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CARTA
MENSALNOVEMBRO 2019
ÍNDICEPÁGINA
03 INTRODUÇÃO
06 DESTAQUE DA GESTÃO
09 FUNDOS
09 ADVANTAGE
11 ADVANTAGE XP SEGUROS
13 ADVANTAGE PLUS
15 DEBÊNTURES INCENTIVADAS
PÁGINA | 03| QUASAR ASSET MANAGEMENT
Introdução
PREZADO
INVESTIDOR
Conforme artigo que publicamos recentemente no jornal Folha de São Paulo, somos otimistas com o Brasil
e sua atual transformação. Porém, temos dúvidas sobre por quanto tempo a previsão do atual cenário de
“juros baixos por longo período” perdurará. Usando partes do artigo reescrevemos nossa introdução deste
mês.
Consideramos alta a probabilidade, para os próximos 12 a 24 meses, de vermos inflação e juros mais altos
no Brasil. Ao projetarmos os possíveis cenários, damos maior peso para dois:
a) O mundo volta a apresentar um pouco mais de crescimento graças às políticas monetárias e
fiscais expansionistas das economias centrais. Forças deflacionárias mundiais perdem
intensidade. Brasil volta a crescer algo próximo de 2,5% ao ano.
b) Políticas monetárias e fiscais das economias centrais se mostram ineficientes para fazer o mundo
voltar a crescer. Tensão social sobe. Forças deflacionárias no mundo aumentam. Brasil volta a
apresentar crescimento mais próximo de 0,5% ao ano e, dependendo da severidade dos
acontecimentos no mundo, volta a um processo recessivo.
Nosso entendimento é de que juros e inflação serão estruturalmente mais altos do que atualmente nos
dois cenários. Para chegar nesta conclusão, destacamos os seguintes e principais vetores estruturais que
nos chamam atenção:
1. Câmbio: como a diferença de juros entre Brasil e exterior está nas mínimas históricas, a
tendência é termos uma força constante na direção da desvalorização cambial. No cenário (a)
acima, mais benéfico, trabalhamos com câmbio próximo de R$ 4,40 ou R$ 4,50. No cenário (b)
acima, mais recessivo, câmbio pode ir acima de R$ 6,00.
PÁGINA | 04 | QUASAR ASSET MANAGEMENT
2. Falta de investimento em infraestrutura: os gargalos no Brasil seguem elevados e serão sentidos,
em especial no cenário (a) que inclui retomada do crescimento. Inflação deve voltar por este
vetor quando o hiato (a diferença entre o potencial de crescimento e o crescimento real) se
aproximar de zero.
3. Falta de mão de obra qualificada: outro vetor estrutural que mudou muito pouco ou nada no
Brasil. Sem mão de obra qualificada, nosso crescimento potencial é estruturalmente menor,
significando que o hiato do produto chegará mais rápido para o nível nulo.
4. Instabilidade institucional e jurídica: este vetor afeta de forma significativa os outros 3 acima.
Não há assim, na nossa visão, grande probabilidade para que o juro permaneça nas mínimas históricas, seja
porque o hiato do produto volta para próximo de zero, seja porque uma desvalorização mais intensa do
câmbio transite para a inflação via preços livres e combustíveis.
Isso significa que estamos pessimistas? Não! Somos partidários que haverá uma (re) precificação dos ativos
brasileiros (para cima) - porém é provável que vejamos ajustes (para cima) na taxa Selic para acompanhar
possíveis impactos inflacionários.
Como vemos o mercado de crédito?
▪ High grade: após dois meses de forte abertura dos spreads AAA e AA, vemos o mercado
normalizando. Houve forte troca de exposição aos ativos “%CDI” por “CDI+” que permitirá (no
curto prazo) que os fundos com cotização D+1 até D+30 rendam próximos às suas metas.
Acreditamos que a demanda por esta classe voltará e que novas emissões permanecerão com
prêmios mais atraentes.
▪ High yield: o ciclo econômico atual se mostra bastante promissor para produção de ativos desta
categoria. Reforçamos que o investidor deve buscar estruturas mais ilíquidas devido à completa
falta de liquidez destes ativos no mercado secundário. Garantias bem constituídas são primordiais
na formalização destes créditos e não devem ser abandonadas.
▪ “IPCA+”: considerando nossa visão de que poderemos ver um aquecimento inflacionário em 12
a 24 meses, acreditamos que o posicionamento nestes ativos apresenta uma das grandes
oportunidades de médio prazo no crédito privado. Estruturas isentas como debêntures
incentivadas e fundos imobiliários são boas opções ao nosso ver.
