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Apresentação Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais. Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN – Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC.

Apresentação · 1933 construíram uma capela que recebeu o nome de capela do cedro. A realização da primeira feira do povoado se ... com solos de alta

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Apresentação

Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais.

Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN – Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC.

Observatório Socioeconômico

CEDROCEDRO

Histórico

Havia  no  fim  do  século  passado,  um  campo  de  pastagem  natural,  muito  conhecido  por Campo do Cedro, em virtude de uma frondosa árvore existente no local com o mesmo nome.

Então o Sr. Manoel  Joaquim Leite, proprietário das  terras,  alí  edificou  sua  residência,  que também foi  a  primeira  casa  construída. Daí  por diante  foram se multiplicando até  que em 1933 construíram uma capela que recebeu o nome de capela do cedro.

A  realização  da  primeira  feira  do  povoado  se  deu  em  1937,  quando  na  oportunidade,  foi doado pelo Sr. Francisco de Assis Leite e família o terreno que constitui o atual patrimônio de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.

Graças  a  fertilidade  de  seu  solo,  o  povoado  continuou  a  progredir,  passando  a  distrito  e finalmente  sendo  emancipado  politicamente  do  município  de  Serrita  em  18  de  maio  de 1964, que teve como seu patrono o coronel Francisco Filgueira Sampaio (Chico Romão) e o primeiro prefeito, Gumercindo da Silva Bem.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

Município de Cedro

Unidade Federativa: Pernambuco (PE)

Mesorregião: Sertão Pernambucano

Microrregião: Salgueiro

Região de Desenvolvimento: Sertão Central

Municípios Limítrofes: Ceará (N); Serrita (S), Salgueiro (L) e Serrita (O).

Acesso Rodoviário: PE­475,BR­116,BR­232 (via Salgueiro).

Distância até a Capital (Recife): 563,7 Km.

Data da Instalação: 20/12/1964.

Gentílico: cedrense.

 

Fonte: Banco de Dados de Pernambuco – BDE; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

Formação Político Administrativa

Prefeito: Josenildo Leite Soares (PSB)

Vice­Prefeito: Manoel Tavares da Cruz

Bandeira do Município 

Vereadores: 

Antonio Alves da Cruz Filho

Constantino Inácio Filho

Francisco Mariano Barros

Francisco Pereira dos Anjos

Josicleide Leite Paulo

Mariano Alves Neto

Marly Quental da Cruz

Paulo Alves da Cruz

Valgeânio Alves Leite

Observatório Socioeconômico

Fonte: Prefeitura Municipal de Cedro. Disponível em http://www.cedro.pe.gov.br. Acesso em 06 de julho de 2012. União dos Vereadores de Pernambuco. Disponível em http://www.uvp.com.br. Acesso em 06 de julho de 2012.

Características Demográficas

População Total: 10.778 hab.

População Economicamente Ativa (PEA): 4.240

Eleitores: 8.949

Densidade Demográfica: 62,79 hab/Km².

Homens: 5.391

Mulheres: 5.387

Alfabetizados: 7.676

Cor Branca: 3.317

Cor Preta: 604

Cor Parda: 6.764

Indígena: 4

Observatório Socioeconômico

População Urbana: 6.291

População Rural: 4.487

Taxa de Urbanização: 58,37%

Taxa de Ruralização: 41,63%

Expectativa de vida*: 69,31 anos.

Taxa de Fecundidade**: 3,16

* Quantos anos, em média, espera­se que viva um recém­nascido. IBGE, 2000.

** Nº médio de filhos que uma mulher teria ao final de sua idade reprodutiva. IPEA, 2000. 

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2010; Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – IPEA.

Observatório Socioeconômico

Características Geográficas

Território: 171,64 Km². Latitude e Longitude: 7°43'18'' Sul, 39°14'20'' Oeste.

Altitude: 546 m. Ocorrência Mineral Predominante: Ouro.

Bioma: Caatinga. CEP: 56.130­000

Vegetação: Floresta Caducifólia e Caatinga Hipoxerófila.

Clima:  A área dessa unidade apresenta distinção climática em função da altitude, ou seja, áreas de clima Semi­árido e mais ameno nas cotas mais altas e áreas mais quentes nos sopés e encostas das serras e maciços. Essas áreas, no entanto, apresentam período chuvoso de janeiro a maio. A temperatura média anual é de 25,2°C.

