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Material da disciplina de Banco de Dados
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MODELO ENTIDADE
RELACIONAMENTO
FALE MAIS SOBRE ISSO!
MODELO ENTIDADE RELACIONAMENTO
Criada por Peter Chen em 1976.
Disc.: Lab. BD / Prof. Thiago Crystyan
Técnicas para construir modelos conceituais de
base de dados. Técnica de modelagem de dados mais difundida
e utilizada.
O modelo E-R é representado pelo Diagrama Entidade
Relacionamento (DER) .
Trata de um nível de abstração bem alto, próximo a linguagem
natural.
O modelo é uma representação simplificada da realidade e o
diagrama é a representação gráfica.
O MER é mais completo que o DER
O diagrama compõe o modelo
CONCEITOS CENTRAIS Entidade: Conjunto de objetos (coisas) da realidade modelada,
sobre os quais deseja-se manter informações na base de dados.
Relacionamento: Conjunto de associações entre entidades, sobre as quais deseja-se manter informações na base de dados. Mostra como uma entidade se relaciona com outra.
Atributo: Dados ou informações que é associado a cada ocorrência de uma entidade ou de um relacionamento. Tanto a entidade como um relacionamento pode ter um atributo.
Ex.:. Automóvel (placa, cor, marca); Pessoa(Nome, idade); data compra Uma pessoa pode ter N automóveis, que compra em um determinado dia.
Generalização/Especialização: Permite atribuir propriedades particulares a um subconjunto das ocorrências especializadas de uma entidade genérica. Professor e aluno são pessoas, sendo que aluno tem atributos que professor
não tem e vice-versa.
Entidade Associativa - CONCEITO CAI MUITO EM CONCURSO Quando uma associação ela fica tão forte que passa a ser vista como uma
entidade.
Disc.: Lab. BD / Prof. Thiago Crystyan
Se estivéssemos em uma
empresa nesse momento
estaríamos definindo o
projeto.
Fazer o MER
Desenhar um modelo
Lógico
Desenhar um modelo
Físico
Modelos de abstração
Conceitual (MER,DER)
Lógico (Tabelas, Objetos)
Físico (SGBD)
Quais as fases do projeto?
Disc.: Lab. BD / Prof. Thiago Crystyan
ENTIDADE
Representada através de um retângulo.
Retângulo contém o nome da entidade.
Para referir um objeto particular fala-se em instância ou
ocorrência de entidade.
Entidade pessoa e Thiago é uma instância de pessoa, uma ocorrência
de Pessoa.
Pessoa é um conjunto de entidade, Thiago é uma entidade. (Navathe)
Disc.: Lab. BD / Prof. Thiago Crystyan
Pessoa Departamento
RELACIONAMENTO
Disc.: Lab. BD / Prof. Thiago Crystyan
Explica como uma ocorrência de pessoa se relaciona com uma ocorrência de departamento
Este modelo nos diz que o BD mantém informações sobre:
um conjunto de empregados;
um conjunto de departamentos;
um conjunto de associações que ligam um departamento a um empregado.
Pessoa Departamento Lotação
• Eu posso dizer que uma pessoa está em N departamentos?
• Eu posso dizer que um departamento possui N pessoas?
• Cardinalidade
• Proporção em que as instâncias vão se combinar.
RELACIONAMENTO (CONT.)
Disc.: Lab. BD / Prof. Thiago Crystyan
9
Pessoa Departamento Lotação
ENTIDADE
PESSOA
RELACIONAMENTO
LOTAÇÃO
ENTIDADE
DEPARTAMENTO
p8 p1
p2
p3
p4 p6
p7
p5
p1,d1 p2,d1 p4,d2 p5,d3
d1 d2 d3
AUTO-RELACIONAMENTO
Disc.: Lab. BD / Prof. Thiago Crystyan
EMPREGADO
CASAMENTO
marido esposa
Normalmente um relacionamento associa entidades diferentes. Há um caso especial no qual há um relacionamento entre a mesma entidade.
Nesta situação surge o conceito de PAPEL que identificará o relacionamento.
Uma instância da entidade se relaciona com OUTRA instância da MESMA entidade.
Ex. Médico (consulta); Aluno (namora); Professor (leciona)
O caso do médico é especial pois um médico pode se medicar (mesma pessoa)
PAPEL EM RELACIONAMENTO
Disc.: Lab. BD / Prof. Thiago Crystyan
Função que uma ocorrência de uma entidade cumpre em uma ocorrência de um relacionamento.
