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Avaliação de FormaçãoPerfilagem
Equipamentos
Objetivo e
Interpretação de Perfis
SETEMBRO/2009
CA
MA
DA
S G
EO
LÓ
GIC
AS
Superfície
ESQUEMA DA ENGENHARIA DE POÇO
1º FaseRev. 20”
Fase 17 ½”Rev. 13 3/8”
Fase 12 1/4’’Rev. 9 5/8”
Fase 8 ½”
Poços Convencionais
RESERVATÓRIOOBJETIVOLINER
PROGRAMAÇÃO
• Definição e Objetivos
• Ambiente de Perfilagem
• Potencial Espontâneo
• Perfil de Raios Gama
• Perfis de Resistividades
• Perfis de Porosidade
• Interpretação de Perfis
-Qualitativa e Quantitativa
• Anomalias em Perfis
BR
PETROBRAS
- E & P - AM / GEXP / GEAGEO / CAFCOMPOSITE LOG
2950
2975
2925
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
OBJETIVOS
-Qualitativos
Definição Estratigráfica
Identificação de Litologia
Correlação Geológica
Identificação de Fluido
Identificação de Fraturas
Qualidade do Reservatório
OBJETIVOS
-Quantitativos
Resistividade
Porosidade
Radioatividade
Permeabilidade
Saturação de HC
Principais PerfisIndução (Rt)Densidade (Phi)Neutrão (Phi)Sônico (Phi)Raios Gama (Gr)Imagens (FMI,UBI)
DEFINIÇÃORegistrto contínuodas propriedades
físicas das rochas aolongo do poço,
mediante o uso deequipamentos
especiais.
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
PERFILAGEMPERFILAGEM
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
ESQUEMA DA OPERAÇÃO DE PERFILAGEM
Sonda dePerfilagem
Cabo dePerfilagem
Unidade dePerfilagem
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
CONCEITO DE POROSIDADE
PRIMÁRIAPOROS INTERCONECTADOS
DEPOSICIONALDIAGENÉTICA
MICROPOROSIDADE
SECUNDÁRIA
VUGSFRATURAS
CLASSIFICAÇÃO
TOTALINTERGRANULAR
MICROPOROSIDADE
EFETIVAINTERGRANULAR
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
G 0980
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
Matriz
Poros
1
Água, Gás e Óleo
Arcabouço
AVALIAÇÃO CONVENCIONALMODELO
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
AMBIENTE DE PERFILAGEMDEFINIÇÃO DE PARÂMETROS
Rm=Resistividade da LamaRmc=Resistividade do RebocoRmf=Resistividade do FiltradoRxo=Resistividade da Zona LavadaRw=Resistividade da Água
Rt=Resistividade da Formaçãohmc=Espessura do RebocoRs=Resistividade da Camada AdjacenteSxo=Saturação da Zona lavadaSw=Saturação de Água
ZonaVirgem
Rt
RwSw
Rxo
Rmf
Sxo
Z.I Z.T
Camada Adjacente
Camada Adjacente
Rs
Rs
hmc
Rmc
di
dj
Rm
LAMA
Res
erva
tóri
o
Ph>Pe
Pista 1Pista 4
BR
PETROBRAS - E & P - AM / GEXP / GEAGEO / CAF
xxxx
xxxxPi
sta
de P
rofu
ndi d
ade
Esc
ala
1:20
0
1m
Base onde são Registradas as Curvas de Perfis
ESCALAS VERTICAIS
EV. 1:1000-cada traço horizontalrepresenta 5m.
EV. 1:200-cada traço horizontalrepresenta 1m.
Pista 3Pista 2
1000
EV. 1:1000Pf. 1025 m
EV. 1:200Pf. 1005 m
Esc
ala
1:10
00
5m
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
6 16Cali (pol)
BS=8 1/2”
PISTA 1
Medição do calipercom o equipamento
do densidade
Braço docaliper
ZONA COMARROMBAMENTO
ZONA COMFORMAÇÃO DE
REBOCO
CALIBRE DO POÇO-CALIPER
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
B R
P E T R O B R A S U N - A M / A A G
C O M P O S I T E L O G
D T1 3 5 3 5
R H O B2 3
P H I N4 5 - 1 5
G R0 1 5 0
C A L I P E R6 1 6
B S = 8 1 / 2 ” 0 . 2 2 0 0 0
MR
=X
X
P H I N
2 4 7 5
2 4 5 0
R T
EXERCÍCIO 01
Faça uma análise críticacomportamenteo da curva
do caliper
POTENCIAL ESPONTÂNEO
SP
É um registro da diferença de
potencial entre dois eletrodos:um móvel dentro do
poço e outro fixo, na superfície
fluxo de corrente do SP
Eletrodomóvel
Eletrodofixo (peixe)
Esquema de Registro
Unidade
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
POTENCIAL ELETROCINÉTICO
Pressão da lama
Fluxo de filtrado
Zona lavada Zona virgem
Ph>PfReboco
Ocorre quando o filtrado flui através do reboco devido a pressão diferencial entre Ph e Pf
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
POTENCIAL DE MEMBRANA
Zona lavada Zona virgem
Uma membrana catiônica ideal face a sua composição físico-química sóé permeável aos cátions. Os folhelhos são exemplos de membranas ideais. Nesta situação existe uma migração de ions positivos de Na+ daformação para o poço.
