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Colapso Total: Arcilla en el Pasado Contemporáneo Feb. 1–June 27, 2020
C l a y i s o n e o f t h e p r i m o r d i a l m a t e r i a l s o f o u r w o r l d , a n d a s h u m a n s w e m a i n t a i n a l o n g h i s t o r y u s i n g i t f o r d a i l y l i v i n g . O f t e n u n s e e n o r u n a ck n o w l e d g e d , w e a r e i n c o n s t a n t c o n t a c t w i t h c l a y , f r o m i t s g r a n d e s t f u n c t i o n s i n i n d u s t r i a l b u i l d i n g m a t e r i a l s a n d e l e c t r o n i c a p p l i c a t i o n s t o a m u l t i t u d e o f h o u s e h o l d o b j e c t s .
E l b a r r o e s u n o d e l o s m a t e r i a l e s p r i m o r d i a l e s e n n u e s t r o m u n d o , y c o m o h u m a n o s n o s o t r o s m a n t e n e m o s u n a l a r g a h i s t o r i a u t i l i z á n d o l o e n n u e s t r a v i d a d i a r i a . A m e n u d o o c u l t o o n o r e c o n o c i d o , e s t a m o s e n c o n t a c t o c o n s t a n t e m e n t e c o n b a r r o , d e s d e s u s f u n c i o n e s m á s g r a n d i o s a s e n m a t e r i a l d e c o n s t r u c c i ó n i n d u s t r i a l y a p l i c a c i o n e s e l e c t r ó n i c a s a u n a m u l t i t u d d e o b j e t o s d e l h o g a r .
“ To t a l C o l l a p s e : C l a y i n t h e C o n t e m p o r a r y P a s t ” e x p l o r e s o u r r e l a t i o n s w i t h c l a y o b j e c t s a n d t h e i r p o t e n t i a l t o f u n c t i o n a s a r ch a e o l o g i c a l a n d a n t h r o p o l o g i c a l d e v i c e s o f t h e p a s t , p r e s e n t a n d f u t u r e . Th e e x h i b i t i o n p r e s e n t s s c u l p t u r e , n e w m e d i a a n d p e r f o r m a n c e w o r k b y e i g h t c o n t e m p o r a r y a r t i s t s w h o s e p r a c t i c e s a c t i v e l y q u e s t i o n a n d e x p a n d t r a d i t i o n a l d e f i n i t i o n s o f c e r a m i c s . Th e a r t i s t ’ s w o r k e x a m i n e s t h r e e f o u n d a t i o n a l t h e m e s o r e n t r y p o i n t s t h r o u g h o u t t h e e x h i b i t i o n : Te ch n o l o g y , Tr a c e a n d T i m e .
“ To t a l C o l l a p s e : C l a y i n t h e C o n t e m p o r a r y P a s t ” e x p l o r a n u e s t r a s r e l a c i o n e s c o n o b j e t o s d e b a r r o y s u p o t e n c i a l d e f u n c i ó n c o m o a r t e f a c t o s a r q u e o l ó g i c o s y a n t r o p o l ó g i c o s d e l p a s a d o , p r e s e n t e y f u t u r o . L a e x h i b i c i ó n p r e s e n t a e s c u l t u r a , n u e v o s m e d i o s y o b r a s d e o ch o a r t i s t a s c o n t e m p o r á n e o s c u y a s p r a c t i c a s c u e s t i o n a n y a m p l í a n a c t i v a m e n t e l a s d e f i n i c i o n e s t r a d i c i o n a l e s d e c e r á m i c a . E l t r a b a j o d e l o s a r t i s t a s e x a m i n a t r e s t e m a s f u n d a c i o n a l e s o p u n t o s d e e n t r a d a a t r a v é s d e l a e x h i b i c i ó n . Te c n o l o g í a , R a s t r o y T i e m p o .
Te ch n o l o g y c o n s i d e r s c e r a m i c s a s a n e a r l y h u m a n t e ch n o l o g y a n d i n v e s t i g a t e s c o n t e m p o r a r y a p p l i c a t i o n s a n d c o n s u m e r g o o d s . Tr a c e r e c o g n i z e s t h e a b i l i t y o f c e r a m i c o b j e c t s t o c a r r y h i s t o r i c i n f o r m a t i o n a n d ch a l l e n g e s s y s t e m s o f v a l u e t h a t o f t e n e r a s e a n d n e g l e c t h i s t o r i e s . T i m e i n c l u d e s p r a c t i c e s t h a t b o t h s u b v e r t t h e a b i l i t y o f f i r e d c l a y o b j e c t s t o w i t h s t a n d t i m e a n d c o n s i d e r t h e i m p l i c a t i o n s o f e n d u r i n g o b j e c t s i n a t i m e o f m a s s p r o d u c t i o n .
M e d i a n t e e l b a r r o , l o s a r t i s t a s i n v e s t i g a n e i n t e r r o g a n n u e s t r o s s i s t e m a s a c t u a l e s y m o d e l o s d e c o n s u m o y v a l o r . C u e s t i o n a n d o n u e s t r a s h i s t o r i a s y f u t u r o s m i e n t r a s i n t e r a c t u a m o s c r í t i c a m e n t e c o n l a s c o n d i c i o n e s c o n t e m p o r á n e a s c o m o u n a f o r m a d e e s p e c u l a r r e a l i d a d e s a t e r r a d o r a s y m a r a v i l l o s a s .
Th r o u g h c l a y , t h e a r t i s t s i n v e s t i g a t e a n d i n t e r r o g a t e o u r c u r r e n t s y s t e m s a n d p a t t e r n s o f c o n s u m p t i o n a n d v a l u e . Q u e s t i o n i n g o u r h i s t o r i e s a n d f u t u r e s w h i l e c r i t i c a l l y e n g a g i n g w i t h c o n t e m p o r a r y c o n d i t i o n s a s a w a y t o s p e c u l a t e b o t h t e r r i f y i n g a n d w o n d r o u s r e a l i t i e s .
Te c n o l o g í a c o n s i d e r a l a c e r á m i c a c o m o u n a t e m p r a n a t e c n o l o g í a h u m a n a e i n v e s t i g a a p l i c a c i o n e s c o n t e m p o r á n e a s y b i e n e s d e c o n s u m o . R a s t r o r e c o n o c e l a h a b i l i d a d d e o b j e c t o s c e r á m i c o s p a r a l l e v a r i n f o r m a c i ó n h i s t ó r i c o s y d e s a f í a s i s t e m a s d e v a l o r q u e a m e n u d o b o r r a y d e s c u i d a h i s t o r i a s T i e m p o i n c l u y e p r á c t i c a s q u e s u b v i e r t e n l a c a p a c i d a d d e l o s o b j e c t o s d e b a r r o c o c i d o p a r a r e s i s t i r e l t i e m p o y c o n s i d e r a n l a s i m p l i c a c i o n e s d e l o s o b j e c t o s d u r a d e r o s e n u n t i e m p o d e p r o d u c c i ó n e n m a s a .
Arcil la en el Pasado Contemporáneo
Nacida en 1978, Vejen, DinamarcaVive y trabaja en Lunderskov, Dinamarca
Nacido en 1989, Urequío, Michoacán, MéxicoVive y trabaja en Wilmington, California
Nacido en 1973, Lancaster, PennsylvaniaVive y trabaja en Clemson, Carolina del Sur
Nacida en 1984, Bogotá, ColombiaVive y trabaja en Los Ángeles, California
Nacido en 1992, San Diego, CaliforniaVive y trabaja en St. Louis, Missouri
Nacido en 1968 Brunswick, GeorgiaVive y trabaja en Los Angeles, California
Nacido en 1976, estado de Chuuk, MicronesiaVive y trabaja en Brooklyn, Nueva York
Estudio nómada fundado por Liam Young y Kate DaviesCon sede en Los Ángeles, California y Londres, Inglaterra
asuartmuseum.asu.edu | @asuartmuseum
TOTA L C O L L A P S E
Ar c i l l a e n e l Pa s a d o C o n t e m p o r á n e oPo r C u r a d o r A n d re s P a y a n E s t r a d a
“Total Collapse: Clay in the Contemporary Past” explora nuestras relaciones con objetos de barro y su potencial de función como artefactos arqueológicos y antropológicos del pasado, presente y futuro. La exhibición presenta escultura, nuevos medios y obras de ocho artistas contemporáneos cuyas practicas cuestionan y amplían activamente las definiciones tradicionales de cerámica.
Mediante el barro, los artistas investigan e interrogan nuestros sistemas actuales y modelos de consumo y valor. El material también sirve como plataforma para investigar la complejidad entre lo digital y lo táctil en nuestro paisaje tecnológicamente evolucionado. Con proposiciones que cuestionan activamente nuestras historias y futuros mientras se participa críticamente con las condiciones contemporáneas como una forma de especular realidades aterradoras y maravil losas.
