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Resultados 1T17
As demonstrações financeiras individuais e consolidadas foram elaboradas de acordo com as práticas contábeisadotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária, os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretaçõesemitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis e as normas emitidas pela Comissão de Valores Mobiliários(CVM), conjugadas com a legislação específica emanada pela Agencia Nacional de Energia Elétrica - ANEEL. A ANEEL,enquanto órgão regulador, tem poderes para regular as concessões. Os resultados serão apresentados em ambos osformatos, o formato IFRS e o formato Regulatório (sem IFRS), para permitir a comparação com outros exercícios. Valeressaltar que os resultados Regulatório (sem IFRS) não são auditados. A declaração de dividendos da TAESA é feita combase nos resultados revisados (IFRS).
As afirmações contidas neste documento relacionadas a perspectivas sobre os negócios, projeções sobre resultadosoperacionais e financeiros e aquelas relacionadas a perspectivas de crescimento da TAESA são meramente projeções e,como tais, são baseadas exclusivamente nas expectativas da diretoria sobre o futuro dos negócios. Essas expectativasdependem, substancialmente, de mudanças nas condições de mercado, do desempenho da economia brasileira, dosetor e dos mercados internacionais e, portanto, sujeitas à mudanças sem aviso prévio
O EBITDA é o lucro líquido antes dos impostos, das despesas financeiras líquidas e das despesas de depreciação,amortização e receitas. O EBITDA não é reconhecido pelas práticas contábeis adotadas no Brasil e nem pelo IFRS, nãorepresenta um fluxo de caixa para os períodos apresentados, não deve ser considerado como um lucro líquidoalternativo. O EBITDA apresentado é utilizado pela TAESA para medir o seu próprio desempenho. A TAESA entende quealguns investidores e analistas financeiros usam o EBITDA como um indicador de seu desempenho operacional.
A “Dívida líquida” não é reconhecida pelas práticas contábeis adotadas no Brasil e nem pelo IFRS, não representa umfluxo de caixa para os períodos apresentados. A Dívida líquida apresentada é utilizada pela TAESA para medir o seupróprio desempenho. A TAESA entende que alguns investidores e analistas financeiros usam a Dívida líquida como umindicador de seu desempenho financeiro.
Os resultados gerenciais apresentados consistem da soma do resultado consolidado da TAESA com os resultados desuas subsidiárias não integrais e coligadas. O objetivo dessas informações é meramente possibilitar um entendimentomelhor do negócio da Taesa.
Aviso Legal
Destaques 1T17
3
Redução de 17,9% na Receita Líquida IFRS, que totalizou R$ 332,3 MM,
refletindo a queda nos índices macroeconômicos que corrigem
mensalmente o ativo financeiro.
Lucro Líquido IFRS – R$ 201,4 MM, redução de 20,6% na comparação
trimestral.
Despesa Financeira menor em 47%.
Receita Líquida Regulatória no valor de R$ 439, 7,8% acima do 1T16.
EBITDA Regulatório totalizou R$ 394,8 MM, 7,4% acima do 1T16.
Margem EBITDA Regulatória de 89,9%, em linha na comparação
trimestral.
Dívida Líquida de R$ 2.686, 10,5% abaixo do 1T16.
Relação Dívida Líquida/EBITDA de 1,7 X.
Vitória no Lote 1 do Leilão 005/2016:
R$ 133,7 MM de RAP
Investimento de R$ 850 MM em 600 Km de linhas e em 3 subestações.
Foto de Rafael Mendes Queiroz
Receita Líquida IFRS
4Fonte: Companhia.
33296
405
Construção e Indenização
16
Corr. MonetáriaRem. Ativo Financeiro
9
-18%(-73)
Receita Líquida 1T17
DeduçõesO&M
13
Receita Líquida 1T16
2
PV e Outras
2
Receita de O&M – Aumento de 10,6% na comparação trimestral devido ao reajuste anual pela inflação do Ciclo2016-2017.
