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SIC
CLÍN
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CIRU
RGIC
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OFTA
LMOL
OGIA
Autoria e colaboraçãoOFTALMOLOGIA
Daniel Cruz NogueiraGraduado em Medicina pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Especialista em Oftalmologia pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Fellow em Retina pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Membro do Hospital dos Olhos de Dourados - Dourados - MS. Preceptor de catarata na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Estágio em retina e vítreo na University of California, San Francisco (UCSF - EUA).
Gustavo MalavazziGraduado pela Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas). Especialista em Oftalmologia pela Santa Casa de São Paulo e em Catarata pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), onde é orientador no Instituto da Catarata.
Liang Shih JungGraduado e especialista em Oftalmologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), onde é médico assis-tente do Instituto de Catarata.
Lincoln Lemes Freitas Graduado em Medicina e especialista em Oftalmologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Doutor em Ciências Médicas pela Universidade da Califórnia. Diretor científico do setor de Catarata da Oftalmologia da UNIFESP.
Wilson Takashi HidaGraduado pela Faculdade de Medicina da Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE). Especialista em Oftalmologia pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, onde é assistente do setor de Catarata. Research fellow do setor de Catarata e pós-graduado pelo HC-FMUSP. Médico do Banco de Olhos de Sorocaba (BOS).
Atualização 2017Daniel Cruz Nogueira
Apresentação
Os desafios da Medicina a serem vencidos por quem se decide pela área são tantos e tão diversos que é impossível tanto determiná-los quanto mensurá-los. O período de aulas práticas e de horas em plantões de vários blocos é apenas um dos antecedentes do que o estudante virá a enfrentar em pouco tempo, como a maratona da escolha por uma especialização e do ingresso em um programa de Residência Médica reconhecido, o que exigirá dele um preparo intenso, minucioso e objetivo.
Trata-se do contexto em que foi pensada e desenvolvida a Coleção SIC Principais Temas para Provas, cujo material didático, preparado por profis-sionais das mais diversas especialidades médicas, traz capítulos com inte-rações como vídeos e dicas sobre quadros clínicos, diagnósticos, tratamen-tos, temas frequentes em provas e outros destaques. As questões ao final, todas comen tadas, proporcionam a interpretação mais segura possível de cada resposta e reforçam o ideal de oferecer ao candidato uma preparação completa.
Um excelente estudo!
OFTALMOLOGIA
Capítulo 1 - Conceitos gerais.........................197
1. Anatomia ................................................................... 198
2. Equipamentos oftalmológicos ...........................203
Resumo ..........................................................................205
Capítulo 2 - Erros de refração ..................... 207
1. Introdução ............................................................... 208
2. Conceitos ................................................................. 208
3. Tipos de lentes ........................................................ 210
4. Ametropia ................................................................ 210
5. Ambliopia ..................................................................213
6. Lentes de contato ...................................................213
Resumo .......................................................................... 214
Capítulo 3 - Pálpebras ....................................215
1. Introdução ............................................................... 216
2. Blefarite .................................................................... 216
3. Hordéolo externo .................................................. 218
4. Calázio ....................................................................... 218
5. Anomalias da margem palpebral .......................219
6. Tumores benignos palpebrais ............................220
7. Tumores malignos palpebrais ..............................221
Resumo ..........................................................................222
Capítulo 4 - Conjuntiva ................................. 223
1. Introdução ................................................................224
2. Conjuntivite .............................................................224
3. Conjuntivite por gonococos ................................228
4. Conjuntivite alérgica .............................................228
5. Conjuntivites autoimunes ....................................231
6. Pterígio ......................................................................231
7. Distúrbios do olho seco ........................................232
Resumo ..........................................................................234
