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Atributos de uma bacia experimental - PE
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Osvalclio Mercs Furtunato1; Suzana Maria Gico Lima Montenegro2;Antnio Celso Dantas Antonino2; Leidjane Maria Maciel de Oliveira2; Eduardo Soares de Souza3; Albert Einstein Spndola Saraiva de Moura3
Danielle Cavalcante Freire
Universidade Federal do CearCentro de cincias AgrriasPrograma de Ps-Graduao em Engenharia Agrcola
Fundamentos de Engenharia de gua e SoloProfessor Francisco Marcus Lima BezerraVariabilidade espacial de atributos fsico-hdricos de solos em uma Bacia Experimental no Estado de Pernambuco Fortaleza - 2015
INTRODUO De acordo com HILLEL (1998), a descrio dos processos da dinmica da gua no solo em condies de campo necessita do conhecimento das caractersticas hidrulicas do solo, como:
A relao entre o potencial matricial (h) e a umidade volumtrica do solo
A relao entre a condutividade hidrulica K e a umidade volumtrica
INTRODUO Determinao das propriedades hidrulicas do solo no campo Requer grande nmero de medidas Tempo Recursos financeiros
INTRODUO
INTRODUO Metodologia Beerkan Vantagens: Eficiente Baixo custo Aplicao simples e rpida Utiliza geoestatstica para tratar dados regionalizados Avaliar incertezas sobre a qualidade do solo ou concentraes de poluentes
INTRODUO Analisar a variabilidade espacial dos parmetros das curvas (h) e K(), pelos modelos de Van Genuchten e de Brooks & Corey, por meio do mtodo Beerkan, em uma bacia experimental de Pernambuco. Objetivo
MATERIAL E MTODOSRio TapacurMicro-bacia do Riacho GameleiraBacia do rio Tapacur
MATERIAL E MTODOS Relevo: ponto mais elevado 430 m ponto mais elevado 140 m Tipos de solo:
MATERIAL E MTODOS rea de drenagem da bacia: 17 km Uso do solo
Fonte: WWF-Brazil/Adriano GambariniFonte: http://horticultura.obolog.es/Pecuria extensiva Horticultura
MATERIAL E MTODOS
MATERIAL E MTODOS Ensaios de infiltrao
Infiltrao tridimensional assimtrica como funo do tempo
Infiltrao tridimensional assimtrica como funo do tempo I (t)
MATERIAL E MTODOS Amostras indeformadas: massa especfica do solo, umidade final e inicial Analise granulomtrica: mtodo ABNT (1984) - Partculas finas: sedimentao - Partculas grossas: peneiramento Equaes da curva de reteno de gua no solo e de condutividade hidrulica
MATERIAL E MTODOS Programa BEST Foi utilizado para obteno dos parmetros de forma e de normalizao.
Foram determinadas, por meio da estatstica descritiva, medidas de tendncia central e de disperso para os parmetros (n, , s, Ks e hg).
A hiptese de normalidade foi testada pelo teste DKS ao nvel de significncia de 5%.
O grau de variabilidade foi analisado para condies de baixa, mdia e alta variabilidade, com: CV < 12%, 12 CV 52% e CV 52%
MATERIAL E MTODOS A varivel regionalizada na denominao da geoestatstica foi analisada por meio de ajustes de semivariogramas, atravs das equaes:
Onde: L - a funo semivariograma Z(xi) - valor da varivel no ponto xi Z(xi + L) - valor da varivel no ponto xi + L NVD(L) - nmero de pares separados por uma distncia L *(L) - semivariograma escalonado ei - fator de escalonamento
MATERIAL E MTODOS Semivariograma: pode ser definido como uma funo que conecta a varincia distancia entre entre os pontos amostrais
Representao: analiticamente ou graficamente
MATERIAL E MTODOS
Os dados observados e estimados foram submetidos ao Teste z, com 0,05 de significncia, com a hiptese de que a diferena entre as mdias igual a zero. Os mapas da distribuio espacial das propriedades do solo foram produzidos como programa ArcMap.
