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algas
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Dra. Andra TucciDra. Clia Leite SantAnna
MSc.Daniella SilvaBel. Fernanda RiosBel. Luciano Luna
Bel. Marcina P. GemelgoDra.Maria Teresa P. Azevedo
Dra. Regina C. GentilMSc.Ricardo Yukio Honda
Dra. Silvia Melcher
Secretaria de Estado do Meio Ambiente de So Paulo
Instituto de Botnica - Seo de Ficologia
Desenho e concepo: Dra. Silvia Melcher
ndice geral X
Secretaria de Estado do Meio Ambiente de So Paulo
Instituto de Botnica - Seo de Ficologia
Todos os direitos reservados.Para a reproduo de qualquer parte deste Atlas, entre em contato com osautores atravs do email: [email protected]
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NDICE GERAL
Seo de FicologiaAtlas de Microalgas e Cianobactrias de guas Continentais Brasileiras
pgina inicial nosso email
Secretaria de Estado do Meio Ambiente de So Paulo - Instituto de Botnica
Metodologia de coleta
ndice das espcies
Bibliografia complementar
Equipe
Agradecimentos
Cyanobacteria
Chlorophyta em construo
Chrysophyta em construoBacillariophyta em construo
Dinophyta em construo
Seo de FicologiaAtlas de Microalgas e Cianobactrias de guas Continentais Brasileiras
Secretaria de Estado do Meio Ambiente de So Paulo - Instituto de Botnica
A coleta de amostras para anlise taxonmica da comunidade fitoplanctnica deve ser realizada com rede de plncton - preferencialmente com malha 20 m - atravs de arrasto horizontal ou vertical (dependendo dos objetivos do trabalho). As amostras devem ser fixadas com formol 4% imediatamente aps a coleta.
Preparo do Formol 4%
O formol 4% preparado com formalina (formol 40% encontrado comercialmente) e gua, em uma proporo de 1 volume de formalinapara 10 volumes de gua.
Rede de Plncton
Adicionalmente, coleta-se material vivo para exame a fresco. Para tanto, no se preenche o frasco completamente com a amostra, a fim de permitir as trocas gasosas dos organismos. A anlise de amostras vivas deve ser realizada o mais rapidamente possvel, podendo-se acondicionar os frascos em geladeira quando no possvel faz-lo de imediato.
Metodologia de Coleta
W ndice geral
Os frascos de coleta devem ser corretamente identificados, com etiquetas ou caneta indelvel, a fim de evitar confuso.
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ndice das Espcies
Seo de FicologiaAtlas de Microalgas e Cianobactrias de guas Continentais Brasileiras
Diviso Cyanobacteria
Secretaria de Estado do Meio Ambiente de So Paulo - Instituto de Botnica
Anabaena circinalis Ordem NostocalesOrdem Chroococcales
Coelosphaerium evidenter-marginatum
Planktothrix mougeotii
Ordem Oscillatoriales
W ndice geral
Anabaena crassa
Anabaena spiroidesAnabaena planctonica
Anabaena solitaria
Aphanizomenon tropicalis
Aphanizomenon gracile
Raphidiopsis brookiiCylindrospermopsis raciborskii
Chroococcus dispersus
Snowella lacustris
Woronichinia naegeliana
Coelomoron tropicalis
Synechococcus nidulans
Cyanodictyon iac
Synechocystis aquatilis
Aphanocapsa delicatissimaAphanocapsa elachistaAphanocapsa incertaAphanocapsa holsaticaAphanocapsa koordersii
Merismopedia punctataMerismopedia tenuissima
Microcystis aeruginosa
Rhabdoderma lineare
Microcystis botrys
Microcystis panniformisMicrocystis protocystis
Pseudanabaena galeataPseudanabaena mucicola
Planktothrix agardhii
Geitlerinema amphibiumGeitlerinema splendidumGeitlerinema unigranulatum
Microcystis wesenbergii
Planktolyngbya limneticaLimnothrix planctonica
Sphaerocavum brasiliense
Radiocystis fernandoi
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Atlas de Microalgas e Cianobactrias de guas Continentais Brasileiras
Foto: Seo de Ficologia IBt. Todos os direitos reservados.
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Bibliografia: SantAnna, C.L. ; Melcher, S. S. ; Carvalho, M.C. ;
Gemelgo, M.C.P. ; Azevedo, M.T.P. PlankticCyanobacteria from Upper Tiet Basin Reservoirs, So Paulo, Brazil. Revista Brasileira de Botnica, v. 31, p. 1-15, 2007.
Comprimento Dimetro
Clula vegetativa 5 7 m 2,5 3,5 mHeterocito 5 7 m 2,5 5 m
Diviso CyanobacteriaOrdem NostocalesFamlia Nostocaceae
Aphanizomenon gracile Lemmermann 1910
Tricomas constritos, clula apical capitada ou cildrica com pice arredondado. Contedo celular verde-azulado, com aertopos.
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Gemelgo, M.C.P. ; Azevedo, M.T.P. PlankticCyanobacteria from Upper Tiet Basin Reservoirs, So Paulo, Brazil. Revista Brasileira de Botnica, v. 31, p. 1-15, 2007.
