As Artes Visuais e a Educação

8/20/2019 As Artes Visuais e a Educação

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ELIANE DE JESUS HONÓRIO SZPALER

AS ARTES VISUAIS E A EDUCAÇÃO

Monografia apresentada à coordenação

do Instituto de Estudos Avançados e Pós-Graduação – ESAP - Faculdade Iguaçuco!o parte dos re"uisitos para o#tenção dot$tulo de Especialista e! Arte e Educação%

&rientador' Prof(%Maria )ristina )arreirado *alle%

INSTITUTO DE ESTUDOSAVANÇADOS E PÓS-GRADUAÇÃO

)redenciados pela Portaria +,+-Minist.rio de Educação e)ultura- de /0/10/2-3%&%4%-/10/10/2


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Ivaiporã+//1

ELIANE DE JESUS HONÓRIO SZPALER

AS ARTES VISUAIS E A EDUCAÇÃO

Monografia apresentada à coordenaçãodo Instituto de Estudos Avançados e Pós-Graduação – ESAP - Faculdade Iguaçuco!o parte dos re"uisitos para o#tenção dot$tulo de Especialista e! Arte e Educação%

&rientador' Prof(%Maria )ristina )arreirado *alle%

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INSTITUTO DE ESTUDOS

AVANÇADOS E PÓS-GRADUAÇÃO)redenciados pela Portaria +,+-Minist.rio de Educação e

)ultura- de /0/10/2-3%&%4%-/10/10/2

INSTITUTO DE ESTUDOS

AVANÇADOS E PÓS-GRADUAÇÃO)redenciados pela Portaria +,+-Minist.rio de Educação e

)ultura- de /0/10/2-3%&%4%-/10/10/2


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Ivaiporã+//1

DEDICATÓRIA

3edico este tra#al5o A 3eus pela paci6ncia co! !eus !edos e

ansiedades aos !eus pais pela paci6ncia co! !in5as preocupaç7es as !in5as

fil5as pela !ãe i!paciente ao !eu !arido pela i!paci6ncia co! !in5a

i!paci6ncia%

3


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AGRADECIMENTOS

Agradeço%%%

%%%A 3eus pelas oportunidades de cresci!ento 5u!ano e profissional "ue

se!pre precisarei8

%%%A todos "ue co!igo e sentira! o peso de dias tão estressantes'

A !eus pais "ue são !eu alicerce e de "ue! u! dia la!entarei a

aus6ncia pois os "ueria eterna!ente sendo !in5a força8

%%% ao !eu an9o !enina !in5a fil5a :llen 3enise "ue !uitas ve;es

a#dicou seu direito de ter u!a !ãe para #rincar na correria de esta#ili;ar-!e e

poder dar-l5e o "ue talve; não fosse o !ais necess


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EPÍGRAFE

%%%u!a pe"uena $nfi!a !udança a"ui pode

resultar nu! enor!e aconteci!ento do outro%

Ed=ard >oren; ?@1@,

5


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RESUMO

Bosso interesse o te!a se deu devido ao fato de "ue a arte en"uanto linguage!não est< sendo usada co!o !eio de !inori;ar a intolerCncia social "ue ve! denossa sociedade e entra nas nossas salas de aula . u!a linguage! co!unicativa ecriativa necess


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LISTA DE A$REVIATURAS

ParC!etros )urriculares Bacionais ?P)Bs

Antes de )risto ?a%)

3epois de cristo ?d%)

S.culo ?s.c%

3o! ?3

>ei de 3iretri;es e Jases da Educação ?>3J

Associação de Pais e A!igos dos Ecepcionais ?APAEs

International SocietK for Education ?IBSEA

Instituto Educacional de Ensino Avançado ?IES3E

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SUM%RIO

INTRODUÇÃO %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% /1

&' HISTÓRICO DA ARTE PELO MUNDO %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% @/

&'& A ALE 3& EGI& ABIG& %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% @@

&'( ALE GLEGA %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% @+

&') A ALE L&MABA %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% @2

&'* A ALE )LISN PLIMII*A %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% @O

&'+ ALE JIABIBA %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% @O

&', A ALE 3&S P&*&S BQMA3ES E & LEBAS)IMEB& )AL&>RBGI&

3& S:)% * A& %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% @,

&' ALE L&MTBI)A 3& S:)% I A %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% @,

&'. ALE GUI)A S:)% I A& III %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% @1

&'/ A ALE 3& FIBA> 3A I3A3E M:3IA ?S:)% III E I* %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% +/

&'&0 & PL:-LEBAS)IMEB& BA IV>IA B& S:)% III %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% +@

&'&& & LEBAS)IMEB& BA IV>IA B& S:)4>& I* %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% ++

&'&( & A>& LEBAS)IMEB& IA>IAB& B& S:)%*I %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% +W

&'&) A PIB4LA *EBEIABA 3& S:)4>& I* A& *II %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% +O

&'&* A ALE 3& S:)% *I F&LA 3A IV>IA ALE F>AMEBGA %%%%%%%%%%%%%%%% +

&'&+ & MABEILISM& E & IBR)I& 3A ALE JALL&)A B& S:)% *I %%%%%%%%% +,

&'&, & JALL&)& 3&S S:)4>&S *II E *III E & L&)&)U %%%%%%%%%%%%%%%%%%%% +X

@%@%@ Jarroco no Jrasil %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% +1

@%@%+ & Alei9adin5o %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% W/

8


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&'& & S:)%I BE&)>ASSI)ISM& %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% W+

@%@,%@ Beoclassicis!o no Jrasil %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% WW

&'&. & L&MABISM& %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% W2

&'&/ & LEA>ISM& %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% WO

&'(0 & IMPLESSI&BISM& E & BE&-IMPLESSI&BISM& %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% W

&'(& &S PUS-IMPLESSI&BISAS %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% WX

&'(( & S:)% ' & FA4*ISM& & EPLESSI&BISM& & )4JISM& &

F44LISM& 3A3ARSM& S4LLEA>ISM& AJSLA)I&BISM& &P-ALE P&P-

ALE %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% W1

&'() SEMABA 3E ALE M&3ELBA JLASI>EILA %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% 2W

(' ALFA$ETIZAÇÃO ARTÍSTICA 1A ARTE DESDE CRIANÇA2 %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% 2O

('& E*&>4YN& GLVFI)A %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% 2

+%@%+ EstALES 3& EBSIB& 3E ALE %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% ,@

)'+ )&M& A*A>IAL EM ALE SEG4B3& &S P)Bs %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% ,W

9


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CONCLUSÃO %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% ,

$I$LIOGRAFIA %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% XW

INTRODUÇÃO

\ustifica!os "ue a 5istória da arte . pouco con5ecida #e! co!o os

ca!in5os por ela traçados at. c5egar aos dias atuais onde se pede o uso da arte na

educação diante professores despreparados e de u!a sociedade descrente da sua

i!portCncia en"uanto linguage! co!unicativa%

&rientando so#re a necessidade de se !odificar a visão da arte e! nosso

!eio e a#rindo le"ues para novas pes"uisas%

& presente tra#al5o . co!posto de tr6s cap$tulos no cap$tulo @?u!

