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Bem vindos à MAUSA Eng. Egon Scheiber – Gerente Comercial Eng. Christian Rodrigo Perini - Engenharia

Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

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Presentación de la empresa MAUSA

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Page 1: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Bem vindos à MAUSA

Eng. Egon Scheiber – Gerente Comercial Eng. Christian Rodrigo Perini - Engenharia

Page 2: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Fábrica - Piracicaba – Distrito Industrial Unileste

1948

172.000 m2

450 empregados

Page 3: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

MAUSA

Unidades de Negócios

Separação MáquinasFerramenta

Serviços

PontesRolantes

Page 4: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

MAUSA

Unidades de Negócios

Separação Centrifugação

Secagem

Filtração

Decantação

Evaporação

Sistemas

Page 5: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Separação - Centrífugas

Page 6: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Separação - Centrífugas Automáticas

Page 7: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Separação - Centrífugas Contínuas

Page 8: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Separação - Centrífugas Separadoras

Page 9: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Separação - Secagem

Page 10: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Separação - Filtração

Page 11: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Separação - Sistemas

Page 12: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Separação - Sistemas

Page 13: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Nova ETALG MAUSA

Page 14: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

MAUSA

Unidades de Negócios

PontesRolantes

Page 15: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Pontes Rolantes

Page 16: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

MAUSA

Unidades de Negócios

MáquinasFerramenta

Page 17: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Máquinas Ferramenta

Page 18: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

MAUSA

Unidades de Negócios

Serviços

Page 19: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Serviços

Page 20: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Estação de Tratamento de Água de Lavagem de Gases

Page 21: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Curiosidade histórica1993

Page 22: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Os primeiros filtros conhecidos foram o “Landskrona” e “Lurgi” no ano de 1920 e o “Giorgini” que era um filtro de correia, mas com bandejas fixas.

Curiosidade histórica1920

Page 23: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

A primeira instalação industrial de filtragem a vácuo foi montada, em 1907, por (E.L.Oliver), numa usina de ouro em Dakota do sul e utilizava este tipo de equipamento.

Curiosidade histórica1907

Page 24: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

O desenvolvimento do espessador DORR, em 1905, deu iniciou a era do espessamento.

Curiosidade histórica1905

Page 25: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

ETALG MAUSA 2003

Page 26: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

ETALG MAUSA 2012

Page 27: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

O que é Fuligem?

Este efluente líquido é composto de

(água + cinzas + bagacilho não queimado + AREIA).

Page 28: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

As variabilidades de um processo estão sujeitas às causas diretamente ligadas ao processo e que denominamos Causas Sistêmicas e a causas externas que denominamos Causas Especiais. O processo deve operar com seus parâmetros oscilando dentro das faixas de variabilidade previstas no projeto e que dependem do próprio processo, das matérias primas, dos equipamentos, instrumentos e etc..

Exemplo: variação de % sólidos no processo.

Variações Sistêmicas de Processo

Page 29: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Variações Sistêmicas de Processo

Page 30: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Entende-se como parâmetros de processo, entre outras, as seguintes grandezas:

GRANDEZAS:

Pressão

Temperaturas

Concentrações

Vazões

Viscosidades

Etc

Variações Sistêmicas de Processo

Page 31: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Variações Sistêmicas de Processo

Principais variáveis de processo no tratamento de água dos lavadores de gases e limpeza dos cinzeiros são:

Vazão contínua Lavador de Gases

Vazão intermitente Cinzeiro, limpeza das palhetas dos lavadores e arraste da chaminé;

Vazão total Contínua + Intermitente;

Concentração de sólidos Colheita mecanizada, chuva, tipo de extração, modelo da caldeira, lavador de gases.

