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ETAPA 1 PASSOS Passo 1 Assista o vídeo no YouTube, moderno site de divulgação de conteúdos da Internet, denominado“Mago da Física - Freio Eletromagnético (Leis de Faraday e Lenz)”, que aborda de forma criativa os conceitos a serem reafirmados nesse passo. Busque esse vídeo usando os mecanismos de busca do site YouTube ou mesmo Google. Passo 2 Faça um resumo sobre o princípio físico apresentado através deste experimento conduzido no vídeo. Este resumo será utilizado no passo 4, portanto o padrão do resumo deverá seguir os seguintes critérios, além de ser feito na formatação da ABNT: 1. Introdução Teórica Neste tópico deverão constar os enunciados das leis de Faraday e Lens, como também o contexto temporal em que tais fatos ocorreram, mostrando a importância para a humanidade de tais avanços. 2. Descrição Descreva a partir de sua visão a seqüência do experimento conduzido. 3. Conclusão Sintetize suas observações baseando-se na teoria e no conteúdo do vídeo, mostrando sua interação em sua opinião. 1. Introdução Teórica Nesse experimento pode ser ter uma dimensão de como

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ETAPA 1PASSOSPasso 1Assista o vdeo no YouTube, moderno site de divulgao de contedos da Internet, denominadoMago da Fsica - Freio Eletromagntico (Leis de Faraday e Lenz), que aborda de forma criativa os conceitos a serem reafirmados nesse passo. Busque esse vdeo usando os mecanismos de busca do site YouTube ou mesmo Google.

Passo 2Faa um resumo sobre o princpio fsico apresentado atravs deste experimento conduzido no vdeo. Este resumo ser utilizado no passo 4, portanto o padro do resumo dever seguir os seguintes critrios, alm de ser feito na formatao da ABNT:1. Introduo TericaNeste tpico devero constar os enunciados das leis de Faraday e Lens, como tambm o contexto temporal em que tais fatos ocorreram, mostrando a importncia para a humanidade de tais avanos.2. DescrioDescreva a partir de sua viso a seqncia do experimento conduzido.3. ConclusoSintetize suas observaes baseando-se na teoria e no contedo do vdeo, mostrando sua interao em sua opinio.

1. Introduo Terica

Nesse experimento pode ser ter uma dimenso de como as leis de Farady e Lenz contriburam para grandes invenes de grande importncia para a sociedade moderna e com as faltas de equipamentos modernos e , mesmo de maneira rudimentares conseguiram fazer varias experincias e obter de forma solida os conhecimentos modernos .

2. Descrio

A lei de Faraday-Neumann-Lenz, ou lei da induo eletromagntica, uma lei da fsica que quantifica a induo eletromagntica, que o efeito da produo de corrente eltrica em um circuito colocado sob efeito de um campo magntico varivel ou por um circuito em movimento em um campo magntico constante. base do funcionamento dos alternadores, dnamos e transformadores.Lei de Lenz: Segundo a lei de Lenz, o sentido da corrente o oposto da variao do campo magntico que lhe deu origem. Havendo diminuio do fluxo magntico, a corrente criada gerar um campo magntico de mesmo sentido do fluxo magntico da fonte. Havendo aumento, a corrente criada gerar um campo magntico oposto ao sentido do fluxo magntico da fonte.

3. Concluso

Sentido de fluxo do induzido tubo de cobreSentido de introduo do im indutorPodemos considera como impacto nesta diminuio de velocidade referente ao (cubo im) o efeito eletromagntico obtido atravs desta inciso. Ao passar pelo tubo de cobre o im gera um campo magntico, logo com plos diferentes Norte e Sul gerando linhas de fluxo entrando e saindo das extremidades, conforme ilustrado abaixo:

Como o im nesta ocasio reproduz um indutor e o induzido o tubo de cobre o fluxo induzido tem o sentido oposto ao indutor im, logo conclumos que temos tambm uma fora Peso exercendo sobre o im fazendo com que o im possa chegar outra extremidade.Assim tanto para o tubo de plstico e para o cubo de ao no gera magnetismo por tanto no temos linhas de fluxo exercendo nos sentidos, sendo assim ele no perde velocidade.Aps ter obtido o conhecimento atravs do vdeo pode ser obter como as diversas formas de atrito e contatos de tipos de matrias podem gerar campo eletromagntico, que mesmo sem o uso de equipamentos especficos podem ser vistos o seu funcionamento, como no caso do tubo de cobre o cubo vai se atritando e uma forma vai anulando a outra.

