Upload
ricardo-lopes
View
216
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
8/16/2019 Apresentação GTDE
1/86
G.T.D.
Geração, Transmissão e
Distribuição
8/16/2019 Apresentação GTDE
2/86
Introdução
• Os portugueses trouxeram consigo as formas de iluminaçãoutilizadas na Europa, como a lamparina à base de leos!egetais ou animal.
• "o ano de #$%&, 'ão (aulo foi a primeira cidade brasileira aimplantar a iluminação a g)s * esse ser!iço ficou na cidade at+
meados de #-.• / cidade de 0ampos, no 1io de 2aneiro, foi a primeira cidade a
ter luz el+trica nas ruas, em !irtude da presença de uma usinatermoel+trica, desde #$$-.E 1io 0laro, em 'ão (aulo, foi asegunda cidade a ter luz el+trica nas ruas, tamb+m em razãoda presença de uma termoel+trica. / cidade do 1io de 2aneirosomente implantou o ser!iço de luz el+trica nas ruas no ano de#3&4 e 'ão (aulo, no ano posterior, em #3%.
8/16/2019 Apresentação GTDE
3/86
Iluminação Pública à Gás
8/16/2019 Apresentação GTDE
4/86
Iluminação à Óleo
8/16/2019 Apresentação GTDE
5/86
Primeira Usina Hidrelétrica da
América Latina
• Em 5inas Gerais, graças às )guas do 1io (araibuna,6ue atra!essa a 7ona da 5ata mineira e des)gua nolitoral fluminense, ocorreu a inauguração em % desetembro de #$$ da 8sina de 5armelos, em 2uiz de9ora, ocorreu de forma in+dita no pa:s a transformaçãoda energia mec;nica em el+trica.
8/16/2019 Apresentação GTDE
6/86
Usina de Marmelos
8/16/2019 Apresentação GTDE
7/86
Sistema létrico de Pot!ncia
8/16/2019 Apresentação GTDE
8/86
"#$eis de %ensão do Sistema létrico
8/16/2019 Apresentação GTDE
9/86
Geração de ner&ia
8/16/2019 Apresentação GTDE
10/86
Tipos de 8sinas Geradoras deEletricidade
• ?T1=0/'• TE15OE>?T1=0/'@ O>?O
0/1ABO GC'
"80>E/1E' uebra de
ur;nio enri6uecidoF• EO>=0/'• 'O>/1E'
8/16/2019 Apresentação GTDE
11/86
Usina Hidrelétrica
"as usinas geradoras, con!ertesse a energia mec;nica em
energia el+trica.
E mec E potencial H E cin+tica
E mec mgI H m!J K L
8/16/2019 Apresentação GTDE
12/86
Princi'ais (om'onentes da UsinaHidrelétrica
M T81N="/'
M />TE1"/DO1E' E GE1/DO1E' '"01O"O'F
8/16/2019 Apresentação GTDE
13/86
%urbina
• Turbina Iidr)ulica
/s turbinas Iidr)ulicas são proPetadas paratransformar a energia mec;nica a energia de pressão
e a energia cin+ticaF de um fluxo de )gua, empotQncia de eixo. /tualmente são mais encontradasem usinas Iidrel+tricas, onde são acopladas a umgerador el+trico, o 6ual + conectado à rede de
energia. /s turbinas Iidr)ulicas di!idemMse entre 6uatro tiposprincipais@ (elton, 9rancis, Raplan, Nulbo.
8/16/2019 Apresentação GTDE
14/86
%i'os de %urbina
• Turbina (elton'ão ade6uadas para operar entre 6uedas de -%3 m at+##33 m, sendo por isto muito mais comuns em pa:sesmontanIosos. / 8sina
8/16/2019 Apresentação GTDE
15/86
%i'os de %urbina• %urbina Pelton
8/16/2019 Apresentação GTDE
16/86
%i'os de %urbina• Turbina 9rancis
'ão ade6uadas para operar entre 6uedas de &3 m at+ &33m. / 8sina Iidrel+trica de =taipu assim como a 8sinaIidrel+trica de Tucuru:, 9urnas e outras no Nrasilfuncionam com turbinas tipo 9rancis com cerca de #33 m
de 6ueda d )gua.