Page 32: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

6 10 14 18 22 2 6 10 14 18 22 2 6700750800850900950

1000105011001150120012501300

1000956

10251033

1113

877

1243

766

1045

1175

1015

1109

986

Vazão X Tempo

Series1

Horas

Vazão(m3/h)

6 10 14 18 22 2 6 10 14 18 22 2 63.0

4.0

5.0

6.0

7.0

8.0

9.0

5.24.7

8.6

5.0

6.3

4.1

7.5

4.6

5.5

6.8

4.0

6.2

7.0

%(V/V) x Tempo

Series1

Horas

% (V/V)

Variações Sistêmicas de Processo

Page 33: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

PROCESSOS P/ TRATAMENTO DE ÁGUAS POLUÍDAS

FÍSICO

DECANTAÇÃO / SEDIMENTAÇÃO

COALESCÊNCIA

PENEIRAMENTO

FILTRAÇÃO

CARVÃO ATIVADO

STRIPPING

ULTRAFILTRAÇÃO

CENTRIFUGAÇÃO

QUÍMICO

CORREÇÃO DO pH

FLOCULAÇÃO

REAÇÃO QUÍMICA

BIOLÓGICO

LAGOA NATURAL

LODO ATIVADO

FILTRO BIOLÓGICO

Seleção de Equipamentos

Page 34: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Cada processo de tratamento tem exigências específicas:

Filosofia do tratamento – Objetivos bem definidos; A ETALG deve tratar água com cinzas, bagacilho não queimado e areia;

Limitações – Aplicabilidade; Quais são equipamentos de processo com maior eficiência para está aplicação;

Cinética de tratamento – Gera modelo matemático de dimensionamento;

Balanço de massa e hídrico dos equipamentos e ETALG;

Eficiência – define o tamanho dos equipamentos; Os equipamentos devem ter dimensões que suportem as variações sistêmicas;

Fluxograma – Tecnologia do processo de tratamento;

Fluxograma de processo e fluxograma de engenharia;

Método operacional – Critérios e ações para fazer funcionar a tecnologia;

Equipamentos de fácil operação, ergonômicos e robustos;

Método de controle – Auditoria do funcionamento da tecnologia.

Teste de desempenho da ETALG e instrumentação.

Seleção de Equipamentos

Page 35: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Granulometria, µm

Técnicas de separação sólido-líquido em função do tamanho de partícula ou microorganismo

Seleção de Equipamentos

Page 36: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Pontos Importantes à serem observadosA ETALG deve ser dimensionada para:

Suportar variações de processo (vazão, concentração de sólidos e granulometria variável);

Os equipamentos não devem transbordar;

Os motores dos equipamentos e bombas centrifugas não devem desarmar;

As tubulações não devem entupir;

Os equipamentos devem ser ergonômicos;

Os equipamentos devem atender as Normas Regulamentadoras.

A água tratada deve ter pouco sólidos suspensos <100ppm e a Torta de filtro com umidade entre 40 a 60%.

Page 37: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Seleção de equipamentos

Com estas informações os equipamentos de processo mais indicados para esta aplicação são:

• Peneiramento;• Sedimentação/decantação/clarificação; (com floculante)• Filtração.

Qual tipos de equipamentos utilizar?

Qual peneira?Qual clarificador/decantador?Qual filtro?

Page 38: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Os equipamentos utilizados no peneiramento podem ser divididos em três tipos: Grelhas, Crivos e Telas.

Podem ser classificados de acordo com seu movimento, em duas categorias: Fixas e móveis.

Peneiramento

Grelhas Peneiras DSM. Peneiras Rotativa (trommel).

Page 39: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Qual Tipo de peneira utilizar?A peneira estática DSM?

Está peneira não suporta as “variações sistêmicas” de vazões e de bagacilhos não queimados.

Peneiramento

Page 40: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

TelasPeneiras Horizontal:

Peneiramento

Vantagens:

Suporta variações sistêmicas;

Baixo custo de aquisição;

Durabilidade;

Fácil operação;

Simplicidade de fabricação;

Baixo nível de ruído;

Não passa vibração p/ estrutura metálica;

Potência consumida em relação a Peneira Rotativa cerca 85% menor.

Page 41: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Vídeo_Peneira.AVI

Peneiramento

Page 42: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Clarificador/Espessador

Fluxo esquemático de espessadores/clarificadores

AlimentaçãoEfluente

Fluxo de Sólidos

UnderflowBombeamento para Filtração

OverflowReservatório

Fluxo dolíquido

Page 43: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Clarificador/Espessador

2*KT

SERVIÇO Leve Normal Médio Pesado Extra Pesado

Razão de espessamento (pé2/t/d)

> 600 200 a 600 25 a 200 3 a 100 < 3

% de Sólidos no Underflow < 5 5 a 25 25 a 50 40 a 60 60 a 70

Densidade dos sólidos 1,0 a 2,0 1,5 a 3,0 2,0 a 3,0 2,5 a 4,0 > 4,0

Valor de K

Page 44: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Clarificador/Espessador

Vazão de Raspagem

Q Vazão de raspagem;

fc fator de capacidade de raspagem (está ligado ao produto e ao equipamento);

N número de lâminas raspando para o cone de descarga;

D diâmetro do bojo;

h altura da lâmina próxima ao cone de descarga;

nsaída rotação dos braços.

saídanhDNfcQ **** 2

Page 45: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Clarificador/Espessador

Coe e Clevenger (1916)

KYNCH (1952)

Razão de espessamento m2/(T/h).

