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Família Medieval – para definir acaba por ser um grupo social com 3 características q são a origem no casamento; consiste em marido, mulher e filhos e por fim a união da família por fatos legais/económicos/religiosos entre outros. A igreja define os elementos sociais q são as regras de parentesco; qem pode casar, casamento como nascimento de nova família, forma q este deve possuir, mecanismo q definem o parentesco e atitudes relacionadas a vida familiar. Na história, a igreja produziu a nova concepção de casamento como voto conceptual livre e de afeição mutua. Privilegia a virgindade e a abstinência sexual. A exigência formal era menor, ausência de impedimento e bênção do sacerdote. Era um laço indissolúvel. A presença do sacerdote legalizava o casamento, casamentos clandestinos ñ eram aceites. Era realizado um arquivo q definia os graus de parentesco e dizia a validade do casamento. Igreja, família e sociedade os costumes da igreja chocavam c os princípios pré- cristãos e c as condições básicas da sobrevivência. Choca principalmente em duas características , no livre consentimento do casamento e na proibição de casamentos entre parentes até ao quatro grau. Foi proibido o concubinato p diminuir as hipóteses de descendência, era requerida a abstinência nos dias sagrados. A preocupação c o eterno provoca um fluxo de bens em direcção à igreja. Esta ultima contribui p afirmação da família como independente. A sexualidade só podia ser usada com o intuito de procriar. A igreja e a família em pt – o conceito família esta ligado a igreja (sua disciplina e seus costumes) a mulher leva p o casamentos bens cuja a propriedade seja mantida. A participação de ambos os cônjuges nos negócios familiares é comum. Há uma oposição contra a transmissão de cargos e bens de membros da igreja a seus filhos. O adultério feminino, violação, casamento em graus proibidos, contracepção, casais q vivem juntos ñ casando são atitudes condenáveis. O homem q se casa c uma mulher sem consentimento dos seus pais perdia os seus bens p os pais da mulher em causa. Situações de rapto eram punidas c multa por haver a possibilidade de um homem tentar subir d estrato.

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• Família Medieval – para definir acaba por ser um grupo social com 3 características q são a origem no casamento; consiste em marido, mulher e filhos e por fim a união da família por fatos legais/económicos/religiosos entre outros. A igreja define os elementos sociais q são as regras de parentesco; qem pode casar, casamento como nascimento de nova família, forma q este deve possuir, mecanismo q definem o parentesco e atitudes relacionadas a vida familiar.

• Na história, a igreja produziu a nova concepção de casamento como voto conceptual livre e de afeição mutua. Privilegia a virgindade e a abstinência sexual. A exigência formal era menor, ausência de impedimento e bênção do sacerdote. Era um laço indissolúvel. A presença do sacerdote legalizava o casamento, casamentos clandestinos ñ eram aceites. Era realizado um arquivo q definia os graus de parentesco e dizia a validade do casamento.

• Igreja, família e sociedade os costumes da igreja chocavam c os princípios pré-cristãos e c as condições básicas da sobrevivência. Choca principalmente em duas características , no livre consentimento do casamento e na proibição de casamentos entre parentes até ao quatro grau. Foi proibido o concubinato p diminuir as hipóteses de descendência, era requerida a abstinência nos dias sagrados. A preocupação c o eterno provoca um fluxo de bens em direcção à igreja. Esta ultima contribui p afirmação da família como independente. A sexualidade só podia ser usada com o intuito de procriar.

• A igreja e a família em pt – o conceito família esta ligado a igreja (sua disciplina e seus costumes) a mulher leva p o casamentos bens cuja a propriedade seja mantida. A participação de ambos os cônjuges nos negócios familiares é comum. Há uma oposição contra a transmissão de cargos e bens de membros da igreja a seus filhos. O adultério feminino, violação, casamento em graus proibidos, contracepção, casais q vivem juntos ñ casando são atitudes condenáveis. O homem q se casa c uma mulher sem consentimento dos seus pais perdia os seus bens p os pais da mulher em causa. Situações de rapto eram punidas c multa por haver a possibilidade de um homem tentar subir d estrato.