PÁGINA | 05| QUASAR ASSET MANAGEMENT
▪ Créditos high yield em mercados emergentes (US$): acreditamos que o dólar acima de R$
4,00 veio para ficar e que o diferencial de juros favorece um posicionamento na moeda
americana. Desta forma, vemos uma grande oportunidade na exposição em mercados
emergentes que rendem de 8% a 12% ao ano.
Atenciosamente, QUASAR
PÁGINA | 06 | QUASAR ASSET MANAGEMENT
DESTAQUE
DA GESTÃO
O mês de novembro foi marcado pela continuação do movimento de ajuste nos prêmios de risco de
crédito, principalmente dos ativos high grade, e uma forte migração de recursos dos investidores para
ações e fundos multimercados. O impacto negativo no preço dos ativos em função da abertura das taxas
combinado com o fluxo de saída dos fundos de crédito fizeram com que os gestores tivessem que reduzir
posições para aumentar a liquidez dos fundos, aumentando assim a pressão vendedora desses papeis. Esse
movimento contribuiu ainda mais para a abertura de spreads que, em alguns casos, está acima do que
consideramos adequados ao risco de crédito.
Como comentamos na carta passada, essa mudança do patamar dos spreads não representa piora na
qualidade de crédito das empresas, o que gera oportunidades de compra de ativos de ótima qualidade
com taxas mais atraentes no mercado secundário; assim, nas últimas semanas de novembro, observamos
players que não vinham atuando de maneira ativa (como tesourarias e gestoras de grandes bancos)
comprando esses papeis, elevando a liquidez do mercado e reduzindo a pressão vendedora - o que
reforça nossa visão positiva para o crédito privado. Dessa forma, começamos a ver no final do mês
valorização de alguns ativos, com destaque para os ativos em “%CDI” (gráficos da evolução da marcação
de alguns ativos em “%CDI” e “CDI+”).
Mercado de
Capitais
“... começamos a ver no final do mês valorização de alguns
ativos, com destaque para os ativos em %CDI.”
Fonte: Anbima
105
110
115
120
125
130
dez-18 jan-19 fev-19 mar-19 abr-19 mai-19 jun-19 jul-19 ago-19 set-19 out-19
Evolução da Marcação a Mercado Debêntures "%CDI"
CSMGB3 ELPLB3 LAMEA2 LORTA3 SULM15 VIVT15
PÁGINA | 07| QUASAR ASSET MANAGEMENT
Como tínhamos mencionado, novembro foi um mês com poucas emissões no mercado primário, seja por
causa da divulgação de resultados ou pela volatilidade do mercado. Algumas emissões, mesmo com uma
remuneração maior, ficaram com os bancos coordenadores e outras foram postergadas aguardando a
estabilização do mercado.
Com relação às debêntures incentivadas, o fluxo de recursos para esses ativos ou para os fundos
dedicados continuou negativo e seguiu pressionando o mercado secundário. Isso gerou mais abertura nos
spreads, o que impactou o retorno dos fundos, gerando novos agendamentos de resgates.
Seguimos com a mesma visão da última carta: de que o spread de crédito das debêntures incentivadas que
observamos hoje está bem mais ajustado do que no primeiro semestre e, considerando a melhora do
balanço das empresas e o perfil de risco de crédito da carteira, não faz sentido o desinvestimento da
estratégia nesse patamar de preços.
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
1,6
dez-18 jan-19 fev-19 mar-19 abr-19 mai-19 jun-19 jul-19 ago-19 set-19 out-19
Evolução da Marcação a Mercado Debêntures "CDI+"
AGGU13 ARTR15 LIGHB5 MRVE29 Fonte: Anbima
-
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
jun-19 jul-19 ago-19 set-19 out-19 nov-19
Evolução da Marcação a MercadoCesta de ativos "IPCA+"
SPREAD DAP MTM Fonte: Anbima, B3
PÁGINA | 08 | QUASAR ASSET MANAGEMENT
Resumindo, tivemos em novembro forte ajuste no mercado de crédito privado, tanto do lado do ativo -
com a remarcação de papeis em geral, principalmente os que tinham valorizado muito no primeiro
semestre -, como do passivo - com a mudança de perfil do investidor. O que vale ressaltar é que o mercado
secundário se mostrou bem mais evoluído e os fundos conseguiram gerar liquidez em vários instrumentos -
letras financeiras, debêntures e FIDCs - confirmando que a classe de Fundos Renda Fixa Crédito Privado
continua sendo uma alternativa de investimento adequada para composição do portfólio dos investidores.
