AUDITORIA EM CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE PARA …pimads.org/atividades/Presentation - quality evaluation and... · curso tÉcnico para o setor de produtos de madeira auditoria em

Embed Size (px)

Citation preview

  • CURSO TCNICO PARA O SETOR DE PRODUTOS DE MADEIRA

    AUDITORIA EM CERTIFICAO DE

    QUALIDADE PARA PISOS DE MADEIRA

    Telefone: 19 3402- 2166 Home page: www.anpm.org.br email: [email protected]

    Ariel de Andrade

    Ins Cristina M. Galina

    Julianne Sbeghen

    Natalie Ferreira de Almeida

  • INTRODUO

    Desperdcio

    de materiais

    Setor

    Brasileiro de

    Produtos de

    Madeira

    Produtos

    sem padro

    de qualidade

    Desestimulo

    para o uso

    Gerao de

    resduos

  • INTRODUO

    PROGRAMA DE CERTIFICAO DA QUALIDADE

    Melhoria da qualidade dos pisos de

    madeira

    Estabelecimento de Normas

    Tcnicas Oficializar junto ao INMETRO Procedimentos

    de Auditorias

    Mercados interno e externo Marca de Qualidade

  • MARKETING

    QUALIDADE

    ENGENHARIA

    PRODUO

    DE

    PRODUTOS MANUTENO

    DE PRODUTOS

    O QUE DEFINE QUALIDADE?

    CLIENTE

    CAP.01

  • O QUE UM PRODUTO COM QUALIDADE?

    FORMA

    CONFIVEL

    FORMA

    ACESSVEL

    TEMPO

    CERTO

    FORMA

    SEGURA

  • O QUE ABRANGE O TERMO QUALIDADE?

    QUALIDADE

    MELHOR

    AUSNCIA DE

    DEFEITOS

    OBEDINCIA AO PROJETO

    MELHORIA CONTNUA NOS

    PRODUTOS

  • CATEGORIAS DE QUALIDADE

    Qualidade percebida

    Esttica

    Atendimento

    Durabilidade

    Conformidade

    Confiabilidade

    Caractersticas

    Desempenho

  • BENEFCIOS DA GESTO DA QUALIDADE

    Melhoria da qualidade dos

    produtos

    Reduo de perdas

    Reduo de custos de operao

    Reduo do estrangulamento

    das linhas de produo

    Disponibilidade de dados relevantes

    Diminuio de barreiras

    tcnicas

    Aumento da competitividade

  • SISTEMAS DA QUALIDADE

    Japanese Industrial Standards JIS

    Total Quality Control TQC

    Company Wide Quality Control CWQC

    Gesto da Qualidade Total TQM

    ISO 9000

  • EVOLUO DA QUALIDADE

    Era da Inspeo

    Era do Controle Estatstico

    Era da Garantia de Qualidade

    Era da Gesto Estratgica de Qualidade

  • SITUAO DAS EMPRESAS DO SETOR DE PRODUTOS

    DE MADEIRA

    Pouco

    profissionalismo

    gerencial

    Pouco

    planejamento

    Viso de curto

    prazo

    Ausncia de

    preocupao com a

    qualidade dos

    produtos

  • FALHAS NA QUALIDADE

    Devem ser descobertas na fbrica e no aps a expedio

  • PRODUTOS DE MADEIRA DE MAIOR VALOR AGREGADO - PMVA

    PMVA

    Custo de qualidade

    elevado

    Necessidades de

    investimentos em

    equipamentos de

    pimeira linha

    Pessoal qualificado

  • PROBLEMAS DE QUALIDADE NA MADEIRA (CANAD)

    Matria Prima (madeira serrada): ns e outros defeitos

    naturais, rachaduras, variao de umidade, listras e descoloraes;

    Pessoal: profissionais inadequados, carncia de treinamentos,

    moral baixo e supervisores sobrecarregados;

    Processo: secagem inadequada, dimenses curtas das peas,

    marcas de mquinas na superfcie das peas,

    furao incorreta e compra de madeira com defeitos;

    Produto: baixa qualidade de acabamento, colorao varivel,

    falhas de performance e padres para residncias

    inadequados

  • PROBLEMAS DE QUALIDADE NA MADEIRA (BRASIL)

    - Diversidade do material, ou seja, as espcies e tipos de madeira apresentam

    caractersticas heterogneas;

    - Variao dimensional inerente aos produtos de madeira e

    relacionada ao tipo de madeira, umidade do ambiente e

    processo de secagem industrial;

    - Processos industriais que utilizam equipamentos

    e recursos humanos de diversos nveis;

  • PROBLEMAS MAIS COMUNS EM PISOS DE MADEIRA

    - Rachaduras;

    - Empenamentos (torcimento);

    Defeitos de Processamento:

    - Frestas;

    - Falhas dimensionais;

    - Falhas de encaixe;

    - Manchas de queima;

    - Quebrados

    Defeitos Intrnsecos Madeira:

    - Alburno;

    - Furo de insetos;

    - Arrepiados

    - Manchas;

    - Desuniformidade de colorao.

  • PRODUTOS DE MADEIRA

    Raramente se obtm produtos de madeira com

    zero defeito;

    Defeitos que comprometem a aplicabilidade dos produtos devem ser sempre

    evitados;

    A ausncia ou o mnimo de defeitos importante

    para cativar os clientes.

  • PROBLEMAS - AUSNCIA DE AES RELACIONADAS A QUALIDADE

    AUSNCIA DE AES

    Dificuldade de organizar a

    produo No cria a

    mentalidade de

    qualidade construda

    No compara

    produtos de

    diferentes

    empresas

    No destaca as

    caractersticas de qualidade

    No estabelece

    responsabilidades junto

    ao consumidor domstico

    No consolida credibilidade

    perante aos consumidores

    externos

  • BENEFCIOS DOS PROGRAMAS DE QUALIDADE PARA AS EMPRESAS

    Proporcionam rentabilidade

    Avanos na penetrao no

    mercado

    Melhoria na

    produtividade total

    Menor custo da qualidade

    Significativa liderana

    competitiva

  • QUANDO BUSCAR A QUALIDADE?

    Deve ser buscada na concepo e

    especficao do produto e dos

    processos produtivos...