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(família classica)• O texto inicia com o “início da vida”, o nascimento do ser humano, porem, os factos

sociais apresentados são totalmente divergentes daqueles que vivemos nos dias de hoje. Hoje em dia todo o ser humano tem direito à vida, vir ao mundo e vingar nele, enquanto naquela época o ser aceite, o ser recebido e admitido pela sociedade passava por uma decisão do “chefe de família”. Essa mesma decisão recai em toma-lo e levantando-o do local em que foi deixado pela parteira e ai nos seus braços manifestar o interesse em o reconhecer, em o aceitar ou então rejeitando-o. A mãe encontra-se debilitada ou muitas das vezes já falecida “sentada numa cadeira especial” e nada tem a opinar sobre o futuro do ser que acabara de dar à luz. Se a criança não for erguida pelo progenitor é sinal de abandono, de desamparo, de renúncia, havia até muitas crianças que se nascessem como rapaz tinham o direito a viver, se fosse uma rapariga já podia ser deixada ao abandono que para eles nada importava. Outra grande injustiça ara a de se a criança nascesse portadora de qualquer deficiência, para eles quem assim fosse para nada importava para nada servia. O mal muitas das vezes era a falta de subsistência do seio familiar, pois os pobres sem recursos para alimentar as suas crias abandonavam-nas pois não conseguiam que os mesmos sobrevivessem porque não tinham bem algum para lhe dar. Assim sendo muitas vezes o seio familiar era concentrado num “pequeno” número de descendentes”. Aquelas crianças que eram expostas muitas vezes acabavam por não sobreviverem. Contudo, aqueles que eram mais ricos acabavam por esquecer o que fizeram enquanto os menos capacitados, a classe mais pobre a maior parte das vezes entregava os bebes a vizinhos mais chegados para assim conseguirem “controlar” na mesma a sua educação e o seu crescimento.

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• As adopções, os abortos naquela época eram o forte. Os que nasciam, se por pensarem que eram bastardos, se porque já tinham uma família numerosa eram case sempre entregues para adopção, se algo estivesse de errado ainda com o feto em desenvolvimento então procediam para o aborto. Porem, naquela época já sabiam o que eram métodos contraceptivos, mas também arranjavam teorias obscenas para assustarem as raparigas que poderiam vir a engravidar, como por exemplo quando: “consideravam que o esperma após a ejaculação, é já uma criança”, teorias ridículas mas que na altura para as mesmas fazia sentido.

• O número ideal de filhos na época, era de três, quando esse número fosse alcançado, as mulheres tinham a noção de dever cumprido. Para as famílias o que interessava era que os seus descendentes arranjassem noras ou genros afortunados para porem de parte as suas obrigações, ideologias totalmente diferentes dos dias de hoje, pois porque em primeiro lugar há muitas famílias com apenas um filho e em segundo lugar sendo um ou mais o que os pais querem é o seu bem e não se se vão casar com “a, b ou c” e isso comprovasse, pois nos dias de hoje à filhos a saírem cada vez mais tarde da casa dos pais.

