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Unidade IV PROJETOS E PRÁTICAS DE AÇÃO PEDAGÓGICA PEDAGÓGICA Profa. Eliana Chiavone Delchiaro

Aulas Unidade 4

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Unidade IV

PROJETOS E PRÁTICAS DE AÇÃO PEDAGÓGICAPEDAGÓGICA

Profa. Eliana Chiavone Delchiaro

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Para começar a reflexão

“A compreensão do próprio trabalho demanda do professor um conhecimento que possibilite a leitura da realidade e também uma coletivização de sua prática, ou seja, os saberes, os conhecimentos se constroem na práxis e não são fruto de umconstroem na práxis e não são fruto de um trabalho isolado. Para compreender mais do que falar, é preciso registrar. Isso exige disciplina, persistência e dá trabalho porque exige a organização do pensamento e da tomada de posição da própria ação.”to ada de pos ção da p óp a ação

(BENDAZZOTTI, 2006, p. 58)

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PPAP componente curricular

Teoria e prática: indissociáveis

“A realidade é um movimento constituído pela prática e pela teoria como face de um dever mais amplo, consistindo a prática no momento pelo qual se busca fazer algo, produzir alguma coisa e que a teoria procura conceituar, significar e, com isso, administrar o campo e o sentido dessa atuação.”

(PIMENTA, 2003)

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Apresentação das unidades e orientação: propostas inspiradoras

Unidade I: Alfabetização e Letramento -1o ano - ProjetoTema: O que os contos e as histórias podem contribuir para a alfabetização.

Unidade II: Ciências - 2o ano - ProjetoTema: Reciclar é preciso.

Unidade III: Matemática - 3o ano - Projeto Tema: Fazer e compreender

Unidade IV: Artes - 4o anoTema: A classe vira ateliê

Unidade V: Tecnologia - 5o anoLivro-texto_ OPPEF História e Geografia

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Operacionalização dos projetos

O trabalho deve partir de uma situação concreta que se configure como uma questão relevante e significativa a ser tratada pelo grupo.

O importante nesse momento é que o tema escolhido realmente traduza uma questão importante e que seja assumido por todos com envolvimento e participação ativa.

Essa situação é o ponto de partida para explicitar as questões subjacentes que justificam o trabalho.

Obs.: o trabalho deve ser em grupos com até 10 alunos e ainda evitar o trabalho individual.

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Procedimentos técnicos

Seguir o Manual de Normatização da UNIP, disponível no site www.unip.br (acessar a biblioteca, serviços e guia de normatização) para compor o trabalho final escrito que será entregue ao professor supervisor ou postado no Ambiente Virtual depostado no Ambiente Virtual de Aprendizagem. Estrutura técnica do trabalho:1. Capa de rosto2. Folha de rosto3 Sumário3. Sumário4. Introdução 5. Desenvolvimento6. Considerações finais7. Referências bibliográficas

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Detalhes da estrutura do trabalho

Sumário1. Introdução2. Desenvolvimento do projeto de

intervenção2.1. Tema2.2. Justificativa2.3. Situação-problema2.4. Objetivos2.5. Embasamento teórico2 6 Percurso metodológico2.6. Percurso metodológico2.7. Recursos, cronograma de atividades2.8. Avaliação3. Considerações finais4. Referências bibliográficas

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PPAP proposta de intervenção

O que é um projeto de intervenção?

O que é um projeto de trabalho?

O PPAP se constitui na elaboração de um projeto de intervenção, elaborado pelo acadêmico, como uma proposta pedagógica , p p p g gintencional, refletida a partir de uma situação-problema, observada, vivenciada nos estágios e discutida no grupo de trabalho.

Essa proposta nada mais é que um projeto p p q p jde trabalho com o objetivo de modificar, ampliar ou ainda aprofundar uma situação que foi observada e necessita de uma intervenção pedagógica. Ela se baseia na metodologia de projetos.

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Por que vale a pena trabalhar com projetos na escola?

História do desenho do aluno do Rio Amazonas Ruptura do fazer, do aceitar e do entender.

Exemplo de atividades de Ciências. Com as imagens apresentadas, o autor propõe a discussão e o encaminhamento para a pesquisa, gerando a possibilidade de discussão com muitas temáticas.

(NOGUEIRA, 2002, p. 70)

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Por que vale a pena trabalhar com projetos na escola?

Ao se rever posturas e pensar em novas ações, conceitos e teorias, já temos o alicerce básico para buscar uma práxis que leve em consideração:

A aprendizagem significativa.

As múltiplas interações do aluno com o meio, com os outros indivíduos e objeto do qual quer se apropriar.

