Apostila Schlumberger

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  • 1Curso de Teste em Poos

    Manual

    Equipamentos e

    Ferramentas

    de Teste

    AGOSTO / 2000

  • 2PREFCIO

    Este manual prov uma introduo s ferramentas de teste, equipamentos eservios fornecidos pela Schlumberger. Ele foi escrito para atender a uma amplaclasse de leitores - desde aqueles que conhecem somente os princpios bsicosde teste de poos e necessitam apenas um aspecto geral sobre este assunto atpara os que requerem informaes especficas sobre uma ferramenta ou colunaem particular.

    O Manual de Equipamentos e Ferramentas de Teste em Poos foi confeccionadopara a Petrobrs e focalizado para o tipo de atividade desenvolvida pelo nossocliente, uma vez que foi baseado no curso realizado na E&P-RNCE em Dezembrode 1996, coordenado pelo CEN-NOR, no projeto HT/HP desenvolvido pelo MASPe parte integrante do Curso de Completao para Profissionais de Perfuraoministrado pela GENPO/GOPAV na E&P-BC durante os anos de 1996 e 1997.

    Deve-se ressaltar que o manual refere-se descrio, especificao, princpiosde funcionamento e operao relativos s ferramentas em questo, noabrangendo a manuteno, desenhos de projeto, modificaes e demais itensque so considerados confidenciais.

    O presente trabalho parte da verso atualizada para o Curso de Teste emPoos - anteriormente chamado de CAPRO - levando em considerao as novastecnologias em Ferramentas de Teste, Sistema de Aquisio de Dados, rvoresSubmarina de Teste (AST), Ferramentas e Equipamentos para poos de altapresso e alta temperatura (HT/HP) e mtodos e equipamentos para amostragemde fludos introduzidos e utilizados pela Schlumberger Wireline & Testing no Brasilnos ltimos anos.

    Espero que este documento possa converter-se em instrumento de referncia ede pesquisa para todos aqueles que tenham interesse em iniciar-se ouaprofundar-se nos conhecimentos de ferramentas e equipamentos de teste.

    Marco Aurlio Pellicer

    Revisado Agosto/2000Por Wallace Pescarini

  • 3NDICE

    I IntroduoDicionrio de Testing - NomenclaturasConceitos de DSTTeste no mar

    II Ferramentas do Sistema PCT - Coluna para TFRSistema PCT - ConceitoFerramentas de Teste - Especificaes, Funcionamento e

    Operao

    III Sistema IRIS - Intelligent Remote Implementation SystemSistema IRIS - ConceitoFerramenta IRDV - Descrio e Operao

    IV TCP - Tubing Conveyed Perforating - Dispara e TestaFilosofiaDescrio e Procedimentos dos Sistemas de Disparo

    HDF - Hydraulic Delay Firing HeadBHF - Bar-Armed Hydrostatic Firing HeadDPF - Differential Pressure Firing HeadSistemas Redundantes

    V rvore Submarina de Teste - ASTSistema Ez-Tree

    Descrio e Procedimento OperacionalSenTree 3

    Introduo, Descrio e Especificaes

    VI Sugestes e Outras InformaesEspecificaes das Ferramentas F, G, C e EMCCV - SugestesPCTV - SugestesSLPJ - SugestesTFTV - SugestesColcho - ConsideraesUnderbalance - SPE 20636Consideraes Gerais

    VII Procedimentos para Emergncias e Planos de Contingncia.Problemas na PCTVProblemas na MCCVVazamentos na Coluna de TesteDesconexo da EZ-TreeInibio de Formao de Hidratos

    VIII Aquisio de dados do TesteRegistradores de Memria - Unigages

  • 4Registradores de Tempo Real - Yo-yRegistradores Mistos - Sistema Datalatch com MSRT e DGASistema de Aquisio de Dados de Superfcie - Computest

    IX Equipamentos de Superfcie (Well Testing)DescrioEspecificaesProcedimentos Operacionais

    X Amostragem para Anlise PVTAmostragem de Superfcie

    Procedimentos e EquipamentosAmostragem de fundo

    Procedimentos e Equipamentos

  • 5Curso de Teste em Poos

    I - Introduo

    1. Dicionrio de Testing - Nomenclaturas2. Conceitos de DST - Drill Stem Testing3. Test no Mar

  • 6I.1 - Dicionrio de Testing

    Mnemnico Nome DescrioAST rvore Submarina de Teste Ferramenta utilizada no BOP de Semi-SubmersveisBHS Bottom Hole Sampler Amostrador de fundo para anlise PVTCQG Compensated Crystal Gauge Sensor de presso de cristal compensado

    DATALATCH Datalatch Sistema de aquisio de dados via conector indutivoDAU Data Acquisition Unit Unidade de aquisio de dados de superfcieDGA Dst Gauge Adapter Porta registrador compatvel ao sistema datalatch

    DLWA Dst Linc & WTCT Adapter Adaptador do DGA para o LINC do sistema datalatchDST Drill Stem Test Coluna de teste para avaliao (TFR)

    EZ-SYSTEM EZ-Tree, Retainer e Lubricator Sistema de segurana de sub-superfcieFASC Fullbore Annular Sample ChamberFerramenta Amostradora de fludosFPM Formation Protection Module Mdulo da PORT para proteo da formaoHHD Hydraulic Hold Down Ferr. utilizada com o packer positest para estimulaes

    HOOP Hold Open Module Mdulo para manter a vlvula PCT travada abertaHPR Hostile environment Pressure

    RecorderRegistrador de memria para ambientes hostis

    IRDV Iris Dual Valve Vlvula dual (testadora / circulao) com controle IRISIRIS Intelligent Remote Implementation

    SystemSistema remoto de implementao inteligente paraferramentas de teste

    JAR JAR Martelo hidrulicoLINC Latched Inductive Coupling Acoplamento indutivo para transmisso de dadosLRT Linc Running Tool Ferramenta que prov o acoplamento indutivo datalatch

    MCCV Multy-Cycle Circulating Valve Vlvula de circulao reversa/direta ciclvelMSRT Multi-Sensor Recorder and

    TransmitterRegistrador misto de trs sensores de presso

    PCTV Pressure Controlled Tester ValveVlvula testadora controlada por presso anularPORT Pressure Operated Reference ToolFerramenta de referncia operada por presso anularPTV Pipe Test Valve Vlvula para testar coluna

    PTSV Pump-Through Safety Valve Vlvula de segurana que permite injeo no pooPOSITEST Packer without hold-down Packer de operao sem cunhas superiores

    POSITRIEVE Packer with hold-down Packer de operao com cunhas superioresRCAR Recorder Carrier Porta registradorSBSV Single Ball Safety Valve Vlvula de segurana tipo esferaSHRV Single-Shot Reversing Valve Vlvula de circulao reversa no ciclvel. SHORTSLPJ Slip-Joint Junta de expanso e contraoSLSR Slick-Line Sapphire Recorder Registrador de sensor saphira Unigage para slick-lineSPRO Surface Pressure Read-Out Sistema de leitura de dados de fundo em tempo realTCP Tubing Conveyed Perforating Canhes conectados coluna de testeTFTV Tubing Fill Test Valve Vlvula para testar coluna com enchimento automticoTIV Tubing Insulation Valve Vlvula de isolao para back-flowTPT Temperature and Pressure

    TransmitterTransmissor de dados de presso e temperatura

    UNIGAGE Unigage Sensores do Universal Pressure PlatformWCQR Well test CQG Recorder Registrador Unigage de sensor CQGWTSR Well Test Sapphire Gauge Registrador Unigage de sensor saphira HT/HP

  • 7I.2 - Conceitos de DST

    Uma Coluna de DST consiste de alguns princpios bsicos que determinam que tipo deferramentas a utilizar e onde localiza-las com relao s outras. Para entender a base do DST necessrio tomar em conta trs presses :

    1. Presso da Formao - Pf2. Presso Hidrosttica - Ph3. Presso do Colcho - Pc

    Durante a fase de perfurao Ph controla a Pf, isto tambm deve ser correto em um teste de poo.Uma coluna bsica para teste de poo deve de consistir em tubos de completao ou perfurao.Esta servir como caminho do fluxo superfcie mantendo o mesmo tempo presso no anularentre a coluna e o revestimento.

    As presses Ph e Pf devem manter-se isoladas uma da outra, por isto que se usa um packerna extremidade da coluna. Um Packer normalmente consiste de algum tipo de elemento deborracha que se usa para selar entre o anular (hidrosttica) e a formao que est abaixo dopacker.

    O packer e a coluna de completao so dois dos elementos mais bsicos para um teste. Paraalgumas operaes simples s eles so necessrios. Mas como a coluna estaria cheia de lama, apresso hidrosttica desta lama amorteceria o poo. Para que o poo flua, ser necessriopistonear ou deslocar a lama da coluna com um fludo mais leve para reduzir a Ph da colunapara menos que a Pf antes de assentar o packer. Este mtodo quando utilizado diminui ocontrole do poo e no oferece sempre bons resultados.

    A terceira presso que devemos tomar em conta a do colcho dentro da coluna; e o terceiroelemento do DST a vlvula de fundo. A vlvula normalmente se posiciona acima dopacker e serve para as seguintes funes :

    1 - Permite controle do poo com proximidade da formao;2 - Permite fechar o poo minimizando efeitos de estocagem do poo;3 - Permite isolar o fludo do colcho ao descer a coluna;4 - Permite mltiplos testes de coluna ao descer a mesma.

