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Aspetos do relevo

Aspetos do relevo

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Page 1: Aspetos do relevo

Aspetos do relevo

Page 2: Aspetos do relevo

Ao longo de milénios a

superfície da Terra foi-

se alterando dando

origem a diferentes

formas de relevo.

Page 3: Aspetos do relevo

As montanhas são elevações que

apresentam grandes desníveis,

vales profundos e cumes muito altos

e altitudes, geralmente, superiores a

1000 metros.

As colinas são elevações de altitude

geralmente inferior a 400 metros, de

formas arredondadas e fraco declive

(inclinação).

Page 4: Aspetos do relevo

Os planaltos são formas de relevo

aplanadas e com altitudes superiores

a 200 metros, são antigas montanhas

que, ao longo dos tempos, foram

desgastadas.

As planícies são formas de relevo

aplanadas e com altitudes inferiores

a 200 metros. Estas extensões de

terreno plano são quase sempre

cultivadas.

Page 5: Aspetos do relevo

Os vales são a parte baixa, situada

entre montanhas, onde, em geral,

corre um rio. As povoações, em regra,

situam-se nos vales e planícies,

porque são locais mais abrigados dos

ventos e o seu solo é mais produtivo

(fértil).

Um lago é uma depressão natural na

superfície da Terra que contém

permanentemente uma quantidade

variável de água. Essa água pode ser

proveniente da chuva, duma nascente

local, de rios ou glaciares.

Page 6: Aspetos do relevo

A uma elevação de terreno com mais

de 400 m de altitude damos o nome

de montanha. Quando as montanhas

se ligam umas às outras formam as

serras.

Uma cordilheira é um conjunto de

serras dispostas paralelamente. As

cordilheiras formam um grande sistema

de montanhas reunidas. As cordilheiras

mais famosas do mundo são a dos

Himalaias, dos Andes, das Rochosas e

a dos Alpes.

Page 7: Aspetos do relevo

O relevo de Portugal é

variado. No norte de

Portugal Continental, o

relevo é composto por

montanhas e planaltos. No

Sul predominam as zonas

baixas, planícies e

planaltos. Nas regiões dos

Açores e da Madeira o

relevo é composto por

zonas altas e quase

sempre acidentado.

Serras de Portugal

Page 8: Aspetos do relevo

Serra Altitude (em metros)

Estrela 1991 m

Gerês 1507 m

Marão 1415 m

Montemuro 1328 m

Sintra 520 m

Caldeirão 550 m

Arrábida 450 m

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Serra da Estrela Serra do Gerês

Pico do Areeiro – ilha da Madeira

Pico – ilha dos Açores

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Aspetos da costa

Page 11: Aspetos do relevo

Arriba – costa alta e escarpada, onde a

linha de costa se insere num relevo alto e

as formações rochosas são mais

resistentes.

Praia - costa baixa e arenosa, onde a

linha de costa se insere num relevo baixo

ou as formações rochosas são menos

resistentes.

Page 12: Aspetos do relevo

Cabo - promontório ou penhasco

que se projeta para o mar.

Duna – é uma montanha de areia

criada a partir da acção do vento.

Page 13: Aspetos do relevo

Baía – reentrância das costas marítimas e

lacustres, geralmente entre dois cabos,

semicircular ou em forma de um

crescente, de dimensão menor que um

golfo.

Golfo – grande reentrância da costa

de um continente ou ilha grande,

geralmente semicircular ou de abertura

larga.

Page 14: Aspetos do relevo

Ilha – massa de terra de dimensões

menores que as de um continente,

totalmente rodeada de água.

Península - é uma extensão de terra

cercada de água por quase todos os

lados, com exceção do pedaço de terra

que a liga com a região maior, chamado

istmo.

Page 15: Aspetos do relevo

Ria – enseada comprida e

estreita na costa marítima,

provocada ou pelo levantamento

da Terra ou pelo levantamento

do nível do mar.

Estuário – parte terminal ou foz de um

rio onde o efeito das correntes e marés

se faz sentir.

Page 16: Aspetos do relevo

Delta – forma de acumulação fluvial

junto à foz dos rios, que ocorre

quando a velocidade de deposição

dos sedimentos é superior à

velocidade de erosão das correntes e

marés. Tem em geral forma de leque.

Fiorde – recorte costeiro estreito e

profundo, de margens alcantiladas e

sinuosas, derivado de um antigo

vale escavado e aprofundado por

glaciares e invadido posteriormente

pelas águas do mar.

Page 17: Aspetos do relevo

Dois terços da superfície da Terra são constituídos por água.

Mas a água não é toda igual: a água do mar e dos oceanos é salgada e a

água dos rios e lagos é doce.

Os rios são cursos de água naturais, compridos, mais ou menos caudalosos,

que descem ao longo de um canal natural de um nível mais elevado para

outro mais baixo, isto é, nascem no cimo de uma serra e correm até outro rio

ou até ao mar.

Os rios

Page 18: Aspetos do relevo

Uma nascente é o local onde se inicia um curso

de água (rio, ribeira…) seja grande ou pequeno,

que corre de montante para jusante.

O leito do rio é o espaço que pode ser

ocupado pelas águas. É responsável

pela movimentação da água desde a

nascente até a foz.

Afluente é o nome dado aos rios e cursos

de água menores que desaguam em rios

principais. Ao ponto de junção entre um rio e

um afluente é dado o nome de confluência.

Page 19: Aspetos do relevo

A foz de um curso de água é o local onde

um curso de água, como um rio, desagua

ou desemboca num outro corpo de água.

Sendo assim, um rio pode ter como foz um outro rio, um lago, uma lagoa, o mar, etc.

O mar é uma longa extensão de água

salgada.

A água do mar é transparente. Mas,

quando se observa, ela parece azul, verde ou até cinzenta.

Margem é um termo utilizado para designar o

local onde a água se encontra com a terra.

As margens de um rio são classificadas de

"margem direita" e "margem esquerda",

segundo o lado do rio em que se encontram, para quem se desloca no sentido da corrente.

Page 20: Aspetos do relevo

Rios em Portugal

Os maiores rios de Portugal são o Tejo, o

Douro e o Guadiana, todos eles nascidos

em Espanha. Os maiores rios que nascem

em Portugal são o Mondego e o Sado.

Os cursos de água são um traço muito

marcante no norte do Continente.

Durante o Inverno, os rios “sobem”, podendo

ocorrer cheias.

No Verão, as precipitações diminuem e a

evaporação aumenta: o caudal diminui tanto

mais quanto mais a sul se situam os rios,

podendo ficar reduzidos a uma sucessão de

charcos.

Page 21: Aspetos do relevo

Os rios que marcam mais profundamente o território continental são todos

internacionais. O único “grande” rio que “corre”, exclusivamente, em

Portugal é o Mondego (220 km de comprimento).

Nas ilhas, devido à sua pequenez e ao seu relevo, os rios permanentes

são curtos (ribeiras), por vezes com importantes quedas de água; os de

regime breve têm, com muita frequência, registos torrenciais, de acordo

com as chuvadas que fustigam os arquipélagos, principalmente no Outono.

Rio Tejo Rio Douro Rio Mondego

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