a#orda!os o 5istórico da arte pelo !undo a evolução e a necessidade de se

desprender da cópia de outros povos e criar u!a arte !ais livre%

Bo cap$tulo +?dois a#orda!os a arte co!o u!a fase de alfa#eti;ação

se!el5ante a alfa#eti;ação sil


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se define so#re o interesse e! apresentar ao leitor a i!portante contri#uição cultural

na educação presente na arte desde o in$cio dos povos%

&' HISTÓRICO DA ARTE PELO MUNDO

& tra#al5o de grandes !estres do passado e os do presente "uer por

intuição ou por for!ulas preesta#elecidas sou#era! co!por suas o#ras co! tanta

coer6ncia "ue nos co!ove! os senti!entos trans!itidos e! seus tra#al5os%

Ar3" 4a Pr5-H6s37r6a' Arte na pr.-5istória foi feita antes da invenção da

escrita%H ?3A"uino @1X/ p% O%

A !anifestação de arte !ais i!portante desse per$odo devido ao realis!o

e 5a#ilidade t.cnica "ue foi conce#ida foi desco#erta e! fins do s.c% I% São

pinturas !urais ?parietais e! cavernas d sul da França ?3ordon5a e norte

espan5ol ?)ant


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Mas segundo 3A"uino @1X/ p%O !il5ares de anos antes se fa;ia!

pe"uenas esculturas representando figuras fe!ininas !uito gordas% Essas

estatuetas si!#oli;ava! a fertilidade e a a#undCncia da nature;a% Assi! talve;

ten5a sido a !agia a pri!eira força intuitiva a levar o 5o!e! ao ato est.ticoH%

&'& A ARTE DO EGITO ANTIGO

A arte eg$pcia antiga ?ou fara]nica teve seus pri!órdios por volta do ano

+O// a%)% durando tr6s !il6nios e se !antendo "uase i!ut


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5ieróglifos ?escrita ideogra!


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corpos co!o de nen5u! outro na nature;a por.! ideali;


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F$dias o escultor de P.ricles e da decoração do Partenon e! Atenas

encarna nos seus tra#al5os de #aios-relevos dando a id.ia de dignidade dos

deuses do ol$!pico e ainda sugerindo !ovi!entos grupais onde o gesto de u!a

figura se repita nas outras%

Bo s.c% I* a%)% o +^ classicis!o aparece !ais individualista no "ue tange

ao estilo dos escultores !enos r$gido nas atitudes das est


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se u!a arte desligada das crenças ro!anas co! #aios-relevos "ue i!ita! os

relevos antigos o !ais fa!osos dele !andou construir por Augusto c5a!ado Altar

da Pa; tr


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)o! o Edito de Milão assinando e! W@W pelo i!perador )onstantino o

Grande o Estado li#erou a religião cristã passando a ser a Dnica crença ad!itida

oficial!ente pelo I!p.rio Lo!ano so# proteção de ver#as governa!entais%

)onstru$ra! grandes igre9as decoradas co! !osaicos%

A arte cristã pri!itiva feita agora por 5


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Por ser !uito cara a eecução dos !osaicos "uando o i!p.rio

e!po#receu eles fora! su#stitu$dos por afrescos de t.cnica econ]!ica inferior e

estilo id6ntico ao dos !osaicos%

&', A ARTE DOS POVOS N8MADES E O RENASCIMENTO CAROLÍNGIO9 DO

S:C' V AO ;

Após a invasão dos #


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Bovo estilo surgido de for!a particular no norte franc6s a Arte Lo!Cntica

. resultado de dois fatores' o econ]!ico e o espiritual onde a dinastia dos capetos

!el5ora de for!a progressiva a organi;ação feudal dando ricas a a#adias

principal!ente às rurais oportuni;ando a construção de grandes te!plos%

Era preciso "ue na"uele te!po de devoção intensa o &cidente

encontrasse u!a for!a pl


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&'. ARTE GÓTICA9 S:C' ;I AO ;III

A Arte gótica na Europa &cidental su#stituiu de for!a gradual a arte

ro!Cntica de onde originou-se%H

Segundo 3 A"uino ?@1X/ p%@1'

Basceu na região de Paris e suas grandes catedrais doss.culos II e III são sua !aior epressão art$stica% 3esde oin$cio 5< u! grande i!pulso na escultura e nos #aios-relevosse! falar nos !aravil5osos vitrais "ue u! novo siste!aestrutural per!itiu criar ao a#rir grandes 9anelas nas igre9as%oda essa decoração ainda continua sendo a J$#lia do Povo!as nelas 5< u!a nova vitalidade 5u!ana gerada pelo poderecon]!ico das grandes cidades "ue sugere! co! seus ricosarce#ispados e o enor!e desenvolvi!ento da classe#urguesa%

: a #urguesia "ue atrav.s das enor!es "uantias dos seus sindicatos ?as

guildas fornece! su#s$dios para e!#ele;ar suas !etrópoles co! gigantescas

catedrais co!o a de )5artres "ue todas sendo dedicadas a Bossa sen5ora cu9o

culto era "ue superior ao de )risto%

& traço !ais caracter$stico da escultura gótica . o reapareci!ento da

est


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& s.c%III . o per$odo da escultura gótica cl


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"ualificada co!o internacional por ter se espal5ado pela It


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pintor considerado o precursor do pr.-renasci!ento foi Giotto di Jodone ?@+-

@WW, al.! de atuar e! sua terra natal pintou afrescos e! Pisa Assis e Lo!a%

Mes!o conservando certa rigide; gótica ou !odelos #i;antinos ao pintar

Madonas co! o Menino seus afrescos da capela de arena e! P


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u!a rigorosa e cient$fica perspectiva linear e! oposição àperspectiva 5ier


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A Europa no s.c% *I social art$stica e econo!ica!ente via-se do!inada

pela Itutero "ue

partindo do segundo Lenasci!ento o c5a!ado Alto Lenasci!ento criar< estilos

co!o o !aneiris!o e o #arroco%

Lo!a do!inar< ta!#.! Florença atrav.s do !ecenato de papas

5u!anistas co!o Sisto * \ulio II >eão e )le!ente *II%

Segundo 3A"uino ?@1X/ p% +X'

r6s grandes no!es do!ina! o per$odo final do Lenasci!entoitaliano' >eonardo da *inci Miguel Tngelo e Lafael% >eonardoda *inci ?@2O+-@O@1 . o g6nio "ue encarna o próprio esp$ritodo Lenasci!ento co! seu dese9o de tudo investigar e dissotirar conclus7es lógicas e pr


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perfeitas proporç7es anat]!icas e pelo vigor de sua forçainterior epressa na !usculatura%

Esculpiu aos +2 anos a o#ra-pri!a "ue o consagrou' Piet< da Jas$lica de

São Pedro e! Lo!a onde a 9ove! e a #ela Mãe conte!pla o Fil5o !orto

estendido e! seu colo% Ba !aturidade suas esculturas se tornara! !enos #elas e

c5eias de vida e !ais torturadas% Suas Dlti!as o#ras co!o' as Piet


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Ba segunda fase a de sua vel5ice iciano agita suas co!posiç7es

procurando dra!i!#ourg ?ativo desde o s.c% I*% Bessas

ilu!inuras reina! as cores vi#rantes os costu!es cortesãos e elegantes de 5


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Segundo 3 A"uino ?@1X/ p%WW'

Esta t.cnica d< as tintas e ao pincel a capacidade de tornar ascores !ais #ril5antes e as conservar !el5or do "ue na pinturaa t6!pera ?se! resinas ou e! afresco% At. 5o9e essainvenção dos *an EKc` for!a a !aior parte da pintura donosso te!po% A pintura a óleo e! pouco se espal5ou por todaa Europa inclusive na It


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!itológicos e pagãos so# a deter!inação do )onc$lio de rento ?@O2O-@OW% HA

igre9a )atólica para se elevar no conceito dos fi.is dese9ava orna!entar

luuosa!ente seus grandes te!plos a fi! de !ostrar u!a Igre9a riunfante so#re o

protestantis!o%H ? 3 A"uino @1X/ p% W%

& c5a!ado !aneiris!o surgiu na Europa entre o Alto Lenasci!entos e a

arte #arroca co! dois significados%o pri!eiro foi fruto da ad!inistração ili!itada

pelos g6nios do Lenasci!ento so#re a geração !ais nova de artistas "ue

procurava! pintar à !aneira de Miguel Tngelo ?Giorgi *asari ou de Lafael

?Pri!aticcio%

Segundo 3 A"uino ?@1X/ p%W'

