas com revende-dores da região de Juiz de Fora, constatou-se que a demanda é grande e seria necessário um novo representante regional do Minas-petro na Zona da Mata. Por isso, no dia 15 de junho, o presidente do Sindicato, Paulo Miranda Soa-res, reuniu-se com revendedores da cidade de Muriaé e região. Na ocasião, foi eleito como diretor regional de Muriaé o revendedor Silvio Lima, do posto Fervedouro, e como diretor adjunto, Milton Re-nault Machado, do posto Macha-do, em Caratinga.

“A nossa ideia é conseguir reu-nir os revendedores da região para discutirmos as nossas necessida-des”, disse Silvio. “Dessa forma, quando formos à sede do Minaspe-tro, já chegaremos para as reuniões com ideias, sugestões e solicita-ções acordadas entre os revende-dores da nossa região”, completou Milton.

O presidente do Minaspetro aproveitou a ocasião para reforçar a importância da união da Revenda e do papel mais participativo dos re-vendedores nas ações do Sindicato.

Da esquerda para a direita, Silvio Lima, Paulo Miranda e Milton Machado

Revendedores se reuniram para eleger seus novos representantes e discutir o setor

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21

entrevista

Voz na política

Muito conhecido dos revendedores de combustíveis, o deputado estadual Hélio Gomes (PSD) representa, principalmente, as regiões dos vales do Rio Doce, Jequiti-nhonha e Mucuri. Empresário, ele é dono de uma rede de postos de combustíveis com unidades na Bahia e nas regiões do Rio Doce e Norte, em Minas Gerais. Além disso, o Grupo Hélio Gomes, criado há 28 anos, atua na administração de cartões e convênios, medicina do trabalho, utili-dades domésticas, móveis e transporte, em negócios espalhados por mais de dez Estados brasileiros. Em entrevista para a Revista Minaspetro, o deputado e reven-dedor fala da sua atuação na Assembleia Legislativa de Minas Gerais para defender os interesses da Revenda de combustíveis.

O aumento, em janeiro, da alíquo-ta do ICMS do diesel tem prejudica-do os revendedores de combustíveis: o frete fica mais caro, e os clientes, principalmente transportadores, evi-tam abastecer em Minas Gerais. Qual a opinião do senhor a respeito da polí-tica de aumento desse imposto?

Briguei o tempo todo aqui na Assem-bleia Legislativa, junto ao governo, contra esse aumento absurdo que traz todas essas consequências e é ruim especialmente para os postos situados nas fronteiras do Estado.

Como dono de rede de postos de combustíveis, o senhor tem sentido os impactos do aumento do ICMS do diesel?

Com certeza. Venho tendo, nos pos-tos de minha propriedade, uma queda na venda em razão desse aumento.

Qual a expectativa do senhor com relação ao etanol e às políticas públi-cas relacionadas ao combustível? O senhor apoiaria um projeto nos mol-des do Proálcool?

Minha expectativa é de que o go-verno faça com que possamos competir

mais com os Estados vizinhos, tanto no etanol quanto nos outros combustíveis. Eu apoio esse tipo de projeto porque aumenta a produção de combustível aqui no Brasil, gerando mais emprego. Os impostos para nós, revendedores, é mais baixo e, consequentemente, o produto final será mais barato para os consumidores.

A ANTT está restringindo o uso da carta-frete às grandes transportado-ras (com mais de três caminhões). O senhor apoia essa medida?

Eu apoio essa medida em benefício dos pequenos transportadores.

Como deputado, o senhor procura defender os interesses do segmento de combustíveis? De que forma?

Lutando para acabar com a guerra fiscal e tentar manter um preço competi-tivo com os Estados limítrofes. Inclusive, levei ao conhecimento de todos os depu-tados da Casa o impacto negativo que o aumento da alíquota do ICMS do diesel iria trazer para o Estado.