Passo 3Pesquise na Internet valores comerciais comuns para indutores.Indutores Comerciais1.0H | 1.1H | 1.2H | 1.3H |1.5H | 1.6H | 1.8H | 2.0H |2.2H | 2.4H | 2.7H | 3.0H |3.3H | 3.6H | 3.9H | 4.3H |4.7H | 5.1H | 5.6H | 6.2H |6.8H | 7.5H | 8.2H | 9.1H |

Para obter os demais valores basta multiplicar por: 10-3, 10-6.

Passo 4Entregue ao seu professor um relatrio contendo as informaes levantadas nos passosanteriores. O relatrio dever atender seguinte formatao:1. Introduo tericaPartindo do resumo feito no passo 2, somado ao conhecimento adquirido na pesquisasobre valores comerciais de indutores nos sites de seus fabricantes, enfocado no passo 3,faa agora uma sntese citando os principais fabricantes, os materiais de construoempregados nos indutores, as tolerncias dos valores comerciais de fabricao e seusempregos comuns engenharia.2. MetodologiaA metodologia trata dos aspectos os quais voc realizou seu trabalho. Neste caso foram astcnicas de udio-visual, e a pesquisa atravs da Internet. Descreva como nesse trabalhoisto ocorreu.3. ConclusoAvalie o trabalho realizado e desenvolva as suas concluses sobre o problema proposto esua soluo. Tambm faa comentrios sobre esta forma de adquirir conhecimentos.

ETAPA 2

Passo 1Leia o artigo RESISTORES E CAPACITORES UTILIZANDO LPIS, PAPEL E PLSTICO deSalami e Rocha Filho, que pode ser obtido em:http://www.sbf1.sbfisica.org.br/eventos/epef/ix/sys/resumos/T0036-1.pdf.Passo 2Tente reproduzir alguns capacitores experimentais usando lpis, papel e plstico, como exposto no passo 1. Use um multmetro para medir a capacitncia conforme ensinado no artigo.Descreva todo o procedimento usado na construo dos componentes e marque os valores medidos com o multmetro. Ao realizar a descrio lembre-se que este item ser utilizado no Passo 4. Ao descrever um procedimento atente-se para os materiais empregados e suas dimenses, bem como cada tarefa realizada, passo a passo. Este procedimento metdico essencial ao exerccio da boa engenharia.(VERIFICAR NO LAB DA FACULDADE DE ACORDO O PROFESSOR ELE IRA VER COM O PROFESSOR DE LAB SE H A POSSIBILIDADE DE ESTAR FAZENDO NO LAB OU NO NO AGURADO DO PROFESSOR SALVADOR)Passo 3Pesquise na Internet valores comerciais comuns para resistores e capacitores e o formato do cdigo de cores usado para indicar os valores comerciais destes componentes.

Resistores

1.0ohm | 1.1ohm | 1.2ohm | 1.3ohm |1.5ohm | 1.6ohm | 1.8ohm | 2.0ohm |2.2ohm | 2.4ohm | 2.7ohm | 3.0ohm |3.3ohm | 3.6ohm | 3.9ohm | 4.3ohm |4.7ohm | 5.1ohm | 5.6ohm | 6.2ohm |6.8ohm | 7.5ohm | 8.2ohm | 9.1ohm |

Para obter os demais valores basta multiplicar por: 10, 102, 103, 104, 105, 106.