O conteúdo sendo trabalhado além da forma conceitual, com possibilidades , pprocedimentais e atitudinais.

A necessidade de atuar além das áreas lógico-matemática e linguística.

(NOGUEIRA, 2002, p. 89)

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Por que vale a pena trabalhar com projetos na escola?

Para Nogueira (2002, p. 89), a proposta de trabalho com projetos não pode se limitar a projetos temáticos de moda, isso seria mais um modismo gera uma visão reducionista.

Um projeto vai ganhando corpo a partir de ações e articulações construídas na realidade, mas tendo como ponto de partida a irrealidade, o sonho, o desejo.

(MACHADO, 1997)

Real ou irreal projeto é aquilo que está por vir, por acontecer.

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Por que vale a pena trabalhar com projetos na escola?

“Os projetos, na realidade, são verdadeiras fontes de investigação e passam sem dúvida por processos de pesquisa, aprofundamento, análise, depuração e criação de novas hipóteses, colocando em prova todo o momento as diferentesprova todo o momento as diferentes possibilidades dos elementos do grupo, assim como as suas limitações. [....]

Os projetos são fontes constantes de estímulos no desenrolar de suas competências ”competências.

(NOGUEIRA, 2002, p. 94)

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Por que vale a pena trabalhar com projetos na escola?

“O projeto ainda pode propiciar diferentes mecanismos de trabalhar o processo de aprendizagem não só pela área cognitiva, mas também a motora, quando colocamos o corpo para resolver determinadas situações problema assim como nas áreassituações-problema assim como nas áreas afetiva, social, emocional etc., ao buscar o equilíbrio e desenvolvimento das inteligências inter e intrapessoal.”

(NOGUEIRA, 2002, p. 95)

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Por que vale a pena trabalhar com projetos na escola?

Exemplo:

Um projeto para desenvolver uma pesquisa no que se refere à História do Brasil.

As diferenças de uma aula tradicional e a utilização de um projeto temático visto pelo ç p j pautor.

(NOGUEIRA, 2002, p. 95)

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Em outras palavras

“Um projeto se bem trabalhado poderá auxiliar a formação de um sujeito integral, com possibilidades de desenvolvimento em diferentes áreas, formando-se amplamente, não se limitando a uma ou outra competência privilegiada nos diferentescompetência privilegiada nos diferentes contextos.”

(NOGUEIRA, 2002, p. 95)

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Interatividade

Escolha a alternativa que define o professor que é preciso formar neste século XXI e que se inscreve nas DCN do curso de pedagogia:“Não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino. Esses que-fazeres se encontram um no corpo do outro. Enquanto ensino contínuo b d d E i bbuscando, reprocurando. Ensino porque busco, porque indaguei, porque indago e me indago. Pesquiso para constatar, constatando, intervenho, intervindo, educo e me educo. Pesquiso para conhecer o que ainda não conheço e comunicar ou anunciar a novidade.” (FREIRE, Paulo. 2002, p. 39) Estamos falando do professor:Estamos falando do professor:a) Mediador.b) Reflexivo.c) Facilitador.d) Interdisciplinar.e) Intelectual.

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Fundamentos para embasar o projeto de intervenção

Unidade III: ARTES – 4o ano

Projeto Tema: A classe vira ateliê

fPara começar a reflexão:

“O ser humano que não conhece arte tem uma experiência de aprendizagem limitada, escapa-lhe a dimensão do sonho, da força comunicativa dos objetos à sua volta, da

id d i ti t d i dsonoridade instigante da poesia, das criações musicais, das cores e formas, dos gestos e luzes que buscam o sentido da vida.” (PCN, 1997)

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Fundamentos para embasar o projeto de intervenção

Aprendemos a ser humanos, a perceber e a vivenciar o mundo como homens, vivendo em comunidade. Fora de um contexto social não há seres humanos.

Assim, quando somos ‘‘socializados’’ (quando aprendemos a ser humanos), estamos também aprendendo a viver o estilo de vida de nossa comunidade. Estamos adquirindo nossa personalidade cultural.

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Fundamentos para embasar o projeto de intervenção

“Ensinar arte é um desafio onde participam alunos e professores na medida em que este ensino exige que se pare, olhe, sinta, questione, investigue, decifre, faça, movimente, ouça, invocando uma atitude interrogativa curiosa que pode permitir aointerrogativa, curiosa, que pode permitir ao indivíduo reconhecer-se como construtor de significados em sua relação com a obra de arte e com o mundo.”