&s ir!ãos )arraci>udovico ?@OOO-@@1 Agostino ?@OO,-@/+ e Anni#ale ?@O/-@/1 tentara! e! sua Acade!ia deJolon5a fa;er u!a esp.cie de "l"36s?=9 fundindo certascaracter$sticas desses pintores% Por Ee!plo colocar na!es!a o#ra o desen5o de Lafael o claro-escuro de 3a *inci ea cor de iciano% o in$cio da Acade!ia de Jelas Artes%

&'&, O $ARROCO DOS S:CULOS ;VII E ;VIII E O ROCOCÓ

Após o #arroco contido do s.c% *I u!a nova revolução ocorre neste

estilo #uscando for!as !ais eu#erantes de !aior agitação contrastes violentos

de claros-escuros u! verdadeiro 5orror ao va;io fa;endo-se preenc5er todos os

espaços da o#ra%

Segundo 3 A"uino ?@1X/ p%WX'

E! geral procura! co!por o es"ue!a de lin5as e!diagonais e! oposição ao e"uil$#rio perpendicular do)lassicis!o% A arte #arroco nascida na It


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& G6nio italiano da escultura #arroca na It% Jernini ?@O1X-@X/

autor de ve Bain ?@O1W-@2X% >a our

si!plifica geo!etrica!ente as figuras usa tons claro-escuro de ilu!inação !$sticista

para suas cenas religiosas%

&'&,'& $arr== 4= $ras6l

A nossa pri!eira grande arte i!portada pelos frades franciscanos e

#eneditinos e ali!entada pela ri"ue;a aur$fera e canavieira respectiva!ente de

Minas Gerais e do Bordeste e transfor!ada pelos valores art$sticos locais foi a do

#arroco #rasileiroH ?3A"uino @1X/ p% 2@%

Ba região aur$fera de Minas Gerais do s.c% *III Ant]nio Francisco

>is#oa & Alei9adin5o ?@,W/-@X@2 tendo o#ras ar"uitet]nicas e escultóricas

!onu!entais e! ret


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&s seus Profetas de )ongon5asH t6! graciosidade e senso de

distri#uição no con9unto levando-o a ser u! dos !aiores escultores #arrocos do

s.c% *III% Possuidor de diversas t.cnica e estilos ele consegue descrever o tr


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portasH ?Papi @1XW p% ,% Assi! ele dita a nova !oda da .poca deiando acervos

i!ortaisH%

4! !isto de lenda entre an9o e #ruo coloca Alei9adin5o orgul5osa!ente

e! nossa 5istória da arte%

Papi ?@1XW p%@@ conta "ue Alei9adin5o tendo as !ãos !ac5ucadas &

for!ão rece#e o golpe o dedo decepado cai no c5ão%H ?Papi @1XW p% , en"uanto

esculpe nu! canteiro de o#ras "ue se passa nu! adro de u!a igre9a na *ila Lica

de Bossa Sen5ora do Pilar 5o9e &uro Preto do fi! do s.c% *III%

%%% a !aioria dos pes"uisadores e #iógrafos inclina-se 5o9e a descartar

5ipóteses co!o a da !utilação total ou da insensi#ilidade t


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considerada por !uitos cr$ticos europeus de eagero a !au gosto a arte #arroca

#rasileira foi considerada'H Estilo próprio das produç7es art$sticas e liter


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E! !eados do s.c% I 3avid te! seu !aior aluno e! Ingres ?@,X/-

@X, genial desen5ista retratista e pintor de #elos nus%H ?3A"uino @1X/ p%22

e!#ora siga os ee!plos de 3avid e Lafael Ingres coloca e! suas odaliscas

lin5as sensuais e ro!Cnticas% )anova foi o grande escultor do neoclassicis!o

?@,O,-@X++% 3avid do!ina a escola de Jelas-Artes de Paris se espal5a pelo

!undo%

&'&'& N"=lass66s?= 4= $ras6l

Foi e! @X@ "ue o neoclassicis!o c5egou ao Jrasil atrav.s da Missão

Francesa c5efiada por >e#reton ?@,/-@X@1 !andada por 3% \oão *I a fi! de

fundar no Lio de \aneiro u!a Acade!ia de Ar"uitetura Pintura Escultura Artes e

&f$cios nos !oldes da francesa%H ?3A"uino @1X/ p% 2O%

Bicolau Ant]nio aunaK ?@,OO-@XW/ pintor de paisagens cariocas lindas

Feli aunaK ?@,1O-@XX@ são alguns dos pintores not


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*itor Meireles pintou e! estilo grandioso e! enor!es telas' a Jatal5a dos

Guararapes ?Museu Bacional de Jelas-Artes8 Pedro A!.rico autor d e "uadros

co!o' A Jatal5a do Ava$ ?Museu Bacional de Jelas Artes e & Grito do Ipiranga

?Museu Paulista !isturando de for!a ecl.tica u! desen5o 5


36/86

tr


37/86

3resde e! @12O ou As sen5oritas do sena ?Museu do >ouvre%H ?3 A"uino @1X/ p%

21%

3e particular revolucionis!o a t.cnica de )our#et não tin5a nada a não

ser o fato de incluir pessoas do povo e! suas o#ras%

Bo paisagis!o realista são no!es con5ecidos os pintores' Millet ?@X@2-

@X,O e! seus "uadros de ca!poneses c5eios de liris!o co!o' & Tngelus

?Museu do >ouvre e 3au!ier ?@X/X-@X,1 "ue for!a! a c5a!ada Escola de

Jar#i;on pois esta cidade;in5a era prói!a de Paris e ali eles tra#al5ava!%

Bo Jrasil u! de nossos !ais representativos realistas foi Al!eida \Dnior

?@XO/-@X11 co! seus "uadros so#re te!as caipiras do interior paulista co!o &

*ioleiro ?Museus Paulistas e Picando Fu!o ?Museu Paulista%H ?3 A"uino @1X/ p%

21% As nature;as-!ortas ta!#.! se inclue! nesse estilo co! Pedro Aleandrino

?@X2-@12+%

&'(0 O IMPRESSIONISMO E O NEO-IMPRESSIONISMO

En"uanto o Lealis!o ainda estava e! !oda e! !eados do s.c% I

nasce o I!pressionis!o "ue . considerado o pri!eiro !ovi!ento da arte !oderna

por ro!per co! a cor e cu9o no!e foi dado e! @X,2 após u!a eposiçãoparisiense do grupo "ue o for!ou%

& I!pressionis!o . u!a esp.cie de Dlti!o arran9o de Lealis!o "ue

dese9a então ser instantCneo retratar o !o!ento presente o fugidio de u!a

paisage! ilu!inada pelo Sol !as "ue logo após ser< escurecida pelas so!#ras da

noite%H ?3 A"uino @1X/ p% O/%

37


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& I!pressionis!o . a i!pressão "ue o artista te! nu! deter!inado

