Audiência Pública - GVcesmediadrawer.gvces.com.br/ise/original/audiencia-publica-2017-vf.pdf · 14h00 Dimensão Social 15h00 Dimensão Mudança do Clima 16h00 Dimensão Ambiental

www.isebvmf.com.brwww.isebvmf.com.br

Audiência PúblicaQuestionário ISE

Maio de 2017


Programação

8h30 Credenciamento

9h00 Abertura GVces

9h30 Dimensão Governança Corporativa

10h30 Dimensão Econômico-Financeira

11h30 Dimensões Geral e Natureza do Produto

12h30 Almoço (livre)

14h00 Dimensão Social

15h00 Dimensão Mudança do Clima

16h00 Dimensão Ambiental (Grupos A-E)

17h00 Dimensão Ambiental (IF)

17h45 Encerramento


Programação

8h30 Credenciamento

9h00 Abertura GVces









17h45 Encerramento

www.isebvmf.com.br

Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces)

Escola de Administração de Empresas da Fundação Getulio Vargas (FGV EAESP)


GVceswww.gvces.com.br

FERRAMENTAS DE GESTÃO

ÍNDICES & INDICADORES

DIRETRIZES E PROTOCOLOS CONTRIBUIÇÕES PARA POLÍTICAS PÚBLICAS

SISTEMAS E BASES DE DADOS

CURSOS, FÓRUNS E WORKSHOPS

CONTEÚDO MULTIMÍDIA

Desenvolve estratégias, políticas e ferramentas de gestão pública e empresarial paraa sustentabilidade, no âmbito local, nacional e internacional.

Desde

2003

Equipe multidisciplinar formada por 57 pesquisadores engajados em expandir continuamente as

fronteiras do conhecimento contribuindo para um desenvolvimento sustentável, nas esferas da

administração pública e empresarial.

FINANÇAS SUSTENTÁVEIS

FORMAÇÃO INTEGRADA

DESENVOLVIMENTO LOCAL

MUDANÇAS CLIMÁTICASSERVIÇOS ECOSSISTÊMICOSRECURSOS HÍDRICOS

CADEIAS DE VALOR E MPEs

TEMAS

PRODUTOS

Entregamos

bens públicospara a sociedade por meio de:

PUBLICAÇÕES E ESTUDOS DE CASO


Algumas atividades

Publicações GVces


Parceiro técnico da B3, responsável pelo desenvolvimento e aprimoramento da

metodologia do ISE (questionário) e pela coordenação e condução do processo de análise

das empresas para revisão anual do índice

Papel do GVces no ISE


equipe ISE

Equipe técnica ISE

Coordenador GeralMario Monzoni

Coordenador ExecutivoAron Belinky

Gestor do ProjetoRenato Moya

PesquisadoresGuilherme Burgon, Helton Barbosa, Iago Oliveira e Lígia Ramos

Coordenadores de DimensãoAlcir Vilela (AMB), Annelise Vendramini (AMB IF), Antonieta Oliveira (ECO), Cristina Fedato (GER), Luciana Betiol (NAT), Luiz Martha (GOV), Mariana Nicolletti (CLI) e Sonia Loureiro (SOC)


Conselho Deliberativo do ISE (CISE)

• Órgão máximo de governança do ISE.

• Tem como missão garantir um processo transparente de construção do índice e de seleção das empresas.

• Composto por representantes de 11 instituições e presidido pela B3.

http://ibracon.lecom.com.br/ibracon/Portugues/index.php

http://ibracon.lecom.com.br/ibracon/Portugues/index.php

http://rodartenogueira.com.br/wp-content/uploads/2015/06/Abrapp.jpg

http://rodartenogueira.com.br/wp-content/uploads/2015/06/Abrapp.jpg

http://www.amecbrasil.org.br/wp-content/uploads/2013/07/ibgc.jpg

http://www.amecbrasil.org.br/wp-content/uploads/2013/07/ibgc.jpg

//upload.wikimedia.org/wikipedia/en/5/50/International_Finance_Corporation_logo.png

//upload.wikimedia.org/wikipedia/en/5/50/International_Finance_Corporation_logo.png

http://www3.ethos.org.br/cedoc/instituto-ethos-lanca-nova-marca-na-conferencia-2013/ethos_logo_novo/

http://www3.ethos.org.br/cedoc/instituto-ethos-lanca-nova-marca-na-conferencia-2013/ethos_logo_novo/

www.isebvmf.com.br

Parcerias

Parceiro para asseguração do processo do ISE.

Parceiro para o desenvolvimento e operação do sistema de

monitoramento de notícias.


Missão do ISE

Apoiar os investidores na tomada de decisão deinvestimentos socialmente responsáveis e induzir asempresas a adotarem as melhores práticas desustentabilidade empresarial.


Fundamentos ISE

1. TransparênciaDar transparência ao processo ISE e às respostas das empresas ao questionário.

2. Diálogo com as partes interessadas e a sociedadeCriar e manter ativos canais de diálogo com as partes interessadas e a sociedade em geral,como fundamento para legitimidade, representatividade e atualidade do ISE comoexpressão das suas expectativas sobre a sustentabilidade empresarial.

3. Aperfeiçoamento contínuo do escopo e do processoAtualizar anualmente o questionário ISE, com base em pesquisa acadêmica e processosparticipativos, de modo a mantê-lo em sintonia com o estado da arte do conhecimento emsustentabilidade e com as expectativas da sociedade. Conhecer os desafios eoportunidades do processo ISE, agindo de modo a otimizar sua eficiência operacional e suacapacidade de atender aos objetivos estratégicos.

4. Autonomia financeira, metodológica e decisóriaGarantir as condições materiais, técnicas e de gestão para que o ISE tenha a legitimidade ecredibilidade necessárias para cumprir seu papel e avançar em sua missão.


Objetivos estratégicos 2016 – 2020

1. Aumentar a relevância do ISE para os investidores

i. Evidenciar as relações entre sustentabilidade empresarial e desempenhoeconômico-financeiro

ii. Identificar e motivar o uso do ISE por formadores de tendência do mercadofinanceiro

iii. Ampliar a utilidade para os agentes do mercado (investidores diretos,gestores de investimento, serviços de informação, agências de rating,

analistas e operadores)

2. Fortalecer o papel do ISE para uma cultura de sustentabilidade nasempresas

i. Ressaltar o ISE como fonte de maior competividade na atração de capitais

ii. Facilitar e incentivar o uso do ISE como instrumento de diagnóstico e detransparência

3. Ampliar o reconhecimento do ISE pela sociedade

i. Dar visibilidade à contribuição do ISE aos mais diversos públicos por meio deações de comunicação e engajamento

Carteira ISE 2017

R$ 1.318.374.150.316,04 - 52,14% do valor total de mercado(base 22/11/2016)

34 empresas, 38 ações, 15 setores. Vigência: 02/01/17 a 05/01/2018.

PRÉ-REQUISITO: ABERTURA DAS RESPOSTAS

http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=VGHqac0KP49NjM&tbnid=wX1-lNRco07J-M:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.meioemensagem.com.br/home/marketing/noticias/2013/02/26/Duratex-extingue-rinoceronte-de-sua-marca.html&ei=Hb1qUrYb08TgA_KagKAE&bvm=bv.55123115,d.dmg&psig=AFQjCNH-14DbBQuli5U_OcAqAcfORx84yw&ust=1382813334925165

http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=VGHqac0KP49NjM&tbnid=wX1-lNRco07J-M:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.meioemensagem.com.br/home/marketing/noticias/2013/02/26/Duratex-extingue-rinoceronte-de-sua-marca.html&ei=Hb1qUrYb08TgA_KagKAE&bvm=bv.55123115,d.dmg&psig=AFQjCNH-14DbBQuli5U_OcAqAcfORx84yw&ust=1382813334925165

http://www.weg.net/br

http://www.weg.net/br

http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAcQjRxqFQoTCLOMz_PKwsgCFYmUkAodiXkH7A&url=http://minutoligado.com.br/noticias/marcas-mais-valiosas-do-mundo-em-2012/attachment/logo-itau-2/&psig=AFQjCNGqnKkXs2K6jwEj8QdVt219oPq_yA&ust=1444933493831569

http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAcQjRxqFQoTCLOMz_PKwsgCFYmUkAodiXkH7A&url=http://minutoligado.com.br/noticias/marcas-mais-valiosas-do-mundo-em-2012/attachment/logo-itau-2/&psig=AFQjCNGqnKkXs2K6jwEj8QdVt219oPq_yA&ust=1444933493831569

http://www.google.com.br/url?sa=i&source=imgres&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAkQjRwwAGoVChMImrH55cjCyAIVRJGQCh0AdgkU&url=http://www.underconsideration.com/brandnew/archives/attack_of_the_red_gradients.php&psig=AFQjCNE5gsKMyfPdsbF9cj8BjaxVCr4xbA&ust=1444932939604006

http://www.google.com.br/url?sa=i&source=imgres&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAkQjRwwAGoVChMImrH55cjCyAIVRJGQCh0AdgkU&url=http://www.underconsideration.com/brandnew/archives/attack_of_the_red_gradients.php&psig=AFQjCNE5gsKMyfPdsbF9cj8BjaxVCr4xbA&ust=1444932939604006