8/16/2019 Apresentação GTDE
17/86
%i'os de %urbina• Raplan
'ão ade6uadas para operar entre 6uedas de L3 m at+ %3 m. /Unica diferença entre as turbinas Raplan e a 9rancis + o rotor.Este assemelIaMse a um propulsor de na!io similar a umaI+liceF com duas a seis as p)s m!eis. 8m sistema de embolo emani!elas montado dentro do cubo do rotor, + respons)!el pela
!ariação do angulo de inclinação das p)s.
8/16/2019 Apresentação GTDE
18/86
%i'os de %urbinas
• NulboOperam em 6uedas abaixo de L3 m. 9oram in!entadasinicialmente, na d+cada de #3, na 9rança para a usinamaremotriz de >a 1ance e depois desen!ol!idas para
outras finalidades
8/16/2019 Apresentação GTDE
19/86
Partes da %urbina
8ma turbina + constitu:da basicamente por cinco partes@caixa espiral, pr+Mdistribuidor, distribuidor, rotor e eixo, tubode sucção
8/16/2019 Apresentação GTDE
20/86
Partes de %urbina
8/16/2019 Apresentação GTDE
21/86
Partes da %urbina
• Caixa espiral
? uma tubulação de forma toroidal 6ue en!ol!e aregião do rotor. O obPeti!o + distribuir a )gua
igualmente na entrada da turbina.• Pré distribuidor
/ finalidade do pr+Mdistribuidor + direcionar a )guapara a entrada do distribuidor. ? composta de dois
an+is superiores, entre os 6uais são montados umconPunto de #$ a L& palIetas fixas.
8/16/2019 Apresentação GTDE
22/86
Partes da %urbina• Distribuidor
O distribuidor + composto de uma s+rie de #$ a L& palIetasm!eis, acionadas por um mecanismo Iidr)ulico montado natampa da turbina sem contato com a )guaF. O acionamento +feito por pistVes Iidr)ulicos. O distribuidor controla a potQncia
da turbina pois regula !azão da )gua.• Rotor e eixo
O rotor da turbina + onde ocorre a con!ersão de energia I:dricaem potQncia de eixo.• Tubo de sucção
Duto de sa:da da )gua, geralmente com di;metro final maior6ue o inicial, desacelera o fluxo da )gua aps esta ter passadopela turbina, de!ol!endoMa ao rio parte Pusante da casa deforça.
8/16/2019 Apresentação GTDE
23/86
Usina Hidrelétrica
8/16/2019 Apresentação GTDE
24/86
Má)uinas S#ncrona
Os motores s:ncronos são muito utilizados, tanto pelacaracter:stica de possu:rem uma !elocidade garantida emfunção da fre6WQncia, como pela caracter:stica, de restocomum aos dois modos de funcionamento, do seu fator de
potQncia ser regul)!el. / sua !elocidade de rotação + por esse moti!o designadaa !elocidade de sincronismo e + dada por@
n #L3.fKp rpmF,
onde@ f + a fre6uQncia e p o nUmero de plos.
8/16/2019 Apresentação GTDE
25/86
Má)uina S#ncrona
8/16/2019 Apresentação GTDE
26/86
*etal+es (onstruti$os• O induzido da m)6uina s:ncrona, normalmente no
estator, + idQntico ao da m)6uina ass:ncrona.0onstitu:do por um enrolamento distribu:do,normalmente trif)sico e com um ou mais pares de plos.
8/16/2019 Apresentação GTDE
27/86
*etal+es (onstruti$os
• O indutor, normalmente no rotor, + constitu:do por um
enrolamento monof)sico alimentado por correntecont:nua, tamb+m designado enrolamento de campo oude excitação.
8/16/2019 Apresentação GTDE
28/86
Má)uina de ,otor (il#ndrico
• Essas m)6uinas rodam com !elocidades ele!adas e nãose ultrapassa com este tipo de enrolamento os L ou &plos. 'ão compostas de peças com grande resistQncia
mec;nica, normalmente rotores maciços em aço.• /s unidades de potQncia superior a #L% 5A/ rodam emIidrogQnio para reduzir perdas por !entilação eaumentar a potQncia espec:fica.