  • O QUE AS EMPRESAS FIZERAM PARA GARANTIR A QUALIDADE DE PRODUO

    E A SATISFAO DO CLIENTE?

    Adotaram os Sistemas de Gesto da Qualidade baseado nas Normas ISO

    9000 e os Programas de Qualidade

  • ETAPAS PARA O ALCANCE DO CONTROLE DE QUALIDADE (CQ)

    CQ

    Estabelecimento de padres

    Avaliao da conformidade

    Agir quando necessrio

    Planejar melhorias

  • CONTROLE DE QUALIDADE = CONTROLE ESTATSTICO DA QUALIDADE

  • CONTROLE ESTATSTICO DA QUALIDADE

    DEFINIO

    DEFINIO

    Consiste no desenvolvimento, projeto, produo, e assistncia

    relacionada a um produto que seja o mais econmico e o mais til,

    proporcionando satisfao ao usurio.

  • REQUISITOS IMPORTANTES PARA ADOO DE

    UM PROGRAMA ENVOLVENDO CQ

    Poltica da administrao de que a qualidade deve ser controlada;

    Padres de qualidade claramente definidos;

    Cobertura de inspees suficientes para o CQ adequado do processo;

    Mtodos apropriados de inspeo;

    Ferramentas de inspeo corretas;

    Estabelecimento de registros adequados.

  • BENEFCIOS ESPERADOS COM O CQ

    Aperfeioamento na qualidade e projeto do produto;

    Aperfeioamento no fluxo da produo e assistncia tcnica;

    Melhoria no moral e na conscincia para a qualidade dos funcionrios;

    Melhoria na aceitao pelo mercado;

    Reduo nos custos e perdas operacionais;

    Redues na rea de responsabilidade.

  • LIGADO AO CQ

    CONTROLE ESTATSTICO DE PROCESSO (CEP)

    O CEP consiste em uma ferramenta que objetiva manter as variveis

    dentro de padres pr-estabelecidos por normas tcnicas, garantindo que

    o processo se comporte de forma adequada.

  • CONTROLE ESTATSTICO DO PROCESSO

    VANTAGENS

    Desempenho

    Previsvel

    Capacidade

    Mensurvel Capacidade

    Comunicvel

    Nvel de Produo Dimenses

    Caractersticas

    de qualidade

    constantes

  • No segmento florestal o uso de ferramentas da qualidade recente e a

    melhor capacitao de profissionais acaba se restringindo aos nveis

    superiores da hierarquia das empresas.

    CONTROLE DE QUALIDADE NO SETOR FLORESTAL

  • Existem diversos sistemas, programas ou ferramentas utilizadas que

    contribuem para a qualidade dos produtos, processos, servios e, enfim,

    para a adequada gesto das organizaes de uma forma geral.

    SISTEMAS DE GESTO DE QUALIDADE QUAL ADOTAR ?

    FATORES PARA

    ESCOLHA DO

    MODELO

    rea de

    atuao

    Produtos

    produzidos

    Recursos

    disponveis

    Estrutura

    Poltica da

    organizao

    Outros

  • IMPLEMENTAO DE UM PQ ?

    Deve considerar aspectos

    como diferenciao,

    desempenho e preos do

    produto...

    A qualidade do produto est relacionada com os atributos que podem ser

    medidos e se esto conformes com as normas exigidas.

  • Maior competitividade

    Maior desempenho

    Valorizao do cliente

    Reduo ou eliminao de problemas nos processos produtivos

    Atendimento de exigncias tcnicas

    Maior participao no mercado

    Reduo de custos de produo e do produto final

    QUAL O DESEMPENHO DA CERTIFICAO PARA AS EMPRESAS?

  • COMO FUNCIONA O SISTEMA DE GESTO?

    Um sistema de gesto consiste em um conjunto de aes interligadas de

    tal maneira que os resultados das organizaes sejam sempre atendidos

    O desenvolvimento de um

    sistema de gesto um

    projeto de longo prazo e

    depende do aprendizado das

    pessoas envolvidas.

  • NORMAS ISO 9000

    Regulamenta a relao entre

    clientes e fornecedores

    Garante a qualidade dos

    produtos e servios

  • INSPEO X CONTROLE ESTATSTICO

    Na inspeo o cliente

    encontra nos produtos

    apenas os defeitos e no

    produz qualidade.

    No controle estatstico os

    produtos so verificados por

    amostragem, com nfase na

    localizao dos defeitos

  • MODELOS RELACIONADOS GARANTIA DE QUALIDADE

    1 Relacionado com o atendimento a algum tipo especfico

    de critrio e utilizado um sistema de pontos;

    2 Envolve Normas ISO 9000;

    3 Considera o ponto de vista do consumidor e consiste

    em um sistema especfico de garantia de qualidade.

  • PROGRAMAS E SISTEMAS RELACIONADOS QUALIDADE

    PBQP-H - Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat

    Melhoria da qualidade do habitat e a modernizao produtiva

    Sistema Brasileiro de Avaliao da Conformidade SBAC/INMETRO

    Implantar programas de avaliao da conformidade

    PNQM Programa Nacional da Qualidade da Madeira ABIMCI

    Painis compensados e portas de madeira

    The WoodMark Quality System

    Sistema de garantia da qualidade voltado a PMVA

  • FERRAMENTAS DE CONTROLE

    Especificao de tolerncias

    Avaliao de confiabilidade

    Classificao das

    caractersticas da qualidade

    Tcnicas de aceitao

    Processamento de dados da

    qualidade

    Sistemas passa-no-passa

    Estabelecimento de normas

    Avaliao e gradao da qualidade do

    produto

    Tcnicas estatsticas

  • FERRAMENTAS DE CONTROLE

    Diagrama de Ishikawa Exemplo Controle de Processo

    Causas so agrupadas em 6M:

    Mquina / Mtodo / Mo-de Obra / Material / Medidas / Meio Ambiente

    Falha de

    Esquadro

    temperatura

    no controlada

    empilhamento inadequado

    das peas

    sujeira

    p

    Meio-ambiente Medidas

    instrumento

    descalibrado

    falta de

    manuteno

    Mquina

    desregulada

    entrada

    inadequada

    tenso

    peas empenadas

    inaptido

    cansao

    Mo-de obra Material Mtodo

  • 0,0

    20,0

    40,0

    60,0

    80,0

    100,0

    120,0

    0

    20

    40

    60

    80

    100

    120

    140

    160

    180

    200

    A B C D E F G Outros

    Fre

    qu

    n

    cia

    Acu

    mu

    lad

    a (%

    )

    N

    me

    ro d

    e O

    corr

    n

    cias

    Tipo de Defeito

    N de Ocorrncias Frequncia Acumulada

    FERRAMENTAS DE CONTROLE UTILIZADAS NOS PQ

    a) Mtodo de anlise de Pareto

    Permite priorizar aes e o estabelecimento de metas concretas.

