Aula 1 OLE2014 Precursores e Allan Kardec

8/19/2019 Aula 1 OLE2014 Precursores e Allan Kardec

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ESPIRITISMO

O CONSOLADOR

PROMETIDO

CURSO: O LIVRO DOS ESPÍRITOS

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“O espiritismo é, ao mesmo

tempo, uma ciência eo!ser"a#$o e uma outrina%i&os'%ica( Como ciência pr)ticae&e consiste nas re&a#*es +ue se

esta!e&ecem entre n's e osespritos- como %i&oso%ia,

compreene toas asconse+.ências morais +ueimanam essas mesmas

re&a#*es/( 0&&an 1arec, O que éo espiritismo?

O 2UE 3 O ESPIRITIS4O5

Espiritismo: Doutrina !aseaa na cren#a a so!re"i"ência aEspiritismo: Doutrina !aseaa na cren#a a so!re"i"ência a

a&ma e a e6istência e comunica#*es entre os "i"os ea&ma e a e6istência e comunica#*es entre os "i"os emortos(mortos( Fonte: Dicionário Aurélio, 6ª ediçãoFonte: Dicionário Aurélio, 6ª edição(( 2


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O Consolador Prometido

“Se me amais, guardareis os meusmandamentos. E eu rogarei ao Pai, e ele vos

dará outro consolador, para que fqueeternamente convosco. É o Espírito da

Verdade, que o mundo não pode receber,porque não o v nem o con!ece, mas v"s o

con!ecereis, porque permanecerá convosco eestará em v"s. #ão vos dei$arei "r%ãos.

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A palavra que tendes ouvido não é minha,

mas sim do Pai que me enviou. Disse-vosestas coisas enquanto estou convosco. Mas

o Consolador, o Espírito Santo, que o Paienviar em meu nome, ensinar-vos- todas

as coisas e vos recordar tudo o que vos


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+inda ten!o muito que vos dier, masv"s não o podeis suportar agora. -as,

quando vier aquele Espírito de verdade,ele vos guiará em toda a verdade

porque não %alará de si mesmo, mas dirátudo o que tiver ouvido, e vos anunciaráo que !á de vir. Ele me glorifcará,

porque !á de receber do que / meu, ev01lo !á de anunciar. 2udo quanto o Pai4


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•

O Advento do Espírito de erd!de "que omundo não pode rece#er, porque não o v$, nem ocon%ece&, não est!ri! consu#st!nci!do em um!

person!lid!de perecível'

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São !oão, o Ap"stolo; El Greco,

1600

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/6c/El_Greco_034.jpg


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Os Precursores Sócrates (470-399 AC) e

Platão.

Pitágoras (“A alma é averaeira s!"st#$cia%

isti$ta o cor&o% a '!al

&reeiste.).

*+"lia ,saac eto$ (“/

es&+rito $aa mais é '!e

!m cor&o e l! $ão

material.).

# # Aqueles do vosso povo Aqueles do vosso povo

a quem a morte $oi dadaa quem a morte $oi dadaviverão de novo%viverão de novo%

aqueles que estavam emaqueles que estavam emmeio a mimmeio a mim

ressuscitarão.&ressuscitarão.&45saias, *3,'67

# # Aqueles do vosso povo Aqueles do vosso povo

a quem a morte $oi dadaa quem a morte $oi dadaviverão de novo%viverão de novo%

aqueles que estavam emaqueles que estavam emmeio a mimmeio a mim

ressuscitarão.&ressuscitarão.&45saias, *3,'67

" " A pur! verd!de é que eu (á A pur! verd!de é que eu (á

e)isti! !ntes de A#r!ão n!scer*& e)isti! !ntes de A#r!ão n!scer*& 78o$o, 9:+

““Em "erae, em "erae, te i;oEm "erae, em "erae, te i;o+ue nin;uém poe entrar no reino e+ue nin;uém poe entrar no reino eDeus se n$o nascer e no"o/( 8esusDeus se n$o nascer e no"o/( 8esus

