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Presentación de la empresa MAUSA
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Bem vindos à MAUSA
Eng. Egon Scheiber – Gerente Comercial Eng. Christian Rodrigo Perini - Engenharia
Fábrica - Piracicaba – Distrito Industrial Unileste
1948
172.000 m2
450 empregados
MAUSA
Unidades de Negócios
Separação MáquinasFerramenta
Serviços
PontesRolantes
MAUSA
Unidades de Negócios
Separação Centrifugação
Secagem
Filtração
Decantação
Evaporação
Sistemas
Separação - Centrífugas
Separação - Centrífugas Automáticas
Separação - Centrífugas Contínuas
Separação - Centrífugas Separadoras
Separação - Secagem
Separação - Filtração
Separação - Sistemas
Separação - Sistemas
Nova ETALG MAUSA
MAUSA
Unidades de Negócios
PontesRolantes
Pontes Rolantes
MAUSA
Unidades de Negócios
MáquinasFerramenta
Máquinas Ferramenta
MAUSA
Unidades de Negócios
Serviços
Serviços
Estação de Tratamento de Água de Lavagem de Gases
Curiosidade histórica1993
Os primeiros filtros conhecidos foram o “Landskrona” e “Lurgi” no ano de 1920 e o “Giorgini” que era um filtro de correia, mas com bandejas fixas.
Curiosidade histórica1920
A primeira instalação industrial de filtragem a vácuo foi montada, em 1907, por (E.L.Oliver), numa usina de ouro em Dakota do sul e utilizava este tipo de equipamento.
Curiosidade histórica1907
O desenvolvimento do espessador DORR, em 1905, deu iniciou a era do espessamento.
Curiosidade histórica1905
ETALG MAUSA 2003
ETALG MAUSA 2012
O que é Fuligem?
Este efluente líquido é composto de
(água + cinzas + bagacilho não queimado + AREIA).
As variabilidades de um processo estão sujeitas às causas diretamente ligadas ao processo e que denominamos Causas Sistêmicas e a causas externas que denominamos Causas Especiais. O processo deve operar com seus parâmetros oscilando dentro das faixas de variabilidade previstas no projeto e que dependem do próprio processo, das matérias primas, dos equipamentos, instrumentos e etc..
Exemplo: variação de % sólidos no processo.
Variações Sistêmicas de Processo
Variações Sistêmicas de Processo
Entende-se como parâmetros de processo, entre outras, as seguintes grandezas:
GRANDEZAS:
Pressão
Temperaturas
Concentrações
Vazões
Viscosidades
Etc
Variações Sistêmicas de Processo
Variações Sistêmicas de Processo
Principais variáveis de processo no tratamento de água dos lavadores de gases e limpeza dos cinzeiros são:
Vazão contínua Lavador de Gases
Vazão intermitente Cinzeiro, limpeza das palhetas dos lavadores e arraste da chaminé;
Vazão total Contínua + Intermitente;
Concentração de sólidos Colheita mecanizada, chuva, tipo de extração, modelo da caldeira, lavador de gases.