Relevo:  O município de Cedro, está  inserido na unidade geoambiental dos Maciços e Serras Baixas, caracterizada por altitudes entre 300 a 800 metros, essa unidade ocupa área expressiva nos Estados do Ceará, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte. É formada por maciços imponentes, que se caracterizam por relevo pouco acidentado, com solos de alta fertilidade, os quais são bastante aproveitados nas partes mais acessíveis do relevo.

Solo: Nos Topos e Vertentes de Relevos Ondulados, ocorrem os solos Brunizens, pouco profundos, bem drenados, textura argilosa  e  fertilidade natural  alta.  Nos Topos  e  Vertentes  de  fertilidade  natural  alta. Nos Topos  e  Vertentes  de  Relevos Fortes Ondulados e Montanhosos, ocorrem os solos Litólicos, rasos, pedregosos, ácidos e de fertilidade natural média. Nos Fundos de Vales Estreitos, ocorrem os solos Aluviais, profundos, moderadamente drenados e fertilidade natural alta.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2012; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. 

Observatório Socioeconômico

Hidrografia

Demanda Urbana de Água: 17 Lts/s.

Precipitação Pluviométrica: 465,70 mm em 2011. 

Mananciais: Poços Cedro, Barragem Barrinha.

Participação do Manancial na oferta de Água: 100%.

Situação do Manancial: Requer Novo.

O município está inserido na bacia hidrográfica do Rio Terra Nova.

Fonte: Agência Nacional de Águas – ANA. 2011; Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC, 2011. Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. 

Observatório Socioeconômico

Renda

Produto Interno Bruto – PIB Municipal: R$ 43.994.000,00 a preços correntes. 

PIB per capita: R$ 4.081,83 Renda Média População Urbana: R$ 1.150,73

Índice de Gini*: 0,40 Renda Média População Rural: R$ 924,46

Comércio Internacional

Importação: $0,00 (US$ Free on Board** – FOB)

Exportação: $0,00 (US$ – FOB)

* O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda  em  determinado  grupo.  Ele  aponta  a  diferença  entre  os  rendimentos  dos  mais  pobres  e  dos  mais  ricos. Numericamente, varia de zero a unidade, sendo que o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza (IPEA, 2012).

** Free on Board: O vendedor encerra suas obrigações quando a mercadoria  transpõe a amurada do navio no porto de embarque indicado e, a partir daquele momento, o comprador assume todas as responsabilidades quanto a perdas e danos. 

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Balança Comercial Brasileira, 2011.

Observatório Socioeconômico

Arrecadação de TributosImposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS: R$ 3.825.424,83

Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI: R$ 8.478,87

Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA: R$ 59.655,08

Imposto Territorial Rural – ITR: R$ 0,00

Imposto Sobre Serviços – ISS: R$ 296.030,92

Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis – ITBI: R$ 8.441,26

Transferências ConstitucionaisFundo de Participação dos Municípios – FPM: R$ 7.786.376,99

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (R$ 1,00)  preços correntes.

Observatório Socioeconômico

Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (Valores expressos na escala de R$ 1,00 e a preços correntes). 

Legislativo

Judiciário

Administração

Seg. Pública

Assist. Social

Saúde

Educação

Cultura

Urbanismo

Habitação

Saneamento

Gestão Ambiental

Ciência e Tecnologia

Agricultura

Indústria

Comércio e Serviços

Energia

Transporte

Desporto e Lazer

R$ 0,00 R$ 1.000.000,00 R$ 2.000.000,00 R$ 3.000.000,00 R$ 4.000.000,00 R$ 5.000.000,00 R$ 6.000.000,00 R$ 7.000.000,00

R$ 0,00

R$ 49.857,00

R$ 2.541.955,51

R$ 0,00

R$ 1.009.362,87

R$ 3.824.007,35

R$ 6.109.154,44

R$ 190.709,12

R$ 1.157.072,25

R$ 0,00

R$ 93.615,94

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 607.690,47

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 163.295,80

R$ 95.537,45

Observatório Socioeconômico

Dados SociaisMédia de pessoas por domicílio: 3,91 Famílias que recebem o Benefício Bolsa Família: 1.773

Índice de Desenvolvimento Humano – IDH: 0,67

Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – IFDM: 0,5701

Número de famílias inscritas no Cadastro Único: 2.460

Criado  por  Mahbub  ul  Haq  com  a  colaboração  do  economista  indiano  Amartya  Sen,  ganhador  do  Prêmio  Nobel  de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para  se  viver". Varia  de 0  a 1,  onde  a unidade  representa  a melhor  condição dos  três  pilares  que o  constituem:  saúde, educação e renda.