!o!ento e de acordo co! a sua e!oção individual sentida ele nunca prop]s regras

esta#elecidas a não ser "ue a pintura fosse reali;ada ao ar livre o contrario do

Lealis!o onde os pintores aca#ava! suas telas nos estDdios longe das lu;es

naturais co!o as telas "ue )orot fa;ia es#oçando-as ao ar livre !as ter!inando-

as e! seu ateli6 estDdios co! pouca ilu!inação%

&s pintores dessa t.cnica procura! ser r


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?@XW2-@1@, ecelente desen5ista "ue !ais tarde reali;ou co! independ6ncia a

própria arte retratando a vida e os #ailes parisienses #e! co!o os circos e ca#ar.s

de l


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HSuas cores e for!as são postas nos !ais violentos tons para acentuar

sua dra!aticidade% A ess6ncia de sua arte são' Ha paião a angDstia e a poderosa

sensação de tensão $nti!aH% ?3A"uino @1X/ p% O+%

&'(( O S:C' ;;# O FAUVISMO9 O E;PRESSIONISMO9 O CU$ISMO9 O

FUTURISMO9 DADAÍSMO9 SURREALISMO9 A$STRACIONISMO9 OP-ARTE9 POP-

ARTE

Para se ter u!a noção so#re a pintura e a escultura do s.c%

precisa!os o#servar a etre!a agitação as contradiç7es as desco#ertas no

ca!po da )i6ncia da Filosofia desse per$odo de plena Levolução Industrial% udo

isso a arte !oderna tentou interpretar e representar contra ou a favor%H ?3A"uino

@1X/ p% OW%

)o! a evolução dos te!pos a arte precisou evoluir 9unto tra;endo para

diferentes vis7es artes diferentes%

& Fauvis!o ?fauve e! franc6s . fera devido à incr$vel ferocidade desuas cores so# a influ6ncia de Gauguin e *an Gog5%H ?3A"uino @1X/ p% OW%

Seus int.rpretes !ais poderosos fora!' Matisse ?@X1-@1O2 3ufK ?@X,,-

@1OW e *la!inc` ?@X,-@1OX%

Segundo 3 A"uino ?@1X/ p% OW'

& fauvis!o i!pregnado de conteDdo social angDstia $nti!a e

ro!antis!o originou na Ale!an5a o epressionis!o cu9os!ais i!portantes pintores fora! Bolde ?+X,-@1O ircner?@XX/-@1WX o`osc5`a ?@XX-@1X/ e Sc!idt-Loutluf ?@XX2-@1,,% Ba Boruega criou as o#ras geniais de Munc5 ?@XW-

40


41/86

@122% Ba França influenciou Modigliani ?@XX2-@1+/ ta!#.!a!ante de Jotticelli Soutine ?@X12-@12W e Lounault ?@X,@-@1OX% Bo M.ico foi a se!ente dos grandes !uralistas Livera?@XX-@1O, &ro;co ?@XXW-@121 e Si"ueiros ?@X1-@1,,%

A Guernica de Picasso . u!a das !


42/86

& catacli!a da Pri!eria Guerra Mundial e! @1@, deu orige! na Su$ça

u! !ovi!ento de protesto antiarte anticultural o dada$s!o "ue criou u! cli!a

on$rico de son5os se! no entanto deiar grandes o#ras%

&s principais dada$stas-Arp ?@XXX-@1,+ Pica#ia ?@X,X-@1OW e Ma Ernst

?@X1@-@1,X serão portanto os fundadores do surrealis!o "ue nascido e! @1+2

e! Paris "uando as teorias de Freud fora! difundidas so#re son5os e a li#ido%

Bo estado on$rico os !ais #anais e estran5os o#9etos pode! estar

logica!ente 9untos% & surrealis!o . no fundo a pintura do inconsciente 5u!ano%H

?3A"uino @1X/ p% O%

Picasso8 de )5irico ?@XXX-@1,1 percursos co! sua pintura !etaf$sica

?al.! da nature;a8 os #elgas aunaK ?@1//-@1OO 3elvau ?@X1, Magritte ?@X1X

os espan5óis 3ali ?@1/2 e Miro ?@X1W )5agall ?@XX, fora! os "ue se

incorporara! ao surrealis!o al.! dos 9< citados%

Bo Jrasil Maria Martins ?@1//-@1,W grande escultura surrealista e )$cero

3ias ?@1/X na pintura 9unto co! Is!ael BerK ?@1/@-@1W2%

)o! o t.r!ino da Segunda guerra Mundial do!inou o !ovi!ento

a#stracionista ?não figurativo8 o "ual não usa te!as e deia so!ente às for!as

lin5a e cores a tarefa de epressar e!oç7es%H ?3A"uino @1X/ p% O,%

& a#stracionis!o se su#dividiu e! dois ra!os principais' o infor!al ?se!for!as geo!.trica definidas e o geo!.trico "ue se su#dividira! e! outros ra!os

co!o o epressionista o lirista e o concretista% andins`K ?@X-@122 fundou

a#stracionis!o epressionista 9< na d.cada de@1+/ fa;er a"uarelas se! "ual"uer

figuração para epri!ir sua dra!aticidade% )orpora ?@1/1 italiano o su$ço

Scneideir são alguns no!es deste !ovi!ento%

42


43/86

Bo Jrasil o !ais significativo pintor epressionista a#strato foi I#er6

)a!argo ?@1@2%

Ainda a partir dos anos O/ influ6ncias do grafis!o 9apon6s surgira! as

pinturas do ale!ão bols ?@1@W-@1O@/ E 3& FLAB)[S Mat5ieu ?@1+@%Basceu o

a#stracionis!o alegre l$rico c5a!ado ac5is!o?do franc6s tac5a% & tac5is!o no

Jrasil teve co!o grandes representantes Ant]nio Jandeira ?@1++-@1, e Ma#e

?@1+2 ta!#.! na d.cada de +/ nasce o a#stracionis!o geo!.trico e seus ra!os

cu9o fundador foi o 5oland6s Mondrian ?@X,+-@122 "ue deus eu r$gido estilo o no!e

de neoplasticis!o por causa da sua severidade pl


44/86

A pop-arte tentou representar atrav.s de fotos colagens o#9etos lu;es

figuras de gesso rigoroso realis!o e todos os !eios poss$veis o caos da atual

civili;ação%

odas essas !anifestaç7es !odernas no Jrasil originara! dois fatores

internacionais de grande i!portCncia' a Se!ana de Arte Moderna de @1++ e! São

Paulo8 e a Jienal de São Paulo inaugurada e! @1O@%

Ba Jienal de São Paulo os artistas ecológicos ?e! defesa da ecologia

#rasileiros aparecera! co!o rac#erg ?@1+@ co! suas esculturas feitas de

arran9os vegetaisH ?3A"uino @1X/ p% /%

Segundo 3A"uino ?@1X/ p% /'

A partir de ++ surgira! grandes pintores e escultores noJrasil se! falar nos 9< citados entre os "uais o escultorJra5eret ?@X12-@1OO e os pintores do nacionalis!o l$rico se!escola definida !as dese9osos de fiar os costu!es#rasileiros se! critic6 3oauanier ?@X22-@1@/

autodidata conservou intactas suas le!#ranças de infCncia%

Esse g6nero no Jrasil teve )ardosin5o ?@X@-@12+ _eitor dos Pra;eres

?@1/+-@1 \oão Ant]nio da Silva ?@1// e !uitos outros teste!un5as vivas e

espontCneas de u! pa$s festivo e de tra#al5adores 5u!ildes principal!ente nas

;onas su#ur#anas%

4! !arco na arte #rasileira foi a Se!ana de Arte Moderna de @1++ "ue

gerou frutos de artistas co!o Anita Malfati Portinari e outros%

&'() SEMANA DE ARTE MODERNA $RASILEIRA

44


45/86

& !odernis!o no Jrasil iniciou co! a se!ana de arte Moderna no eatro

Municipal de são Paulo "ue foi a#erta dia @@ de fevereiro de @1++ no ano do

)enten


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(' ALFA$ETIZAÇÃO ARTÍSTICA 1A ARTE DESDE CRIANÇA2

Juscar a #ele;a . algo inerente ao ser 5u!ano . o pra;er est.tico e

independe de sua classe social ou !eio e! "ue ele vive%

4! arran9o de flores escol5er u!a roupa o#servar u!a pintura

Segundo 3A"uino ?@1X/ p% W'