    O DST considerado uma completao temporria do poo, uma vez que esta operao equipao poo para sua produo temporria.

    As ferramentas de DST incluem :

    - um Packerresponsvel pelo isolamento hidrulico anular-formao.

    - uma Vlvula Testadora de Fundovlvula de fundo posicionada acima do packer com finalidade principal de controlar (fechar)o poo prximo formao e permitir a realizao de vrios fluxos e estticas do poo,durante os perodos de teste, respectivamente abrindo e fechando a vlvula.

    - Registradores de Presso e Temperaturaexecutam a aquisio de dados de presso e temperatura, durante os perodos de fluxos eestticas, necessrios para a anlise de transiente de presso para determinao deparmetros do reservatrio.- Ferramentas Auxiliares(Amostradores, ferramentas de segurana, circulao reversa e deslocamento, etc.)fornecem maior flexibilidade e segurana operao

    Um DST tipicamente consiste de :- um breve perodo inicial de fluxo;

  • 8- um perodo de esttica inicial;- um segundo perodo de fluxo;- um perodo de esttica final;- um terceiro perodo fluxo, a depender, para realizao de amostragem de fundo paraanlise PVT

    Os resultados de um DST incluem :- Diretamente Tipo de fludo, Temperatura e Presso da formao Facilidade para se completar o poo

    - Indiretamente Localizao das falhas Permeabilidade Possveis danos Eficincia da completao

    Tamanho relativo do investimento

  • 9Presso doColcho

    Pc

    Tubos para guiar ofluxo superfice

    PressoHidrosttica

    Ph

    Vlvulade Teste paraControlar aFormao

    Packer para isolar a

    formao

    PRESSO DAFORMAO

    PfFORMAO

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    I.3 - Teste no Mar

    Muitas vezes as condies de mar, meteorolgicas, falha no sistema de posicionamento nalocao ou comportamento do poo fazem necessrio que uma sonda (semi-submersvel ounavio-sonda) tenha que abandonar sua locao. Esta rpida evacuao depende da habilidadepara desconectar o Riser do BOP e afastar-se da cabea do poo. Durante um teste, estaopo deve estar disponvel.

    O Sistema Ez-Tree permite esta opo com dois sistemas de segurana muito particulares - umsistema de vlvula para fechar o poo e uma seo hidrulica superior para rpidadesconexo.

    A Ez-Tree posicionada dentro do BOP. Em caso de ocorrer problemas, a vlvula da Ez-Tree sefecha e a seo superior da Ez-Tree se desconecta da inferior. A Vlvula permanece dentro dacabea do poo permitindo desconectar o riser do BOP. Desse modo, a sonda pode afastar-seda cabea do poo. Esta seo desde a cabea de teste at a Ez-Tree se conhece comoLanding String.

    A coluna de teste possui dois pontos fixos: o Packer e a Ez-Tree. Durante um TFR a colunasofre expanses e contraes devido a efeitos de temperatura e presso. Para compensareste comportamento se necessita utilizar conexes deslizantes (Slip Joints). Ao assentar oPacker preciso balancear a coluna para que os Slip Joints fechados possam abrir paracompensar a contrao da coluna, e os Slip Joints abertos possam fechar para compensar aexpanso da coluna.

    Os Slip Joints dividem a coluna em duas sees. A parte superior aos Slip Joints se conhececomo Coluna superior e a parte inferior suportada pelo Packer e por enquanto em compressose conhece como Coluna inferior.

    Quando as ferramentas de fundo necessitam de peso (como o Packer), o peso s pode sercolocado na Coluna inferior mediante adio de comandos. O peso necessrio deve serpr-calculado tomando em conta o peso perdido devido ao efeitos de flutuao (buoyancy) nalama e desvio do poo.

    Normalmente antes de iniciar um TFR, faz-se um Dummy Run utilizando s o fluted hanger etubo pintado para providenciar o espaamento correto da EZ-Tree dentro do BOP. Assenta-se ofluted hanger no wear bushing, fecha-se a gaveta ajustvel sobre o tubo pintado, marcando-o.Assim, pode-se determinar a distncia exata do fluted hanger gaveta do BOP.

    Tambm se coloca um tubo abaixo da cabea de teste. Isto permite conectar a cabea de testesem que a Ez-Tree esteja assentada no wear bushing, providenciando, assim, o stick-up.

    Packers Permanentes ou DST/TCP :Quando se testa atravs de um Packer permanente ou com operaes de DST/TCP os clculosde balanceio so similares, mas o procedimento diferente. Se desce a coluna completasubstituindo a Ez-Tree por uma seo de tubos pintados de branco. Se coloca a coluna emprofundidade utilizando uma marca radioativa (Pip Tag) na coluna e fazendo uma correlao. Aocolocar tudo em profundidade fecha uma gaveta do BOP, retira a coluna at os tubos pintadose se efetua o balanceio necessrio utilizando a marca para colocar a Ez-Tree e manter todacoluna na profundidade correta.

  • 11

    TESTE NO MAR

    Cabea de Teste

    Mesa Rotativa

    Riser

    BOP

    EZ-TREE

    Fluted Hanger

    Drill Pipe/Tubing

    Slip Joints

    Comandos

    Ferramentas de Teste

    Packer

    Canhes TCP

    ColunaSuperior

    ColunaInferior

    LandingString

    Coluna Tpica de DST/TCP para testes em sondas flutuantes com packer de operao

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    Curso de Teste em Poos

    III - Sistema IRIS

    IntelligentRemoteImplementationSystem

    1. Sistema IRIS - ConceitoDescrio e Operao da Ferramenta

  • 13

    1-IRDV-AA-->IRIS Dual Valve

    1.1- O conceito IRISEsta pertence ao novo sistema de controle e operao das ferramentas de fundo

    chamado IRIS (Intelligent Remote Implementation System). Com esse sistema, as ferramentasso operadas por cdigos de baixa presso (> 250 psi) no anular, ao contrrio do mtodoconvencional utilizado atualmente que necessita de significativas aplicaes de presso oumanipulao da coluna em superfcie. Sensores eletrnicos recebem esses comandos sob formade pulsos, e circuitos inteligentes baseados em microprocessadores diferem comandosespecficos da ferramenta de eventos, e outros comandos para outras ferramentas durante umtrabalho. Estes so interpretados, e a energia proveniente da presso hidrosttica permimtir aabertura ou fechamento da vlvula correspondente. O baixo consumo dos componenteseletrnicos e das vlvulas solenides so fornecidos por bateria, ao passo que a pressohidrosttica fornece energia para as vlvulas operadas hidraulicamente.

    IRDV combina vlvula de fundo e circulao que so as duas principais em umacoluna de teste em um comprimento de apenas 6 metros. Esta flexibilidade propicia maiorcapacidade operacional que uma coluna de teste com o dobro do comprimento. Outra grandeparticularidade diz respeito a sua compatibilidade com o sistema DataLatch, que inclui MSRT(Multi Sensor Recording Transmitter) ou DGA (DST Gauge Adapter) e LINC (Latch InductiveCoupling). Este sistema propicia aquisio de dados em tempo real e tambm simultaneamenteregistro em memria. Quando usada em conjunto com o sistema DataLatch, 3 mediesindependentes de presso so realizadas ao mesmo tempo.

    1.2- Descrio da ferramentaA vlvula de circulao estabelece comunicao entre a coluna e o anular,

    permitindo o deslocamento de fluidos com baixa densidade incluindo nitrognio e efetuar reversaao final do teste. A vlvula de fundo controla o fluxo e tambm permite efetuar esttica comfechamento no fundo, a fim de diminuir o efeito de armazenamento (Wellbore storage).

    Uma cmara hidrulica pressurizada constantemente a presso hidrostticarealiza a operao de ambas vlvulas. Outra cmara, esta atmosfrica, permite adespressurizao das linhas de atuao das vlvulas. Um conjunto de atuadores do tipo pilot esolenoid, controlam, independentemente, a atuao das vlvulas de circulao e de teste. Umsensor eletrnico submetido a presso do anular, recebe os comandos sob a forma de pulsos depresso, que so transmitidos para os circuitos eletrnicos, a fim de que sejam decodificados ediferenciados de um evento ou comando para outras ferramentas.

    Quase todo o sistema mvel est imerso em leo, evitando assim a exposio depeas com o fluido do poo. As nicas que esto expostas ao contato com o fluido do poo so ospower pistons, e as vlvulas de teste e circulao. O pisto compensador da cmara hidrulica a nica pea mvel que est em contato com o fluido do anular.

    Como muitas peas so fabricadas em ao inoxidvel, a ferramenta possui timaresistncia a fluidos corrosivos como H2S, cidos e ZnBr2. Sua resistncia a eroso, e ainsensibilidade a variaes de temperatura permitem realizar trabalhos de estimulao(acidificao e fraturamento).