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
Zona lavada Zona virgem
Sal >Sal <
POTENCIAL DE JUNÇÃO DE LÍQUIDOS
Ocorre no contato da zona lavada com a zona virgem (diferentes salinidades). Há uma migração do ion Cl- para a zona de menorconcentração, acarretando uma diferença de potencial entre as soluções.
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
POTENCIAL ESPONTÂNEO TOTAL
• É a soma algébrica dos potenciais eletrocinético (Ek), de membrana (Em) e de junção (Ej). Como Ek na maioria dos casos é desprezível, podemos considerar o potencial total como um processo eletroquímico, sendo:
EjEmSP
afaw
KEm log.
afaw
kEj log.1
Fk º75@59
Fk º75@121
afaw
SP log.71 FTfk º@133,061
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
Rw < Rmf
Rw > Rmf
Rw RmfSem
deflexão
DEFLEXÃO DA CURVA DO SP
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
FORMA E AMPLITUDE DO SP
• Espessura do reservatório
• Variação da Permeabilidade
• Relação Rw versus Rmf
• Variação de Argilosidade no Reservatório
• Ruidos, magnetismo, bimetalismo
• Presença de Hidrocarbonetos (atenuação)
• Resistividade das camadas
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
Unidade dePerfilagem
Fluxo de Corrente do Sp
Eletrodo FixoFluxo de Correntes(Ruídos)
Unidade dePerfilagem
Fluxo de Corrente do Sp
Eletrodo FixoFluxo deCorrentes(Ruídos)
RETORNO DO SP
Através do Peixe
Através da Massado Cabo
APLICAÇÕES DO SP
• Definição de camadas permeáveis(Qualitativo).• Cálculo de Rw.• Determinação do Volume de Argila do
reservatório.• Definição de Reservatórios em Arenitos
Radioativos.
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
Apresentação do Perfil SP
Pista 1 em escala
linear
SP-80 20
1750
Folhelho
ArenitoA
ArenitoB
Folhelho
Observar, que nos folhelhos não há deflexão da curvado SP.
Nos arenitos, em função de suas permoporosidades, há deflexão da curva do SP. No arenito B esta deflexão émais evidente, face a melhorqualidade do reservatório.
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
Raios Gama-Medida
Medida do Raios Gamaem Tipos Litológicos
Raios Gama
Anidrita
Calcário
Folhelho rico emmatéria orgânica
Arenitopotássico
Folhelho
Arenitolimpo
Folhelho
15
PrincípioO detetor cintilômetro
Consiste de um cristal deNaI e de um tubo
fotomultiplicador. Ocristal converte todo oupartes da energia dos
raios gamas para luz visívelque é convertido para
impulsos elétricos que são ampliados pelo
fotomultiplicador.
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
Princípio:Consiste essencialmente de um cintilômetro destinado a detectar e medir a radioatividade natural das
rochas.
• Utilização
Definição de Litologia, Correlação, IMR.
• Curva Registrtada
GR (I 10 cm, V24”)
• Atenção
Aremitos com minerais radioativos
Sais de Potássio
Presença e matéria orgânica(folhelhos geradores)
RAIOS GAMA
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
RAIOS GAMACORRELAÇÃO ENTRE POÇOS
B R
P E T R O B R A S - E & P - A M / G E X P / G E A G E O / C A F
C O M P O S I T E L O G
A u t o r : G e o l. I s m a r
D T1 3 5 3 5
R H O B2 3
P H I N4 5 - 1 5
G R0 1 5 0
C A L I P E R6 1 6
B S = 8 1 /2 ” R T0 .2 2 0 0 0
MR
=X
X
3 -L U C -1 1 -A M
2 4 5 0
2 4 7 5
J R -4 0
J R -5 0
J R -6 0
J R -7 0 A
J R -7 0 B
T F R -0 1 (2 4 6 1 /2 4 6 2 ,5 m )Q g m = 1 9 2 .5 5 4 m 3 /d (1 /2 ” )Q c m = 3 3 ,2 m 3 /d (6 2 ºA P I )P E = 2 4 8 ,2 k g f /c m 2
@ 2 4 2 5 m
B R
P E T R O B R A S - E & P - A M / G E X P / G E A G E O / C A F
C O M P O S I T E L O G
A u t o r : G e o l. I s m a r
D T1 3 5 3 5
R H O B2 3
P H I N4 5 - 1 5
G R0 1 5 0
C A L I P E R6 1 6
B S = 8 1 /2 ” R T0 .2 2 0 0 0
MR
=X
X
7 -L U C -1 4 D -A M
2 8 5 0
2 8 7 5
J R -4 0
J R -5 0
J R -6 0
J R -7 0 A
J R -7 0 B
N ã o fo r a m r e a li z a d o ste s te s d e fo r m a ç ã o
“ S O M A R ”F e iç ã o : á g u a
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
PERFIL DE RADIOATIVIDADE NATURALGR
DEFINIÇÃORADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA
EMITIDA POR NÚCLEOSPROCESSO DE DECAIMENTO
+ CALOR
K40U238
Th232
ATIVIDADEK = 1 Th = 1300 U = 3600
RADIOATIVIDADE NATURALTIPO DE ROCHA
IDADEAMBIENTE DEPOSICIONAL
ARENITOSCALCÁRIODOLOMITO
FOLHELHOS
EXCEÇÕESSAIS POTÁSSICOS
ARENITOS RADIOATIVOSARENITOS ARCOSIANOS
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
GRSP
0-80
15020
1750
Folhelho
ArenitoA
ArenitoB
Folhelho
A combinação do SP com oGR mostra que, de fato, azona b é um reservatório deQualidade superior, ou seja:menor argilosidade.
