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Nesta edição especial vamos tratar o tema do Natal.
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astroPT magazine
Edição Especial 2— 2011 Volume 1, Edição 13
O astrofotógra-fo Alan Fried-man registou
recentemente
uma estranha som-bra na cratera
Arquimedes. Apa-rentemente, um
objecto desconhe-cido atravessou a
face iluminada da Lua em direcção a
todos os lares ter-restres. Entretanto,
crianças por todo o mundo relataram
terem sido visita-das ontem por um
idoso obeso vestido de vermelho, apa-
rentemente, o con-dutor de um veícu-
lo com uma silhue-
ta semelhante.
Espero que tenham tido uma excelente
noite de Natal. Boas Festas a
todos!
Sérgio Paulino
Página 2
Edição Especial 2— 2011 ESPECIAL
Estranha sombra na cratera Arquimedes Estranha sombra na cratera Arquimedes
Uma estranha sombra na superfície lunar.
Crédito: Alan Friedman.
Sobre o Pai Natal, podem ler aqui.
E aqui até podem ler que ele não mudou de cores por causa
da Coca-Cola, ao contrário do que se diz por aí. A Coca-Cola
é que se aproveitou do facto de ele já estar vestido de ver-
melho.
Mas será que numa só noite ele consegue mesmo dar tantos presen-
tes? Será que a NORAD tem mesmo que
andar atrás dele? Vejamos:
1) Não há nenhuma rena que voe.
2) Na Terra, há cerca de dois mil
milhões de crianças (menos de 18
anos).
Contudo, como o Pai Natal não vai visi-
tar as crianças muçulmanas, hindus,
judias ou budistas, o volume de traba-
lho para a noite de Natal fica eventual-
mente reduzido a 15% do total, ou
seja, a 378 milhões.
Contando uma média de 3,5 crianças
por casa, temos cerca de 100 milhões
de casas.
Deve haver pelo menos uma criança
bem com-
portada em
cada casa.
3) O Pai
Natal dispõe
de cerca de
31 horas de
trabalho na
noite de
Natal, devi-
do à exis-
tência de
diferentes
fusos horá-
rios e à
rotação da
Terra, admi-
tindo a hipó-
tese de que
viaja de
Leste para
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Volume 1, Edição 13 ESPECIAL
A Física do Pai NatalA Física do Pai Natal
Oeste.
Isto equivale a quase 900 visitas por
segundo.
O que significa que para cada lar cristão
com pelo menos uma criança bem com-
portada, o Pai Natal dispõe
de cerca de um milésimo de
segundo para estacionar o
trenó, sair, descer pela cha-
miné, encher as meias com
as prendas, distribuir o resto
dos presentes junto ao
pinheiro, provar as gulosei-
mas que lhe deixam, voltar a
subir a chaminé, saltar para
o trenó, e dirigir-se para a casa seguin-
te.
Supondo que essas 100 milhões de
paragens se distribuem uniformemente
à superfície da Terra (hipótese falsa,
mas é uma aproximação), teremos que
contar com cerca de 1,4 km por trajec-
to, o que significa uma viagem total de
mais de 150 milhões de quilómetros,
sem contar com os desvios para comer,
ou fazer chichi.
Ou seja, o trenó do Pai Natal tem que
se deslocar à velocidade de 1170 km/s
(3000 vezes a velocidade do som).
A título de comparação, o veículo mais
rápido fabricado pelo homem não vai
além dos 50 km/s.
Uma rena normal consegue correr a 30
km/h.
4) A carga útil do trenó constitui igual-
mente um elemento interessante.
Supondo que cada criança apenas rece-
be o equivalente a uma caixa de Legos
média (cerca de um quilo), o trenó
suporta mais de 500 mil toneladas, sem
contar com o peso do Pai Natal.
Em terra, uma rena convencional não
consegue puxar mais de 150 kg.