    1.3- Sistema de comandosA ferramenta controlada por presso no anular sob a forma de pulsos (> 250

    psi). Ambas as vlvulas trabalham independentemente com diferenciados pulsos de presso.Esses comandos so distintos, e interpretados no fundo pelo circuito eletrnico, como ordens parao circuito hidrulico, permitindo a abertura e o fechamento de determinada vlvula. Algunscomandos alternativos podem ser efetuados com funes especficas, como deslocamento denitrognio pela coluna. Uma seqncia especial de comandos para N2 open and N2 close foidesenvolvida para este caso em particular, a fim de garantir o correto deslocamento do volume denitrognio.

    Alguns comandos adicionais podem ser programados em superfcie antes dadescida da ferramenta, a fim de atender condies especiais durante o desenvolvimento do teste.

    1.4- Sistema hidrulicoTodo o sistema de abertura e fechamento das vlvulas comandado pelos power

    pistons que possuem movimento vertical ascendente ou descendente de acordo com os

  • 14

    comandos efetuados no anular. Estes pistes esto divididos em 3 reas de atuao assimespecificadas: atmosfrica, hidrosttica e cylinder line. Esta ltima efetivamente alternamomentos de alta (hidrosttica) e baixa (atmosfrica) presso, fazendo a movimentao dospower pistons para cima ou para baixo. A energia necessria para atuao dos mesmos proveniente da diferena de presso entre o anular e a cmara atmosfrica. Isto resulta em altasforas no s de abertura como tambm de fechamento, o que oferece uma confiabilidade naoperao mesmo quando a ferramenta est submetida com areia.

    As pilot valves que operam hidraulicamente, abrem e fecham os canais decomunicao que iro alimentar os power pistons, alternando presso hidrosttica ouatmosfrica efetuando assim a abertura ou fechamento das vlvulas.

    1.5-Sistema de seguranaCaso seja necessrio, existe uma possibilidade de travamento hidrulico

    relacionado com o uso de um disco de ruptura, que taravariam ambos power pistons na posiosuperior fechando a vlvula de reversa e, de acordo com o tipo de bola a ser usada, a vlvula deteste ficaria aberta ou fechada. Esta opo seria um ltimo recurso em caso de houver falha nosistema hidrulico da ferramenta. Nesta situao em particular devemos utilizar a opo de mantera vlvula de teste aberta, visto que ainda seria possvel realizar um TP, e no haveria necessidadede retirada da coluna porque a vlvula de fundo no abriu.

    Esta operao, efetuada mediante presso no anular previamente selecionada,em funo das presses esperadas de funcionamento de outras ferramentas presentes na colunade teste, romperia o disco de ruptura e comunicaria a cmara hidrosttica com a atmosfrica.

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    IRIS Dual Valve (IRDV)

    Especificaes IRDV-A IRDV-HOD x IDMnima presso hidrostticaMx. Presso DiferencialMx. hidrosttica ID e ODMx. presso TV estticaMx. presso TV aberturaMx. presso CV aberturaMn. pulso de presso de comandoMx. temperatura de trabalhoServioComprimentoTorqueConexesAutonomia da bateria (@ 150 C)No. mx. de ciclos

    5 x 2,251500 psi10 Kpsi13 Kpsi10 Kpsi7,5 Kpsi7,5 Kpsi250 psi300 FH2S/cido6,70 m.4000 lb-p3 IF1200 Hrs12

    7 x 3,501500 psi10 Kpsi13 Kpsi10Kpsi5 Kpsi5 Kpsi250 psi300 FH2S/cido8,53 m.4000 lb-p4 PH-61200 Hrs30

    Descrio

    A IRDV uma vlvula de teste fullbore compacta.Combina, numa s ferramenta, a vlvula testadora(TV) e a vlvula de circulao ciclvel (CV).A ferramenta controlada pelo IRIS - Sistema deImplementao Remoto Inteligente - que opera asvlvulas de fundo utilizando a presso hidrostticacomo fonte de energia mecnica.Por intermdio da bombas da sonda, os comandospara o acionamento das vlvulas so enviados emforma de pulsos de baixo nvel de presso. Na vlvula,os pulsos so detectados por um sensor de presso,decodificados por um microprocessador de fundo, queexecuta os comandos via os circuitos eletrnicos esistema hidrulico da ferramenta. O controle hidrulicode cada vlvula obtido pela alternao da suapresso de operao entre hidrosttica e atmosfrica.

    Vantagens:- Totalmente compatvel com o sistema Datalatch*- Opera com pulsos de baixa presso no anular- Operao independente do desvio do poo- Diagrama hidrulico simplificado e imune deimpurezas da lama e slidos contidos no efluente dopoo- Fechamento underbalance automtico- No necessrio a utilizao de Nitrognio- Vlvula de circulao com alta rea de fluxo(1,56 pol. IRDV-A e 2,41 pol. IRDV-H)- Todas as operaes da ferramenta so gravadas emmemria para posterior leitura aps o trabalho- Opo de Override Mecnico- SOS ( Software Overpressure Signal )

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    Trabalho Tpico Usando Modo Seqencial

    CV = Circulating ValveTV = Tester ValveHP = Hi-PressureSM = Sequential ModeSOS = Software Overpressure Signal

    Fechar CV HP abilita TV SM

    TV SM Abrir e Fechar

    SOS

    Presso aplicada no anular

    (psi)

    200250

    500

    800

    1000

    1200

    1500

    TV Closes

    78 sec TV Opens

    Comandos Independentes

    Comandos Independentes dt1,dt2(minutos)Fechar vlvula de circulao 0.5Fechar vlvula de circulao 1.0Fechar vlvula de teste 2.0Abrir vlvula de teste 2.5Abrir CV para deslocar Nitrgenio3.5

    3 minminimum

    3 minmnimo

    3 minmximo

    3 minmximo

    30 seg a 3 min

    +/-100

    +/-100

    dt1 dt2

    250

    Presso Aplicada

    (psi)

  • 17

    Perfil da Presso do Anular

    2500

    2000

    1500

    1000

    500

    0

    Presso de operao do anular

    (Psi)

    Ferramentas Convencionais------------>

  • 18

    Sistema Hidrulico da IRDV

    Cilindro com presso hidrosttica

    Power Piston

    Presso Atmosfrica

    Presso Hidrosttica

    Cilindro

    Cmara de Dreno

    Porta Hidrosttica

    Cmara Hidrosttica

    Disco de Ruptura

    Vvula Piloto

    Cilindro com presso atmosfrica

  • 19

    Peso do fluido = 8,7 ppgCliente : Petrobrs S.A. LA = 798 metrosCampo : Marlim Int: 2774/2803 metros

    Poo : 7-MRL-40D-RJSSonda: SS-40 Data: 7-Aug-00

    DIGRAMA DA COLUNA DE DST/TCP

    ProfundidadeFERR. DESCRIO O.D. I.D. ROSCA COMP. TOPO BASE

    pol. pol. metros metros metros

    C abea de Teste

    3.000 4 1/2" IF Pin

    4 1/2" IF Box

    5" D rill Pipe 4.409

    4 1/2" IF Pin

    X -Over 4 1/2" A C M E

    4 1/2" A C M E Box

    E.Z. Tree 10K 5.500 2.250

    4 1/2" A C M E Pin

    X -Over 4 1/2" IF Pin

    X -Over 3 1/2" IF Pin

    3 1/2" IF Box

    3 1/2" D rill Pipe IPC 2.900

    3 1/2" IF Pin

    3 1/2" IF Box

    Slip Jo int A b erto 5.000 2.250

    3 1/2" IF Pin

    3 1/2" IF Box

    Slip Jo int Parcialmente A b erto 5.000 2.250

    3 1/2" IF Pin

    3 1/2" IF Box

    Slip Jo int F echado 5.000 2.250

    3 1/2" IF Pin

    3 1/2" IF Box

    6 Sees de Drill C o llars 47# /p 4.750 2.250

    3 1/2" IF Pin

    3 1/2" IF Box

    SHO R T 5.000 2.250

    3 1/2" IF Pin

    3 1/2" IF Box

    1 Seo de Drill C o llar 47# /p 4.750 2.250

    3 1/2" IF Pin

    3 1/2" IF Box

    IR D V - A 5.000 2.250

    3 1/2" IF Pin

    3 1/2" IF Box

    Jar Hidrulico 5.000 2.250

    3 1/2" IF Pin

    3 1/2" IF Box

    Junta de Seg urana 5.000 2.250

    3 1/2" IF Pin

    3 1/2" IF Box

    Ho ld Down 9 5/8" 5.000 2.250

    3 1/2" IF Pin

    3 1/2" IF Box

    Packer de Operao Pos itest 9 5/8"

    3 1/2" EUE Pin

    3 1/2" EUE Box

    2 tubos de 3 1/2" EU 3.500 2.992

    3 1/2" EUE Pin

    3 1/2" EUE Box

    Pup Joint perfurado

    3 1/2" EUE Pin

    3 1/2" EUE Box

    1 tubo de 3 1/2" EU 3.500 2.992

    3 1/2" EUE Pin

    X -Over 3 1/2" x 2 7/8" EU

    2 7/8" EUE Box

    C abea de Disparo HDF

    Presso absoluta

    Espaador de Segurana

    C anh es TC P 7"