APRESENTAÇÃO DO PERFIL DE RAIOS GAMA
Pista 1
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
04
GR 700CALIPER 14BS= 6 1/8”
BR
PETROBRAS
2750
2775
2800
2825
2850
2725
CIGEO
Arrombamento Intenso
Pacote de folhelho ricoem matéria orgânica
Folhelho com altopotencial de geração
EXEMPLO DE FOLHELHOS
RADIOATIVOS
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
EXERCÍCIO 02
EXERCÍCIO -01
Os poços das ilustrações em anexo são de campo produtor de petróleo. No poço 2, por motivo de problemas nos equipamentos de perfilagem só foi possível, na 1º tentativa, os registros das curvas do calibre do poço e do raios gama.
-Com o auxílio da curva do GR proceda com a correlação entre os poços e identifique no poço 2 os reservatórios definidos no poço 1 (use lápis de cor).
-Há ausência de algum reservatório no poço 2?
-Há variação de espessuras de pacotes correlacionáveis?
Pg-01
B R
P E T R O B R A S U N P - A M / A A G / C A F
C O M P O S I T E L O G
D T1 3 5 3 5
R H O B2 3
P H I N4 5 - 1 5
G R0 1 5 0
C A L6 1 6
B S = 8 1 / 2 ” R T0 . 2 2 0 0 0
MR
=X
X
P o ç o 1
2 4 5 0
2 4 7 5
R - 4
R - 5
R - 6
R - 7
R - 8
E x e r c í c i o 0 1
E s c . 1 : 2 0 0
P g - 0 2
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
RESOLUÇÃO EX. 02
B R
P E T R O B R A S U N P - A M / A A G / C A F
C O M P O S I T E L O G
D T1 3 5 3 5
R H O B2 3
P H I N4 5 - 1 5
G R0 1 5 0
C A L6 1 6
B S = 8 1 / 2 ” R T0 . 2 2 0 0 0
MR
=X
X
P o ç o 1
2 4 5 0
2 4 7 5
R - 4
R - 5
R - 6
R - 7
R - 8
E x e r c í c i o 0 1
E s c . 1 : 2 0 0
P g - 0 2
B R
P E T R O B R A S U N - A M / A G / C A F
C O M P O S I T E L O G
D T1 3 5 3 5
R H O B2 3
P H I N4 5 - 1 5
G R0 1 5 0
C A L I P E R6 1 6
B S = 8 1 / 2 ” R T0 . 2 2 0 0 0
MR
=X
X
2 4 2 5
P o ç o 2
2 4 5 0
2 4 7 5R - 8
R - 7
R - 6
R - 4
E x e r c í c i o 0 1
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
PERFIS DE RESISTIVIDADE
• INDUÇÃO– ISF
– AIT
• FOCALIZADO– DLL
– HALS
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
Bobina TransmissoraCorrente Constante
Bobina Receptora
Campo Magnético
emf
IL
IT
Corrente Induzida
Acoplamento DiretoSinal x
Sinal daFormação
Corrente Induzida
Princípio: A bobina transmissora gera um campo magnético que induz corrente circulares nas camadas que, por sua vez, geram campos magnéticos induzindo sinais na bobina receptora. Como a intensidade das correntes induzidas na formação é proporcional a sua condutividade, o sinal induzido na bobina receptora é também proporcional à condutividade da formação e, portanto, inversamente proporcional a sua resistividade.
PERFIS DE INDUÇÃO
ISF(Induction Esferical Focused)DIL(Dual Induction Log)AIT(Array Induction Imager Tool)
• Utilização
Obtenção de Rt, Determinação do Diâmetro de invasão.
• Curvas Registradas
ISF: Rild e Sflu
DIL: Ild, Ilm e Sflu
AIT: AHT10, 20, 30, 60 e 90.
PERFIS DE INDUÇÃO
• Atenção:
Efeitos de Baixas Resistividades
Invasão Profunda
Microporosidades
Minerais Metálicos
Minerais Argilosos
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
SFL (Esferical Focused Log)Consiste de um eletrodo central de corrente Ao e oito eletrodos laterais simétricos em relação a Ao. Os eletrodos estão ligados em pares. A corrente emitida de Ao mantém os pares (M1, M1’) e (M2, M2’) sob um mesmo potencial. A corrente emitida de Ao, além de assegurar potencial constante aos pares (M1, M1’) e (M2, M2’) penetra na formação com configuração aproximadamente esférica.
Cartucho
Descentralizador
Sonda3,
0 m
Curvas MedidasIndução: ILDSFL: SFLU
4,9
m
ESQUEMA DO ISF
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
MSFL ( Microesferical Focused Log)Possue eletrodos do tipo SFL de pequenas dimensões
montados sobre um patim de borracha. É o mesmo princípio do SFL.
Aplicações
• Medição do Rxo
• Determinação com precisão de camadas delgadas.
• Estimar (qualitativo) a permiabilidade do reservatório.