Capítulo 5 - Esclera e episclera ................... 235
1. Introdução ................................................................236
2. Episclerite .................................................................236
3. Esclerite imunomediada ......................................236
4. Esclerite infecciosa ................................................239
5. Esclera azul ..............................................................239
Resumo ..........................................................................240
Capítulo 6 - Córnea .........................................241
1. Introdução ................................................................242
2. Ceratites infecciosas .............................................242
3. Ceratites intersticiais ............................................ 245
4. Ceratites imunológicas ........................................ 245
5. Ectasias corneais ....................................................246
6. Distrofias corneanas .............................................248
7. Anel de Kayser-Fleischer .....................................248
Resumo ..........................................................................249
Capítulo 7 - Cristalino .....................................251
1. Introdução ................................................................252
2. Catarata ....................................................................252
Resumo ..........................................................................256
Capítulo 8 - Glaucoma ................................... 257
1. Introdução ................................................................258
2. Glaucoma primário de ângulo aberto ouglaucoma crônico simples ....................................259
3. Glaucoma de pressão intraocular normal .......261
4. Glaucoma primário de ângulo fechado ...........261
5. Glaucomas secundários .......................................262
Resumo ..........................................................................264
Capítulo 9 - Uveítes ....................................... 265
1. Introdução ................................................................266
2. Classificação anatômica ......................................266
3. Classificação clínica ...............................................266
4. Classificação etiológica ........................................266
5. Achados clínicos .....................................................266
6. Tratamento ..............................................................269
7. Etiologias ...................................................................270
Resumo .......................................................................... 274
Capítulo 10 - Retina ....................................... 275
1. Introdução ................................................................ 276
2. Descolamento de retina ....................................... 276
3. Doença macular relacionada à idade ............... 277
4. Retinopatia diabética ...........................................2785. Retinopatia hipertensiva .................................... 2806. Oclusão arterial ..................................................... 2817. Oclusão venosa ......................................................2838. Retinopatia da prematuridade ..........................284Resumo ..........................................................................286
Capítulo 11 - Órbita ........................................ 287
1. Introdução ................................................................2882. Celulite orbitária ....................................................2883. Tumores benignos orbitários .............................2904. Doença ocular tireoidiana ...................................290Resumo ..........................................................................293
Capítulo 12 - Tumores malignos ................. 295
1. Tumores malignos de pálpebra ..........................2962. Tumores malignos de órbita ...............................2983. Tumores malignos de bulbo ocular ..................298Resumo ..........................................................................302
Capítulo 13 - Estrabismo............................... 303
1. Introdução ............................................................... 3042. Diagnóstico ............................................................. 3043. Tipos ...........................................................................3054. Tratamento ..............................................................305Resumo ..........................................................................306
Capítulo 14 - Traumatismos oculares ........ 307
1. Introdução ................................................................3082. Diagnóstico ..............................................................3083. Tratamento ..............................................................309Resumo ...........................................................................313