  • Fre

    qu

    n

    cia

    (N

    d

    e M

    ed

    i

    es

    )

    Caracterstica

    b) Distribuio de frequncias (Histograma)

    Tabulao do nmero de vezes que determinada caracterstica da qualidade ocorre.

    Situao Ideal

    Distribuio

    Normal

  • Fre

    qu

    n

    cia

    (N

    d

    e M

    ed

    i

    es

    )

    Caracterstica

    b) Distribuio de frequncias (Histograma)

    Tabulao do nmero de vezes que determinada caracterstica da qualidade ocorre.

    Situao

    Indesejada

    Comportamento

    irregular

  • c) Grfico de controle

    Controle estatstico

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

    Ca

    rac

    ter

    sti

    ca

    Medies / Amostras

    Limite Inferior

    Limite Mdio

    Desvio Padro = 1,09

    Limite Superior

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11C

    ara

    cte

    rs

    tic

    a

    Medies / Amostras

    Limite Inferior

    Limite Mdio

    Desvio Padro = 4,82

    Limite Superior

    Processo sob controle estatstico Processo fora de controle estatstico

  • c) Grfico de controle

    Controle estatstico

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

    Ca

    rac

    ter

    sti

    ca

    Medies / Amostras

    Limite Inferior

    Limite Mdio

    Desvio Padro = 1,01

    Limite Superior

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11C

    ara

    cte

    rs

    tic

    a

    Medies / Amostras

    Limite Inferior

    Limite Mdio

    Desvio Padro = 1,04

    Limite Superior

    Processos com tendncia a ficar fora de controle

  • d) Planos com amostragem

    empregada quando desejvel garantir a qualidade do material produzido.

    Envolve uma srie especfica de procedimentos englobando planos para

    aceitao por amostragem. (EX: Normas ABNT 5425 5426 5427)

    e) Mtodos especiais

    Incluem tcnicas como anlise de tolerncias, correlao, anlise de

    varincia e desvios padres da mdia.

  • PLANEJADA

    AVALIAO

    PROGRAMADA DOCUMENTADA

    AUDITORIA DA QUALIDADE

    PROGRAMA

    DE

    QUALIDADE

    CAP.02

  • OBJETIVOS DA AUDITORIA DA QUALIDADE

    Determinar a eficcia do programa de qualidade

    Determinar a conformidade ou no

    Melhorar o PQ

    Atender a requisitos

    Obter informaes

    Avaliar desempenho

    Avaliar a integrao entre setores

    Identificar necessidades de treinamentos

    Avaliar os custos da qualidade

  • COMO OBTER SUCESSO NA AUDITORIA ?

    Apoio da alta administrao

    Pessoal treinado

    Independncia dos auditores

    Planejar e supervisionar

    Fatos e dados

    Relatrios

    Eliminar o medo

    Implementar as correes e/ou

    melhorias

  • TIPOS DE AUDITORIA

    Auditoria

    Interna

    (1 parte)

    Auditoria

    Externa

    (2 parte)

    Auditoria

    Externa

    (3 parte)

    Conduzida pela

    prpria

    organizao

    Autodeclarao

    de conformidade

    Realizadas por uma

    organizao sobre outra

    Clientes Fornecedores

    Saber se o programa de

    qualidade deste est em

    conformidade

    Realizadas por

    organizaes de

    auditoria

    independentes

    Certificao

  • TIPOS DE AUDITORIA DO PROGRAMA DE QUALIDADE PARA PISOS DE MADEIRA

    Pr-qualificao:

    Qualidade do produto Situao Atual Carter orientativo

    Auditoria de Produto:

    Atendimento s exigncias das Normas Tcnicas

    Auditoria de Processo (opcional):

    Apontar fases do processamento que devem sofrer modificaes

  • QUAIS AS CARACTERSTICAS PESSOAIS DE UM AUDITOR?

    tico

    Mente aberta

    Diplomtico

    Observador

    Perceptivo

    Verstil

    Tenaz

    Decisivo

    Autoconfiante

    Atencioso

    Competncia geral

    Capacitao gerencial

    e tcnica

    Flexibilidade

    Habilidade analtica e

    trabalhar sobre presso

    Cortesia e firmeza

    Educao e pacincia

    AUDITOR: pessoa com a competncia para realizar uma auditoria

  • DO QUE O AUDITOR DEVE SER CAPAZ?

    Caractersticas Pessoais dos Auditores

    O auditor deve ser capaz de:

    aplicar princpios, procedimentos e tcnicas de auditoria;

    mtodos e tcnicas relacionadas com qualidade;

    terminologia da qualidade;

    planejar e organizar o trabalho com eficcia;

    realizar a auditoria dentro da programao acordada;

    priorizar e enfocar assuntos de importncia;

    coletar informaes a partir de entrevistas / medies, escutar,

    observar e analisar documentos, registros e dados;

    entender a convenincia e conseqncias de usar tcnicas de

    amostragem para auditar;

    verificar a preciso das informaes coletadas.

  • DO QUE O AUDITOR DEVE SER CAPAZ?

    Caractersticas Pessoais dos Auditores

    avaliar fatores que possam afetar a confiabilidade das constataes

    e concluses da auditoria;

    usar documentos de trabalho para registrar atividades de auditoria;

    preparar relatrios de auditoria;

    manter a confidencialidade e a segurana das informaes;

    comunicar-se com eficcia;

    ter conhecimentos de sistemas de informao e tecnologia para

    autorizao, distribuio e controle de documentos, dados e

    registros;

    O auditor deve ser capaz de:

  • QUAIS AS RESPONSABILIDADES DE UM AUDITOR?