• Auxilia na definição de reservatórios portadores de HC associado a água doce.
4”
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
1. As curvas de resistividades sãoregistradas na Pista 4, em escala
logarítmica de 0,2 a 2000 ohm.m.
2. A grade logarítmica é mostradasomente na pista 2.
3. A Pista 3 é destinada para o registro da curva do sônico.
4. A representação padrão é:Pista 1:Cal e GrPista 4:ResistividadesPista 4: DT
BR
PETROBRAS E & P - AM / GEXP / GEAGEO / CAF
1-FF-1-GGGR (uAPI)0 150CAL (pol)4 14
BS= 6 1/8” AHT-90 (Ohm.m)0.2 20000.2 20000.2 2000
AHT-60 (Ohm.m)AHT-10 (Ohm.m)
3000
3025
1:200AIT/GR Apresentação doPerfil de Indução
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
E X E R C ÍC IO -0 2N o s p o n to s a s s in a la d o s , d e te r m in e s u a s p ro fu n d id a d e s e o s
v a lo r e s d o ra io s g a m a e r e s is t iv id a d e .
B RP E T R O B R A S U N - A M / A A G / C A F
C U R S OG R ( u A P I )0 1 5 0C A L (p o l)4 1 4
B S = 6 1 /8 ” A H T -9 0 (O h m .m )0 .2 2 0 0 00 .2 2 0 0 00 .2 2 0 0 0
A H T -6 0 (O h m .m )A H T -1 0 (O h m .m )
3 0 0 0
3 0 2 5
1 :2 0 0A I T /G R
A
B
C
D
E
P o n to P r o f . G R R T
A
B
C
D
E
P g -0 4
EXERCÍCIO 03
A=P(2997 m), GR(15), Rt(0,3)B=P(3004 m), GR(15), Rt(0,25)C=P(3009 m), GR(15), Rt(0,75)D=P(3016 m), GR(60), Rt(15)E=P(3026 m), GR(93), Rt(10)
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
DLLHALS
EQUIPAMENTOS LATEROPERFISPrincípio: Utiliza pequenos eletrodos como representados na figura abaixo. Compreende o eletrodo central Ao e três pares de eletrodos (M2, M1), (M1, M2), (A2, A2), simetricamente dispostos acima e abaixo de Ao. Uma corrente é forçada através de Ao. Correntes ajustáveis, emitidas pelos eletrodos bloqueadores(A2 e A2) mantém os pares de eletrodos medidores sobre um mesmo potencial, o que focaliza a corrente para a formação.
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
DLL (Dual Laterolog)ARI (Azimutal Resistivity Imager)HALS (High Resolution Azimutal Llog)
• Utilização
Obtenção de Rt (Lamas Saturadas de Sal)• Curvas Registradas
DLL: LLD(I50”.V24”) e LLS(I10”.V24”)
HALS:HLLD(I70”.V30”)
HLLS(I10”.V30”)• Atenção:
Efeito Groningen
Baixas Resistividades (mesmo do indução)
LATEROPERFIS
LATEROPERFIS
Centralizador
Cartucho
Sonda doLateroperfil
Sonda do MSFL
Eletrodo
2,44 m
3,12 m
3,32 m 3,35 m
ESQUEMA
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
Alta Resistividade
LLD
MSFL
LLS
Eletrodo de referência zero
Resistividade média
Resistividade normal
Corrente demedida
Eletrodofocalizador
Eletrodofocalizador
LLD
LLS
Zona de água
EFEITOGRONINGEN
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
24 p
és
0 V 0 V 0 V 0 V 0 V 0 V
potencial (V)
Retorno
Fonte
Retorno
linhas da corrente
Com esta configuração não ocorre o efeito Groningen e osefeitos das camadas adjacentes são reduzidos.
HRLA(High Resolution Laterolog Array
A separação sugere efeito deinvasão, porém isto é devidoao efeito Groningen.
Mostra claramente que azona não está invadida.
BENEFÍCIOS-HRLA
BENEFÍCIOS-HRLA
LLDLLS
GR
MSFL
RLA5RLA4RLA3RLA2RLA1 LLG
Melhor definiçãode camadas delgadas
Efeito Groningem
ESCOLHA DO PERFIL ADEQUADO
VERIFICAR TIPO DE LAMA
OBSERVAR VALORES MÁXIMOS DE RESISTIVIDADE
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
RESPOSTASINDUÇÃO X LATEROLOG
Poço Aberto
Zona Invadida
Zona Virgem
Medida em Série LLD
Medida emParalelo
Indução
LEITURAS DO LL. E IND.