78o$o,


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Emmanuel Swedenborg(1688-1772) 0 e&a!ora#$o a outrina "in=a seno

preparaa cuiaosamente,

mencionano >!ateores> e >patru&=ase "an;uara> +ue prepararam o terreno

para uma >in"as$o espiritua&or;ani?aa> e nosso muno( Como n$o

poeria ei6ar e ser, S@een!or; poee e"e ser consierao o primeiroesses !ateores, pois se &an#ou&itera&mente na e&a!ora#$o e uma

outrina, a&a"ancao por sua ma;n%icacu&tura e poerosa inte&i;ência( Poe serconsierao como um os precursores

o Espiritismo(Aascio na Suécia, cientista e en;en=eiro e minas, inte&ectua&respeitao, iniciou ati"iae meiBnica na ao&escência( 7


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m 1744 relatou ao mundo: “Uma noite o mundo

dos spíritos, céu e inferno, se abriu para mim, e

nele encontrei várias pessoas conhecidas, em

diferentes condiçes! "esde ent#o o $enhor abria

diariamente os olhos do meu espírito para %ue eu

visse, em perfeito estado de vi&ília, o %ue se

passava no outro mundo, e pudesse conversar,

em plena consci'ncia, com os an(os e os

espíritos!), e %ue havia recebido em aviso divino

para se tornar “tanto um vidente %uanto um

anunciador da verdade espiritual e da doutrina

%ue está por trás do sentido simb*lico e literal

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Sua mente pri"i&e;iaa em re&a#$o ao n"e& e

inte&i;ência e cu&tura %oi preuicia& em certosentio, au&terano os resu&taos o +ue &=e%oi permitio o!ser"ar nesse muno a&ém

tBmu&o e &e"anoo a +uerer criar uma teo&o;ia

pr'pria, n$o aceitano opini*es contr)rias aosseus pr'prios pontos e "ista(

Seus ensinamentos %oram uti&i?aos por=omens como Imanue& 1ant e Fet=e( 0ca!ou

por passar uma "is$o persona&ista e muitomstica Gs re"e&a#*es(

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E@ar Ir"in; 7Esc'cia- HJKH9


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Comuniae re&i;iosa os EU0, &i;aa aos 2uaQers, passarama ar "a?$o nas comunica#*es, seno +ue ")rios nios se

mani%esta"am( >Um ou ois pres!teros e"eriam estar na sa&a

e !ai6o, a !atiam G porta e os nios peiam &icen#a paraentrar( Daa a &icen#a, toa a tri!o e Espritos e nios in"aia

a casa e em poucos minutos por toa a parte ou"iase o seu>=op =oop>( 4as, +uano so! o contro&e os nios,

con"ersa"am na &n;ua estes, an#a"am as suas an#as e emtuo mostra"am +ue esta"am rea&mente tomaos por Espritos

e Pe&es Verme&=as( +nalisaram todos os %en0menos,c!egando 8 conclusão que os espíritos dos índios

tin!am vindo para aprender, a fm de se prepararem

para uma missão mais importante. 9erca de seteanos depois os espíritos os dei$aram, :áconscientiados de sua situa;ão e preparados para

uma outra missão mais importante.


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Aas suas "is*es o muno espiritua&, escre"eu um &u;ar c=amao

Summer&an, estinao Gs crian#as esencarnaas, cuos Espritos

precisa"am aina entener o +ue se passa"a com e&es( Tuo a&i era e

acoro com a iae menta& as crian#as( Por causa essa "is$o,

%unou o Primeiro Liceu Esprita, em K e aneiro e H(9


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Danie& Dun;&as ome 1 2scocs (533-556)%amoso &or ser !m gra$e méi!m e eeitos

+sicos% como levita8ão e si mesmo e e

o"etos% além e materialia8:es e vo ireta.

;ome era raro &elo ato e &oss!ir &oeres em

'!atro ti&os iere$tes e mei!$iae1 vo

ireta% psicofonia% clarividência e mediunidadede efeitos físicos.