Capacitores

1.0F | 1.1F | 1.2F | 1.3F |1.5F | 1.6F | 1.8F | 2.0F |2.2F | 2.4F | 2.7F | 3.0F |3.3F | 3.6F | 3.9F | 4.3F |4.7F | 5.1F | 5.6F | 6.2F |6.8F | 7.5F | 8.2F | 9.1F |

Para obter os demais valores multiplique pelos seus submultiplos: mili, micro, nano e pico.Cdigo de resistores e capacitoresResistores

|

CapacitoresAlguns capacitores apresentam uma codificao que um tanto estranha, mesmo para os tcnicos experientes, e muito difcil de compreender para o tcnico novato. Observemos o exemplo abaixo:| O valor do capacitor,"B", de 3300 pF (picofarad = 10-12 F) ou 3,3 nF (nanofarad = 10-9 F) ou 0,0033 F (microfarad = 10-6 F). No capacitor "A", devemos acrescentar mais 4 zeros aps os dois primeiros algarismos. O valor do capacitor, que se l 104, de 100000 pF ou 100 nF ou 0,1F. |Capacitores usando letras em seus valores| O desenho ao lado, mostra capacitores que tem os seus valores, impressos em nanofarad (nF) = 10-9F. Quando aparece no capacitor uma letra "n" minscula, como um dos tipos apresentados ao lado por exemplo: 3n3, significa que este capacitor de 3,3nF. No exemplo, o "n" minsculo colocado ao meio dos nmeros, apenas para economizar uma vrgula e evitar erro de interpretao de seu valor. |Multiplicando-se 3,3 por 10-9 = ( 0,000.000.001 ), teremos 0,000.000.003.3 F. Para se transformar este valor em microfarad, devemos dividir por 10-6 = ( 0,000.001 ), que ser igual a 0,0033F. Para voltarmos ao valor em nF, devemos pegar 0,000.000.003.3F e dividir por 10-9 = ( 0,000.000.001 ), o resultado 3,3nF ou 3n3F.Para transformar em picofarad, pegamos 0,000.000.003.3F e dividimos por 10-12, resultando 3300pF. Alguns fabricantes fazem capacitores com formatos e valores impressos como os apresentados abaixo. O nosso exemplo, de 3300pF, o primeiro da fila.|Note nos capacitores seguintes, envolvidos com um crculo azul, o aparecimento de uma letra maiscula ao lado dos nmeros. Esta letra refere-se a tolerncia do capacitor, ou seja, o quanto que o capacitor pode variar de seu valor em uma temperatura padro de 25 C. A letra "J" significa que este capacitor pode variar at 5% de seu valor, a letra "K" = 10% ou "M" = 20%. Segue na tabela abaixo, os cdigos de tolerncias de capacitncia.At 10pF | Cdigo | Acima de 10pF |0,1pF | B | |0,25pF | C | |0,5pF | D | |1,0pF | F | 1% || G | 2% || H | 3% || J | 5% || K | 10% || M | 20% || S | -50% -20% || Z | +80% -20%ou+100% -20% || P | +100% -0% |Agora, um pouco sobre coeficiente de temperatura "TC", que define a variao da capacitncia dentro de uma determinada faixa de temperatura. O "TC" normalmente expresso em % ou ppm/C ( partes por milho / C ). usado uma seqncia de letras ou letras e nmeros para representar os coeficientes. Observe o desenho abaixo.| Os capacitores ao lado so de coeficiente de temperatura linear e definido, com alta estabilidade de capacitncia e perdas mnimas, sendo recomendados para aplicao em circuitos ressonantes, filtros, compensao de temperatura e acoplamento e filtragem em circuitos de RF. |Na tabela abaixo esto mais alguns coeficientes de temperatura e as tolerncias que so muito utilizadas por diversos fabricantes de capacitores.Cdigo | Coeficiente de temperatura |NPO | -0 30ppm/C |N075 | -75 30ppm/C |N150 | -150 30ppm/C |N220 | -220 60ppm/C |N330 | -330 60ppm/C |N470 | -470 60ppm/C |N750 | -750 120ppm/C |N1500 | -1500 250ppm/C |N2200 | -2200 500ppm/C |N3300 | -3300 500ppm/C |N4700 | -4700 1000ppm/C |N5250 | -5250 1000ppm/C |P100 | +100 30ppm/C |Outra forma de representar coeficientes de temperatura mostrado abaixo. usada em capacitores que se caracterizam pela alta capacitncia por unidade de volume (dimenses reduzidas) devido a alta constante dieltrica sendo recomendados para aplicao em desacoplamentos, acoplamentos e supresso de interferncias em baixas tenses.| Os coeficientes so tambm representados exibindo seqncias de letras e nmeros, como por exemplo: X7R, Y5F e Z5U. Para um capacitor Z5U, a faixa de operao de +10C que significa "Temperatura Mnima", seguido de +85C que significa "Temperatura Mxima" e uma variao "Mxima de capacitncia", dentro desses limites de temperatura, que no ultrapassa -56%, +22%. |Veja as trs tabelas abaixo para compreender este exemplo e entender outros coeficientes.TemperaturaMnima | TemperaturaMxima | Variao Mximade Capacitncia |X -55CY -30CZ +10C | 2 +45C4 +65C5 +85C6 +105C7 +125C | A 1.0%B 1.5%C 2.2%D 3.3%E 4.7%F 7.5%P 10%R 15%S 22%T -33%, +22%U -56%, +22%V -82%, +22% |Capacitores de Cermica Multicamada|Capacitores de Polister Metalizado usando cdigo de coresA tabela abaixo, mostra como interpretar o cdigo de cores dos capacitores abaixo. No capacitor "A", as 3 primeiras cores so, laranja, laranja e laranja, correspondem a 33000, equivalendo a 33 nF. A cor branca, logo adiante, referente a 10% de tolerncia. E o vermelho, representa a tenso nominal, que de 250 volts.|