(In materiais de apoio educativo para o trabalho do professor de Arte - XXIV Bienal de São Paulo)professor de Arte XXIV Bienal de São Paulo)

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Fundamentos para embasar o projeto de intervenção

Como, então, a arte pode se tornar um instrumento para a formação de um homem mais pleno? Como a arte educa?

Sendo a arte a concretização dos sentimentos em formas expressivas, ela se constitui em um meio de acesso a dimensões humanas não passíveis de simbolização conceitual.

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Fundamentos para embasar o projeto de intervenção

Por meio da arte somos levados a conhecer melhor nossas experiências e sentimentos, naquilo que escapam à linearidade da linguagem.

Quando, na experiência estética, os sentimentos entram em consonância com aqueles concretizados na obra (ou são por elas despertados), a atenção se focaliza naquilo que sentimos.

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Fundamentos para embasar o projeto de intervenção

A lógica da linguagem é suspensa, enquanto é possível viver os sentimentos, sem a necessidade de tentar ‘‘traduzi-los’’ em palavras.

A arte é, por conseguinte, uma maneira de despertar o indivíduo, para que este dê maior atenção ao seu próprio processo de sentir.

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Fundamentos para embasar o projeto de intervenção

A arte é carregada de enigmas que suscitam interpretações diversas, as quais discutidas e compartilhadas por alunos contribuem para ampliar a visão de mundo e para a formação da cidadaniacidadania.

Com o ensino de arte trabalha-se um conhecimento específico que lida com sensibilidade, interpretação, imaginação e crítica, entre outros, através das diferentes manifestações artísticas:diferentes manifestações artísticas: musical, visual, teatral ou dança.

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A arte se vivencia

A professora ou o professor que se interessar por desenvolver a arte nas escolas precisa construir conhecimentos e competências relativas à arte entendida e referendada historicamente. Deve ainda buscar a vivência e a compreensão do fazerbuscar a vivência e a compreensão do fazer artístico, bem como atualizar-se em relação aos novos processos expressivos e pedagógicos.

"A educação em arte propicia o desenvolvimento do pensamento artístico, p ,que caracteriza um modo particular de dar sentido às experiências das pessoas e por meio desse sentido o aluno amplia a sensibilidade, a percepção, a reflexão e a imaginação."(PCN de Arte, p. 15)

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E o trabalho do professor, como deve ser?

Eixos de aprendizagem

Fazer

Refletir Apreciar(BARBOSA, Ana Mae. 1991. “Proposta triangular do Ensino de Arte”)

Professor Mediador

Sensibilidade e observação

Aluno Interesse e curiosidade

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Situação-problema de uma turma de 4o ano

A EMEF Teresa Margarida localiza-se na zona norte do Rio de Janeiro e possui 350 alunos do 1o ao 5o do ciclo distribuídos em 10 salas no 1o turno, ou seja, das 7h às 13h. No turno da tarde estão matriculados os alunos do 6o ao 9o ano Amatriculados os alunos do 6o ao 9o ano. A escola situa-se em um bairro residencial, onde a maioria das construções é de casas próprias. O comércio local é pequeno, atendendo às necessidades básicas dos moradores.

O Conselho de Escola, com personalidade jurídica, é um órgão de deliberação coletiva, sem fins lucrativos, de duração indeterminada e vinculada à Secretaria Municipal de Educação.

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Situação-problema de uma turma de 4o ano

Texto retirado do PPP: “Considera-se Comunidade Escolar o conjunto formado por alunos, professores, pessoal técnico e administrativo, pais, mães ou responsáveis legais, pelos alunos matriculados frequentes O Conselho dematriculados frequentes. O Conselho de Escola visa ao desenvolvimento das atividades de ensino, dentro do espírito democrático, assegurando a participação dos segmentos da Comunidade Escolar na discussão das questões pedagógico-a d scussão das questões pedagóg coadministrativo-financeiras.”

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Situação-problema de uma turma de 4o ano

Uma vez por ano recebe a verba do PDDE (Programa Dinheiro Direto na Escola), que é destinada à compra de materiais permanentes e de consumo. Também contam com os recursos extras de eventos como: Festa Junina vendas deeventos como: Festa Junina, vendas de salgados e doces e outros eventos.

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Situação-problema de uma turma de 4o ano

A escola apresenta alguns pontos positivos, entre eles podem-se citar a informatização, o envolvimento da equipe docente nos projetos da escola, bom relacionamento humano, apoio pedagógico acompanhamento dos alunospedagógico, acompanhamento dos alunos com necessidades especiais.