QUASAR
ADVANTAGE
Em novembro, seguindo a tendência do mês passado, o fluxo de captação do fundo foi negativo com a
migração dos investidores para estratégias com maior risco em função da taxa Selic mais baixa. Para
preservar a parcela em caixa do fundo, não participamos das operações do mercado primário, mas fomos
bem ativos no mercado secundário, onde vendemos papeis que julgávamos que estavam com prêmio mais
baixos
PÁGINA | 09| QUASAR ASSET MANAGEMENT
baixos, tanto para manter o caixa do fundo como
para evitar maiores perdas na abertura dos spreads.
Com essa gestão ativa conseguimos manter durante
o mês o caixa na faixa de 24,5% do PL e uma carteira
de crédito privado em 75,5% do PL.
Com relação a carteira de debêntures, liquidamos no
mercado primário a emissão da VIX Logística,
pendente de outubro. No mercado secundário,
reduzimos a alocação em Águas de Guariroba,
Aliansce Sonae, Copel, Dasa, Ecorodovias, Eneva,
Equatorial, Iochpe, Localiza, Lojas Americanas, Natura
e Sul América e zeramos a nossa posição em Cemig
Distribuição, Enel SP, Hermes Pardini e Taesa – com
essa atuação no mercado a alocação aumentou
marginalmente 0,1p.p. para 41,6% do PL.
Na parcela de Instituições Financeiras, vendemos no
secundário as LFs do Daycoval, Fidis, Pan, Sofisa e
zeramos
zeramos posição em Safra e Votorantim. Assim,
atingimos uma participação de 19,8% do PL,
1,0p.p. menor que no mês passado.
A parcela em FIDCs aumentou 2,8p.p. para 14,1%
do PL. Nesse período, aumentamos a exposição
via mercado secundário no Angá Sabemi X
zeramose zeramos posição no FIDC Light.
Nesse mês, o movimento de ajustes nas marcações das debêntures foi mais forte que em outubro, o que
fez com que o instrumento contribuísse com um retorno de -0,15% para o fundo. Os destaques positivos
foram Movida, Hapvida, Rodovia das Colinas e Usiminas. Já os negativos foram Dasa, Klabin, Lojas
Americanas e Localiza.
A carteira de FIDCs contribuiu com 0,06% e as Instituições Financeiras com 0,02%, mesmo com o impacto
negativo da marcação das LFs sêniores ao longo do mês e da LFSC do BTG no final do mês. O caixa
agregou 0,10% e os custos representaram -0,05%.
Composição do Retorno no Mês
PÁGINA | 10 | QUASAR ASSET MANAGEMENT
QUASAR
ADVANTAGE
XP SEGUROS
Seguindo a estratégia de manter um caixa mais alto para o atual cenário, diminuímos a alocação em crédito
privado em 4,5p.p. - atuando principalmente no mercado secundário - para 74,5% do patrimônio do fundo,
ficando com 25,5% do PL em caixa.
A participação em debêntures também diminuiu
em relação ao mês passado ficando em 51,1%
do PL, 3,8p.p. menor que outubro. Não
participamos de novas emissões no mercado
primário. Já no secundário, aproveitamos os
prêmios mais altos e aumentamos a participação
em Dasa e Natura, reduzimos exposição em
Lojas Americanas e zeramos posição em Cemig
Distribuição e Equatorial.
Na parcela de Instituições Financeiras, apenas
zeramos a posição em LF do Pan, diminuindo a
participação em 3,3p.p. para 15,3% do PL.
A posição em FIDCs aumentou 2,6p.p. para 8,1%
do PL com a aquisição do FIDC Sabemi X no
mercado secundário e integralização do FIDC
Farm Syngenta no primário.
PÁGINA | 11| QUASAR ASSET MANAGEMENT
PÁGINA | 12 | QUASAR ASSET MANAGEMENT
Nesse mês, o movimento de ajustes nas marcações
das debêntures foi mais forte que em outubro, o
que fez esse instrumento trazer um retorno
negativo de -0,02% para o fundo. Os destaques
positivos foram Usiminas, Movida, Dasa e Rodovia
das Colinas. Já os negativos foram Klabin, Lojas
Americanas, Águas de Guariroba e Eletrobrás.
A carteira de FIDCs contribuiu com 0,04% e as Instituições Financeiras com -0,03% em função das
marcações negativas das LFs sêniores ao longo do mês e da LFSC do BTG no final do mês. O caixa
contribuiu com 0,10% e os custos representaram -0,07%.
Composição do Retorno no Mês
QUASAR
ADVANTAGE
PLUS
Seguindo a estratégia de manter um caixa mais alto para o atual cenário onde a indústria de fundos de
crédito privado tem sofrido com resgates, diminuímos a alocação em crédito privado em 3,8p.p. para 83,2%
do patrimônio do fundo, ficando com 16,8% do PL em caixa.