Comprimento Dimetro
Clula vegetativa 8,7 10,5 m 3,0 5,4 mHeterocito ca. 7 m ca. 3 m
Diviso CyanobacteriaOrdem NostocalesFamlia Nostocaceae
Aphanizomenon tropicalis Horeck & Komrek 1979
Tricomas retos, no constritos, clula apical alongada, estreitada. Clulas vegetativas cildricas, com aertopos
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Bibliografia: SantAnna, C.L. ; Melcher, S. S. ; Carvalho, M.C. ; Gemelgo, M.C.P. ; Azevedo, M.T.P. .Planktic Cyanobacteria from Upper TietBasin Reservoirs, So Paulo, Brazil. RevistaBrasileira de Botnica, v. 31, p. 1-15, 2007.
Comprimento Dimetro
Clula vegetativa 7,0 11,0 m 2,0 3,0 mHeterocito 10,0 13,0 m 3,0 5,0 mAcineto 13,0 16,0 m 4,0 5,0 m
Diviso CyanobacteriaOrdem NostocalesFamlia Nostocaceae
Cylindrospermopsis raciborskii (Woloszynska) Seenayya & Subba Raju 1972
Tricomas solitrios; clulas cilndricas, com aertopos. Clula apical acuminada; heterocitos terminais, cnicos; acinetos cilndricos, distantes dos heterocitos.
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Bibliografia: SantAnna, C.L. ; Melcher, S. S. ; Carvalho, M.C. ;
Gemelgo, M.C.P. ; Azevedo, M.T.P. PlankticCyanobacteria from Upper Tiet Basin Reservoirs, So Paulo, Brazil. Revista Brasileira de Botnica, v. 31, p. 1-15, 2007.
Comprimento Dimetro
Clula vegetativa 5,0 12,0 m 2,0 3,0 mHeterocito 6,0 - 8,0 m 3,0 4,0 m
Diviso CyanobacteriaOrdem NostocalesFamlia Nostocaceae
Raphidiopsis brookii Hill 1972
Tricomas solitrios, retos ou levemente curvos, no constritos, clula apical acuminada. Clulas cilndricas, com aertopos. Heterocitos ausentes; acinetos subterminais.
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Comprimento Dimetro
Clula 2,5 4,0 m 4,0 5,0 m
Diviso CyanobacteriaOrdem OscillatorialesFamlia Phormidiaceae
Planktothrix agardhii (Gomont) Komrek &. Anagnostidis 1988
Tricomas solitrios, retos, no constritos. Clulas isodiamtricas ou mais curtas que largas, com aertopos. Clula apical capitada. Motilidade.
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Bibliografia: SantAnna, C.L.; Melcher, S. S.; Carvalho, M.C.;
Gemelgo, M.C.P.; Azevedo, M.T.P. PlankticCyanobacteria from Upper Tiet Basin Reservoirs, So Paulo, Brazil. Revista Brasileira de Botnica, v. 31, p. 1-15, 2007.
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Comprimento Dimetro
Clula 2,5 4,0 m 5,0 6,0 m
Diviso CyanobacteriaOrdem OscillatorialesFamlia Phormidiaceae
Planktothrix mougeotii (Gomont) Komrek & Anagnostidis 1988
Tricomas solitrios, retos, no constritos, no atenuados. Clulas mais curtas que largas, com aertopos. Clula apical arredondada. Motilidade.
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Bibliografia: SantAnna, C.L.; Melcher, S. S.; Carvalho, M.C.;
Gemelgo, M.C.P.; Azevedo, M.T.P. PlankticCyanobacteria from Upper Tiet Basin Reservoirs, So Paulo, Brazil. Revista Brasileira de Botnica, v. 31, p. 1-15, 2007.
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Comprimento Dimetro
Clula 2,0 7,0 m 2,0 3,0 m
Diviso CyanobacteriaOrdem OscillatorialesFamlia Pseudanabenaceaae
Geitlerinema amphibium (Gomont) Anagnostidis 1989
Tricomas solitrios, no constritos, no atenuados. Clulas isodiamtricas ou mais longas que largas. Clula apical cilndrica com pice arredondado. Septos com 1-2 grnulos. Motilidade.
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Bibliografia: SantAnna, C.L.; Melcher, S. S.; Carvalho, M.C.;
Gemelgo, M.C.P.; Azevedo, M.T.P. PlankticCyanobacteria from Upper Tiet Basin Reservoirs, So Paulo, Brazil. Revista Brasileira de Botnica, v. 31, p. 1-15, 2007.
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Comprimento Dimetro
Clula 4,0 9,0 m 2,0 3,1 m
Diviso CyanobacteriaOrdem OscillatorialesFamlia Pseudanabenaceaae
Geitlerinema splendidum (Gomont) Anagnostidis 1989
Tricomas retos ou levemente curvos, no constritos, com extremidades atenuadas, recurvadas, s vezes em forma de foice. Clulas 2 a 4 vezes mais longas que largas, com grnulos de cianofocina. Clula apical fortemente atenuada, capitada. Motilidade intensa.