Relacionamento de casamento:
Uma ocorrência de pessoa exerce o papel de marido.
Uma ocorrência de pessoa exerce o papel de esposa.
Relacionamento entre entidades diferentes não é necessário indicar os papéis das entidades.
CARDINALIDADE MÁXIMA
Disc.: Lab. BD / Prof. Thiago Crystyan
A cardinalidade máxima de uma entidade em relacionamento é o número máximo de ocorrências de entidade associadas à uma ocorrência da entidade em questão através do relacionamento.
Um empregado pode ser lotado no máximo em quantos departamentos?
Um departamento pode possuir no máximo quantos empregados?
E no MÍNIMO?
EMPREGADO DEPARTAMENTO LOTAÇÃO
n 1
QUESTÃO
Disc.: Lab. BD / Prof. Thiago Crystyan
Baseado na cardinalidade abaixo, podemos ter uma existência de um empregado que não esteja lotado em NENHUM departamento?
EMPREGADO DEPARTAMENTO LOTAÇÃO
n 1
Relacionamento Opcional
CARDINALIDADE
Disc.: Lab. BD / Prof. Thiago Crystyan
Para fins práticos, apenas duas cardinalidades máximas são de nosso interesse, as
De valor 1.
De valor N.
Caso no lugar de departamento fosse carta de recomendação e no lugar de empregado fosse aluno mestrado?
EMPREGADO DEPARTAMENTO LOTAÇÃO
n 1
RELACIONAMENTO BINÁRIO
Disc.: Lab. BD / Prof. Thiago Crystyan
A cardinalidade máxima usada para classificar os relacionamentos binários, aqueles nos quais os relacionamentos se dão entre duas entidades.
Tipos
1:1 (um-para-um)
1:n (um-para-muitos)
n:n (muitos-para-muitos)
RELACIONAMENTO BINÁRIO 1:1
Disc.: Lab. BD / Prof. Thiago Crystyan
EMPREGADO BANCADA ALOCAÇÃO
1 1
EMPREGADO
CASAMENTO
marido esposa 1 1
RELACIONAMENTO BINÁRIO 1:N
Disc.: Lab. BD / Prof. Thiago Crystyan
EMPREGADO DEPENDENTE TEM 1 n
EMPREGADO
CHEFE
chefia chefiado
1 n
• Caso o dependente possua pai e mãe dentro da empresa?
• regra de negócio.
RELACIONAMENTO BINÁRIO N:N
Disc.: Lab. BD / Prof. Thiago Crystyan
MÉDICO PACIENTE TEM
n n
PRODUTO
COMPOSIÇÃO
composto componente
n n
•Um médico possui N pacientes e N pacientes possui um médico. •Um carro possui um volante, mas um volante está em N carros. • Quando quero saber a cardinalidade máxima de médico/paciente, coloco o “1” do lado do paciente e vejo a cardinalidade máxima de médico.
RELACIONAMENTO TERNÁRIO
Disc.: Lab. BD / Prof. Thiago Crystyan
A abordagem ER permite que sejam definidos relacionamentos de graus maiores que dois, muito embora não sejam comuns.
Análise
A cardinalidade refere-se a pares de entidades e relacionadas com a terceira.
RELACIONAMENTO TERNÁRIO
Disc.: Lab. BD / Prof. Thiago Crystyan
• O par (produto, cidade) se relaciona a um distribuidor. • O par (distribuidor, cidade) se relaciona a N produtos.
CIDADE
PRODUTO
TEM
n
n
DISTRIBUIDOR
1
RELACIONAMENTO TERNÁRIO
Disc.: Lab. BD / Prof. Thiago Crystyan
21
DISTRIBUIDOR
TRAMONTINA
PRODUTO
TRAMONTINA
EBERLE
EBERLE
FACA
COLHER
INOX
FACA
COLHER
FACA
INOX
TRAMONTINA
TRAMONTINA
EBERLE
COLHER
FACA
COLHER
FACA
EBERLE
CIDADE
COLHER
RIO DE JANEIRO
RIO DE JANEIRO
BRASÍLIA
BRASÍLIA
SÃO PAULO
SÃO PAULO
BELO HORIZONTE
BELO HORIZONTE
PORTO ALEGRE
PORTO ALEGRE
TABELA PARA ANÁLISE DE RELACIONAMENTOS TERNÁRIOS
CARDINALIDADE MÍNIMA
Disc.: Lab. BD / Prof. Thiago Crystyan
A cardinalidade mínima de uma entidade em relacionamento é o número mínimo de ocorrências de entidade associadas à uma ocorrência da entidade em questão através do relacionamento.