    - Cumprir o plano de auditoria;

    - Comunicar e esclarecer os requisitos do plano de auditoria;

    - Planejar e realizar sua atribuies eficientemente;

    - Documentar as observaes;

    - Relatar os resultados da auditoria;

    - Verificar a eficcia das aes corretivas;

    - Reter e conservar os documentos;

    - Cooperar com o auditor lder.

  • COMO DEVE SER COMPOSTA A EQUIPE DE AUDITORIA?

    Deve ser composta por pessoas capacitadas, qualificadas, competentes e, sempre que possvel, independente da atividade a ser auditada . So possveis auditores :

    c Gerente da Qualidade (GQ) ;

    c Gerente Tcnico (GT) ;

    c Substitutos do GQ e do GT ;

    c Tcnicos ;

    c Auditor externo contratado ;

    c Outras pessoas capacitadas .

  • AUDITADO: organizao ou parte dela que est sendo auditada

    QUAIS AS RESPONSABILIDADES DO AUDITADO?

    - Assegurar que atividades cobertas pelo PQ sejam auditadas;

    - Preparar a programao, organizar e planejar as auditorias;

    - Arquivar e manter a documentao gerada e assegurar que aes corretivas sejam

    implementadas;

    - Selecionar a equipe auditora;

    - Informar os objetivos e escopo da auditoria;

    - Selecionar responsveis em acompanhar a equipe de auditoria;

    - Prover a equipe todos os recursos necessrios;

    - Prover o acesso s instalaes e material para a auditoria;

    - Cooperar com os auditores;

    - Iniciar a implementao das aes corretivas.

  • OBJETIVOS DO PLANEJAMENTO DA AUDITORIA

    PLANEJAMENTO DA AUDITORIA: etapa em que o auditor estabelece a estratgia

    geral dos trabalhos que sero executados na rea auditada

    Principais Objetivos do Planejamento da Auditoria

    obter conhecimento da rea auditada, para identificar os eventos

    e procedimentos relevantes que afetem a qualidade do produto;

    propiciar o cumprimento dos servios com a rea auditada

    dentro dos prazos e compromissos previamente estabelecidos;

    assegurar que as reas auditadas recebam a ateno requerida;

    identificar os problemas potenciais da rea auditada;

    estabelecer a natureza, a oportunidade e a extenso dos

    exames a serem efetuados.

  • Aes - Planejamento das Auditorias

    c Selecionar a equipe de auditoria;

    c Fazer interface com a organizao / rea auditada para obter

    informaes preliminares;

    cOrientao equipe de auditoria;

    cDesenvolvimento de um plano de auditoria;

    c Preparao de um check-list.

    QUAIS AS AES NO PLANEJAMENTO DA AUDITORIA

  • SIM

    PROGRAMA / PLANEJAMENTO

    ANALISAR ABRANGNCIA E O

    OBJETIVO

    SELECIONAR EQUIPE DE

    AUDITORIA

    ENCAMINHAR

    DOCUMENTOS

    ELABORAR PLANO DE

    AUDITORIA PLANO DE

    AUDITORIA

    CONFIRMAR DETALHES COM

    AUDITADO

    AUDITADO

    SUGERE

    MUDANAS ?

    REUNIO INICIAL

    AUDITORIA DO PRODUTO

    REUNIO DOS AUDITORES

    NO HOUVE NO CONFORMIDADE?

    REUNIO

    FINAL

    RELATRIO

    REUNIO FINAL COM AUDITORES E

    AUDITADOS

    RELATRIO DE AUDITORIA

    PROCEDIMENTO DE AO

    CORRETIVA E PREVENTIVA (CAUSAS)

    SIM

    NO

    Continua...

    Fluxograma Auditorias

  • SIM

    NO

    IMPLEMENTAO DAS AES CORRETIVAS

    VERIFICAR / ACOMPANHAR AS AES

    CORRETIVAS

    FECHAR AUDITORIA

    REUNIR DOCUMENTAO

    ARQUIVAR DOCUMENTAO

    FIM

    A AO CORRETIVA

    FOI EFICIENTE?

    RELATRIO +

    DOCUMENTOS

    ASSOCIADOS

    Continuao... Fluxograma Auditorias

  • Plano de Auditoria

    O plano de auditoria deve fornecer a base de um acordo entre a

    equipe auditora e o auditado;

    O plano de auditoria deve refletir o escopo e a complexidade da

    auditoria;

    O plano de auditoria deve ser flexvel para permitir mudanas, dando

    nfase as observaes e informaes obtidas durante a auditoria;

    Cpia do plano de auditoria deve ser enviado para o auditado em

    tempo suficiente para permitir a sua preparao e esclarecimento de

    dvidas.

    COMO DEVE SER O PLANO DE AUDITORIA?

  • Contedo - Plano de Auditoria

    os objetivos e escopo da auditoria;

    identificao dos documentos de referncia (tais como normas e

    especificaes tcnicas);

    equipe auditora;

    data e local da auditoria;

    identificao da(s) rea(s) ou atividade(s) do laboratrio(s) a ser(em)

    auditados;

    as funes e responsabilidades da equipe auditora;

    tempo previsto e durao de cada atividade principal da auditoria;

    data e horrio das reunies com os representantes do auditado (uma

    agenda);

    critrios de confidencialidade;

    distribuio do relatrio e data prevista para a sua emisso;

    os recursos necessrios.

    COMO DEVE SER O PLANO DE AUDITORIA?

  • COMO DEVE SER FEITA A AUDITORIA?

    Reunio

    Auditado Auditores

    Definio

    do local

    Seleo do

    material

    Avaliao

    do produto

    ndice de

    conformidade

    Sugestes de

    aes

    corretivas

    Relatrio

  • QUAIS OS PRINCPIOS DE UMA AUDITORIA DE QUALIDADE?

    Conhecimento amplo do PQ e dos produtos que sero auditados;

    Garantir a eficcia das tcnicas de avaliao;

    Observao das prticas de produo ;

    Verificar todas as informaes levantadas controle da auditoria;

    Uso de linguagem clara e direta;

    No criticar os resultados antes de uma completa avaliao da situao;

    Envolver a gerncia na crtica quando o problema exigir maior ateno;

    Acompanhar aes corretivas.

  • PROGRAMA DE CERTIFICAO DA QUALIDADE PARA PISOS DE MADEIRA

    QUAIS AS AES DO PROGRAMA DE CERTIFICAO DA QUALIDADE DA ANPM?