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Bibliografia: SantAnna, C.L.; Melcher, S. S.; Carvalho, M.C.;
Gemelgo, M.C.P.; Azevedo, M.T.P. PlankticCyanobacteria from Upper Tiet Basin Reservoirs, So Paulo, Brazil. Revista Brasileira de Botnica, v. 31, p. 1-15, 2007.
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Clula 2,5 7,0 m 1,0 1,8 m
Diviso CyanobacteriaOrdem OscillatorialesFamlia Pseudanabenaceaae
Geitlerinema unigranulatum (Singh) Komrek & Azevedo 2000
Tricomas solitrios ou reunidos em grupos, no constritos, no atenuados. Clulas mais longas que largas. Clula apical cilndrica com pice arredondado. Septos indistintos, com um grnulo. Motilidade.
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Bibliografia: SantAnna, C.L.; Melcher, S. S.; Carvalho, M.C.;
Gemelgo, M.C.P.; Azevedo, M.T.P. PlankticCyanobacteria from Upper Tiet Basin Reservoirs, So Paulo, Brazil. Revista Brasileira de Botnica, v. 31, p. 1-15, 2007.
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Comprimento Dimetro
Clula 5,0 7,0 m 1,7 2,0 m
Diviso CyanobacteriaOrdem OscillatorialesFamlia Pseudanabenaceaae
Limnothrix planctonica (Woloszynska) Meffert 1988
Tricomas solitrios, retos, levemente constritos, no atenuados. Clulas cilndricas. Clula apical cilndrica com pice arredondado. Septos no granulados. Aertopos dispostos nos polos ou no centro das clulas. Motilidade no observada.
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Bibliografia: SantAnna, C.L.; Melcher, S. S.; Carvalho, M.C.;
Gemelgo, M.C.P.; Azevedo, M.T.P. PlankticCyanobacteria from Upper Tiet Basin Reservoirs, So Paulo, Brazil. Revista Brasileira de Botnica, v. 31, p. 1-15, 2007.
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Comprimento Dimetro
Clula 2,0 3,0 m 1,0 1,6 m
Diviso CyanobacteriaOrdem OscillatorialesFamlia Pseudanabenaceaae
Planktolyngbya limnetica (Lemmermann) Komrkov-Legnerov& Cronberg 2000
Filamentos solitrios, geralmente retos, no constritos, no atenuados. Bainha hialina, firme. Clulas cilndricas. Clula apical cilndrica com pice arredondado. Septos no granulados. Contedo celular homogneo.
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W ndice das espcies
Bibliografia: SantAnna, C.L.; Melcher, S. S.; Carvalho, M.C.;
Gemelgo, M.C.P.; Azevedo, M.T.P. PlankticCyanobacteria from Upper Tiet Basin Reservoirs, So Paulo, Brazil. Revista Brasileira de Botnica, v. 31, p. 1-15, 2007.
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Anabaena circinalis Rabenhorst 1852
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Atlas de Microalgas e Cianobactrias de guas Continentais Brasileiras
Tricomas solitrios, torcidos, envoltos por bainha estreita. Clulas esfricas ou em forma de barril, com aertopos.
Comprimento Dimetro
Clula vegetativa 7,5 - 12 m 8,0 13,0 mHeterocito 9,0 12,0 m Acineto 18 - 25 m 14,0 - 23,0 m
Diviso CyanobacteriaOrdem NostocalesFamlia Nostocaceae
Foto: Seo de Ficologia IBt. Todos os direitos reservados.
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W ndice das espcies
Bibliografia: SantAnna, C.L.; Melcher, S. S.; Carvalho, M.C.;
Gemelgo, M.C.P.; Azevedo, M.T.P. PlankticCyanobacteria from Upper Tiet Basin Reservoirs, So Paulo, Brazil. Revista Brasileira de Botnica, v. 31, p. 1-15, 2007.
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Seo de Ficologia
Atlas de Microalgas e Cianobactrias de guas Continentais Brasileiras
Foto: Maria do Carmo Carvalho. Todos os direitos reservados.
Secretaria de Estado do Meio Ambiente de So Paulo - Instituto de Botnica
Anabaena crassa (Lemmermann) Komrkova-Legnerov & Cronberg 1992
Diviso CyanobacteriaOrdem NostocalesFamlia Nostocaceae
Tricomas solitrios, regularmente espiralados por bainha ampla, difluente. Espiras com 60 a 70 m de largura, a 30 a 52 m de distncia umas das outras. Clulas mais esfricas ou em forma de barril, com aertopos. Acinetos elpticos, distantes dos heterocitos.
Comprimento Dimetro
Clula vegetativa 9,5 12,0 m 9,0 12,0 mHeterocito 12,0 14,0 m Acineto 20,0 25,0 m 14,0 17,0 m
30 m
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Bibliografia: SantAnna, C.L. ; Melcher, S. S. ; Carvalho, M.C. ; Gemelgo, M.C.P. ; Azevedo, M.T.P. . Planktic Cyanobacteria
from Upper Tiet Basin Reservoirs, So Paulo, Brazil. Revista Brasileira de Botnica, v. 31, p. 1-15, 2007.
