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RBEn, 30 : 386-403, 1977
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM
Relatório da Comissão de Atividades Científicas e Documentação
Anayde Corrêa de Carvalho (.)
RBEnj06
CARVALHO, A.C. - Relatório da comissão de atividades cientificas e documentação. Rev. Bras. Enf.; DF, 30: 386-403, 1977.
Esta Comissão, antiga Comissão de
Documentação e Estudos, foi organizada
obedecendo às determina.ções dos novos
Estatutos, alterados em agosto de 1976,
e determinações da Diretoria no que'
se refere ao seu entrosamento com o
Centro de Pesquisas em Enfermagem
(CEPEn).
Compõe-se de duas subcomissões:
1 - Atividades Científicas, COm a fi
nalidade de planejar a organização do
CEPEn, com sede em Ribeirão Preto
SP, formada pelas seguintes associadas:
Emília Luigia S. Angerami, encarregada;
Dayse L. Steagal Gomes, Maria Cecilia
Puntel de Almeida e Nilza Tereza R.
Pelá.
2 - Documentação, com sede na ci
dade de São Paulo, constituída pelas
associadas: Emiko Y. Egry, Hedeko T.
Forcella e Regina C. A. Lemmi.
(. ) Coordenadora.
386
CORRESPOND1!:NCIA
Em fins de março do ano corrente foI
enviada carta-circular às coordenadoras
de Comissão nos Estados ou à presiden
te das Seções - que não contavam ain
da com esse elemento na Diretoria -
apresentando várias sugestões para um
trabalho unificado, ABEn-Seções. Den
tre os itens suge�idos, deveria caber à
Seção Estadual a verificação dos cursos
em funcionamento no Estado e a res
ponsabilidade final pela devolução dos
questionários, enviados aos cursos que
constavam da relação publicada na ABEn
29 (4): 199-208, dez. 1976.
Agradecimentos são devidos às coorde
nadoras das seguintes Seções, que pron
tamente responderam ao apelo enTiando
preciosos dados: Rio Grande do Norte,
Sergipe, Bahia, Minas Gerais e Rio de
Janeiro.
CARVALHO, A.C. - Relatório da comissão de atividades cientificas e documentação.
Rev. Bras. Enr.; DF, 30: 386-403, 1977.
A correspondência com as Escolas foi
feita em duas etapas. Na primeira fo
ram enviados os questionários, como vem
sendo feito há vários anos, acompanha
dos de carta-circular ao diretor/coorde
nador de cada um dos cursos cujo ende
reço postal era conhecido, num total de
225. Ao mesmo tempo, foram enviadas
cartas-circulares (22) às coordenadoras
da Comissão ao nível das Seções Esta
duais.
Vencido o prazo para o recebimento
dos dados, 10 de junho, foi iniciada nova
fase de correspondência reiterando o
pedido e enviando outro/s questioná
rio/s.
Em resumo, o movimento de Secreta
ria foi de 302 cartas enviadas e 140 rece
bidas.
ATIVIDADES DAS SUBCOMISSõES
Atividades científicas - Como pri
meiro passo para a organização do
CEPEn, esta Subcomissão propôs-se a
proceder ao levantamento bibliográfico e
manter um catálogo sobre: a) metodo
logia científica; b) estudos e pesquisas
em enfermagem e assistência à saúde,
já realizados; C) dissertações de mes
trado; e, d) teses elaboradas e defen
didas por enfermeiros ou outras, de in
tesse. Com esse propósito elaborou
questionário que deverá ser enviado a
todas as Escolas de Enfermagem soli
citando informações sobre as teses e mo
nografias defendidas na unidade, além
de outras. O estudo piloto foi aplicado
na E. E. de Ribeirão Preto. Ao mesmo
tempo elaborou o anteprojeto do Regi
mento Especial do Centro de Pesquisa
em Enfermagem (CEPEn), ainda em
estudos. Foi iniciado, também, o ficha-
mento das teses e monografias, já co
nhecidas, para a formação do catálogo.