As dificuldades da escola se referem à baixa participação dos pais nos momentos relevantes para o sucesso escolar dos filhos ampliação de aulas de artes efilhos, ampliação de aulas de artes e educação física. Ainda, no que se refere ao aspecto físico a escola precisa de uma cobertura de um bloco para outro, um refeitório e de um estacionamento.

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Situação-problema de uma turma de 4o ano

Como prioridade, a escola pretende diminuir o índice de reprovação, fortalecer a relação entre escola/família, desenvolver projetos de intervenção para os alunos do quarto e quinto anos que apresentam problemas disciplinaresapresentam problemas disciplinares. Com relação às famílias será necessário conscientizar os pais da importância de contribuir com a APM e do acompanhamento destes com a vida escolar do filho.esco a do o

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Situação-problema de uma turma de 4o ano

O principal objetivo dessa instituição é a inserção do indivíduo no mundo das relações sociais regidas pelo princípio da igualdade e no mundo das relações simbólicas (ciência, arte, religião etc.), de forma que ele possa produzir e usufruirforma que ele possa produzir e usufruir conhecimento, bens, valores culturais e morais.

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Situação-problema de uma turma de 4o ano

A turma do 4o ano apresenta muita dificuldade em se expressar nas linguagens artísticas. O grupo é agitado, os alunos brigam entre si, colocam apelidos uns nos outros. A professora da classe enfoca as disciplinas de línguaclasse enfoca as disciplinas de língua portuguesa e matemática.

São raras ou quase não acontecem as atividades de artes e educação física.

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Situação-problema de uma turma de 4o ano

Quando acontecem as aulas de artes, o que se apresenta é uma concepção na qual o desenho não valoriza a autoexpressão do aluno. A EMEF em questão ainda utiliza desenhos mimeografados com formasmimeografados com formas estereotipadas, o que limita a imaginação e a criatividade.

As manifestações artísticas dos alunos se restringem ao desenho em datas comemoradas, a confecção de cartazescomemoradas, a confecção de cartazes em festas e eventos da escola ou ainda a ilustração de um conteúdo de história ou geografia. A arte não está sendo trabalhada como uma linguagem e nem uma expressão do aluno.

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É preciso fazer uma análise cuidadosa da realidade observada

“A turma C do 4o ano em especial é a que menos trabalha, talvez se conseguisse incorporar essa disciplina que é obrigatória segundo a LDB. Isso porque o grupo tem alguns alunos repetentes com características da pré adolescênciacaracterísticas da pré-adolescência, trazendo para a classe brincadeiras nem sempre muito respeitosas. Não sei como resolver! Estou disposta a investir nessa turma...”

(Depoimento da professora Ângela para um(Depoimento da professora Ângela para um estagiário)

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É preciso fazer uma análise cuidadosa da realidade observada

As características observadas devem ser cuidadosamente registradas, pois elas constituem a situação-problema e a partir dela que será criado um projeto de intervenção com tema, objetivos, fundamentação proposta de trabalhofundamentação, proposta de trabalho.

Para realizar um projeto de intervenção, tanto como acadêmico ou como um futuro professor, é preciso: observar, registrar, refletir, planejar e pesquisar.

Com a intenção de subsidiar seu projeto é Com a intenção de subsidiar seu projeto, é preciso buscar referencial que sustente essa organização, permitindo que os alunos se relacionem com o objeto de ensino. Essa é a função social da escola.

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É preciso fazer uma análise cuidadosa da realidade observada

Alguns pontos a se pensar da situação problema:

1. Diante do depoimento da professora Ângela, o projeto de intervenção adequado e bem interessante para o 4o

ano C e possivelmente para toda a escola é atender a LDB e, mais do que isso, buscar na disciplina de artes as mudanças de atitude desejáveis a partir da constituição de um olhar mais sensível criativo e humano dessessensível, criativo e humano desses alunos.

2. Criar na sala de aula possibilidades para desenvolver semanalmente um ateliê.

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É preciso fazer uma análise cuidadosa da realidade observada

3. Considerar que a instituição tem um bom apoio pedagógico e um bom relacionamento com as equipes, reafirmar essa parceria na criação de um ateliê itinerante nas salas de aula.

4. Solicitar a contribuição da equipe gestora no que se refere à aquisição de materiais adequados para o desenvolvimento do projeto: “A sala vira ateliê”.

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É preciso fazer uma análise cuidadosa da realidade observada

5. Usar como referência o bom funcionamento da informática como um apoio pedagógico no desenvolvimento ao projeto, ampliando esse trabalho através da internet.

6. Culminar o ano com uma mostra de trabalhos para contribuir com a autoestima da classe, o envolvimento de toda escola e ainda aproximar as famílias que serão convidadas a prestigiar.

