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10.º Seminário sobre Águas Subterrâneas
Évora, 9 e 10 de abril de 2015 | Universidade de Évora
APLICAÇÃO DO MÉTODO WTF EM SUB-BACIAS HIDROGRÁFICAS COM
FLORESTA E CAMPO NATIVO NO MUNICÍPIO DE ROSÁRIO DO SUL,
RIO GRANDE DO SUL/BRASIL
Cristiane DAMBRÓS, José Luiz SILVÉRIO DA SILVA
10.º Seminário sobre Águas Subterrâneas
Évora, 9 e 10 de abril de 2015 | Universidade de ÉvoraCONTEXTO
ASUB - Integração dos instrumentos de outorga, enquadramento e cobrança para a gestão das águas subterrâneas
Ojetivo:- estabelecer critérios para a outorga dos direitos de uso da água,o enquadramento dos corpos d'água e a cobrança pelo uso daágua de forma integrada com aplicação às águas subterrâneas:
Região costeira da Bacia hidrográfica do rio Paraíba/PB – UFCG
Bacia hidrográfica do rio Pratagy/AL – UFAL
Bacia hidrográfica do rio Santa Maria/RS - UFSM
Bacia Hidrográfica do Rio Santa Maria (BHRSM)
- Fronteira sudoeste do Estado do Rio Grande do Sul;
- Área de 15.797,300 km²
- Constituida territorialmente por 7 municípios
- 250.000 habitantes
- As rochas dominantes são sedimentares do tipo arenitos,
pertencentes às formações Botucatu, Guará, Sanga do Cabral e
Rosário do Sul
- Nesses arenitos localiza-se um pacote hidrogeológico
denominado Sistema Aquífero Guarani - SAG
10.º Seminário sobre Águas Subterrâneas
Évora, 9 e 10 de abril de 2015 | Universidade de Évora
10.º Seminário sobre Águas Subterrâneas
Évora, 9 e 10 de abril de 2015 | Universidade de ÉvoraSistema Aquífero Guarani - SAG
Área
Brasil – 840.000 km2
Paraguai – 71.700 km2
Uruguai – 58.500 km2
Argentina – 255.500 km2
Total – 1.225.700 de km2
400 milhões de habitantes
Armazenado de 46.000 km3
Produção de 43 trilhões de metros cúbicos/ano
Pode chegar a aproximadamente 1.500 m de profundidade
10.º Seminário sobre Águas Subterrâneas
Évora, 9 e 10 de abril de 2015 | Universidade de Évora
Características
21 hectares
132 m acima do nível médio do mar
20,1 m distância do vertedouro
- 16 m profundidade total do furo
- 4 m nível freático
Características
95 hectares
155 m acima do nível médio do mar
423,25 m distância do vertedouro
- 10 a 18 m profundidade total do furo
- 6 a 14,5 m nível freático
10.º Seminário sobre Águas Subterrâneas
Évora, 9 e 10 de abril de 2015 | Universidade de Évora
Arenito argiloso
Arenito fino
Arenito fino com
cimento calcítico
Arenito fino
Formação Rosário do Sul
10.º Seminário sobre Águas Subterrâneas
Évora, 9 e 10 de abril de 2015 | Universidade de Évora
(RONEN et al, 2000 e 2005; HEALY, COOK, 20002; MAZIEIRO, 2005; GOMES, 2008)
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Métodos básicos
Instalação e monitoramento atraves
de medidores automáticos
Determinação da porosidade total
Métodos auxiliares
Análise granulométrica
Ensaio de condutividade hidráulica
10.º Seminário sobre Águas Subterrâneas
Évora, 9 e 10 de abril de 2015 | Universidade de Évora
10.º Seminário sobre Águas Subterrâneas
Évora, 9 e 10 de abril de 2015 | Universidade de ÉvoraRESULTADOS E CONCLUSÕES
Sub-bacia hidrográfica florestada Sub-bacia hidrográfica de campo
O nível do curso de água diminuiu, mas
manteve maior porcentagem de fluxo em
relação a sub-bacia de campo
O nível do curso de água segue a
sazonalidade
O P4 apresentou maior velocidade de recarga, por se localizar no leito maior do curso de água há maior influencia de fluxos
laterais superficial e subterrâneo
A diferença entre as duas sub-bacias foi de aproximadamente 30mm (menor na sub-bacia florestada)
Em um evento de precipitação extrema ( chuva: 585 mm em 3 dias) o P4 estava com o lençol freático a 0,36 m.
Pelo menos 80% da flutuação do nível freático está relacionado com precipitação meteórica
10.º Seminário sobre Águas Subterrâneas
Évora, 9 e 10 de abril de 2015 | Universidade de Évora
Obrigada pela atenção!!