2 resumo: o bebé ainda dentro do ventre da mãe, já tem uma ama para lhe prestar os seus primeiros cuidados necessários. Não lhe irá só servir dos cuidados básicos como também estará encarregue da sua educação até á puberdade. A ama desempenha um papel fundamental na vida ca criança, que quando a jovem chega á idade de casa juntamente com a mãe, a ama vai com ela na noite de núpcias, dar uns conselhos ao seu agora esposo. A avó paterna era um elemento familiar de grande estatuto, a mesma tinha que ser severa, se impor pois era ela que regulava as lidas da casa. Por sua vez, um professor romano, vem-nos dar outras ideias, e para ele, as crianças que são educadas aos cuidados dos pais apenas recebem normas de indolência o que faz com que assim não estejam tão bem preparadas para encarar a vida. Para ele a educação tinha que ter o objectivo de afinar o carácter de um individuo com a finalidade de quando este chegar á vida adulta saber escolher o seu melhor caminho.As normas da “boa educação” daquele tempo são bastante diferentes das dos dias de hoje, por exemplo, Séneca afirma que “uma criança bem-educada só dirige a palavra ao pai chamando-lhe “senho” “, nos tempos de agora, quando um filho chama pelo pai, dizendo pela primeira vez essa palavra, para a maior parte dos pais é motivo de festejo por ouvir aquela palavra tão graciosa. O chamar de “senhor” ao próprio pai, só vem estreitar os laços de afectividade entre ambos.Naquela época uma prática também muito usual era a adopção. A adopção toma-se pelo acto ou efeito de adoptar, perfilhar uma criança, e naquela época era um acto muito praticado pela sociedade, na qual a mesma assemelha o acto de adopção como o de “ceder” uma filha para o casamento. Aperfilhar uma criança, vai de encontro também com o eleger de um seu digno sucessor, dai muitas das vezes, as adopções se tratarem de um mero interesse patrimonial no seio da família. Essas adopções acontecendo com a criança ainda jovem, o pedagogo fica encarregue da sua educação. Na realidade, havia pessoas da classe do povo que sabiam ler, aparece um escravo, coisa rara da época, que consegue ler as letras maiúsculas dos letreiros expostos e das inscrições sepulcrais.

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• O divórcio é outro dos pontos fulcrais. O mesmo, definisse pela separação de conjugues por meio de dissolução judicial do matrimónio. A esposa se fosse ela a abandonar o lar, tinha o direito de levar com ela o dote, porem se existissem filhos, os mesmos já teriam de ficar encarregues aos cuidados do pai. A verdade é que naquela época também já existiam muitos casamentos e muitos divórcios, e na maior parte dos divórcios, os divorciados voltavam a entregar-se a outra pessoa. Contudo, quando isso acontecia, a noite de núpcias desenrolava-se, pela linguagem deles, como que uma violação legal a esposa, porem, os agora maridos habituados a “usar” as suas severas escravas não sabiam por termo entre o entregar-se por amor e o da violação, então muitas das vezes na primeira noite o marido abstinha-se de se entregar a sua esposa. Os romanos muitas das vezes não casavam por amor, mas sim com o intuito de deixar um descendente directo que recebesse a sua herança e propagasse o seu núcleo de cidadãos.

• Seguidamente, a monogamia e casal é posto em causa. O excerto é iniciado com a afirmação de que a monogamia e casal e algo que não são de maneira alguma a mesma coisa. A monogamia leva-nos ao monógamo, onde o mesmo corresponde aquele que tem só uma esposa, por sua vez o casal, e´ o par formado pelos conjugues. Literalmente, o estoicismo que vai de encontro com a doutrina que aconselha a indiferença e o desprezo pelos males físicos e morais e a insensibilidade perante quanto pode apaixonar ou afetar, entrou assim para alergrar a nova moral do casal, e essa moral um dos deveres do cidadão” e a segunda afirmava que “se se quer ser um homem de bem necessário fazer amor só para ter filhos, o casamento não serve para os prazeres venéreos”. A primeira norma em nada foi muito contestada, contudo, a segunda já levantou algumas questões entre das quais que se teria de descobrir um fundamento não menos racional para o casamento. Assim sendo, o casamento era então combalido como que uma incumbência. Assim sendo a esposa encarrega-se por ser o elemento da gente da casa, contudo, o seu marido é o seu senhor assim como das filhas e dos servos domésticos. Se ocorrer uma infidelidade por parte da esposa, apesar de ter sido ela a cometer o erro, a responsabilidade recai sobre o esposo pois acusam-no de não ter sabido vigia-la e de se manter firme na relação. Na questão dos filhos, caso apareça uma rapariga grávida, ou um rapaz se torne mais delinquente, irão também recair sobre o pai afirmando que o mesmo não tem punho no seu filho e devera assim afirmar em praça publica os seus erros.