Artes PlEI B^ 1%W12 3E +/ 3E 3EEMJL& 3E @11 ?3&4 +W%@+%1Art% @^% A educação a#range os processos for!ativos "ue sedesenvolve! na vida fa!iliar na conviv6ncia 5u!ana no

46


47/86

tra#al5o nas instituiç7es de ensino e pes"uisa nos!ovi!entos sociais e organi;aç7es da sociedade civil e nas!anifestaç7es culturais%H ?grifo nosso%

A educação . responsa#ilidade de todos não apenas para co#rar !as

para sugerir !udanças e alternativas "ue possi#ilite! "ue tais !udanças se9a!

real!ente praticadas e não apenas escritas no papel%

Segundo avares ?+//2 p% @,'

&s o#9etivos do ensino de arte se sustenta! so#re tr6s pilares'for!ação dos sentidos con5eci!ento art$stico atividade de

apreciação e produção art$stica% ?%%% os o#9etivos do ensino daarte pode! ser !uitos ?%%% A proposta de for!ação dossentidos de do!$nio do con5eci!ento art$stico aliado àatividade de apreciação e produção art$stica se constitui nonDcleo central do ensino de arte%

A for!ação dos sentidos se d< atrav.s da leitura das for!as sons do

!odo co!o as pessoas se relaciona! e se !ovi!enta! no espaço e de tudo "ue

acontece ao nosso redor%

Per!itindo-nos perce#er os o#9etos de acordo co! sua função pr


48/86

('& EVOLUÇÃO GR%FICA

A criança aos + a 2 anos entre no est


49/86

A criança controlando u! pouco !ais seus !ovi!entos transfor!a os

pe"uenos c$rculos e! pessoas e ani!ais dando-l5es ca#elos ol5os e! !e!#ros

?e! geral #raços %

A atividade pictórica vai gan5ando for!a pois para a criança a"uilo "ue

desen5ou co!eça a ter sentidoH% ?Sta#ilep@X%

Bessa fase o desen5o 9< não . !ais só u!a epressão !otora e co!eça

a representar coisas de sua realidade principal!ente figura 5u!ana%

A c.lula desen5ada pode ser o rosto ou o corpo todo% &s !e!#ros vão

se destacando se! estare! na posição correta saindo e! geral das orel5as ou do

pescoço%

A terceira fase'

Gara3B@a 643"46=4al' Aparece! nos desen5os outros ele!entos al.!

da figura 5u!ana "uase co!pondo u!a cena ainda rudi!entarH% ?Sta#ile @1XX P%

++%

Bessa fase o desen5o parece ra#iscos !as . dotado de significado

intr$nseco%

&s #raços são desen5ados pri!eiro após elas desen5are! as pernas e!

u!a di!ensão Dnica para os dois ?co!o se fosse! palitos%

&s rostos e! geral apresenta! ol5os e #oca co! caricaturas alegres% Após v6! os ca#elos e o nari; ficando o desen5o das orel5as para !ais tarde

"uando a criança 9< assi!ilou sua i!portCncia%

4! !es!o tipo de c.lula pode representar u!a pessoa ou ani!al o

no!e "ue a criança d< aos desen5os . a for!a co!o ela os diferencia%

Segundo a >ei 1W1201'

DA EDUCAÇÃO INFANTIL Art% +1% A educação infantil pri!eira etapa da educação#


50/86

criança at. seis anos de idade e! seus aspectos f$sicopsicológico intelectual e social co!ple!entando a ação dafa!$lia e da co!unidade% Art% W/% A educação infantil ser< oferecida e!'I - crec5es ou entidades e"uivalentes para crianças de at.

tr6s anos de idade8II - pr.-escolas para as crianças de "uatro a seis anos deidade% Art% W@% Ba educação infantil a avaliação far-se-< !edianteaco!pan5a!ento e registro do seu desenvolvi!ento se! oo#9etivo de pro!oção !es!o para o acesso ao ensinofunda!ental%

: na Educação Infantil "ue co!eça a aflorar a criatividade das crianças

professores despreparados pode! co!eter erros grav$ssi!os "ue podarão a

criatividade desta fase calsando trau!as futuros%

('&'( Es36=s a Ev=lB= Gr6a

Ba evolução gro=enfild divide esse est


51/86

& desen5o da figura 5u!ana . variada e! suas for!as !as #astante

co!pletos% Aneos no final desses tra#al5o% Se não ocorrer espontanea!ente não

se deve forç


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na"uele !o!ento !aior carga e!ocional para ela e não o "ue v6% &!iss7es

eageros ou desproporç7es !ostra! a i!portCncia desses ele!entos dentro da

ação% 3estaca o "ue !ais l5e i!porta%

A criança utili;a at. os O anos as cores co!o #rincadeira ora co! u!a

outra se! se i!portar co! a realidade !as si! co! a cor "ue gosta !ais% Só

verdes ou só a;ul figuras 5u!anas !escladas de cores de prefer6ncia as !ais

fortes ver!el5o preto a;ul a!arelo%

Segundo Sta#ile ?@1XX p% WW 5< a fase nu!.rica dois a "sB"?36a a

"v=lB= r6a'

Fase es"ue!in5a trace9adas cru;adas pontil5adas e convergentes são usadas% Ascurvas predo!ina! !as ta!#.! surge! Cngulos definidos%

4sa! alguns recursos gr


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Este . o apogeu do desen5o infantil constante ele!entos novos surge!%

Incentivar a autoconfiança e a criação propiciando atividades variadas "ue !otiva!

novos te!as descartando t.cnicas dirigidas ou os enfeitin5os "ue só valori;a! o

produto final%

)o!eça aparecer a relação cor – realidade pois as crianças con5ece! e

do!ina!%

Fre"ente!ente acontece a representação nu! só desen5o de v


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A escrita eerce verdadeiro fasc$nio so#re a criança% Isso acontece #e!

antes de ela própria poder traçar verdadeiros signos% : u!a parte do universo adulto

"ue ser secreta gan5a prest$gio e poder%H Sta#ile% ?@1XX p%W

A criança desde cedo ?W ou 2 anos tenta i!itar a escrita dos adultos% Ba

escola inicia! u!a s.rie de !ovi!entos e! gestos tra#al5os de artes eerc$cios

no papel cu9a finalidade . desenvolver seu adestra!ento !anual "ue e u!

preparatório para a escrita%

ais eerc$cios são c5a!ados escriptogr


55/86

Mais do "ue nunca esti!ular a auto-epressão . papel do professor

propondo desen5os das eplicaç7es dadas e! aula dos passeios e das 5istorias e

tetos desencora9ando a copia e o desen5o estereotipado%

A se"uer co!entarei ainda "ue #reve!ente u! pouco da !Dsica cine!a

e teatro escultura e educação retornando a se"uer co! !aiores caracter$sticas do

desen5o e suas fases evolutivas para a criança% servar aneos "uadros

co!parativos da correspond6ncia entre as etapas evolutivas do grafis!o e outras

for!as de epressão art$stica da criança%

('( OS CRIT:RIOS DE CONTEKDOS PARA ARTE

ais crit.rios para selecionar os conteDdos deve! ser os de'

a )onteDdos co!pat$veis co! as possi#ilidades de aprendi;age! dos

alunos%

# *alori;ação dos conteDdos ?culturas dos povos%

c Especificidades de con5eci!entos e da ação art$stica%

&s conteDdos gerais para a arte visa! a epressão e co!unicação

t.cnica !ateriais co!o ele!entos #inoleogravuras ilogravuras cari!#os de #atata


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de pedra co! gi; oleoso u!edece-se a pedra a entinta a tinta adere ao gi; o #loco

de pedra . colocado nu!a !