    P

    R

    O

    V

    I

    S

    R

    I

    O

  • 20

    Cliente : PetrobrsCampo : Pioneiro

    Poo : 1-RJS-504Sonda: NS-14 Data: 7-Aug-00

    DIAGRAMA DA COLUNA DE TESTE

    ProfundidadeFERR. DESCRIO O.D. I.D. ROSCA COMP. TOPO BASE

    pol. pol. metros metros metros

    F lo w head

    4 1/2" A C M E

    4 1/2" IF Box 0.00

    5" D rill Pipe 4.409 1328.00

    4 1/2" IF Pin 1328.00

    X -Over 1328.00 1328.00

    4 1/2" A C M E Box 1328.00

    E.Z. Tree 12.750 3.000 13

    4 1/2" A C M E Box 1341.00

    X -Over 1341.00 1341.00

    4 1/2" IF Box 1341.00

    5" D rill Pipe 4.409 1436.00

    4 1/2" IF Pin 2777.00

    X -Over 2777.00 2777.00

    3 1/2" IF Box 2777.00

    Slip Jo int A b erto 5.000 2.250 8.57

    3 1/2" IF Pin 2785.57

    3 1/2" IF Box 2785.57

    Slip Jo int F echado 5.000 2.250 7.07

    3 1/2" IF Pin 2792.64

    3 1/2" IF Box 2792.64

    Drill C o llar 28.00

    3 1/2" IF Pin 2820.64

    3 1/2" IF Box 2820.64

    SHO R T 5.000 2.400 0.86

    3 1/2" IF Pin 2821.50

    3 1/2" IF Box 2821.50

    Drill C o llar 27.00

    3 1/2" IF Pin 2848.50

    3 1/2" IF Box 2848.50

    LIN C 5.500 2.250 4.35

    3 1/2" IF Pin 2852.85

    3 1/2" IF Box 2852.85

    Data Latch (D G A ) 5.000 2.250 5.79

    3 1/2" IF Pin 2858.64

    3 1/2" IF Box 2858.64

    IR D V - A 5.000 2.250

    4 3/8" A C M E Pin 2858.64

    3 1/2" IF Box 2858.64

    Hydraulic Jars 5.000 2.250 1.98

    3 1/2" IF Pin 2860.62

    3 1/2" IF Box 2860.62

    Junta de Seg urana 5.000 2.250 0.52

    3 1/2" IF Pin 2861.14

    3 1/2" IF Box 2861.14

    Hyd. Ho ld D o w n Tool 5.000 2.250

    3 1/2" IF Pin 2861.14

    2861.14

    Positest Packer

    2861.14

    3 1/2" IF Box 2861.14

    G aug e C arrier 5.500 2.250 4.35

    3 1/2" IF Pin 2865.49

    2865.49

    3 1/2" D rill Pipe 2.900 30.00

    2895.49

  • 21

    Curso de Teste em Poos

    I V - TCP

    Tubing Conveyed Perforating

    Dispara e Testa

    1. Filosofia2. Decrio e Procedimentos dos Sistemas de Disparo

    HDF BHF DPF Sistemas Redundantes

  • 22

    IV.1 - Filosofia de Operao

    O canhoneio do tipo TCP (Tubing Conveyed Perforation) tem como objetivo principal permitircanhonear o poo em condio de underbalance, isto , no momento do canhoneio a pressohidrosttica atuando no revestimento na altura do intervalo, menor que a presso da formao.

    Desta maneira, no instante seguinte ao canhoneio o fluxo que ocorre na direao da formao parao revestimento, limpando os canhoneados e evitando a formao do Mud Cake caractersticonos canhoneios a cabo em condies de overbalance.

    Desta forma, temos a vantagem de podermos usar canhes de grande dimetro como no HSDagregando a isto a vantagem do underbalance, tpico dos canhes atravez da coluna (ThroughTubing) mas que tem a desvantagem do dimetro reduzido e da baixa densidade de tiros.

    Bastante utilizado em poos pioneiros e poos onde ser quer obter uma tima performance doscanhoneados, o TCP hoje a melhor e mais utilizada tcnica para testar poos e obter excelentequalidade de dados durante o Testing.

    O que oferece este sistema?

    * operao rpida : s uma operao necessria para canhonear e testar o poo.* presso a favor da formao : instantaneamente ao detonar os canhes se cria uma onda de

    choque controlado, esta limpa as perfuraes e melhora a produtividade do poo.* alta densidade de disparo, superior efetividade das cargas e distribuio de tiros balanceados

    contribuem para a avaliao mas possvel da verdadeira produtividade da formao.* segurana : os canhes sempre devem estar abaixo da mesa rotativa antes de conectar a

    cabea de disparo na coluna. antes de canhonear o poo sempre se tem os equipamentos decontrole de superfcie instalados.

    IV.2 - Descrio e Procedimentos dos Sistemas de Disparo O sistema TCP consiste de uma coluna de canhes, espaadores e equipamentos auxiliaresconectados abaixo da coluna de DST. Os canhes so posicionados em profundidade medianteum registro radioativo feito atravs da coluna. Logo aps o assentamento do packer, se detonamos canhes, que podem ser acionados por vrios sistemas. Estas tcnica permite que a formao seja canhoneada com presso a seu favor, no qual resultaem perfuraes limpas e melhores resultados do sistema de canhoneio utilizado.

    IV.2.1 -Hydraulic Delay Firing Head (HDF) - Presso absoluta na coluna

    Esta cabea usada em canhes de 2 7/8 at 7. Ela contm duas funes : disparo do canhoe permite que aps iniciado o sistema exista um tempo de espera at o disparo (delay time). Apresso atua o delay time e este atua o sistema de disparo que detona o canho.

  • 23

    A cabea contm pinos de ruptura que so pr-calculados e que so quebrados aplicando pressona coluna. Uma vez quebrados os pinos, tem algum tempo, tambm pr-calculado, para drenar apresso para presso de uderbalance requerido.No que se refere a segurana, esta cabea no ir funcionar sem um mnimo de 150 psi, o queimpede que o sistema funcione na superfcie, isto , a cabea de disparo totalmente seguraquando na superfcie.

    Antes do Disparo Depois do Disparo

    Presso na coluna

    leo

    Pinos

    IV.2.2 -Bar-Armed Hydrostatic Firing Head (BHF-C) - Drop Bar

    Esta cabea de disparo, que tem seu sistema muito simples e funcional, ativado por uma barrajogada da superfcie ou descida com arame, que ao atingir a cabea libera o mecanismo dedisparo e detona imediatamente o canho.Outra vez o sistema ativado com no mnimo 150 psi, o que faz a cabea ser totalmente segurana superfcie, pois no o impacto da barra que detona o canho mas sim a presso hidrostticasobre a cabea.

  • 24

    Antes do Disparo Depois do Disparo

    Percursor

    VI.2..3 - Differential Pressure Firing Head (DPF) - Presso diferencial

    O sistema DPF utiliza a presso diferencial criada entre o anular acima do packer a presso derat hole - abaixo do packer - para acionar o sistema de disparo. Um kit de converso universal,vide desenho abaixo, foi desenhado para conduzir a presso anular atravs do packer para acabea de disparo localizada acima do canho.

    Este sistema foi especificamente desenhado para aplicaes com colunas de teste em operaesde Teste de Formao.

  • 25

    Presso do anular

    Presso na coluna

    Sub de Transferncia

    Cabea de disparo

    Tubo de Transferncia

    Canho

    A presso aplicada no anular gera uma diferencial pr-calculada para romper os pinos. Apsromper os pinos, o mecanismo de trava libera o percursor que, devido a presso do colcho move-se para baixo disparando o detonador e o canho. Ressalta-se que a presso de acionamento doTCP deve ser maior que a de abertura da vlvula testadora. Uma mola de segurana, evita que ocanho dispare com hidrostticas menores que 600 psi (opes para molas de 250 psi tambmesto disponveis).

  • 26

    Presso do anular

    Presso na coluna

    Antes do Disparo Depois do Disparo

    Pinos

    IV.2.4 -Sistemas Redundantes

    Duas cabeas de disparos podem ser combinadas no topo dos canhes de modo a providenciarredundncia. Todas caractersticas individuais de cada sistema so preservadas a no hlimitaes tcnicas sobre qual sistema deve ser acionado primeiro.

  • 27

    Barra + Presso Presso + Presso

    HDF BHF DPFMx. OD 1 3/8 1 1/4 3 1/8Presso de acionamento (psi)500 a 25K - 500 a 12KMn. presso de disparo (psi) 150 150 600Mx presso de trabalho (psi) 25.000 20.000 20.000Mx. temperatura (F) 400 400 400Servio H2S No No Sim

  • 28

    Coluna de DST/TCP

    DST

    TCP

    SUBsRADIOATIVOS

  • 29

    Curso de Teste em Poos

    V - rvore Submarina de Teste

    AST

    1. Sistema EZ-Tree2. SenTree

  • 30

    rvore Submarina de Teste - EZ-Tree / Retainer Valve

    1 - Descrio Geral

    A Ez-Tree posicionada no BOP, permite um rpido fechamento e controle do poo duranteo teste, sendo acionada da superfcie. O conjunto da vlvula como uma vlvula mestre desegurana no fundo do mar para ocontrole do poo. O conjunto hidrulico (Latch) permiteuma rpida desconexo da coluna em sonda semi-submersvel ou navio.

    A Ez-Tree hidraulicamente operada da superfcie; em sua posio de segurana, ela estfechada. Ela composta por uma vlvula e um conjunto hidrulico, atuado pela a superfcie. Ficaassentada no BOP para possibilitar um teste de formao ou uma produo temporria.