Mesmo supondo que a famosa “rena
voadora” tem um desempenho dez
vezes superior, o Pai Natal não conse-
gue cumprir a sua missão com 10 ani-
mais; precisará de 300 000, o que vem
aumentar a carga útil em mais
54 000 toneladas, abstraindo
já do peso do trenó, o que é 5
vezes o peso do navio Rainha
Isabel II.
5) 500 000 toneladas a viajar a
1170 km/s produzem uma
enorme resistência do ar, a
qual provoca um aquecimento
das renas, tal como um engenho espa-
cial ao entrar na atmosfera terrestre.
As duas renas da frente absorveriam
cada uma a energia de 14 300 milhões
de joules por segundo.
Em resumo, entrariam quase instanta-
neamente em combustão, pondo peri-
gosamente em risco as duas renas
seguintes.
O rebanho de renas vaporizar-se-ia
completamente em 4,26 milésimos de
segundo, isto é, o tempo exactamente
necessário ao Pai Natal para chegar à
quinta casa.
Tal, porém, não é o pior.
6) O Pai Natal, passando fulgurante-
mente da velocidade instantânea nula a
1170 km/s num milésimo de segundo,
ficaria sujeito a uma aceleração tremen-
da.
Um Pai Natal de 125 kgs ver-se-ia
esmagado contra o fundo do trenó por
uma força de 2.157.500 quilogramas-
força, o que lhe reduziria instantanea-
mente os ossos e os órgãos a uma
pequena massa pastosa. 7) Concluindo, se o Pai Natal existiu, já
morreu!
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Edição Especial 2— 2011 ESPECIAL
Mas a Biologia e a Física podem explicar
algumas coisas… Por exemplo:
- o Pai Natal pode ter um organismo diferente do nosso, e por isso poderá
suportar uma força imensa, sem proble-mas.
- não há nenhuma rena que voe. Mas há centenas de milhares de organismos
que ainda não foram classificados (a maior parte são vírus e insectos). Ou
seja, o Pai Natal poderá conhecer uma rena que voe e até muito mais
“potente” que as nossas, ainda desco-nhecida para nós.
- o trenó também poderá ter um siste-ma de anti-gravidade para voar.
- a genética pode modificar a constitui-ção quer do Pai Natal quer das renas.
- protector térmico e de iões poderá não só servir para o Pai Natal se prote-
ger da lareira acesa quando desce pela chaminé, mas também do calor provo-
cado pela resistência do ar mencionada em cima.
- para aqueles que dizem que o calor
gerado pelo Pai Natal faria derreter o Pólo Norte, e assim provocar um maior
problema de aquecimento global, a jus-tificação acima também faz desaparecer
esse problema. - não vemos o Pai Natal porque ele tem
um dispositivo de invisibilidade (como existe no Star Trek e no Harry Potter).
- o Pai Natal pode não andar com tanto peso às costas. Basta deixá-los no
espaço (tal como fazemos aos satélites meteorológicos), e depois sempre que
fôr para outra casa vai buscar o presen-te. Assim, acaba-se o problema de peso
no trenó. - o Pai Natal pode viajar pela 4ª dimen-
são espacial e quiçá por uma de tempo, o que explica todos os mistérios acima.
Afinal, a Teoria das Super-Cordas utiliza
11 dimensões nos seus “truques”. Por-
que o Pai Natal não pode fazer o mes-mo? Assim, poderia “parar” o tempo e
andar invisível, ao viajar pela 4ª dimen-são espacial.