| 1 Algarismo | 2 Algarismo | 3 N de zeros | 4 Tolerncia | 5 Tenso |PRETO | 0 | 0 | - | 20% | - |MARROM | 1 | 1 | 0 | - | - |VERMELHO | 2 | 2 | 00 | - | 250V |LARANJA | 3 | 3 | 000 | - | - |AMARELO | 4 | 4 | 0000 | - | 400V |VERDE | 5 | 5 | 00000 | - | - |AZUL | 6 | 6 | - | - | 630V |VIOLETA | 7 | 7 | - | - | - |CINZA | 8 | 8 | - | - | - |BRANCO | 9 | 9 | - | 10% | - |

Passo 4Entregue ao seu professor um relatrio contendo as informaes levantadas nos passos anteriores. Como na Etapa 1, a realizao de um relatrio final da etapa visa o treinamento da escrita normativa culta, que muito valorizada pelo mercado de trabalho no ramo da engenharia. O relatrio dever atender seguinte formatao:1. Introduo TericaNeste tpico dever constar o enunciado da lei de Coulomb, o contexto temporal em que tal fato ocorreu, as definies das propriedades fsicas de resistncia e capacitncia, um breve apanhado sobre Charles Agostn de Coulomb, Karl Ohm e Michael Faraday, e suas importncias em seu tempo. Enfim a introduo um arcabouo terico no qual se apoiar o desenvolvimento de seu trabalho.2. MetodologiaAgora em seu segundo relatrio, voc percebe melhor o papel da metodologia, pois agora a forma de realizar seu trabalho mudou, suas bases agora so: a leitura, o procedimento experimental e a pesquisa. Logo sua descrio metodolgica ser mais extensa, mais detalhada, promovendo assim seu crescimento pessoal.3. ConclusoUtilizando-se das idias abordadas nos tpicos anteriores faa comentrios, baseados nas idias trabalhadas mostrando a validade do conhecimento adquirido para a humanidade.Comente o progresso da engenharia, nesse caso, alinhado s necessidades tcnicas advindas de novas formas de vida da sociedade industrial desse perodo. Fale a respeito do conhecimento advindo da atividade prtica.

Aula-tema: Circuitos Monofsicos.Esta atividade, a ser realizada em grupo, importante para que voc possa aplicar oconhecimento adquirido em aulas tericas da disciplina, bem como, consultando seu livro texto(PLT) ao final dessa etapa voc, aluno, dever estar apto a conhecer os circuitos monofsicosatravs de aplicaes prticas, em especial, a correo de fator de potncia.Para realiz-la, devem ser seguidos os passos descritos.