LaterologLeituras em Série
InduçãoLeituras em Paralelo
RT=R1+R2+R3
321
1111
RRRRT
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
Resistivity Behind Casing
13 m
Cased Hole Formation Resistivity
Telemetria
Eletrodo SuperiorCorrente
Eletrodo InferiorCorrente
Eletrodos deMedida
CASED HOLE FORMATIOM RESISTIVITY
Poço Aberto ouRevestimento
Zona Invadidaou Cimento
Zona Virgem
Medida em Série LLD/CHFR
Medida emParalelo
Indução
EXEMPLO REAL
PERFIS DE POROSIDADES
• SÔNICO
• DENSIDADE
• NEUTRÃO
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
Transmissor Superior
Transmissor Inferior
R1
R2
R3
R4
ESQUEMA DO EQUIPAMENTO SÔNICOCOMPENSADO (BHC)
POÇO
E1
E2
T3
R1
R2
R3
R4
T2 T1 T4
Compensação do Tempo de Trânsito
s
Velocidades Sônicas em Formações
Arenitos
Calcários
Dolomito
Anidrita
Halita
Tubos
Vma(pé/s)
18.000-19.500
21.000-23.000
23.000
20.000
15.000
17.500
DTma(µs/pé)
55,5 ou 51,0
47,6 ou 43,5
43,5
50,0
67,0
57,0
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
PERFIS DE POROSIDADE - SÔNICO
VELOCIDADE SÔNICA TEMPO DE TRÂNSITO(ft/s) (s/ft)
ARENITO 18.000 - 19.500 55,5 - 51,2CALCÁRIO 21.000 - 23.000 47,6 - 43,5DOLOMITA 23.000 - 26.000 43,5 - 38,5ANIDRITA 20.000 50,0
SAL 15.000 67,0ARGILA 6.000 - 16.000 167,0 - 62,5ÁGUA 5.000 - 5.300 200,0 - 189,0
PETRÓLEO 4.300 232,0FERRO 17.500 57,0
MEIO
MATRIZTEMPO DE TRÂNSITO CARACTERÍSTICO
TEXTURA CONECTIVIDADE DOS GRÃOS v
pmaf Cttt 1
CÁLCULO DA POROSIDADE
FÓRMULA DE WYLLIE (1956)
maf ttt 1
Cp Coeficiente de Compactação
PARA ARENITOS INCONSOLIDADOS
FÓRMULA DE RAYMER et all (1980)
0,625 < C < 0,7
ÁGUA SALGADA: 189 seg/ftÁGUA DOCE: 200 seg/ft
EFEITO DE HIDROCARBONETOSDESPREZÍVEL
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
BHC (Borehole Compensated Sonic)
Utilização:Porosidade, Velocidade, Tempo, Auxílio na Determinação de Fraturas e Definição de Litologia
Curva Registrada: DT(I 12”, RV 24”)
Apresentação:Pista 4, escala linear
Atenção:Cavernas, Hidrocarbonetos, Argilosidade
Outros Perfis:
LSS(Long Space Sonic)-Semelhante ao BHC
AS (Array Sonic)- Trem de Onda
DSI(Dipolar Shear Sonic Imager)-Trem de Onda
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
APRESENTAÇÃO DO PERFIL SÔNICO
BR
PETROBRAS E & P - AM / GEXP / GEAGEO / CAF
DT240 40GR (UAPI)0 150CAL (pol)4 14BS= 6 1/8” AHT-90 (Ohm.m)0.2 2000
0.2 20000.2 2000
AHT-60 (Ohm.m)AHT-10 (Ohm.m)
3000
3025
1:200AIT/BHC/GR
TTI
)/( pés1-FF-1-GG
PISTA 4
Tempo de Trânsito Integrado-TTIposicionado ao lado direito da
pista de profundidade. Para setestar se o integrador está bem calibrado, lê-se em um intervalo
de tempo de trânsito aproximadamente constante
o valor de DT e, a distância entredois “pipes” é definida como:
DTD
8,304
mD 08,560
8,304
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
Poros
Matriz 1
100%
maf ttt .1.log
..log mamaf tttt
mamaf tttt .log
maf
ma
tt
tt
log
OBTENÇÃO DA POROSIDADE COM O PERFIL SÔNICO
ftst f /189
Gráfico por-3
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
CONVERSÃO DO TEMPO DE TRÂNSITO EM POROSIDADE
16,5%
14,0%
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
E X E R C Í C I O - 0 3F a ç a a s l e i t u r a s d o t e m p o d e t r â n s i t o ( D T ) n o s p o n t o s
a s s i n a l a d o s e o b t e n h a o s v a l o r e s d e p o r o s i d a d e .
B R
P E T R O B R A S U N - A M / A A G / C A F
D T2 4 0 4 0G R ( U A P I )0 1 5 0C A L ( p o l )4 1 4
B S = 6 1 / 8 ” A H T - 9 0 ( O h m . m )0 . 2 2 0 0 00 . 2 2 0 0 00 . 2 2 0 0 0
A H T - 6 0 ( O h m . m )A H T - 1 0 ( O h m . m )
3 0 0 0
3 0 2 5
1 : 2 0 0A I T / B H C / G R
)/( pésC U R S O
A
B
C
D
E
P o n t o D T
A
B
C
D
E
P h i s
P g - 0 5
EXERCÍCIO 04
A=P(2997 m), DT(75), Phi(17,5%)B=P(3004 m), DT(70), Phi(13,5%)C=P(3009 m), DT(75), Phi(17,5%)D=P(3016 m), DT(60), Phi(4%)E=P(3026 m), DT(63), Phi(7,5%)
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
EXERCÍCIO 4 BR
PETROBRAS E & P - AM / GEXP / GEAGEO / CAF
DT240 40GR (UAPI)0 150CAL (pol)4 14BS= 6 1/8” AHT-90 (Ohm.m)0.2 2000
0.2 20000.2 2000
AHT-60 (Ohm.m)AHT-10 (Ohm.m)
3000
3025
1:200AIT/BHC/GR
TTI
)/( pés1-FF-1-GG
A
B
C Ponto DTA
B
C
Ponto Prof. GR RtA
B
C
D
E
2997 15 0,35
3004 15 0,25
3009 15 0,70
3016 60 16,0
3026 100 10,0
72
70
65
Phis
16,5
13,5
10,0
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
PERFIL DE DENSIDADE
Princípio:Uma fonte radioativa aplicada na parede do poço emite raios gama de média energia. Esses raios gamas desalojam elétrons e são defletidos em relação às suas trajetórias de colisão, havendo um efeito de espalhamento (efeito Compton). A ferramenta mede os raios gamas espalhados. Quanto mais densa a formação mais elétrons ela possui, e mais raios gama de espalhamento são detectados.