    Normas Tcnicas

    Marca de Conformidade

    Sistema de Gerenciamento

    Divulgao do Programa

    PQ disponibiliza

    um selo de

    qualidade para os

    produtos

    Oficializar o PQ

    junto ao

    INMETRO

    CAP.03

  • QUAIS AS NORMAS TCNICAS RELACIONADAS A PISOS DE MADEIRA?

    Tacos - ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas,

    denominadas Taco de madeira para soalho e Tacos modulares

    de madeira para soalhos na construo coordenada

    modularmente.

    ANPM desenvolveu normas para o piso do tipo Assoalho considerando

    normas internacionais existentes e as especificidades locais

    Assoalho - Norma ABNT NBR 15798 / 2010 Pisos de

    madeira Terminologia.

    Assoalho - Norma ABNT NBR 15799 / 2010 Pisos de

    madeira com e sem acabamento Padronizao e

    classificao.

  • PISOS DE MADEIRA TERMINOLOGIA

    Norma ABNT NBR 15798 / 2010

    Define termos relacionados s caractersticas das madeiras e dos pisos,

    defeitos, equipamentos e demais conceitos relacionados.

    Alburno. Lenho situado entre a casca e o cerne, geralmente de colorao mais clara e

    constitudo por elementos celulares ativos (quando na rvore viva). Tambm chamado

    de branco de madeira, brancal ou borne.

  • PISOS DE MADEIRA TERMINOLOGIA

    Norma ABNT NBR 15798 / 2010

    Assoalho. Peas com encaixe macho/fmea em dois

    ou quatro lados

    Defeito. Imperfeio que afeta as propriedades, a aparncia ou uso da pea de

    madeira.

    Gr. Disposio geral na direo longitudinal dos elementos

    axiais constitutivos da madeira.

  • PISOS DE MADEIRA TERMINOLOGIA

    Norma ABNT NBR 15798 / 2010

    Empenamento. Termo genrico relacionado s deformaes nas formas iniciais das

    peas de madeira.

  • PISOS DE MADEIRA COM E SEM ACABAMENTO PADRONIZAO E

    CLASSIFICAO

    Norma ABNT NBR 15799 / 2010

    Estabelece as classes de qualidade e nveis de tolerncia de defeitos que

    devem ser analisados para determinao do padro de qualidade do piso de

    madeira do tipo assoalho.

    a) Orientaes Gerais

    - Os pisos de madeira podem apresentar gr ou fibra revessa e variaes de cor e

    tonalidades caractersticas da espcie.

    - As especificaes podem sofrer alteraes no caso de acordos especficos com os

    clientes ou compradores.

    b) Especificaes gerais

    - Todas as peas, independente da classe de qualidade, devem ser igualmente

    resistentes e aplicveis.

    - A tolerncia mxima permitida para todas as no conformidades de 5,0 % do total

    de peas. Acima de 5,0 % de no conformidades o lote no pode ser qualificado.

  • PISOS DE MADEIRA COM E SEM ACABAMENTO PADRONIZAO E

    CLASSIFICAO

    Norma ABNT NBR 15799 / 2010

    c) Especificaes para defeitos de processamento (todas as classes)

    - Arqueamento. So admitidas peas com at 1,0 % de flexa em relao ao

    comprimento total.

    - Encaixes macho e fmea. No so admitidas peas que apresentem falhas,

    variaes dimensionais e partes quebradas que comprometam a fixao da pea.

    - Encurvamento. So admitidas peas com at 1,5 % de flexa em relao ao

    comprimento total.

    - Falhas na face. No so admitidas.

    - Torcimento. So admitidas peas com at 0,5 % de distoro do comprimento total

    da pea em relao ao plano reto.

    d) Especificaes para defeitos intrnsecos (todas as classes)

    - Apodrecimento, casca, cerne quebradio, extremidades quebradas, fissuras

    de compresso, galerias de insetos, medula, rachaduras anelares e diametrais.

    No so admitidos.

  • PISOS DE MADEIRA COM E SEM ACABAMENTO PADRONIZAO E

    CLASSIFICAO

    Norma ABNT NBR 15799 / 2010

    e) Especificaes para aspectos estticos (todas as classes)

    - Aparncia. O assoalho deve apresentar grande uniformidade na aparncia,

    podendo envolver uma ou mais coloraes e caractersticas naturais.

    - Arrevessos. So admitidos, desde que no afetem o padro da pea ou do

    conjunto de peas.

    - Manchas de tabique e fungos. No so admitidos na face.

    f) Especificaes para dimenses (todas as classes)

    - Comprimento. No caso de produtos com comprimentos fixos, como mosaicos e

    espinhas de peixe, as medidas devem ser mltiplas exatas da largura com tolerncia

    mxima de 1,0 mm (1/25) do comprimento nominal determinado no lote.

    - Espessura e Largura. So admitidas at 5,0 % de peas do lote com variao

    acima de 0,20 mm (5/64) em relao a espessura nominal.

  • PISOS DE MADEIRA COM E SEM ACABAMENTO PADRONIZAO E

    CLASSIFICAO

    Norma ABNT NBR 15799 / 2010

    h) Classes de Qualidade

    Envolve aspectos estticos, defeitos leves e sua ocorrncia no compromete a

    aplicabilidade dos pisos de madeira. O PQ da ANPM est utilizando principalmente a

    Classe 01 de qualidade que a mais rgida, ou seja, permite menos defeitos. Os

    requisitos da Classe 01 so descritos a seguir.

    g) Especificaes para teor de umidade (todas as classes)

    - 95 % das peas do lote devem estar dentro da faixa desejada ou exigida pelo cliente

    com amplitude de 3 %. Os 5 % restantes das peas devem estar dentro do limite de

    3 % em relao faixa determinada. Exemplo: Considerando-se uma faixa desejada

    de 6 % a 9 % de umidade, 95 % das peas devem estar dentro dessa amplitude e 5

    % das peas poderiam apresentar umidade entre 3 % e 12 %.

    - A umidade deve ser determinada pelo mtodo gravimtrico.

