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A S P E C T O S E S E N C I A L E S PA RA L A E N S E Ñ A N Z A - A P R E ND I Z A J E D E L O S C I N C O C O M P O N E N T E S D E L L E N G U A J E D R . J O S É A . R I V E RA - J I M É N E Z
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REFLEXIÓN
http://www.youtube.com/watch?v=dbtkeHoTmP8&feature=related
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TEMA 1. LA ENSEÑANZA APRENDIZAJE DE LOS CINCO COMPONENTES DEL LENGUAJE: LA BASE CIENTÍFICA
Emplea métodos de observación sistemáticos y empíricos
Involucra un análisis ponderado de los datos para probar y justificar la hipótesis y las conclusiones
Descansa en medidas y métodos ampliamente reconocidos
Ha sido expuesta a la evaluación profesional entre pares (peer review), por un panel de expertos que cuenta con publicaciones en revistas
Un programa de lengua apoyado en datos de base científica privilegia los estudios sobre los cinco componentes del lenguaje
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Componentes del lenguaje
Conciencia
fonológica
Descodificación Fluidez Vocabular
ioComprensió
n
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Bases de las principales corrientes didácticas
Platón Aristóteles
Idealismo/Innatismo/Racionalismo
Asociacionismo
Conocimiento como proyección de ideas
innatas
Rechaza las ideas innatas, sustituyéndola por la de la tábula rasa
sobre la cual se van imprimiendo las
sensaciones
Resurgirá en la tradición filosófica occidental en el pensamiento idealista de Descartes, Leibniz y Kant. En la actualidad Fodor y Chomsky. Su evolución dio paso al constructivismo.
De esta forma, el conocimiento procede de los sentidos que dotan a la meta de imágenes, que se asocian entre sí según tres leyes: contigüidad, similitud y contraste. Hobbes, Locke y Hume. Dominará el pensamiento conductista. 6
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Los componentes del lenguaje en el marco del constructivismoAprender a
comprender
Teorías de procesamie
nto de información
Proceso interactivo
Teoría naturalista
-piagetiana/
lenguaje integralEl significado en el
contexto
Teoría socio constructivi
staContexto
social
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Que los alumnos desarrollen capacidades de uso de su lengua en cualquier situación en que se puedan encontrar
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• Desde la vertiente evolutiva
• Estrategias para desarrollar en escritor competente
El aprendizaje
de la escritura
responde a un proceso
evolutivo en varios niveles
• Aprendizaje de estrategias
• Desarrollo de competencias
• Argumentación• Análisis de diferentes
discursos
La lectoescritur
a exige atención al
nivel de aprendizaje 9
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Un hablante competente es aquel que logra tanto producir como interpretar enunciados adecuados a la situación en la que participa, que pueda valerse de la lengua como herramienta para lograr diferentes propósitos y sabe adaptar su lenguaje a la situación
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• Competencia cultural• Dominio y posesión de los
procedimientos• Estrategias que hacen posible la
emisión de enunciados
Competencia comunicativa
• Reconocer y producir infinita cantidad de enunciados
• Dominio del código lingüístico
Competencia lingüística
• Conocimiento de las reglas socioculturales
• Normas sociales de interacción
Competencia sociolinguüísti
ca
Capacidades comunicativas
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• Combinación de formas gramaticales para el logro de un texto coherente y cohesivo
Competencia
discursiva o textual
• Conjunto de recursos• Se hace posible la
negociación del significado entre interlocutores
Competencia
estratégica
• Conocimientos, habilidades, hábitos
• Uso y disfrute de textos literarios
Competencia literaria
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• Capacidad de utilizar signos y símbolos que comunican
Competencia
semiológica
• Capacidad de los usuarios de una lengua para asociar oraciones al contexto
Competencia
pragmática
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Lectoescritura emergente (Pre K-K
• El acercamiento a la letra impresa se concibe como proceso natural
• Se fomenta que se lea y escriba con propósito comunicativo funcional
Lectoescritura inicial (1er grado)
• Reconocimiento sonido letra en contexto significativo
Lectura con fluidez
• Manejo más intenso de la comprensión lectora
• Mayor autonomía en el reconocimiento del código escrito
• Reconocimiento grafofónico
• Identificación palabras-significados
• Conocimiento morfosintáctico y prosódico
• Experiencias previas a la lectura
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Enriquecimiento lectoescritura (4-6)
• Mayor autonomía• Fluidez y automaticidad• Comprensión léxica• Distinción entre lo fundamental
y lo poco relevante• Elaboración de inferencias• Construcción del sentido global
y su relación con el modo discursivo
• Lectura interactiva• Producción de textos literarios
y funcionales
Enriquecimiento y refinamiento (7-12)
• Continuidad y afianzar en el estudio y análisis géneros literarios
• Inferencias elaborativas y temáticas
• Reflexión y juicio crítico• Énfasis disfrute autónomo de la
lectoescritura• Se promueve la producción de
textos • Valorización de las obras
clásicas• Consideración de códigos
fonológicos, morfosintácticos, léxico-semánticos, textuales, verbales y no verbales en los mensajes que se producen en los medios electrónicos
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ESTADIO
S DEL
DESARROLLO
PROPU
ESTOS P
OR PIA
GET.