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http#$$pt"%i&ipedia"org$%i&i$http#$$pt"%i&ipedia"org$%i&i$

'oeta ensaísta dramaturgo'oeta ensaísta dramaturgo

fil(sofo historiador respons)velfil(sofo historiador respons)velpor v)rias reformas na *rançapor v)rias reformas na *rança

+li,erdade de imprensa toler-ncia+li,erdade de imprensa toler-ncia

religiosa tri,utaç.o proporcional/"religiosa tri,utaç.o proporcional/"0oltaire

'olítico fil(sofo e escritor'olítico fil(sofo e escritor

franc1s" *amoso pela sua 2eoriafranc1s" *amoso pela sua 2eoria

da Separaç.o dos 'oderes"da Separaç.o dos 'oderes"3ontesquieu

4lguns desses pensadores importantes da época

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http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/f3/Voltaire.jpghttp://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/fc/Montesquieu_1.pnghttp://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/fc/Montesquieu_1.pnghttp://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/f3/Voltaire.jpg


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*il(sofo suíço escritor te(rico*il(sofo suíço escritor te(rico

político e um compositor musicalpolítico e um compositor musical

autodidata" 5efendia um Estadoautodidata" 5efendia um Estado

social legítimo"social legítimo"6ousseau

Economista franc1s" 7riou aEconomista franc1s" 7riou a

idéia da 8oferta9procura:idéia da 8oferta9procura:

fundamento da economiafundamento da economia

moderna" 5efendia a agriculturamoderna" 5efendia a agricultura

como a principal atividadecomo a principal atividade

criadora de rique;a"criadora de rique;a"


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*il(sofo e escritor franc1s" Era um*il(sofo e escritor franc1s" Era um

crítico ferrenho do a,solutismo ecrítico ferrenho do a,solutismo e

do clero" Editor da 8Enc=clopédie:"do clero" Editor da 8Enc=clopédie:"Sua ediç.o em >? volumesSua ediç.o em >? volumes

demorou >@ anos"demorou >@ anos"

5iderot

*il(sofo matem)tico e físico*il(sofo matem)tico e físico

franc1s" 'articipou na ediç.o dafranc1s" 'articipou na ediç.o da

8Enc=clopédie:" *oi um eApoente no8Enc=clopédie:" *oi um eApoente nodesenvolvimento te(rico da física edesenvolvimento te(rico da física e

da matem)tica"da matem)tica"4lem,ert4lem,ert

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http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/ad/Louis-Michel_van_Loo_001.jpghttp://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/ad/Louis-Michel_van_Loo_001.jpg


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Rei francês, criou o Estado-Geral, aboliuRei francês, criou o Estado-Geral, aboliu

o feudalismo e a tortura, reduziu ao feudalismo e a tortura, reduziu a

força da Igreja, mas não desenvolveuforça da Igreja, mas não desenvolveutodas as reformas prometidas,todas as reformas prometidas,

provocando a revolução francesa.provocando a revolução francesa.Bouis X0I

Imperador da *rança por @C anos" *e;Imperador da *rança por @C anos" *e;

grandes reformas em prol da li,erdadegrandes reformas em prol da li,erdade

individual igualdade perante a leiindividual igualdade perante a lei

direito D propriedade entre outras"direito D propriedade entre outras"apole.oapole.o

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Outros personagens importantes da época

agner Qeet!oven

9!opin Rossini

Qellini

3úsicos3úsicos

20


21/34

3anet

6enoir 3onet

'intores'intores

21


22/34

0ictor Fugo

EscritoresEscritores

Gola

Stendhal

Hoethe

Bamartine

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23/34

Bouis 'asteur

7ientistas7ientistas

'ierre e 3arie7urie

5ar%in

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4poiados principalmente nas idéias4poiados principalmente nas idéiasrenovadoras divulgadas pelos Espíritosrenovadoras divulgadas pelos Espíritos

reformadores denominados iluministasreformadores denominados iluministas

e enciclopedistasd.o9se#e enciclopedistasd.o9se#

a ueda do absolutismo.a ueda do absolutismo.

os grandes movimentos sociaisos grandes movimentos sociaiseuropeuseuropeus

4s Hrandes 2ransformações """4s Hrandes 2ransformações """

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onte 9TRSLES?EH EQ

O ! " d # d ill '


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Os !en"menos de #$des%ille& 's rms!o* & A


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2m too o m!$o atos semela$tes &assaram aocorrer% com com!$ica8:es i$telige$tes% cega$o a!ma “moa% '!e oram as re!$i:es $as '!ais mesas

se elevavam acima o solo% es&o$ta$eame$te% e

ma$iestavam certa i$telig$cia. 2sta moa atravesso!o Atl#$tico% cega$o a Eo$res e Paris.