• /s potQncias m)ximas ultrapassam os #L33 5A/ a -333rpm e os #%3 5A/ a #%33 rpm.
8/16/2019 Apresentação GTDE
29/86
Má)uina com ,otor(il#ndrico
8/16/2019 Apresentação GTDE
30/86
5)6uinas de (olos 'alientes• Este tipo de construção + poss:!el para todas as !elocidades
de rotação s:ncrona e toda a gama de potQncias. O nX deplos m:nimo +, no entanto, fixado em &. 'ão m)6uinas commuitos plos o 6ue as le!a a serem maiores em di;metro do6ue em profundidade. ? a forma mais comum para motores,sobretudo para os 6ue rodam a !elocidades inferiores a #$33rpm 3
8/16/2019 Apresentação GTDE
31/86
'istema de Excitação
• Excitratiz Rotativa
• O enrolamento de excitação ou indutorF est) no rotor e +alimentado por corrente cont:nua atra!+s de an+is de coletorcolocados no !eio, sobre os 6uais deslizam esco!as. /potQncia D0 re6uerida para a excitação + fornecida a partirda rede atra!+s de retificadores controlados, ou atra!+s de
uma YexcitatrizZ, gerador mais pe6ueno auto excitado ou não,D0 ou /0 com retificadores, montado sobre o mesmo !eio.
8/16/2019 Apresentação GTDE
32/86
%i'os de -citação
• Excitação Brushless / excitação brusIless elimina a necessidade de esco!as,comutadores e an+is coletores. (ara tal, um campoest)tico cont:nuo induz tensão trif)sica alternada na
armadura rotati!a da excitatriz. / armadura est) instaladano eixo do gerador e conectada a uma ponte retificadoratrif)sica rotati!a. Deste modo, a tensão cont:nua de sa:dada ponte + aplicada ao campo do gerador s:ncrono.
8/16/2019 Apresentação GTDE
33/86
Excitatriz
• NrusIless
8/16/2019 Apresentação GTDE
34/86
Tipos de Excitatriz
• Excitatriz Estática
/ excitatriz !erifica a tensão de sa:da do gerador e alimenta ocampo com c.c., necess)ria para manter constante a tensãonos terminais para 6ual6uer carga e fator de potQncia. "o iniciodo processo, ou escor!amento, o gerador + acionado na
rotação nominal. /s partes de ferro do gerador ret+m certo n:!elde indução remanente, mesmo 6uando a corrente de excitação+ nula. / tensão gerada, apenas por indução remanente,normalmente + superior a %A e suficiente para sensibilizar aexcitatriz est)tica. 'e a excitatriz !erificar 6ue a tensão de sa:da
+ baixa, ela aPusta a corrente de excitação necess)ria para 6uea tensão decorrente da colocação ou retirada de cargas +corrigida automaticamente pela excitatriz, atra!+s dofornecimento de maior ou menor potQncia de excitação.
8/16/2019 Apresentação GTDE
35/86
Tipos de Excitatriz
8/16/2019 Apresentação GTDE
36/86
1egulador de Aelocidade
O 1egulador de !elocidade + um e6uipamento 6ueconsegue regular a !elocidade da unidade geradora,mantendo assim a fre6uQncia constante de 3 Iz nogerador.
8/16/2019 Apresentação GTDE
37/86
1egulador de Tensão
O 1egulador de tensão + um e6uipamento 6ue consegueregular a tensão de sa:da do gerador, aumentando oudiminuindo a tensão de excitação, mantendo assim atensão de sa:da do gerador constante, !ariando sua
potencia reati!a.