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ESTADIOS DEL DESARROLLO PROPUESTOS POR PIAGET.
Período Edad Características del período Principales adquisiciones
Sensoriomotor 0-2 años
El niño utiliza los sentidos y las aptitudes motoras para entender el mundo. No hay pensamiento conceptual o reflexivo. Un objeto es “conocido” en términos de lo que el niño puede hacerle.
El niño aprende que un objeto todavía existe cuando no está a la vista (permanencia del objeto) y empieza a pensar utilizando acciones tanto mentales como físicas.
Preoperacional 2-6 años
El niño utiliza el pensamiento simbólico, que incluye el lenguaje, para entender el mundo. A veces el pensamiento del niño es egocéntrico, que hace que el niño entienda el mundo desde una perspectiva, la suya.
La imaginación florece, y el lenguaje se convierte en un medio importante de autoexpresión y de influencia de los otros. Los niños empiezan gradualmente a descentrarse, es decir, a hacerse menos egocéntricos, y a entender y coordinar múltiples puntos de vista.
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ESTADIOS DEL DESARROLLO PROPUESTOS POR PIAGET.
Período Edad Características del período Principales adquisiciones
O. concretas 7-11 años
El niño entiende y aplica operaciones lógicas, o principios, para ayudar a interpretar las experiencias objetiva y racionalmente en lugar de intuitivamente.
Al aplicar las aptitudes lógicas, los niños aprenden a comprender los conceptos básicos de la conservación, el número, la clasificación y otras muchas ideas científicas.
O. formales +12 años
El adolescente o adulto es capaz de pensar sobre las abstracciones y conceptos hipotéticos y es capaz de especular mentalmente sobre lo real y lo posible.
Los temas éticos, políticos y sociales, y morales se hacen más interesantes e involucran más al adolescente a medida que se hace capaz de desarrollar un enfoque más amplio y teórico sobre la experiencia.
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ETAPA SENSORIOMOTORA (0-2 años). (6 subetapas).
Los bebés evolucionan de ser criaturas “reflejas” con conocimiento muy limitado, a ser “solucionadores de problemas”, planificadores que han aprendido mucho
sobre sí mismos y su entorno.
SubetapaMétodo para
solucionar problemas Imitación Concepto de objeto
Actividad refleja (0-1mes)
Ejercicio y acomodación de reflejos innatos
Alguna imitaciónrefleja de respuestas motoras
Sigue objetos en movimiento, pero ignora su desaparición
Reacciones circulares primarias (1-4 meses)
Repetición de actos interesantes que están centrados en el propio cuerpo.
Repetición del propio comportamiento que es imitado por un acompañante
Mira atentamente el punto en el que ha desaparecido un objeto.
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ETAPA SENSORIOMOTORA (0-2 años). (6 subetapas).
SubetapaMétodo para
solucionar problemas Imitación Concepto de objeto
Reacciones circulares secundarias (4-8 meses)
Repetición de actos interesantes dirigidos hacia objetos externos
Busca un objeto parcialmente oculto.
Coordinación de esquemas secundarios (8-12 meses)
Combinación de acciones para solucionar problemas simples (primera evidencia de intencionalidad
Repetición del propio comportamiento que es imitado por un acompañante
Signos claros del surgimiento del concepto de objeto; busca y encuentra un objeto oculto que no ha sido visiblemente desplazado
Imitación gradual de respuestas nuevas; imitación diferida de actos motores muy simples después de una demora breve.