Construção coletiva do questionário

1. Consulta pública on-line

2. Oficinas de revisão (empresas e especialistas)

3. Revisão dos Coordenadores de Dimensão (etapas anteriores e contexto atual)

4. Audiência pública presencial

5. Aprovação do CISE

6. Lançamento do questionário


equipe ISE

Princípios orientadores do processo

1. Resposta voluntária

2. Aplicação ao universo do ISE

3. Adequação ao propósito

4. Eficiência do questionário

5. Evitar fracionamento excessivo

6. Universalidade/não-setorização

7. Flexibilidade/materialidade

www.isebvmf.com.br

Cronograma ISE 2017

FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV

Inscrições: 09/03 a 18/08

Reunião com as empresas: 09/03 a 25/08

Indicação dos itens para

comprovação30/08

Divulgação da carteira:

23/11

CISE: 08/02 CISE: 21/11

Consulta Pública Online: 21/03 a 21/04

WS de revisão: 22

a 24/03

Audiência Pública: 10/05

Envio das respostas: 21/07 a 25/08

Lançamento questionário 2017: 27/06

Reunião Inaugural:

09/03

CISE: 13/06Evento

temático: 13/07

Envio de documentos:

31/08 a 08/09

Análise das evidências: 11/09 a 27/10

Lançamento da nova carteira: 24/11

Evento temático:

19/10

CISE: 23/08


Participações nos workshops

93 organizações diferentes


Entendimento

ou clareza

Atualização

Refinamento

Expansão

Estrutura

Ciclos de revisão do questionário

Questionário 2015 Questionário

2016Questionário

2017Questionário

2018

Entendimento

ou clareza

Atualização

Refinamento

Expansão

Estrutura

Entendimento

ou clareza

Atualização

Refinamento

Expansão

Estrutura

www.isebvmf.com.br

Pauta de alterações 2017

Excluir perguntas que perderem a relevância.

Ajustar e excluir enunciados, protocolos e alternativas de resposta para melhorar o entendimento e a aplicabilidade.

Atualizar as indicações de documentação comprobatória.


Contribuições recebidas para o Questionário 2017

Contribuições recebidas para o processo 2017

AMB AMB IF CLI ECO GER GOV NAT SOC TOTAL

Anotações processo 2016 35 2 7 3 14 10 1 4 76

Consulta Pública 6 9 11 9 12 15 6 19 87

Workshops de revisão 12 15 15 23 7 5 1 8 86

TOTAL 53 26 33 35 33 30 8 31 249

www.isebvmf.com.br

Fluxo de construção do questionário ISE 2018

CCL: Consultas para o Ciclo Longo

CISE: Reuniões do Conselho

CP: Consulta Pública

CISECP

2018AP CISE DIV SIS

Q1 Q2

Q3 Q4 Q5 Q5’

GVces GVces GVces GVces GVces GVces Empresas

Fev. 2018 Mar. 2018 Maio 2018 Jun. 2018 Jun. 2018 Jul. 2018

Ciclo 2017

2017

AP: Audiência Pública

DIV: Divulgação do questionário final

SIS: Abertura para respostas no sistema

Consulta do ciclo longo em 2017 Bases iniciais para elaboração do questionário 2018

• Workshops: março

• Consulta pública: março-abril

• Audiência pública: maio

• Workshops temáticos: julho e outubro

www.isebvmf.com.br

Ciclo longo de revisão

Proposta preliminar de temas a serem trabalhados (1 de 2)Integração efetiva ao negócio (“mainstreaming”)- Processos de gestão socioambientais e/ou de inserção na “economia verde” incorporados ao estabelecimento de estratégia, gerenciamento de risco, decisão de investimentos e análise de desempenho.- Precificação/valoração de aspectos ligados à sustentabilidade, como os referentes ao capital natural e serviços ecossistêmicos.- Incorporação de externalidades e impactos socioambientais à gestão do negócio, inclusive na contabilidade gerencial e na revisão e desenvolvimento de produtos e serviços. (Inclui questões como emissões de gases de efeito estufa e poluentes, desmatamento, uso de recursos hídricos, geração de resíduos, etc)- Geração de valor econômico a partir de aspectos socioambientais por meio, por exemplo, do ecodesign, da valoração de externalidades positivas e de co-produtos ou resíduos, da tangibilização do valor gerado pelas boa práticas e pelo bom desempenho socioambiental, etc.

Ética, transparência e conduta empresarial- Incorporação da ética além de aspectos de compliance e combate à corrupção.- Explicitação de aspectos éticos considerados na tomada de decisões estratégicas.- Promoção da transparência, indo além das práticas de relatoria, inclusive em empresas de economia mista.

Engajamento estratégico do Conselho de Administração- Sustentabilidade como pauta estratégica dos administradores.- Promoção da visão da empresa como membro da sociedade (visar também os interesses sociais, e não apenas os dos acionistas).- Efetividade do CA, incluindo em sua pauta aspectos como avaliação de seu próprio funcionamento, atuação diligente, diversidade e independência.

Grupos empresariais e empresas de economia mista- Acompanhamento formal de aspectos de compliance, de maneira efetiva e em todo o grupo.- Promoção da transparência e do profissionalismo da gestão, afastando a interferência de aspectos políticos.

www.isebvmf.com.br

Relações de trabalho- Aprimoramento de aspectos trabalhistas, como carga de trabalho e clima organizacional.- Aperfeiçoamento da abordagem relacionada a diversidade e equidade, endereçando assuntos como o da licença parental.- Avaliação e remuneração variável em consistência com objetivos de sustentabilidade (longo prazo X avaliação anual).- Fortalecimento da agenda sociambiental na gestão do público interno.

Engajamento com a sociedade- Inclusão na agenda da empresa das perspectivas/questões enfocadas por iniciativas como a Agenda 2030 e o Relato Integrado.- Participação efetiva em fóruns de debate e articulação sobre temas ligados à sustentabilidade.- Consideração da parceria com representantes da sociedade e outros stakeholders na definição de metas e na elaboração e/ou implementação dos correspondentes planos de ação.

Processo e metodologia do ISE- Reforço no papel do ISE como facilitador da agenda de temas da sociedade junto às empresas.- Explicitação da "proposta" de cada Dimensão: incluir na introdução aos questionários texto explicando a matriz lógica de cada uma, e alinhar com esse propóstico o seu conteúdo,- Aprimoramento do instrumento de diagnóstico: reduzir/focalizar os questionários e/ou rever perguntas e indicadores frente a aspectos como precisão, clareza, aplicabilidade e verificabilidade, entre outros.

Cadeia de valor e ciclo de vida dos produtos- Integração da agenda da sustentabilidade na cadeia de valor das empresas. - Incorporação efetiva da abordagem de ciclo de vida e promoção de suas conexões com a cadeia de valor dos bens e serviços.- Transparência em aspectos relacionados ao ciclo de vida dos bens e serviços, incluindo aspectos como os relacionados à vida útil dos produtos (inclusive a obsolescência planejada e/ou percebida).

Proposta preliminar de temas a serem trabalhados (2 de 2)

Ciclo longo de revisão

www.isebvmf.com.br

Workshops de revisãoPropostos 34 Tópicos para Debate, como o exemplo abaixo:

Enunciado (Como as perguntas do questionário podem ajudar o ISE a...)

Avaliar em que medida a empresa conhece e utiliza os Objetivos do

Desenvolvimento Sustentável (ODS) como referência para a incorporação da

sustentabilidade em seu negócio.

Racional/narrativa (Por que isso é importante para o ISE?)

Os ODS são uma síntese atual e abrangente sobre os desafios do desenvolvimento sustentável no

planeta, legitimada por amplo processo de elaboração coletiva no âmbito das Nações Unidas.