ETAPA 3PASSOSPasso 1Leia com ateno a pgina eletrnica http://www.agais.com/eletrica.htm.Passo 2Responda a seguintes questes:Como o fator de potncia pode influenciar na conta de energia eltrica?Em estudos realizados nos anos oitenta, foi constatado que o perfil de comportamento do consumo ao longo do dia encontra-se vinculado aos hbitos do consumidor e s caractersticas prprias do mercado de cada regio. Foi tambm caracterizado que o sistema eltrico brasileiro, em quase sua totalidade, possui gerao por meio de hidroeltricas. Portanto, o maior potencial de gerao concentra-se no perodo chuvoso.Baseando-se nestas caractersticas originou-se, em 1982, a nova Estrutura Tarifaria Horo-sazonal. Em que as tarifas tem valores diferenciados segundo: horrios do dia e perodos do ano, conforme descrito abaixo:

1) Diviso do Dia Horrio de Ponta - Corresponde ao intervalo de 3 horas consecutivas, ajustado de comum acordo entre a concessionria e o cliente, situado no perodo compreendido entre as 18h e 21h e durante o horrio de vero e das 19h 22h.

Horrio Fora de Ponta - Corresponde s horas complementares ao horrio de ponta.

2) Diviso do Ano Perodo Seco - Compreende o intervalo situado entre os meses de maio a novembro de cada ano (sete meses).

Perodo mido - Compreende o intervalo situado entre os meses de dezembro de um ano a abril do ano seguinte (cinco meses).

Considerando, os parmetros de tributao e a sistemtica horo-sazonal, tm-se as tarifas Convencional e Horo-sazonal. O clculo das faturas no sistema convencional considera apenas os parmetros de tributao. Enquanto no sistema horo-sazonal considerado os parmetros de tributao e as variaes horo-sazonais descritas acima. Sendo que na estrutura Horo-sazonal tm-se as tarifas: Azul e Verde.A Tarifa Azul aplica-se s unidades consumidoras que possuem processo produtivo contnuo e enquadram-se no Grupo A. A adoo desta obrigatria aos consumidores dos tipos A-1, A-2 e A-3 e opcional aos demais.Enquanto, a Tarifa Verde aplica-se a consumidores com capacidade de modulao do processo produtivo. Esta opcional aos consumidores do Grupo A tipos A-3a, A-4 e A-S.Apresenta-se no Quadro 2 os tens considerados nos clculos das faturas ao aplicar as tarifas Azul e Verde.

Quadro 2 - tens considerados nos clculos de faturas de energia eltrica para as tarifas Azul e Verde.Tarifa Azul | Tarifa Verde |Demanda na PontaDemanda Fora de PontaConsumo na PontaConsumo Fora de Ponta | DemandaConsumo na PontaConsumo Fora de Ponta |

1) Clculo da fatura - Tarifa Convencional - Grupo BO faturamento obtido pelo produto do consumo medido pela respectiva tarifa em vigor.

Fc = C x Tcem que,Fc - valor da fatura, R$C - consumo de energia eltrica medido no ms, kWhTc - Tarifa de consumo, R$/kWh

2) Clculo da fatura - Tarifa Convencional - Grupo ASomente aplicvel de forma opcional aos consumidores dos tipos A-3a, A-4 e A-S. Tem-se:

Ft = Dfat x Td + C x Tcem que,Ft - valor da fatura, R$Dfat - valor da demanda faturvel, kWTd - tarifa de demanda, R$/kWC - consumo de energia eltrica medido no ms, kWhTc - tarifa de consumo, R$/kW/h

3) Clculo da Fatura - Tarifa Azul

Ft = Dfatp x Tdp + Dfatfp x Tdfp + Cp x Tcp + Cfp x Tcfp

em que,Dfatp - demanda faturada no horrio de ponta, kWTdp - tarifa de demanda de ponta, R$/kWDfatfp - demanda faturada no horrio fora de ponta, kWTdfp - tarifa de demanda fora de ponta, R$/kWCp - consumo medido no ms - horrio de ponta, kWhTcp - tarifa de consumo no horrio de ponta, R$/kWhCfp - consumo medido no ms - horrio fora de ponta, kWhTcfp - tarifa de consumo no horrio fora de ponta, R$/kWh