Deputado e dono de rede de postos de combustíveis, Hélio Gomes diz também sofrer com a alta do ICMS do diesel

Gabinete deputado Hélio Gomes/Divulgação

“MiNha ExPECtatiVa é DE quE o GoVErNo Faça CoM quE

PoSSaMoS CoMPEtir MaiS

CoM oS EStaDoS ViziNhoS, taNto No

EtaNol quaNto NoS outroS

CoMbuStíVEiS.”

O deputado Hélio Gomes nasceu em Muriaé, mas atua principalmente em Governador Valadares

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22revistaminaspetro

turismo, lazer e negócios

No foco dos investidores

Ipatinga oferece de tudo um pouco e sediará, em julho, o Ciclo de Congressos Regionais Minaspetro

22revistaminaspetro

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23

Saindo de Belo Horizonte, pegar a BR-381 no sentido Vitória e seguir por cerca de 220Km, passando por João Monlevade, Nova Era e Coronel Fabri-ciano. Ipatinga também tem aeroporto e pode-se chegar por algum voo das com-panhias TAM, Trip ou Azul.

Alguns postos associados ao Minaspetro ao longo do caminho*

• Posto Universal – BR-381, Km 11 – Sabará• Posto Caeté – BR-381, Km 420 – Caeté • Posto Jesu Caetano Fonseca – BR-381, Km 413 – Nova União• Posto Marfim – BR-381, Km 348 – João Monlevade• Posto Nova Era – BR-381, Km 138 – Nova Era• Posto Coronel Fabriciano – Rua Maria Matos, 81, Centro – Coronel Fabriciano• Posto Fama – Avenida Edgar Boi Rossi, 200, Centro – Ipatinga

*Selecionados entre os mais antigos associados

Como chegar

turismo, lazer e negócios

23

iPatiNGa

bh

Ipatinga, o décimo município mais populoso de Minas Gerais, completou 49 anos em abril. Com 240 mil habitantes – de acordo com o Censo IBGE 2010 –, o município pertence à microrregião do Vale do Aço e está localizado a 217km de Belo Horizonte. A cidade conta com grandes empresas em seu entorno e, atualmente, vem atraindo in-vestidores. Por isso, foi escolhida para sediar o último evento do 9º Ciclo de Congressos Regionais Minaspetro, que acontecerá no dia 27 de julho.

Os atrativos culturais da cidade também merecem destaque. Para quem estiver no evento e, nas horas vagas, quiser conferir o que Ipatinga oferece aos seus visitantes, há-diversos programas: passear nos parques e visitas museus são algumas opções. Um dos destaques é o Parque Ipanema, considerado uma das maiores áreas urbanas de lazer do país, com projeto paisagístico de Burle Marx. E lá que fica o Estádio Municipal Ipatingão, além do Centro Esportivo e Cultural 7 de Outubro, do Kartódromo Emerson Fittipaldi e do Horto Municipal.

Entre as opções de lazer, os visitantes ainda contam com as piscinas naturais do Parque das Cachoeiras e com a Estação Pouso Água Limpa, réplica de uma estação de 1917 e ponto de partida do passeio de maria-fumaça pelo Parque Ipanema.

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24revistaminaspetro 24revistaminaspetro

ForMação DE PrEçoS

Fonte: Minaspetro

Os preços de etanol anidro e hidratado foram obtidos em pesquisa feita pela Cepea/USP/Esalq no site http://www.cepea.esalq.usp.br/etanol/. Importante ressaltar que os preços de referência servem apenas para balizar a formação de custos, uma vez que as distribuidoras também compram etanol por meio de contratos com as usinas, e seus valores não entram na formação de preços, de acordo com a metodologia usada pela Cepea/USP/Esalq. Os preços de gasolina e diesel foram obtidos pela formação de preços de produtores segundo o site da ANP, usando como referência o preço médio das refinarias do Sudeste. Os valores do biodiesel foram obtidos por meio do 24º leilão realizado pela ANP (preço médio FAL lotes 3 e 4 - Sudeste).As distribuidoras adquirem produtos da refinaria, independentemente do volume, pelo mesmo preço.