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ETAPA SENSORIOMOTORA (0-2 años). (6 subetapas).
SubetapaMétodo para
solucionar problemas Imitación Concepto de objeto
Reacciones circulares terciarias (12-18 meses)
Experimentación para encontrar formas nuevas de solucionar problemas o reproducir resultados interesantes
Busca y encuentra un objeto que ha sido visiblemente desplazado.
Invención de medios nuevos a través de combinaciones mentales (18-24 meses)
Primera evidencia de insight a medida que el niño soluciona problemas en un nivel simbólico interno.
Imitación sistemática de respuestas nuevas; imitación diferida de actos motores simples después de una demora larga
El concepto de objeto está completo; busca y encuentra objetos que han sido ocultados pero medio de desplazamientos invisibles.
Imitación diferida de secuencias conductuales complejas
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Los cinco componen
tes del lenguaje
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1.CONCIENCIA FONOLÓGICA
Es la habilidad para oír y manipular los sonidos del lenguaje.
Lo que el niño necesita aprender:
La lengua consiste en sonidos
Cómo las palabras se pueden segmentar en unidades sonoras, y cómo los sonidos se pueden combinar y manipular en: fonemas, sílabas, palabras
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Para acometer el aprendizaje del código alfabético es necesario haber desarrollado previamente un lenguaje oral suficiente o lo que es lo mismo, un sustrato neurológico desarrollado e implementado previamente en la modalidad auditiva, que permita la emergencia de las habilidades metalingüísticas necesarias para aprender a leer.
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CÓMO ENSEÑARC O N C I E N C I A F O N O L Ó G I C A
Provea experiencias directas para que el niño manipule los sonidos
Asocie sonidos
Emplee explícita y sistemáticamente un procedimiento de monitoreo del aprendizaje
E J E M P L O S
Cuántos sonidos (golpes de voz) hay en las siguientes palabras
tú, más, casa, mamá, diez, doce, nene, dos
Cuál es el tercer sonido de cada una de estas palabras
visita, música, camisa, dedito, amigo, tomate
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MENCIONA LOS NOMBRES DE CADA UNA DE LAS ILUSTRACIONES. CUÁLES SE INICIAN CON LOS SONIDOS LA LO LU
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QUÉ ILUSTRACIONES SE INICIAN CON EL SONIDO PA
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Bate, bate, chocolate, tu nariz de cacahuate.
Uno, dos, tres, CHO!
Uno, dos, tres, CO!
Uno, dos, tres, LA!
Uno, dos, tres, TE!
Chocolate, chocolate!
Bate, bate, chocolate!
Bate, bate, bate, bate,
Bate, bate, CHOCOLATE!
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PIDA A LOS ESTUDIANTES QUE REPITAN EL POEMA. PREGUNTE: QUÉ PALABRAS RIMAN
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CONCIENCIA FONOLÓGICA KINDER-3ROConceptos Destrezas/Actividades
Rimas Reconocer rimas. Ejemplos: tos/dos cas/masa
Unión de fonemas Unir fonemas en palabras de una sílaba.Ejemplo: /m-á-s/ /más/
Comparación de segmentos en palabras
En qué se parecen /foca/ y /pesca/?
Aislamiento de fonemas
1. Identificar fonemas iniciales. Ejemplo: /más/ /m/
2. Identificar fonemas en posición media. Ejemplo: /más/ /á/
3. Identificar fonemas en posición final. Ejemplo: /más/ /s/
Contar fonemas 1. Dar golpes sobre la mesa en función de la sílaba2. Estrategia vocálica3. Añadir un fonema. Ejemplo: ucho/mucho4. Diferencias mínimas en pares mínimos. Ejemplo:
fumo/zumo29
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Conceptos Destrezas/Actividades
Segmentación de fonemas en una palabra1. Segmentar frases2. Segmentar palabras3. Segmentar fonemas
Reconocer fonemas en palabras de una sílaba.Ejemplo;/más/ m-á-s/.Contar sílabas con palmadas.Invertir fonemas. Ejemplo: al/la
Segmentar sílabas. Ejemplo:/pla/ en plátanoQue el estudiante nos diga qué queda: -tanoCompara sílabas en diversas posiciones de palabra.Ejemplo: Compara mesa y casa. Que el estudiante nos diga en qué se parecen: en sa.