Para o local de trabalho foi cedida,
pela E. E. de Ribeirão Preto, parte da
sala destinada à Biblioteca "Glete de
Alcântara".
Documentação - As informações obti
das por essa Subcomissão não permitem
tirar conclusões definitivas sobre o mo
vimento das escolas em 1976. Dos 241
questionários enviados aos 225 cursos,
apenas 129 foram devolvidos, ou seja,
57'% do total de informações solicitadas
e 44% do total de cursos existentes (290).
Os resultados aqui apresentados são,
portanto, parciais. O Anexo 1 mostra a
porcentagem de devolução de cada um
dos Estados da Federação que ministram
o ensino de enfermagem em qualquer
dos níveis.
Número de cursos - O número de
cursos passou de 187 (ReBEn, 19(4) : 199-
208, dez. 76) em 1975 (40 EE, 57 TE e
90 AE) a 290 em 1977 (57 EE, 120 TE
e 113 AE). A maior expansão verificou
se no Estado do Rio de Janeiro, com
mais de 30 cursos novos, dos quais 23
são de técnicos de Enfermagem (1).
Vem, em seguida, Minas Gerais com
mais 27 cursos, dos quais 25 são, tam
bém, de técnicos de Enfermagem (1).
Em terceiro lugar, o Estado do Paraná
com mais 12 cursos, sendo sete de auxi
liar de Enfermagem. O Anexo I mostra
o número de cursos em cada Estado e
no Anexo 2 está a relação dos que não
constam da publicação da RBEn/76.
Os resultados obtidos referem-se a 34
cursos de Enfermagem (E), 32 de téc
nicos de Enfermagem (TE) e 64 de auxi
liar de Enfermagem (AE). O número en
tre parênteses indica o número de cur
sos que deram a informação.
(1) Informações da coordenadora da Seção dão conta da existência de outros CTE além dos 39 conhecidos, na seguintes situação - 5 cujos processos foram apreciados pelo CFE; 20, com processos ainda em estudos; 9, cUJos processos não foram apreciados e
3, cujos processos não estão amparados por Resolução ou Deliberação. (1) Informações da Coordenadora da Seção, obtidas nas Delegacias de Ensino.
387
CARVALHO, A.C. - Relatório da comissão de atividades cientificas e documentação. Rev. Bras. Enr.; DF, 30: 386-403, 1977.
ADMINISTRAÇAO E CORPO DISCENTE
Cursos Oficial - Particular Matrículas em 1977
E
TE
AE
19 (56%) - 15 (44%)
11 (34%) - 21 (65%)
14 (22%) - 50 (78%)
1.0 semestre
2.645 (32)
1.357 (29)
3.238 (58)
Geral
8.726 (32)
4.181 (30)
4.665 (57)
Prevalecem os cursos particulares ao nível de 1.0 e 2.° gráus e os oficiais ao nível superior.
Do total geral de alunos pertencem ao sexo masculino 511 (5,8%) nos cursos
de Enfermagem, 592 (14%) nos cursos técnicos e 540 (12%) nos cursos de auxi
liar de Enfermagem.
DIPLOMAS E CERTIFICADOS CONFERIDOS EM 1976 E DE 1918 A 1976
Total Parcial
Cursos n.o em 1976 Sexo Masc. Total de
1918 a 1976 E 27 1.179 62 15.989
TE 28 731 102 3.291
AE 47 2.667 288 36.276
O Anexo 1 mostra o número total de formados por sexo e por Estado.
BIBLIOTECA
Cursos N.o de volumes Ass. de Revistas Coleção RBEn
> 50 - 501- 1001- 5001- 10001- * > 10 - 101- 501- 2001- * Sim Não
E 1 4 3 14 8 9 1 3 8 22
TE 4 2 12 3 4 9 7 1 3 5 23
AE 6 4 18 6 4 24 4 1 1 4 39
Entre os cursos de graduação que deram esta informação, 5 têm biblioteca
centralizada em unidades de Universidade, geralmente no Centro de Ciências da Saúde.