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Anabaena planctonica Brunnthaler 1903
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Atlas de Microalgas e Cianobactrias de guas Continentais Brasileiras
Tricomas solitrios, retos ou levemente curvos, envoltos por bainha ampla com at 30 m de largura. Clulas mais ou menos esfricas ou em forma de barril, com aertopos.
Comprimento Dimetro
Clula vegetativa 4,5 7,0 m 10,0 14,0 mHeterocito 10,0 12,0 m Acineto 12,0 26,0 m 12,0 18,0 m
Diviso CyanobacteriaOrdem NostocalesFamlia Nostocaceae
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Secretaria de Estado do Meio Ambiente de So Paulo - Instituto de Botnica
W ndice das espcies
Bibliografia: SantAnna, C.L.; Melcher, S. S.; Carvalho, M.C.;
Gemelgo, M.C.P.; Azevedo, M.T.P. PlankticCyanobacteria from Upper Tiet Basin Reservoirs, So Paulo, Brazil. Revista Brasileira de Botnica, v. 31, p. 1-15, 2007.
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Anabaena solitaria Klebahn 1895
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Diviso CyanobacteriaOrdem NostocalesFamlia Nostocaceae
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Tricomas solitrios, retos, envoltos por bainha ampla com at 20 m de largura. Clulas mais ou menos esfricas.
Comprimento Dimetro
Clula vegetativa 6,0 - 10 mHeterocito 8,0 - 10 m Acineto 23,0 25,0 m 17,0 - 19,0 m
Secretaria de Estado do Meio Ambiente de So Paulo - Instituto de Botnica
W ndice das espcies
Bibliografia: SantAnna, C.L. ; Melcher, S. S. ; Carvalho, M.C. ;
Gemelgo, M.C.P. ; Azevedo, M.T.P. . PlankticCyanobacteria from Upper Tiet Basin Reservoirs, So Paulo, Brazil. Revista Brasileira de Botnica, v. 31, p. 1-15, 2007.
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Anabaena spiroides Klebahn 1895
Seo de Ficologia
Atlas de Microalgas e Cianobactrias de guas Continentais Brasileiras
Tricomas solitrios, torcidos, envoltos por bainha ampla. Clulas mais ou menos esfricas, com aertopos.
Comprimento Dimetro
Clula vegetativa 6,5 8,0 mHeterocito 6,0 7,0 m Acineto 13,0 18,0 m 6,5 9,0 m
Diviso CyanobacteriaOrdem NostocalesFamlia Nostocaceae
Foto: Seo de Ficologia IBt. Todos os direitos reservados.
Secretaria de Estado do Meio Ambiente de So Paulo - Instituto de Botnica
Foto: Seo de Ficologia IBt. Todos os direitos reservados.
W ndice das espcies
Bibliografia: SantAnna, C.L.; Melcher, S. S.; Carvalho, M.C.;
Gemelgo, M.C.P.; Azevedo, M.T.P. PlankticCyanobacteria from Upper Tiet Basin Reservoirs, So Paulo, Brazil. Revista Brasileira de Botnica, v. 31, p. 1-15, 2007.
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Chroococcus dispersus Lemmermann 1904
Seo de Ficologia
Atlas de Microalgas e Cianobactrias de guas Continentais Brasileiras
Colnias com 4 a 32 clulas esfricas irregularmente distribudas em seu centro; mucilagem difusa, hialina; clulas sem aertopos, com 4,0 a 4,6 m de dimetro.
Diviso CyanobacteriaOrdem ChroococcalesFamlia Chroococcaceae
Secretaria de Estado do Meio Ambiente de So Paulo - Instituto de Botnica
Foto: Seo de Ficologia IBt. Todos os direitos reservados.
Bibliografia: SantAnna, C.L.; Azevedo; M.T.P., Senna, P.A.C.; Komrek, J. & Komrkov, J. Planktic Cyanobacteria from So
Paulo State, Brazil: Chroococcales. Revista Brasileira de Botnica, V. 27, p. 213-227, 2004.
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Aphanocapsa delicatissima W.West & G.S.West 1912
Seo de Ficologia
Atlas de Microalgas e Cianobactrias de guas Continentais Brasileiras
Diviso CyanobacteriaOrdem ChroococcalesFamlia Merismopediaceae
Foto: Seo de Ficologia IBt. Todos os direitos reservados.
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Colnias arredondadas ou irregulares, mucilagemhialina, difluente; clulas esfricas, irregularmentedistribudas, sem aertopos, com 0,8 a 1,0 m de dimetro.
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Bibliografia: SantAnna, C.L.; Azevedo; M.T.P., Senna, P.A.C.;
Komrek, J. & Komrkov, J. Planktic Cyanobacteria from So Paulo State, Brazil: Chroococcales. Revista Brasileira de Botnica, V. 27, p. 213-227, 2004.
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Aphanocapsa elachista W. West & G.S. West 1894
Seo de Ficologia
Atlas de Microalgas e Cianobactrias de guas Continentais Brasileiras
Diviso CyanobacteriaOrdem ChroococcalesFamlia Merismopediaceae
Secretaria de Estado do Meio Ambiente de So Paulo - Instituto de Botnica
Colnias irregulares, difusas; mucilagemhialina, indistinta. Clulas esparsas, irregularmente distribudas, esfricas(hemisfricas aps diviso), sem aertopos, com 1,8 a 2,0 (2,4) m de dimetro.