  • Classe 01

    Alburno

    Na face e encaixes no admitida presena de alburno. Na

    contraface permitida a presena de alburno sadio, desde que no

    ultrapasse 10 % do total da pea e as peas com alburno no

    ultrapassem 5 % do total do lote

    Comprimento das peas Mdia mnima do comprimento das peas do lote deve ser de () ou

    mais, salvo acordo com o cliente

    Encaixe macho So admitidas peas com falhas de at 25 % no encaixe, desde

    que no comprometam a resistncia e a fixao da pea

    Esmoado So admitidas pequenas reas com at () de comprimento por

    pea e localizadas nas laterais. Os topos devem estar inteiros

    Falhas de envernizamento No so admitidas

    Furos de insetos na face No so admitidos

    Imperfeies de processamento

    na face

    So admitidas desde que inferiores a (1/50) de profundidade No

    caso de pisos envernizados, no so admitidas quaisquer

    imperfeies na face

    Manchas de slica No so admitidas

    Ns firmes So admitidos pequenos ns com at () de dimetro a cada ()

    Ns quebrados No so admitidos

    Rachaduras de topo No so admitidas

    Rachaduras superficiais na face No so admitidas

  • SELOS DE QUALIDADE

    TIPOS DE SELOS OU MARCAS RELACIONADAS QUALIDADE

    E para pisos de madeira?

    A ANPM desenvolveu procedimentos para a utilizao do selo de qualidade.

    Normas Tcnicas da ABNT

    SELO DE QUALIDADE

    Especificaes Tcnicas da ANPM

  • ESPECIFICAO TCNICA ANPM PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA

    AUDITORIA DE PRODUTO

    AUDITORIA DE PRODUTO

  • SELEO DE AMOSTRAS

    MARCAO DAS AMOSTRAS

    Marcao na

    contra face

  • ANLISE DIMENSIONAL E QUALITATIVA

    Defeitos de processamento, intrnsecos e estticos - ABNT/NBR 15799

    Analisar a

    amostra e o

    painel

    Comprimento Largura Espessura

  • ANLISE DA UMIDADE

    Mtodo Gravimtrico

    Armazenamento das

    amostras Pesagem das

    amostras

    Secagem em estufa a

    103 C 2

  • ARMAZENAMENTO DOS DADOS Lista de verificao para dimenses e defeitos de processamento

    Programa de Qualidade ANPM

    Empresa: Produto: Lote N0: Responsvel: Avaliao N0:

    Espcie: Dimenses: Umidade: N0 total de peas do

    lote:

    N0 de peas da

    Amostra:

    Data da Inspeo: Auditor(es):

    Amostra L (mm) E (mm) C

    (cm)

    U

    (%)

    Empenamento

    - fl. (mm)

    RT (mm) RS (mm) Imperfeies de

    processamento

    Encaixe

    M / F

    P M P P M P C E C E Pos.

  • ARMAZENAMENTO DOS DADOS

    Lista de verificao para aspectos estticos

    Amostra

    N firme N quebrado Furo de inseto

    Galeria de

    inseto

    Esttica do

    Produto

    (mm)

    Pos Dist.

    (cm)

    Quant

    (mm)

    Pos Dist.

    (cm)

    Quant

    (mm)

    Pos Dist.

    (cm)

    Quant

  • ANLISE DOS RESULTADOS

    Atendimento Norma Tcnica NBR 15799

    Espessura: Tolerncia de 0,20mm em relao dimenso nominal.

    Largura: Tolerncia de 0,20mm em relao dimenso nominal.

    Umidade: Tolerncia de 1,5% em relao umidade nominal.

    Defeitos: A anlise deve ser realizada constatando a ausncia, presena

    e/ou medies dos defeitos.

  • CLASSIFICAO

    95% de conformidades para dimenses, umidade e defeitos

    RELATRIO

    Confidencial Informaes sobre o produto Situao da empresa

    Aprovado

    ou

    No aprovado

    Selo

    de

    Qualidade

  • RELATRIO DE AUDITORIA PROGRAMA DE CERTIFICAO DA QUALIDADE

    1) Informaes Gerais

    Empresa: Produto:

    Espcie: Dimenses (mm):

    Umidade: N0 de peas da Amostra:

    Avaliao N0: Data da Inspeo:

    Responsveis:

    Auditor(es):

    2) Resultados de No Conformidades

    Item Defeitos N das peas Total de peas Incidncia (%)

    Total de No-Conformidades

    Item N das peas Total de peas Incidncia (%)

    Espessura

    Largura

    Umidade

  • RELATRIO DE AUDITORIA PROGRAMA DE CERTIFICAO DA QUALIDADE

    3) Resultado Geral

    RESULTADO DA AVALIAO

    ( ) Lote reprovado

    ( ) Lote aprovado

    Classificao: Classe ___

    4) Observaes

    ____________________________

    Assinatura do(s) Auditor(es)

  • EXEMPLOS DE EQUIPAMENTOS E DEFEITOS

  • ESPECIFICAO TCNICA ANPM GERENCIAMENTO DO SELO

  • ANLISE DE QUALIDADE MODELOS E RESULTADOS

    AVALIAO DA EVOLUO DA QUALIDADE EM PISOS DE MADEIRA

    55,0

    60,0

    65,0

    70,0

    75,0

    80,0

    85,0

    90,0

    95,0

    100,0

    1/2/3 2/3/4 3/4/5 4/5/6 5/6/7 6/7/8

    Re

    sult

    ado

    s G

    era

    is

    (% d

    e C

    on

    form

    idad

    es)

    Auditorias

    Defeitos Espessura Largura Umidade

    0,0

    CAP.04

  • 55,0

    60,0

    65,0

    70,0

    75,0

    80,0

    85,0

    90,0

    95,0

    100,0

    1/2/3 2/3/4 3/4/5 4/5/6 5/6/7 6/7/8

    De

    feit

    os

    (% d

    e c

    on

    form

    idad

    es)

    Auditorias

    0,0

    Desvio padro = 1,03

    DEFEITOS

  • 0,0

    20,0

    40,0

    60,0

    80,0

    100,0

    120,0

    0

    20

    40

    60

    80

    100

    120

    140

    Acu

    mu

    lad

    o (

    %)

    N

    me

    ro d

    e O

    corr

    n

    cias

    Tipo de Defeito

    N de Ocorrncias Acumulado

    DEFEITOS

  • 55,0

    60,0

    65,0

    70,0

    75,0

    80,0

    85,0

    90,0

    95,0

    100,0

    1/2/3 2/3/4 3/4/5 4/5/6 5/6/7 6/7/8

    Esp

    ess

    ura

    (% d

    e c

    on

    form

    idad

    es)