6 10 14 18 22 2 6 10 14 18 22 2 6700750800850900950
1000105011001150120012501300
1000956
10251033
1113
877
1243
766
1045
1175
1015
1109
986
Vazão X Tempo
Series1
Horas
Vazão(m3/h)
6 10 14 18 22 2 6 10 14 18 22 2 63.0
4.0
5.0
6.0
7.0
8.0
9.0
5.24.7
8.6
5.0
6.3
4.1
7.5
4.6
5.5
6.8
4.0
6.2
7.0
%(V/V) x Tempo
Series1
Horas
% (V/V)
Variações Sistêmicas de Processo
PROCESSOS P/ TRATAMENTO DE ÁGUAS POLUÍDAS
FÍSICO
DECANTAÇÃO / SEDIMENTAÇÃO
COALESCÊNCIA
PENEIRAMENTO
FILTRAÇÃO
CARVÃO ATIVADO
STRIPPING
ULTRAFILTRAÇÃO
CENTRIFUGAÇÃO
QUÍMICO
CORREÇÃO DO pH
FLOCULAÇÃO
REAÇÃO QUÍMICA
BIOLÓGICO
LAGOA NATURAL
LODO ATIVADO
FILTRO BIOLÓGICO
Seleção de Equipamentos
Cada processo de tratamento tem exigências específicas:
Filosofia do tratamento – Objetivos bem definidos; A ETALG deve tratar água com cinzas, bagacilho não queimado e areia;
Limitações – Aplicabilidade; Quais são equipamentos de processo com maior eficiência para está aplicação;
Cinética de tratamento – Gera modelo matemático de dimensionamento;
Balanço de massa e hídrico dos equipamentos e ETALG;
Eficiência – define o tamanho dos equipamentos; Os equipamentos devem ter dimensões que suportem as variações sistêmicas;
Fluxograma – Tecnologia do processo de tratamento;
Fluxograma de processo e fluxograma de engenharia;
Método operacional – Critérios e ações para fazer funcionar a tecnologia;
Equipamentos de fácil operação, ergonômicos e robustos;
Método de controle – Auditoria do funcionamento da tecnologia.
Teste de desempenho da ETALG e instrumentação.
Seleção de Equipamentos
Granulometria, µm
Técnicas de separação sólido-líquido em função do tamanho de partícula ou microorganismo
Seleção de Equipamentos
Pontos Importantes à serem observadosA ETALG deve ser dimensionada para:
Suportar variações de processo (vazão, concentração de sólidos e granulometria variável);
Os equipamentos não devem transbordar;
Os motores dos equipamentos e bombas centrifugas não devem desarmar;
As tubulações não devem entupir;
Os equipamentos devem ser ergonômicos;
Os equipamentos devem atender as Normas Regulamentadoras.
A água tratada deve ter pouco sólidos suspensos <100ppm e a Torta de filtro com umidade entre 40 a 60%.
Seleção de equipamentos
Com estas informações os equipamentos de processo mais indicados para esta aplicação são:
• Peneiramento;• Sedimentação/decantação/clarificação; (com floculante)• Filtração.
Qual tipos de equipamentos utilizar?
Qual peneira?Qual clarificador/decantador?Qual filtro?
Os equipamentos utilizados no peneiramento podem ser divididos em três tipos: Grelhas, Crivos e Telas.
Podem ser classificados de acordo com seu movimento, em duas categorias: Fixas e móveis.
Peneiramento
Grelhas Peneiras DSM. Peneiras Rotativa (trommel).
Qual Tipo de peneira utilizar?A peneira estática DSM?
Está peneira não suporta as “variações sistêmicas” de vazões e de bagacilhos não queimados.
Peneiramento
TelasPeneiras Horizontal:
Peneiramento
Vantagens:
Suporta variações sistêmicas;
Baixo custo de aquisição;
Durabilidade;
Fácil operação;
Simplicidade de fabricação;
Baixo nível de ruído;
Não passa vibração p/ estrutura metálica;
Potência consumida em relação a Peneira Rotativa cerca 85% menor.
Vídeo_Peneira.AVI
Peneiramento
Clarificador/Espessador
Fluxo esquemático de espessadores/clarificadores
AlimentaçãoEfluente
Fluxo de Sólidos
UnderflowBombeamento para Filtração
OverflowReservatório
Fluxo dolíquido
Clarificador/Espessador
2*KT
SERVIÇO Leve Normal Médio Pesado Extra Pesado
Razão de espessamento (pé2/t/d)
> 600 200 a 600 25 a 200 3 a 100 < 3
% de Sólidos no Underflow < 5 5 a 25 25 a 50 40 a 60 60 a 70
Densidade dos sólidos 1,0 a 2,0 1,5 a 3,0 2,0 a 3,0 2,5 a 4,0 > 4,0
Valor de K
Clarificador/Espessador
Vazão de Raspagem
Q Vazão de raspagem;
fc fator de capacidade de raspagem (está ligado ao produto e ao equipamento);
N número de lâminas raspando para o cone de descarga;
D diâmetro do bojo;
h altura da lâmina próxima ao cone de descarga;
nsaída rotação dos braços.
saídanhDNfcQ **** 2
Clarificador/Espessador
Coe e Clevenger (1916)
KYNCH (1952)
Razão de espessamento m2/(T/h).