Foto: Seo de Ficologia IBt. Todos os direitos reservados.
W ndice das espcies
Bibliografia: SantAnna, C.L.; Azevedo; M.T.P., Senna, P.A.C.; Komrek, J. & Komrkov, J. Planktic Cyanobacteria from So Paulo
State, Brazil: Chroococcales. Revista Brasileira de Botnica, V. 27, p. 213-227, 2004.
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Aphanocapsa holsatica (Lemmermann) Cronberg & Komrek, 1994
Seo de Ficologia
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Diviso CyanobacteriaOrdem ChroococcalesFamlia Merismopediaceae
Foto: Seo de Ficologia IBt. Todos os direitos reservados.
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Colnias arredondadas quando jovens, alongadas, irregulares, clatradas quando maduras, com as clulasdensamente agregadas. Mucilagem hialina, difluente. Clulas esfricas, sem aertopos, com 1,0 a 1,5 m de dimetro.
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Bibliografia: SantAnna, C.L.; Azevedo; M.T.P., Senna, P.A.C.; Komrek, J. & Komrkov, J. Planktic Cyanobacteria from So Paulo
State, Brazil: Chroococcales. Revista Brasileira de Botnica, V. 27, p. 213-227, 2004.
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Aphanocapsa incerta (Lemmermann) Cronberg & Komrek 1994
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Atlas de Microalgas e Cianobactrias de guas Continentais Brasileiras
Diviso CyanobacteriaOrdem ChroococcalesFamlia Merismopediaceae
Foto: Seo de Ficologia IBt. Todos os direitos reservados.
Secretaria de Estado do Meio Ambiente de So Paulo - Instituto de Botnica
Colnias arredondadas ou alongadas, clulasdensamente agregadas em seu centro. Mucilagem hialina, difluente. Clulas granuladas, sem aertopos, com 1,5 a 3,0 m de dimetro.
W ndice das espcies
Bibliografia: SantAnna, C.L.; Azevedo; M.T.P., Senna, P.A.C.;
Komrek, J. & Komrkov, J. Planktic Cyanobacteria from So Paulo State, Brazil: Chroococcales. Revista Brasileira de Botnica, V. 27, p. 213-227, 2004.
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Aphanocapsa koordersii Strm 1923
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Atlas de Microalgas e Cianobactrias de guas Continentais Brasileiras
Diviso CyanobacteriaOrdem ChroococcalesFamlia Merismopediaceae
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Colnias com clulas distribudas esparsa e irregularmente. Mucilagem hialina, difusa. Clulasesfricas (hemisfricas aps diviso), semaertopos, com 2 a 3 m de dimetro.
W ndice das espcies
Bibliografia: SantAnna, C.L.; Azevedo; M.T.P., Senna, P.A.C.;
Komrek, J. & Komrkov, J. Planktic Cyanobacteria from So Paulo State, Brazil: Chroococcales. Revista Brasileira de Botnica, V. 27, p. 213-227, 2004.
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Coelomoron tropicalis Senna, Peres & Komrek, 1998
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Atlas de Microalgas e Cianobactrias de guas Continentais Brasileiras
Colnias arredondadas, 16 a 24m de dimetro, com clulas radialmente dispostas em sua periferia. Mucilagem hialina, ampla. Clulas ovides sem aertopos.
Comprimento Dimetro
Clula vegetativa 1,4 3,0 m 1,4 2,8 m
Diviso CyanobacteriaOrdem ChroococcalesFamlia Merismopediaceae
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W ndice das espcies
Bibliografia: SantAnna, C.L.; Melcher, S. S.; Carvalho, M.C.;
Gemelgo, M.C.P.; Azevedo, M.T.P. PlankticCyanobacteria from Upper Tiet Basin Reservoirs, So Paulo, Brazil. Revista Brasileira de Botnica, v. 31, p. 1-15, 2007.
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Coelosphaerium evidenter-marginatum Azevedo & SantAnna 1999
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Atlas de Microalgas e Cianobactrias de guas Continentais Brasileiras
Colnias ocas, irregulares quando adultas. Bainha inconspcua. Clulas esfricas regularmente distribudas na superfcie da colnia, sem aertopos, com 2,2 a 3,0 m de dimetro.
Diviso CyanobacteriaOrdem ChroococcalesFamlia Merismopediaceae
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Bibliografia: Azevedo, M.T. de P. & SantAnna, C.L. Coelosphaerium
evidenter-marginatum, a new planktonic species of Cyanophyceae/Cyanobacteria from So Paulo State, Southeastern Brazil. Algological Studies, V. 94, p.35-43, 1999.
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Merismopedia punctata Meyen 1839
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Diviso CyanobacteriaOrdem ChroococcalesFamlia Merismopediaceae
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Colnias tabulares, compostas por 8-64 clulasdispostas em fileiras. Mucilagem hialina, difluente. Clulas esfricas a ovaladas (hemisfricas apsdiviso), sem aertopos, com 1,8 a 3,0 m de dimetro.