Sustituir fonemas: si sustituimos tol en la palabra toldo por dar, qué obtenemos(procedimiento de conmutación).
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Conceptos Destrezas/Actividades
Supresión y adición de fonemas
Identificar el fonema que falta:Qué queda si en /foca/ no decimos /f/? /oca/Qué queda si en más no decimos /m/? /ás/
Identificar el fonema que se añade: /má/ /s/
CorrespondenciaSonido/letra
Mano /m/a/n/o
EstructuraVC-CV-CVC-CCVC
Al la tan flor
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2. DESCODIFICACIÓN
Cómo se reconocen las letras
Actúa un analizador visual- ortográfico, cuya misión es percibir y analizar los rasgos físicos de los
estímulos gráficos e identificarlos
Los ojos realizan una serie de movimientos que dan la impresión de que estos son suaves y continuos, pero
no es así, se desplazan de izquierda a derecha mediante saltos rápidos llamados saccades
Esta información, extraída de las fijaciones pasa a una memoria sensorial llamada memoria icónica
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DESCODOFICACIÓNCómo se reconocen las letras
Inmediatamente, pasa a la memoria a corto plazo, donde se llevan a cabo las operaciones destinadas a reconocer las letras y los patrones visuales como
palabras
Las palabras son asociadas por el lector con los conceptos que representan. Estos se encuentran almacenados en la memoria a largo plazo en un
léxico mental ( inventario fonológico, ortográfico y semántico de todas las palabras que se conocen).
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SECUENCIA SUGERIDA PARA EL APRENDIZAJE DE LOS SONIDOS Y LETRAS EN ESPAÑOLNIVELES DE LECTURA
P R I M E R N I V E L D E L E C T U R A : V O C A L E S
A- vocal abierta, central sonora
E- vocal media, anterior, sonora
I- vocal cerrada, anterior, sonora
O- vocal media, posterior, sonora
U- vocal cerrada, posterior sonora
S E G U N D O N I V E L D E L E C T U R A : S Í L A B A S D I R E C T A S
M p t l n j f d r s c+ b
g+ (velar sonoro en
sílabas ga go gu) z v
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SECUENCIA SUGERIDA
T E R C E R N I V E L D E L E C T U R A
Que /qui ll rr ñ ch h y (valor vocálico)
Este nivel incluye grafemas con sonidos que comparten su representación ortográfica con otras letras: que/qui es un sonido velar, oclusivo y sordo que se representa en casa y kilo; ll/ llave, consonante doble que representa un sonido lateral compartido con y+/yo; consonante doble rr con vibración múltiple que solo aparece en el interior de palabra, comparte su sonido con r al inicio de palabra: rosa/carro. Incluye la consonante nasal ñ; sonido africado ch y un grafema sin valor fónico/h. Los grafemas ch,ll,ñ, h, solo aparecen al inicio de sílaba.
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SECUENCIAC U A R T O N I V E L D E L E C T U R A ; S O N I D O S P A R T I C U L A R E S
c-/cine k x/sexo y+/yo
G-/Gina gue/gui/guerra
Gü/güiro w
Incluye c/x sonido alveolar/sordo; y sonido lateral/palatal; g/Gina sonido velar sordo comparte su representación con j; gu+ sonido velar sonoro formar parte de grupo ga/go/gu, pero requiere de un vocal sin valor fónico para la combinación gue/gui. Incluye el uso de diéresis/gü para denotar el valor sonoro de la u seguida de i. La w tiene el valor sonoro de g+/velar sonoro
Q U I N T O N I V E L D E L E C T U R A ; G R U P O S C O N S O N Á N T I C O S
Br bl cr cl dr fr fl gr gl pr pl tr
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DESCODIFICACIÓN: LO QUE EL NIÑO NECESITA APRENDER1.Cómo recordar y reproducir los patrones
de letras (correspondencia letra/sonido/patrones de deletreo, sílabas, morfemas).
2.Cómo segmentar los sonidos.
3.Cómo notar patrones rentables.
4.Cómo representar sonidos con las letras.