Em títulos corporativos, a participação diminuiu 2,1p.p. para 55,5% do PL, sendo que 2,1% são ativos em
IPCA. Durante
PÁGINA | 13| QUASAR ASSET MANAGEMENT
IPCA. Durante o mês, tivemos no mercado
primário a liquidação de debêntures de VIX
Logística, pendente de outubro. Já no mercado
secundário, aproveitamos a oportunidade para
aumentar a exposição em Localiza, reduzimos
Águas de Guariroba, Copel, Copel GT, Ecorodovias,
Energisa MS, Eneva, Equatorial, Lojas Americanas e
Omega Geração e zeramos posição de Aliansce
Sonae, Cemig Distribuição, Enel SP e Iochpe. Na
parcela em IPCA, reduzimos a posição em ativos
de Eletrobrás, Copel Cutia e Eneva.
A parcela em Instituições Financeiras teve uma
diminuição de 1,9p.p. para 18,4% do PL, com a
redução de posição da LF Pan e a venda total das
LFs do Banco Fidis.
Os FIDCs representam atualmente 9,2% do PL,
0,2p.p. maior que no mês anterior.
No mês, tivemos integralização de mais uma
parcela do Fortbrasil, a liquidação do FIDC Farm
Syngenta e zeramos a exposição no FIDC Light no
mercado secundário.
Nesse mês, o movimento de ajustes nas marcações
das debêntures foi mais forte que em outubro, o
queque fez esse instrumento trazer um retorno negativo de -0,02% para o fundo. Os destaques positivos foram
Usiminas, Sendas, LM Frotas e GDM. Já os negativos foram Lojas Americanas, Klabin, Dasa e AES Tiete.
Na parcela de debêntures em IPCA com hedge, a continuidade da abertura dos spreads fez com que esses
ativos tivessem um retorno negativo de -0,02%, com destaque negativo para as debêntures da AES Tiete.
A carteira de FIDCs contribuiu com 0,05% e as Instituições Financeiras com -0,01%, em função das
marcações negativas das LFs sêniores ao longo do mês e da LFSC do BTG no final do mês. O caixa
contribuiu com 0,06% e os custos representaram -0,07%.
Composição do Retorno no Mês
PÁGINA | 14 | QUASAR ASSET MANAGEMENT
QUASAR
DEBÊNTURES
INCENTIVADAS
Com isso, tivemos um prejuízo maior nas
marcações das debêntures do que o lucro no
DAP (hedge). Após esse ajuste no mercado, a
carteira do fundo está com uma taxa de
carregamento melhor do que observamos no
primeiro semestre e com ativos de empresas
mais saudáveis, o que torna esse momento uma
boa oportunidade para investimentos.
No mês, com o baixo número de emissões
primárias e o mercado secundário sofrendo
pressão vendedora, mantivemos a disciplina de
manter um caixa mais alto e diminuímos a
alocação em crédito privado em 6,4p.p. para
78,5% do PL.
Diminuímos a participação em debêntures
incentivadas em 5,4p.p. para 72,0% do PL -
lembrando que sempre realizamos hedge do
risco de mercado.
PÁGINA | 15| QUASAR ASSET MANAGEMENT
Como comentado no “Destaque da Gestão”, nesse mês observamos uma abertura na curva de juros
soberana, o que faz com que o instrumento de proteção (hedge) dos ativos gerasse ganhos para o fundo.
Porém, com o fluxo de resgate da indústria, a pressão vendedora fez com que os ativos incentivados
sofressem marcações para cima, maiores que a curva soberana, resultando na abertura de spreads.
Durante o mês, não tivemos liquidação no
mercado primário. Já no mercado secundário,
reduzimos a exposição em AES Tietê, Cemig
Distribuição, Copel Cutia, Eletrobrás, Enel SP,
Eneva, Equatorial Transmissão, Janaúba
Transmissão, Light, Neoenergia, Omega e TCP e
zeramos posição em Vale. Com relação às
debêntures
PÁGINA | 16 | QUASAR ASSET MANAGEMENT
debêntures em CDI, a participação aumentou 0,1p.p., atingindo 2,5% do PL.
Em novembro, os ativos incentivados tiveram forte abertura de spread e impactaram negativamente o
retorno. A contribuição das debêntures para o retorno do fundo foi de -2,58% que foi parcialmente
compensada pelo DAP que contribuiu com 1,42%. Os destaques positivos foram AES Tietê Eólica e Sabesp e
os negativos foram Equatorial Transmissão, AES Tietê e Enel SP.