O  Índice  FIRJAN  de  Desenvolvimento  Municipal  (IFDM)  é  um  estudo  anual  do  Sistema  FIRJAN  que  acompanha  o desenvolvimento dos municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. O índice varia de 0 a 1 e quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade.

O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, entendidas como aquelas que têm: a) renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (½ Salário Mínimo – SM) ou b) renda mensal total de até três salários mínimos (3 SM).

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social – MDS/CadÚnico, 2011; Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), 2009; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano/IDH, 2000.

Observatório Socioeconômico

Condições de Vida

Taxa de Mortalidade Geral: 2,55

Número de óbitos: 60

Nascidos Vivos: 206

Número de domicílios com internet: 157

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010. Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP/Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – Portal ODM, 2011.

40,20%

34,30%

25,50%

Abaixo Linha Indigência < ¼ SMAcima Linha Pobreza > ½ SMEntre Indigência e Pobreza

Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Estabelecimentos de Ensino (Fundamental e Médio): 31

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais ­ INEP/Censo Educacional 2009.

Compreende o somatório do número de docentes e matrículas da rede federal, estadual, municipal e privada.

2.032

758

11638

Nº Matrícula Ensino FundamentalNº Matrícula Ensino MédioNº Docentes Ensino FundamentalNº Docentes Ensino Médio

Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.

Taxa  de  aprovação,  reprovação  e  abandono nos  Níveis  de  Ensino Fundamental  de 8 e  9  anos  e Médio.  Os cálculos das taxas são baseados nas informações sobre o movimento e o rendimento dos alunos.

Tx. Aprovação Ensino FundamentalTx. Aprovação Ensino Médio

Tx. Reprovação Ensino FundamentalTx. Reprovação Ensino Médio

Tx. Abandono Ensino FundamentalTx. Abandono Ensino Médio

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

80,0%

90,0%

100,0%

88,0% 87,0%

7,9%2,2%

4,1%

10,8%

Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb foi  criado  pelo  Inep  em  2007,  varia  de  zero  a  dez. Sintetiza  dois  conceitos  igualmente  importantes  para  a qualidade  da  educação:  aprovação  e  média  de desempenho  dos  estudantes  em  língua  portuguesa  e matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre  aprovação  escolar,  obtidos  no  Censo  Escolar,  e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil.

A taxa de analfabetismo é maior entre as pessoas com idade superior a quinze anos.  Incentivar o programa Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma maneira de diminuir este índice.

Tx. Analfabetismo < 15 anos Tx. Analfabetismo > 15 anos

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,00

30,00

35,00

40,00

14,70

33,70

Ideb obtido Ideb Meta

3,5

3,6

3,6

3,7

3,7

3,8

3,8

3,8

3,6

Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.

O  Exame  Nacional  do  Ensino  Médio  (Enem)  é  uma  avaliação  cujos  resultados  podem  ser  utilizadospara:  (1)  compor  a  avaliação  de  medição  da  qualidade  do  Ensino  Médio  no  país;  (2)  a  implementação  depolíticas  públicas;  (3)  a  criação  de  referência  nacional  para  o  aperfeiçoamento  dos  currículos  do  EnsinoMédio  e  (4)  o  desenvolvimento  de  estudos  e  indicadores  sobre  a  educação  brasileira.  Neste  exame,busca­se  aferir  as  competências  e  habilidades  desenvolvidas  pelas  estudantes  ao  fim  da  escolaridade  básica.Esta  aferição  é  realizada  por  meio  de  uma  redação  e  de  provas  objetivas  que  avaliam  quatro  áreas  doconhecimento:  Linguagens,  Códigos  e  suas  Tecnologias,  Ciências  Humanas  e  suas  Tecnologias,  Ciências  daNatureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias.

ENEM (Escolas Públicas Estaduais) ENEM (Escolas Públicas Municipais) ENEM (Escolas Privadas)

0,00

100,00

200,00

300,00

400,00

500,00

600,00

506,98

0,00 0,00

Observatório Socioeconômico

Empregos por atividade formal

Fonte: Relação Anual de Informações Sociais – RAIS/Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED, 2010. 