Reboco
Fonte
Detetor Próximo
Detetor Longe
Efeito Compton
De=Db.(2Z/A)
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
FDC (Formation Density Log)
Utilização: Porosidade, Litologia, Definição de Zonas de
Gás (em confronto com o CNL).
Curvas Registradas:
RHOB ( I 12”, RV 24”), DRHO (correção de RHOB),CAL
Apresentação:
RHOB:Pista 04, escala linear.
DRHO:Pista 03, escala linear.
CAL:Pista 01, escala linear.
Atenção:Lama e Reboco, Hidrocarbonetos e Argilosidade.
Outros Perfis:LDL(Litho Density Log)-além de RHOB, mede o
índice de absorção fotoelétrica(Pe).
TLD(Three Detector Litho Density)-acrescentado um
3º detector mais próximo da fonte(alta resolução).
PERFIL DENSIDADE
JuntaFlexível
JuntaFlexível
Pressão Centralsobre o Patim
Fonte: SCHLUMBERGER
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
APRESENTAÇÃO DO PERFILDENSIDADE/NEUTRÃO
BR
PETROBRAS - E & P - AM / GEXP / GEAGEO / CAF
1-SSS-1-AARHOB (g/cm3)2 3NPHI45 -15
GR0 150CAL4 14
BS= 6 1/8”
2925
2900
DRHO .25-.25
1:200
LEITURA DO PERFIL DENSIDADE
1-Cada linha vertical equivale a 0,05 g/cm3
2-Isto equivale a 3% de unidade de porosidade
0,05 g/cm3
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
EXERCÍCIO 5 BR
PETROBRAS - E & P - AM / GEXP / GEAGEO / CAF
1-SSS-1-AARHOB2 3NPHI45 -15
GR0 150CAL4 14
BS= 6 1/8”
2925
2900
DRHO .25-.25
1:200
A
B
C
D
E
F
G
A=2,98B=2,57C=2,52D=2,31E=2,39F=2,27G=2,60
Leitura de RHOB
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
mafb .1.
OBTENÇÃO DA POROSIDADE COM O PERFIL DENSIDADE
.. mamafb
bmafma ..
fma
bma
bmafma )_.(
Gráfico por-5
Poros
Matriz 1
100%
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
Quartzo
Calcita
)3/( cmgb
2,65
2,71
Leitura de Porosidade Diretano Perfil sem Correção
Passos1-Identificar a Densidade da Matriz2-A partir desta, cada linha á esquerdavale 3% de unidade de porosidade.
BR
PETROBRAS - E & P - AM / GEXP / GEAGEO / CAF
1-SSS-1-AARHOB2 3
GR0 150CAL4 14
BS= 6 1/8”M
R=
2925
2900
DRHO .25-.25
2,65
21 %3 %
6 %
9 %
12 %
18 %
15 %
24 %
PERFIL DE DENSIDADE
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
EXERCÍCIO 06
A=8%B=11%C=21%D=22%E=24%F=6%
E X E R C ÍC IO 0 4N o s p o n to s a s s in a la d o s , p r o c e d a c o m a s l e i tu ra s d e
p o r o s id a d e sD a d o : R H O B m x = 2 ,6 5 g /c m 3
B R
P E T R O B R A S - U N - A M / A A G / C A F
C U R S OR H O B2 3N P H I4 5 - 1 5
G R0 1 5 0C A L4 1 4
B S = 6 1 /8 ”
2 9 2 5
2 9 0 0
D R H O .2 5- .2 5
1 :2 0 0
A
B
C
D
E
F
P o n to sA =B =C =D =E =F =
P g -0 6
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
Princípio:Uma fonte de nêutrons emite nêutrons de alta energia que penetram na formação. Os nêutrons perdem energia devido às colisões elásticas com átomos da formação. A quantidade de energia perdida depende da massa relativa do núcleo
no qual o nêutron colide. A maior perda de energia ocorre quando o neutron colide com núcleo de partículas de igual massa (hidrogênio). No estado termal são
capturados por átomos de H e Cl.