Page 46: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Evolução tecnologia da geometria dos espessadores ao longo dos anos

Clarificador/Espessador

Page 47: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Modelo de espessador de alta capacidade

Clarificador/Espessador

Espessador modelo Deep Cone

Page 48: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Clarificador/EspessadorQual o tipo de clarificador mais eficiente para está aplicação? O “Deep cone” ou o “Clarificador de Alta Capacidade”?

Altura de costado que atenda a zona clarificada, no mínimo 3.000 mm;

Defletor superior a 800 mm;

O ângulo do fundo deve ser de tal forma que não ocorra entupimento por causa da areia;

Deve ter controle de torque;

Deve possuir pontos de injeção de água sobre pressão;

Deve possuir “feedwell”;

Deve-se utilizar polímeros;

O cálculo da área de sedimentação deve prever “fator de correção”;

O cálculo de torque deve prever “fator de correção”;

O cálculo da capacidade de raspagem deve prever “fator de correção”.

Page 49: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Clarificador/Espessador

O Clarificador mais eficiente operacionalmente e processualmente para esta aplicação é o: Clarificador de alta capacidade.

Page 50: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Vídeo_Clarificador.AVI

Clarificador/Espessador

Page 51: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

FiltraçãoPodemos definir a filtragem como a operação unitária de separação dos sólidos contidos numa suspensão em um líquido mediante a passagem do líquido através de meio poroso, que retém as partículas sólidas.

O líquido que atravessa o meio poroso é denominado de filtrado e os sólidos retidos, de torta.

A filtragem pode ser feita mediante a simples pressão hidrostática do líquido no meio filtrante, diz-se que a operação foi feita por gravidade.

Quando alguma ação externa é aplicada, costuma-se distinguir:

• Filtragem a vácuo; • Filtragem sob pressão;• Filtragem centrífuga;• Filtragem hiperbárica; • Filtragem capilar.

Page 52: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

O filtro de disco convencional: Os filtros horizontais de mesa são circulares:

Filtração

Alguns exemplos de tipos de filtros de processo existentes no mercado a décadas:

Page 53: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Prensa desagüadora

Filtração

Filtro Oliver ou filtro de tambor:

Page 54: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Filtro Horizontal de Correia a Vácuo:

Filtração

Este tipo de filtro é o mais eficiente para desidratar polpas heterogêneas e permite processar grandes vazões de lodos abrasivos, impossíveis de serem obtidas com outros tipos de filtros, podem operar com altas porcentagens de sólidos.

Page 55: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Qual tipo de filtro utilizar?

Tipo Motivo

O Filtro Rotativo NÃO ocorre travamento dos agitadores da bacia.

O Filtro de Disco NÃO a areia sedimenta na bacia

O Filtro Horizontal de Mesa NÃO equipamento de custo alto e a distribuição na alimentação não é uniforme para esta aplicação.

Prensa desaguadora ou “Belt Filter Press” NÃO devido a alta % de areia ocorre desgaste prematuro das telas e rolos e a umidade é alta da torta >70%.

Filtro Horizontal de Correia à vácuo SIM suporta produtos abrasivos, variações de vazões e de concentrações e é de fácil operação e manutenção baixa.

a

Filtração

Page 56: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Filtração

Vídeo_Filtro Alimentação.AVI

Vídeo_Filtro Torta 01.AVI

Vídeo_Filtro Torta 02.3gp

Vídeo_Filtro Torta 03.AVI

Page 57: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

VAZÕES DE EFLUENTE A SER TRATADO (m3/h)

100 150 200 250 300 350 400 450 500 550 600 650 700 750 800 850 900 950 1000 1050 1100 1150 1200 1250

CL – 8P CL – 10P CL – 13P CL – 16P

PHF – 15P PHF – 25P PHF – 40P PHF – 60P

MO – 20P MO – 40P

FHC – 10P FHC – 15P FHC – 20P FHC – 25P

Faixas Operacionais Padrão:

Para vazões maiores a MAUSA efetua projetos sob consulta.