Representam assim uma referência para a incorporação da sustentabilidade nos negócios, que pode

contribuir para a robustez de sua estratégia rumo à sustentabilidade, bem como orientar o

alinhamento da empresa com iniciativas coletivas, setoriais e regionais relevantes, potencializando o

impacto de suas ações. É muito importante para o ISE saber como uma empresa pode avançar na

integração entre suas atividades e os ODS, de forma que estes apoiem a sustentabilidade do

negócio e, ao mesmo tempo, o negócio se posicione de forma a contribuir significativamente para o

avanço e atingimento coletivo dos ODS. Este tema é tratado hoje, por exemplo, na pergunta GER 2.


Ciclo Longo 2018

Contribuições recebidas até o momento

Contribuições recebidas para o Ciclo Longo 2018

AMB AMB IF CLI ECO GER GOV NAT SOC Transversal TOTAL

Anotações processo 2016 4 # # 1 2 # # # 6 13

Consulta Pública 3 1 2 # # # # 3 1 10

Workshops de revisão 38 8 27 40 25 35 13 62 # 248

TOTAL 45 9 29 41 27 35 13 65 7 271


Programação

8h30 Credenciamento

9h00 Abertura GVces









17h45 Encerramento

www.isebvmf.com.br

Dimensão Governança Corporativa

Luiz Martha

www.isebvmf.com.br


Matriz Lógica – Governança Corporativa

Propriedade Conselho de Administração

Gestão Auditoria e Fiscalização

Empresas bem “governadas” e

mais conscientes em relação à

sustentabilidade

Critérios

Tem

as

Conduta e Conflito de Interesses

Estruturas e dinâmicas de funcionamento

Relacionamentos

Prestação de contas e cumprimento legal

Transparência e divulgação

Regras, documentos e compromissos

www.isebvmf.com.br

Revisão do Questionário 2017


Dimensão: Governança CorporativaPrincipais alterações – união de perguntas (simplif. e redução)


Dimensão: Governança CorporativaPrincipais alterações – união de perguntas (simplif. e redução)


Dimensão: Governança CorporativaPrincipais alterações – aprimoramento de clareza e documentação


Dimensão: Governança CorporativaPrincipais alterações – exclusão pergunta e realocação tema


Dimensão: Governança CorporativaPrincipais alterações – aprimoram. clareza e alinham. regulação


Dimensão: Governança CorporativaPrincipais alterações – aprimoram. clareza e alinham. regulação


Dimensão: Governança CorporativaPrincipais alterações – exclusão pergunta (não discriminava mais)


Dimensão: Governança CorporativaPrincipais alterações – aprimoramento documentação


Dimensão: Governança CorporativaPrincipais alterações – aprimoramento clareza e documentação


Dimensão: Governança CorporativaPrincipais alterações – aprimoramento de clareza (protocolo)


Dimensão: Governança CorporativaPrincipais alterações – união de perguntas (simplific. e redução)


Dimensão: Governança CorporativaPrincipais alterações – aprimoramento de clareza


Dimensão: Governança CorporativaPrincipais alterações – aprimoramento de documentação






Dimensão: Governança CorporativaPrincipais alterações – exclusão de pergunta (comprovação difícil)





www.isebvmf.com.br

Temas Ciclo Longo 2018


Enunciado

Quais serão os impactos da nova Lei das Estatais (13.303/16) e da adoção pela

CVM do Código Brasileiro de Governança Corporativa na governança das

sociedades de economia mista (SEMs)? De que forma seria possível mensurar

o efetivo aprimoramento da qualidade da governança das empresas estatais?


- Um novo regulamento referente a governança corporativa das SEMs está emvigor e poderá contribuir para mediar e alinhar conflitos em termos de metassociais e políticas públicas pelo Estado e retorno financeiro pelos acionistasprivados. Sugestões:

- Incorporar os critérios mais rígidos da nova lei.

- Preservar o mesmo padrão de transparência para empresas privadas eeconomia mista.

Dimensão Governança – TP 01


Enunciado

As empresas, seus sócios e administradores estão preocupados e capacitados paralidar com uma visão ampliada do papel das organizações e do seu impacto nasociedade e no meio ambiente? Quais seriam as competências, políticas eestruturas necessárias para lidar adequadamente com esses temas?


- O envolvimento de agentes de governança é fator determinante para que asexternalidades (positivas e negativas) da atuação das organizações sejam gerenciadas juntoa um conjunto de partes interessadas que a afeta ou é afetado pelas suas atividades.Sugestões:

- Promover a participação de conselheiros com conhecimentos relacionados àsustentabilidade.

- Sustentabilidade deve estar na pauta do conselho e não apenas na pauta dos comitês.

- Promover estratégias como: treinamento, aproximação da alta administração com arealidade impactada, metas não financeiras, inserção de compromissos no contratosocial ou documentos corporativos

- Levantar benchmarks sobre esse tema.



Enunciado

Políticas, práticas, documentos e estruturas são suficientes para que a ética esteja

de fato inserida na cultura da organização? Como atrair e reter profissionais

alinhados a esses valores? Como colocar esses conceitos em prática?


- Por mais que as empresas invistam em diferentes critérios éticos e em práticas dedisseminação de valores e monitoramento de padrões de conduta, ainda assim,parece não ser o suficiente, e problemas de desvios de conduta ocorrem com certafrequência. Sugestões:

- Dificuldade de mensurar e comprovar, por meio de práticas de gestão, a ética deuma empresa e das pessoas que fazem parte dela.

- Incorporar práticas como: cadastro Pró-Ética, práticas de governança em todos osníveis da organização, políticas de RH com requisitos éticos para contratação,promoção etc.

- Tema transversal a outras dimensões do ISE. Observar a conexão ecomplementaridade deste tópico com a dimensão Geral (TP4) e outras.



Enunciado

Relatórios bastam para informar os diversos públicos? É necessária uma interaçãomaior com as partes interessadas? Como disponibilizar e dar efetiva visibilidade ainformações úteis para a tomada de decisão dos diferentes stakeholders? Comogerir esses relacionamentos de maneira estratégica com benefícios mútuos?


- Desenvolver uma estratégia de comunicação mais ampla com stakeholders fomenta acriação de relações construtivas, transparentes e de longo prazo, fomentandoconfiança e trazendo benefícios mútuos, como reputação positiva e minimização deriscos e custos de transação. Sugestões:

- Importância de um sistema formal de identificação e engajamento destakeholders, aprimorando a comunicação e considerando suas demandas noplanejamento empresarial.

- Desafio de como se comunicar com públicos diferentes, além dos canaisconvencionais ( como relatórios e site)

- Calibrar as informações e garantir o seu alinhamento, uniformidade e atualização.



Enunciado

Políticas, práticas, documentos e estruturas são suficientes para garantir aefetividade do sistema de governança das organizações? Como colocar osconceitos em prática? Como comprometer os agentes, incluindo acionistas, com aboa governança?


- Mecanismos e práticas adotados exaustiva e mecanicamente não bastam para garantir aboa governança de uma organização. É preciso engajar os administradores, incluindo osacionistas, demonstrando que os benefícios superam os custos de sua implementação.Sugestões:

- Garantir a aplicação de boas práticas de governança em todos os níveis da organização

- Evidenciar práticas de gestão que comprovem os compromissos corporativos,mantendo coerência com a visão estratégica e a gestão de risco.

- Promover treinamentos para executivos e colaboradores sobre como colocar emprática tais políticas e regras.

- Incluir no Comitê de Sustentabilidade o CEO da companhia e representantes doConselho.



Programação

8h30 Credenciamento

9h00 Abertura GVces









17h45 Encerramento

www.isebvmf.com.br

Dimensão Econômico-Financeira

Antonieta Oliveira


Política Gestão Desempenho Cumprimento legal

Perspectiva de longo prazo

Decisões operacionais, de investimento e financiamento

Capitais (intelectual, humano, social e de relacionamento e natural) - ativos intangíveis

Riscos e oportunidades corporativos

Geração de valor compartilhado incorporado ao modelo de negócios

Integração das informações - novos formatos de divulgação

Tem

as

Impactos econômico-

financeiros da empresa sobre a

sociedade, diretos e indiretos

Critérios

Matriz Lógica – Econômico-financeira

www.isebvmf.com.br



Dimensão: Econômico-FinanceiraPrincipais alterações









Mudança no glossário:







Mudança no glossário:

www.isebvmf.com.br



Dimensão Econômico-Financeira – TP 1


Incentivar a incorporação de aspectos socioambientais nas políticas e nagestão de riscos corporativos.