• Naquela altura, também, uma mulher conhecer um só homem na sua vida era considerado como um acto de mérito, porem, se essa mulher ficasse viúva estavam proibidas de voltar a contrair matrimónio com um outro qualquer.

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Pater famílias Com a morte do “pater famílias” não era a matriarca que assumia a família como também as filhas não assumiam o pátrio poder que era vedado a mulher. O poder era transferido ao primogênito e/ou a outros homens pertencentes ao grupo familiar. No casamento Romano existiam duas possibilidades para a mulher: ou continuava se submetendo aos poderes da autoridade paterna (casamento sem manus), ou ela entrava na família marital e devia a partir deste momento obediência ao seu marido (casamento com manus). Duas espécies de parentesco existiam no Direito Romano: a agnação consistia na reunião de pessoas que estavam sob o poder de um mesmo pater, englobava os filhos biológicos e os filhos adotivos, por exemplo. A cognação era o parentesco advindo pelo sangue. Assim, a mulher que houvesse se casado com manus era cognada com seu irmão em relação ao seu vínculo consangüíneo, mas não era agnada, pois cada qual devia obediência a um pater diferente, ou seja, a mulher ao seu marido e o irmão ao seu pai. Com a evolução da família romana a mulher passa a ter mais autonomia perante a sociedade e o parentesco agnatício vai sendo substituído pelo cognatício[8]. Na época do Império Romano passam os cognados a terem direitos sucessórios e alimentares, além da possibilidade de um magistrado poder solucionar conflitos advindos de abusos do pater. Nesta fase, a mulher romana já goza de alguma completa autonomia além de corresponder ao início do feminismo. A figura do adultério e a do divórcio se multiplica pela sociedade romana e com isso a dissolução da família romana. à medida que o pai deixava de ser a autoridade severa e arbitrária dos primeiros tempos para reconhecer a autonomia e a independência dos filhos, multiplicava-se em Roma a figura leviana do filius mimado e egoísta, gastando num dia fortunas acumuladas pelo trabalho de gerações, caracterizando assim uma sociedade que adquiriu o hábito do luxo e perdeu a sobriedade. Após o austero e rígido pater, veio à época da soberania incontestável das novas gerações. A doutrina jurídica reconhece que o direito romano forneceu ao Direito brasileiro elementos básicos da estruturação da família como unidade jurídica, económica e religiosa, fundada na autoridade de um chefe, tendo essa estrutura perdurada até os tempos atuais.

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• Ensino clássicoAté aos 12 anos a maior parte das crianças frequentava a escola, notoriamente, existindo um maior número de rapazes do que raparigas. As escolas eram mistas, mas chegada e idade dos 12 anos os destinos de ambos separam-se e aqui só os rapazes das famílias mais abastadas continuavam o estudo. Eram raras as raparigas que prosseguiam a vida escolar, pois naquela época, aos 12 anos uma rapariga já estava apta para se entregar ao casamento. Um processo tão rápido, que logo aos 14 anos a rapariga já era adulta e passava mesmo a ser chamada de “senhora”. Mentalizadas então do que agora são, o que lhes resta é partilhar o leito com um homem e assim arranjar-se para ele. Passam então a tratar da sua família, mas se é encontrado nelas alguma aptidão, como cantar, danar ou assim, o seu talento será reconhecido e não será por isso que vai começar a ser falada como uma mulher menos honesta. os rapazes continuam a estudar p cultivarem-se e as belas letras. Em roma ensina-se matérias prestigiosas e retorica. A escola romana n se encontra na vida publica, ao contrario da grega. Os romanos diziam-se bem nascidos se tivessem aprendido a língua e a literatura grega, mas tinham um mau falar latim.