8/16/2019 Apresentação GTDE
38/86
1egulador de Tensão
•Regulador de Tensão Automático /s principais funçVes de um regulador autom)tico de tensão são@
0ontrolar a tensão terminal da m)6uina, dentro dos limites prescritos41egular a di!isão de potQncia reati!a entre m)6uinas 6ue operam emparalelo, particularmente 6uando estas estão em barra comum, gerandoa mesma tensão terminal, isto +, sem transformador4
0ontrolar de perto a corrente de campo, para manter a m)6uina emsincronismo com o sistema, 6uando esta opera a fator de potQnciaunit)rio ou adiantado4
/umentar a excitação sob condiçVes de curtoMcircuito no sistema, paramanter a m)6uina em sincronismo com os demais geradores do sistema4
/mortecer oscilaçVes de baixa fre6WQncia 6ue podem trazer problemasde estabilidade din;mica.
8/16/2019 Apresentação GTDE
39/86
1egulador de Aelocidade /utom)tico
8/16/2019 Apresentação GTDE
40/86
'incronismo de Gerador
• /s unidades geradoras do sistema el+trico sãoconectadas em paralelo. Todas elas são ligadas, atra!+sde transformadores trif)sicos, ao sistema detransmissão. O sistema de transmissão faz a conexão
às cargas. "ormalmente, consideraMse 6ue a m)6uinaestePa ligada a um sistema muito grande onde tensão efre6WQncia permanecem constantes independentementedo 6ue ocorre na m)6uina. Este sistema + cIamado de
Ybarramento infinitoZ. (ara se conectar um no!o geradorà rede ou a um barramento infinitoF + preciso,inicialmente, sincronizar o no!o gerador.
8/16/2019 Apresentação GTDE
41/86
'incronismo de Gerador (ara sincronizar o gerador, são necess)rios alguns
aPustes@ tensão terminal, fre6uQncia, se6uQncia de fase,fase.8saMse um aparelIo, cIamado YsincroscopeZ, paraaPustar a tensão terminal à tensão da rede. ? poss:!eltamb+m fazer o aPuste atra!+s de um conPunto de trQsl;mpadas.
8/16/2019 Apresentação GTDE
42/86
Usina Hidrelétrica
8/16/2019 Apresentação GTDE
43/86
Usinas %ermelétricas"as usinas termel+tricas, o fluido de trabalIo + o !apor d[ )gua
6ue + captada e tratada numa E.T./.F, produzido pelocombust:!el das caldeiras ciclo 1an\ineF e depois YpilotadoZ naturbina a !apor * ou * + o fluxo de gases 6uentes produzidopela 6ueima no motor a pistão e na turbina ciclo NraStonF.0ompVem a ar6uitetura das termel+tricas@M
0ombust:!eis@combust:!el l:6uido, combust:!el slido e g)s natural
Existem 0Iamin+s para a descarga dos produtos de combustão
Torres de resfriamento de fluidos 6uentes e de condensação de
!apor são alimentadas por um circuito de )gua bruta, de ar tmosf+rico e de outros fluidos refrigerantes, M onde + dissipada
a outra parte de energia t+rmica.
8/16/2019 Apresentação GTDE
44/86
Usina %ermoelétrica
8/16/2019 Apresentação GTDE
45/86
Usina "uclear8m reator nuclear + um e6uipamento onde se processa uma
reação de fissão nuclear em cadeia. 2) uma usina nuclear +uma instalação =ndustrial empregada para produzir eletricidadea partir da energia gerada pelo reator, uma central nuclear podeabrigar um ou mais reatores. Existem !)rios tipos de reatores,mas o comumente encontrado nas centrais nucleares + o (]1
(ressurized ]ater 1eactor 1eator a )gua pressurizada F. 8mausina nuclear possui basicamente@ o elemento combust:!el,barras de controle, !aso de pressão, pressurizador, gerador de!apor, gerador el+trico, condensador, !aso de contenção,bombas e o edif:cio do reator. (ara entendermos um reatornuclear e conse6uentemente uma usina, defineMse abaixo cadae6uipamento.
Elemento combust:!el utilizado são estruturas 6ue cont+m!aretas carregadas de ur;nio.