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Interatividade

Os três eixos articuladores do processo ensino-aprendizagem em arte são, respectivamente:

a) Presente, passado e cultura.

b) Espaço, sociedade e natureza.) p ç ,

c) Mudanças, permanências e trabalho.

d) Fazer, refletir e apreciar.

e) Corpo cultural, jogo e brincadeira.

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Vamos só recordar a estrutura do projeto de intervenção?

Tema: de acordo com o conteúdo.

Justificativa: por que vale a pena trabalhar com projetos na escola?

Situação-problema: dificuldades, situações observadas e discutidas no çgrupo com vistas a serem solucionadas, por meio de intervenção pedagógica.

Público-alvo: série/ano e segmentos da instituição escolar.

Objetivos: o que o projeto pretende Objetivos: o que o projeto pretende discutir, verificar, solucionar, alcançar.

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Vamos só recordar a estrutura do projeto de intervenção?

Continuação

Embasamento teórico: sustentação com referencial teórico.

Percurso metodológico: caminhos a serem trilhados para alcance dos pobjetivos pretendidos.

Recursos.

Cronograma de atividades.

Avaliação.

Referências bibliográficas.

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Tema e justificativa

Assim, após a definição da situação-problema, podemos escolher um nome para esse projeto de intervenção. Como sugestão, a situação do 4o ano:

Tema: “A sala vira um ateliê”

Justificativa: é o esclarecimento dos motivos que conduziram o grupo na escolha do tema.

Atenção: essa fundamentação é que vai garantir toda a sustentação das g çpropostas de atividades para o projeto que você vai criar, por esse motivo, ela é muito importante nessa fase do projeto.

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Exemplo de justificativa

“Textos não são só aqueles formados por palavras e frases, que se encadeiam para ganhar sentido. Os grafites nas ruas, os comerciais da TV e as pinturas em livros e obras de arte são formados por sinais que precisam ser decodificados lidos paraprecisam ser decodificados, lidos, para serem compreendidos.” (Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/arte/pratica-pedagogica/arte-preciso-ensinar-ler-textos-palavras-525447.shtml)

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Exemplo de justificativa

“Da multiplicidade de gêneros presentes na disciplina, a leitura de imagens é a mais frequente fotografias, pinturas, desenhos e charges são expressões artísticas com características próprias, que precisam ser discutidas com a turma para que as obrasdiscutidas com a turma para que as obras sejam realmente lidas e não ‘adivinhadas’ –a clássica atividade de mostrar um quadro e mandar, logo de cara, a pergunta ‘o que o artista quis dizer?’ pouco acrescenta ao repertório artístico da turma.” epe tó o a t st co da tu a(Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/arte/pratica-pedagogica/arte-preciso-ensinar-ler-textos-palavras-525447.shtml)

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Público-alvo e objetivos

Público: no caso, 4o ano do Ensino Fundamental e alunos, professores e equipe gestora, funcionários e pais.

Objetivos: constam de duas partes:

a) O que se pretende com o que se vai ) q p qfazer, por exemplo:

Vivenciar experiências estéticas ricas e contextualizadas, tanto em ambiente escolar quanto em visitações a espaços de divulgação cultural.g ç

As experiências estéticas devem levar os alunos a, necessariamente, analisar, ressignificar, criticar e ampliar o seu repertório cultural.

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Público-alvo e objetivos

b) Para que fazê-lo, por exemplo:

Criar um ambiente de trabalho adequado para desenvolver os conteúdos da disciplina de arte, tendo como foco uma mudança de postura nos alunos.

Possibilitar que a classe se torne um espaço de criação, reorganizando-o fisicamente e conceitualmente.

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Embasamento teórico

Quem são os autores que podem contribuir para um embasamento teórico do projeto de intervenção. No que se refere:

1. Conhecer os eixos metodológicos de artes.

2. Entendimento por parte da equipe de como desenvolver uma proposta de artes com base na concepção construtivista, envolvendo as múltiplas linguagens.

3. Como organizar a sala de aula e a rotina.g

4. Interdisciplinaridade dos conteúdos.

5. Como organizar uma mostra.

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Sugestão de autores

BARBOSA, Ana Mae. “Arte-Educação no Brasil”. São Paulo: Perspectiva, 2002.

BECKER, Fernando. “Educação e construção do conhecimento”. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.

DERRDYK Edtih “Formas de Pensar o DERRDYK, Edtih. “Formas de Pensar o Desenho: Desenvolvimento do Grafismo Infantil”. Editora Scipione, 1994.