A Relação Anual de Informações Sociais – RAIS constitui uma das principais fontes de informações sobre o mercado de  trabalho  formal,  apresentando  uma  história  de  dados  bem  consolidada  e  de  qualidade,  capaz  de  subsidiar diagnósticos  e  fundamentar  políticas  públicas,  tanto  nos  aspectos  do  setor  privado,  quanto  do  setor  público, permitindo aos gestores atuar sobre cenários desfavoráveis, em busca de uma maior equidade social. 

AgropecuáriaExtrativa Mineral

Indústria de TransformaçãoConstrução Civil

ComércioServiços

Adm. Pública

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

0 015

019 14

423

Observatório Socioeconômico

Pecuária

Fonte: Produção da Pecuária Municipal – PPM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Bovinos

Equinos

Bubalinos

Asininos

Muares

Suínos

Caprinos

Ovinos

Galos, Frangas, Pintos

Galinhas

Codornas

Coelhos

0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 16.000

7.800

500

0

540

160

2.300

2.000

3.000

15.000

10.600

0

0

Observatório Socioeconômico

Produção de origem animal

Fonte: IBGE/Séries Estatísticas & Históricas, 2010.

Leite (lts) Ovo galinha (dúzia) Ovo Codorna (dúzia) Mel Abelha (Kg) Casulo Bicho Seda (Kg) Lã (Kg)

0

500.000

1.000.000

1.500.000

2.000.000

2.500.000

2.100.000

67.0000 2.200 0 0

Lavoura Temporária

 

Obs

erva

tóri

o So

cioe

con

ômic

o

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Abacaxi (Mil frutos)

Algodão (em caroço)

Alho

Amendoim

Arroz (em casca)

Aveia (em grão)

Batata-doce

Batata-inglesa

Cana-de-açúcar

Cebola

Centeio (em grão)

Cevada (em grão)

Ervilha (em grão)

Fava (em grão)

Feijão (em grão)

Fumo (em folha)

Girassol (em grão)

Juta (fibra)

Linho (semente)

Malva (fibra)

Mamona (baga)

Mandioca

Melancia

Melão

Milho (em grão)

Rami (fibra)

Soja (em grão)

Sorgo (em grão)

Tomate

Trigo (em grão)

Triticale (em grão)

0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 4.000 4.500

0

0

0

5

30

0

21

0

80

900

0

0

0

0

100

0

0

0

0

0

405

90

0

0

750

0

0

8

4.000

0

0

Toneladas

Lavoura Temporária (Área Plantada x Colhida)

 

Obs

erva

tóri

o So

cioe

con

ômic

o

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Abacaxi (Mil frutos)

Algodão (em caroço)

Alho

Amendoim

Arroz (em casca)

Aveia (em grão)

Batata-doce

Batata-inglesa

Cana-de-açúcar

Cebola

Centeio (em grão)

Cevada (em grão)

Ervilha (em grão)

Fava (em grão)

Feijão (em grão)

Fumo (em folha)

Girassol (em grão)

Juta (fibra)

Linho (semente)

Malva (fibra)

Mamona (baga)

Mandioca

Melancia

Melão

Milho (em grão)

Rami (fibra)

Soja (em grão)

Sorgo (em grão)

Tomate

Trigo (em grão)

Triticale (em grão)

0 1.000 2.000 3.000 4.000

0

0

0

5

5

0

3

0

4

60

0

0

0

0

500

0

0

0

0

0

450

15

0

0

3.500

0

0

10

160

0

0

Hectares

Abacaxi (Mil frutos)

Algodão (em caroço)

Alho

Amendoim

Arroz (em casca)

Aveia (em grão)

Batata-doce

Batata-inglesa

Cana-de-açúcar

Cebola

Centeio (em grão)

Cevada (em grão)

Ervilha (em grão)

Fava (em grão)

Feijão (em grão)

Fumo (em folha)

Girassol (em grão)

Juta (fibra)

Linho (semente)

Malva (fibra)

Mamona (baga)

Mandioca

Melancia

Melão

Milho (em grão)

Rami (fibra)

Soja (em grão)

Sorgo (em grão)

Tomate

Trigo (em grão)

Triticale (em grão)