Capítulo 15 - Manifestações oculares na AIDS ...................................................................315
1. Definição ....................................................................3162. Classificação .............................................................3163. Etiologia .....................................................................3164. Quadro clínico ..........................................................3165. Diagnóstico laboratorial e tratamento .............317Resumo ..........................................................................320
Capítulo 16 - Toxicidade farmacológica ......321
1. Introdução ................................................................ 3222. Principais fármacos ............................................... 3223. Medicaçoes tópicas oculares e efeitos
sistêmicos ................................................................. 3234. Drogas de abuso .................................................... 323Resumo ..........................................................................324
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Glaucoma
Wilson Takashi HidaDaniel Cruz Nogueira
Neste capítulo, será abordado o glaucoma, situação fre-quente e grave em pacientes que procuram serviço de urgência com queixas oftalmológicas, necessitando de pronto diagnóstico e conduta por ser a maior causa de cegueira irreversível em adultos. Trata-se de uma neu-ropatia óptica crônica progressiva, com alteraçoes do disco óptico e da camada de fibras nervosas da retina, repercutindo na perda do campo visual. Na maioria das vezes, vem acompanhada do aumento da pressão intraocular (PIO), mas não é sinônimo desse aumento. É classificado em Glaucoma Primário de Ângulo Aberto (GPAA – com ou sem PIO normal), glaucoma primário de ângulo fechado, glaucomas secundários e glaucoma primário congênito. O GPAA é o tipo mais comum, com maior incidência na raça negra, em idosos, relacionado à hereditariedade e sem predileção por sexo. No diagnós-tico, devem-se avaliar a escavação do disco óptico, a PIO, a espessura corneal (paquimetria), o campo visual (perimetria), o ângulo camerular (avaliado pela gonios-copia) e o aspecto das fibras nervosas da retina. O tratamento é feito com anti-hipertensivos oculares e, em caso de falha, cirurgia. O glaucoma de PIO normal é uma variante do GPAA, mas com a PIO <21mmHg. Geral-mente afeta pacientes mais idosos do que no GPAA, as mulheres e os japoneses; o tratamento, porém, é o mesmo nas 2 formas. O glaucoma primário de ângulo fechado ocorre quando o fluxo de drenagem do humor aquoso é bloqueado pela íris periférica. Acomete prin-cipalmente idosos, mulheres, asiáticos, hipermetropes e tem ligação com a hereditariedade. O diagnóstico é feito principalmente por alteraçoes da câmara anterior e da gonioscopia. Pode ser crônico e apresentar crises agudas (glaucoma agudo, o qual apresenta perda dolo-rosa da visão, associada a sintomas inespecíficos e que, se não tratada de imediato, ocasiona perda total da visão). O tratamento é cirúrgico, com iridotomia a laser. Os glaucomas secundários são devidos a outras doenças que afetem a drenagem do humor aquoso. E o glaucoma congênito primário se dá por malformação na via de drenagem, exigindo resolução cirúrgica rápida.
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sic oftalmologia258
1. Introdução
DicaO glaucoma é um grave
problema de saúde ocular; alguns autores eviden-
ciam que é a maior causa de cegueira irreversível
do mundo.
A maior dificuldade está no diagnóstico, pois a perda visual ocorre da periferia para o centro da visão, e o paciente só percebe a alteração quando a doença já está muito avançada. Esse fato ressalta ainda mais a importância dos exames oftalmológicos preventivos (Figura 1).
Figura 1 - Visão tubular no glaucoma avançado
DicaGlaucoma não é sinônimo
de aumento da PIO.É uma neuropatia óptica crônica progressiva, caracterizada por alte-raçoes típicas do disco óptico e da camada de fibras nervosas da re-tina, repercutindo na perda do campo visual. Na maioria das vezes, vem acompanhado do aumento da pressão intraocular (PIO).
Figura 2 - Fisiologia do humor aquoso
QUESTÕES
OFTALMOLOGIA
Cap. 1 - Conceitos gerais ................................................ 351
Cap. 2 - Erros de refração ............................................. 351
Cap. 3 - Pálpebras ............................................................352
Cap. 4 - Conjuntiva ..........................................................353
Cap. 5 - Esclera e episclera ...........................................353
Cap. 6 - Córnea ..................................................................353
Cap. 7 - Cristalino ............................................................ 354
Cap. 8 - Glaucoma ........................................................... 354
Cap. 9 - Uveítes .................................................................355
Cap. 10 - Retina .................................................................355
Cap. 11 - Órbita ................................................................. 356