MARTINS, Mirian Celeste, PICOSQUE, Gisa e GERRA, M. Terezinha Telles. “Didática do Ensino de Arte: A Língua do Mundo. gPoetizar, fruir e conhecer a arte”. Curitiba: Ibpex, 2001.

FERRAZ, M. H. C. T.; FUSARI, M. F. R. “Metodologia do ensino de arte”. 2ª. ed.; São Paulo: Cortez, 1999.

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Sugestão de autores

Sites:

http://blog.cev.org.br/joaofreire/2012/sempre-a-colonizacao-da-educacao-fisica/

http://www.rc.unesp.br/ib/efisica/motriz/10n3/07FES.pdfp

http://www.historiadaarte.com.br/Historia_da_Arte/Inicial.html

http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?categoria=4

htt // i b / h / h / http://www.unicamp.br/chaa/rhaa/

http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pdf (Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental)

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Sugestão de autores

NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. “Pedagogia dos projetos: uma jornada interdisciplinar”. 3. ed. São Paulo: Editora Erica, 2002.

São Paulo: Secretaria Municipal de Educação: Caderno de Orientação Didática Orientações Curriculares Proposição de Expectativas de Aprendizagem Ensino Fundamental I / Vol. I, 2007. São Paulo//DOT, 2007.

ZEN, Maria Isabel J. Dalla. “Projetos pedagógicos: cenas de sala de aula”. Editora Mediação. São Paulo, 2001.

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Exemplo de embasamento teórico

Ensinar arte não é um simples deixar fazer, mas um intervir constante para que o repertório, os recursos e a aprendizagem se estabeleçam. Processo criador não vem a ser uma exploração livre, mas experimentações precisasexperimentações precisas, desestabilizações, reconstruções.

O desenvolvimento artístico não acontece de forma automática. É o resultado de formas complexas de aprendizagem. As habilidades artísticas se desenvolvem por pmeio de questões que se apresentam à criança no decorrer de suas experiências de buscar meios para transformar ideias, sentimentos e imagens num objeto material. (PCN, 1997)

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Exemplo de embasamento teórico

“O que deve ser evitado é colocar a arte a serviço de outras áreas, como, por exemplo, festas ou comemorações com confecção de cartazes, material para decoração e adereços para festa junina, dia do índio, entre outros É óbvio que os alunos nãoentre outros. É óbvio que os alunos não podem ficar alienados acerca dessas datas, mas espera-se que de forma mais criativa, evite-se estereótipos.”

(Nova Escola, dez. 2005)

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Exemplo de embasamento teórico: diálogo com o autor

O ensino da arte requer do professor uma postura paciente e cuidadosa, na medida em cria possibilidades para o aluno desenvolver seu processo criativo. Portanto, trabalhos mimeografados e estereotipados não o conduzirão àestereotipados não o conduzirão à criatividade, à autonomia e à liberdade de expressão. Outra questão delicada é o juízo de valor emitido pelo adulto, que pode rotular, classificar e tolher o desenvolvimento expressivo do dese o e to e p ess o doaluno. Nesse sentido, o professor deve encontrar o seu percurso a partir de suas concepções de sujeito a ser educado: autor ou reprodutor?

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Interatividade

Como conseguir que o aluno, através do trabalho com as diversas linguagens artísticas, aprimore seus pensamentos, descobertas e fazeres em arte?

a) Apresentando o que o aluno deve fazer e controlando o resultadocontrolando o resultado.

b) Mandando que ele cante o hino nacional.

c) Promovendo atitudes em que ele se expresse através de canto, dança, pintura, outras artes plásticas e da representação.

d) Promovendo na escola uma exposição de suas obras (professor).

e) Fazendo com que decore as características dos movimentos artísticos.

Page 55: Aulas Unidade 4

Projeto: “A sala vira um ateliê”

Projeto

de trabalho

nasce de uma

situação gerada

no grupo

Tema: indica a direção,

o horizonteJustificativa :

histórico,

por que surgiu, como.

Objetivos

Para que?

Esboço geral do caminho que se

pretende

Percurso:

atividades

significativas

O que e como fazer?

Revela a leitura do

educador/ grupo

pretende percorrer.

Page 56: Aulas Unidade 4

Percurso metodológico

Neste momento você irá estruturar os caminhos a serem trilhados para alcance dos objetivos pretendidos (atividades, estratégias, habilidades, trato interdisciplinar, envolvimento dos segmentos da escola construçãosegmentos da escola, construção coletiva).

No que se refere às atividades com os alunos, lembrando Hernandez (1998), é interessante problematizar com as crianças o projeto para que elas tambémcrianças o projeto para que elas também sejam coautores.