    A parte hidrulica ligada superfcie no Painel Hidrulico atravs de um umbilical formado detrs ou quatro linhas.

    - Estas linhas conduzem fludo hidrulico para:

    a) Linha "A" - pressurizada para abrir a ball valve;

    b) Linha "B" - pressurizada para fechar a Flapper valve e auxiliar o corte de cabo ou Flex Tubo.

    c) Linha "C"- quando pressurizada permite a desconexo do conjunto hidrulico da vlvula.

    d) Linha de injeo de inibidor de hidratos acima da ball valve para poos de gs.

    A Ez-Tree conectada na coluna de teste e assentada no BOP (assentado o FlutedHanger no Wear bushing). As gavetas de tubo (uma ou duas gavetas, de acordo com asolicitao do cliente e/ou comprimento do slick joint) , so fechadas no slick joint abaixoda vlvula para isolar o anular.

    A Retainer valve pode ser descida acima do conjunto hidrulico para isolar o fludo dopoo situado na coluna acima da EZ-Tree, evitando assim a contaminao, pelos fludosou gases do poo, do Riser ou do mar, caso seja necessria a desconexo do lowermariner Riser. O sistema de acionamento da retainer valve o mesmo

    2 - Especificaes do Equipamento

    Ez-Tree - EZTH-CC

    * Mnimo ID - 3 nominal (75,8 mm)* Drift Interno - 2,866 (72,8 mm)* Mximo OD - 12,5 (317,5 mm)* Mximo OD descentralizadores - 17,75 (451 mm)* Mximo OD do Slick Joint - 5 (127 mm)* Mximo OD da Retaine Valve - 11 (279,4 mm)

  • 31

    * Comprimento:Vvula - 28,5 (724 mm)Conjunto Hidrulico + Vlvula- 73,6 (1869 mm)Retainer Valve - 33,4 (848 mm)

    * Peso: Hidrulico - 1220 lbs Vvula - 765 lbs Retainer Valve - 540 lbs LAPI - 1000 lbs

    * Tipos de Shear Pins: 1250 lbs 2500 lbs 3750 lbs 5000 lbs 7500 lbs

    * Capacidade para corte: Cabo at 15/32 Flex Tubo at 1 1/4

    * Presso de Nitrognio: De 2000 a 3000 psi.

    Presso de Nitrognio Corte de Cabo Corte de Tubos2000 psi at 7/32 at 13000 psi at 15/32 at 1 1/2 (Experincia)

    * Servio - H2S

    * Presso de trabalho - 15000 psi

    * Presso de teste - 22500 psi

    *Limites de Temperatura: Mnima temperatura :- 20 C - (-4 F) Mxima Temperatura:+ 177 C - (350 F)

    * Tenso mxima (@ 90% yield) e 177 C (350 F) 255000 lbs - 15000 psi 520000 lbs - 0 psi

    * Mximo de torque 75000 lbs/p* Conexo do topo 5 - 4 Stub ACME* Conexo inferior 4.75 - 4 Stub ACME

    OBS.: Cross-over para 3 1/2 IF e Hydrill PH6 podem ter dimetros internos inferiores a 3.

  • 32

    Ez-TreeEz-TreeEz-Tree

    Cabea de Teste

    Carretel de MangueiraHidrulica Painel de Controle

    Tubo ou Drillpipe

    Ez-Tree Latch

    Ez-Tree Valve

    Slick Joint

    Fluted Hanger

    Shear RamsFechada

    Ez-Tree ValveFechada

  • 33

    Lubricator ValveLubricator ValveLubricator ValveRetainer ValveRetainer ValveRetainer Valve

    Cabea de Teste

    Retainer Valve

    Ez-Tree Latch

    Ez-Tree Valve

    Slick Joint

    Fluted Hanger

    Shear RamsFechada

    Ez-Tree ValveFechada

    Lubricator Valve

    Uma seo de tuboou Drillpipe

    Retainer ValveFechada

    RiserDesconectado

  • 34

    3 - Segurana

    A mangueira (umbilical) dever ser manuseada com cuidado, observando os limites mnimosdo ngulo de curvatura da mesma. (Mangueira de trs linhas: 10 - 250 mm para 5000 psi,23,6 - 600 mm para 10000 psi).

    Usar exclusivamente gua para misturar com inibidor de corroso para alta presso e/ou testefuncional.

    Todo equipamento a ser utilizado dever ser testado e certificado..

    Todos testes de presso devero ser executados de acordo com as normas gerais de controlede presso da Schlumbeger.

    Observar todas as normas de segurana ao trabalhar com nitrognio em alta presso.

    Todo nitrognio utilizado em ferramenta Schlumberger obedece o limite mximo de 0,5% deoxignio.

    Aliviar toda presso das cmaras de nitrogncio antes de qualquer envio de equipamentos.

    4 - Testes de Presso

    Peridico (de 5 anos) Anual Antes do trabalhoPresso Internaem todo o Corpo 22.500 psi 16.500 psi

    1,2 vezes a pressoesperada

    Presso mximaabaixo da vlvula 15.000 psi 15.000 psi

    1,2 vezes a pressoesperada

    OBS.: Todo equipamento dever ser testado na base antes de qualquer trabalho, omesmo s ser embarcado aps o preenchimento da folha de dados e com o aval doresponsvel pelo teste.

    5 - Injeo de Produtos Qumicos

    Inibidores de hidratos podem ser injetados acima da Ball e Flapper Valve dentro dacoluna de teste atravs de canais intercomunicados na Hydraulic Assembly. A quarta linhautilizada para este propsito possui uma presso de trabalho de 15000 Psi. Uma check-valvesituada na vlvula da EZ-Tree impede que o fudo injetado ou produzido retorne pela linha deinjeo.

    6 - Esquemas

    Segue o esquema do dummy-run da EZ-TREE na sonda SS-34 (Petrobrs - XXIII) paradiferentes casos. Respectivamente, EZ-Tree com spacer mandrel, mandril espaador prpriopara cizalhamento, EZ-Tree sem o spacer mandrel e EZ-Tree com Retainer Valve.

  • 35

    Gaveta (espessura) = 12

    Distancias

    A 2.07 0.6

    0

    B 0.18

    C 0.12 0.7

    81

    .63

    5.2

    3

    0.7

    8

    4.9

    1

    3.8

    6

    2.5

    1

    1.6

    4

    1.1

    90

    .20

    0.6

    8

    1.1

    8

    0.3

    0

    Poo :Campo :Sonda :

    DUMMY RUNEZ TREE 15 Kpsi

    Obs : medidas em metros

    Diametros Polegadas

    BOP = 18 3/4 Wear Bushing = Fluted Hanger =

    Hydra

    ulic

    Ass

    em

    bly

    Slic

    k Jo

    int

    5"

    OD

    Flute

    d

    Hanger

    Cro

    ss o

    ver

    Adju

    stable

    Hanger

    Mandre

    l

    Upper

    Sub

    Saver

    Sub

    Valv

    e A

    ssem

    bly

    C

    0,7

    2

    BLower Rams

    Middle Rams

    Upper Rams

    Shear Rams

    A

  • 36

    Gaveta (espessura) = 12 0.6

    0

    Distancias 0.7

    8

    A -0.38

    B 1.07

    C 0.18 1.4

    5

    D 0.12

    1.6

    3

    6.6

    8

    0.7

    8

    4.9

    1

    3.8

    6

    2.5

    1

    1.6

    4

    1.1

    90

    .20

    0.6

    8

    1.1

    8

    0.3

    0

    Hydra

    ulic

    Ass

    em

    bly

    Slic

    k Jo

    int

    5"

    OD

    Flute

    d

    Hanger

    Cro

    ss o

    ver

    Adju

    stable

    Hanger

    Mandre

    lU

    pper

    Sub

    Space

    r M

    andre

    lO

    D 5

    "

    0,2

    5

    Saver

    Sub

    D

    B

    0,7

    2 m

    C

    A

    Valv

    e A

    ssem

    bly

    Lower Rams

    Middle Rams

    Upper Rams

    Shear Rams

    Poo :Campo :Sonda :

    DUMMY RUNEZ TREE 15 Kpsi

    Obs : medidas em metros

    Diametros Polegadas

    BOP = 18 3/4 Wear Bushing = Fluted Hanger =

  • 37

    Gaveta (espessura) = 12

    0.6

    0

    Distancias

    A 2.07 0.7

    8

    B 0.18

    C 0.12 0.8

    01.6

    3

    5.7

    8

    0.7

    8

    4.9

    1

    3.8

    6

    2.5

    1

    1.6

    4

    1.1

    90.2

    00.6

    8

    1.1

    8

    0.3

    0

    Poo :Campo :Sonda :

    DUMMY RUNEZ TREE 15 Kpsi

    Obs : medidas em metros

    Diametros Polegadas

    BOP = 18 3/4 Wear Bushing = Fluted Hanger =

    Hydra

    ulic

    Ass

    em

    bly

    Slic

    k Jo

    int

    5"

    OD

    Flute

    d

    Hanger

    Cro

    ss o

    ver

    Adju

    stable

    Hanger

    Mandre

    l

    Upper

    Sub

    0,7

    2 m

    Reta

    iner

    Valv

    e

    Valv

    e A

    ssem

    bly

    Lower Rams

    Middle Rams

    Upper Rams

    Shear Rams

    C

    B

    A

  • 38

    Sen Tree 3 (Short E-Z Tree System)

    Introduo

    A SenTree, Sistema de EZ-Tree curta, umcomponente de segurana da coluna de teste e ficainstalada dentro dos BOPs submarinos durante asoperaes de DST. Aps a SenTree assentar nowear bushing, a gaveta de tubos do BOP fechadasobre os slicks joints para se obter a vedaohidrulica no anular.A configurao modular da SenTree permite queduas gavetas cizalhantes (shear rams) possamfechar acima do latch e duas gavetas de tubossejam fechadas, fornecendo maior redundncia,mesmo para os casos de configuraes de BOPsmuito compactas.