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0s 4esas ;irantes0s 4esas ;irantes1 Fal e$me$o &arece ter sio$otao &rimeirame$te $a América o orte eorma i$te$sa% &ro&aga$o-se% $a se'G$cia%

&elos &a+ses a 2!ro&a% como a


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ALLAN KARDEC

Aasceu em Lon, em < e outu!ro e H9N,com o nome e ippo&te Léon Deni?ar Ri"ai&,%i&=o e %am&ia e trai#$o na )rea o Direito e

4a;istratura, porém, ese pe+uenoesen"o&"eu o ;osto pe&os estuos %i&os'%icos( 0&uno !ri&=ante, aos e? anos e iae setrans%ere para a ciae e I"erun, Su#a, aos

cuiaos o ;rane mestre a pea;o;ia,Pesta&o??i( Ya&a"a a&em$o, in;&ês, =o&anês,ita&iano, espan=o& e %rancês( Rei;iu i"ersaso!ras, entre as +uais &i"ros so!re aritmética,;eometria e ;ram)tica, a&ém e participar os

pro;ramas pB!&icos e ensino e matem)tica,+umica, %rancês, %sica e astronomia( Era

casao com 0mé&&ie a!rie&&e Wouet e n$ote"e %i&=os( Desencarnou em


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2ra est!ioso o mag$etismo. 2m 5J4% !mamigo%


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L Seno um cientista nato, e %orma#$o positi"ista, passa a repetiros +uestionamentos em ")rias ocasi*es i%erentes, para ana&isar o

"eraeiro teor as respostas( Di? +ue “3 me&=or reeitar HN"eraes +ue aceitar uma mentira/(

L O pro%essor Ri"ai& rece!e as mensa;ens +ue inicam o taman=oe sua miss$o, a e re"e&ar o Conso&aor Prometio por 8esus G=umaniae(

L Em K[N


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2m !ma as com!$ica8:es% ica sa"e$oe !ma e$car$a8ão a$terior $as Málias%o$e avia sio !m sacerote r!ia% e

$ome Alla$ Barec. Aota este

&se!$imo &ara &!"licar as o"ras o2s&iritismo% i$icialme$te “/ Eivro os

2s&+ritos% em 5 e a"ril e 5J7. P!"licaai$a1

2m a$eiro e 56 N % &ivro dos'édiuns. 2m a"ril e 564 N % Evanel"o )eundo

o Espiritismo. 2m agosto e 56J N % *éu e o +nferno.

2m a$eiro e 565 N A ênese. P!"lica tam"ém1 “/ '!e é o 2s&iritismoO%

“/ &ri$ci&ia$te es&+rita e “/"rasPóst!mas. A &artir e 5J5% &!"lica a

“Kevista 2s&+rita. 30


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-.EF/01O


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-.EF/01O: +s espíritos do $enhor, %ue s#o as virtudes dos éus, %ual

imenso e-ército %ue se movimenta ao receber as ordens do seu

comando, espalham.se por toda a superfície da /erra e,

semelhantes a estrelas cadentes, v'm iluminar os caminhos eabrir os olhos aos ce&os!

Eu vos di&o, em verdade, %ue s#o che&ados os tempos em

%ue todas as coisas h#o de ser restabelecidas no seu

verdadeiro sentido, para dissipar as trevas, confundir os

or&ulhosos e &lorificar os (ustos!

0s &randes vo1es do éu ressoam como sons de trombetas, e

os c2nticos dos an(os se lhes associam! 3*s vos convidamos, a

v*s homens, para o divino concerto! /omai da lira, fa1ei

uníssonas vossas vo1es, e %ue, num hino sa&rado, elas se

estendam e repercutam de um e-tremo a outro do Universo! 4omens, irm#os a %uem amamos, a%ui estamos (unto de v*s!

0mai.vos, também, uns aos outros e di1ei do fundo do coraç#o,

fa1endo as vontades do 5ai, %ue está no éu: $enhor6 $enhor6!!!

E podereis entrar no reino dos éus! +

$589/+ " 8"0" O Ev!n2el%o 3e2undo o Espiritismo'33


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P+,.' '/0'

O Li"ro os Espritos: Introu#$o, itens I aVII(

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