    Auditorias

    0,0

    Desvio Padro = 3,73

    ESPESSURA

  • 55,0

    60,0

    65,0

    70,0

    75,0

    80,0

    85,0

    90,0

    95,0

    100,0

    1/2/3 2/3/4 3/4/5 4/5/6 5/6/7 6/7/8

    Larg

    ura

    (% d

    e c

    on

    form

    idad

    es)

    Auditorias

    0,0

    Desvio Padro = 4,78

    LARGURA

  • 55,0

    60,0

    65,0

    70,0

    75,0

    80,0

    85,0

    90,0

    95,0

    100,0

    1/2/3 2/3/4 3/4/5 4/5/6 5/6/7 6/7/8

    Um

    idad

    e

    (% d

    e c

    on

    form

    idad

    es)

    Auditorias

    0,0

    Desvio Padro = 2,34

    UMIDADE

  • 0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    70

    80

    90

    100

    0 1 2 3 4 5 6 7 8

    %

    d

    e

    C

    o

    n

    f

    o

    r

    m

    i

    d

    a

    d

    e

    s

    Auditorias

    95

    UMIDADE

    Distribuio dos ndices de conformidade para umidade

  • COMPARAO ENTRE PRODUTOS DE EMPRESAS CERTIFICADAS E NO

    CERTIFICADAS

    95,797,9 97,1

    74,4

    91,3

    71,6

    78,4

    60,0

    34,3

    61,1

    20,0

    30,0

    40,0

    50,0

    60,0

    70,0

    80,0

    90,0

    100,0

    Defeitos Espessura Largura Umidade Mdia Geral

    Re

    sult

    ado

    s G

    era

    is(%

    de

    Co

    nfo

    rmid

    ade

    s)

    Empresas Certificadas Empresas No-Certificadas

    0,0

  • 0,0

    5,0

    10,0

    15,0

    20,0

    25,0

    30,0

    35,0

    40,0

    45,0

    Defeitos Espessura Largura Umidade Mdia

    % d

    e p

    e

    as

    n

    o c

    on

    form

    es

    Pior Empresa Certificada Melhor Empresa No Certificada

    Limite Mximo Norma ABNT

  • AVALIAES EM EMPRESAS NO CERTIFICADAS

    0,0

    10,0

    20,0

    30,0

    40,0

    50,0

    60,0

    70,0

    80,0

    90,0

    100,0

    Empresa "A" Empresa "B" Empresa "C" Empresa "D"

    (% d

    e C

    on

    form

    idad

    es)

    Defeitos Espessura Largura Umidade

    Limite Mnimo Norma ABNT - 95%

  • DEFEITOS

    Defeitos em pisos de madeira no certificados

  • Defeitos em empresas certificadas e no certificadas

    Auditoria 08 Empresas Certificadas

    (625 amostras de pisos analisadas)

    Auditoria 01 Empresas No Certificadas

    (500 amostras de pisos analisadas)

    Defeito Quantidade (%) Defeito Quantidade (%)

    Rachadura de Superfcie 8 28,6 Fresta 23 16,2

    N 3 10,7 Falha na Face 22 15,5

    Fresta 3 10,7 Degrau 20 14,1

    Falha de Encaixe 2 7,1 Falha de Verniz 17 12,0

    Furo de Inseto 2 7,1 Torcimento 12 8,5

    Rachadura de Topo 2 7,1 Falha de Esquadro 10 7,0

    Torcimento 2 7,1 Rachadura de Superfcie 10 7,0

    Alburno 1 3,6 Falha de Encaixe 8 5,6

    Arrepiado 1 3,6 Quebrado 7 4,9

    Degrau 1 3,6 Rachadura de Topo 6 4,2

    Falha na Face 1 3,6 Furo de Inseto 4 2,8

    Falha de Verniz 1 3,6 Mancha 2 1,4

    Quebrado 1 3,6 N 1 0,7

    Total 28 100,0 Total 142 100,0

  • DEFEITOS

    Defeitos em pisos de madeira certificados e no certificados

    0

    5

    10

    15

    20

    25

    N

    de

    De

    feit

    os

    Enco

    ntr

    ado

    s

    Empresas Certificadas Empresas No Certificadas

  • ESPESSURA

    Resultados da qualidade para o item Espessura

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    A B C D E F G H I

    Es

    pe

    ss

    ura

    (N

    de

    pe

    a

    s n

    o

    co

    nfo

    rme

    s)

    Empresas No Certificadas Empresas Certificadas

    7

  • 18,20

    18,30

    18,40

    18,50

    18,60

    18,70

    18,80

    18,90

    19,00

    19,10

    19,20

    0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375

    Es

    pe

    ssu

    ra (

    mm

    )

    Medies

    Limite Inferior

    Limite Superior

    Mdia

    0,00

    Desvio Padro = 0,112

    ESPESSURA

    Grfico de controle de uma empresa certificada para o item Espessura

  • 16,80

    16,90

    17,00

    17,10

    17,20

    17,30

    17,40

    17,50

    17,60

    17,70

    17,80

    17,90

    18,00

    18,10

    18,20

    18,30

    18,40

    18,50

    18,60

    18,70

    18,80

    18,90

    19,00

    0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375

    Es

    pe

    ssu

    ra (

    mm

    )

    Medies

    Limite Inferior

    Limite Superior

    Mdia

    0,00

    Desvio Padro = 0,133

    ESPESSURA

    Grfico de controle de uma empresa no certificada para o item Espessura

  • 0

    20

    40

    60

    80

    100

    120

    140

    160

    < 18,39 18,40 - 18,49 18,50 - 18,60 18,61 - 18,70 18,71 - 18,80 18,81 - 18,90 18,91 - 19,00 > 19,01

    Fre

    qu

    n

    cia

    (N

    d

    e M

    ed

    i

    es

    )

    Classes de Espessura

    ESPESSURA

    Classes de Espessura para uma empresa certificada

  • 0

    20

    40

    60

    80

    100

    120

    140

    160

    < 18,30 18,31 - 18,40 18,41 - 18,51 18,52 - 18, 61 18,62 - 18,71 18,72 - 18,81 18,82 - 19,01 > 19,02