CL – Clarificador;PHF – Peneira Horizontal de Fuligem; MO – Moega;FHC – Filtro Horizontal de Correia.

Capacidades, faixas operacionais e características geométricas dos

equipamentos MAUSA

Page 58: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Seleção de Bombas Centrífugas para transporte de sólidos

Para o bombeamento de água com areia e bagacilho não queimado deve-se:

Considerar a sedimentação na tubulação;

Velocidade terminal da partícula > velocidade de fluxo;

Velocidade critica de abrasão na tubulação;

Diâmetro critico da linha de bombeamento;

Diâmetro econômico da linha de bombeamento;

Após o determinação da perda de carga, “fatores de correção” devem serem utilizados;

O rendimento diminui com o bombeamento da suspensão sólido-líquido, convém aumentar o valor da potência encontrada.

Page 59: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Erros comuns de seleção de equipamentospara uma ETALG

Peneiramento:

Retirar a peneira rotativa na aplicação de peneiramento de caldo e aplicar na ETALG sem o devido cálculo e utilizar o mesmo tipo de cesto ou tela.

Vídeo_Peneira Rotativa.AVI

Utilizar peneira DSM.

Utilizar a Peneira Horizontal sem “fatores de correções” e com geometria utilizada no processo de mineração.

Page 60: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Clarificador/decantador:

• Utilizar equipamentos de referencia exemplo: Usina “X” utilizou diâmetro “Y”;

• Utilizar clarificador com áreas pequenas;

• Utilizar clarificador com ângulo do fundo superior a 30º;

• Não utilizar motoredutores;

• Não utilizar raspadores;

• Defletor de sobrenadantes com altura de 300 mm;

• Altura do costado (zona de clarificação) em torno de 2000 a 2500 mm;

• Bojo com dimensão pequena.

Erros comuns de seleção de equipamentospara uma ETALG

Page 61: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Filtro:

A utilização de filtros que não foram desenvolvidos para esta aplicação;

Exemplos:

Filtros Rotativos e Filtros prensas.

Filtro Horizontal de Correia com áreas de filtrações pequenas resultando em umidade alta e transbordando

Correia rasgando por erro mecânico e geométrico no projeto.

A utilização de “Bombas de vácuo” com baixa vazão.

A utilização de vazão baixa para lavagem o tecido.

Erros comuns de seleção de equipamentospara uma ETALG

Page 62: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Vantagens e Diferencial dos Equipamentos MAUSA

Peneira Horizontal:

• As partes em contato com o efluente em inox 304;

• Zona de alimentação anti-transbordamento;

• Equipamento projetado com peças intercambiáveis com o Filtro Horizontal;

• Zona de lavagem da tela vedada (não ocorrendo vazamentos e aspersão no ar de água de lavagem);

• Tubulação de lavagem em inox 304, com bicos aspersão em inox 316 e filtro “y” incorporado.

• Equipamento ergonômico;

• Equipamento com telas de proteção conforme NR-12.

Page 63: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Vantagens e Diferencial dos Equipamentos MAUSA

Page 64: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Clarificador:

• Diâmetro, altura do costa do e altura dos defletores calculadas corretamente;

• Braços raspadores e eixo dimensionado para suportar altos torques e aterramento;

• Ângulo do fundo correto para sedimentação de areia;

• Bojo com volumes compatíveis ao processo e ponto de diluição de lodo;

• Bojo com boca de inspeção no bojo;

• Eixo com mancais guias;

• Equipamento ergonômico;

• Equipamento com mangueira para “molhar” o sobrenadante e para limpeza do equipamento e injeção de água limpa no start-up.

Vantagens e Diferencial dos Equipamentos MAUSA

Page 65: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Vantagens e Diferencial dos Equipamentos MAUSA

Page 66: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Neste exemplo: um clarificador dimensionado corretamente, ocorreu erro operacional.Este equipamento ficou aterrado até os vertedouros.