8/16/2019 Apresentação GTDE
46/86
Usina "uclear
8/16/2019 Apresentação GTDE
47/86
ner&ia .lica
"o in:cio da utilização da energia elica, surgiram turbinasde !)rios tipos@ eixo Iorizontal, eixo !ertical, com apenasuma p), com duas e trQs p)s, gerador de indução, gerador
s:ncrono etc. 0om o passar do tempo, consolidouMse oproPeto de turbinas elicas com as seguintescaracter:sticas@
eixo de rotação Iorizontal, trQs p)s, alinIamento ati!o,gerador de indução e estrutura nãoMflex:!ell
8/16/2019 Apresentação GTDE
48/86
ner&ia .lica
8/16/2019 Apresentação GTDE
49/86
Elica#M Aentos faz I+lices girarem4
LM Eixo mo!imenta gerador para produzir eletricidade4-M 8m transformador con!erte a energia em alta !oltagem4
&M Eletricidade transmitida pela rede el+trica.
8/16/2019 Apresentação GTDE
50/86
ner&ia .lica
8/16/2019 Apresentação GTDE
51/86
ner&ia Solar
O efeito foto!oltaico decorre da excitação dos el+trons dealguns materiais na presença da luz solar ou outrasformas apropriadas de energiaF. Entre os materiais maisade6uados para a con!ersão da radiação solar em energia
el+trica, os 6uais são usualmente cIamados de c+lulassolares ou foto!oltaicas, destacaMse o sil:cio. / eficiQnciade con!ersão das c+lulas solares + medida pela proporçãoda radiação solar incidente sobre a superf:cie da c+lula 6ue
+ con!ertida em energia el+trica. /tualmente, as melIoresc+lulas apresentam um :ndice de eficiQncia de
L% ^
8/16/2019 Apresentação GTDE
52/86
(élulas /oto$oltaicas
8/16/2019 Apresentação GTDE
53/86
1/7_E' D/' />T/' TE"'_E' "/T1/"'5=''BO E '8N*T1/"'5=''BO
A corrente el+trica + in!ersamente proporcional à tensãoem se considerando potQncia constante, portanto 6uantomaior for a tensão menor ser) corrente el+trica
transportada pelos condutores para alimentar a mesmacarga.
0omo a expressão das perdas 2O8>E + função do
6uadrado da corrente ( 1.=JF, 6uando menor a corrente,muito menor serão as perdas na linIa de transmissão.
8/16/2019 Apresentação GTDE
54/86
1/7_E' D/' 5?D=/' TE"'_E' DEGE1/`BO
TensVes menores d.d.p. inferioresF resultam em m)6uinasgeradoras menos robustas, portanto, economia na isolação.
(or+m, com tensVes muito baixas + necess)rio gerar altascorrentes, portanto, utilizar condutores e circuitosmagn+ticos da m)6uina maiores gasto com cobre e ferroF,somando maior desgaste.
%IP0S * SIS%MAS * %,A"SMISS10 *
8/16/2019 Apresentação GTDE
55/86
%IP0S * SIS%MAS * %,A"SMISS10 *",GIA
istema Radial
!tilização@ Em regiVes aonde existem sistemas isolados.Exemplo região norte.
"anta#em@ ":!el de corrente de curto circuito baixa.
Desvanta#em@ Naixo n:!el de confiabilidade do sistema, emcaso de contingQncia a carga + cortada, não tendo como
socorrer por outra fonte.
8/16/2019 Apresentação GTDE
56/86
SIS%MA ,A*IAL
SIS%MA M A"L 0U SIS%MA
8/16/2019 Apresentação GTDE
57/86
SIS%MA M A"L 0U SIS%MAI"%,LIGA*0
Utilização: m re&i2es do sistema elétrico brasileiro3 e-cetona re&ião norte do 'a#s4
Vantagem5 Aumenta a con6abilidade do sistema3 em caso decontin&!ncia a car&a 'ode ser alimentada 'or outra 7onte8
Permite 9e-ibilidade na o'eração e manutençãodo sistema
Desvantagem5 Alto n#$el de corrente de curto circuito4
SIS%MA M A"L 0U SIS%MA
8/16/2019 Apresentação GTDE
58/86
SIS%MA M A"L 0U SIS%MAI"%,LIGA*0
8/16/2019 Apresentação GTDE
59/86
(ar&as no Sistema
Car#a de istema
/ carga do sistema tem comportamento conforme o gr)ficoabaixo, sendo poss:!el distinguir trQs per:odos@
Car#a $eve M das L-@33Is às 3@33Is, per:odo 6ue as cargaspredominantes são@ iluminação pUblica e os refrigeradores. 0argascom baixo fator de potQncia.