Fonte de AmBe (16 Curie)
Detetores Termais
Detetores Epitermais
Esquema do Perfil Neutrão
COMPENSATED NEUTRON LOG-CNL
PERFIL DE NEUTRONS
EMISSÃO DE NEUTRONS DE ALTA ENERGIA
NEUTRONS RÁPIDOS - ESPECTROSCOPIA TERMAL
DESACELERAÇÃO EPITERMAL
DIFUSÃOCAPTURA
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
PERFIL DE NEUTRONS
Detetor FAR
Detetor NEAR
Neutrons
Fonte
Braço Excêntrico
Adaptado: SCHLUMBERGER
H100
Ca4,9
Si7
Cl5,5
O12
C15,8
H0,33Ca
0,43
Si0,13
Cl31,6
O0,0002
C0,0032
SEÇÃO TRANSVERSAL PARA COLISÃO
SEÇÃO TRANSVERSAL PARA CAPTURA
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
PERFIL DE NEUTRONS
FERRAMENTAS
NEUTRON - NEUTRON TERMALCNL
NEUTRON - NEUTRON EPITERMALSNP
FONTECRISTAIS DE Am-Be ou Pb-Be
EPITERMAL - 23 cmRAIO DE INVESTIGAÇÃO
TERMAL - 36 cm
POÇO PADRÃO UNIVERSIDADE DE HOUSTONCALIBRAÇÃO
CAMADAS DE CALCÁRIO COM 1,9% 19% 26%
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
CNL(Compensated Neutron Log)
Utilização:Porosidade PA e PR, Litologia, Gás.
Curva Registrada: NPHI(I 12”, RV 24”)
Apresentação:Pista 04, escala linear.
Atenção:Diâmetro do Poço
Argilosidade
Hidrocarbonetos Leves
Outros Perfis:
TDT(Thermal Decay Time Logging)
HGNS(Highly Integrated Gamma Ray Neutron)- é utilizado na composição do PEX.
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
19%
15%
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
BR
PETROBRAS - E & P - AM / GEXP / GEAGEO / CAF
1-SSS-1-AAPHIN (UP)45 -15
GR0 150CAL4 14
BS= 6 1/8”M
R=
2925
2900
APRESENTAÇÃ DOPERFIL NEUTRÃO
PISTA 4
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
BR
PETROBRAS - E & P - AM / GEXP / GEAGEO / CAF
1-SSS-1-AAPHIN45 -15
GR0 150CAL4 14
BS= 6 1/8”M
R=
2925
2900
0 %
3 %
6 %
9 %
12 %
15 %
18 %
20 %
20%+4%=24%
LEITURA DE POROSIDADE PASSOS
1-) A escala é de porosidade
2-) Determinar o zero de porosidade
3-) Cada linha vertical equivale a 3% de porosidade.
4-) O valor lido do ponto assinalado é 20%.
5-) Como a ferramenta é calibrada para calcário, temos que adicionar mais 4 % ao valor lido. Portanto a porosidade real é 24%.
PERFIL NEUTRÃO
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
EXERCÍCIO 07E X E R C ÍC IO 0 5P ro c e d a c o m a l e i tu ra n a c u r v a d o n e u trã o d o s p o n to s
a s s in a la d o s . P a ra o s p o n to s d e B a G (a re n ito ) d e te r m in e s u a s p o r o s id a d e s r e a is .
A te n ç ã o : O e q u ip a m e n to f o i c o r r id o c a l ib ra d o p a ra c a lc á r io .
B RP E T R O B R A S - U N - A M / A A G / C A F
1 -S S S -1 -A AP H I N (U P )4 5 -1 5
G R0 1 5 0C A L4 1 4
B S = 6 1 /8 ”
MR
=
2 9 2 5
2 9 0 0
A
B
C
D
E
F
P o n to sA =B =C =D =E =F =
Z e r o ( u p )
P g -0 7
A=7,5%B=10%C=19%D=20%E=24%F=9%
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
PLATAFORM EXPRESS
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
ELETTROMAGNETIC PROPAGATION TOOLEPT
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
ELETTROMAGNETIC PROPAGATION TOOLEPT
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
INTERPRETAÇÃO DE PERFISINTERPRETAÇÃO DE PERFIS
Análises Qualitativa e QuantitativaAnálises Qualitativa e Quantitativa
Paulo SoeiroPaulo Soeiro
APLICAÇÃO DOS PERFISIDENTIFICAÇÃO LITOLÓGICA
Dt=74 µs/pé, Rhob=1,86 g/cm3, Nphi=-3 up, Gr=alto
SLV
Dt=67 µs/pé, Rhob=2,04 g/cm3, Nphi=-3 up, Gr=baixo
HAL
Dt=43,5 µs/pé, Rhob=2,85 g/cm3, Nphi=1 up, Gr=mod.
DOL
Dt=47,5 µs/pé, Rhob=2,75 g/cm3, Nphi=0 up, Gr=baixo
CAL
Dt=55,5 µs/pé, Rhob=2,65g/cm3, Nphi=-2 up,Gr=baixo
QTZ
Dt=49 µs/pé, Rhob=2,98 g/cm3, Nphi=2 up,Gr=baixo
DIA
Dt=50 µs/pé, Rhob=2,98 g/cm3, Nphi=-2 up, Gr=baixo
AND
Respostas dos Perfis Densidade, Neutrão e Sônico Frente aos Minerais
Quartzo
Calcita
Dolomita
Halita
Anidrita
Silvinita
)3/( cmgb ).( PUCNL )/( pésDT
2,65
2,71
2,85
2,04
2,98
1,86
-2,0
0
1
-3,0
-2,0
-3,0
55,50
47,50
43,50
67,00
50,00
72,00
Determinação de Litologia
EXEMPLOS
a-) Rhob=2,98 g/cm3, Phin= -2%
b-) Rhob=2,04 g/cm3, Phin= -3%
C-)Rhob=2,50 g/cm3, Phin= 12%
d-)Rhob=2,32 g/cm3, Phin=18%
CP-1D
b
a
c
d
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
RHOB2 3PHIN45 -15
GR0 150CAL6 16
BS= 8 1/2” ILD0.2 2000MSFL0.2 2000
2435
2445
CP-1D
Exercício-08
Faça as leituras de Rhob e Phinnos pontos indicados E ploteno gráfico.-Há influênca de Gás?-Caso afirmativo corrija aPorosidade para este efeito.