Remuneração do Ativo Financeiro – redução em função da amortização do Ativo Financeiro
Correção monetária do Ativo Financeiro – A queda de 61% em relação ao 1T16 foi ocasionada pela diferença nainflação entre os períodos, já que o IPCA e o IGP-M acumulados no 1T17 foram 1,01% e 1,26%, respectivamente,enquanto que no 1T16 os índices acumulados foram 3,16% e 2,95%.
Receita de Construção – Maior impacto provocado pela construção de Mariana, totalizando R$ 9,0 MM.
PV de R$ 1,17 MM, 61% abaixo na comparação com o 1T16.
Receita Líquida Regulatória
5Fonte: Companhia.
439407
+8%(+32)
Receita Líquida 1T17
Deduções
3
Outras Receitas
0
PV
2
RAP Concessionárias
33
Receita Líquida 1T16
A variação de 7,8% na Receita Líquida sedeve, principalmente, ao aumento de 7,4%na linha RAP Concessionárias, em razão doajuste anual no Ciclo da RAP pela inflação.
Receita Líquida Taesa – Variação Trimestral
Receita Líquida Consolidado e Investidas – Composição
112
559
439
Receita Líquida Gerencial 1T17TBEBrasnorte
2
ETAU
5
Receita Líquida Taesa 1T17
Custos, Despesas, Depreciação e Amortização IFRS
6Fonte: Companhia.
65,5
21,2
40,2
Serviços de Terceiros
2,1
MaterialPessoal
2,3
0,3
Outros
0,0
+63%(+25)
Custos e Desp. 1T17Dep/AmortCustos e Desp. 1T16
Pessoal – Variação em função do acordo coletivo, em linha com a inflação.
Material – Influenciado principalmente pela custos com a construção de Mariana em R$9 MM , projeto básico deJanaúba o valor de R$1,9 MM e reforços na Patesa em R$3 MM.
Serviços de Terceiros – Montante impactado, principalmente, pela despesa com limpeza de faixa, que foirealizada em outro período em 2016.
Resultado Financeiro
7Fonte: Companhia.
34,1
18,2 70,9
133,8
Total 1T16
3,1
Variações Monetárias e cambiais
7,5
Total 1T17Outras desp.financeirasJuros
-47%(-62,9)
Receita Financeira
O maior volume de caixa ao longo dos três primeiros meses de 2017 influenciou a receita financeira, queaumentou 24,6% na comparação trimestral.
A diminuição nos juros se deve à redução da dívida bruta e a queda do IPCA e do CDI.
A variação monetária se justifica pela queda no IPCA entre os períodos comparados.
A redução na linha de Outras Despesas Financeiras ocorreu, principalmente, pela variação da marcação a mercadoda 4131.
Resultado de Equivalência e Lucro Líquido IFRS
8Fonte: Companhia.
52,322,3
76,7
Equivalência 1T16
ParaguaçuAimorés Equivalência 1T17
0,00,0
TBEBrasnorte
-31,8%(-24,4)
ETAU
0,8 1,2
A variação negativa no resultado de EquivalênciaPatrimonial é justificado em função dos menoresíndices macroeconômicos que corrigem o ativofinanceiro quando comparados o 1T17 e o 1T16.
Resultado de Equivalência Patrimonial
Lucro Líquido IFRS
98,3
24,462,9
201,4
253,7
Δ Impostos LL 1T17
7,2
Δ Dep/Amort
0,3
LL 1T16 Δ Eqv. PatrimonialΔ EBITDA
-20,6%(-52,3)
Δ Resultado Fin. Líquido
EBITDA Regulatório
9Fonte: Companhia.
EBITDA Consolidado - Variação
394,8367,6
+7%(+27,1)
EBITDA 1T17Custos e Despesas
4,6
Receita Líquida
31,8
EBITDA 1T16
EBITDA Gerencial - Composição
103,3
504,4
394,8
+28%(+109,7)
EBITDA Gerencial 1T17
TBEBrasnorte
1,8
ETAU
4,6
EBITDA Consolidado
1T17
A margem EBITDA Regulatória do 1T17 foi de 89,9%, com margem EBITDA Gerencial de 90,3%.
