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ANHANGUERA UNIVERSIDADE – UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA PÓLO: PAU DOS FERROS/RN DISCIPLINA: SERVIÇO SOCIAL CONTEMPORÂNEO PROFESSORA EAD: PROF. MA. EDILENE XAVIER ROCHA GARCIA FRANCISCO IUREMBERG MARTINS DE OLIVEIRA: 430309 MARIA ALDENICE DE CARVALHO ARAÚJO: 416383 MARIA DILMA GOMES PINTO E SILVA: 430420 O SERVIÇO SOCIAL E SUAS CONQUISTAS

Atps Servico Social Contemporaneo

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ANHANGUERA UNIVERSIDADE UNIDERPCENTRO DE EDUCAO A DISTNCIAPLO: PAU DOS FERROS/RNDISCIPLINA: SERVIO SOCIAL CONTEMPORNEOPROFESSORA EAD: PROF. MA. EDILENE XAVIER ROCHA GARCIA

FRANCISCO IUREMBERG MARTINS DE OLIVEIRA: 430309MARIA ALDENICE DE CARVALHO ARAJO: 416383MARIA DILMA GOMES PINTO E SILVA: 430420

O SERVIO SOCIAL E SUAS CONQUISTAS

PAU DOS FERROS2013FRANCISCO IUREMBERG MARTINS DE OLIVEIRA: [email protected] ALDENICE DE CARVALHO ARAJO: [email protected] DILMA GOMES PINTO E SILVA: [email protected]

O SERVIO SOCIAL E SUAS CONQUISTAS

Relatrio apresentado ao curso de Servio Social da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito avaliativo referente disciplina Servio Social Contemporneo.

PAU DOS FERROS2013INTRODUO

O presente trabalho tem por objetivo primordial fazer uma anlise de forma clara e sucinta na trajetria do Servio Social, enfocando as principais mudanas que aconteceram na profisso ao longo dos anos e a ligao dessas mudanas com as questes sociais.Desta forma afirmamos que a profisso de Servio Social deve ser sempre um elemento de discusso para os prprios profissionais da rea, j que as prticas do dia a dia esto relacionadas leitura que o mesmo faz da realidade onde est inserido. O surgimento dessa profisso no Brasil esteve ligado ao sistema capitalista, visto que a partir da diferena entre capital e trabalho que surge a questo social.A partir dessas reflexes iniciais da profisso, entende-se que as mudanas que aconteceram em relao a ela veio beneficiar a prpria populao, pois antes era uma profisso que era considerada como boa ao, voluntariado, e filantropia.Atualmente o Servio Social mais completo, pois possui profissionais capacitados, e que tem em suas mos recursos que antes no existiam, esses recursos no so suficientes para solucionar todos os problemas da sociedade, mas so capazes de trazer ao profissional do servio social respostas para as necessidades bsicas de cada individuo.