5.Cómo escribir con diferentes propósitos y audiencias.
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1.Provea enseñanza explícita y sistemática del deletreo.
2.Provea oportunidades para comparar palabras.
3.Provea ejercicios diarios de escritura.
4.Modele distintos tipos de escritura y ayude a los niños a utilizar su conocimiento sobre la escritura y propósitos para escribir.
5.Integre la escritura a través del currículo.
6.Utilice en forma sistemática el assessment para monitorear el aprendizaje.
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DESCODIFICACIÓN: CÓMO ENSEÑARLO
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TODA ACTIVIDAD DE DESCODIFICACIÓN DEBE OCURRIR EN CONTEXTOS SIGNIFICATIVOS DE LECTURA
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ES LA HABILIDAD PARA COORDINAR E INTEGRAR LA INFORMACIÓN ORTOGRÁFICA Y FONOLÓGICA DE FORMA AUTOMÁTICA. SE REFIERE A LA CAPACIDAD PARA RELACIONAR SONIDOS Y LETRAS DE FORMA AUTOMÁTICA
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3. FLUIDEZ
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1.Cómo descodificar palabras: aisladas y en contexto.
2.Cómo reconocer las letras con exactitud, precisión, rapidez y sin esfuerzo.
3.Cómo leer con rapidez y corrección.
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3. FLUIDEZ
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1. Provea enseñanza explícita y sistemática de la lectura oral.
2. Incluya apoyo de estudiantes, maestros y padres.
3. Ejercicios individuales para coordinar sonidos y letras.
4. Utilice el assessment en forma sistemática para monitorear el aprendizaje.
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3. FLUIDEZ- CÓMO ENSEÑARLO
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1. El significado de las palabras de uso frecuente.
2. Cómo aplicar una variedad de estrategias para determinar el significado.
3. Cómo asociar palabras y conceptos.
4. Cómo utilizar palabras nuevas en la lengua oral y escrita.
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4. VOCABULARIO- LO QUE EL NIÑO NECESITA APRENDER
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1. Provea oportunidades para la enseñanza en estrategias para identificar el significado de las palabras.
2. Promueva oportunidades para la lectura dentro y fuera del salón de clases.
3. Propicie que los niños interaccionen utilizando el vocabulario nuevo.
4. Expanda el vocabulario nuevo.
5. Involucre a los niños en actividades para asociar vocabulario nuevo con conceptos
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4. VOCABULARIO- CÓMO ENSEÑARLO
Las palabras se dominan en la medida en que hay una frecuencia de uso; no basta con un encuentro ( Beck & McKowen, 1991).
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1.Cómo leer textos narrativos, expositivos, poéticos, lúdicos, funcionales.
2.Cómo recordar y entender lo que leen.
3.Cómo relacionar el conocimiento previo con la lectura.
4.Cómo utilizar las estrategias de comprensión.
5.Cómo comunicar a otros lo que lee. 45
5. COMPRENSIÓN DEL TEXTO- LO QUE EL NIÑO NECESITA APRENDER
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1.Apoye el proceso de comprensión en las estrategias lectoras.
2.Modele las estrategias lectoras.
3.Planifique el proceso de comprensión en actividades antes, durante y después de la lectura.
4.Integre la escritura.
5.Utilice diversas formas de assessment para monitorear el aprendizaje.
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5. COMPRENSIÓN DEL TEXTO- CÓMO ENSEÑARLO
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LAS ESTRATEGIAS MEDULARES DE COMPRENSIÓN LECTORA
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Estrategias lectoras
Visualización
Inferencias temáticas,
elaborativas, predictivas, anafóricas,
causa/efecto, sentimiento y motivaciones
Pensamiento en voz alta
Resumen, Re-narrar,
Parafrasear
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ELEMENTOS DE LAS ESTRATEGIAS LECTORAS
Estrategias lectoras Definición
Predecir, Formular Hipótesis (relacionar ideas)
• Pronosticar el final de una historia, la lógica de una explicación, la estructura de una oración compleja y el final de una palabra.
• Involucra el conocimiento disponible y los esquemas previos. La rapidez de la lectura silenciosa habitual se atribuye a la capacidad de los lectores para predecir.
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Estrategias Definición
Inferir (relacionar ideas) • Desprender lo que no está explícito en el texto.