Evolução tecnologia da geometria dos espessadores ao longo dos anos
Clarificador/Espessador
Modelo de espessador de alta capacidade
Clarificador/Espessador
Espessador modelo Deep Cone
Clarificador/EspessadorQual o tipo de clarificador mais eficiente para está aplicação? O “Deep cone” ou o “Clarificador de Alta Capacidade”?
Altura de costado que atenda a zona clarificada, no mínimo 3.000 mm;
Defletor superior a 800 mm;
O ângulo do fundo deve ser de tal forma que não ocorra entupimento por causa da areia;
Deve ter controle de torque;
Deve possuir pontos de injeção de água sobre pressão;
Deve possuir “feedwell”;
Deve-se utilizar polímeros;
O cálculo da área de sedimentação deve prever “fator de correção”;
O cálculo de torque deve prever “fator de correção”;
O cálculo da capacidade de raspagem deve prever “fator de correção”.
Clarificador/Espessador
O Clarificador mais eficiente operacionalmente e processualmente para esta aplicação é o: Clarificador de alta capacidade.
Vídeo_Clarificador.AVI
Clarificador/Espessador
FiltraçãoPodemos definir a filtragem como a operação unitária de separação dos sólidos contidos numa suspensão em um líquido mediante a passagem do líquido através de meio poroso, que retém as partículas sólidas.
O líquido que atravessa o meio poroso é denominado de filtrado e os sólidos retidos, de torta.
A filtragem pode ser feita mediante a simples pressão hidrostática do líquido no meio filtrante, diz-se que a operação foi feita por gravidade.
Quando alguma ação externa é aplicada, costuma-se distinguir:
• Filtragem a vácuo; • Filtragem sob pressão;• Filtragem centrífuga;• Filtragem hiperbárica; • Filtragem capilar.
O filtro de disco convencional: Os filtros horizontais de mesa são circulares:
Filtração
Alguns exemplos de tipos de filtros de processo existentes no mercado a décadas:
Prensa desagüadora
Filtração
Filtro Oliver ou filtro de tambor:
Filtro Horizontal de Correia a Vácuo:
Filtração
Este tipo de filtro é o mais eficiente para desidratar polpas heterogêneas e permite processar grandes vazões de lodos abrasivos, impossíveis de serem obtidas com outros tipos de filtros, podem operar com altas porcentagens de sólidos.
Qual tipo de filtro utilizar?
Tipo Motivo
O Filtro Rotativo NÃO ocorre travamento dos agitadores da bacia.
O Filtro de Disco NÃO a areia sedimenta na bacia
O Filtro Horizontal de Mesa NÃO equipamento de custo alto e a distribuição na alimentação não é uniforme para esta aplicação.
Prensa desaguadora ou “Belt Filter Press” NÃO devido a alta % de areia ocorre desgaste prematuro das telas e rolos e a umidade é alta da torta >70%.
Filtro Horizontal de Correia à vácuo SIM suporta produtos abrasivos, variações de vazões e de concentrações e é de fácil operação e manutenção baixa.
a
Filtração
Filtração
Vídeo_Filtro Alimentação.AVI
Vídeo_Filtro Torta 01.AVI
Vídeo_Filtro Torta 02.3gp
Vídeo_Filtro Torta 03.AVI
VAZÕES DE EFLUENTE A SER TRATADO (m3/h)
100 150 200 250 300 350 400 450 500 550 600 650 700 750 800 850 900 950 1000 1050 1100 1150 1200 1250
CL – 8P CL – 10P CL – 13P CL – 16P
PHF – 15P PHF – 25P PHF – 40P PHF – 60P
MO – 20P MO – 40P
FHC – 10P FHC – 15P FHC – 20P FHC – 25P
Faixas Operacionais Padrão:
Para vazões maiores a MAUSA efetua projetos sob consulta.