4) Clculo da Fatura - Tarifa Verde

FT = Dfat x TD + Cp x Tcp + Cfp x Tcfp

em que,Dfat - demanda faturada, kWTD - tarifa da demanda, R$/kWCp - consumo medido no ms - horrio de ponta, kWhTcp - tarifa de consumo no horrio de ponta, R$/kWhCfp - consumo medido no ms - horrio fora de ponta, kWhTcfp - tarifa de consumo no horrio fora de ponta, R$/kWhQual o menor valor de referncia para fator de potncia estabelecido pela ANEEL?Descreva em linhas gerais como pode ser feita a correo do fator de potncia da fbricaproposta no desafio?R: No Brasil, a Agncia Nacional de Energia Eltrica - ANEEL estabelece que o fator de potncia nas unidades consumidoras deve ser superior a 0,92 capacitivo durante 6 horas da madrugada e 0,92 indutivo durante as outras 18 horas do dia. Esse limite determinado pelo Artigo n 95 da Resoluo ANEEL n414 de 09 de setembro de 2010, e quem descumpre est sujeito a uma espcie de multa que leva em conta o fator de potncia medido e a energia consumida ao longo de um ms.A mesma resoluo estabelece que a exigncia de medio do fator de potncia pelas concessionrias obrigatria para unidades consumidoras de alta tenso (supridas com mais de 1000 V) e facultativa para unidades consumidoras de baixa tenso (abaixo de 1000 V, como residncias em geral). A cobrana em baixa tenso, na prtica, raramente ocorre, pois o fator de potncia deste tipo de unidade consumidora geralmente est acima de 0,92. No compensa, pois demanda a instalao de medidores de energia reativa.No Brasil, ainda no existe legislao para regulamentar os limites das distores harmnicas nas instalaes eltricas.

Passo 3

Suponha que um sistema monofsico industrial possua uma demanda de 65 kW de potnciaativa, 95 kVA de potncia aparente e FP indutivo. Calcule a capacitncia do banco de capacitorespara conectar-se em paralelo com o sistema de modo a elevar o fator de potncia resultante paraum FP igual a 0,92, indutivo.MATEUS EFETUAR O CALCULO..

Passo 4Entregue os resultados obtidos para o professor da disciplina.

ETAPA 4Aula-tema: Transformadores.Esta atividade, a ser realizada em grupo, importante para que voc voc possa aplicar o conhecimento adquirido em aulas tericas da disciplina, bem como, consultando seu livro-texto (PLT) ao final dessa etapa voc, aluno, dever estar apto a conhecer os transformadores.Para realiz-la, devem ser seguidos os passos descritos.

PASSOSPasso 1Pesquise na Internet sobre as diferenas entre transformadores com ncleo ferromagntico e transformadores com ncleo de ar. Utilize as tcnicas de aquisio de conhecimento empregadas nos passos anteriores.R: Um transformador um dispositivo destinado a transmitir energia eltrica ou potncia eltrica de um circuito a outro, transformando tenses, correntes e ou de modificar os valores das Impedncia eltrica de um circuito eltrico. Oa transformadores so dispositivos que funcionam atravs da induo de corrente de acordo com os principios do eletromagntismo, ou seja, ele funciona baseado nos principios eletromagnticos da Lei de Faraday e da Lei de Lenz, onde se afirma que possvel criar uma corrente eltrica em um circuito uma vez que esse seja submetido a um campo magntico varivel, e por necessitar dessa variao no fluxo magntico que os transformadores s funcionam em corrente alternada.Um transformador formado basicamente de:Enrolamento - O enrolamento de um transformador formado de varias bobinas que em geral so feitas de cobre eletrolitico e recebem uma camada de verniz sinttico como isolante.Ncleo - esse em geral feito de um material ferro-magntico e o responsavl por transferir a corrente induzida no enrolamento primario para o enrolamento secundrio.Esses dois componentes do transformador so conhecidos como parte ativa, os demais componentes do transformador fazem parte dos acessorios complementares.No caso dos transformadores de dois enrolamentos, comum se denomin-los como enrolamento primrio e secundrio, existem transformadores de trs enrolamentos sendo que o terceiro chamado de tercirio. H tambm os transformadore que possuem apenas um enrolamento, ou seja, o enrolamento primrio possui um conexo com o enrolamento secundrio, de modo que no h isolao enre eles, esses trasnsformadores so conhecidos por Autotransformador.Os transformadores de potncia so destinados a rebaixar ou elevar a tenso e consequentemente elevar ou reduzir a corrente de um circuito, de modo que no se altere a potncia do circuito, esses transformadores podem ser divididos em dois grupos;Tranformador de fora - esses transformadores so utilizados para rebaixa ou elevar a tenso de modo que seja possvel ter menos perdas pelo Efeito Joule, pois quanto maior a corrente maiores ero essas perdas, esses transformadores so utilizados em substaes. Transformador de ditribuio - esses transformadores so utilizados para rebaixar a tenso para ser entregue aos clientes finais das empresas de distribuio de energia, esses equipamentos so normalmente instalados em postes ou em cmaras subterraneasPara se reduzir as perdas nos transformadores o ncleo dos transformadores so laminados para reduzir a induo de correntes parasitas ou de corrente de Foucault, no prprio ncleo. Em geral se utiliza ao-silcio com o intuito de se aumentar a resistividade e diminuir ainda mais essas correntes parasitas.Transformadores tambm podem ser utilizados para o casamento de impedncias, esse tipo de ligao consiste em modificar o valor da impedncia vista pelo lado primrio do transformador, so em geral de baixa potncia. H outros tipos de transformadores, alguns com ncleo ferromagntico, outros sem ncleo, ditos transformadores com ncleo de ar, e ainda aqueles com ncleo de ferrite.