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• Ensino medieval: Escolas clássicas na península- Existia uma rede de escolas elementares e todo o ensino para além disto já pertencia ao secundário ou ensino superior. Existindo nas cidades mais importantes gramáticos e professores de retorica. Surgem homens de grande importância na cultura crista (ex. Potâmio). Apesar de seguirem as escolas gregas latinas, havia sinais de oposição (crista). Exigindo, o cristianismo, aos homens e reconhecimento dos limites do conhecimento. No que respeita a formação teológica sabe-se que os bispos e presbíteros ensinavam em ovais idênticos a futuros seminários. A comunidade recorria a homens da igreja para estabelecer uma comunhão de ideias e de doutrina. Esta troca de ideias perlongar-se-á. O clero era formado por contatos do bispo e padres mais idosos.

• Escolas monásticas São o único instrumento de aquisição e transmissão de conhecimento, o mosteiro tornou-se uma autêntica escola. Os monges escreviam e traduziam diversas obras, tornando-se importantes na preservação cultural de obras importantes. Os mosteiros destinavam-se a formação de clérigos e monges, estando a ciência na mão dos clérigos. Organização do ensino monástico- Na falta de escolas clássicas o ensino era garantido pelos mosteiros onde existia um abade culto, um cantor, uma biblioteca, professores e oblatos – crianças oferecidos pelos pais a quem dado o ensino. O livro para estudarem a leitora era o saltério, mas nos mosteiros mais evoluídos era normal as exigências eram mais altas. Tinham bons exercícios de leitura, canto, memorização do salmo, etc. o mais importante para os monges era o estudo da sagrada escritura. Existiam as bibliotecas monásticas. Lá ficaram a prova da sua existência são as obras q chegaram até hj. As obras eram distribuídas por todos os monges no inicio do quaresma e apos a a sua compeensão eram dadas outras).

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• Posteriormente surgiram as “escolas episcopais”. Estas funcionavam numa dependência de habitação do bispo, onde visavam a formação do clero e também dos leigos instruídos com o intuito de os preparar para defender a doutrina da igreja na vida civil. Advêm daqui também consequências tais como a queda do Imperio Romano, o desaparecimento do ensino clássico e a barbarização do Ocidente.

• A espanha criou naquele tempo, escolas episcopais para educar as crianças que eram oferecidas pelos pais com o intuito de seguirem a vida sacerdotal. Passando para o território português, aqui as mesmas escolas sofreram profundas alterações. Foram restauradas diversas dioceses e com essa restauração houve a necessidade de se criar novas escolas junto das mesmas. Porem houve uma enorme restauração em algumas dioceses de referência, tal como Braga, Coimbra, Lisboa, e Porto. Braga foi a 1a tomar providencias. Criaram a escola da catedral e em pco tempo captou alunos para seguirem os seus ensinamentos. Coimbra congratulou como objetivo a formação do seu clero. Concedeu-lhes logo de início grandes responsabilidades ao qual pertencendo estes à classe social que pertenciam tinham que se reger pelas normas por eles aplicadas. Quanto a Lisboa, desconhece se a data da fundação mas o plano de estudo que estes aplicavam não divergia daquele que era seguido em outras escolas.

• As “escolas paroquiais”,centros de ensino mais modestos procuravam formar clérigos com o mínimo de formação necessária para exercício de ministério pastoral em zonas rurais. Todos os parcos deveriam em sua casa receber jovens para esta formação, era também pedido aos pais que levassem os seus filhos a missa. Todo o ser livre, homem podia ser aluno destas escolas. O conhecimento necessário para ser ordenado deveria ser demonstrado em frente ao bispo.

• Escolas conventuais A estas perecem as ordens mendicantes (franciscanas e domínicos) que tem realizados bons trabalhos em Portugal. Falam a linguagem do povo vivem da mendicidade, falam a língua do povo e não vivem isolados.

• Colégios universitários A universidade portuguesa foi criada para ajuda e acolhimento de jovens carenciados.

• As escolas públicas de Teologia dos conventos dos dominicanos e dos franciscanos de Coimbra, passaram a ser consideradas escolas da universidade na qual ficaram integradas