As debêntures em CDI tiveram um retorno de -0,001%, os FIDCs somaram 0,03%, a parcela de caixa 0,07%,
enquanto os custos representaram -0,09%.
Composição do Retorno no Mês
Relação com Investidores
Tel.: +55 11 5538 4700
Av. Juscelino Kubitschek, 1.726, Cj. 92
São Paulo – SP CEP 04543-000
www.qam.com.br
@quasarasset
Quasar Asset Management (QAM)
FUNDOQUASAR ADVANTAGE FI
RF CP LP
QUASAR ADVANTAGE
PREVIDÊNCIA XP SEGUROS
ADVISORY FI RF CP
QUASAR ADVANTAGE
PLUS FI RF CP LP
QUASAR DEBÊNTURES
INCENTIVADAS FI RF CP
CNPJ 29.206.196/0001-57 31.506.529/0001-05 29.196.922/0001-06 31.506.482/0001-80
ADMINISTRADORBNY Mellon Serviços
Financeiros DTVM S.A.
BNY Mellon Serviços
Financeiros DTVM S.A.
BNY Mellon Serviços
Financeiros DTVM S.A.
BNY Mellon Serviços
Financeiros DTVM S.A.
CUSTÓDIA BNY Mellon Banco S.A. BNY Mellon Banco S.A. BNY Mellon Banco S.A. BNY Mellon Banco S.A.
META DE RETORNO 105% a 110% do CDI 100% a 105% do CDI 115% a 120% CDI >100% do CDI
TAXA DE ADM (% A.A.) 0,50% 0,80% 0,80% 1,00%
TAXA DE PERF Não há Não há Não há Não há
APLICAÇÃO INICIAL R$ 5.000 R$ 10.000 R$ 5.000 R$ 5.000
MOVIMENTAÇÃO R$ 1.000 R$ 100 R$ 1.000 R$ 1.000
SALDO MÍNIMO R$ 1.000 R$ 1.000 R$ 1.000 R$ 1.000
APLICAÇÃO (DIAS ÚTEIS) D+0 D+0 D+0 D+0
RESGATE (DIAS ÚTEIS) D+0 / D+1 D+0 / D+1 D+30 / D+31 D+30 / D+31
CLASSIFICAÇÃO ANBIMA
Renda Fixa – Duração
Média – Grau de
Investimento
Previdência Renda FixaRenda Fixa – Duração
Média – Crédito Livre
Renda Fixa – Duração Livre
– Crédito Livre
INÍCIO DO FUNDO 22/03/2018 26/12/2018 26/07/2018 13/12/2018
FUNDOS DE INVESTIMENTO
A QUASAR ASSET MANAGEMENT LTDA. NÃO COMERCIALIZA NEM DISTRIBUI COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO OU QUALQUER OUTRO
ATIVO FINANCEIRO. AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE MATERIAL SÃO DE CARÁTER EXCLUSIVAMENTE INFORMATIVO. OS MÉTODOS
UTILIZADOS PELO GESTOR PARA GERENCIAR OS RISCOS A QUE O FUNDO SE ENCONTRA SUJEITO NÃO CONSTITUEM GARANTIA CONTRA
EVENTUAIS PERDAS PATRIMONIAIS QUE POSSAM SER INCORRIDAS PELO FUNDO. OS FUNDOS MULTIMERCADOS MULTIESTRATÉGIA E
MULTIMERCADO ESTRATÉGIA ESPECÍFICA PODEM ESTAR EXPOSTOS A SIGNIFICATIVA CONCENTRAÇÃO EM ATIVOS DE POUCOS EMISSORES,
COM OS RISCOS DAÍ DECORRENTES. RENTABILIDADE PASSADA NÃO É GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA. ESTE DOCUMENTO NÃO SE
CONSTITUI EM UMA OFERTA DE VENDA E NÃO CONSTITUI O PROSPECTO PREVISTO NO CÓDIGO DE AUTOREGULAÇÃO DA ANBIMA PARA A
INDÚSTRIA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO. LEIA O PROSPECTO, O FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES, LÂMINA DE
INFORMAÇÕES ESSENCIAIS E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR. ESTES FUNDOS NÃO CONTAM, COM A GARANTIA DO ADMINISTRADOR,
DO GESTOR DA CARTEIRA, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO FGC. RENTABILIDADES MENSAIS
DIVULGADAS SÃO LÍQUIDAS DE TAXAS DE ADMINISTRAÇÃO E PERFORMANCE. AS RENTABILIDADES DIVULGADAS NÃO SÃO LÍQUIDAS DE
IMPOSTOS.
CONTATOS