RESULTADOS E DISCUSSOClasses texturais dominantes dos solos nos pontos ensaiados na rea.Ar: Areia; ArF: Areia Franca; FAr: Franco Arenoso; F: Franco; FAAr: Franco Argilo Arenoso; FA: Franco Argiloso; FS: Franco Siltoso; S: Silte; FAS: Franco Argilo Siltoso; AS: Argila Siltosa; AAr: Argila Arenosa; A: Argiloso; MA: Muito Argiloso
RESULTADOS E DISCUSSO65,69%Text. Mdia
30,39%Text. arenosa
RESULTADOS E DISCUSSO Os testes de infiltrao foram agrupados de acordo com a classe textural A durao do teste variou entre 200 a 4000 segundos A lmina de infiltrao variou de 40 a 180 mm A alta variabilidade pode ser observada devido a influncia da heterogeneidade local, associada aos fatores estruturais do solo Os fatores estruturais do solo podem est associados ativao hidrulica dos macroporos
Infiltraes acumuladas em funo do tempo para as classes texturais dominantes dos solos nos pontos
Franco Arenoso
Infiltraes acumuladas em funo do tempo para as classes texturais dominantes dos solos nos pontos
Areia Franco
Infiltraes acumuladas em funo do tempo para as classes texturais dominantes dos solos nos pontos
AreiaArgila arenosoFranco
Infiltraes acumuladas em funo do tempo para as classes texturais dominantes dos solos nos pontos
Franco argilosoAreiaFranco Argiloso Arenoso
RESULTADOS E DISCUSSO As propriedades hidrulicas, como a Curva de Reteno de gua, dependem de alguns fatores, como: Tipo de solo Histrico de uso do solo Preparo do solo
Curva de reteno da gua no solo
RESULTADOS E DISCUSSO A anlise das curva de condutividade hidrulica ajuda a entender melhor o comportamento hidrulico nos solos dos pontos ensaiados O manejo do solo altera a estrutura do solo e, consequentemente , influncia na dinmica do fluxo de gua
Curva de condutividade hidrulica
Resumo da estatstica descritiva para os parmetros estudados
Resumo da anlise geoestatstica dos parmetros estudados
Semivariogramas dos parmetros estudados
Semivariogramas dos parmetros estudados
Significncia dos ajustes dos modelos tericos eos parmetros estudados
Significncia dos ajustes dos modelos tericos eos parmetros estudados
Significcia dos ajustes dos modelos tericos e os parmetros estudados
Mapas de distribuio espacial dos parmetros n (A), parmetro (B), parmetro s (C), parmetro Ks (D) e parmetro hg (E)
AB
Mapas de distribuio espacial dos parmetros n (A), parmetro (B), parmetro s (C), parmetro Ks (D) e parmetro hg (E)
CD
Mapas de distribuio espacial dos parmetros n (A), parmetro (B), parmetro s (C), parmetro Ks (D) e parmetro hg (E)
E
Mapas das estimativas de erro dos parmetros n (A), parmetro (B), parmetro s (C), parmetro Ks (D) e parmetro hg (E)
AB
Mapas das estimativas de erro dos parmetros n (A), parmetro (B), parmetro s (C), parmetro Ks (D) e parmetro hg (E)
CD
Mapas das estimativas de erro dos parmetros n (A), parmetro (B), parmetro s (C), parmetro Ks (D) e parmetro hg (E)
E
CONCLUSES Verificou-se que os resultados obtidos a partir da utilizao do mtodo Beerkan, apresentaram coerncia com outros trabalhos da literatura que usaram a mesma metodologia;
Observou-se que tanto para os parmetros de forma (n e ) quanto para os parmetros de normalizao (s, Ks e hg) das curvas (h) e K(), o modelo esfrico foi o que melhor se ajustou s semivarincias experimentais;
CONCLUSES Conforme os critrios propostos por Cambardella et al. (1994), as razes entre o efeito pepita e o patamar dos parmetros estudados apresentaram estruturas de moderada dependncia espacial, onde os valores da relao [C0/(C0+ C1)] est entre 25% e 75%;
Pde-se concluir que o mtodo Beerkan apresentou-se como uma ferramenta promissora, robusta e de fcil aplicao, o que poder ajudar a parametrizao de modelos hidrolgicos do tipo fsico e distribudo.
OBRIGADA!!!
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