AS MUDANAS OCORRIDAS NO SERVIO SOCIAL

O Servio Social passou grandes transformaes em sua trajetria histrica, uma delas foi que durante muito tempo, esteve a servio da burguesia, recebendo forte influncia da doutrina social, desenvolvida pela igreja catlica, eles usavam os assistentes sociais como uma estratgia para amenizar os conflitos que tinha com classe operria. Mas com o passar do tempo e com expanso das grandes instituies scio-assistenciais estatais, paraestatais e autrquicas, que surgiram na dcada de 40 as coisas foram mudando. Segundo Iamamoto (2007, p.31) ela explicar que:O surgimento dessas instituies representa uma enorme ampliao do mercado de trabalho para a profisso, tornando o Servio Social uma atividade institucionalizada e legitimada pelo Estado e pelo conjunto dominante. Se o carter de misso de apostolado social e a origem de classe dos pioneiros conferiam legitimidade interveno do profissional, agora essa legitimidade ser derivada do mandato institucional, confiado ao Assistente Social, direta ou indiretamente, pelo Estado. A vinculao institucional altera, ao mesmo tempo, a clientela do Servio Social: de pequenos segmentos da populao pobre em geral, atingida ocasionalmente pelas obras sociais confessionais, seu pblico se concentrar em amplos setores do proletariado, alvo principal das polticas assistenciais implementadas pelas instituies. Iamamoto (2007, p.31)O Servio Social uma das poucas profisses que possui um projeto profissional coletivo e hegemnico, denominado projeto tico poltico, que foi construdo pela categoria a partir das dcadas de 1970 1980 e que expressa o compromisso da categoria com a construo de uma nova ordem societria, mais justa, democrtica e garantidora de direitos universais. Tal projeto tem seus contornos claramente expressos na Lei 8.662/93, no Cdigo de tica Profissional 1993 e nas Diretrizes Curriculares.Neste perodo houve um movimento de renovao na profisso, que se expressa em termos tanto da reatualizao do tradicionalismo profissional, quanto de uma busca de ruptura com o conservadorismo. A partir desde momento o profissional de servio social amplia cada vez sua atuao para as reas de pesquisa, administrao, planejamento, acompanhamento e avaliao de programas sociais, alm das atividades de execuo e desenvolvimento de aes de assessoria aos setores populares. E se intensifica o questionamento da perspectiva tcnico-burocrtica, por ser esta considerada como instrumento de dominao de classe, a servio dos interesses capitalistas.Antes da dcada de 1980, a atuao profissional dos assistentes sociais se caracterizava, sobretudo, por posies reativas e de adaptao passiva realidade.Nesse momento, inaugurou-se o debate da tica no Servio Social, buscando-se romper com a tica da neutralidade e com o tradicionalismo filosfico fundado na tica neotomista e no humanismo cristo. Assume-se claramente no Cdigo de tica Profissional, aprovado em 1986.Desta forma o Cdigo traz tambm outro avano: a ruptura com o corporativismo profissional, inaugurando a percepo do valor da denncia (inclusive a formulada por usurios). No mbito da formao profissional, busca-se a ultrapassagem do tradicionalismo terico-metodolgico e tico-poltico, com a reviso curricular de 1982. Supera-se, na formao, a metodologia tripartite e dissemina-se a ideia da juno entre a tcnica e o poltico. Durante esse mesmo perodo, o Brasil vivenciou um processo scio-poltico que exigia posicionamento poltico e afirmao clara de compromisso com relao aos interesses sociais em disputa. De um lado, os interesses das classes dominantes, representados e defendidos pelo Estado e suas instituies. De outro, os interesses dos trabalhadores e da maioria da populao excluda econmica, social, cultural e politicamente. E os assistentes sociais, por sua vez, na condio de agentes institucionais operadores das polticas sociais pblicas, tinham a funo de mediar esses interesses contraditrios e de administrar os conflitos gerados.Foi exatamente essa realidade da profisso que comeou a ser questionada pelos assistentes sociais comprometidos e engajados no processo poltico que culminou com o fim da ditadura militar e a redemocratizao do pas.A ruptura se deu com o Congresso da Virada (novembro de 1979), como resultado do acmulo de foras que vinha sendo construdo ao longo do processo de