- como o Pai Natal sabe por onde ir, se nós nos perdemos tanto? O famoso
nariz vermelho da rena Rudolfo é um sistema avançado de navegação, muito
melhor que os nossos GPS. - como o Pai Natal sabe quem se portou
bem e quem se portou mal? Além de poder ter a cooperação dos pais e agen-
tes de autoridade (que são os seus informadores secretos, como a GESTA-
PO ou a PIDE), o Pai Natal também poderá ter poderes psíquicos que atra-
vés dos campos magnéticos consegue perceber os pensamentos de todos os
miúdos pelo mundo. Claro que para o Noddy e para o Harry
Potter, uns pozinhos mágicos e um reló-gio que faz parar o tempo são suficien-
tes para estas supostas inconsistências
serem resolvidas. Carlos Oliveira
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Volume 1, Edição 13 ESPECIAL
Neste post vou assumir uma posição crítica em relação àquilo que suposta-mente se comemora hoje, e a alguns
dos dados referidos na estória.
Não percebo aqueles que tentam expli-car as crenças cristãs sob uma perspec-
tiva supostamente científica, como por exemplo tentar encontrar conjunções ou
supernovas para a “estrela de Belém”. Na minha opinião, é um exercício fútil.
Basta perceber de história para enten-der esses temas.
Neste post vou-me concentrar em somente 2 aspectos, que de certa forma
estão relacionados com a astronomia:
Sobre o dia 25 de Dezembro: No outro dia estava a ver um documen-
tário/filme em que era entrevistado um padre em pleno Vaticano, e em que ele
próprio gozava/explicava/sentia-se frus-trado com as crenças das pessoas que
lá iam rezar. Dizia ele que era uma estupidez as pessoas continuarem a
pensar que Cristo nasceu a 25 de
Dezembro. Toda a gente sabe (ou devia saber) que
não se sabe o dia de nascimento de Cristo, e isto é já assumindo que ele é
uma figura histórica real, mas que o dia 25 de Dezembro foi simplesmente assu-
mido à posteriori. Só no século IV, as igrejas ocidentais
passaram a adoptar o dia 25 de Dezem-
bro para o Natal. O que se passava era que as festas
pagãs comemoravam o Solstício de Inverno por estas alturas de Dezembro
(no calendário romano este solstício acontecia erradamente no dia 25. Os
Celtas pensavam o mesmo). Assim, a Igreja Cristã, e muito bem, decidiu
aproveitar o já existente clima de festa para “sorrateiramente” incluir a festa de
Cristo, num brilhante esquema de mar-keting que confundia a festa pagã de
adoração da luz do “deus Sol” com a festa Cristã “daquele que dá a luz”.
Da Wikipedia: Inteligentemente, a Igreja, em vez de
proibir as festividades pagãs, forneceu-lhes um novo significado, e uma lingua-
gem cristã. As evidências confirmam que, num
esforço de converter pagãos, os líderes religiosos adoptaram a festa que era
celebrada pelos romanos, o “nascimento do deus sol invencí-
vel” (Natalis Invistis Solis), e tentaram fazê-la parecer “cristã”. Para certas cor-
rentes místicas como o Gnosticismo, a
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Edição Especial 2— 2011 ESPECIAL
Natal a 25 com estrela Natal a 25 com estrela
data é perfeitamente adequada para simbolizar o Natal, por considerarem
que o Sol é a morada do Cristo Cósmi-co. Segundo esse princípio, em tese, o
Natal do hemisfério sul deveria ser cele-brado em Junho.
Mas não só os Cristãos tiveram esta bri-lhante ideia. Várias outras religiões
antes deles fizeram exatamente o mes-mo. Os Cristãos somente copiaram essa
famosa estratégia. Hórus: deus Egípcio (mais de 1000 anos
anterior a Cristo) que significa o Sol, a Luz, o Salvador, o Cordeiro de Deus, o
Bom Pastor, o que vem do Céu, a Ver-dade, e o Bem. Fazia parte de uma
Trindade egípcia. Nasceu a 25 de Dezembro da virgem Isis-Mari. Teve
uma estrela no Este a marcar o seu
nascimento. 3 Reis prestaram-lhe hon-ras no nascimento. Foi baptizado aos 30
anos de idade. Teve 12 alunos, com os quais viajava e fazia milagres (tal como
curar pessoas e andar sobre a água). Foi traído por Typhon, e depois cruxifi-
cado. Foi enterrado e ressuscitou ao 3º dia.