    Descrio

    O sistema SenTree consiste de:- duas vlvulas tipo fail-safe close;- mecanismo de desconexo (latch) que permite desconectar a coluna de teste na AST e retirar a parte da coluna acima da rvore;- uma Ratainer valve e sub de dreno opcionaispara poos de gs e/ou operaes em guas profundas.

    O mecanismo da vlvula consiste de uma vlvulatipo flapper com uma vlvula esfera que pode cortarcabos de 5/16 at flexitubo de 1. Estacombinao fornece o sistema mais simples e maisconfivel disponvel. Produtos inibidores de hidratospodem ser injetados na coluna de teste diretamenteentre as vlvulas ou abaixo delas.A SenTree operada por intermdio de console sesuperfcie, posicionado na plataforma, e um carretelde mangueiras hidrulicas.As vlvulas flapper e esfera so abertas aplicandopresso hidrulica, via umas das linhas deacionamento, e fechadas por ao mecnica e dafora do efeito mola do Nitrognio, aps drenar apresso hidrulica de acionamento.A desconexo obtida quando se aplica pressohidrulica na linha de unlatch. De qualquer modo, seno for possvel aplicar presso nesta linha ou oumbilical for cortado, a desconexo pode ser feitamecanicamente rompendo pinos e girando cincovoltas para a direita.

    Latch Assy.

    Lock dogs

    Flapper

    Ball valve

    Centralizador

  • 39

    Sen Tree 3 (Short E-Z Tree System)

    Uma Retainer valve opcional, que fecha em conjuntocom a SenTree, isola os fludos do poo contidos naparte da coluna acima da rvore de teste aps adesconexo, evitando assim a contaminao doriser de perfurao e riscos ambientais.A Retainer valve deve ser usada em conjunto com osub de dreno para permitir drenar a presso entre aSenTree e a Retainer valve.

    Vantagens

    - design modular permite de adaptar ao BOP;- AST mais curta disponvel no mercado;- vlvula permite injetar no poo mesmo quando fechada;- controle do poo feito por sistema de duas barreiras, vlvulas esfera e flapper;- desconexo testada at 400.000 lbf de overpull;- uma nica corrida para pescaria e desconexo mecnica;- sistema de desconexo para guas profundas com resposta de 15 segundos;- completamente instrumentada, com presso temperatura e posio das vlvulas e do latch (opcional);

    Especificaes

    Servio H2S NACE MR-01.75Mx. OD 12,5 pol.Mn ID 3 pol.Presso de trabalho 15.000 psiPresso de teste 22.500 psiFaixa de temperatura-20 C a 177 CMx tenso 520.000 lbf a 0 psi

    255.000 lbf a 15.000 psiComprimento modular:mdulo vlvula 32,06 polmdulo latch 16,02 pol

    Configurao padro:vlvula desconectada36,02 pol.vlvula conectada 46,11 pol.bleed-off sub 18,875 pol.

    Corte de flexitubo 1 pol.

  • 40

    Curso de Teste em Poos

    VI - Sugestes e OutrasInformaes

    1. Especificaes Ferramentas F Ferramentas G Ferramentas C e E

    2. MCCV - Sugestes3. PCTV - Sugestes4. SLPJ - Sugestes5. TFTV - Sugestes6. Colcho - Consideraes7. Underbalance - SPE 206368. Consideraes Gerais

  • 41

    Schlumberger Hostile Environment DST Tools 5" Pressure Controlled "F" String

    Code Description Service Temp. O.D. I.D. Length Connection Tensile Str. As.Min. Yield

    Max. External Pressure

    Max. Internal Pressure

    Max. Differential Pressure

    PCTV-FPressure Controlled Test Valve, 5.0" x 2,25" - 15K.

    H2S & Acid 410 F 5.00" 2.25" 22.17'3-1/2 IF

    or 3-1/2 TDS

    360,000 lb N / A*** N / A*** 15,000 PSI

    PCTH-FPressure Controlled Test

    Valve, with Hold Open Module, 5.0" x 2.25"- 15K

    H2S & Acid 410 F 5.00" 2.25" 25.24'3-1/2 IF

    or 3-1/2 TDS

    360,000 lb N / A*** N / A*** 15,000 PSI

    SBSV-F* Single Ball Safety ValveH2S & Acid 410 F 5.00" 2.25" 5.83'3-1/2 IF

    or 3-1/2 TDS

    360,000 lbFC - 20 Kpsi FD - 20 Kpsi FE - 25 Kpsi

    FC - 24 Kpsi FD - 30 Kpsi FE - 30 Kpsi

    15,000 PSI

    PORT-FPressure Operated

    Reference ToolH2S & Acid 425 F 5.00" 2.25"

    4.75' or

    4.98

    3-1/2 IF or

    3-1/2 TDS360,000 lb

    FC - 20 Kpsi FD - 20 Kpsi FE - 25 Kpsi

    FC - 24 Kpsi FD - 30 Kpsi FE - 30 Kpsi

    15,000 PSI

    PFPM-FPressure Operated Ref.

    Tool With Formation Protection Module

    H2S & Acid 425 F 5.00" 2.25"7.19'

    or 7.42'

    3-1/2 IF or

    3-1/2 TDS360,000 lb

    FC - 20 Kpsi FD - 20 Kpsi FE - 25 Kpsi

    FC - 24 Kpsi FD - 30 Kpsi FE - 30 Kpsi

    15,000 PSI

    SHRV-FSingle Shot Reversing

    ValveH2S & Acid 425 F 5.00" 2.25" 4.44'

    3-1/2 IF or

    3-1/2 TDS360,000 lb

    FC - 20 Kpsi FD - 20 Kpsi FE - 25 Kpsi

    FC - 24 Kpsi FD - 30 Kpsi FE - 30 Kpsi

    15,000 PSI

    TFTV-FTubing Fill and Testing

    ValveH2S & Acid 425 F 5.00" 2.25" 5.80'

    3-1/2 IF or

    3-1/2 TDS360,000 lb

    FC - 20 Kpsi FD - 20 Kpsi FE - 25 Kpsi

    FC - 24 Kpsi FD - 30 Kpsi FE - 30 Kpsi

    15,000 PSI & Across Flapper

    RCAR-FRecorder Carrier

    & optional shock mount H2S & Acid 425 F

    5.00" or

    5.15"2.25"

    13.35' or

    15.75'

    3-1/2 IF or

    3-1/2 TDS380,000 lb N / A*** N / A*** 15,000 PSI

    MCCV-F**Multi Cycle Circulating

    ValveH2S & Acid 410 F 5.00" 2.25" 9.10'

    3-1/2 IF or

    3-1/2 TDS360,000 lb N / A*** N / A*** 15,000 PSI

    SLPJ-F 15 K Slip Joint H2S & Acid 375 F 5.00" 2.25" 23.22'3-1/2 IF

    or 3-1/2 TDS

    325,000 lb N / A*** N / A*** 15,000 PSI

    JAR-F 15 K Testing Jar H2S & Acid 375 F 5.00" 2.25" ~12'3-1/2 IF

    or 3-1/2 TDS

    360,000 lb N / A*** N / A*** 15,000 PSI

    SJB-F 15 K Safety Joint H2S & Acid 425 F 5.00" 2.25"1.69' 2.31'

    3-1/2 IF or

    3-1/2 TDS340,000 lb N / A*** N / A*** 15,000 PSI

    * SBSV-F can be configured as PTV (Pipe Tester Valve), or PTSV (Pump Through Safety Valve)

    ** MCCV-F can be configured with a mandrel locking feature (MCVL-F). Update Feb. 1996

    *** N / A; Not applicable because these tools have no atmospheric chambers.OBS.: Threads 3 1/2" TDS are a special manufacturing

  • 42

    Schlumberger Hostile Environment DST Tools 3 1/8" Pressure Controlled "G" String

    Code Description Service Temp. #

    O.D. I.D. Length Connection Tensile Str. As.Min Yield

    Max. External Pressure

    Max. Internal Pressure

    Max. Differential Pressure

    PCTV-GPressure Controlled Test Valve, 3.12" x 1.12" - 15K.