- A proposta desse tópico é avaliar se os riscos socioambientais devem ser identificados pelasempresas como um componente transversal aos diversos tipos de risco (ou não) e se aexistência de política e sistema de gestão desses riscos influencia o custo de capital.

- Estimular o desenvolvimento de metodologia para inclusão dos aspectos socioambientais nocálculo do custo de capital.

- Observar referências de boas práticas e benchmarks sugeridos pelas empresas: i. Força tarefasobre mudança do clima do Financial Stability Board; ii. Resolução BACEN 4327/14; iii. CircularSUSEP 521/15.

- Considerar a inclusão de questões de due diligence socioambiental.

- Abordar a gestão de risco socioambiental de maneira transversal à gestão da empresa,porém, com cuidado para que o tema não perca relevância.

- Tema transversal a outras dimensões do ISE. Necessidade de uma abordagem integrada ecomplementar.




- Incorporação de ativos, passivos e custos ambientais na contabilidade e demonstraçõesfinanceiras e avaliação da melhor forma forma de divulgação dessas informações entre gestores,financiadores e legisladores.

- Observar com cuidado as limitações de regulamentação para se inserir aspectos socioambientaisnas demonstrações contábeis tradicionais.

- Analisar as possibilidades metodológicas que envolvem a inclusão de ativos/passivos ambientaisnos demonstrativos financeiros. Questionamento sobre exemplos de “ativos ambientais”.

- Dúvida sobre como incluir nas demonstrações aspectos socioambientais (provisões) com valoresque não são relevantes/materiais. Sugerido cautela para que não sejam cobradas ações nãomateriais prejudiciais à companhia.

- Enquanto não há metodologia convencionada para lidar com o tema, sugestão de que o ISEvalorize empresas que demonstrem esforço para que essa questão entre na pauta de seusadministradores e contadores, demonstrando que priorizam esta agenda.


Influenciar a evidenciação das informações ambientais nas demonstraçõescontábeis das empresas (o uso da contabilidade ambiental).




Aferir em que medida as empresas estão conscientes da magnitude dasexternalidades decorrentes de suas atividades, e se preparando para avaliar ospossíveis impactos que sua internalização teria sobre os custos, preços eresultados do negócio.


- É crescente a relevância das externalidades das atividades empresariais na sociedade e nomeio ambiente, com implicações nos resultados das empresas, reforçando a tendência de seinternalizar tais impactos.

- Comentário de que estudos de externalidades ainda estão em fase inicial e demandammetodologia convencionada. Atenção para que a internalização das externalidades esteja emconsonância com padrões internacionais, como o IFRS.

- Sugerido iniciar esse tipo de contabilização por meio de temas/aspectos que já possuamregulamentação e/ou compensações obrigatórias. Exemplo: custos de logística reversa (PNRS).

- Sugerido também considerar externalidades positivas.

- Observar a conexão deste tópico com outras dimensões, como AMB e CLI (TP1).


Programação

8h30 Credenciamento

9h00 Abertura GVces









17h45 Encerramento

www.isebvmf.com.br

Dimensão Geral

Aron Belinky e Cristina Fedato

www.isebvmf.com.br

Matriz Lógica - Dimensão Geral

Alinhamento estratégico da

companhia com a sustentabilidade

Critérios

Iniciativas voluntárias pela sustentabilidade

Engajamento da cadeia de valor

Engajamento dos gestores

Gestão e incentivos

Estratégia e posicionamento

Relatos e prestação de contas

Relacionamento com a gestão pública e o mercado

Tem

as



Dimensão: GeralPrincipais alterações















.....



.....



www.isebvmf.com.br



Dimensão Geral – TP 1


Avaliar em que medida a empresa conhece e utiliza os Objetivos do

Desenvolvimento Sustentável (ODS) como referência para a incorporação da

sustentabilidade em seu negócio.


- Espera-se identificar por meio do ISE como uma empresa pode avançar na integração de suasatividades com os ODS, de forma que estes apoiem a sustentabilidade do negócio e, ao mesmotempo, o negócio contribua para o avanço e atingimento coletivo dos ODS.

- Sugestão de utilizar o framework dos ODS como meio/norteador para as empresas definiremsuas estratégias de sustentabilidade, por meio de diretoria alinhada e consciente da relação entreos ODS e o negócio.

- Considerar a conexão entre o framework dos ODS e a abordagem de materialidade adotada peloISE. Sugestão de priorizar a qualidade/relevância das iniciativas da empresa em relação aos ODS,e não a quantidade de ODS considerados pontualmente.

- Sugestão de mensurar o progresso da inserção da abordagem dos ODS na gestão das empresas.




Avaliar em que medida a estratégia de negócio, a inovação e os mecanismos para

sua implementação propiciam o avanço relevante da empresa rumo à

sustentabilidade.


- A inovação no portfólio de produtos e/ou serviços, nos processos produtivos, noposicionamento estratégico e no modelo de negócio da empresa deve ser robusta o suficientepara promover um efeito relevante e duradouro na minimização de suas externalidades eimpactos negativos e, idealmente, também propiciar a maximização das suas externalidades eimpactos positivos.

- Dificuldade de entendimento sobre a proposta deste tópicos. Sugerido tangibilizar seu escopopor meio de boas práticas no tema e estudar formas do ISE capturar como a sustentabilidadedemandada pelo mercado e sociedade pode ser transformada em negócios para a empresa.

- Comentário questionando se a sustentabilidade é uma barreira ou um diferencial competitivopara a estratégia da empresa.

- Sugerido buscar a correlação entre indicadores de gestão convencionais e indicadores desustentabilidade.




Avaliar em que medida a empresa conhece e gerencia de forma sistemática e

efetiva os impactos de sua cadeia de valor, influenciando parceiros de negócio na

promoção de operações sustentáveis e capturando oportunidades.


- A atuação na cadeia de valor deve se basear na utilização e maximização do poder deinfluência da empresa ao longo dela, podendo ir além da gestão de riscos e compliance, aobuscar, também, capturar oportunidades e ampliar a geração de valor em suas operações.

- Sugerido incorporar ao questionário a abordagem de gestão de cadeia de suprimentos,incluindo critérios de sustentabilidade, como um diferencial competitivo para o negócio.

- Visão de gestão de suprimentos como um diferencial competitivo para o negócio.

- Também sugerido incorporar levantamentos para saber se a empresa inclui parceiros denegócio de sua cadeia de valor em estudos/iniciativas para redução ou mitigação de impactossocioambientais.




Incorporar uma perspectiva abrangente na aplicação dos temas de Ética e

Transparência nos negócios, visando avançar rumo a uma atuação proativa das

empresas na promoção desses valores e atitudes.


- Ética em todos os relacionamentos da empresa e nas decisões do dia a dia, suportada por políticasempresariais, sistemas de gestão e exemplos da alta liderança. Transparência tratadatransversalmente, para prestação de contas, construção de relações de confiança, apoio às decisõesdas partes interessadas e, como consequência, contribuindo para o fortalecimento da imagem ereputação da empresa.

- Sugerido incorporar a abordagem desse tema na avaliação de desempenho (incentivos ebenefícios) dos membros do conselho da empresa.

- Procurar incorporar questões de transparência na comunicação interna das empresas.

- Sugestão: ISE perguntar se nos últimos 3 anos a empresa, executivos ou dirigentes foramcondenados por práticas de corrupção.

- Tema transversal a outras dimensões do ISE. Observar conexão deste tópico com GOV (TP3).

www.isebvmf.com.br

Dimensão Natureza do Produto

Luciana Betiol

www.isebvmf.com.br


Matriz Lógica - Dimensão Natureza do Produto

Critérios

Cumprimento legal

Impactos difusos

Impactos pessoais

Riscos para o consumidor ou terceiros

Riscos difusos

Monitoramento e precaução

Informação ao consumidor e educação

Responsabilidade de financiadores e investidores

Impactos negativos ao

bem-estar humano,

intrínsecos ao produto ou

serviço

Tem

as

www.isebvmf.com.br



Dimensão: Natureza do ProdutoPrincipais alterações

CRITÉRIO II – IMPACTOS DIFUSOS DO USO DO PRODUTO

INDICADOR 2. RISCOS DIFUSOS









CRITÉRIO III – CUMPRIMENTO LEGAL

INDICADOR 5. SANÇÕES JUDICIAIS OU ADMINISTRATIVAS









www.isebvmf.com.br



Dimensão Natureza do Produto – TP 1


Incorporar em seu campo de análise a questão da diferenciação e explicitação

tanto do prazo de garantia dos produtos (bens e serviços) oferecidos pelas

empresas, quanto do prazo estimado de vida útil dos produtos, conforme seus

manuais ou rótulos.