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W ndice das espcies
Bibliografia: SantAnna, C.L.; Azevedo; M.T.P., Senna, P.A.C.; Komrek, J. & Komrkov, J. Planktic Cyanobacteria from So Paulo
State, Brazil: Chroococcales. Revista Brasileira de Botnica, V. 27, p. 213-227, 2004.
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Merismopedia tenuissima Lemmermann 1898
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Diviso CyanobacteriaOrdem ChroococcalesFamlia Merismopediaceae
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Colnias tabulares, quadrticas, compostas por 8-32 clulas. Mucilagem hialina, difluente. Clulas esfricas(hemisfricas aps diviso), sem aertopos, com 1,5 a 2,0 m de dimetro.
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W ndice das espcies
Bibliografia: SantAnna, C.L.; Azevedo; M.T.P., Senna, P.A.C.; Komrek,
J. & Komrkov, J. Planktic Cyanobacteria from So Paulo State, Brazil: Chroococcales. Revista Brasileira de Botnica, V. 27, p. 213-227, 2004.
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Sphaerocavum brasiliense Azevedo & SantAnna 2003
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Diviso CyanobacteriaOrdem ChroococcalesFamlia Merismopediaceae
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Colnias ocas, alongadas (esfricas quandojovens); mucilagem hialina, indistinta. Clulasesfricas, com aertopos, com 2,4 a 3,6 m de dimetro.
Bibliografia:Azevedo, M.T.P.; SantAnna, C.L. Sphaerocavum brasiliense, a new planktic genus and species of Cyanobacteria from
reservoirs of So Paulo Stale, Brazil. Algological Studies, V. 109, p:79-102, 2003.
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Comprimento Dimetro
Clula vegetativa 2,5 3,8 m 2,0 3,5 m
Snowella lacustris (Chodat) Komrek & Hindk 1988
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Atlas de Microalgas e Cianobactrias de guas Continentais Brasileiras
Colnias esfricas ou alongadas, mucilagem hialina. Clulas unidas por filamentos de mucilagem, ovides, sem aertopos.
Diviso CyanobacteriaOrdem ChroococcalesFamlia Merismopediaceae
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W ndice das espcies
Bibliografia: SantAnna, C.L.; Melcher, S. S.; Carvalho, M.C.; Gemelgo, M.C.P.; Azevedo, M.T.P. Planktic Cyanobacteria from
Upper Tiet Basin Reservoirs, So Paulo, Brazil. Revista Brasileira de Botnica, v. 31, p. 1-15, 2007.
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Synechocystis aquatilis Sauvageau 1892
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Diviso CyanobacteriaOrdem ChroococcalesFamlia Synechococcaceae
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Clulas solitrias ou em pares, esfricas, semaertopos, com 4,0 a 6,0 m de dimetro.
5 m
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Bibliografia: SantAnna, C.L.; Melcher, S. S.; Carvalho, M.C.;
Gemelgo, M.C.P.; Azevedo, M.T.P. PlankticCyanobacteria from Upper Tiet Basin Reservoirs, So Paulo, Brazil. Revista Brasileira de Botnica, v. 31, p. 1-15, 2007.
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Woronichinia naegeliana (Unger) Elenkin 1933
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Atlas de Microalgas e Cianobactrias de guas Continentais Brasileiras
Colnias arredondadas ou alongadas, com clulas radialmente dispostas em sua periferia. Mucilagem hialina, ampla. Clulas ovides com aertopos.
Comprimento Dimetro
Clula vegetativa 5,0 7,0 m 3,5 4,0 m
Diviso CyanobacteriaOrdem ChroococcalesFamlia Merismopediaceae
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W ndice das espcies
Bibliografia: SantAnna, C.L.; Melcher, S. S.; Carvalho, M.C.;
Gemelgo, M.C.P.; Azevedo, M.T.P. PlankticCyanobacteria from Upper Tiet Basin Reservoirs, So Paulo, Brazil. Revista Brasileira de Botnica, v. 31, p. 1-15, 2007.
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Comprimento Dimetro
Clula vegetativa 1,5 2,0 m 1,0 1,4 m
Cyanodyction iac Cronberg & Komrek 1994
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Diviso CyanobacteriaOrdem ChroococcalesFamlia Synechococcaceae
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Colnias esfricas, lobadas ou irregulares; mucilagem hialina; clulas ovais ou arredondadas, dispostas na superfcie da colnia, sem aertopos.
W ndice das espcies
Bibliografia: SantAnna, C.L.; Melcher, S. S.; Carvalho, M.C.;
Gemelgo, M.C.P.; Azevedo, M.T.P. PlankticCyanobacteria from Upper Tiet Basin Reservoirs, So Paulo, Brazil. Revista Brasileira de Botnica, v. 31, p. 1-15, 2007.
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Radiocystis fernandoi Komrek & Komrkov-Legnerov 1993
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Diviso CyanobacteriaOrdem ChroococcalesFamlia Synechococcaceae
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W ndice das espcies
Colnias esfricas ou irregulares com as clulasdispostas em fileiras radiais. Mucilagem hialina. Clulas arredondadas, com 6,0 a 8,0 de dimetro. Contedo celular verde escuro, com aertopos.
