Ava Pscoligia Da Edução

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  • 8/18/2019 Ava Pscoligia Da Edução

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    Olhando para a situação problema que é o da leitura; e sabendo que esse é um desafio para todos

    os profissionais que atuam como docente, vejo que esse não é um desafio qualquer. Mas de acordo

    com a lição proposta e analisando os autores mencionados como também suas devidas teorias, e

    pensando em uma busca para amenizar o problema recorreria a V!ots" e sua teoria s#cio

    interacionista.

      $ma vez que a visão te#rica de V!ots" parte do princ%pio que o ser humano é um ser 

    eminentemente social. &' nasce pertencente a uma sociedade (a fam%lia), portanto a sua

    aprendiza!em, seu desenvolvimento ocorrem por meio da interação do indiv%duo com o meio

    ambiente que o cerca. *ortanto, utilizaria dessa teoria para a pr'tica de atividades em !rupos,

    aplicando din+micas, trabalhos de pesquisas, debates etc. Vejo nesse conceito que a pr'tica da

    leitura fica mais saud'vel, evitando poss%veis desconfortos aos alunos. odavia, é também na

    atividade !rupal em que se efetiva o di'lo!o, esclarecem-se opinies, questionam-se ideias,

    formulam-se e reformulam-se conceitos e se dei/a deva!ar as ideias.

     0!ora j' tratando do fator adolesc1ncia essa fase que merece uma devida atenção, pois é nela que

    aparece constantes mudanças, !randes conflitos que para muitos, o veem como também um !rande

    problema. 2 na observação comportamental deste per%odo, onde o ser não é mais criança e nem

    adulto, que aparecem os sinais de alteraçes não s# no aspecto f%sico, mas como também no seu

    comportamento. 2 com base na leitura efetuada como também suas devidas refer1ncias apontadas.

     Observei que; um dos aspectos conclusivos que levam o adolescente a desenvolver essas reaçes

    comportamentais, é sua busca de reconhecimento no meio em que ele intera!e. 2 uma vez que

    esse reconhecimento é ne!ado, começa-se uma busca para que de al!uma forma esse encontre

    sua aceitação. 3om base nessa premissa concordo com 43ontardo 3alli!aris5 que sim, é poss%vel

    observar nesta fase, o que ele chama de (adolescentes !re!'rios). 3omo também o (delinquente)

    que quer mostrar6se maduro, forte e potencialmente adulto. 7ua conduta a!ora é quebrar as re!ras,

    e/ternando um certo tipo de autoritarismo, sua busca pelo reconhecimento, independ1ncia e

    sucesso, leva -o a cometer diversas trans!resses.

    O uso de dro!as é também um outro problema recorrente nesta fase, conforme o autor apresentacomo o adolescente (to/ic8mano), que são aqueles que se dro!am na busca de chamar a atenção.

     0parece também o adolescente que se (enfeia), este por sua vez, a!e desta forma afim de provocar 

    olhares e serem reconhecidos como membro de al!um !rupo especifico. *or fim, é poss%vel

    identificar o adolescente (barulhento), esse que se e/pressa através de m9sicas em alto volume,

    afim de impor suas ideias e com isso não dar ouvidos aos adultos.

    3oncluo dizendo, cabe aos pais e aos professores muito di'lo!o, respeito e, acima de tudo, dei/ar 

    que o jovem perceba que é amado e que o bem-estar dele é o nosso também, que apesar destes

    aspectos serem identific'veis na fase da adolesc1ncia vale ressaltar que cabe a cada educador 

    descartar a !eneralização, sabendo identificar os indiv%duos que assim comportam, e procurar os

    meios, pr'ticas e teorias, para realiza o trabalho com compet1ncia e adequação.

  • 8/18/2019 Ava Pscoligia Da Edução

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    2 na busca de uma relação eficaz para esta tarefa tão nobre que é o da doc1ncia, aprendo que essa

    relação professor aluno não dever ser e/ecutada simplesmente através do método tradicional.

    Onde o professor assume apenas a tarefa de ensinar, transmitir e dominar o conte9do não dando

    voz ao aluno; e o aluno de aprender, receber passivamente e obedecer. 0o invés disso, penso que

    para ampliar a visão do aluno devo se!uir o e/emplo abai/o:

    (O professor, acreditando na capacidade do aluno de construir ativamente oseu conhecimento, passa a consider'-lo o centro do processo de ensino-aprendiza!em. econhecendo que o aluno não é um sujeito passivo, quesuas capacidades vão além de um mero reprodutor do conhecimento quelhe é imposto, o professor renunciar' o papel de