Page 57: Aulas Unidade 4

Percurso metodológico

Apresentaremos uma sequência de atividades que tem como objetivo vivenciar, experimentar situações de aprendizagem em que os alunos são sujeitos ativos com o objeto de conhecimento e sujeitos participativosconhecimento e sujeitos participativos.

Page 58: Aulas Unidade 4

Atividades, estratégias, trato interdisciplinar

Tema: “A sala vira um ateliê”

A professora do 4o ano C pode estruturar seu trabalho de artes a partir de artistas que representem a figura humana. Assim, pode aproveitar a diversidade da produção que retrata a cultura de sua cidade ajudando a desmistificar o fazer artístico e ampliar o repertório dos alunos.

O primeiro passo é a problematização, conhecer o que os alunos já sabem. Nomes de pintores, se conhecem suas produções, se já foram a museus; enfim, abrir um diálogo sobre o que se faz como uma obra de arte.

Page 59: Aulas Unidade 4

Atividades, estratégias, trato interdisciplinar

2a fase: contorno de imagens e silhuetas dos alunos em trabalho com duplas, com objetivo de aproximar os alunos e explorar a observação do corpo. Eles devem contornar a mão no papel, desenhar símbolos dentro do traço edesenhar símbolos dentro do traço e pintá-los. Ao mesmo tempo, armar um retroprojetor com a luz voltada para a parede. Em duplas, a turma deve fazer silhuetas em uma folha de papel kraftpresa à parede. Em seguida, acomodar p esa à pa ede segu da, aco odaas produções no chão para que sejam criados, com giz de cera, elementos que caracterizem cada um deles.

Page 60: Aulas Unidade 4

Atividades, estratégias, trato interdisciplinar

3a fase: para o encontro seguinte, os alunos devem trazer três fotos de casa: uma de quando eram bebê; outra, um pouco mais velhas, e uma atual. Para formar uma sequência, eles devem se representar como se imaginam no futurorepresentar como se imaginam no futuro. Assim, se perceberão como pessoas em constante transformação. Quem não tiver fotos pode se desenhar em três fases da vida. Orientar para que eles pensem no que gostariam de ser quando adultos e a que gosta a de se qua do adu tos e acriar um fundo com diferentes paisagens ou ambientes, aqui podem usar outros recursos.

Page 61: Aulas Unidade 4

Atividades, estratégias, trato interdisciplinar

4a, 5a, 6a e 7a fases: reserve algumas aulas para a pintura do autorretrato em tela com tinta guache. Mostrar novamente autorretratos de artistas para que sejam observadas cores, pinceladas e a relação figura/ fundo Separar a classe em gruposfigura/ fundo. Separar a classe em grupos de quatro e distribua recipientes com tintas das cores primárias e pincéis de diversos tamanhos.

Sugerir que todos façam misturas e revelem novos tons e cores. Intercalar sempre as situações de produção com as de apreciação dos trabalhos. Isso vai permitir que a turma descubra o que mais pode fazer e que detalhes, pinceladas e cores é possível criar e experimentar.

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Atividades, estratégias, trato interdisciplinar

8a fase: promover um amplo debate sobre os autorretratos e as marcas que apareceram na própria pintura e na dos colegas. Organizar uma exposição em um mural da escola.

9a fase: abordar, dentro da temática, autores que possam explorar o autorretrato e conhecer história de vida, estilo de pintura, contextualização.

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Atividades, estratégias, trato interdisciplinar

10a fase: exploração de outras possibilidades envolvendo o corpo e o movimento, com a utilização de música, fotografia, vídeos e filmes. No percurso do trabalho, explorar história e geografia.

11a fase: iniciar a exploração de outros materiais, como argila, papelão, jornal, caixas para realização de máscaras, bonecos, fantoches (para fazer as representações).

12a fase: visitas a mostras.

13a fase: preparação da mostra.

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Outros segmentos envolvidos

Transformar a sala em um ateliê envolve duas preocupações básicas. Primeiro, é preciso reorganizar o espaço para favorecer a criação.

Nesse aspecto, a disposição das carteiras é um dos pontos centrais. O arranjo depende da atividade a ser desenvolvida: algumas opções são juntar todas no centro, possibilitando reunir os materiais no mesmo lugar, encostá-las na parede para que a garotada se sente noparede para que a garotada se sente no chão ou reunir quatro carteiras para grupos menores.

