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Autora: Letícia Thompson Música: Woman- Paul Macartney
Formatação: VAL RUAS
Nós...mulheres!Nós...mulheres!
Não, não me cabe Não, não me cabe aqui revelar-nos. aqui revelar-nos.
Mesmo por que, às Mesmo por que, às vezes nem nós nos vezes nem nós nos
entendemos.entendemos.Choramos facilmente, Choramos facilmente, rimos com o coração. rimos com o coração.
Nem sempre quando dizemos "não"
significa que estamos dizendo "não."
Muitas vezes, quais crianças mimadas, só
precisamos que insistam um
pouquinho...
Descobrimos que um sorriso pode
produzir milagres... e uma lágrima também!
Nada mais comovente que uma mulher que chora, um sorriso
pode desarmar qualquer homem...
Damos à luz sob uma dor terrível e nos
esquecemos imediatamente
depois de termos nosso anjinho nos
braços.
Corajosas, frágeis e fortes, vamos à luta sem capacete e sem
espada. Temos um coração ao
lado do cérebro. Não temos músculos,
temos garra.
Quando nos oferecemos um presente, não é porque temos a
mania compulsiva de gastar, mas porque
queremos nos consolar de alguma coisa que falta na
nossa vida.
Somos nossos próprios anjos
protetores. Como mulheres, agimos
como mães sempre, para os outros e para
nós mesmas.Não buscamos
igualdade!
Mesmo se nós pudermos exercer
várias profissões, há emoções que correm
como turbilhões dentro de nós que jamais poderão ser
experimentadas pelo sexo oposto, há a dor e o prazer de oferecer
a luz do dia a um anjo!...
Não... jamais haverá igualdade!
Cada um faz sua parte, cada um tem a sua importância, nem
menor, nem maior, mas todos somos
importantes.
Senhores!!! Não estamos mais à
espera de príncipes encantados montados em cavalos brancos!
Há muito entendemos que
esses só existem nos contos de fadas.
O que queremos é simplesmente sermos
amadas. Nada mais, nada
menos. Não nos
preocupamos com músculos e caras,
queremos simplesmente alguém que possa nos amar.
Parece complicado e, portanto, é tão
simples: só precisamos ser
amadas! O resto a gente inventa depois!
Dentro de nós habita uma fadinha
romântica que nem os desenganos, nem
os casamentos e nem os anos poderão
matar.
Talvez seja essa uma das diferenças básicas
entre um homem e uma mulher: o
duende morre mais rápido, morre depois
da conquista...
Nós, mulheres, seremos sempre...
jovens, idosas, maduras, imaturas,
belas, feias, dengosas, charmosas, mimadas,
vaidosas ou não...
Apaixonadas ou à espera... mas sempre, sempre, vai pulsar no
nosso peito esse coração de mulher.
Coração que ninguém entende... mas que sabe muitas vezes adivinhar a vida!
***
Val Ruas mensagensVal Ruas mensagenshttp://valruas.wordpress.com