0 1.000 2.000 3.000 4.000

0

0

0

5

5

0

3

0

4

60

0

0

0

0

500

0

0

0

0

0

450

15

0

0

3.000

0

0

10

160

0

0

Hectares

Lavoura Temporária (Valor Produção em R$ mil)

 

Obs

erva

tóri

o So

cioe

con

ômic

o

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Abacaxi (Mil frutos)

Algodão (em caroço)

Alho

Amendoim

Arroz (em casca)

Aveia (em grão)

Batata-doce

Batata-inglesa

Cana-de-açúcar

Cebola

Centeio (em grão)

Cevada (em grão)

Ervilha (em grão)

Fava (em grão)

Feijão (em grão)

Fumo (em folha)

Girassol (em grão)

Juta (fibra)

Linho (semente)

Malva (fibra)

Mamona (baga)

Mandioca

Melancia

Melão

Milho (em grão)

Rami (fibra)

Soja (em grão)

Sorgo (em grão)

Tomate

Trigo (em grão)

Triticale (em grão)

0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000

0

0

0

2

20

0

11

0

4

450

0

0

0

0

130

0

0

0

0

0

243

41

0

0

300

0

0

2

2.600

0

0

(R$ mil)

Lavoura Permanente

 

Obs

erva

tóri

o So

cioe

con

ômic

o

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Abacate

Algodão arbóreo (em caroço)

Azeitona

Banana (cacho)

Borracha (látex coagulado)

Cacau (em amêndoa)

Café

Caqui

Castanha de caju

Chá-da-índia (folha verde)

Coco-da-baía

Dendê (cacho de coco)

Erva-mate (folha verde)

Figo

Goiaba

Guaraná (semente)

Laranja

Limão

Maçã

Mamão

Manga

Maracujá

Marmelo

Noz (fruto seco)

Palmito

Pera

Pêssego

Pimenta-do-reino

Sisal ou agave (fibra)

Tangerina

Tungue (fruto seco)

Urucum (semente)

Uva

0 50 100 150 200 250

0

0

0

200

0

0

0

0

0

0

6

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

Toneladas

Lavoura Permanente (Área Plantada e Colhida)

 

Obs

erva

tóri

o So

cioe

con

ômic

o

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Abacate

Algodão arbóreo (em caroço)

Azeitona

Banana (cacho)

Borracha (látex coagulado)

Cacau (em amêndoa)

Café

Caqui

Castanha de caju

Chá-da-índia (folha verde)

Coco-da-baía

Dendê (cacho de coco)

Erva-mate (folha verde)

Figo

Goiaba

Guaraná (semente)

Laranja

Limão

Maçã

Mamão

Manga

Maracujá

Marmelo

Noz (fruto seco)

Palmito

Pera

Pêssego

Pimenta-do-reino

Sisal ou agave (fibra)

Tangerina

Tungue (fruto seco)

Urucum (semente)

Uva

0 2 4 6 8 10 12

0

0

0

10

0

0

0

0

0

0

2

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

Hectares

Abacate

Algodão arbóreo (em caroço)

Azeitona

Banana (cacho)

Borracha (látex coagulado)

Cacau (em amêndoa)

Café

Caqui

Castanha de caju

Chá-da-índia (folha verde)

Coco-da-baía

Dendê (cacho de coco)

Erva-mate (folha verde)

Figo

Goiaba

Guaraná (semente)

Laranja

Limão

Maçã

Mamão

Manga

Maracujá

Marmelo

Noz (fruto seco)

Palmito

Pera

Pêssego

Pimenta-do-reino

Sisal ou agave (fibra)

Tangerina

Tungue (fruto seco)

Urucum (semente)

Uva

0 2 4 6 8 10 12

0

0

0

10

0

0

0

0

0

0

2

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

Hectares

Lavoura Permanente (Valor da Produção – R$ mil)

 

Obs

erva

tóri

o So

cioe

con

ômic

o

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Abacate

Algodão arbóreo (em caroço)

Azeitona

Banana (cacho)

Borracha (látex coagulado)

Cacau (em amêndoa)

Café

Caqui

Castanha de caju

Chá-da-índia (folha verde)

Coco-da-baía

Dendê (cacho de coco)

Erva-mate (folha verde)

Figo

Goiaba

Guaraná (semente)

Laranja

Limão

Maçã

Mamão

Manga

Maracujá

Marmelo

Noz (fruto seco)

Palmito

Pera

Pêssego

Pimenta-do-reino

Sisal ou agave (fibra)

Tangerina

Tungue (fruto seco)

Urucum (semente)

Uva

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

0

0

0

90

0

0

0

0

0

0

2

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

Observatório Socioeconômico

Serviços Urbanos e Hospedagem

Empreendedorismo Individual*

14 EI cadastrados em 2011.

*O Empreendedor Individual – EI é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.