- Entre os direitos de proteção ao consumidor está o de ser informado sobre a garantia e qualidade

do produto e serviço que está sendo adquirido e ter acesso ao tempo de garantia que o fornecedor

dá aos seus produtos, bem como a vida útil que dele se deve esperar.

- Sugestões de mudança de metodologia, como divisão setorial da dimensão e incluir a opção “não

se aplica” para alguns setores, como os de energia e serviços.

- Dúvidas sobre como seria contextualizada a abordagem referente à garantia de serviços.

- Tema transversal a outras dimensões do ISE. Necessidade de uma abordagem integrada e

complementar. Observar conexão deste tópico com as dimensões AMB (TP2) e CLI (TP4).


Dimensão Natureza do Produto – TP 2


Incorporar em seu campo de análise o conceito de obsolescência (programada e

percebida) visando a redução do consumo evitável e da manipulação do

consumidor, bem como melhor uso de recursos naturais e menor geração de

resíduos.


- Entre os direitos de proteção ao consumidor está o de ter acesso a produtos que sejam duráveis,

minimizando impactos sociais e ambientais negativos, decorrentes do aumento de produção

desnecessário e descarte prematuro dos produtos.

- Sugerido incorporar/aperfeiçoar no questionário questões como “bom uso” e aumento da vida útil

dos produtos, respeito aos direitos do consumidor, atendimento pós-venda e disponibilização de

informações adequadas sobre os produtos e serviços.

- Também incorporar abordagens relacionadas à economia circular, fabricação modular, marketing e

comunicação responsáveis e assistência técnica e disponibilidade de peças (no caso de produtos).

www.isebvmf.com.br

Programação

8h30 Credenciamento

9h00 Abertura GVces









17h45 Encerramento

www.isebvmf.com.br

Programação

8h30 Credenciamento

9h00 Abertura GVces









17h45 Encerramento

Dimensão Social

Sonia Loureiro

www.isebvmf.com.br

www.isebvmf.com.br

Matriz lógica – Dimensão Social

Política Gestão Desempenho

Conformidade

Respeito e Satisfação de Clientes e/ou Consumidores

Princípios e Direitos Fundamentais nas Relações de Trabalho

Compromisso com a Comunidade

Respeito à Privacidade

Relacionamento com partes interessadas

(trabalhadores, comunidades, clientes e/ou

consumidores, fornecedores e

sociedade)

Critérios

Tem

as

Gestão de Fornecedores Críticos

Diversidade e Equidade


www.isebvmf.com.br

Dimensão: SocialPrincipais alterações

www.isebvmf.com.br


www.isebvmf.com.br


www.isebvmf.com.br


www.isebvmf.com.br


www.isebvmf.com.br


www.isebvmf.com.br


www.isebvmf.com.br



www.isebvmf.com.br

Dimensão Social – TP 1


Fortalecer a agenda de trabalho decente na gestão de funcionários e

trabalhadores terceirizados, considerando maior engajamento com

representantes da sociedade.


- Necessidade de reformas importantes em instituições sociais e trabalhistas, e o

recrudescimento de pressões geradas pela maior competição internacional por meio de

processos de autorregulação para gestão socialmente responsável, engajando representantes

da sociedade civil no planejamento e implementação de ações.

- Com relação aos terceirizados, foi sugerido abordar questões como espaço de representação

e diálogo sobre esse tema na empresa, com envolvimento periódico dos sindicatos. Também

considerar aspectos da nova legislação e preocupação das empresas em focar na gestão dos

contratos ao invés das pessoas, incluindo questões referentes ao vínculo empregatício.

- Em relação à equiparação salarial, sugestão de trabalhar com proporções, níveis e

porcentagens, ao invés de diferença absoluta.

www.isebvmf.com.br



Aprimorar as questões relacionadas às condições de trabalho, com foco em

aprofundar temas relacionados à carga de trabalho, equilíbrio vida pessoal e

profissional e impactos no clima organizacional.


- Aumento de processos judiciais referentes a causas trabalhistas, gerando um passivo financeiro

para as empresas e impactando questões de bem-estar das pessoas, tais como stress, insatisfação,

afastamento, degradação do clima organizacional etc.

- Sugerido que o ISE aborde temas como: casos de assédio moral, afastamento médico por motivo

de stress, retenção de trabalhadores, pesquisa de clima, controle de trabalho fora do horário de

expediente e diferença de benefícios entre diferentes níveis hierárquicos.

- Também sugerido considerar práticas para promover o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, tais

como flexibilização de horário, banco de horas, trabalho remoto e licença para acompanhamento de

familiares.

- Comentários sobre a necessidade de abordar aspectos referentes às condições de trabalho em

cargos de confiança.

www.isebvmf.com.br

Dimensão Social – TP 3a


Aperfeiçoar a abordagem relacionada a diversidade e equidade, buscandocaminhos para tratar o tema com mais efetividade e, também, expandi-lo paraoutras dimensões do questionário, conforme cabível.


- Por mais que se proponham compromissos formais, com metas e rotas para o avanço dessa agendanas empresas, conclusões apresentadas em levantamentos recentes demonstram que ainda hádescompasso entre o discurso e resultados práticos nesse sentido.

- Sugerido abordar a valorização da diversidade como diferencial de negócio.

- Também sugerido considerar neste tópico aspectos como os dos trabalhadores idosos, imigrantes,comunidade LGBT e mulheres em cargos de liderança.

- Aparentemente, a inclusão de metas relacionadas à promoção da diversidade poderia ser umaforma de tratar o assunto no ISE, porém, com os devidos cuidados.

- Sugerido incorporar questões de diversidade e equidade nos processos seletivos.

www.isebvmf.com.br

Dimensão Social – TP 3b


Endereçar assuntos conectados à agenda de equidade de gênero, como a

licença parental.


- Um exemplo de como a agenda da equidade de gênero pode avançar para além de políticas

específicas é o da licença parental, que confere ao funcionário (pai ou mãe) o poder de partilhar

entre si e conforme sua escolha o período de licença, eliminando o estigma de que apenas mulheres

tem licenças extensas quando ocorre um nascimento na família.

- Sugerido considerar a licença parental como impulsionador da questão da igualdade dentro da

empresa. Nesse sentido, uma maneira seria incorporar o tema de forma objetiva, incluindo, por

exemplo, questões sobre os dias de licença paternidade concedidos pela empresa.

- Também sugerido considerar uma abordagem que vá além da licença parental e aspectos de

legislação e compliance. Promovendo o debate sobre questões como auxílio creche, tempo de

licença flexível e benefícios para pais com filhos pequenos.

www.isebvmf.com.br



Considerar o posicionamento da empresa no campo do Investimento Social Privado e

atividades relacionadas (como o investimento de impacto e o estímulo a negócios

sociais ou inovadores) dentre outras formas pelas quais sua operação pode ajudar a

propiciar, de forma sustentável, maior prosperidade e melhor qualidade de vida.


- Espera-se que a contribuição de uma empresa para a sustentabilidade enfoque também as políticas e práticas

adotadas para potencializar os resultados da aplicação dos recursos que transfere para a sociedade, especialmente

aqueles voluntariamente alocados ou que possam ser direcionados com critérios além dos meramente comerciais.

- Demandado esclarecer definições como as de: ISP, ISP não voluntário, investimento de impacto, negócios sociais,

comunidade, entorno, sociedade etc.

- Sugerido observar o alinhamento do ISP com aspectos materiais à empresa, com cuidado para abordagem que

limita a alocação de recursos a condições específicas.

- Questionamento sobre quais seriam os indicadores para mensuração e comprovação do impacto do ISP.