• O torque do motoredutor atingido 200% do nominal.• Não ocorrendo quebra dos braços e laminas. • Não há danos estrutural (fundo e colunas).

Vantagens e Diferencial dos Equipamentos MAUSA

Page 67: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Filtro Horizontal de Correia à Vácuo:• Alimentador de lodo com revestimento de borracha natural, sendo ideal contra

abrasão de areia;

• Altura da “talisca” ou “curb” da “corrreia especial” satisfatório contra transbordamentos;

• Calhas nas laterais do filtro para contenção de lodo em toda sua extenção;

• Área de filtração para alta vazão e concentração de sólidos;

• Tubulação de lavagem em inox 304, com bicos aspersão em inox 316 e filtro “y” incorporado.

• Tubulação de selagem de vácuo lavagem em inox 304, com rotametro em inox 304 e filtro “y” incorporado.

• Pecas intercambiáveis com a peneira horizontal.

Vantagens e Diferencial dos Equipamentos MAUSA

Page 68: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Vantagens e Diferencial dos Equipamentos MAUSA

Vídeo_Filtro Lateral.AVI

Page 69: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Neste exemplo: de um filtro dimensionado corretamente, ocorreu erro operacional.

• Filtro não desarmou o motor;

• Filtro não transbordou. Vídeo_Filtro Torta 04.mp4

Vantagens e Diferencial dos Equipamentos MAUSA

Page 70: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

ETALG MAUSA 2012 x 2013

A MAUSA sempre inovando:

No projeto e desenvolvimento da ETALG MAUSA modelo 2013 efetuou melhorias:

• Fabricação;• Montagem;• Processuais;• Operacionais;• Controle;• Ergonômicas;• Segurança;

Importante:

Reduzimos o custo da elétrica e bases civil para o cliente.

Page 71: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Modelo 2012

ETALG MAUSA 2012 x 2013

Page 72: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Modelo 2013

ETALG MAUSA 2012 x 2013

Page 73: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

ETALG MAUSA 2013

Page 74: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Montagem:

• A estrutura metálica é fornecida em módulos reduzindo o tempo de montagem;

• Vídeo Montagem.wmv

Segurança:

• Todos equipamentos são fornecidos conforme NR-12.

Consumo:

• Com a eliminação da bomba de filtrado e a peneira no mesmo nível do filtro reduzimos a potência instalada.

Instalação elétrica:

Todos equipamentos da MAUSA são fabricados com caixa de passagem, reduzindo o custo e a montagem elétrica.

ETALG MAUSA 2012 x 2013

Page 75: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

ETALG MAUSA 2013

Page 76: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

ETALG MAUSA 2013

Page 77: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Verificações diáriasVerificar diariamente histórico de torque no COI;

Verificar diariamente histórico de vazão de alimentação da ETALG no COI;

Verificar diariamente histórico de vazão de alimentação de lodo no filtro no COI;

Efetuar diariamente teste de laboratório de %(V/V);

Critérios Operacionais, Controle e Manutenção para uma boa Operação de uma ETALG

Manutenção diária

Diariamente:

Lavar o filtro e peneira;

Verifique se o sistema de alinhamento da tela está operando corretamente

Verifique se esta formando “vincos” ou “rugas” na tela;

Verifique se todos os bicos de lavagem estão limpos e funcionando corretamente.

Page 78: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Controle:

Bomba de efluente, peneira, bomba de lodo e filtro, trabalham com inversor de frequência;

Os sensores fim de curso da peneira intertravados com válvulas on-off da “linha de alimentação”.

Utilizar na “linha de alimentação” da ETALG válvula on-ff intertravada com a peneira;

Os sensores fim de curso do filtro intertravados com válvulas on-off da “linha de lodo”.

O Filtro é fornecido com medidor de espessura de torta e deve-se intertravar o mesmo com (inversor frequência do filtro + rotação da bomba de lodo + medidor de torque do clarificador);

O Clarificador deve possuir medidor, indicador e controle de torque;

Utilizar na “linha de diluição de lodo” da ETALG válvula on-ff intertravada com o medidor de torque do clarificador;

Critérios Operacionais, Controle e Manutenção para uma boa Operação de uma ETALG

Page 79: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Vídeo_Moega.AVI

Page 80: Apresentação GEGIS ETALG Pitangueiras

Muito Obrigado!