CL – Clarificador;PHF – Peneira Horizontal de Fuligem; MO – Moega;FHC – Filtro Horizontal de Correia.
Capacidades, faixas operacionais e características geométricas dos
equipamentos MAUSA
Seleção de Bombas Centrífugas para transporte de sólidos
Para o bombeamento de água com areia e bagacilho não queimado deve-se:
Considerar a sedimentação na tubulação;
Velocidade terminal da partícula > velocidade de fluxo;
Velocidade critica de abrasão na tubulação;
Diâmetro critico da linha de bombeamento;
Diâmetro econômico da linha de bombeamento;
Após o determinação da perda de carga, “fatores de correção” devem serem utilizados;
O rendimento diminui com o bombeamento da suspensão sólido-líquido, convém aumentar o valor da potência encontrada.
Erros comuns de seleção de equipamentospara uma ETALG
Peneiramento:
Retirar a peneira rotativa na aplicação de peneiramento de caldo e aplicar na ETALG sem o devido cálculo e utilizar o mesmo tipo de cesto ou tela.
Vídeo_Peneira Rotativa.AVI
Utilizar peneira DSM.
Utilizar a Peneira Horizontal sem “fatores de correções” e com geometria utilizada no processo de mineração.
Clarificador/decantador:
• Utilizar equipamentos de referencia exemplo: Usina “X” utilizou diâmetro “Y”;
• Utilizar clarificador com áreas pequenas;
• Utilizar clarificador com ângulo do fundo superior a 30º;
• Não utilizar motoredutores;
• Não utilizar raspadores;
• Defletor de sobrenadantes com altura de 300 mm;
• Altura do costado (zona de clarificação) em torno de 2000 a 2500 mm;
• Bojo com dimensão pequena.
Erros comuns de seleção de equipamentospara uma ETALG
Filtro:
A utilização de filtros que não foram desenvolvidos para esta aplicação;
Exemplos:
Filtros Rotativos e Filtros prensas.
Filtro Horizontal de Correia com áreas de filtrações pequenas resultando em umidade alta e transbordando
Correia rasgando por erro mecânico e geométrico no projeto.
A utilização de “Bombas de vácuo” com baixa vazão.
A utilização de vazão baixa para lavagem o tecido.
Erros comuns de seleção de equipamentospara uma ETALG
Vantagens e Diferencial dos Equipamentos MAUSA
Peneira Horizontal:
• As partes em contato com o efluente em inox 304;
• Zona de alimentação anti-transbordamento;
• Equipamento projetado com peças intercambiáveis com o Filtro Horizontal;
• Zona de lavagem da tela vedada (não ocorrendo vazamentos e aspersão no ar de água de lavagem);
• Tubulação de lavagem em inox 304, com bicos aspersão em inox 316 e filtro “y” incorporado.
• Equipamento ergonômico;
• Equipamento com telas de proteção conforme NR-12.
Vantagens e Diferencial dos Equipamentos MAUSA
Clarificador:
• Diâmetro, altura do costa do e altura dos defletores calculadas corretamente;
• Braços raspadores e eixo dimensionado para suportar altos torques e aterramento;
• Ângulo do fundo correto para sedimentação de areia;
• Bojo com volumes compatíveis ao processo e ponto de diluição de lodo;
• Bojo com boca de inspeção no bojo;
• Eixo com mancais guias;
• Equipamento ergonômico;
• Equipamento com mangueira para “molhar” o sobrenadante e para limpeza do equipamento e injeção de água limpa no start-up.
Vantagens e Diferencial dos Equipamentos MAUSA
Vantagens e Diferencial dos Equipamentos MAUSA
Neste exemplo: um clarificador dimensionado corretamente, ocorreu erro operacional.Este equipamento ficou aterrado até os vertedouros.