A maioria das escolas possui biblioteca com mil ou mais livros sobre Enfer
magem ou áreas correlatas. A EE da Universidade de São Paulo possui o maior
acervo: 9.792 volumes. Vem, em seguida, da EE de Ribeirão Preto, com 6.890 e
a EE da Universidade Católica de Minas Gerais, Com 6.851 volumes.
388
CARVALHO, A.C. - Relatório da comissão de atividades cientificas e documentação. Rev. Bras. Enf.; DF, 30: 386-403, 1977.
No que se refere à assinatura de revistas, a Escola Paulista de Enfermagem
possui o maior número de títulos: 289. Esse, porém, varia de menos de dez a
cinqüenta na maior parte das escolas.
Ao quesito sobre a existência ou não da coleção completa da ReBEn, 30 cursos
informaram; apenas 8 deles (27%) a possui em sua biblioteca.
Apenas duas escolas editam sua própria revista: a EE da Universidade de
São Paulo, desde 1967, e a EE da Universidade Federal do Rio Grande do Sul,
que edita a Revista Gaúcha de Enfermagem. Estão sendo organizadas as da
EE Ana Néri da UFRJ e da EE de Ribeirão Preto, USP.
Para o cômputo dos achados dos cursos técnicos e de auxiliar de Enfer
magem que responderam a esse item foram considerados somente os que fun
cionam isoladamente· e não junto a cursos de outro nível.
Nos cursos técnicos de Enfermagem prevalecem as bibliotecas que possuem
de 100 a 500 livros de interesse da Enfermagem e as que assinam menos de dez
revistas técnico-cientificas. A porcentagem dos cursos que contam com a coleção
completa da ReBEn é de 18%, ou seja, cinco dos 28 computados.
A situação no nível de auxiliar de Enfermagem é semelhante, como se vê
no quadro acima; a ReBEn continua ausente das bibliotecas na grande maioria
das escolas. Em resumo. essa ausência se manifesta em 73% das EE, 82% das
ETE e 90% das EAE.
CORPO DOCENTE: NÚMERO E TíTULO UNlVERSITARIO
Curso Total -
E 1.134
TE (3)
AE (3)
416
341
Enf.
883 (78%)
210 (50%)
251 (74%)
AE A AO LD Ad T C (1)
412 - 299 - 19 - 22 - 88 - 134 - 66 (2)
MC
14
33
SP
21
31
Habilitação
Ob Lic.
22 68
27 119
Esp.
3(2)
-(2)
Dos .a83 docentes enfermeiros dos cursos de graduação (78% do total), 24
(3%) pertencem ao sexo masculino.
No que se refere à situação do corpo docente, prevalecem ainda, nos cursos
de graduação, os auxiliares de ensino; o número dos que possuem o título de
professor assistente, entretanto, tende a aumentar em vista os docentes atual
mente matriculados nos cursos de mestrado. Tanto nos cursos técnicos como
no de auxiliar de Enfermagem, o maior contingente é o que possui lIcenciatura
em Enfermagem.
(1) AE = auxiliar de ensino; A = prof. assistente; AD = prof. assistente doutor; LD = prof. livre docente; AD = prof. adjunto; T = prof. titular; C = prof. colaborador.
(2) A soma dos dados dessa informação não corresponde ao total indicado de docentes; algumas respostas dos questionários foram consideradas prejudicadas.
(3) Esse total corresponde a 28 CTE não ligados a escolas de Enfermagem e a. 43 CAE não ligadas a estas ou a cursos técnicos de Enfermagem .
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CARVALHO, A.C. - Relatório da comlssao de atividades cientificas e documentação. Rev. Bras. Enl.; DF, 30: 386-403, 1977.