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tra;e! para o Ensino Funda!ental a aprendi;age! de for!ação cidadã #uscando

participação igualdade co!preensão produção nacional e internacional%Bo entanto

coisas si!ples "ue causa! curiosidade at. !es!o nos adultos deia! de ser

eploradas co!o por ee!plo sa#er so#re a tinta assi! co!o e! )i6ncias

perguntas si!ples co!o' Por "ue c5ove 3e "ue cor . o c.u Gera! u!a aula

atrativa dependendo da criatividade do professor e! arte u!a pergunta curiosa

poderia partir so#re a tinta por ee!plo%

)'& TINTA

Mas o "ue . a tinta

odos sa#e!os "ue a tinta . co!prada pronta u! !aterial apropriado

para cada atividade !as co!o surgiu

Segundo Beu#erK ?+//O p% @/ e! )o!o e por"ue se fa; arte'

&s povos pr.-5istóricos usava! argila colorida e !ateriais"uei!ados 9unto co! sangue gordura ani!al e cera dea#el5as para fa;er as tintas% &s ro!anos i!portava! pDrpurafeita de !oluscos !o$dos e o#tin5a! o ver!el5o de u!!ineral c5a!ado cina#re% &s !onges !edievais usava!t6!pera u!a tinta feita de argila e !inerais !isturados co!ovo ou cola%

3iferentes artistas utili;a! diferentes !eios de tra#al5o e tra#al5a! suas

tintas da !aneira co!o "uere! !as nada !el5or "ue co!prar . !ostrar ao aluno

as origens do !aterial "ue utili;a! e e!#ora não se espere "ue nasça nas salas de

aula Picassos Joticcellis da *incis )aravaggios Monets%%% podere!os enca!in5ar

nossos alunos as próprias desco#ertas art$sticas%

Pode!os at. reali;ar tra#al5os cient$ficos fa;endo desco#ertas co! a

arte na 5istória na geografia%%% na Idade M.dia por ee!plo as tintas era!

57


58/86

preparadas de no;es e se!entes%_o9e e! dia eles utili;a! a tinta acr$lica feita de

su#stancias "u$!icas%

As tintas !odernas feitas e! indDstrias passa! por testes para verificar

se são seguras para o uso e dur


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fa;e! parte da retina trans!itindo ao c.re#ro infor!aç7es necess


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& a;ul . considerado cor fria associado ao c.u gelo frio ao passo "ue o

a!arelo e o ver!el5o são consideradas cores "uentes associadas de for!a

espontCnea ao calor fogo sol% As cores "uentes epande! en"uanto as frias dão a

i!pressa de recuare!% 3ependendo da cor espacial e da !istura de cada cor u!a

cor pode tornar-se "uente ou fria% a!#.! te!os as cores co!ple!entares são

cores "ue nos causa! efeitos visuais u! ee!plo se pegar!os a #andeira do

Jrasil e trocar!os suas cores por ver!el5o ?verde a;ul ?a!arelo alaran9ado

?a;ul preto ?#ranco se! as estrelas e a o#servar!os por +O segundos e e!

seguida ol5ar!os para u! retCngulo #ranco vere!os as cores originais%

As cores ta!#.! influencia! ns a!#ientes no espaço cores escuras

a!#ientes pesados cores claras a!#ientes aconc5egantes tons claros

representa! profundidade espacial sensualidade e dina!is!o por isso se

aconsel5a o uso de tons claros e! tetos a!#ientes internos vitrines%

Se fosse!os nos estender ver$a!os os tru"ues usados nos cine!a o uso

de cores para dar !aior ou !enos desta"ue a u!a cena%Mas nosso o#9etivo . o de

apenas indu;ir a novas pes"uisas "ue possa! enri"uecer o universo das aulas de

Arte%

)'&'( O B" 5 $6"4aler!os usados nas artes precisa! estar !ais presentes desde cedo da

Educação Infantil ao Ensino Funda!ental para "ue se possa fa!iliari;ar co! eles%

Segundo o livro Arte ?+// p% @W Jienal .'

%%%u! evento co!pleto e co!pleo ta!#.! "ue pode envolverdiversas !odalidades art$sticas na "ual pode! ser epostaso#ras de Artes *isuais Audiovisuais eatro e dança ?aPerfor!ance . u! ee!plo%

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Assu!indo for!ato se!el5ante os sal7es de arte co!o o Salão de arte

Paranaense "ue ocorre u!a ve; por ano no Museu de arte )onte!porCnea e!

)uriti#a atual!ente8 as eposiç7es da 4BAP ?4nião Bacional dos artistas Pl


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ou !adeira !as a superf$cie precisa pri!eiro ser preparada co! #ase%H ?Beu#erK

+//O% p%@+%

Ensinar nossos alunos a usar !aterial de "ualidade e! seus tra#al5os .

u!a for!a de di;er-l5es "ue na vida . preciso ter "ualidade no "ue se fa;%

At. 5o9e !ais de +/// anos eiste! "uadros eg$pcios co!o o Letrato

do rapa; de ol5o !ac5ucado para u!a !D!iaH e! FaKu! Egito pintado cerca de

@X-@@ d%) "ue est< e! perfeita conservação de cores pois o pig!ento "ue o

artista usou na .poca foi !isturado co! cera "uente dilu$da e aplicado so#re

!adeira% ?Beu#erK +//O p%@+%

Espal5ada #orrifada salpicada aplicada co! espon9a etc% 5< varias

for!as de usar a tinta "ue não são ao contr


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&s ParC!etros de O( a X( s.ries são co!postos pelos seguintes

docu!entos'

& *olu!e , – Arte - A pri!eira parte do docu!ento te! por o#9etivo

analisar e propor enca!in5a!entos para o ensino e a aprendi;age! de Arte no

ensino funda!ental%

Ba segunda parte estão destacadas "uatro linguagens' Artes *isuais

3ança MDsica e eatro%

A proposição so#re aprender e ensinar arte te! por finalidade apresentar

ao professor u!a visão glo#al dos o#9etivos crit.rios de seleção e organi;ação dos

conteDdos e orientaç7es did


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er!os descon5ecidos no !eio social da !aioria das pessoas precisa!

gan5ar esclareci!ento na visão dos v


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As for!as art$sticas onde so! e i!age! se !istura! te! au!entado

ouvir u! )3 ou assistir a apresentação de u!a #anda preferida a opção seria

assistir o "ue !ostra "ue a i!age! influencia no pra;er da arte%

Palavras co!o' H5ar!onia tonalidade co!posição escala teturaH são

usadas tanto na !Dsica "uanto na pintura% ?ALE +// p%@//%

As i!agens co!o os sons são feitas de co!#inaç7es de ondas "ue se

caracteri;a! por seu cu!pri!ento e fre"6ncia%

A lu; são ondas eletro!agn.ticas e os sons são ondas !ecCnicas%H?Arte

+// p% @/@%

&s gregos desco#rira! a partir de o#servação da nature;a as proporç7es

no so! por ee!plo eiste! as divis7es 5ar!]nicasH desco#ertas por Pit


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educandos pessoas "ue se destaca! social!ente independente de idade raça

cor credo posição social ou "ual"uer outra caracter$stica%

Educar para diferenças afeta direta!ente nós educadores en"uanto

pessoas "ue fa;e! a diferença social da infor!ação fa;endo-nos !anter antes de

tudo infor!ados aptos para soluç7es diferenciadas para situaç7es decorrentes de

tal diversidade%

Fonseca @11O fa;endo u!a sinopse 5istórica nos di; "ue'

%%% toda !arca ou estig!a ?do grego estig!as tradu; u!