- Considerar resultados de projetos de longo prazo, cuja evidenciação pode ser prejudicada com o prazo do ciclo ISE.

www.isebvmf.com.br

Programação

8h30 Credenciamento

9h00 Abertura GVces









17h45 Encerramento

Dimensão Mudança do Clima

Mariana Nicolletti

www.isebvmf.com.br



Matriz Lógica - Dimensão Mudança do Clima

Política Gestão Desempenho Relato

Redução/compensação de emissões

Mitigação das mudanças climáticas

Adaptação às mudanças climáticas

Riscos e vulnerabilidades

Emissões de Gases de Efeito Estufa

Planejamento e práticas

Economia de Baixo Carbono

Critérios

Tem

as


Propostas de ajustes no questionário 2017

Atualização ou revisão de enunciados para que pergunta, protocolo, alternativas e/ou documentação fiquem mais claros






Atualização ou revisão de enunciados para que questão, protocolo, alternativas e/ou documentação fiquem mais claros






Correção de numeração, ordem ou tipo das alternativas de resposta.









Inserção de especificações sobre casos em que a controlada apresenta documentação da holding como evidência (parte de questão mais ampla a ser debatida para 2018).




















www.isebvmf.com.br

Dimensão Mudança do Clima – TP 1


Entender como a gestão de mudança do clima está sendo direcionada por uma estratégia ampla,pautada pela compreensão das tendências e efeitos relacionados à internalização dasexternalidades, e voltada a mensurá-las, torná-las visíveis e considerá-las nas contas e tomadas dedecisão da empresa.


- Externalidades geradas por uma empresa, como o lançamento de toneladas de gases de efeito naatmosfera, além de conhecidos e mensurados, também deveriam ser considerados nacontabilidade e nas tomadas de decisão da empresa.

- Levantar as principais metodologias/diretrizes para mensuração, contabilização (além da precificação) e divulgação das externalidades, bem como caminhos para inclusão das mesmas no processo de decisão.

- Inserir de forma gradual no questionário, indicando e reconhecendo graduações nesse processo, chegando à tomada de decisão (maior pontuação).

- Esclarecer a forma e o ritmo de incorporação da discussão sobre externalidades no ISE, em suas múltiplas facetas de acordo com a dimensão do questionário.

- Tema transversal a outras dimensões do ISE. Necessidade de uma abordagem integrada e complementar. Observar conexão deste tópico com as dimensões ECO (TP3), AMB, SOC e GER.

www.isebvmf.com.br



Qualificar a atuação das empresas em redes / fóruns / grupos detalhando o tipo de“participação” nessas instâncias.


- É importante aprimorar a abordagem do ISE sobre a participação das empresas em fórunsde debate, troca de experiências, construção de conhecimento e posicionamento sobre amudança do clima, impulsionando o avanço dessa agenda em suas várias frentes.

- Será fundamental qualificar o que chamamos “participação” e delimitar níveis e formas.

- Pensar sobre o formato de validação da participação nessas iniciativas para o ISE. Nesse sentido, considerar casos como os das empresas fora do eixo RJ/SP, que poderiam se engajar de maneiras alternativas.

- Levar em conta que determinados projetos/iniciativas são de longo prazo e, por vezes, não se enquadram no período de evidenciação de respostas do ISE – pensar em como considerar a participação no processo.

- Especificar “participação”, por exemplo: organização, apresentação de caso, preparação de material, etc.

- Considerar a avaliação dos desdobramentos da participação da empresa nessas iniciativas.

www.isebvmf.com.br



Compreender se e como a integração e capilarização da agenda de mudançado clima está se dando em relação ao negócio (core business).


- Incorporação de um plano de ação consistente e perene na estratégia centraldo negócio (e não como uma estratégia paralela) e capilarização para asáreas voltadas diretamente ao negócio da empresa, como produção eoperações, comunicação e marketing, finanças etc.

- Importante definir o que se espera como comprovação de que a empresacontempla essas questões em sua estratégia. Exemplos: missão, visão,valores, estratégia do negócio, áreas com o tema em suas metas específicas.

- Sugerido incluir essa abordagem no Indicador 1 do questionário(Compromisso, Abrangência e Divulgação).

www.isebvmf.com.br



Avançar na diferenciação e reconhecimento dos estudos de ciclo de vidarealizados pelas empresas e sua inserção na gestão / tomada de decisão.


- Revisar a abordagem do ISE sobre o tema para que mais detalhes referentes às açõesempreendidas sejam evidenciados, como exemplo, na ampliação para outras linhas de produtose no impacto sobre a tomada de decisões de compras e investimentos.

- Estabelecer métricas de avaliação de ACV que não prejudiquem empresas de setores quepossuem apenas um tipo de produto/serviço. Por outro lado, não deixar de reconhecer aquelasempresas que estão investindo na avaliação de ACV em mais de uma linha de produtos/serviços.

- Sugestão de fazer uma avaliação evolutiva de ACV para medir o avanço da empresa e tambémconsiderar como o assunto se desdobra para a cadeia de fornecedores. Avaliar se isso faria maissentido do que perguntar o número de estudos de ACV realizados pela empresa.

- Tema transversal a outras dimensões do ISE. Necessidade de uma abordagem integrada ecomplementar. Observar conexão deste tópico com as dimensões AMB (TP2) e NAT (TP1).

www.isebvmf.com.br



Integrar a gestão de mitigação (redução das emissões de gases de efeito estufa) e ade adaptação (riscos e oportunidades derivados da mudança do clima) em umaestratégia corporativa que se desdobre em responsabilidades claras para as áreasdo negócio e para os colaboradores.


- Para que as políticas e ações de mitigação e adaptação sejam sinérgicas é preciso quea construção e gestão das agendas sejam realizadas de forma integrada, da estratégiaà operação.

- Especificar como comprovar a integração da gestão de mitigação e adaptação naestratégia da empresa. Por exemplo: documentos com a estratégia, planos de açãointegrados, metas com as duas perspectivas integradas.

- Sugerido incorporar este tópico por meio de incrementos nas perguntas atuais,abrangendo aspectos como investimentos em P&D, análise de vulnerabilidade,envolvimento de outras áreas da empresa etc.

- Considerar que o tema não é material para algumas empresas e setores.

www.isebvmf.com.br

Programação

8h30 Credenciamento

9h00 Abertura GVces









17h45 Encerramento

Dimensão Ambiental

Alcir Vilela Jr

www.isebvmf.com.br

www.isebvmf.com.br

Matriz lógica – Dimensão Ambiental (A – E)

Política Gestão Desempenho Conformidade

Segurança e saúde no trabalho

Serviços ecossistêmicos

Recursos hídricos

Recursos energéticos

Ar (Recursos atmosféricos)

Resíduos sólidos

Produção e consumo

sustentáveis

Critérios

Tem

as


www.isebvmf.com.br

Dimensão: AmbientalPrincipais alterações

AMB-A 1. A companhia possui uma Política Corporativa que contempla os seus aspectos ambientais e cujas

diretrizes são refletidas nos seus processos de planejamento e gestão?

A política deve abranger todas as unidades da companhia. Aceita-se a possibilidade de existência

de mais do que uma política ambiental (por exemplo, políticas específicas por área de atuação ou

unidades de negócio), mas todas as unidades devem necessariamente estar cobertas por uma

política ambiental e todas as políticas ambientais devem atender aos requisitos deste protocolo.

No caso particular das ações voltadas à comunicação, conscientização de funcionários e

colaboradores, é necessário que sejam parte dos programas regulares de integração e

desenvolvimento de colaboradores.

www.isebvmf.com.br


AMB-A 8. Qual a abordagem utilizada pela companhia para a avaliação de seu desempenho

ambiental?

(P) O desempenho ambiental, entendido como o conjunto dos resultados mensuráveis da gestão

de uma organização sobre os seus aspectos ambientais (NBR ISO 14031:2015), não se restringe

aos aspectos e impactos ambientais associados aos processos que estão sob seu controle direto.

Envolve – necessariamente – um olhar ou abordagem ampliado, que leve em consideração as

atividades, produtos e serviços ao longo do ciclo de vida do produto, entendido como os “estágios

sucessivos e encadeados de um sistema de produto (seja este um bem ou serviço), desde a

aquisição de matéria prima ou obtenção de recursos naturais ou etapas iniciais do serviço

prestado, até a sua disposição final ou finalização do serviço. (ABNT NBR ISO 14050:2004)”.

A avaliação do desempenho ambiental “ é um processo de gestão que faz uso de indicadores-

chave de desempenho para comparar o desempenho ambiental passado e presente de uma

organização com os seus objetivos e metas ambientais” (NBR ISO 14031:2015), podendo ou não

se utilizar de ou estar associada a um sistema de gestão ambiental.

www.isebvmf.com.br


De qualquer forma, é necessário que a organização lance mão de mecanismos de identificação e

avaliação de seus impactos ambientais (diagnóstico), que defina ou selecione aqueles

considerados significativos e, em relação a esses, que estabeleça indicadores de desempenho que

serão objeto de monitoramento, comunicação e análise crítica.