Gasolina – Minas Gerais

Junho 2012 2/6 - 8/6 9/6 - 15/6 16/6 - 22/6 23/6 - 29/6 30/6 - 6/7

80% Gasolina A r$ 0,8650 r$ 0,8658 r$ 0,8650 R$ 1,0173 R$ 1,0173

80% Cide r$ 0,1541 r$ 0,1541 r$ 0,1541 - -

80% PIS/Cofins R$ 0,2093 R$ 0,2093 R$ 0,2093 R$ 0,2093 R$ 0,2093

20% Etanol Anidro r$ 0,2645 r$ 0,2656 r$ 0,2646 R$ 0,2667 R$ 0,2629

20% PIS/Cofins r$ 0,0060 r$ 0,0060 r$ 0,0060 r$ 0,0060 r$ 0,0060

27% ICMS R$ 0,7805 R$ 0,7805 R$ 0,7805 R$ 0,7805 R$ 0,7805

Total R$ 2,2793 R$ 2,2813 R$ 2,2794 R$ 2,2797 R$ 2,2759

Diesel S500 – Minas Gerais

Junho 2012 2/6 - 8/6 9/6 - 15/6 16/6 - 22/6 23/6 - 29/6 30/6 - 6/7

95% Diesel R$ 1,0994 R$ 1,0986 R$ 1,1017 R$ 1,1671 r$ 1,1664

5% Biodiesel R$ 0,1019 R$ 0,1019 R$ 0,1019 R$ 0,1019 R$ 0,1019

95% Cide R$ 0,0670 R$ 0,0670 R$ 0,0670 - -

95% PIS/Cofins r$ 0,1410 r$ 0,1410 r$ 0,1410 r$ 0,1410 r$ 0,1410

12% ICMS r$ 0,3086 r$ 0,3086 r$ 0,3086 r$ 0,3086 r$ 0,3086

Total R$ 1,7179 R$ 1,7171 R$ 1,7202 R$ 1,7186 R$ 1,7179

Etanol – Minas Gerais

Junho 2012 2/6 - 8/6 9/6 - 15/6 16/6 - 22/6 23/6 - 29/6 30/6 - 6/7

Preço Produtor r$ 1,0838 r$ 1,0818 r$ 1,0838 R$ 1,0775 r$ 1,0623

PIS/Cofins r$ 0,1200 r$ 0,1200 r$ 0,1200 r$ 0,1200 r$ 0,1200

22% ICMS r$ 0,4328 r$ 0,4328 r$ 0,4328 r$ 0,4328 r$ 0,4328

Total R$ 1,6366 R$ 1,6346 R$ 1,6366 R$ 1,6303 R$1,6151

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25

lEVaNtaMENto DE PrEçoS Por DiStribuiDora (EM BELO HORIZONTE)

A escolha das distribuidoras foi feita com base na pesquisa semanal de preços disponível no site da ANP.* Os preços das distribuidoras filiadas ao Sindicom foram baseados nas coletas de preços semanais por município, no site da ANP (www.anp.gov.br/preco).** Os preços das distribuidoras que não são filiadas ao Sindicom foram baseados na pesquisa feita diretamente com as distribuidoras.