Bibliografia: SantAnna, C.L.; Azevedo; M.T.P., Senna, P.A.C.; Komrek,
J. & Komrkov, J. Planktic Cyanobacteria from So Paulo State, Brazil: Chroococcales. Revista Brasileira de Botnica, V. 27, p. 213-227, 2004.
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Comprimento Dimetro
Clula vegetativa 3,2 6,0 m 1,0 1,8 m
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Diviso CyanobacteriaOrdem ChroococcalesFamlia Synechococcaceae
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W ndice das espcies
Rhabdoderma lineare Schmidler & Lauterborn1900
Colnias arredondadas ou alongadas com as clulasdispostas mais ou menos linearmente; mucilagem hialina, firme. Clulas cilndricas com extremidades arredondadas, com aertopos.
Bibliografia: SantAnna, C.L.; Azevedo; M.T.P., Senna, P.A.C.; Komrek, J. & Komrkov, J. Planktic Cyanobacteria from So Paulo State,
Brazil: Chroococcales. Revista Brasileira de Botnica, V. 27, p. 213-227, 2004.
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Synechococcus nidulans (Pringsheim) Komrek 1970
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Clulas isoladas, ovais ou cilndricas, curvadas or sigmides, sem mucilagem. Contedo celularhomogneo, sem aertopos.
Comprimento Dimetro
Clula vegetativa 1,5 6,0 m 0,5 2,0 m
Diviso CyanobacteriaOrdem ChroococcalesFamlia Synechococcaceae
Foto: Seo de Ficologia IBt. Todos os direitos reservados.
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W ndice das espcies
Bibliografia: SantAnna, C.L.; Melcher, S. S.; Carvalho, M.C.; Gemelgo, M.C.P.; Azevedo, M.T.P. Planktic Cyanobacteria from Upper
Tiet Basin Reservoirs, So Paulo, Brazil. Revista Brasileira de Botnica, v. 31, p. 1-15, 2007.
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Microcystis aeruginosa (Ktzing) Lemmermann 1907
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Atlas de Microalgas e Cianobactrias de guas Continentais Brasileiras
Diviso CyanobacteriaOrdem ChroococcalesFamlia Microcystaceae
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Colnias micro ou macroscpicas, alongadas, irregulares ou lobadas (esfricas quando jovens), s vezes clatradas. Mucilagem hialina, indistina, larga. Clulas esfricas, de contedo verde-escuro, com aertopos, com 4,0 a 6,5 m de dimetro.
Foto: Seo de Ficologia IBt. Todos os direitos reservados.
W ndice das espcies
Bibliografia: SantAnna, C.L.; Azevedo; M.T.P., Senna, P.A.C.;
Komrek, J. & Komrkov, J. Planktic Cyanobacteria from So Paulo State, Brazil: Chroococcales. Revista Brasileira de Botnica, V. 27, p. 213-227, 2004.
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Microcystis botrys Teiling 1942
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Atlas de Microalgas e Cianobactrias de guas Continentais Brasileiras
Diviso CyanobacteriaOrdem ChroococcalesFamlia Microcystaceae
Secretaria de Estado do Meio Ambiente de So Paulo - Instituto de Botnica
Colnias microscpicas, arredondadas oualongadas. Mucilagem hialina, larga, formandoprotuberncias radiais ao redor de gruposcelulares. Clulas esfricas, de contedo verde-azulado, com aertopos, com 3,0 a 6,0 m de dimetro.
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W ndice das espcies
Bibliografia: SantAnna, C.L.; Azevedo; M.T.P., Senna, P.A.C.;
Komrek, J. & Komrkov, J. Planktic Cyanobacteria from So Paulo State, Brazil: Chroococcales. Revista Brasileira de Botnica, V. 27, p. 213-227, 2004.
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Microcystis panniformis Komrek et al. 2002
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Atlas de Microalgas e Cianobactrias de guas Continentais Brasileiras
Diviso CyanobacteriaOrdem ChroococcalesFamlia Microcystaceae
Secretaria de Estado do Meio Ambiente de So Paulo - Instituto de Botnica
Colnias micro ou macroscpicas, irregularesquando imaturas, arredondadas ou alongadasquando mais velhas. Mucilagem hialina, inconspcua. Clulas esfricas, de contedoamarronzado, com aertopos, com 3,0 a 4,0 m de dimetro.
W ndice das espcies
Bibliografia: SantAnna, C.L.; Azevedo; M.T.P., Senna, P.A.C.;
Komrek, J. & Komrkov, J. Planktic Cyanobacteria from So Paulo State, Brazil: Chroococcales. Revista Brasileira de Botnica, V. 27, p. 213-227, 2004.
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Microcystis protocystis Crow 1923
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Diviso CyanobacteriaOrdem ChroococcalesFamlia Microcystaceae
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Colnias microscpicas, com distribuio irregular das clulas na mucilagem. Mucilagem hialina, difluente. Clulas esfricas, envoltas por envelope mucilaginoso individual, de contedo verde-azulado, com aertopos, com 4,0 a 6,0 m de dimetro.