O objetivo desta questão é verificar se organização avalia e gerencia sistematicamente seu

desempenho ambiental e, em caso afirmativo, se considera neste processo a perspectiva do ciclo

de vida dos seus produtos, bens e serviços.

Ao utilizarmos as expressões “perspectiva, abordagem ou pensamento baseado no ciclo de

vida do produto” não nos referimos, especificamente, a ferramenta Avaliação do Ciclo de Vida,

mas a escala ou abrangência adotada pela companhia em suas avaliações e no processo de

gerenciamento de seu desempenho ambiental.

Assim sendo, não há uma vinculação exclusiva com a adoção do método de avaliação do ciclo de

vida do produto, ainda que se considere esta como sendo uma metodologia efetiva de avaliação

ambiental para produtos e serviços.

Considera-se, para esta questão, que uma avaliação estruturada e sistemática do desempenho

ambiental envolve toda a organização, contempla mecanismos de diagnóstico ambiental,

definição de indicadores de desempenho e seu monitoramento.

www.isebvmf.com.br


◯ a) Não avalia de forma estruturada e sistemática seu desempenho ambiental

◯ b) Avalia, de forma estruturada e sistemática seu desempenho ambiental, mas não

considera o ciclo de vida de seus produtos ou serviços como referência de

avaliação e monitoramento

◯ c) Avalia, de forma estruturada e sistemática seu desempenho ambiental e

considera o ciclo de vida de seus produtos ou serviços apenas em casos

específicos ou em caráter piloto (por exemplo para unidades ou produtos

específicos)

◯ d) Avalia de forma sistemática seu desempenho ambiental considerando, em todas

as situações, a perspectiva do ciclo de vida de seus produtos ou serviços

(D) Descrição detalhada dos procedimentos de diagnóstico ambiental (métodos e procedimentos utilizados), indicadores chave e produtos e/ou serviços

considerados.

www.isebvmf.com.br


AMB-A 12. Quais as ações da companhia em relação ao consumo/uso sustentável de seus

produtos/serviços?

(P) Para responder a esta questão devem ser consideradas apenas as ações diretamente

relacionadas ao uso ou consumo sustentável de produtos e serviços, tais como: uso racional de

energia e água, uso racional de insumos e materiais, descarte de embalagens e resíduos. As ações

consideradas nas respostas deverão ter abrangência e objetivos compatíveis com a natureza do

produto ou serviço e com relação existente entre a companhia e o consumidor final. A opção “Não

se aplica” só pode ser assinalada por companhias que não tem relação direta com

consumidor/usuário final de seus produtos e/ou serviços.

www.isebvmf.com.br


AMB-A 13. Qual a condição da companhia quanto a certificaçãoambiental, de saúde e segurança do trabalhador, de responsabilidadesocial e certificação florestal?

0% > 0% e ≤

50%

> 50% e ≤

75%

> 75% e <

100%

100% Não se

aplica

a) Sistema de gestão ambiental

b) Sistema de gestão de saúde e segurança do trabalhador

c) Sistema de gestão de

responsabilidade social

d) Certificação Florestal

www.isebvmf.com.br


AMB-A 33. Qual a condição das propriedades rurais da companhia em relação ao Cadastro

Ambiental Rural (CAR)?

P) Criado pela Lei nº 12.651/2012, no âmbito do Sistema Nacional de Informação sobre Meio

Ambiente - SINIMA, e regulamentado pela Instrução Normativa MMA nº 2, de 5 de maio de 2014,

o Cadastro Ambiental Rural – CAR é um registro público eletrônico de âmbito nacional, obrigatório

para todos os imóveis rurais, com a finalidade de integrar as informações ambientais das

propriedades e posses rurais referentes às Áreas de Preservação Permanente - APP, de uso

restrito, de Reserva Legal, de remanescentes de florestas e demais formas de vegetação nativa,

e das áreas consolidadas, compondo base de dados para controle, monitoramento, planejamento

ambiental e econômico e combate ao desmatamento.

Para a resposta à esta questão deverão ser consideradas todas as propriedades rurais da

companhia, de tal forma que o cálculo do percentual deve ser estabelecido com base na equação

% = (nº de propriedades rurais da companhia cadastradas / nº total de propriedades rurais da

companhia) x 100


www.isebvmf.com.br

Dimensão Ambiental – TP 1


Aprimorar a avaliação da gestão ambiental estabelecendo como foco osaspectos ambientais mais significativos (ou materiais) conforme o perfil deatividade da companhia (critério para a atual divisão do questionário AMB emgrupos).


- A pertinência das práticas de gestão ambiental adotadas nas organizações deveria, emprincípio, ser avaliada em função de especificidades locacionais, demandas das partesinteressadas e natureza/impactos dos processos, produtos e serviços.

- Incorporar metodologias, diretrizes e orientações claras e embasadas para análise dematerialidade da companhia.

- Assegurar que o questionário enderece práticas que levem em conta as especificidadesdos diferentes setores. Dessa forma, evita-se que sejam cobradas ações em áreas nãomateriais à determinadas companhias.

- Incorporar nos protocolos as melhores práticas de gestão ambiental, bem comodocumentações esperadas para comprovação de resposta.

www.isebvmf.com.br

Dimensão Ambiental – TP 2 (1/2)


Avaliar com mais precisão em que medida a empresa considera o ciclo de vidados produtos na estruturação de sua gestão ambiental e quais os resultadosefetivos desta consideração.


- É consenso que o ciclo de vida dos produtos e serviços é a melhor “escala” paraavaliação de aspectos e impactos ambientais de produtos e serviços, para a avaliação dedesempenho ambiental e implementação de práticas de gestão.

- Levantar metodologias para ACV que considerem os diferentes setores participantes do índice. Atentar para a aplicabilidade das questões tanto para produtos quanto para serviços (por exemplo, comentário da Eletrobrás sobre dificuldade de desenvolver ACV para energia elétrica).

- Manter atualizadas metodologias, diretrizes e orientações de instituições que estejam na vanguarda da discussão de ACV.

- Observar as terminologias mais utilizadas nas discussões de ACV (pensamento X abordagem).

www.isebvmf.com.br

Dimensão Ambiental – TP 2 (2/2)


Avaliar com mais precisão em que medida a empresa considera o ciclo de vidados produtos na estruturação de sua gestão ambiental e quais os resultadosefetivos desta consideração.


- Sugestão de considerar a seguinte escala de evolução: LCThinking, LCAssessment,LCManagement.

- Também sugerido: correlacionar os temas gerenciamento de passivos ambientais e ciclode vida; e relacionar o tema ciclo de vida com produtividade, à luz da logística reversa.

- Tema transversal a outras dimensões do ISE. Necessidade de uma abordagem integradae complementar. Observar a conexão deste tópico com as dimensões NAT (TP1) e CLI(TP4).

www.isebvmf.com.br



Diferenciar iniciativas pontuais de gestão ambiental* daquelas que, de formaefetiva, são estruturantes da gestão e determinantes para o desempenhoambiental da organização.

* por exemplo projetos piloto, práticas com escopo limitado, não orientadas às questões ambientais centrais do

negócio, e abordagens não contempladas ou não incorporadas pela estrutura e cultura de gestão ambiental da

organização.


- É fundamental que as organizações possuam plataformas consistentes de gestãoambiental, em conexão com a sua administração estratégica. Também é fundamental queos projetos piloto, orientados para a inovação, sejam rapidamente incorporados a essasplataformas, integrando as operações da empresa.

- De acordo com as diferentes linhas de negócios/produtos/serviços da companhia, nemtodas as iniciativas podem ser prontamente incorporadas à sua estratégia de gestãoambiental. Atenção para que o questionário não penalize setores específicos.

- Sugerido elaborar uma nova pergunta para evidenciar a motivação da companhia paraimplementar determinada iniciativa.

www.isebvmf.com.br



Avaliar de forma mais precisa a gestão integrada de riscos socioambientais porparte das organizações.


- Uma abordagem abrangente e conectada dos riscos socioambientais relacionados aosnegócios e operações é necessária para a avaliação e gerenciamento global dos riscos, deseus efeitos sobre os ecossistemas, sociedade e o próprio negócio, considerandoinclusive potenciais efeitos cumulativos ou sinérgicos.

- Considerar riscos socioambientais não somente com relação à implementação de medidas pontuais/emergenciais, mas de forma sistêmica/preventiva (gestão estratégica).