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Outros segmentos envolvidos

“Se a classe tiver alunos com deficiência física ou visual, assegure que haja bastante espaço para que eles possam se locomover sem obstáculos. Para materializar essa pequena ‘revolução’, considere que os alunos podem ajudar tanto na criação doalunos podem ajudar, tanto na criação do espaço como na desmontagem, preparando a sala para a aula seguinte.”

(BARBIERI, 2005)

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Outros segmentos envolvidos

Adaptado, carrinho de compras transporta recursos para a sala

Uma segunda necessidade é levar o máximo de recursos para a classe. Um ateliê itinerante, transportado de uma sala para outra a bordo de carrinhos, é uma excelente saída para escolas sem espaço exclusivo para a Arte.

“A parceria com a turma também colabora para aumentar a variedade de recursos artísticos. Eles trazem também materiais como café, terra e outros pigmentos, que, misturados à água, viram tinta para pintar.” (Nova Escola, dez. 2005)

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Recursos

Recursos:

Humanos: envolvimento de toda equipe da unidade escolar.

Físicos: reorganização dos espaços.

Materiais: 1 carrinho prateleiras Materiais: 1 carrinho, prateleiras, bancada e tintas, pincéis, entre outros.

Financeiro: levantamento de recursos para visitação a um museu.

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Tempo do projeto e cronograma

Cronograma:

Etapas do projetoProblematização Conhecimentos

é i tFevereiro, março

prévios, montar a estrutura do ateliê

Desenvolvimento Fase 3 a 10Visitas a mostras

Abril a outubro

Síntese Exposição na NovembroSíntese Exposição na escola para as famílias

Novembro

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Avaliação

Realizar uma exposição de arte aberta ao público. Montar uma mostra dos trabalhos, convidando pais, professores e colegas das outras turmas.

Exibir todas as atividades desenvolvidas para que os visitantes conheçam a trajetória dos alunos em arte nesse ano letivo.

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Avaliação

Criar pautas de observação, apontar o que é importante para o 4o ano aprender e como os alunos correspondem aos objetivos propostos (criação de parâmetros de observação), organize momentos coletivos de apreciaçãomomentos coletivos de apreciação.

Nos autorretratos, perguntar que transformações eles identificam nas criações e que marcas apreciam na tela dos colegas.

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Avaliação

A avaliação da aprendizagem será realizada durante todo desenvolvimento deste projeto, no qual serão observados nos alunos alguns itens como: envolvimento, interesse dos alunos, participação questionamentoparticipação, questionamento, criatividade, assiduidade, interesse em ouvir e ler textos informativos, a postura construída diante do novo conhecimento e as produções individuais e coletivas.

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Considerações finais

Do ponto de vista da escola:

É preciso ser analisado, discutido e aperfeiçoado anualmente ou sempre que necessário. O que se pensa e se quer é construir e manter uma escola de qualidade (um centro de informações e oficinas de aprendizagem), inserida nos novos tempos e que aponte para a reflexão constante do conceito de educação, que esteja sempre conectada com a sociedade consciente de seuscom a sociedade, consciente de seus desafios, formadora de alunos capazes de aprender e conscientes de seus direitos e deveres, de liberdade e de igualdade perante a sociedade.

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Considerações finais

A culminância do projeto ocorrerá pela socialização dos trabalhos individuais para a comunidade escola e família e apresentação do livro coletivo das telas mais apreciadas pelos alunos com suas observações diante da aprendizagemobservações diante da aprendizagem obtida, avaliar, portanto, em que medida ele atendeu as expectativas iniciais.

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Referências bibliográficas

NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. “Pedagogia dos projetos: uma jornada interdisciplinar”. 3. ed. São Paulo: Editora Erica, 2002.

NÓVOA, A. (Org.). “Os professores e sua formação”. Lisboa: Dom Quixote, 1992.

PIMENTA, Selma Garrido; GHEDIN, Evandro (Org.). “Professor Reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito”. São Paulo: Editora Cortez, 2002.

SÃO PAULO: Secretaria Municipal de Educação: Caderno de Orientação Didática Orientações Curriculares Proposição de Expectativas de Aprendizagem Ensino fundamental I / v. I. São Paulo// DOT, 2007.

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Interatividade

Escolha a alternativa incorreta, a partir dos estudos apresentados:

a) O professor é um articulador estruturador da aprendizagem.

b) O modo como o professor exerce suas ) pfunções poderá favorecer a emancipação do aluno.

c) A combinação ideal é professor + tecnologia e torna as aulas expositivas muito mais eficientes e agradáveis.g

d) O professor deve se manter na “neutralidade”.

e) Escola tem uma autonomia relativa.

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ATÉ A PRÓXIMA!