con9unto de valores e de atitudes dependentes doenvolvi!ento cultural e! "ue o indiv$duo se encontra% Atrav.sdos te!pos desde _ipócrates ate 5o9e os estig!as sofrera!alteraç7es se!Cnticas significativas% 3esde a seleção naturalal.! da seleção #iológica dos espartanos – "ue eli!inava!as crianças !alfor!adas ou deficientes- passando peloconfor!is!o piedoso do cristianis!o at. à segregação e!arginali;ação operadas pelos eorcistas e escon9uradoresda Idade M.dia a perspectiva da defici6ncia andou se!preligada a crenças so#renaturais de!on$acas e supersticiosas% Ainda 5o9e estes aspectos veicula! a ignorCncia ignorCncia"ue por sua ve; gera atitudes de culpa#ili;ação co!paiãodesespero e indignação% ?p%X

Por !arginali;açãoH Ma;;otta @11O descreve aus6ncia de atendi!ento

organi;ado na sociedade . u!a ação "ue reflete u!a atitude social de descrença

nas possi#ilidades de !udança da situação da pessoa%H ?Ma;;otta @11O p%W

A id.ia social de "ue o ser deficienteH incapacitadoH inv


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o Intelig6ncia espacial8 ?5a#ilidade para figuras desen5os8

o Intelig6ncia lógico-!ate!


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Plane9a!ento geral para todas as oficinas' Juscar atrav.s da

aprendi;age! os conteDdos pedagógicos proporcionando u! con5eci!ento glo#al

de !undo dando oportunidade ao aluno para "ue ele crie invente e possa

transfor!ar a realidade8 *alori;ar a produção dos alunos en"uanto pessoas "ue

cria! desenvolvendo a sensi#ilidade a percepção e i!aginação atrav.s dos

recursos da ALE%

)oral'

Eerc$cios de psico!otricidade rit!o 5ar!onia afinação pulsação etc%8

Epandir o repertório !usical dos alunos atrav.s de suas viv6ncias e

ta!#.! proporcionando u! apri!ora!ento no gosto pessoal8 preparação de v


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atividade pra;erosa infantili;ada e !uitas ve;es confundida por ser inclusiva

so!ente epondo o su9eito a certos tipos de atividades "ue todos reali;a!% *erifica-

se !es!o eistindo diferentes influ6ncias teóricas e tend6ncias pedagógicas na

educação "ue ainda 5< correntes "ue acredita! "ue toda !anifestação e produção

art$stica são conse"6ncias do espontCneo do senti!ento e!oção fa;endo parte

de cada u! e colocando arte co!o !ero instru!ento de eternali;ação%

& resultado dessa discussão envolvendo a especificidade do ensino de

arte dentro das APAEs nos leva a refletir so#re a pr3J% A

Educação Especial . u!a !odalidade escolar "ue deve estarinserida nos n$veis de ensino para estar constitu$da no siste!ade ensino co!o u! todo% ?Federação Bacional das APAEs+//@' @X%

69


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)o! #ase e! funda!entos legais surge a proposta para a i!plantação de

u! con9unto de estrat.gias de aç7es pedagógicas e escolares "ue rece#eu o no!e

de APAE Educadora con9unto este ela#orado pelas próprias APAEs e para elas% A

finalidade da APAE Educadora . criar e oportuni;ar o atendi!ento ao aluno

deficiente para "ue ele possa superar as dificuldades relacionadas a aspectos

espec$ficos de seu desenvolvi!ento e principal!ente enfati;ando o aspecto

educacional co!o parte funda!ental para sua evolução%

Eiste! "uatro


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visando o recon5eci!ento social da fa!$lia e co!unidade onde vive ?FE3ELAYN&

BA)I&BA> 3AS APAES +//@' @1%

Para di;er "ue eiste o ensino de arte dentro da escola . preciso antes

sa#er o "ue significa arte e o "ue ensinar não se ensina arte se! ter eperi6ncia e

sensi#ilidade art$stica u! depende do outro o conceito e a reali;ação% & professor

nesse conteto vai al.! da valori;ação da epressão individual de cada u! ele . o

incentivador do con5eci!ento de !undo e do eu . a ponte entre o sa#er e o

construir% E para isso ele te! "ue ter noç7es e conceitos for!ados

!etodologica!ente e não provenientes do senso co!u! e de frases feitas%

Ser professor de artes não i!plica so!ente e! ter 5a#ilidade eige u!a

for!ação teórica !etodológica e did


72/86

necess


73/86

)onsidera-se cultura não apenas o con5eci!ento da _istória da Arte das

.cnicas e o contato co! os o#9etos consagrados co!o o#ras de arte !as ta!#.!

"ue . funda!ental ao aluno a eploração do universo das i!agens dos sons e

dos !ovi!entos participantes do nosso entorno carta;es progra!as de radio e *

ar"uiteturas fac5adas e outros%%% o contato co! a cultura de outros grupos

esta#elece relaç7es entre o significado "ue possui para a"uele grupo e para nós%

M


74/86

%%%o curr$culo di; respeito ao con9unto das decis7es educativaspara a escola%%% deve ser entendido co!o u!a ferra!entaconceitual "ue sup7e se!pre de for!a epl$cita ou t


75/86

escrita longe de ser do!inada as atividades art$sticas torna!-se a for!a !ais fE ?@1XX P%'

& pro9eto art$stico infantil te! valor não pela sua #ele;a e conteDdo !as

si!ples!ente por"ue . u!a epressão natural e espontCneaH% & "ue co!u!ente se

v6 nas salas de aulas são cópias de !odelos dos adultos desen5os prontos regras

de conduta de co!o fa;er u!a aula de educação art$sticaH%

A falta de !otivação . causada por caracter$sticas pessoais do aluno e

conteto da escolaH% ?Levista do professor Bova Escola p


76/86

Segundo Jrandão ?@1X@ p%,'

Bingu.! escapa da educação% E! casa na rua na igre9a ouna escola de u! !odo ou de !uitos todos nós envolve!ospedaços da vida co! ela' para aprender para ensinar paraaprender-e-ensinar% Para sa#er para fa;er para ser ou paraconviver todos os dias !istura!os a vida co! educação%

Se a educação est< presente cotidiana!ente e! nossas vidas e a arte

onde est


77/86

CONCLUSÃO

Sa#e!os "ue este tra#al5o est< longe de encerrar as perguntas a respeito

da i!portCncia da arte na educação !as c5ega!os a conclusão de "ue para o #o!

funciona!ento de u!a aula de arte o ideal . u! ateli6 co!


78/86

ais eerc$cios são c5a!ado escriptogr


79/86

Bossa proposta de Arte não . a de transfor!ar os alunos e! Picassos

3a *incis arsilas !as si! a id.ia de criar e! nós professores e e! nossos

alunos u!a nova concepção do "ue . Arte deiando de enganar usando o titulo de

arte para aulas va;ias utili;adas para preenc5er o te!po vago de u!a outra aula

!al plane9ada ou de u! passate!po na 5ora e! "ue o cansaço da rotina

inco!oda%

E!#ora ten5a sofrido !udanças o papel da arte te! tentado ser

co!preendido ao longo do te!po sendo a arte vista co!o u! !eio pedagógico de

ensino% Muitos v6e! a 5istória da arte co!o u! estudo si!plificado da evolução

ocidental o assunto inclui todos os !o!entos 5istóricos da Europa &cidental as

pinturas da disnatia ang na )5ina%

\o5ann \oac5i! binc`el!ann no s.c%*III esta#eleceu os funda!entos

para o estudo da 5istória da arte por.! esse tipo de 5istória só se tornaria

acad6!ico a partir de @X22 na 4niversidade de Jerli!% ?bi`ip.dia p@ +-/-/1'