Cap. 12 - Tumores malignos ......................................... 356
Cap. 13 - Estrabismo ........................................................357
Cap. 14 - Traumatismos oculares ............................... 358
Cap. 15 - Manifestações oculares na AIDS .............. 358
Cap. 16 - Toxicidade farmacológica ........................... 358
Outros temas .....................................................................359
COMENTÁRIOS
OFTALMOLOGIA
Cap. 1 - Conceitos gerais ................................................375
Cap. 2 - Erros de refração .............................................375
Cap. 3 - Pálpebras ............................................................376
Cap. 4 - Conjuntiva ..........................................................377
Cap. 5 - Esclera e episclera ...........................................377
Cap. 6 - Córnea ................................................................. 378
Cap. 7 - Cristalino ............................................................ 378
Cap. 8 - Glaucoma ............................................................379
Cap. 9 - Uveítes ................................................................380
Cap. 10 - Retina ................................................................380
Cap. 11 - Órbita ..................................................................381
Cap. 12 - Tumores malignos ......................................... 382
Cap. 13 - Estrabismo ....................................................... 382
Cap. 14 - Traumatismos oculares ............................... 383
Cap. 15 - Manifestações oculares na AIDS .............. 383
Cap. 16 - Toxicidade farmacológica ........................... 383
Outros temas ....................................................................384
Índice
ComentáriosOftalmologia
Conceitos gerais
Questão 105. O glaucoma agudo primário de ângulo fe-chado pode desencadear um quadro clínico no qual o paciente apresenta dor ocular de forte intensidade asso-ciado a náuseas, vômitos, visão embaçada e halos colori-dos. Ao exame biomicroscópico, observam-se hiperemia conjuntival, edema de córnea em grau variável, câmara anterior rasa com algumas células e pigmentos e pres-são intraocular em níveis elevados geralmente acima de 40mmHg.O herpes-zóster ocular apresenta um quadro clínico com vesículas e crostas perioculares na pele, respeitando o dermátomo correspondente ao nervo trigêmeo não cru-zando a linha média. Muitas vezes, acomete a fronte e a pálpebra superior e está associado, muitas vezes, a for-migamento na região. A dor que se irradia para a região ocular pode estar presente, também associada à presen-ça de vesículas e posteriormente à formação de crostas. Outros achados incluem blefarite, conjuntivite e ceratite epitelial pseudodendrítica. A presença de corpo estranho subpalpebral pode levar a sensação de areia, dor, fotofobia e dor à movimentação do olho, além de hiperemia conjuntival e irritação. Gabarito = B
Questão 106. - Glândulas de Meibomius: são glândulas sebáceas modifi cadas e localizadas na placa tarsal, em uma fi leira de cerca de 30 aberturas em cada pálpebra;- Glândulas de Zeiss: são glândulas sebáceas modifi ca-
das e localizadas nos folículos ciliares;- Glândulas de Moll: são glândulas sudoríparas modifi ca-
das que se comunicam com um folículo ciliar;- Glândulas lacrimais: principais e acessórias, são res-
ponsáveis pela secreção da lágrima.Gabarito = B
Questão 107. As vias lacrimais são formadas pela pro-dução e pelo escoamento da lágrima. A produção é realizada pela glândula lacrimal principal, na porção su-perolateral anterior da órbita. As glândulas acessórias são pequenas e adjacentes à principal. O escoamento é feito pelos pontos lacrimais superior e inferior, ambos na porção medial das pálpebras; destes a lágrima passa para os canalículos, que se juntam e formam o canalículo
comum, desembocando no saco lacrimal. Este, por sua vez, é localizado na fossa do osso lacrimal e a lágrima continua pelo ducto nasolacrimal, que se abre no meato nasal inferior.Gabarito = C
Questão 108. A córnea é responsável por cerca de 2/3 do poder refracional do olh o, cerca de 43 dioptrias, e o cris-talino, por cerca de 1/3 do total, cerca de 22 dioptrias. As demais estruturas não exercem refração signifi cativa.Gabarito = E
Questão 109. A córnea mede 11,5mm de diâmetro na vertical e 12mm na horizontal e é constituída pelas se-guintes camadas:- Epitélio: estratifi cado, escamoso e não queratinizado.
A renovação do epitélio ocorre principalmente pelascélulas-tronco, que se localizam no limbo, com migra-ção celular centrípeta, mas também ocorre pela mem-brana basal do epitélio;
- Camada de Bowman: camada acelular do estroma;- Estroma: corresponde a 90% da espessura da córnea,
composto, principalmente, por fi brilas de colágeno;- Membrana de Descemet: fi na trama de fi brilas de colá-
geno;- Endotélio: consiste em uma camada única de células
hexagonais que não se regeneram e tem o papel fun-damental de manter a deturgescência (estado de baixahidratação) corneana.
Gabarito = E
Erros de refração
Questão 110. O Projeto Olhar Brasil é um projeto em parceria dos Ministérios da Saúde e da Educação, cujo objetivo é identifi car e corrigir problemas visuais rela-cionados à refração e garantir assistência integral em Oftalmologia para os casos em que são diagnosticadas outras doenças que necessitem de intervenções. Para isso, é realizada uma triagem para a avaliação da acuida-de visual junto aos educandos matriculados em escolas vinculadas ao PSE. Neste contexto, analisando as alter-nativas: a), b), c) e d) Incorretas. Trata-se de critérios para enca-minhamento regular ao oftalmologista.
Oft
alm
olog
ia C
omen
tário
s
Oft
alm
olog
ia Q
uest
õesQuestões
Oftalmologia
Conceitos gerais
2014 - HAC105. Profi ssionais da rede pública de saúde no Brasil de-vem estar preparados para a suspeição de etiologia dediferentes e muitas queixas. Associe as queixas selecio-nadas às possíveis hipóteses diagnósticas: I - Dor à movimentação ocular II - Dor ocular com hiperemia ocular III - Dor que se irradia para o olho IV - Não cursa com dor( ) Glaucoma agudo ( ) Herpes-zóster ( ) Corpo estranhoa) III, I, IIb) II, III, Ic) I, IV, IIId) IV, II, Ie) II, I, III
Tenho domínio do assunto Refazer essa questãoReler o comentário Encontrei difi culdade para responder
2013 - MEDCEL106. Assinale a alternativa que contém glândulas sebá-ceas das pálpebras:a) Moll, Zeissb) Meibomius e Zeissc) Moll e lacrimald) Meibomius e lacrimal
Tenho domínio do assunto Refazer essa questãoReler o comentário Encontrei difi culdade para responder
2013 - MEDCEL107. Qual é o trajeto da lágrima?a) glândulas lacrimais → canalículos → pontos lacrimais
→ saco lacrimal → ducto nasolacrimal → meato nasalinferior
b) glândulas lacrimais → pontos lacrimais → canalículos→ ducto nasolacrimal → saco lacrimal → meato nasalinferior
c) glândulas lacrimais → pontos lacrimais → canalículos→ saco lacrimal → ducto nasolacrimal → meato nasalinferior
d) glândulas lacrimais → pontos lacrimais → canalículos → saco lacrimal → meato nasal inferior → ducto nasola-crimal
e) pontos lacrimais → glândulas lacrimais → canalículos →saco lacrimal → ducto nasolacrimal → meato nasal inferior
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2013 - MEDCEL108. Qual estrutura é responsável pelo maior poderdióptrico do olho?a) retinab) cristalinoc) írisd) coroidee) córnea
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2012 - MEDCEL 109. Sobre as camadas da córnea, qual tem o papel fun-damental de manter a deturgescência corneana?a) epitéliob) camada de Bowmanc) estromad) membrana de Descemete) endotélio
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Erros de refração
2015 - UFF110. Dentro do Programa Saúde na Escola (PSE), as açõesdo Projeto Olhar Brasil, que objetivam contribuir para a re-dução das taxas de repetência e evasão escolares e facili-tar o acesso da população à consulta oftalmológica e a ócu-los corretivos, sugere-se, dentre outros, o seguinte critériopara encaminhamento prioritário ao profi ssional da área:a) história de glaucoma na famíliab) diferença de 2 linhas ou mais entre a acuidade visual
dos olhosc) estrabismod) diabetese) acuidade visual inferior a 0,1 em quaisquer dos olhos
Tenho domínio do assunto Refazer essa questãoReler o comentário Encontrei difi culdade para responder