organizao poltica da categoria e de preparao do III Congresso Brasileiro de Assistentes Sociais - CBAS.Esse Congresso, portanto, foi um marco na histria do Servio Social no Brasil, a partir do qual o projeto profissional comeou a ser repensado, no s por fora das transformaes em curso na sociedade brasileira, mas tambm em razo das contradies existentes no seio da prpria profisso. Contradies essas que se explicitaram de forma aguda, ao se confrontarem durante os debates realizados no Congresso.Na dcada de 90, veio o infortnio da virada neoliberal. Sob esta ideologia o Estado se retira dos compromissos para com os excludos. A sociedade assumiu a responsabilidade para com os necessitados. As ONGs - Organizaes No Governamentais entram em cena e passam a ser modelos de interveno frentes as desigualdades sociais.Contudo a luta continuou. E o embate entre concepes de Estado tambm. Conseguimos mais avanos com a Lei Orgnica da Assistncia Social LOAS de 1993. E, a partir desta, surgem as Polticas Nacionais de Assistncia Social PNAS e o Sistema nico de Assistncia Social SUAS. Avanos profundos na Assistncia Social no Brasil.Mas no para por ai, pois precisamos de mais para que possamos consolidar a poltica pblica de Assistncia Social no Brasil, pois crucial a valorizao do profissional de Servio Social. Os salrios esto baixos, as condies de trabalho so pssimas, a jornada de trabalho estafante. So milhares de profissionais terceirizados e subcontratados, sem concursos pblicos. Muitos precisam ate disputarem projetos na sociedade brasileira. Essas transformaes no mundo do trabalho vm acompanhadas de profundas mudanas da esfera do Estado, consubstanciadas na reforma do Estado, exigida pelas polticas de ajuste. Em funo da crise fiscal do Estado em um contexto recessivo, so reduzidas as possibilidades de financiamento dos servios pblicos; ao mesmo tempo, preceitua-se o enxugamento dos gastos governamentais, segundo os parmetros neoliberais.As repercusses da proposta neoliberal no campo das polticas sociais so ntidas, tornando-se cada vez mais focalizadas, mas descentralizadas, mais privatizadas. Presenciam-se a desorganizao e destruio dos servios sociais pblicos.Tais indicaes apontam para que a reflexo contempornea sobre o trabalho profissional tome, com urgncia, um banho de realidade brasileira, munindo-se de dados, informaes e indicadores que possibilitem identificar as expresses particulares da questo social, assim como os processos sociais que as reproduzem.Esse processo desafia, em especial, os assistentes sociais, repercutindo no mercado de trabalho especializado. A retrao do Estado em suas responsabilidades e aes no campo social manifesta-se na compresso das verbas oramentrias e no deterioramento da prestao de servios sociais pblicos. Vem implicando uma transferncia, para a sociedade civil, de parcela das iniciativas para o atendimento das sequelas da questo social, o que gera significativas alteraes no mercado profissional de trabalho, com a refilantropizao social. No se trata de um ressurgimento da velha filantropia, do sculo XIX. O que se presencia filantropia do grande capital, resultante de um amplo processo de privatizao dos servios pblicos.Todo esse processo vem repercutindo no mercado de trabalho do assistente social. Cresce a atuao do Servio Social na rea dos recursos humanos, na criao dos comportamentos produtivos favorveis para a fora de trabalho, tambm denominado de clima social. Ampliam-se as demandas ao nvel da atuao nos crculos de controle da qualidade, nos programas de qualidade total.O Servio Social sempre foi chamado pelas empresas para eliminar focos de tenses sociais, criar um comportamento produtivo da fora de trabalho, contribuindo para reduzir o absentesmo, viabilizar benefcios sociais, atuar em relaes humanas na esfera do trabalho. Embora essas demandas fundamentais se mantenham, elas ocorrem hoje sob novas condies sociais e, portanto, com novas mediaes. Assim, os chamamentos participao, o discurso da qualidade, da parceria, da cooperao so acompanhados pelo discurso de valorizao do trabalhador.Portanto, preciso que haja uma interveno poltica e de classe, para que os Assistentes Sociais passem a serem mais valorizados e consequentemente consolidem uma poltica pblica de Estado que garanta direitos sociais a quem deles precisam.