O principal impacto nos Custos e Despesas (Consolidado) ocorreu na linha de Serviços de Terceiros, em razão de Limpezade Faixa realizada em período diferente na comparação com 2016.
A variação positiva no EBITDA Regulatório Consolidado se deu, principalmente, em razão do ajuste anual pela inflação nareceita.
Endividamento
10
0%
0%37%
61%
2%
Cesta de Moedas
CDI Pré-Fixado
TJLP
IPCA
28%
72%
Curto PrazoLongo Prazo
37%
63%
Dívida Líquida
PL (Book Value)
Perfil da Dívida Prazo da Dívida Estrutura de Capital (BV)
239241248248
369
719
367
974
20242023202220212020201920182017
Perfil de Amortização da Dívida
Fonte: Companhia.
R$ MM
Dívida Líquida de R$ 2.686 MM,redução de 9,5% na comparaçãotrimestral.
Leilão 005/2016
11Fonte: Companhia.
RAP/Capex
2017
21%
2016 part 2
21%
2016 part 1
21%
2015
18%
2014
15%
2013
11%
2012
11%
2011
12%
2010
12%
2009
13%
WACC
10,1%10,0%10,3%8,4%
5,6%
4,6%5,0%
5,6%6,0%
6,6%
2.952
2.442
376134
+20,9%(+510)
Nova RAPLote 1 leilão 005/2016
Leilões 2016RAP 2015
Taesa: Incremento da RAP entre 2016 e 1T17
ANEEL: Relação RAP/CAPEX e WACC de TransmissãoParticipação em Leilões de Transmissão
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Participaçõesem Leilões
Leilões ganhos M&A
2017
R$ 1,9 bi Capex
R$ 850 MM Capex
Leilão 005/2016 - Premissas
12Fonte: Companhia.
Investimentos
Forte atuação da engenharia possibilitando a otimização do projeto e consequentemente a redução de Capex entre 5% a 20% em relação ao Capex ANEEL
Curva de desembolso do Capex 15% 2017 a 2019 e 85% 2020 a 2022
Fornecedores
EPCistas com larga experiência no setor de transmissão e especializados em construção de Linhas de Transmissão e Subestações
Para os lotes do Consórcio Columbia, foram assinados pré-contratos no modelo full turn key. Os contratos preveem que os principais riscos de construção são de responsabilidade do fornecedor e com robusto pacote de garantias
Cronograma Possibilidade de antecipação da entrada em operação com bonificação ao EPCista
Financiamento
70 % do projeto financiado considerando recursos do BNDES (FINAME e FINEM) com emissão de Debêntures de Infraestrutura de forma a complementar e considerando condições de mercado
O projeto básico não considerou a possiblidade da alavancagem do equity na Holding da Taesa. Sendo esse ponto um potencial upside
O projeto não compromete nenhum covenant e payout de dividendos da Taesa
Leilão 005/2016 – Informações Lote 1
13Fonte: Companhia.
Informações Lote 1
RAP Máxima R$ 400,5 MM
RAP Proposta R$ 267,3 MM
Deságio 33%
CAPEX ANEEL R$ 1,9 bi
Prazo (ANEEL) 60 meses
Assinatura Contrato
Agosto de 2017
Consórcio 50% Taesa – 50% CTEEP
Extensão 600 Km em circuito duplo, totalizando 1.200 Km
Estado Paraná
Empreendimento
– LT 525 kV Guaíra - Sarandi - CD, C1 e C2, com266,3 km;– LT 525 kV Foz do Iguaçu - Guaíra - CD, C1 e C2,com 173 km;– LT 525 kV Londrina - Sarandi, CD, C1 e C2, com75,5 km;– LT 230 kV Sarandi - Paranavaí Norte, CD, com85 km;– SE 525/230 kV Guaíra (novo pátio 525 kV) - (6 +1 Res) x 224 MVA;– SE 525/230/138 kV Sarandi (novo pátio 525 kV)- 525/230 kV (6 + 1 Res) x 224 MVA;– SE 230/138 kV Paranavaí Norte – (6 + 1 Res) x50 MVA;