Fonte: IBGE/Cadastro Nacional de Empresas – CNE, 2011. Banco Central do Brasil – BCB, 2011. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, 2011.

Nº Empresas

Nº Bancos

Nº Hotéis

Nº Pousadas

Nº Leitos

0 20 40 60 80 100 120 140 160 180

162

0

0

0

0

Observatório Socioeconômico

Frota

Fonte: Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN/Departamento de Trânsito de Pernambuco – DETRAN, 2012.

Automóvel Caminhões Caminhonetes Micro-ônibus Motocicletas Ônibus Reboque Semi-Reboque Utilitário

0

200

400

600

800

1.000

1.200

442

38

137

4

1.057

9 7 1 1

Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde

Fonte: Ministério da Saúde/DATASUS/Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011.

O Ministério da Saúde através da Portaria nº 1.101, de  12  de  junho  de  2002,  estima  em  2,5  a  3  a necessidade  de  leitos  para  cada  grupo  de  mil habitantes.

As  informações  disponíveis  são  geradas  a  partir  dos  dados enviados  pelas  Secretarias  Municipais  e  Estaduais  de  Saúde através do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES/SUS) e consolidadas no Banco de Dados Nacional pelo  DATASUS,  conforme  determina  a Portaria  SAS/SE/MS  nº 49  de  4  de  julho  de  2006  e  SAS/MS  311  de  14  de  maio  de 2007. 

Estabelecimento Saúde SUS

Leitos Internação

Assistente Social

Farmacêutico

Médico

Enfermeiro

Fisioterapeuta

Fonoaudiólgo

Nutricionista

Odontólogo

Psicólogo

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

8

18

0

1

10

3

1

0

1

0

0

Mortalidade Infantil/1000 hab. Leitos/1000 hab.

0,00

2,00

4,00

6,00

8,00

10,00

12,00

10,64

1,67

Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde

Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Departamento de Atenção Básica – DAB/Atenção Básica e a Saúde da Família. 

Os  princípios  fundamentais  da  atenção  básica  no  Brasil  são:  integralidade,  qualidade,  equidade  e  participação  social. Mediante  a  adstrição  de  clientela,  as  equipes  Saúde  da  Família  estabelecem  vínculo  com  a  população,  possibilitando  o compromisso e a corresponsabilidade destes profissionais com os usuários e a comunidade. Seu desafio é o de ampliar suas fronteiras  de  atuação  visando  uma  maior  resolubilidade  da  atenção,  onde  a  Saúde  da  Família  é  compreendida  como  a estratégia  principal  para mudança deste  modelo,  que deverá  sempre  se  integrar  a  todo o  contexto de  reorganização do sistema de saúde.

Equipe Saúde da Família – ESF Agentes – ESF Agente de Endemias

0

5

10

15

20

25

4

24

0

Observatório Socioeconômico

Saneamento

Energia

Fonte: Banco de Dados do Estado de Pernambuco – BDE/Perfil Municipal, 2010; Ministério da Saúde – MS/DATASUS, 2011.

Água Rede Pública

Água Poço Particular

0 500 1.000 1.500 2.000

1.864

621

Domicílios

Lixo Coletado

Lixo Queimado/Enterrado

Lixo Céu aberto

0 500 1.000 1.500 2.000

1.617

623

542

Domicílios

Casa de Tijolo

Casa de Taipa

Casa de Madeira

0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000

2.592

138

1

Domicílios

Domicílios com Energia (Qtd)

Consumo Energia (Mw/h)

0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000

2.678

4.674

Observatório Socioeconômico

Pontos Turísticos

Atrativos

Cedro é um lugar privilegiado pela natureza e por isso o turismo ecológico se sobressai na região. O Açude Barrinha e o Morro do Cruzeiro, com sua belíssima vista da cidade, podem ser destacados como atrativos do município. Os trabalhos feitos com barro são a marca da produção artesanal. No folclore as manifestações estão representadas pelo forró, reisado e capoeira.