@O'@ 5s%

Bo s.c% Er=in Panosfs`K re9eitou o for!alis!o de bjlfflin e! seus

estudos de iconografia% Ernst Go!#ric5 foi figura i!portante nessa


80/86

ser vista ou perce#ida pelo 5o!e! de tr6s !aneiras' visuali;adas ouvidas ou

!istas ?audiovisuais 5o9e alguns tipos de arte per!ite! "ue o apreciador participe

da o#ra% & artista precisa da arte e da t.cnica para co!unicar-se%H

A arte te! sua função social "uer se9a' decorar espel5ar a9udar

descrever a 5istória ve!os o !undo atrav.s da arte o te!po o !odo co!o foi

feita descreve fatos 5istóricos sociais%

Eploradores co!erciantes vendedores e artistas fa;e! co! "ue a arte

se espal5e pelo !undo e! diferentes culturas #e! co!o o fa; ta!#.! a tecnologia

e as t.cnicas !odernas de divulgação%

Al.! de todo papel 5istórico0social da arte dos desenvolvi!entos "ue ela

possi#ilita Moura ?+//2 revela "ue 5< u! segundo o#9etivo segundo Moura ?+//2

p% @1 para o ensino da arte' o de possi#ilitar ao aluno de acordo co! seu ol5ar e o

seu con5eci!ento o do!$nio de diferentes for!as interpretativas do significado dos

o#9etos%

Segundo \ose )ontreras ?@1X1 in Sou;a +//W p% W'

%%%o curr$culo di; respeito ao con9unto das decis7es educativaspara a escola%%% deve ser entendido co!o u!a ferra!entaconceitual "ue sup7e se!pre de for!a epl$cita ou t


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Ao estudar so#re as culturas do povo #rasileiro #usca-se "ue a criança

a!plie a noção de diversidade cultural procurando co!preender de "ue for!a as

sociedades estrutura!-se e! suas diferentes for!as de !anifestaç7es% ?Medeiros

+//2 p% 22H%

& estudo visa o con5eci!ento e a co!preensão das culturas co!o

criaç7es 5u!anas a!pliando a visão de diversidade cultural "ue procura

co!preender de "ue !aneira os grupos 5u!anos se con5ece! e recon5ece! nas

suas diferentes for!as de vida%

e!os o privil.gio segundo o autor de viver e! u! pa$s "ue possui a

!aior diversidade cultural do !undo%

_< a"ui u! !isto de tradiç7es "ue se funde! festas populares festas

religiosas folguedos e 5


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ue! fa; uando &nde A arte evoluiu e evoluiu eiste! per$odos de

evolução "ue !arca! estilos e .pocas lugares culturas%%%

)o!o Esta "uestão . referente a u! deter!inado estilo "ue inclui o

con5eci!ento a t.cnica de co!posição o !aterial utili;ado o !odo de cada artista%

Bas Artes *isuais organi;a!os u!a co!posição a partir da for!a ou

superf$cie lin5a cor lu; e volu!eH 9< na !Dsica nos utili;a!os dos seguintes

ele!entos' ti!#re intensidade densidade duração e alturaH no teatro a

representação . estruturada a partir da ação do personage! e do espaço c6nicoH

?Moura +//2 p% @X0@1%

Por "u6 Lelaciona-se ao sentido de deter!inado o#9eto na vida 5u!ana%

A atividade art$stica inclui tanto a produção de desen5os !Dsicas

pinturas coreografias !$!icas gravuras fantoc5es etc% "uanto a apreciação da

produção cultural% ?avares +//2 p% @1

& 5o!e! en"uanto ser 5u!ano capta tudo ao seu redor% Epressa o "ue

te! de interior de pessoal% 3iante do !undo da 5istória e das pessoas o 5o!e! .

c5a!ado a dar u!a LESP&SA' . c5a!ado à )&M4BI)AYN& e à )&M4B_N&H

?IES3E +//W p% ,%

Esta resposta 5u!ana . diferente da resposta dos outros ani!ais pois

estes e!ite! ecosH 9< a resposta 5u!ana . consciente original e pessoal%Por ser consciente de si o 5o!e! #usca paralela!ente' possuir-se fiar-

se definir-se8 doar-se sair de si epandir-se%%%

& ser 5u!ano . capa; de co!unicar-se co! outre! . capa; de pensar e

escol5er suas atitudes e assi! de epressar de variadas !aneiras%

A co!unicação surge desde "ue nasce!os e . por !eio dela "ue

cresce!os e nos renova!os%

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& 5o!e! co!o ser a#erto ser-de-relaç7esH #usca à reali;ação social

e se torna pessoa se sociali;ando co! outras e trans!itindo id.ias convivendo

co! opini7es e outras for!as de epress7es%?dança teatro artes pl


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$I$LIOGRAFIA

JLAB3N& )arlos Lodrigues% O B" 5 EBa=% @1X@ Jrasiliense% São Paulo' SP@@%

3A4IB& Flavio% Ar3"s Pls36as I# $6l6=3"a EBa= 5 CBl3Bra% Lio de

\aneiro' Jloc5' FEBAME @1X/%

FEI\U Martin )e;ar% O B" 5 P=l&LEBA& S.rgio% P=r B" 4= E4s64ar G"=?"3r6a EBa= Ma3"?36a

"? R"v6s3a' Geo!etria%SJEM-Ano III- @^ Se!% @11O p% /W-@W

BE4bJEL Eli;a#et5% Os s"r"=s a Ar3"% mtica +//O SP @( ed%

BE4bJEL Eli;a#et5% C=?= " =rB" s" aQ Ar3"% mtica +//O SP @( ed%

S)_I>I)_A )onsuelo Alcione Jor#a 3uarte% Ar3"s V6sBa6s " Ms6a% )uriti#a'

IES3E +//2 p% +X/%

JLASI>% Par?"3r=s CBrr6Blar"s Na6=4a6s9 Ar3"% volu!e +//@ Jras$lia

ME)0SEF%

I>JELMAB Legina8 >A\&>& U? $ras6l ara r6a4as W( ed% São Paulo' Glo#al

4niversitE Losa Maria% A "r"ss= Ar3

@1XX%

Sc5ilic5ta )onsuelo A%J% 3uarte% Ar3"s V6sBa6s " Ms6a% IES3E0JL +//2%+/Xp

84


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IES3E JLASI> S%A H=?"? CBl3Bra " S=6"a" )uriti#a +//W @@/ p%

-SI>*A Maria de F% M% )aldeira CBrr% A' EBa=9 Es3a= " "?=ra6a 4= $ras6l% +% ed% São Paulo'

)orte;8 Biterói' 4FF8 Jras$lia 3F' F>A)S& do Jrasil @11O%

BEbJEL Eli;a#et5% P=r D"43r= a Ar3"' C=?= " =r B" s" aQ ar3" % Vtica SP

+//O W p%

85


86/86

LAFFA Ivete% FaQ"4= Ar3" =? =s M"s3r"s% Escolar +//% SP @/ p%

JLASI>% Par?"3r=s CBrr6Blar"s Na6=4a6s9 Ar3"% volu!e +//@ Jras$lia

ME)0SEF

S)_I>I)_A )onsuelo Alcione Jor#a 3uarte% Ar3"s v6sBa6s " ?s6a' )uriti#a'

IES3E +//2 p% +X/%

L)B Leferencial )urricular Bacional Jrasil %%% v%W +//+8

SA>3AB_A A%)% et all% Ma4Bal " ar3" EBa=# B?a 64?6a ara ="s"4v=lv6?"43=% Jras$lia' Federação Bacional das APAES@111%

EJ&>A >%M% Ar3"9 CBl3Bra9 EBa= " Traal!=% Jras$lia +///% Federação

Bacional das APAES%

3A"uino Flavio Artes Pl

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As Artes Visuais e a Educação