    H2S & Acid 375 F 3.12" 1.12" 16.58'2-3/8 Regular

    or 2-3/8 TDS

    160,000 lb N / A N / A 15,000 PSI

    PCTH-GPressure Controlled Test

    Valve, with Hold Open Module, 3.12" x 1,12"-

    H2S & Acid 376 F 3.12" 1.12" 19.25'2-3/8 Regular

    or 2-3/8 TDS

    160,000 lb N / A N / A 15,000 PSI

    SBSV-G* Single Ball Safety ValveH2S & Acid 377 F 3.12" 1.12" 5.92'2-3/8 Regular

    or 2-3/8 TDS

    160,000 lb 20,000 PSI 30,000 PSI 15,000 PSI

    PORT-GPressure Operated

    Reference ToolH2S & Acid 378 F 3.12" 1.12" 4.62'

    2-3/8 Regular or

    2-3/8 TDS160,000 lb 20,000 PSI 30,000 PSI 15,000 PSI

    PFPM-GPressure Operated Ref.

    Tool With FormationH2S & Acid 379 F 3.12" 1.12" 6.51'

    2-3/8 Regular or

    2-3/8 TDS160,000 lb 20,000 PSI 30,000 PSI 15,000 PSI

    SHRV-GSingle Shot Reversing

    ValveH2S & Acid 380 F 3.12" 1.12" 3.44'

    2-3/8 Regular or

    2-3/8 TDS160,000 lb 20,000 PSI 30,000 PSI 15,000 PSI

    TFTV-GTubing Fill and Testing

    ValveH2S & Acid 381 F 3.12" 1.12" 5.47'

    2-3/8 Regular or

    2-3/8 TDS160,000 lb 20,000 PSI 30,000 PSI

    15,000 PSI & Across Flapper

    RCAR-GARecorder Carrier ** Carrys 2 gauges

    with shock mountsH2S & Acid 382 F 3.12" 1.12"

    38.32' or

    18.32'

    2-3/8 Regular or

    2-3/8 TDS160,000 lb N / A N / A 15,000 PSI

    RCAR-GBRecorder Carrier **

    Carrys 1 gauge with shock mount

    H2S & Acid 383 F 3.12" 1.12" 13.88'2-3/8 Regular

    or 2-3/8 TDS

    160,000 lb N / A N / A 15,000 PSI

    MCVL-GMulti Cycle Circulating

    Valve with Locking System

    H2S & Acid 384 F 3.12" 1.12" 10.4'2-3/8 Regular

    or 2-3/8 TDS

    160,000 lb 20,000 PSI 30,000 PSI 15,000 PSI

    SLEPJ-G 15 K Slip Joint H2S & Acid 385 F 3.12" 1.12" 21.52'2-3/8 Regular

    or 2-3/8 TDS

    160,000 lb N / A N / A 15,000 PSI

    JAR-G 15 K Testing Jar H2S & Acid 386 F 3.12" 1.12" 7.52'2-3/8 Regular

    or 2-3/8 TDS

    160,000 lb N / A N / A 15,000 PSI

    SAP-G 15 K Safety Joint H2S & Acid 387 F 3.12" 1.12" 15,000 PSI

    * SBSV-G can be configured as PTV (Pipe Tester Valve), or PTSV (Pump Through Safety Valve)

    ** The RCAR-GA/GB is designed to be run with WTQR's, HPR's or Amerada Gages.

    # Tests are in progress to upgrade the PCTV-G string to 425 F tempe

    N / A; Not applicable because these tools have no atmospheric chambers, and thus are only controlled by differential pressure.

    OBS.: Threads 2 3/8" TDS are a special manufacturing

  • 43

    Especificaes das Ferramentas C e E

    Fora Presso MximaCdigo Descrio Servio Temp. O.D. I.D. de

    Tenso Ext. Int. Dif.

    PCTV-CPressure Controlled

    Tester ValveH2S / Acido

    300F 5" 2.25" 380 Klbs10 Kpsi 10 Kpsi 10 Kpsi

    HOOP-C HOld-OPen ModuleH2S / Acido

    300F 5" 2.25" 412 Klbs N/A N/A 10 Kpsi

    SHRT-CHydrostatic

    Reference ToolH2S / Acido

    300F 5" 2.25" 300 Klbs N/A N/A 10 Kpsi

    SLPJ-C Slip JointH2S / Acido

    300F 5" 2.25" 378 Klbs N/A N/A 10 Kpsi

    JAR-C Hydraulic JarH2S / Acido

    300F 5" 2.25" 272 Klbs N/A N/A 10 Kpsi

    MCCV-EMulti-Cycle

    Circulating ValveH2S / Acido

    350F 5" 2.25" 350 Klbs N/A N/A 10 Kpsi

    SBSV-ESingle Ball Safety

    ValveH2S / Acido

    350F 5" 2.25" 350 Klbs13 Kpsi 13 Kpsi 10 Kpsi

    PTV-E Pipe Tester ValveH2S / Acido

    350F 5" 2.25" 350 Klbs13 Kpsi 13 Kpsi 10 Kpsi

    PTSV-EPump Through

    Safety ValveH2S / Acido

    350F 5" 2.25" 350 Klbs13 Kpsi 13 Kpsi 10 Kpsi

    FASC-EFullbore Anular

    Sample ChamberH2S / Acido

    350F 5" 2.25" 350 Klbs15 Kpsi 15 Kpsi 10 Kpsi

    MCCV Sugestes

    Vazes de fluxo e capacidade total Vazo de fluxo: 0,6 bpm/port Vazo total: 60 Bbls/port

    Isto baseado em lama 16.5 lb/gl a base de gua

    Operao em poos com baixa hidrostticaCuidado dever ser tomado que permitam uma margem de segurana entre a pressoaplicada no anular e a presso de abertura do PCTV. Considere isto quando estivercirculando reversa ou direta.

    Ciclando MCCVCuidado dever ser tomado para evitar as ondas de presso que podem ciclar a MCCV.Toda vez que a presso aplicada drenada, uma onda de presso pode ser criada se avlvula de dreno fechada rapidamente. A drenagem por um choke ajustavel maiseficiente que pela vlvula de dreno da bomba.

    Deslocando Colcho de Nitrognio conveniente uma margem de segurana (150 metros) entre o nitrognio e a MCCV paraprevenir que algum nitrognio seja deslocado para o anular.PCTV Sugestes

    Monitorando a Presso do Anular

  • 44

    Geralmente os manmetros na sonda no so precisos, portanto, conveniente instalar ummonitor de presso no anular (se possvel com carta).Antes de comear um teste, identifique a bomba que ser usada para pressurizar o anular ese o sondador informou aos plataformistas e torrista que ela no poder ser desligada.

    Antes de fechar a gaveta do BOP bombeie atravs do sistema para verificar se oalinhamento est correto.

    Identifique quais os manmetros na plataforma que iro marcar a presso doanular.

    Muitas sondas tem um SWACO - Utilize para drenar o anular se necessrio.Se no houver SWACO na sonda, um plataformista ter que drenar manualmente o anularsempre que necessrio. As implicaes deveram ser cuidadosamente faladas para ele.Os strokes da bomba dever ser monitorados toda vez que aplicado presso, como umbackup para os manmetros.

    PCTV/PORT Presso de RefernciaUma vez que a PORT tenha sido ativada, cuidados devero ser tomados para que noreduza inadvertidamente a hidrosttica do anular. Por exemplo permitindo que o nvel defluido do anular caia ou circulando com fluido leves no anular e a seguir com um maispesado.

    Se a perda da presso de referncia for alta, a PCTV poder permanecer aberta.

    Deteco da abertura da PCTV na superfcieA abertura da PCTV vista na superfcie pelo um aumento da presso na superfcie, pelosopro pela mangueira de sopro ou pela produo do colcho.Em operao de TCP difcil identificar a abertura da PCTV antes do disparo. Um pequenoaumento de presso pode ser criado pelo assentamento do packer. Se a PORT usada, apresso trapeada abaixo da bola poder servir como uma indicao de abertura.

    PCTV-C - Eccentric Pin danificado Algumas falhas de no fechamento da PCTV so causadas pelo Eccentric Pin

    empenado ou danificado. Assumindo que o Space out est correto e que a ferramenta foi testada

    corretamente, a seguir as possveis causas: Abertura da bola com diferencial maior acima da bola. Sujeira ou lixo impedindo a rotao da bola. Torque excessivo no Top Sub; que resulta em excessivo frico e pode causar

    a quebra do pino.

    PCTV - Abertura durante circulao reversaCuidados devero ser tomados para permitir uma apropriada margem de segurana entre apresso aplicada no anular e abertura da PCTV (crack pressure) durante a circulaoreversa.

    Slip Joint Sugestes

    Clculo dos Slip Joint Efeitos pela variao de temperatura

    A coluna maior e a coluna menor contraem e expandem por variaes detemperatura durante um fluxo ou uma acidificao.

    O nmero de Slip Joints fechados devem ser maior que a contrao esperada; e os SlipJoints abertos deve ser maior que a expanso esperada.

    Clculos1 Clculo da temperatura mdia

    TA1 = (BHT1 + WHT1) / 22 Clculo da temperatura mdia durante a acidificao ou fluxo.

    TA2 = (BHT2 + WHT2) / 23 Clculo do DT

    DT = TA1 - TA2

  • 45

    4 Clculo da variaoE = L x (6,90 x 10-6) x DTE = Variao no comprimento da coluna (metros)

    DT = Variao na temperatura mdia

    TFTV Sugestes

    Teste de presso contra TFTV :Antes de se realizar um teste de presso contra a TFTV recomendado a circulao reversade 5 barris atravs da ferramenta. Acumulo de detritos acima da flapper pode vir causar umvazamento durante o teste de presso.