• O torque do motoredutor atingido 200% do nominal.• Não ocorrendo quebra dos braços e laminas. • Não há danos estrutural (fundo e colunas).
Vantagens e Diferencial dos Equipamentos MAUSA
Filtro Horizontal de Correia à Vácuo:• Alimentador de lodo com revestimento de borracha natural, sendo ideal contra
abrasão de areia;
• Altura da “talisca” ou “curb” da “corrreia especial” satisfatório contra transbordamentos;
• Calhas nas laterais do filtro para contenção de lodo em toda sua extenção;
• Área de filtração para alta vazão e concentração de sólidos;
• Tubulação de lavagem em inox 304, com bicos aspersão em inox 316 e filtro “y” incorporado.
• Tubulação de selagem de vácuo lavagem em inox 304, com rotametro em inox 304 e filtro “y” incorporado.
• Pecas intercambiáveis com a peneira horizontal.
Vantagens e Diferencial dos Equipamentos MAUSA
Vantagens e Diferencial dos Equipamentos MAUSA
Vídeo_Filtro Lateral.AVI
Neste exemplo: de um filtro dimensionado corretamente, ocorreu erro operacional.
• Filtro não desarmou o motor;
• Filtro não transbordou. Vídeo_Filtro Torta 04.mp4
Vantagens e Diferencial dos Equipamentos MAUSA
ETALG MAUSA 2012 x 2013
A MAUSA sempre inovando:
No projeto e desenvolvimento da ETALG MAUSA modelo 2013 efetuou melhorias:
• Fabricação;• Montagem;• Processuais;• Operacionais;• Controle;• Ergonômicas;• Segurança;
Importante:
Reduzimos o custo da elétrica e bases civil para o cliente.
Modelo 2012
ETALG MAUSA 2012 x 2013
Modelo 2013
ETALG MAUSA 2012 x 2013
ETALG MAUSA 2013
Montagem:
• A estrutura metálica é fornecida em módulos reduzindo o tempo de montagem;
• Vídeo Montagem.wmv
Segurança:
• Todos equipamentos são fornecidos conforme NR-12.
Consumo:
• Com a eliminação da bomba de filtrado e a peneira no mesmo nível do filtro reduzimos a potência instalada.
Instalação elétrica:
Todos equipamentos da MAUSA são fabricados com caixa de passagem, reduzindo o custo e a montagem elétrica.
ETALG MAUSA 2012 x 2013
ETALG MAUSA 2013
ETALG MAUSA 2013
Verificações diáriasVerificar diariamente histórico de torque no COI;
Verificar diariamente histórico de vazão de alimentação da ETALG no COI;
Verificar diariamente histórico de vazão de alimentação de lodo no filtro no COI;
Efetuar diariamente teste de laboratório de %(V/V);
Critérios Operacionais, Controle e Manutenção para uma boa Operação de uma ETALG
Manutenção diária
Diariamente:
Lavar o filtro e peneira;
Verifique se o sistema de alinhamento da tela está operando corretamente
Verifique se esta formando “vincos” ou “rugas” na tela;
Verifique se todos os bicos de lavagem estão limpos e funcionando corretamente.
Controle:
Bomba de efluente, peneira, bomba de lodo e filtro, trabalham com inversor de frequência;
Os sensores fim de curso da peneira intertravados com válvulas on-off da “linha de alimentação”.
Utilizar na “linha de alimentação” da ETALG válvula on-ff intertravada com a peneira;
Os sensores fim de curso do filtro intertravados com válvulas on-off da “linha de lodo”.
O Filtro é fornecido com medidor de espessura de torta e deve-se intertravar o mesmo com (inversor frequência do filtro + rotação da bomba de lodo + medidor de torque do clarificador);
O Clarificador deve possuir medidor, indicador e controle de torque;
Utilizar na “linha de diluição de lodo” da ETALG válvula on-ff intertravada com o medidor de torque do clarificador;
Critérios Operacionais, Controle e Manutenção para uma boa Operação de uma ETALG
Vídeo_Moega.AVI
Muito Obrigado!