Claro que a história de Hórus tem mui-tas diferenças para a história de Cristo,
além de que as fontes não são total-mente fidedignas (não se sabe onde
acabam umas e começam outras), mas a ideia aqui é somente dizer que a data
de 25 de Dezembro não foi propriamen-te criativa/original…
Mithra: o deus Persa Mithra, que tam-bém foi adorado na ÍÍndia, e até em
Roma até ao século III, era chamado o Sol da Virtude e Sol Vencedor, e repre-
sentava o bem e a luz. Os Romanos comemoravam o seu nascimento (“o
Nascimento do Invicto”) na madrugada de 24 de Dezembro para 25 de Dezem-
bro, sendo que o seu dia era a 25 de
Dezembro. Além de também ter nascido de uma virgem, de ter 12 discípulos, de
ter ressuscitado, etc. Krishna: deus Hindú que, entre outras
coisas, nasceu no Solstício de Inverno mais de 3000 anos antes de Cristo, e
também teve uma estrela a marcar o seu nascimento.
Muitos outros “deuses” tinham as mes-
mas ou características similares, tal
como nascerem no ou perto (25) do
Solstício de Inverno, ou terem uma
estrela a anunciar a sua chegada ao
mundo (muitos reis também partilha-
vam esta história no seu nascimento).
Várias outras histórias de semelhanças entre uns e outros estão contidas no fil-
me Zeitgeist. O problema deste filme (podem ver a parte religiosa, legendada
em português, aqui) é que as suas fon-tes são difíceis de encontrar.
No entanto, no que concerne aos dois pontos deste post (dia e estrela), não
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Volume 1, Edição 13 ESPECIAL
há dúvidas que realmente elas são somente estórias incluídas à posteriori,
tal como tinha sido feito no passado para outras personagens.
Sobre a Estrela de Belém: Há quem se ponha a fazer contas e a
imaginar que pode ter sido um cometa, meteoros, uma nova, uma supernova,
planeta Vénus ou Júpiter, uma conjun-ção planetária, uma ocultação planetá-
ria, uma conjunção estelar, uma estrela variável como Mira, etc.
Mas é uma perda de tempo tentar encontrar uma explicação para algo que
não existe.
Dos 4 Evangelhos do Novo Testamento
só um, o Evangelho de São Mateus, faz referência a essa “estrela”. O Evangelho
de São Marcos, considerado o mais antigo, e logo teoricamente mais
credível, nem sequer faz referência à história do nascimento. O Evangelho
de São João diz que Jesus é da Gali-leia e não de Belém. Os 4 Evange-
lhos referem-se a Jesus de Nazaré, e não a Jesus de Belém (naquele tem-
po, e já vinha de há milhares de anos, os nomes próprios normal-
mente vinham seguidos do local de nascimento).
Ou seja, os próprios Evangelhos da Bíblia mostram que a história de
Belém e a estrela que supostamente se via, não passa disso, de uma
estória.
Naqueles tempos, o nascimento de
reis e pessoas importantes tinham
sempre uma estrela (anjos) a anun-
ciar a sua chegada ao mundo.
Logo, é natural que esta história
tenha sido incluída para incutir
importância a Jesus.
O mesmo era feito periodicamente
para o nascimento de pessoas que se
considerava serem importantes.
Mas eram só estórias, sem qualquer
“estrela especial” no céu.
O mesmo aconteceu com outros
“deuses”, anteriores a Cristo, como
aqueles que eram crença no Egipto, ÍÍn-
dia, etc. Também era dito nas suas
estórias que tinham uma estrela no Este
a marcar o seu nascimento.