Car#a %édia M das 3@33Is às #@33Is, per:odo 6ue as cargaspredominantes são da indUstria, com+rcio e residQncia.
Car#a Pesada M das #@33Is às L-@33Is, per:odo de maior cargapara o sistema. /s cargas predominantes são@ =ndustria4 com+rcio4aumento significati!o das cargas residenciais iluminação, TA ecIu!eiroF e iluminação pUblica.
8/16/2019 Apresentação GTDE
60/86
Subestação
• =nstalaçVes el+tricas 6ue compreendem m)6uinas eaparelIos instalados em /mbientes fecIados ou ao ar
li!re, destinadas a transformação de tensão, distribuiçãode energia, seccionamento de linIas de transmissão e,em alguns casos, à con!ersão de fre6uQncia, oucon!ersão de corrente alternada em cont:nua.
8/16/2019 Apresentação GTDE
61/86
Subestação
8/16/2019 Apresentação GTDE
62/86
%i'os de Subestaç2es
• ET! & Estação Trans'ormadora de !sinas@Tem a função de transformar as tensVes de sa:da do gerador- a L3 \AF em tensVes mais ele!adas para geralmente de $$a %33 \AF.
/ entrada da 'ubestação est) conectada na sa:da do geradore sua sa:da est) conectada nas linIas de transmissão.
• ETT & Estação Trans'ormadora de Transmissão@Tem a função de transformar as altas tensVes de transmissão
-&% e %33 \AF em tensVes menores #-$ e $$ \AF,alimentando as 'ubestaçVes de Distribuição ETD 6ue ficamno centro das grandes cidades, Punto às cargas.
8/16/2019 Apresentação GTDE
63/86
%i'os de Subestação
• ETD & Estação Trans'ormadora de Distribuição(
Tem a função de transformar as altas tensVes detransmissão #-$ e $$ \AF em tensVes menores #-,$ e L-\AF, alimentando os circuitos de Distribuição a+reos ousubterr;neos 6ue por sua !ez alimenta as cargasresidenciais, comerciais e industriais. 9icam prximas aosconsumidores.
)ui'amentos de
8/16/2019 Apresentação GTDE
64/86
)ui'amentos deSubestação
• P)R) & R)*+ )T-(E6uipamentos 6ue eliminam as sobretensVes de origematmosf+rica ou de origem de manobras cIa!eamento delongas linIas ou de bancos de capacitoresF.
'ão ligados em paralelo com as linIas de entrada e osistema de aterramento, fazendo com 6ue as sobretensVessePam escoadas para a terra.
Estão sempre localizados na entrada das subestaçVes,
pois os demais e6uipamentos não suportariam assobretensVes.
8/16/2019 Apresentação GTDE
65/86
Para:raios
)ui'amentos de
8/16/2019 Apresentação GTDE
66/86
)ui'amentos deSubestação
• ECC*+.)D+R) )T-(
E6uipamento 6ue abre o circuito em tensão, sem corrente,pois não possuem dispositi!os de extinção de arco!oltaico.Tem a função de isolar eletricamente um determinadoe6uipamento para manutenção, por exemplo@ DisPuntor,Transformador.
8/16/2019 Apresentação GTDE
67/86
Seccionadora A%
)ui'amentos de
8/16/2019 Apresentação GTDE
68/86
)ui'amentos deSubestação
• D!"U#T$R %AT&:
E6uipamento 6ue abre o circuito em carga, com corrente, poispossuem dispositi!os de extinção de arco !oltaico.
Tem a função de apenas manobrar o circuito. "ão podem isolareletricamente um determinado e6uipamento para manutenção porpossuir tra!amento mec;nico.