Litologia Interpretada
RHOBNPHIDTGR 1500 40140
-15452 3CALI8 18
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
EXERCÍCIO 03
BR
PETROBRAS- E & P - AM / GEXP / GEAGEO / CAF
RHOB2 3PHIN45 -15
GR0 150CAL6 16
BS= 8 1/2”
1000
1150
1050
1100
DT240 40
Silvinita
Halita
Halita/Anidrita
O Perfil ao lado foi corridodentro de uma seção evaporítica.
Complete a coluna litológica.
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
INTERPRETAÇÃO DE PERFIS
ANÁLISE QUALITATIVA
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
IDENTIFICAÇÃO DE FLUIDOS
RESPOSTA DA RESISTIVIDADE EM ZONAS COM GÁS, ÓLEO E ÁGUA
RTGás/Óleo/Água Salg.
RTGás/Óleo/Água Doce
Zonas com boas características de Reservatório e água de formaçãoSalgada, ocorre uma boa definiçãodas fases fluidas.
Reservatórios portadores de HCassociados a água doce, a distinção da fase óleo da faseágua é dificultada.
48
RESPOSTA DAS CURVAS DOS PERFIS DEDENSIDADE, NEUTRÃO E SÔNICO NAS FASES
GÁS, ÓLEO E ÁGUA
RHOB
DT
PHIN
GÁS
ÓLEO
ÁGUA
Em Zonas portadoras de gásocorre uma grande separação
entre as curvas de RHOB e PHIN. Nem sempre há
uma boa distinção no tamanho daseparação das curvas entre
as fases óleo e água.
A velocidade do som nos fluidos é:Vg<Vo<Va, como o tempo éinversamente proporcional a
Velocidade, temos que:DTg>Dto>Dta.
GÁS
ÓLEO
ÁGUA
49
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
BR
PETROBRAS - E & P - AM / GEXP / GEAGEO / CAFCOMPOSITE LOG
DT135 35RHOB2 3PHIN45 -15
GR0 150CAL6 16
BS= 8 1/2” RT0.2 2000
1-OOO-1-AA
2550
2575
2583 m
Gás (Ød >>> Øn, Rt )
IDENTIFICAÇÃO DE FLUIDOS
Óleo (Ød > Øn, Rt )
Água Salgada (Ød = Øn, Rt )
924
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
BR
PETROBRAS - E & P - AM / GEXP / GEAGEO / CAF
COMPOSITE LOG
Autor: Geol. Ismar
DT135 35
RHOB2 3
Phin45 -15
GR0 150
CALIPER6 16
BS= 8 1/2” HLLD0.2 2000
MR
=88
1650.0
1675.0
e DT
Gás
Água
Fig 02
27 12
IDENTIFICAÇÃO DE FLUIDOS
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
IDENTIFICAÇÃO DE FRATURAS
BRPETROBRAS- E & P - AM / GEXP / GEAGEO / CAF
COMPOSITE LOG
DT135 35
RHOB2 3PHIN45 -150.2 2000
0.2 20001-AAA-1-AA
ATH 90MSFL
2100
2125
2150
2075
GR0 200
CAL6 16BS= 6 1/8”
Fratura
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
GRÁFICO PARA CORREÇÃO DA POROSIDADE
(12, 27)
(19%)
(9, 24)(23%)
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
PERFIS
INTERPRETAÇÃO
QUANTITATIVA
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
Rw=Resistividade da Água
Ro=Resist. do Reservatório com Água
Rt=Resist. do Reservatório com Óleo e Água
Res
isti
vida
de
Ro=F.Rw
Rt>Ro>Rw
Comportamento da Resistividade
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
Considerando um cubo com Água
CONCEITO DE RESISTIVIDADE
s
AL
Rr
Rtrtaresistêncirt
aderesistividRt
AL
Rtrt
AL
Rr
Sws
RwRt.
sSwRwfRt ,,,
detortuosidas
Considerando um cubo de Rocha com HC e Água
1 m
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
CONSIDERAÇÕES SOBRE O FATOR DE FORMAÇÃO
Importante: “F” não depende do fluido no reservatório
sRwRo RwFRo .
sRwRwF.
s
F
RerservatórioH2O
s
AL
Rr
Rwr
H2O
1 m
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
Fator de Formação Versus porosidade
m
aF
Fam
)log()log()log(
)log()log( og.
aF
m
Falm
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
1Matrtiz
H2O HC RwRo
F
RwaRt
F
m
aF
RtRo
Swn
RwFRo .
RwaFRt .
RwaFRwF
Swn..
RwaRw
SwnRwaRw
Sw 2
81,0. 2
RtRwa
2.RtRwa
15,2
62,0
m
aArenito
2
81,0
m
a
EQUAÇÕES FUNDAMENTAIS
Carbonato2
1
m
a
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro