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7/31/2019 Apresntao DAE - IPG
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Formador: Marco Gouveia
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No final desta unidade, os alunos devero ser capazes decompreender:
Os mecanismos de conduo cardaca;
O conceito da Desfibrilhao Automtica Externa e a suaimportncia;
As Regras de segurana inerentes DAE;
Os passos e a sequncia de intervenes na DAE.
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Antes de se falar da desfibrilhao propriamentedita conveniente conhecer o funcionamento docorao, particularmente o seu mecanismo de
conduo eltrica.
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1 Ndulo Sinusal;
2
Ndulo AV;
3 Feixe de His;
4 Ramos Direito e Esquerdo;
5 Fibras de Purkinge
O mecanismo de contrao possvel graas aum impulso eltrico que permite a contrao domiocrdio.
Esse impulso produzido no prprio corao (dadizer-se que este msculo automtico), no
sendo necessrio um impulso eltrico gerado nocrebro.
Esta atividade eltrica tem origem nas clulasdo sistema de conduo e provoca adespolarizao das clulas musculares cardacas
clulas do miocrdio.
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1 Ndulo Sinusal;
2
Ndulo AV;
3 Feixe de His;
4 Ramos Direito e Esquerdo;
5 Fibras de Purkinge
Em concluso, a fisiologia eltrica do corao
resume-se a:
Produo de um estmulo pelo ndulo sino-auricular;
O estmulo espalha-se pelas aurculas o que permitea sua contrao e logo empurrar o sangue para osventrculos;
Para que o enchimento dos ventrculos se faa natotalidade necessrio haver um compasso deespera antes da contrao destes, esse compassode espera acontece graas ao ndulo auriculo-ventricular;
Distribuio do estmulo eltrico pelo nduloauriculo-ventricular aos ventrculos atravs dofeixe de His, o que permite um esvaziamentouniforme e eficaz do sangue para a correntesangunea.
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Por vezes num corao com problemas, o impulso eltrico no conduzido
da melhor maneira. A atividade eltrica a nvel dos ventrculos estdesorganizada com vrios focos a despolarizar simultaneamente e asclulas musculares no se contraem ao mesmo tempo, como se se tratassede vrios remadores num mesmo barco mas a remarem em diferentesdirees.
Esta desorganizao faz com que o sangue no seja bombeado para oresto do organismo, na prtica funcionando como uma verdadeira paragemcardio-respiratria. Isto o que acontece na Fibrilhao Ventricular e emalguns casos de Taquicardia Ventricular.
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Desfibrilhao definida como o fim da fibrilhao, ou mais precisamentecomo o desaparecimento da Fibrilhao Ventricular (FV) ou TaquicardiaVentricular sem pulso nos 5 segundos que se seguem ao choque.
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O Desfibrilhador Automtico Externo (DAE) um aparelho porttil que
atravs de elctrodos adesivos colocados no trax da vtima em PCR, analisao ritmo cardaco e recomenda ou no um choque eltrico que ele prprioadministra.
Todos os desfibrilhadores apresentam trs caractersticas em comum:
Fonte de energia capaz de gerar corrente direta;
Acumulador que tem a capacidade de ser carregado a um nvel de energia pr-determinado;
Elctrodos que so colocados no trax do doente e que, permitem a anlise doritmo cardaco, permitem igualmente a descarga da energia.
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Os elctrodos colados no trax do doente vo permitir a anlise doeletrocardiograma e permitir a distino entre os ritmos desfibrilhveis eaqueles para os quais a desfibrilhao no est indicada.
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As probabilidades de sucesso na desfibrilhao podem ser influenciadas porvrios fatores, nomeadamente o tempo decorrido desde o incio dafibrilhao at ao momento do choque, a existncia ou no de manobras deSBV, a posio dos elctrodos e a impedncia transtorcica, entre outros.
O fator tempo ser provavelmente o mais importante. A medida que o tempopassa, as probabilidades de sucesso da desfibrilhao so cada vez menores.Estima-se que por cada minuto que passa sem que a desfibrilhao seja tentada,as probabilidades de sucesso diminuam 7 a 10%.
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Por outro lado, o Suporte Bsico de Vida essencial manuteno das funes circulatria e ventilatria emlimites minimamente aceitveis.
O Suporte Bsico de Vida ter lugar enquanto no hdesfibrilhador disponvel e aps a administrao dos
choques, quando estes no surtem efeito.
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1. O exame da vtima divide-se em:
a) Exame principal e exame secundrio;
b) Exame primrio e exame secundrio;
c) Exame primrio e exame esquematizado;
d) Exame primrio, exame secundrio e examesuplementar.
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2. Que cuidado deve ter o socorrista ao abordar umdoente?
a) Perguntar o que se passou;
b) Esperar que o colega se chegue junto a ele;
c) Verificar condies de segurana para ele e para odoente;
d) Pedir ajuda.
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3. O que deve ser feito aps se ter verificado que o
doente se encontra consciente?
a) Gritar por ajuda;
b) Continuar exame e se necessrio colocar em PLS;
c) Retirar o doente do local;
d) Abandonar o doente e ligar 112.
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4. Que informao deve ser transmitida quando se liga 112?
a) Indicar contacto, localizao do doente, descrever a situao,
bem como os atos que entretanto foram realizados e cumprir asindicaes que so dadas;
b) Descrever a situao pormenorizadamente e os actospraticados e aguardar pelo socorro;
c) Efetuar uma descrio sumria do sucedido e aguardar pelosocorro, podendo abandonar o doente desde que este estejaacompanhado;
d) Todas as respostas anteriores esto erradas.
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5. Depois de abordar a vtima, verifica-se que a mesma
se encontra inconsciente. O que deve fazer-se deseguida?
a) Abandonar o local;
b) Colocar a vtima em PLS;
c) Gritar por ajuda;
d) Permeabilizar a via area.
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6. O que se entende por corpos estranhos na boca?
a) Comida;
b) Prteses dentrias soltas;
c) Secrees;
d) Todas as alneas anteriores esto corretas.
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7. Como proceder se o doente no apresentar ventilao espontnea?
a) Colocar o doente em PLS;
b) Fazer o pedido de ajuda ligando 112 (ajuda diferenciada);
c) Levantar os membros inferiores do doente;
d) Fazer duas insuflaes.
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8. Quantas compresses torcicas (ct) e insuflaes
devem ser feitas numa situao de paragem cardiorespiratria?
a) 30 ct/2 insuflaes;
b) 15 ct/5 insuflaes;
c) 10 ct/10 insuflaes;
d) 5 ct/1 insuflao.
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9. Manter a relao 30/2 at que
a) A vtima recupere ou o socorrista seja substitudo;
b) O socorrista fique exausto;
c) Algum mande parar;
d) A vtima recupere, fique exausto, um mdico mandeparar, seja substitudo ou chegue a uma unidade de
sade.
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