Passo 2Descubra quais as principais aplicaes de cada um dos tipos de transformadores pesquisados.

ALESSANDRO REALIZAR A PESQUISA.

Passo 3Pesquise sobre os tipos de perdas existentes no transformador (no enrolamento e no ncleo) e compare as perdas por histerese e correntes de Foucault.As perdas, transformao de energia em calor, definem a eficincia dos transformadores e seus rendimentos. Elas se apresentam principalmente no ncleo e nos enrolamentos e so expressas em watts.As perdas provocam o aquecimento das diversas partes do equipamento: ncleo, enrolamentos e leo, quando a parte ativa (ncleo e enrolamentos) est imersa em leo. a potncia ativa absorvida por um transformador quando alimentado por um de seus enrolamentos, com os terminais de um outro enrolamento em curto-circuito, nas condies estabelecidas em norma.a)Perdas na resistncia hmica dos enrolamentos:Ocorre um tipo de dissipao indesejada de potncia nos enrolamentos primrios e secundrios. Como os enrolamentos so constitudos de fios de cobre, nos referimos ao problema de perdas no cobre. Trata-se da dissipao de potncia na forma de calor, por efeito Joule, que surge pela passagem de uma corrente (I) por um condutor de determinada resistncia (R). Essa perda determinada pela expresso:P= R . Ib)Perdas parasitas no condutor dos enrolamentos: So perdas produzidas pelas correntes parasitas induzidas nos condutores das bobinas pelo fluxo de disperso. So perdas que dependem da corrente, do carregamento eltrico e da geometria dos condutores das bobinas.Um recurso para diminuir as perdas no cobre o aumento da bitola dos fios dos enrolamentos. Outra maneira manter a corrente no transformador no valor mais baixo possvel. a potncia ativa absorvida por um transformador quando alimentado por um de seus enrolamentos, com os terminais dos outros enrolamentos em circuito aberto.a)Perdas por histerese:So perdas provocadas pela propriedade das substncias ferromagnticas de apresentarem um atraso entre a induo magntica e o campo magntico.b)Perdas por correntes parasitas ou de Foucault: Quando uma corrente alternada est fluindo pelo enrolamento, um campo magntico varivel surge no ncleo. A variao desse campo, aumentando e diminuindo, induz uma tenso no ncleo e essa fora eletromotriz causa a circulao de correntes parasitas. Para minimiz-las, usam-se materiais de baixa condutividade, revestidos por um verniz isolador.Quanto menor a espessura da chapa e maior a resistividade do material, menores so as perdas por correntes parasitas. Portanto, os ncleos so construdos com material laminado, com pequena espessura e com composio qumica que resulte num material de elevada resistividade. a soma das perdas em vazio e das perdas em carga de um transformador. Todas as perdas se transformam em calor, razo pela qual necessrio dimensionar a rea de resfriamento, que permite a dissipao do calor.