O PROJETO TICO-POLTICO DO SERVIO SOCIAL

A poltica de sade no Brasil passou por diversas mudanas, as quais foram evidenciadas em diferentes contextos histricos. Impulsionando assim um processo de visvel evoluo, que culminou no Sistema nico de Sade - SUS baseado no princpio constitucional da sade como direito de todos e dever do Estado. O Servio Social vem se desenvolvendo em relao rea da sade, a exemplo disso citamos o Projeto tico-Poltico do servio Social e sua Relao com a Reforma Sanitria: elementos para o debate sendo que, no incio. Aps a Segunda Guerra Mundial, j observamos um maior campo para estes profissionais que, agora, necessitam de uma metodologia terica que embase seu aprofundamento prtico diante s suas necessidades na rea da sade.Observamos, ento, na modernidade que a profisso do assistente social vem passando por contradies tico-polticas, pois encontra nos paradoxos da sade um grande campo a ser ocupado pelos mesmos; sendo assim, so criados diversos projetos de leis os quais sofreram alteraes governamentais para sanar os problemas na rea da sade; exemplo disto so as constantes mudanas no Sistema nico de Sade - SUS.Atualmente as polticas sociais continuam fragmentadas e subordinadas lgica econmica. Nessa setorizao, a concepo de segurana social no foi valorizada, e vendo assim as necessidades dos cidados no so vistas como prioridades.O assistente social na rea da sade acaba perdendo seu real papel que se formou e acaba sendo restringido por outros profissionais a ocupar cargos que no lhes so necessrios para seu desenvolvimento e crescimento profissional. No existem muitas oportunidades nas diversas ramificaes da sade para estes profissionais, os quais se veem subordinados por outras profisses a ocup-las, no s seu papel de criar, buscar e concretizar as polticas pblicas, como tambm, fica alienado sua prtica que sempre est em desacordo com seus princpios tico-polticos; haja vista, que o papel do assistente social fazer valer os direitos sociais sade dos cidados e no ficar restrito a outras atividades, tais como controle epidemiolgico, direo de unidades de sade, entre outras.O assistente social deve trabalhar para que a Reforma Sanitria cumpra seu papel perante s necessidades da populao e no se perca em cargos que no so de competncia sua profisso.Temos sempre que estar nos aperfeioando para que no percamos a real essncia de nossa profisso, Servio Social, que valoriza as reais necessidades e direitos de cada um.Pensar o Servio Social na contemporaneidade nos remete primeiramente a pensar no compromisso com a populao, nos limites, nos desafios e, acima de tudo, na busca por novos caminhos norteadores, enfatizando tambm a verdadeira finalidade da profisso.A profisso do Servio Social, ao longo de sua trajetria, foi se moldando delineadamente, e em cada momento histrico, buscou e criou bases necessrias para sua razo de ser na sociedade. Desta forma, obteve conquistas bastante avanadas no que se refere bagagem terica e ao Cdigo de tica Profissional advindas de pesquisas, lutas e persistncia. Tendo a oportunidade de conquistar novos espaos ocupacionais, e ao mesmo tempo, se deparando com uma realidade completamente antagnica aos objetivos profissionais.O Servio Social, como uma profisso inserida na diviso social e tcnica do trabalho, possui uma funcionalidade na gesto das mltiplas tenses sociais cotidianamente enfrentadas pelos assistentes sociais em seus espaos scio-ocupacionais particulares. So inegveis os vnculos conservadores da profisso desde a sua origem, marcada pelo capitalismo na era dos monoplios e pela agudizao da questo social.A dcada de 90 do sculo XX impe ao Servio Social inmeros desafios. As profundas mudanas na esfera produtiva e seus imensos impactos na existncia do ser social se materializaram, para o assistente social, por meio de inmeras demandas sociais que separticularizaram tendo como base o aprofundamento da questo social em tempos de democracia poltica. Por outro lado, o legado da dcada de 1980 apontava para a consolidao de um conjunto de legislaes sociais edificadas a partir do desmonte do aparato autoritrio militar: O Sistema nico de Sade - SUS, o Estatuto da Criana e do Adolescente - ECA, a Lei Orgnica da Assistncia Social - LOAS, as discusses na rea da assistncia hoje objetivadas no Sistema nico de Assistncia Social - SUAS, as polticas com idosos e mulheres (recentemente aprofundadas com o Estatuto do Idoso e com a Lei Maria da Penha), entre outras conquistas jamais inscritas na histria oficial do Brasil.O Servio Social atualmente est inserido em um cenrio em que as mltiplas faces da questo social vm aumentando exacerbadamente. Contudo, o desafio principal para a profisso nesta conjuntura se capacitar permanentemente, participando como protagonista ativo das polticas pblicas sociais, criando novas estratgias junto das equipes multidisciplinares e interdisciplinares e seus usurios, atravs de uma leitura critica da realidade, refletindo sobre todas as mudanas que vem ocorrendo de forma rpida e excludente.