Nas  festas realizadas no município, o visitante pode conferir a cultura regional, como o festival de música Canta Cedro, realizado anualmente em 20 de dezembro; a Festa do Milho, já tradicional na região em junho; a vaquejada, também no mês de junho; e a festa religiosa em homenagem à Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, em dezembro. 

Fonte: Portal Fériastur. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 17 de julho de 2012.

Observatório Socioeconômico

Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS)➔ Bovinocultura de Leite: 452 beneficiários.

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS/Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011.

Referências   AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA). Atlas de Abastecimento Urbano de Água. Brasília, 2010.

______. Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos. Brasília, 2010.

AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA (APAC). Climatologia da Precipitação. Recife, 2012.

______. Boletim Pluviométrico 2011.

BANCO CENTRAL DO BRASIL (BCB). Sistema de Informações do Banco Central (SISBACEN): Séries Históricas 2011.

BANCO DE DADOS DO ESTADO DE PERNAMBUCO (BDE). Perfil do Municípios 2011. Recife, 2012.

BANCO DE DADOS SIDRA. IBGE, 2011.

CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE (CNES). CNESNet 2012.

COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS (CPRM). Recursos Hídricos Subterrâneos 2011. Brasília, 2012.

______. Serviço Geológico do Brasil: Recursos Minerais 2010.

DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DE PERNAMBUCO (DETRAN­PE): Frota de veículos segundo município. Recife, 2012.

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (FIRJAN). Índice FIRJAN de Desenvolvimento Muni­

cipal (IFDM) 2009. Rio de Janeiro, 2011.

GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO – AGÊNCIA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E PESQUISAS, 2010.

INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO – IPA. Disponível em http://www.ipa.br. Acesso em 21 de junho de 2012.

Observatório Socioeconômico

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Cadastro Nacional de Empresas: 2011. Brasília, 2012.

______. Cadastro Nacional das Empresas 2011. IBGE 2012.

______. Censo Demográfico: 2010. IBGE, 2012.

______. Produção Agrícola Municipal, 2010. IBGE, 2012.

______. Produto Interno Bruto Municipal 2009. IBGE 2011.

______. Produção da Pecuária Municipal 2010. IBGE 2011.

______. Séries Estatísticas & Históricas 2011. IBGE 2012.

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Sinopses Estatísticas 2011.

INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS APLICADAS (IPEA). Ipeadata social, 2000.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). Cadastro da Educação Superior e­MEC. Brasília, 2012.

______. Censo Educacional 2009.

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR/Balança Comercial Brasileira, 2011. 

MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Banco de Dados do Sistema Único de Saúde. Brasília, 2012.

______. Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) 2011.

______. Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB) 2011.

______. Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) 2011. 

Observatório Socioeconômico

______. Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) 2011. 

______. Sistema de Informações Hospitalares (SIH) 2011.

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME (MDS). Cadastro Único 2011.

______. Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. 

______. Relatório de Informações Sociais 2011.

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Cadastro Geral de Empregados e Desempregados 2010. Brasília, 2012.

OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM). Portal ODM: Sistema de Indicadores Municipais 2010.

PREFEITURA MUNICIPAL DE CEDRO. Disponível em http://www.cedro.pe.gov.br. Acesso em 17 de julho de 2012.

PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO – PNUD. Atlas do Desenvolvimento Humano, 2000. 

SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL (STN). Indicadores Fiscais e de Endividamento 2011. Brasília, 2012.

SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS – SEBRAE. Empreendedores Individuais, 2011.

SÍTIO FERIASTUR. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 16 de julho de 2012.

SÍTIO PERNAMBUCO IMORTAL. Disponível em http://pernambucoimortal.com. Acesso em 16 de julho de 2012.

SÍTIO PERNAMBUCO DE A­Z. Disponível em http://www.pe­az.com.br. Acesso em 16 de julho de 2012.

SÍTIO VIAJANDO TODO O BRASIL. Disponível em http://www.viajandotodoobrasil.com.br. Acesso em 16 de julho de 2012.

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO (TRE­PE). Cadastro de Eleitores 2011.

Observatório Socioeconômico

UNIÃO DOS VEREADORES DE PERNAMBUCO – UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br/novo/uvp. Acesso em 16 de  

julho de 2012.

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