#Cerámicas
Durante más de una década, mi dispositivo móvil ha sido el primer objecto con el hago contacto cada mañana. La pequeña pantalla táctil i lumina mi rostro suavemente mientras las puntas de mis dedos acarician el cristal y maniobran un paisaje digital. Lentamente, campanas, alarmas y zumbidos llenan el silencio de la habitación mientras mis ojos se dilatan con el destello de múltiples aplicaciones que me conectan perfectamente a toda una red global. Mientras escribo esto, Instagram tiene 9,288,403 imágenes etiquetadas #Ceramics. Actualmente hay miles de perfi les de todo el mundo dedicados a la comunidad cerámica con imágenes, contenido e información que se generan y comparten constantemente. Con cientos de personas creando contenido continuamente, este flujo de información se mueve a través de la punta de los dedos, dispositivos, satélites, computadoras y servidores en cuestión de segundos. Justo cuando se produce esta información, se sube a “La Nube” de información digital almacenada en uno de los miles de servidores de Facebook distribuidos por todo el mundo y se hace disponible instantáneamente para una participación global. A menudo no se reconoce que los servidores que almacenan toda esta información son objetos tangibles que existen y ocupan espacio físico, hechos con una combinación de materiales que van desde plásticos, resinas, vidrio, f ibra óptica, tierras raras y materiales cerámicos. Los dispositivos móviles uti l izados para enviar y recibir información de estas super computadoras y cualquier dispositivo electrónico que poseemos no funcionaría sin cientos de componentes cerámicos y hardware, incluyendo condensadores, aisladores, inductores y resistentes. En realidad, nuestra relación primordial con el barro ha recorrido un largo camino desde nuestros primeros experimentos gestuales y táctiles con la tierra, las primeras representaciones de la forma humana y emprendimientos, a objetos funcionales hechos a mano. Estos primeros experimentos con materiales de barro crudo, cuyo propósito pretende en la forma y en un cambio químico controlado a través del fuego, siguen siendo consideradas algunas de las primeras formas de tecnologías avanzadas de la humanidad. Hoy, la cerámica se ha expandido a los sectores de cosméticos, medicina, saneamiento, ejercito, ciencia e ingeniería. En estos sectores están incluidos los suministros de construcción, electrónicos y productos funcionales, que globalmente son las tres industrias más grandes de producción de cerámica que constituyen la mayor parte de nuestro consumo cerámico. Esta multitud de aplicaciones contemporáneas son fieles a las historias complejas y largas que hemos desarrollado con barro y la importancia que ha servido en el desarrollo humano.
El avance cerámico y la experimentación material nos ha ayudado a introducirnos en nuestro mundo contemporáneo digitalmente avanzado. Nuestra relación con el material en nuestra vida cotidiana es mucho más compleja y predominante de lo que se reconoce. Hemos desarrollado una realidad que esta enredada con lo digital donde el tiempo, los procesos y las realidades físicas de los objetos y materiales a menudo se confunden con lo digital intangible. Estas desconexiones con lo físico pueden ser peligrosas ya que pueden llevarnos a ignorar las historias, la polít ica o el trabajo detrás de lo que consumimos y de lo que nos rodea. La realidad es que, alrededor del mundo, hay miles de manos de trabajadores haciendo, formando y cociendo objetos de cerámica, cientos de otros trabajando en malas condiciones desmantelado la electrónica fuera de moda y rota del mundo, y docenas más empaquetando y preparando objetos para mandar a miles de consumidores. Impulsado por la empresa capitalista, lo digital ha hecho que sea más fácil deslizar y hacer clic para consumir y también ha escondido la mano humana y el trabajo detrás de la fabricación de bienes de consumo y las mayores implicaciones del consumo en un mundo físico. Los impactos se ven en el agotamiento de los recursos de los países explotados, así como en las transformaciones completas de paisajes y ecosistemas incluyendo minas de oro en Australia, los campos de lit io en Bolivia, la minería del cobre en Chile y otras tierras raras y minería de barro alrededor del mundo. Cada objeto que poseemos tiene el rastro de una mano humana − debemos reconocer los impactos de estos rastros, los cuerpos que han construido el mundo que nos rodea y la permanencia de nuestras acciones.
La cerámica posee una naturaleza inmutable − el material ha sido sometido a un cambio permanente que le otorga tanto una calidad duradera como una fragil idad. Esto permite que los objetos soporten el tiempo y la deteriorización, que ha sido valiosa al recopilar información histórica sobre previas y antiguas civil izaciones. A través de la información que llevan los artefactos cerámicos, podemos rastrear la historia de nuestros desarrollos en barro y su lugar integral en la construcción de comunidades y la vida diaria,
incluyendo la transmisión del conocimiento en la elaboración e información sobre geologías pasadas a través de su composición material. ¿Cuáles serán los restos perdúrales o la historia material que dejaremos para que refleje nuestra existencia contemporánea y como formara la cerámica parte de ella? Nuestro consumo y el ámbito digital continúan expandiéndose a un ritmo descontrolado, generado la huella de desechos electrónicos, digitales y materiales de nuestra civil ización. Sin lugar a duda, la cerámica tiene sus implicaciones materiales en esta narrativa, ya que es capaz de sobrevivir a la mayoría de los materiales que creamos. Nuestro uso actual de cerámica refleja nuestras realidades contemporáneas: rastrea nuestra evolución creativa y los avances tecnológicos, pero también es parte de nuestro consumo derrochador. De montones masivos de porcelana rota fuera de las fabricas chinas, azulejos de cerámica avanzadas que fortalecen los cohetes en la exploración espacial, a capsulas cerámicas que contienen desechos de material radiactivo que son enterradas en rocas de miles de millones de años en depósitos geológicos profundos, nuestras cerámicas l levaran las historias y materializaran los impactos de nuestra civil ización.
Vivimos en un espectro de tiempo, en una combinación de mundos digitales y físicos que expanden nuestra relación con todo lo pasado y presente y nos dan una idea del futuro. Lo digital nos ha dado las herramientas para conectar, construir comunidades a través de diferentes geografías y compartir conocimiento. Tenemos el poder de cuestionar nuestras historias, escribir o reescribir narrativas olvidadas y borradas, y desafiar sistemas y modelos de consumo y valor. Se nos presentan realidades aterradoras y maravil losas de nuestra existencia y tenemos la oportunidad de desconectarnos de un mundo en ruinas o desafiar nuestras condiciones contemporáneas para construir nuestras comunidades hacia un nuevo futuro.
“Total Collapse” es curada por Andrés Payan Estrada y coorganizada con The Rubin Center for the Arts en la Universidad de Texas en El Paso. La presentación del museo de arte de ASU es apoyada por Windgate Charitable Foundation como parte de Windgate Contemporary Craft Initiative, Andy Warhol Foundation, Mission Clay Products for the Visual Arts y Baron Studio.
ARTISTS
Ane Fabricius Christiansen
Las obras de Ane Fabricius Christiansen, son reproducidas y montadas a través de dos dispositivos electronicos diferentes, y dependen de medios de tecnología para existir. Mediante una proyección de vídeo en cámara lenta y una instalación de sonido, el espectador puede experimentar la desmaterialización y el desplome meditativo y lento de un objeto de barro.
Ambas obras hacen uso de objetos de barro no cocido que se disuelven en el agua y se convierten en sedimentos, o los cuales retornan a un estado natural de barro. La documentación es una inversión que va de objeto a material — un proceso imposible para un objeto cocido de cerámica. Preguntas sobre la historia, el legado y las nociones de la atemporalidad se desarrollan más a medida que una de las tazas de porcelana no cocida esta echa uti l izando en un diseño danés tradicional que ha estado en producción en el Royal Copenhagen Porcelain Manufactory desde finales de los 1800’s.
Armando Guadalupe Cortes
Las manifestaciones físicas del cuerpo y trabajo son predominantes en la obra de Armando Guadalupe Cortes, que uti l iza historias y mitos familiares como su inspiración central para sus esculturas, instalaciones y obras performativas. Sus acciones también están inspiradas en cerámica mexicana tradicional, antigua y cotidiana uti l izada en el trabajo y rituales folclóricos.
Combinando escultura, objetos y rendimiento, las acciones resultantes combinan narrativas y desafían las historias establecidas de cuerpos, tierra, sitios arqueológicos, rituales y tradiciones. A través del uso y presencia de su propio cuerpo, su investigación busca descubrir historias olvidadas y escribir nuevas. Su trabajo i lustra las relaciones complejas y responsabil idades que las nuevas generaciones y comunidades latinx tienen con sus culturas, memorias y herencia.
Daniel L. Bare
En la intersección de los objetos fabricados en masa, hechos a máquina y hechos a mano, Las esculturas de Daniel L. Bare’s están compuestas de colecciones de cerámica que se encuentran en tiendas de segunda mano, vertederos y pilas de residuos industriales. Sus conglomerados cerámicos se ensamblan de manera precaria uti l izando resbalones, barro, estantes de horno rotos y esmalte, borrando las funciones y el propósito previsto de los objetos. Lo que surge del horno a menudo no se puede identif icar y la conformación de los cuerpos originales de barro puede ser difícil de distinguir. Bare uti l iza un proceso de cocción experimental que fusiona los objetos en un estado congelado de colapso, crit icando el consumismo y el despilfarro global.
Gala Porras-Kim
El trabajo de Gala Porras-Kim analiza la manera en que adquirimos conocimiento y evaluamos significado. El cuerpo de trabajo presentado es una respuesta a la colección Proctor Stafford de 253 cerámicas mexicanas adquiridas por el Museo del Condado de Los Ángeles (LACMA) en 1986. A través de la creación de nuevas formas de cerámica híbrida, Porras-Kim desafía los sistemas del museo de categorizar y nombrar, particularmente la manera en que estos artefactos heterogéneos indígenas se agrupan colectivamente bajo el nombre de un coleccionista caucásico.
Los nuevos artefactos de Porras-Kim proponen interpretaciones alternativas y buscan recuperar historias, autoría y los conocimientos que han sido sistemáticamente borrados a través de prácticas coloniales institucionales. Porras-Kim pone rastreadores GPS en una variedad de piezas, permitiendo que las obras generen continuamente información relacionada con su ubicación y movimiento, y destacando la importancia de datos precisos para la exactitud histórica y la responsabil idad de la administración cultural.
Kahlil Robert Irving
Cuidadosamente construidas, las obras de Kahli l Robert Irving reúnen objetos de barro hechos con precisión, cerámica encontrada, vidrio, barro reciclado y basura. Su trabajo rastrea nuestra relación con el material y la forma en que la basura y los elementos olvidados llevan información y significado sobre comunidades, tiempos, eventos − y en este caso, las experiencias de la comunidad negra. Además, los objetos tienen una serie de referencias a los métodos actuales de comunicación y consumo de los medios. Las obras complejas de Irving desafían los sistemas que determinan el valor al hacer visibles las historias marginadas incrustadas en estos objetos, muchas de las cuales se han borrado sistemáticamente o se han vuelto invisibles. A través de la cerámica, materializa el trauma del racismo estructural en la comunidad negra, la brutalidad policial y la agitación civil .
Kristen Morgin
Kristen Morgin crea acoplamientos, colecciones y ensamblajes de recuerdos cuidadosa y hábilmente hechos de barro sin cocer y luego ilustrados con pintura acríl ica, tinta, crayón y bolígrafo. Los objetos se renderizan de manera realista para hacer referencia a objetos existentes que la artista ha recopilado y, a menudo, están l lenos de marcas y l levan señales de años de uso.
El uso de barro frágil y crudo por parte de Morgin cuestiona los problemas de valor y permanencia en los bienes de producción masiva, y reconoce la inevitable destrucción de los objetos. De manera similar, la imágenes y referencias asociadas con la efímera nostálgica replicada también se está borrando y olvidando lentamente a medida que las futuras generaciones dan paso a nuevos medios, materiales y producción de información.
Michael Jones McKean
McKean reúne metódicamente una colección de objetos que pertenecen a diferentes épocas como una forma de investigar nuestras relaciones con la información, el tiempo y la tecnología. Usando sistemas familiares de exhibición de museos, los objetos adquieren nuevos significados a través de la proximidad en un solo espacio. Antiguos artefactos de cerámica y aparatos obsoletos son algunos de los objetos en su vitrina tecnológicamente aumentada, que no solo muestra los diversos objetos encontrados, sino que también los sella al vacío y los envuelve con una atmósfera diferente a la que esta experimentado el espectador en el exterior. Una computadora y un sistema de regulación miden y ajustan los gases dentro de la vitrina para recrear una atmósfera de 500 millones de años que ya no existe en la tierra.
División De Campos Desconocidos
La División de Campos Desconocidos es un estudio de diseño nómada que genera investigaciones multifacéticas y proyectos globales basados en materiales. El objetivo del estudio es descubrir las complejas maneras en el que la vida cotidiana se implicada en los sistemas globales, y las historias no contadas de comunidades, geografías y ecologías que rodean productos básicos y productos de consumo.
“Rare Earthenware” investiga y documenta las cadenas de suministro global y rastrea elementos raros de la tierra los cuales son ampliamente uti l izados en electrónicos de alta gama y tecnologías ecológicas. Inspirados en la porcelana de la dinastía Ming, los artistas crearon un conjunto de tres vasijas de cerámica, representadas aquí, usando barro cosechado de un lago bombeado con relaves tóxicos y radiactivos del proceso de refinación en el Interior de Mongolia. La documentación final del video y los objetos cerámicos ilustran deliberadamente las conexiones entre los bienes de consumo contemporáneos, la contaminación y la preocupante historia de la fabricación y mercantil ización de la mano de obra y los bienes chinos.
Arcilla en elPasado Contemporáneo
Feb. 1– June 27, 2020
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