Na prática, há já muito tempo que os
Chineses e outros povos tinham um
conhecimento excelente do céu, descre-
vendo tudo o que lá acontecia. A civili-
zação chinesa, por exemplo, foi a pri-
meira a registar uma Supernova; e
também deixou anotações precisas de
cometas, meteoros e meteoritos desde
700 A.C. No entanto, nem os Chineses
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Edição Especial 2— 2011 ESPECIAL
nem outros quaisquer povos viram essa
“estrela” que só S. Mateus viu.
Aliás, pelo que me é dado a perceber, muitos teólogos (que estudam precisa-
mente as questões religiosas) pensam que não há uma referência a uma estre-
la literal, mas sim uma simbologia que relata o nascimento de uma pessoa
importante.
Por fim, aconselho a leitura deste exce-
lente artigo da Teresa Direitinho no Por-tal do Astrónomo:
- Introdução. - Estrela de Belém.
- Data de Nascimento e Reis Magos. - Possíveis Explicações Astronómicas
para a Estrela. - Mais Possíveis Explicações Astronómi-
cas para a Estrela.
Realço estas frases: “Como se pode comprovar no Evange-
lho de Mateus, a referência é breve e nenhum dos outros evangelistas faz
qualquer alusão à estrela ou aos Magos do Oriente. Nos anos que se seguiram à
morte de Jesus Cristo, a estrela aparece apenas mencionada num escasso
número de textos. Um deles é o evan-gelho apócrifo de Tiago, que faz parte
de um grupo de textos não incluídos nas Sagradas Escrituras por não terem
sido considerados, pela igreja, como de “inspiração divina”.”
“Não deixa, por isso, de ser curioso analisar como uma passagem tão
pequena dos evangelhos pode chegar a ter tanta influência e a tornar-se mes-
mo numa das crenças mais enraizadas da nossa cultura.”
“Não me parece nada estranho que se possa sugerir que, numa altura em que
o império romano e a sua cultura pagã dominavam e qualquer nascimento ou
morte de rei era acompanhado por um
“fenómeno” que o pressagiava, Mateus tivesse querido estender o alcance da
história de Jesus Cristo, como o enviado de Deus, o mais possível e por isso
tivesse referido esta imagem, que pode ser apenas simbólica.”
“A Estrela de Belém pode ter sido ape-nas uma imagem simbólica que o autor
do Evangelho segundo Mateus utilizou
para exaltar o carácter sagrado do nas-cimento de Jesus Cristo, de acordo com
a mensagem messiânica das antigas escrituras.”
“A conclusão a que se pode chegar, compatibilizando as escrituras de
Mateus e Lucas, é que Jesus Cristo terá nascido durante a Primavera e entre os
anos 7 e 5 A.C.”
O objectivo deste post não é colocar em
causa aquilo que Jesus representa, mas
sim dar uma noção histórica do aconte-
cimento.
É indesmentível que a figura de Jesus
teve um papel fundamental nos últimos
2000 anos na civilização ocidental.
Mas não só se deve saber separar o
simbolismo daquilo que é verdadeira-
mente histórico, como também se deve
saber contextualizar os factos e perce-
ber que esta crença faz parte de
somente uma pequena parte das cultu-
ras terrestres (é uma crença limitada no
espaço), e existe há somente 2000
anos num planeta com 4,6 mil milhões
de anos (é uma crença bastante limita-
da no tempo).
Crenças não se questionam… Mas Conhecimento é Poder.
Carlos Oliveira
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Volume 1, Edição 13 ESPECIAL
astroPT
bo de informática, mas pelo Nuno Coimbra, o nosso webmaster.
O astroPT está, neste momento,
Um dos feedbacks que nos deram prendia-se com uma ver-são astroPT para dispositivos móveis.
Tenho o prazer de vos comunicar que esse feedback já foi “tratado”. Não por mim, que pouco perce-
disponível em formato “mobile”.
Quem aceder ao site através de
um “smartphone”, recebe o for-
mato “mobile”.
Carlos Oliveira
astroPT mobile
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R136, a Árvore de Natal do Hubble .
Carlos Oliveira
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