DiStribuiDora **

DPPiruFFroyal FiC

27/5 - 2/6

2,3482,3642,369

3/6 - 9/6

---

10/6 - 16/6

-2,364-

17/6 - 23/6 24/6 - 30/6

2,372,364-

2,372,362-

GaSoliNa

DiStribuiDora *

alECoSaN

ShEll

iPiraNGaPEtrobraS

27/5 - 2/6Maior

PREçO R$/LMENor

PREçO R$/L

2,5492,4312,5432,4432,457

2,4262,3992,4062,3982,396

3/6 - 9/6Maior

PREçO R$/LMENor

PREçO R$/L

2,5092,4782,5762,4622,472

2,3882,3992,3932,4112,403

10/6 - 16/6Maior

PREçO R$/LMENor

PREçO R$/L

2,4742,4232,4942,4462,472

2,4192,392,3982,3812,4

17/6 - 23/6 24/6 - 30/6Maior

PREçO R$/LMaior

PREçO R$/LMENor

PREçO R$/LMENor

PREçO R$/L

2,5112,4792,5292,4542,472

2,4422,4312,4942,4292,451

2,3882,392,3982,3922,422

2,412,3892,3932,3722,42

DiStribuiDora **

CoNtiNENtalMaGNuMzEMaroyal FiC

27/5 - 2/6

1,551,71--

3/6 - 9/6

-1,8991,815-

10/6 - 16/6

1,5481,69-1,819

17/6 - 23/6 24/6 - 30/6

1,585--1,819

1,5--1,819

EtaNol

DiStribuiDora *

alECoSaN

ShEll

iPiraNGaPEtrobraS

27/5 - 2/6Maior

PREçO R$/LMENor

PREçO R$/L

1,8991,9141,9921,9221,874

1,8991,8271,9851,8631,844

3/6 - 9/6Maior

PREçO R$/LMENor

PREçO R$/L

1,8991,9051,9671,9251,918

1,8331,8351,8741,8631,784

10/6 - 16/6Maior

PREçO R$/LMENor

PREçO R$/L

1,8981,8511,9851,9311,918

1,8961,8181,8991,8611,784

17/6 - 23/6 24/6 - 30/6Maior

PREçO R$/LMaior

PREçO R$/LMENor

PREçO R$/LMENor

PREçO R$/L

1,981,9142,0231,9291,906

1,8981,8241,9671,9571,881

1,8271,8241,8311,8271,838

1,8561,7871,8311,791,824

DiESEl

DiStribuiDora *

alECoSaN

ShEll

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1,911,9321,9271,9061,945

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1,9131,9331,9341,9061,969

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DiStribuiDora **

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5/6: Assinatura do Termo de Compromis-so para a divulgação do Programa de Logística Reversa de Embalagens de Lubrificantes para todo o Estado de Minas Gerais. Participaram o diretor do Minaspetro Rodrigo Costa Mendes, o secretário executivo, João Henrique de Al-meida Romañach, e o advogado ambientalista do Sindicato, Bernardo Souto.

15/6: Reunião com revendedores de Muriaé e região.

19/6: Participação do presidente da Fe-combustíveis e do Minaspetro, Paulo Miranda Soares, na reunião da Confederação Nacio-nal do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), em Brasília.

21/6: Reunião do Conselho de Repre-sentantes da Fecombustíveis, em Campo Grande, Mato Grosso do Sul.

21 e 22/6: Encontro com revende-dores de combustíveis do Centro-Oeste mineiro.

28/6: Participação da Fecombustíveis em reunião coordenada pela ANP sobre o plano de implementação do óleo diesel S10, realizada no escritório central da Agência, no Rio de Janeiro (RJ), com participação do pre-sidente da Federação e do Minaspetro, Paulo Miranda Soares.

29/6: Realização do 9º Ciclo de Con-gressos Regionais, em Montes Claros.

giro diretoria

• Resolução ANTT n. 3.762/2012 – Liminar Sindicom• Representação Sindical Profissional – Muriaé e região• Novo Sindicato dos Empregados em Postos de Serviços de Combustíveis de Belo Horizonte e Região- Representação Patronal do Comércio Varejista de Lubrificantes do Estado de Minas Gerais

Fique atento às circulares do Sindicato enviadas pelos Correios em junho

Atividades de junho

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27/7 - IPATInGA

REALIzAçãO PATROCínIOAPOIO

Participe!Para se inscrever, procure uma das regionais do Minaspetro ou faça contato conosco: (31) 2108-6500, [email protected] ou [email protected].

As inscrições são gratuitas!