    Fre

    qu

    n

    cia

    (N

    d

    e M

    ed

    i

    es

    )

    Classes de Espessura

    ESPESSURA

    Classes de Espessura para uma no empresa certificada

  • 12,6

    78,4

    9,0

    0,8

    97,9

    1,3

    0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

    Abaixo de 0,4mm

    Faixa Ideal = 0,4mm

    Acima de 0,4mm

    Abaixo de 0,4mm

    Faixa Ideal = 0,4mm

    Acima de 0,4mm

    (%)

    Fa

    ixa

    s d

    e E

    sp

    es

    su

    ra

    Mdia Empresas Certificadas

    Mdia Empresas No Certificadas

    95Norma

    ABNT

    ESPESSURA

    Resultados de conformidades para o Item Espessura

  • LARGURA

    Resultados da qualidade para o item Largura

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    70

    80

    90

    100

    110

    120

    A B C D E F G H I

    La

    rgu

    ra(N

    d

    e p

    e

    as

    n

    o c

    on

    form

    es

    )

    Empresas No Certificadas Empresas Certificadas

    7Limite Mximo Norma ABNT

  • 75,60

    75,70

    75,80

    75,90

    76,00

    76,10

    76,20

    76,30

    76,40

    76,50

    76,60

    0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375

    La

    rgu

    ra (m

    m)

    Medies

    Limite Inferior

    Limite Superior

    Mdia

    0,00

    Desvio Padro = 0,111

    LARGURA

    Grfico de controle de uma empresa certificada para o item Largura

  • 81,40

    81,50

    81,60

    81,70

    81,80

    81,90

    82,00

    82,10

    82,20

    82,30

    82,40

    82,50

    82,60

    82,70

    82,80

    82,90

    83,00

    0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375

    La

    rgu

    ra (m

    m)

    Medies

    Limite Inferior

    Limite Superior

    Mdia

    0,00

    Desvio Padro = 0,148

    LARGURA

    Grfico de controle de uma empresa no certificada para o item Largura

  • LARGURA

    Classes de Largura para uma empresa certificada

  • LARGURA

    Classes de Largura para uma empresa no certificada

    0

    20

    40

    60

    80

    100

    120

    140

    < 75,89 75,90 - 75,99 76,00 - 76,10 76,11 - 76,20 76,21 - 76,30 76,31 - 76,40 76,41 - 76,50 > 76,51

    Fre

    qu

    n

    cia

    (N d

    e M

    ed

    i

    es

    )

    Classes de Largura

  • 21,6

    60,0

    18,4

    1,6

    97,1

    1,3

    0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

    Abaixo de 0,4mm

    Faixa Ideal = 0,4mm

    Acima de 0,4mm

    Abaixo de 0,4mm

    Faixa Ideal = 0,4mm

    Acima de 0,4mm

    (%)

    Fa

    ixa

    s d

    e L

    arg

    ura

    Mdia Empresas Certificadas

    Mdia Empresas No Certificadas

    95Norma

    ABNT

    LARGURA

    Resultados de conformidades para o Item Largura

  • 0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    70

    80

    90

    100

    A B C D E F G H I

    Um

    ida

    de

    (%)

    de

    N

    o C

    on

    form

    ida

    de

    s

    Empresas No Certificadas Empresas Certificadas

    Limite Mximo Norma ABNT5

    UMIDADE

    Resultados da qualidade para o item Umidade

  • 3,0

    3,5

    4,0

    4,5

    5,0

    5,5

    6,0

    6,5

    7,0

    7,5

    8,0

    8,5

    9,0

    9,5

    10,0

    0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

    Um

    ida

    de

    (%

    )

    Medies

    Limite Inferior

    Limite Superior

    Valor Desejado

    0,0

    Desvio Padro = 0,643

    UMIDADE

    Grfico de controle de uma empresa certificada para o item Umidade

  • 4,5

    5,0

    5,5

    6,0

    6,5

    7,0

    7,5

    8,0

    8,5

    9,0

    9,5

    10,0

    10,5

    11,0

    11,5

    12,0

    0 5 10 15 20 25

    Um

    ida

    de

    (%

    )

    Medies

    Limite Inferior

    Limite Superior

    Valor Desejado

    0,0

    Desvio Padro = 0,895

    UMIDADE

    Grfico de controle de uma empresa no certificada para o item Umidade

  • 0

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    < 4,6 4,7 - 5,4 5,5 - 6,2 6,3 - 7,0 7,1 - 7,8 7,9 - 8,5 8,6 - 9,3 > 9,3

    Fre

    qu

    n

    cia

    (N

    d

    e M

    ed

    i

    es

    )

    Classes de Umidade

    UMIDADE

    Classes de Umidade para uma empresa certificada

  • 0

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    8

    9

    10

    < 6,1 6,2 - 6,9 7,0 - 7,7 7,8 - 8,5 8,6 - 9,3 9,4 - 10,0 10,1 - 10,8 > 10,9

    Fre

    qu

    n

    cia

    (N

    d

    e M

    ed

    i

    es

    )

    Classes de Umidade

    UMIDADE

    Classes de Umidade para uma empresa no certificada

  • 0,0

    34,3

    65,7

    0,8

    74,4

    24,8

    0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

    Abaixo de 3,0%

    Faixa Ideal = 3,0%

    Acima de 3,0%

    Abaixo de 3,0%

    Faixa Ideal = 3,0%

    Acima de 3,0%

    (%)

    Fa

    ixa

    s d

    e U

    mid

    ad

    e

    Mdia Empresas Certificadas

    Mdia Empresas No Certificadas

    95Norma

    ABNT

    UMIDADE

    Resultados de conformidades para o Item Umidade

  • OBRIGADO!

  • PARTE PRTICA

  • AUDITORIAS

  • AUDITORIAS

  • AUDITORIAS

  • AUDITORIAS

  • AUDITORIAS

  • AUDITORIAS

  • AUDITORIAS

  • AUDITORIAS

  • Defeitos Aceitos

  • Defeitos Aceitos

  • Defeitos Aceitos

  • Defeitos No -Aceitos

  • Defeitos No -Aceitos

  • Defeitos No - Aceitos

  • Defeitos No - Aceitos

  • Defeitos No - Aceitos

  • AMBIENTES

  • PISO DE EUCALIPTO