Passo 4Entregue as respostas para o professor da disciplina. Ao entregar a atividade o aluno deve respeitar a ordem dos passos empregados para a aquisio do contedo, lembrando-se sempre em realizar as citaes das definies empregadas, citando ao menos o autor e o ano da citao empregada, entre parnteses, ao final da citao.

ALESSANDRO RELIZAR ESSE RELATORIO JUNTAMENTE COM O MATHEUS FUNDINDO O CONHECIMENTO.

ETAPA 5Aula-tema: Motores CA.Esta atividade, a ser realizada em grupo, importante para que voc possa aplicar o conhecimento adquirido em aulas tericas da disciplina, bem como, consultando seu livro texto (PLT) ao final dessa etapa voc, aluno, dever estar apto a conhecer os diversos tipos de mquinas de corrente alternada.Para realiz-la, devem ser seguidos os passos descritos.

PASSOSPasso 1Pesquise na Internet a diferena entre mquinas sncronas e mquinas assncronas. Enumere aplicaes para cada um dos tipos.

Maquinas sncronas so maquinas que trabalham sincronizadas com o sistema ex motor de passo maquinas assncronas as que no so sincronizadas.Maquinas assncronas:Maquina de cortar grama, maquina de lavar roupa, ventilador, tudo que no precise de pressisoMaquina sncronas.; torno CNC, furadeira rosqueadeira automtica, mesa de centro de usinagem , tudo que precise de exatido.

Passo 2Definir as similaridades e as diferenas substanciais no aspecto construtivo entre um motor de corrente alternada e um gerador de corrente alternada.

OSIAS REALIZAR ESSA ETAPA .

Passo 3Descubra qual a potncia de uma unidade geradora (turbina e gerador) da Usina de Itaipu.Com seu lago perfazendo uma rea de 1350 km, indo de Foz do Iguau, no Brasil, e Ciudad del Este, no Paraguai, at Guara e Salto del Guair, 150 km ao norte, alm de suas 20 unidades geradoras de 700 MW cada, Itaipu tem uma potncia de gerao de 14.000 MW. No ano de 2008, a usina atingiu seu recorde de produo, com 94,68 bilhes de quilowatts-hora (kWh), fornecendo 90% da energia consumida pelo Paraguai e 19% da energia consumida pelo Brasil.Quantas unidades geradoras a Usina Hidreltrica de Itaipu possui? Qual sua capacidade de fornecimento mxima de energia?R: As duas ltimas das 20 unidades de gerao de energia eltrica comearam a funcionar entre setembro de 2006 e maro 2007, elevando a capacidade instalada para 14.000 MW, concluindo a usina. Este aumento da capacidade permitiu que 18 unidades geradoras permaneam funcionando o tempo todo, enquanto duas permanecem em manuteno.[10] Devido a uma clusula do tratado assinado entre Brasil, Paraguai e Argentina, o nmero mximo de unidades geradoras autorizadas a operar simultaneamente no pode ultrapassar 18 (veja a seo de acordo para mais informaes).A potncia nominal de cada unidade geradora (turbina e gerador) de 700 MW. No entanto, porque diferena entre o nvel do reservatrio e o nvel do rio ao p da barragem que ocorre realmente maior do que a projetada, a energia disponvel for superior a 750 MW por meia hora para cada gerador.Cada turbina gera cerca de 700 megawatts, para comparao, toda a gua das Cataratas do Iguau teria capacidade para alimentar somente dois geradores. A Itaipu produz uma mdia de 90 milhes de megawatts-hora (MWh) por ano. Com o aumento da capacidade e em condies favorveis do rio Paran (chuvas em nveis normais em toda a bacia) a gerao poder chegar a 100 milhes de MWh. O atual diretor Jorge Miguel Samek

Passo 4Para esta etapa final ser exigido um maior rigor, para tal faa um relatrio detalhado para concluir o seu trabalho de ATPS.

GRUPO DISCUTIR EFETUAR ESSE ULTIMO RELATORIO .