- Necessidade de incorporar ao questionário, de maneira factível, a abordagem da gestão integrada, considerando inclusive aspectos quantitativos como forma de evidenciação.

- Tema transversal a outras dimensões do ISE. Necessidade de uma abordagem integrada e complementar. Observar conexão deste tópico com as dimensões ECO (TP 1), SOC e CLI.

www.isebvmf.com.br

Programação

8h30 Credenciamento

9h00 Abertura GVces









17h45 Encerramento

Dimensão Ambiental IF

Annelise Vendramini e Paula Peirão

www.isebvmf.com.br


www.isebvmf.com.br

Matriz lógica - Dimensão Ambiental (IF)

Política Gestão Desempenho Conformidade

Gestão da própria organização

Risco socioambiental

Oportunidades e serviços ligados à sustentabilidade

Conexões com iniciativas internacionais

Mudanças climáticas

Responsabilidade socioambiental de

bancos e seguradoras em suas atividades (indutores

de boas práticas)

Critérios

Tem

as

www.isebvmf.com.br

Dimensão: Ambiental IFPrincipais alterações

• Divulgação na íntegra dos resultados referentes ao PRI e retirada de questãorelacionada ao PSI.

www.isebvmf.com.br


• Retirar pergunta mãe pois todas instituições devem ter política de avaliação decrédito de acordo com Resolução 4.327. Seguir direto para 3.1, que é uma perguntade abrangência.

www.isebvmf.com.br


• Na pergunta 3.1, de abrangência, deixar mais claro o protocolo, trazendo o protocoloda pergunta mãe.

• Deixar mais claro a alternativa de política de exclusão.

www.isebvmf.com.br


• Na pergunta 3.1, retirar as alternativas de condicionantes contratuais abaixo doslimites de crédito de R$5mm (alternativas “e” e “f”).

www.isebvmf.com.br


• Retirar pergunta 3.3 sobre treinamento da política de avaliação de crédito,já contemplada na Resolução 4.327.

www.isebvmf.com.br


• Na pergunta 7, ajustar protocolo para deixar questão mais clara.

www.isebvmf.com.br


• Na pergunta 13, deixar mais claro o protocolo.• Deixar mais claro quando ação deve ter sido feita (alternativa “a”).• Retirar alternativa “d”).

www.isebvmf.com.br


• Na pergunta 25, deixar mais claro quando ação deve ter sido feita (alternativa “a”).


www.isebvmf.com.br

Dimensão AMB-IF – TP 1


Avaliar com mais precisão em que medida a instituição financeira consideraem sua carteira de crédito/investimento/seguros os riscos decorrentes daprecificação do carbono, e os impactos que seriam gerados por talprecificação.


- A partir do acordo de Paris, mecanismos de precificação de carbono se tornaram cadavez mais comuns, impulsionando diversas experiências internacionais.

- Comentários de que o questionário não deveria apenas focar em questões relacionadasa crédito em termos de riscos decorrentes da precificação do carbono, mas tambémconsiderar operações de seguros e investimentos.

- Sugerido fazer a análise de risco referente a esses aspectos de maneira agregada, porportfólio, e não individualmente.

- Sugestões de fontes para tangibilizar essa pauta: relatórios produzidos pela FSB e WEF eoutros documentos que abordem tendências de longo prazo.

www.isebvmf.com.br



Avaliar com mais precisão em que medida a instituição financeira consideraem sua carteira de crédito/investimento/seguros os riscos decorrentes de suadependência dos serviços ecossistêmicos (especialmente água e serviçosameaçados pelo desmatamento) e os impactos que seriam gerados por suaprecificação.


- Considerar que esse tema gera ou agrava situações de escassez, que podem levar tanto a

crises/restrições no acesso a tais serviços, quanto à criação de incentivos econômicos para

comedimento no seu uso.

- Comentários de que o questionário não deveria apenas focar em questões relacionadas a crédito

em termos de riscos decorrentes da dependência dos serviços ecossistêmicos, mas também

considerar operações de seguros e investimentos.

- Sugerido fazer a análise de risco referente a esses aspectos de maneira agregada, por portfólio, e

não individualmente.

- Sugestões de fontes para tangibilizar essa pauta: relatórios produzidos pela FSB e WEF e outros

documentos que abordem tendências de longo prazo.

www.isebvmf.com.br



Avaliar com mais precisão em que medida a instituição financeira consideraem sua carteira de crédito/investimento/seguros os riscos decorrentes devulnerabilidades dos setores expostos aos impactos da mudança do clima.


- Cada vez mais as empresas serão capazes de identificar e minimizar suas vulnerabilidades causadas

pela mudança do clima e é importante que as instituições financeiras incluam essas práticas nas

avaliações de risco de suas carteiras.

- Comentários de que o questionário não deveria apenas focar em questões relacionadas a crédito

em termos de riscos decorrentes das vulnerabilidades dos setores expostos aos impactos da

mudança do clima, mas também considerar operações de seguros e investimentos.

- Sugerido fazer a análise de risco referente a esses aspectos de maneira agregada, por portfólio, e

não individualmente.

- Sugestões de fontes para tangibilizar essa pauta: relatórios produzidos pela FSB e WEF e outros

documentos que abordem tendências de longo prazo.

www.isebvmf.com.br



Sem ignorar aspectos relevantes sobre gestão socioambiental e ecoeficiênciadas instituições financeiras, dar mais ênfase às perguntas relacionadas àsatividades de crédito, investimento e seguros, bem como a seus impactos.


- Seria mais relevante/material se as instituições financeiras focassem mais na

avaliação de políticas e práticas empresariais em suas carteiras de crédito,

investimentos e seguros, e menos nos impactos diretos de sua própria operação.

- Sugerido considerar indicadores de desempenho para avaliar os impactos

dessas atividades (crédito, investimento e seguros). Considerar ISE como um

influenciador dessa agenda entre as instituições financeiras.

www.isebvmf.com.br



Considerar processos para avaliar fluxos e estratégias para aumento dosrecursos financeiros destinados à “economia verde”.


- Em adição ao foco nas questões sobre “produtos financeiros verdes”, é importante que

o ISE foque também em estratégia, planejamento e processos para direcionamento e

alocação de fluxos financeiros para a “economia verde”.

- Considerando que as mudanças desejadas só ocorrerão quando houver um fluxo de

investimentos para isso, é preciso entender os motivos pelos quais o mercado de capitais

não investe nessa agenda.

- Nesse contexto, foi identificado o papel do ISE como um articulador dessa agenda,

alavancando recursos por meio da promoção de iniciativas como green bonds, impact

investing e análise ESG em emissão de debêntures.

www.isebvmf.com.br



Sem ignorar aspectos relevantes sobre produtos temáticos, dar mais ênfase aintegração socioambiental relacionadas às atividades de crédito, investimentoe seguros, bem como a seus impactos ao invés de produtos de nicho.


- Seria relevante se as instituições financeiras focassem mais no processo de

integração de riscos e oportunidades socioambientais em suas carteiras de

crédito, investimentos e seguros, do que na criação somente de produtos de

nicho.

www.isebvmf.com.br

Programação

8h30 Credenciamento

9h00 Abertura GVces









17h45 Encerramento

www.isebvmf.com.br

Cronograma ISE 2017

FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV

Inscrições: 09/03 a 18/08

Reunião com as empresas: 09/03 a 25/08

Indicação dos itens para

comprovação30/08

Divulgação da carteira:

23/11

CISE: 08/02 CISE: 21/11

Consulta Pública Online: 21/03 a 21/04

WS de revisão: 22

a 24/03

Audiência Pública: 10/05

Envio das respostas: 21/07 a 25/08

Lançamento questionário 2017: 27/06

Reunião Inaugural:

09/03

CISE: 07/06Evento

temático: 13/07

Envio de documentos:

31/08 a 08/09

Análise das evidências: 11/09 a 27/10

Lançamento da nova carteira: 24/11

Evento temático:

19/10

CISE: 23/08


obrigada!

Websiteshttp://fgv.br/ceswww.isebvmf.com.br

[email protected]

Telefone(11) 3799-4168

http://fgv.br/ces

http://www.isebvmf.com.br/

mailto:[email protected]

Documents

Audiência Pública - GVcesmediadrawer.gvces.com.br/ise/original/audiencia-publica-2017-vf.pdf · 14h00 Dimensão Social 15h00 Dimensão Mudança do Clima 16h00 Dimensão Ambiental