CONSIDERAES FINAIS

Ao trmino deste trabalho podemos concluir que a profisso de Servio Social no est imune mediante as transformaes, pois estas geram mudanas importantes no universo do mundo do trabalho e com isso dinamizam tanto a demanda que advm para os profissionais, como tambm os espaos da profisso. Assim, melhorando o nvel formativo possvel manter e/ou reconquistar espaos ocupacionais no mercado de trabalho. Caso contrrio, os profissionais das reas afins estaro disputando os mesmos espaos de atuao.No contexto scio-poltico em que est inserido o profissional de Servio Social, a submisso s exigncias vigentes do mercado de trabalho torna-se inconteste, ou seja, inevitvel. Consequentemente, ele precisa desempenhar-se como polivalente, e no raras vezes pelos mesmos honorrios.Existem duas alternativas a serem apresentadas ao profissional de Servio Social: conhecer e assumir as circunstncias contextuais ou perder-se no mundo dos desqualificados pela qualificao do universo do mundo do trabalho. Uma contradio aqui se evidencia: quanto mais os instrumentos de trabalho so qualificados pela tecnologia, mais o trabalhador o ser social carece de formao/qualificao. Num contexto globalizado, tudo acontece muito rapidamente e o ser humano, se pretende permanecer inserido no mercado de trabalho, deve arrastar-se paralelamente a ele.Diante dessas situaes, emerge para o Assistente Social a necessidade de estar envolto num processo de formao contnua, caso contrrio, pode engrossar as fileiras existentes no mercado excedente. Como trabalhador assalariado, o profissional no pode acomodar-se mediante as metamorfoses ocorridas na sociedade, pois enquanto membro da classe trabalhadora vive as mesmas contradies, em maior ou menor intensidade, o processo de explorao de sua fora de trabalho. Enquanto subordinado a um empregador, no tem autonomia para desenvolver suas aes. Deve trabalhar de acordo com as diretrizes ditadas pela instituio empregadora, com quem mantm vnculo empregatcio. percebvel que a profisso de Servio Social necessite de uma nova ressignificao, com novas metas de atuao que alargue horizontes e mostre novos rumos mais eficientes e eficazes de enfrentamento da demanda. Para tanto, preciso um profissional com maior qualificao, que atenda s novas demandas e desafios, que enaltea a tica Profissional e que saiba identificar a complexidade das relaes sociais. Alm disso, que busque incessantemente novos conhecimentos, que trabalhe de forma interdisciplinar, que busque para si um processo continuado de formao para, assim, estar capacitado para integrar e coordenar equipes e, acima de tudo, com aguado senso crtico e competncia para decifrar a realidade.Finalizando, podemos afirmar que os principais desafios deste profissional na realidade abrir possibilidades de mudanas, tanto para o reconhecimento da profisso, como tambm para a transformao concreta do real. E ser por meio da instrumentalidade da profisso, pautada na mediao que ocorrer este leque de possibilidades, acerca de que a instrumentalidade no Servio Social, permite a consolidao de novos instrumentos tcnico-operativos, sendo estes possibilitadores da busca de novos horizontes.

REFERNCIAS

IAMAMOTO, Marilda Villela. O Servio Social na Contemporaneidade: trabalho e formao profissional. 14. Ed. So Paulo: Cortez, 2008.IAMAMOTO, Marilda Villela. Renovao e Conservadorismo no Servio Social: Ensaios crticos. 9. Ed. So Paulo: Cortez, 2007.MONTANO, Carlos. A natureza do Servio social: Um ensaio sobre sua gnese, a especificidade e sua reproduo. 2. Ed. So Paulo: Cortez, 2009.BRAVO, Maria Ins Souza; MATOS, Maurlio Castro. Projeto tico-Poltico do Servio Social e sua Relao com a Reforma Sanitria: elementos para o debate. 2001. Disponvel em: . Acessado em: 20/05/2013;http://www.cfess.org.br/home.php Acessado em 20/05/2013;http://abepss.org.br/ Acessado em 20/05/2013;

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