Vem expressado à esquerda.
Ex. 1 empregado pode estar relacionado com quantas bancadas?
Mínimo? Máximo?
Ex. 1 Bancada pode estar associado a quantos empregados?
Mínimo? Máximo?
EMPREGADO BANCADA ALOCAÇÃO
(0,1) (1,1)
Como leio esse relacionamento?
Dado o modelo do slide
anterior, podemos
afirmar que:
É possível inserir uma
bancada sem que haja
empregado? (Verdadeiro
ou Falso) ? Justifique.
É possível que se haja
um empregado sem ter
uma bancada
relacionada a ele?
(Verdadeiro ou Falso)?
Justifique.
Questões. Prática.
Disc.: Lab. BD / Prof. Thiago Crystyan
CARDINALIDADE MÍNIMA
Disc.: Lab. BD / Prof. Thiago Crystyan
Para fins práticos, apenas duas cardinalidades mínimas são de nosso interesse, a de valor 0 e a de valor 1.
EMPREGADO BANCADA ALOCAÇÃO
(0,1) (1,1)
A cardinalidade mínima 1 recebe a denominação de associação obrigatória, uma vez que indica que o relacionamento DEVE obrigatoriamente associar uma ocorrência de entidade à cada ocorrência da outra entidade em questão.
A cardinalidade mínima 0 recebe a denominação de associação opcional, uma vez que indica que o relacionamento PODE ou não associar uma ocorrência de entidade à cada ocorrência da outra entidade em questão.
DIAGRAMA DE OCORRÊNCIAS
Disc.: Lab. BD / Prof. Thiago Crystyan
ENTIDADE
EMPREGADO
RELACIONAMENTO
ALOCAÇÃO
ENTIDADE
BANCADA b6
e1
e2
b2
e3
b4
e4
e1,b1 e2,b2 e3,b6 e4,b4
b1 b3 b5
- os empregados e1, e2, e3 e e4 estão ligados às bancadas b1, b2, b6 e
b4, respectivamente.
- cada empregado está obrigatoriamente ligado à uma bancada.
- uma bancada pode existir sem que esteja ligado a ela nenhum
empregado.
VERBO CARDINALIDADE
MÍNIMA MÁXIMA
RELACIONAMENTO
GRAU TIPO
pode
deve
0
1
1
n
1
n
um e inclusive nenhum
muitos e inclusive nenhum
um e somente um
muitos ou um
opcional
obrigatório
Entidade Sujeito
Cada
Verbo de Opcionalidade
Relacionamento
Grau de Relacionamento
funcionário
pode
Entidade Objeto
ser responsável por
muitos e inclusive nenhum
dependente
FUNCIONÁRIO
DEPENDENTE
RESPONSÁVEL
( 0,n )
( 1,1 )
Leitura de Relacionamentos
Disc.: Lab. BD / Prof. Thiago Crystyan
CARA DE PROVA!!!
1. Deseja-se manter no BD informações sobre as entidades:
- Alunos.
- Cursos.
- Disciplinas. e
- Departamentos.
2. As cardinalidades descrevem que:
- cada Disciplina deve possuir um e somente um Departamento
responsável, e cada Departamento pode ser responsável por
muitas e inclusive nenhuma Disciplina;
- cada Disciplina pode possuir muitas e inclusive nenhuma
Disciplina pré-requisito e cada Disciplina pode ser pré-requisito
de muitas e inclusive de nenhuma Disciplina;
- cada Disciplina pode aparecer em muitos e inclusive nenhum
Curso, e cada Curso pode possuir muitas e inclusive nenhuma
Disciplina em seu currículo;
- cada Aluno deve estar inscrito em um e somente um Curso e
cada Curso pode ter nele inscrito muitos e inclusive nenhum
Aluno.
Disc.: Lab. BD / Prof. Thiago Crystyan
CARA DE PROVA!!!
DISCIPLINA RESPONSÁVEL DEPARTAMENTO
DISC/CURSO
PRÉ-REQUISITO
CURSO INSCRIÇÃO ALUNO (1,1)
(1,1) (0,n)
(0,n) (0,n)
(0,n)
(0,n)
(0,n)
liberada liberadora
Disc.: Lab. BD / Prof. Thiago Crystyan
PERGUNTAS?
Disc.: Lab. BD / Prof. Thiago Crystyan