CORPO DOCENTE: Regime de trabalho e faixa etária dos docentes enfermeiros
Curso Regime de Trabalho Faixa Etária
> 12-121-181-241-301-361-421- * > 20-201-301-401-501-60 1-.
E 104 67 271 74 143 252 49 1 186 356 217 94 9
TE 27 43 11 24 11 42 5 74 73 21 6
AE 45 39 21 29 17 45 48 2 101 69 46 18 5
O regime de trabalho preferido foI, em 1976, o que se situa entre 18 a 24
hQnas semanais nos cursos de graduação, 12 a 18 horas nos cursos técnicos de
Enfermagem e de 42 a mais horas semanais nos de auxiliar de Enfermagem.
O quesito sobre a faixa etária dos docentes enfermeiros ficou prejudicado
porque, na maior parte das vezes, OS números nele indicados não coincidiam
com o quesito sobre o total existente de docentes. Considerando-se as respostas
como foram dadas, nota-se prevalência na faixa de 30 a 40 anos nos cursos de
graduação e de 20 a 30 anos nos cursos de técnico e de auxiliar de Enfermagem.
Três escolas informaram ter docentes com menos de 20 anos de idade.
CURSOS DE PóS GRADUAÇAO E DE ESPECIALIZAÇAO EM ENFERMAGEM
Mestrado
Matrículas.
210
Concludentes
40
Especialização
Matrículas - Concludentes
6 14
Os cursos de mestrado são oferecidos pelas escolas: 1) EE Ana Néri (Áreas
de Concentração: Enfermagem Médico-Cirúrgica e Psiquiátrica); 2) EE da USP
(Sub-áreas: Enfermagem MédiCO-Cirúrgica, Enfermagem Psiquiátrica, Enferma
gem Obstétrica e Néo-Natal e Administração de Serviço de Enfermagem);
3) EE Ribeirão Preto, USP (Sub-área: Enfermagem Psiquiátrica); 4) EE da
UFSC (Area de Concentração: Saúde do Adulto); 5) EE da UFRS (Areas de
Concentração: Enfermagem Materno-Infanto-Juvenil, Enfermagem Psiquiátrica
e Enfermagem Médico-Cirúrgica).
A EE da UFRS não enviou informações sobre os alunos matriculados e con
cludentes do curso de mestrado. Dos 210 matriculados nos quatro primeiros cur
sos, 169 são docentes de escolas de Enfermagem; um docente, da EE da UFSC,
está fazendo o curso de doutorado, no exterior.
Os cursos de especialização são oferecidos pelas escolas: 1) EE Ana Néri
(Administração de Serviço de Enfermagem); 2) Escola Paulista de Enfermagem
(Enfermagem Pediátrica e Puericultura); 3) EE da UFBA (Residência em En
fermagem); 4) EE da UFSC nas mesmas áreas do curso de mestrado. Os dados
mencionados referem-se apenas às duas primeiras escolas.
390
CARVALHO, A.C. - Relatório da comissão de atividades cientificas e documentação. Rev. Bras. EnI.; DF, 30: 386-403, 1977.
REV ALIDAÇAO DE DIPLOMAS
Das 34 escolas de Enfermagem que informaram, apenas duas fizeram reva
lidação de diplomas em 1976: a EE Ana Néri e a EE da Universidade de São Paulo. Na primeira tiveram seus diplomas revalidados: 3 peruanas, 2 para
guaias e 1 brasileira; e na segunda, 1 enfermeira alemã.
PESSOAL DE ENFERMAGEM EM EXERCíCIO
De acordo com o cadastro do Conselho Federal de Enfermagem, estavam
habilitados junto aos Conselhos Regionais para o exercício da profissão, em 31 de dezembro de 1976:
Enfermeiros e Obstetrizes
Técnicos de Enfermagem Auxiliares de Enfermagem
11.132
1.508
24.039
Pela Comissão
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