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História do Jornalismo Online
• Como falar da história sem memória?Esta falta de memória reflete as tendências da comunicação de massa: tudo é instantâneo, imediato, nada dura muito tempo
• Sites que preservam a história da internet:– http://www.archive.org (iniciativa da Biblioteca do Congresso
Americano)– Bancos de dados de jornais online– Arquivos pessoais
• Um dos problemas da preservação de sites jornalísticos é o espaço em servidor: uma biblioteca virtual custa dinheiro.
A produção de conteúdo para a internet num período de 15 anos (1995-2010)
• ONTEM
• Editor de HTML• HTMLed/Home Site• Sites estáticos• Design quadrado,
pouca informação• Link sublinhado
• HOJE
• Publicadores / CMS (vários são de código aberto). Sites dinâmicos
• Organização por tags• Redes sociais• Tableless - CSS• Dreamweaver• Amplo uso de Flash/outros• Desenvolvimento de design
para o meio• Estilos diferenciados para
apresentar o hipertexto (o usuário já aprendeu onde clicar)
WEB 2.0
• Tags – o usuário classifica seu conteúdo (Flickr, You Tube)• Blogs• Digg – a comunidade avalia notícias não só de meios tradicionais,
como de blogs também• Internet como desktop• Google Earth• Jornalismo colaborativo/cidadão• A internet é banco de dados: uma nova forma cultural. Como
escrever com o signo informático?
Desde 1995
• A criação do conceito de “Portal” exemplifica a tendência dos conglomerados de comunicação e reflete fusões: não é só o jornal ZH que pertence à RBS, mas o Diário Catarinense, a Rádio Gaúcha, a TV Com. Isto fica claro no acesso ao portal. Esta foi uma tendência de sobrevivência das empresas de comunicação no mundo inteiro (AOL/Time Warner). Zaz/Terra, Estadão/Terra
• Portal – modelo de negócio no Brasil• Globalização: contexto histórico do desenvolvimento
da internet
Desde 1995
• A idéia de convergência é amplamente propagada. Agora, não se produz conteúdo apenas para papel, TV, rádio ou web. A idéia é produzir conteúdo complementar para todas as mídias (cross media), e a web abriga todo esse conteúdo.
• Desenvolvimentos de novos formatos de narrativas multimídia (aumento da banda larga)
• Convergência de hardware (IPhone)
A evolução de alguns sites(jornais)
- Estrutura Vertical
- Menu à esquerda
- Chamada centralizada
- Muitos “gifs”
- Marca existe fora do Grupo Estado
- Estrutura Horizontal
- Menu superior
- Chamada alinhada à esquerda
- Em vez de gifs, capa do jornal
- Marca existe dentro do Grupo Estado
Mudança de mercado: o Netscape dominava
-Estrutura Horizontal
- “Cor de fundo”
- Menu centralizado
- Ausência de hierarquia para banners
Isto era a navegação
- Menu à esquerda e barra superior horizontalpara Voltar ao Portal
- Chamadas alinhadas à esquerda
- Divisão por regiões de atuação
- Marca existe dentro do Grupo RBS
A evolução de alguns sites(marcas que nasceram na Internet)
- Muitas imagens- Estrutura Horizontal
- Estrutura vertical
- Cara de“Home”
- Destaques: HTML rudimentar
- Diversidade de editorias
- Menu horizontale superior
- É provedor
Jornal Linha Direta do Bol virou o ...
Folha Online!
A evolução de alguns sites(revistas)
- Mudança editorial na revista- Barra de navegação
-Marca subordinada à Abril-Espaço delimitado para publicidade e e-commerce- Valorização do assinante da revista impressa
Navegação confusa; sem hierarquia de informação
Portal com todas as revistas da Unidade de Negócios da empresa
Jornalismo na Web
Etapas de desenvolvimento Contexto teórico
Características da Web
• Multimidialidade/convergência, interatividade, hipertextualidade, personalização e memória.
• PALACIOS, Marcos. Ruptura, continuidade e potencialização do jornalismo on-line: o lugar da memória. Acessível em:
• http://www.facom.ufba.br/jol/pdf/2002_palacios_informacaomemoria.pdf
• Ou XEROX, In: Modelos de Jornalismo Digital
Contexto teórico
• Importante compreender estas transformações paralelas ao desenvolvimento das formas de acesso – modem, banda larga, “barateamento” da conexão
• O design nos sites, segundo PINHO:• Primeira geração (+-1984-1993): sites sem design, predomínio do
texto, organização linear. Modens lentos, monitores monocromáticos. Marcadores (tags de lista), salto de linha (parágrafo), linha (tag <hr>)
• Segunda geração (1994 – 1997): Lançamento do Netscape em 1995, , com suporte para mais tags de HTML e alguns plug-ins. “Maior uso de “ícones”, imagens de fundo, botões com borda, tabelas e gráficos separados”. Estrutura hierárquica; homepage.
Contexto teórico
• Terceira geração (1997 – ?): Conceito de design. Adequação do design/usabilidade ao conteúdo. Trabalho em equipe: programador, designer e responsável pelo conteúdo (jornalista, publicitário...).
Contexto teórico
• Contexto específico do Jornalismo na internet, segundo PAVLIK, SILVA Jr, PALACIOS e MIELNICZUK:
• Primeira geração, ou fase de transposição;• Segunda geração, ou fase da metáfora• Terceira geração, exploração das características do
suporte web (recente especial do Estadão, por exemplo)• Quarta geração: Modelo Jornalismo Digital em Base de
Dados – JDBD. Incoporação das bases de dados na pré-produção, produção, disponibilização/circulação, consumo e pós-produção de produtos jornalísticos
Bibliografia
• MIELNICZUK, Luciana. Sistematizando alguns conhecimentos sobre jornalismo na web. (XEROX). In: Modelos de Jornalismo Digital
• PAVLIK, John. Journalism and New Media. New York: Columbia University Press, 2001.
• PINHO, J.B. Jornalismo na Internet. Summus Editorial, São Paulo, 2003. (XEROX)