Tipos@ Grande !olume de leo, pe6ueno !olume de leo, !)cuo,'9, 'opro magn+tico.
ON'@ para e!itar manobras erradas de seccionadoras e disPuntoresexiste o intertra!amento el+trico entre os dois, e!itando asmanobras das seccionadoras caso disPuntor estePa ligado.
*i ; t A%
8/16/2019 Apresentação GTDE
69/86
*is;untor A%
)ui'amentos de
8/16/2019 Apresentação GTDE
70/86
)ui'amentos deSubestação
• TR)./+R%)D+RE DE P+TE.C*)$ TP-(
E6uipamentos 6ue transformam tensVes ele!adas em!alores baixos para ser poss:!el realizar as mediçVes.
(odem possuir mais de um secund)rio. exemplo@ um paraa medição e outro para proteçãoF.
"o seu secund)rio + colocado !olt:metro para medição ourel+s de tensão para proteção.
8/16/2019 Apresentação GTDE
71/86
%rans7ormador de Potencial
8/16/2019 Apresentação GTDE
72/86
)ui'amento de Subestação• TRA#!'$R(AD$RE! DE )$RRE#TE %T)&:
E6uipamentos 6ue transformam correntes ele!adas em !aloresbaixos para ser poss:!el realizar as mediçVes.
(odem possuir mais de um secund)rio. exemplo@ um para a
medição e outro para proteçãoF."o seu secund)rio + colocado um amper:metro para medição ourel+s de corrente para proteção.
'ão monof)sicos e são colocados em s+rie com a linIa oubarramento de /T.
ON'@ o secund)rio de um T0 não pode ficar aberto, pois a correnteda linIa corrente prim)rioF seria transformada em corrente demagnetização induzindo uma tensão ele!ada no secund)rio,6ueimando o transformador.
8/16/2019 Apresentação GTDE
73/86
%rans7ormador de (orrente
8/16/2019 Apresentação GTDE
74/86
)ui'amento de Subestação
• TR)./0 P+TE.C*) 1 TR)./0 /+R2)
E6uipamentos 6ue realizam a transformação das tensVese correntes. (odem ser monof)sico ou trif)sico. (ossuem
radiadores e normalmente possuem tamb+m !entilaçãoforçada para aumentar a potencia transformada.
8/16/2019 Apresentação GTDE
75/86
%rans7ormador de /orça
ã
8/16/2019 Apresentação GTDE
76/86
)ui'amento de Subestação
• 3)RR)%E.T+(
Os barramentos da subestação podem ser r:gidos tubo de
alum:nioF ou flex:!eis cabos de alum:nioF. Tem a função derealizar a conecção el+trica entre os e6uipamentos.
(odem ser simples ou duplo, normalmente por 6uestão deconfiabilidade optamos pelo barramento duplo.
8/16/2019 Apresentação GTDE
77/86
8/16/2019 Apresentação GTDE
78/86
(on6&uraç2es deSubestação
/s subestaçVes tQm configuraçVes conforme proPeto enecessidade, cada configuração tem sua aplicaçãoespec:fica.
? determinada pela import;ncia da subestação e filosofiade proPeto
(on6&uraç2es de
8/16/2019 Apresentação GTDE
79/86
(on6&uraç2es deSubestação
(on6&uraç2es de
8/16/2019 Apresentação GTDE
80/86
(on6&uraç2es deSubestaç2es
(on6&uraç2es de
8/16/2019 Apresentação GTDE
81/86
(on6&uraç2es deSubestaç2es
(on6&uraç2es de
8/16/2019 Apresentação GTDE
82/86
(o &u aç2es deSubestaç2es
(on6&uraç2es de
8/16/2019 Apresentação GTDE
83/86
(on6&uraç2es deSubestaç2es
(on6&uraç2es de Subestação
8/16/2019 Apresentação GTDE
84/86
(on6&uraç2es de Subestação
• Arran;o
8/16/2019 Apresentação GTDE
85/86
(on6&uraç2es deSubestação
(on6&uraç2es de Subestação
8/16/2019 Apresentação GTDE
86/86