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W ndice das espcies
Bibliografia: SantAnna, C.L.; Azevedo; M.T.P., Senna, P.A.C.;
Komrek, J. & Komrkov, J. Planktic Cyanobacteria from So Paulo State, Brazil: Chroococcales. Revista Brasileira de Botnica, V. 27, p. 213-227, 2004.
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Microcystis wesenbergii Komrek 1968
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Atlas de Microalgas e Cianobactrias de guas Continentais Brasileiras
Diviso CyanobacteriaOrdem ChroococcalesFamlia Microcystaceae
Secretaria de Estado do Meio Ambiente de So Paulo - Instituto de Botnica
W ndice das espcies
Colnias micro ou macroscpicas, esfricas, alongadas, irregulares, lobadas, frequentementeclatradas. Mucilagem hialina, firme, conspcua. Clulas esfricas, com aertopos, com 4,0 a 6,0 m de dimetro.
Bibliografia: SantAnna, C.L.; Azevedo; M.T.P., Senna, P.A.C.; Komrek,
J. & Komrkov, J. Planktic Cyanobacteria from So Paulo State, Brazil: Chroococcales. Revista Brasileira de Botnica, V. 27, p. 213-227, 2004.Foto: Seo de Ficologia IBt. Todos os direitos reservados.
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Comprimento Dimetro
Clula vegetativa 3,0 7,0 m 1,8 2,3 m
Pseudanabaena galeata Bcher 1946
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Atlas de Microalgas e Cianobactrias de guas Continentais Brasileiras
Diviso CyanobacteriaOrdem OscillatorialesFamlia Pseudanabaenaceae
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Tricomas curtos), solitrios, retos ou levementecurvos, constritos, no atenuados. Clulas cilndricas. Clula apical cilndrica com aertopo polar semelhante a uma cpula. Septos com aertopos, contedo celular homogneo.
Foto: Seo de Ficologia IBt. Todos os direitos reservados.
W ndice das espcies
Bibliografia: SantAnna, C.L.; Azevedo; M.T.P., Senna, P.A.C.; Komrek,
J. & Komrkov, J. Planktic Cyanobacteria from So Paulo State, Brazil: Chroococcales. Revista Brasileira de Botnica, V. 27, p. 213-227, 2004.
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Pseudanabaena mucicola (Naumann & Hubber-Pestalozzi) Bourrelly 1970
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Atlas de Microalgas e Cianobactrias de guas Continentais Brasileiras
Diviso CyanobacteriaOrdem OscillatorialesFamlia Pseudanabaenaceae
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Tricomas endoglicos constritos com 3 a 6 clulas. Clulas cilndricas, clula apical cnica, contedocelular homogneo.
Foto: Seo de Ficologia IBt. Todos os direitos reservados.
W ndice das espcies
Comprimento Dimetro
Clula vegetativa 2,5 5,0 m 1,8 2,6 m
Bibliografia: SantAnna, C.L.; Azevedo; M.T.P., Senna, P.A.C.; Komrek,
J. & Komrkov, J. Planktic Cyanobacteria from So Paulo State, Brazil: Chroococcales. Revista Brasileira de Botnica, V. 27, p. 213-227, 2004.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Seo de FicologiaAtlas de Microalgas e Cianobactrias de guas Continentais Brasileiras
Secretaria de Estado do Meio Ambiente de So Paulo - Instituto de Botnica
Metodologia de coleta em construo
Cyanobacteria
Chlorophyta em construo
Chrysophyta em construo
Bacillariophyta em construo
Dinophyta em construo
W ndice geral
ANAGNOSTIDIS, K. & KOMREK, J. 1985. Modern approach to the classification of the Cyanophytes 1-Introduction. Algological Studies : 247-345.
ANAGNOSTIDIS, K. & KOMREK, J. 1988. Modern approach to the classification system of Cyanophytes, 3 - Oscillatoriales. Algological Studies 50-53:327-472.
ANAGNOSTIDIS, K. & KOMREK, J. 1990. Modern approach to the classification system of Cyanophytes, 5 - Stigonematales. Algological Studies 79:1-73.
KOMREK, J. & ANAGNOSTIDIS, K. 1989. Modern approach to the classification system of Cyanophytes, 4 - Nostocales. Algological Studies 56:247-345.
KOMREK, J. & ANAGNOSTIDIS, K. 1999. Cyanoprokaryota 1. Teil: Chroococcales. In Ssswasserflora von Mitteleuropa. H. Ettl, G. Grtner, H. Heynig & D. Mollenhauer (eds.). vol. 19. Gustav Fischer, Stuttgart. pp. 1-545.
KOMREK, J. & HAUER, T. 2004. CyanoDB.cz - On-line database of cyanobacterial genera. 20.04.2007. Disponvel online emhttp://www.cyanodb.cz.
KOMREK, J., ANAGNOSTIDIS, K. 2005. Cyanoprokaryota. 2.Teil: Oscillatoriales. Mnchen, Germany, Elsevier GmbH, 759 pp.
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