• Identificar el referente de un pronombre, la motivación de los personajes, las preferencias del autor, entre otras cosas.
Confirmar y/o rechazar (relacionar ideas)
• Una vez que el lector formula predicciones prometedoras, corrobora si son falsas o si carecen de fundamento. Esta actividad de autocontrol pone a prueba las predicciones.
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Estrategias Definición
Autocorreción (estrategia de auto-ayuda)
• Permite reconsiderar la información que se tiene o para obtener más información.
• Implica un repensar y volver con una hipótesis alterna.
• Requiere una relectura del texto para así buscar índices adicionales que puedan ser útiles.
Visualizar (auto-ayuda) • Formar una imagen mental de lo que se presenta en el texto.
• Los niños pueden mencionar o escribir las palabras o frases que vienen a sus mentes mientras leen.
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Estrategias Definición
Re-narrar/ Parafrasear • Revisión oral o escrita de lo que se ha leído o escuchado.
• Se traduce en un aprendizaje significativo en materia de comprensión y recordación de discursos.
• Ayuda a los niños a planificar activamente, a organizarse y a desplegar más efectivamente su capacidad de procesamiento de información.
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Estrategias Definición
Resumir • El resumen se obtiene después de un proceso de reducción aplicado a la serie de oraciones o proposiciones que integran una macroestructura.
• El resumen es una microestructura.
• Implica:1. Comprensión y producción.2. Identificar ideas importantes y
ordenarlas.
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ALGUNOS EJEMPLOS DE PREGUNTAS PARA ESTIMULAR LAS ESTRATEGIAS LECTORASEstrategia lectora Preguntas
Inferencia predictiva • Qué creen que sucederá• Cómo creen que terminará esta historia• Qué pistas sirven para desprender esa
información
Autocorroboración, Confirmación de hipótesis
• Qué te hace pensar así• Cómo sabes que son amigos/enemigos• El cuento no dice dónde está el personaje.
Cómo lo sé• En qué lugar de la lectura se ofrece
información sobre lo que dices• Qué información ofrece el texto para
distinguir entre lo que imagina el personaje y la realidad
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Estrategia Preguntas
Visualización • Cómo imaginas el lugar descrito• Cómo cambiaría ese lugar si lo sustituimos
las palabras del autor por otras opuestas
Re-narración, Resumen, Paráfrasis
• Puedes expresar en otras palabras lo que dice el autor
• De qué otra forma podemos expresar las ideas del personaje
• Hace un momento leímos (nombre del cuento). Lo contarías de nuevo como si lo estuvieras contando a un amigo que nunca lo oyó
• Hasta este momento del cuento, qué ha ocurrido
• Podrías expresar brevemente los incidentes de la narración
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Estrategia Preguntas
Inferencias anafóricas y pronominales
• En la frase: “él decía que estaba en la escuela”, de quién se está hablando
Inferencias causa efecto • Antes Juan era rico. Cuando perdió sus cosas, qué sucedió
• Por qué se convirtió en …
Inferencias instrumento • Cómo se salvó Juan de la inundación• Cómo llamó a sus padres y a sus hijos
para pedir ayuda
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Estrategia Preguntas
Inferencias temáticas • Cuál es la enseñanza del cuento• Qué aprendiste• Cuál es la intención del autor• Qué pretende el autor
Inferencias, sentimientos y motivaciones de los personajes
• Por qué no quería compartir sus juguetes
Inferencias situacionales ambiente
• Cómo era la casa donde vivía Juan• Dónde vivían
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ACTIVIDADESA. Según su mejor conocimiento defina cada uno de los
componentes del lenguaje:
1. Conciencia fonológica
2. Decodificación
3. Fluidez
4. Vocabulario
5. Comprensión
B. Construya un plan académico y considere atender una destreza de uno de los componentes del lenguaje. Considere los 11 elementos indicados en Carta Circular de Planificación.
C. A través del uso de un mapa conceptual valorice la importancia que tiene el dominio de los componentes del lenguaje para el proceso comunicativo-cognitivo diario.
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REFERENCIA
Abacus Educational Services. (2010). Aspectos esenciales para la enseñanza-aprendizaje de los cinco componentes del lenguaje. San Juan, PR : Abacus Educational Services.
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