    TFTV isola MSRT/DGA durante testes de pressoA TFTV poder ser usada em trabalho em que a presso hidrosttica mais a presso deteste venha exceder a presso de trabalho do MSRT/DGA.

    Colcho Consideraes

    Trabalhos de DST requerem um colcho (liquido ou nitrognio), que designado para limitaruma excessiva queda de presso no momento da abertura da PCTV. Uma excessiva quedade presso pode resultar em:

    Modificao do fluido contato perto da zona testada em volta do fundo do poo. Produo de areia e possivel entupimento do tubo perfurado e das ferramentas de

    teste. Danos na borracha e vazamento pelo selo do Packer. Desgaste das ferramentas.

    A par dos riscos que pode surgir na abertura do poo, o colcho essencial em poosprofundos onde a presso hidrosttica da lama maior que a presso de colapso dostubos/drill pipe.

    Consideraes no clculo de colchoa - Clculo da presso diferencial atravs:

    Packer Coluna e Ferramentas de DST/TCP

    Formao

    b - Presso diferencial deve ser calculada para as seguintes condies, quandoaplicvel :

    Colapso do tubo. Verificar a presso de colapso(usar 20 - 25% de fator desegurana).

    Colapso do revestimentoIsto pode ocorrer abaixo do Packer quando a PCTV for aberta pela primeiravez. Isto tambm pode ocorrer se o revestimento ainda no foi perfurado ouas perfuraes esto obstrudas. Se a cimentao for boa isto provavelmenteno acontecer.

    Rompimento do revestimento Isto pode ocorrer acima do Packer se existe canais no cimento da zona de

    teste para acima do packer. Colches lquidos :Quando adicionado um colcho lquido na coluna, uma boa idia abastecer oscomandos antes de comear a descer a coluna e tambm abastecer a coluna a cada10 sees. Deste modo reduziremos a chance de trapear ar na coluna reduzindo oefetivo peso do colcho.

    Colches de nitrognio :a - Operaes :

    Colches de nitrognio tem a vantagem sobre os colches lquidos em queele pode se drenado na superfcie durante o teste.

  • 46

    Quando utilizando um colcho de nitrognio, ocasionalmente verifique oanular por borbulhamentos que podero indicar um vazamento na coluna deteste.

    a - Consideraes e precauesNitrognio muito compressivo e as pessoas devem ter extremo cuidadoquando trabalhando em torno de linhas pressurizadas com nitrognio. Orompimento de um tubo como uma bomba. Colcho de nitrognio as vezes devem ser usados em combinao comcolcho de gua como proteo contra o colapso da coluna.

  • 47

    Underbalance: SPE 20636

    0

    1,000

    2,000

    3,000

    4,000

    5,000

    6,000

    7,000

    0.1 1 10 100 1000 10000

    Permeabilidade (md)

    U = 2900 / K0.36

    PSI

  • 48

    Consideraes Gerais

    Teste de Funcionamento e Presso nas ferramentas dever ser feito antes de desce-las no poo.

    Preparao do diagrama da coluna com comprimentos, dimetros internos e externos.Copia para o fiscal e sondador.

    Verificao da presso de teste mxima do revestimento, presso hidrosttica, peso da lama,desvio do poo, peso do colcho e presso e temperatura do poo.

    Sempre que operaes de Wireline so planejadas, tubos, drill pipes e ferramentasdevero ser gabaritadas.

    Clculos hidrulicos devem ser feitos para determinar a quantidades de comandosnecessrio para o assentamento o Packer.

    Os comandos a serem usados devem estarem limpos e os estados dos espelhosverificados.

    Realizao de uma reunio de segurana com o cliente, pessoal da plataforma e todopessoal envolvido no teste. Rever todas os passos da operao, os possveis riscos e osprocedimentos de abertura e fechamento do poo. Responsabilidade entre Schlumberger,outros pessoal em servio e cliente devem ser claramente definidos antes de comear otrabalho.

  • 49

    Curso de Teste em Poos

    VII - Procedimentos paraEmergncias e Planos para

    Contingncias

    1. Problemas na PCTV2. Problemas na MCCV3. Vazamento na Coluna de Teste4. Desconexo da Ez-Tree5. Inibio de Formao de Fidratos

  • 50

    1 - Problemas na PCTV

    PCTV no abre

    Verificar se todas as vlvulas de superfcie esto abertas, inclusive a vlvula remotada cabea de teste .

    Verificar que a Ez-Tree est aberta. Verificar os strokes acumulados. Pelo menos 10 strokes devem ter sido bombeados

    para pressurizar o anular. Se menos, ento uma vlvula na linha para o anular estfechada.

    Verificar a presso na coluna. Se no h comunicao. Verificar os clculos do Disco de ruptura da PORT. Drenar a presso do anular e

    aplicar uma vez mais. Aplicar mais presso no anular; ter em mente os valores de presso da cabea de

    disparo do canho TCP, caso seja usado, e disco de ruptura, manter 500 psi demargem de segurana.

    Drenar a presso do colcho, a formao pode ser fechada e impossibilitada deproduzir contra esta presso.

    Se Datalatch disponvel; confirmar a abertura da PCTV lendo a memria do MSRTou DGA.

    Geralmente, melhor prosseguir com o teste como planejado a menos que fiquecomprovado que a PCTV no abriu.

    PCTV no fecha

    Repetir o ciclo de presso no anular. Caso a deposio de detritos impedira ofechamento da ferramenta, isto poder retira-los. Tentar drenar a presso rapidamentenuma tentativa de impacto na ferramenta.

    Em um poo de gs com alta vazo, aps uma acidificao ou durante um teste deinjetividade a temperatura de fundo diminui. Isto poder resfriar o Nitrogniodiminuindo a presso da cmara para abaixo da presso de referncia e mantendo aPCTV na posio aberta mesmo aps a despressurizao do anular.

    Se ocorre a falha descrita acima, repressurize o anular e mantenha. Realize o fechamento na superfcie durante a estticas. Se uma vlvula de

    segurana disponvel, ela somente poder ser utilizada no fechamento final.

    Nota: Se durante um fechamento na superfcie ocorre o fechamento de uma vlvula defundo, ento todos os dados estaro perdidos.

    Uma razo para que a PCTV permanea aberta a decantao de baritina, que podecausar a priso do Packer no final do teste.

    Se vlvula de segurana disponvel est poder ser usada para o fechamento final.

    Se no h vlvula de segurana na coluna, o poo dever ser amortecido.

    Recomenda-se o uso da SBSV (ou PTSV) em todos trabalhos de DST

    Pode haver ocasies onde a PCTV venha falhar no fechamento. Isto pode deixar o teste semum fechamento final e conseqentemente a necessidade de recalcar o fluido da coluna.A principal vantagem que a SBSV permanea aberta no afetada pela seqncia do testeat que seja atuada. Portanto no h chance de danificar o selo, dever ser posicionada bemacima para evitar detritos, no utiliza Nitrognio, e tem uma grande fora de fechamento,suficiente para cortar arame(Slick line) ou cabo eltrico monocondutor.

    Queda de presso no Anular

  • 51

    Verificar a presso na coluna para possvel comunicao. Se a presso na colunaestiver aumentando, poder haver um vazamento na coluna de teste.

    - Presso aplicada no Anular > Presso da coluna na superfcie = Vazamento nacoluna superior

    - Presso aplicada no Anular < Presso da coluna na superfcie = Vazamento nacoluna inferior

    Se presso na coluna no afetada pela presso no anular, verifique o seguinte:- Check valve da bomba de lama, ligue a bomba ou coloque uma vlvula na linha.- Verifique por retornos na superfcie. Balanceio da Ez-Tree, a gaveta pode no

    estar vedando no slick joint. Aumento de presso no Anular

    Se a presso no anular aumentar aps a estabilizao do fluxo, poder haver umvazamento na coluna de teste

    Drenos contnuos da presso no anular poder eventualmente resultar no poo fluindoatravs do anular. Se os drenos so feitos em longos perodos de tempo, ento isto normal devido ao efeito temperatura. Relembre que um aumento na abertura de fluxovai aumentar a temperatura no anular.

    Mantenha o anular fechado e permita o aumento de presso. Abra a vlvula de reversa e circule reversa.

    Aps a circulao reversa, desassentar o Packer e circule reversa novamente at removertodo gs do anular antes de retirar a coluna.

    2 - Problemas na MCCV

    MCCV no abre

    Se as condies permitem, coloque alguma presso no Anular para monitorar quandoa MCCV abre (500 psi). Talvez algum detrito esteja obstruindo a ferramenta.

    Averiguar Presses hidrostticas (anular e coluna). Por exemplo verifique o gradientede presso( leo, gua, fluido, etc.); a MCCV requer presso na coluna 500 psi acimada presso no anular para ciclar.

    Se as presses esto corretas, continue ciclando a ferramenta. Um ciclo pode ter sidoperdido ou a contagem foi incorreta.

    Plano de contingncia

    MCCV no abre para o deslocamento de fluido: Ciclar a PCTV para a posio de Hold Open, se disponvel, e deslocar direto.

    O exemplo a seguir detalha outro modo para deslocar fluidos sem a MCCV, porm, recomendado um cuidadoso plano na seqncia deste procedimento, mais particularmenteem operaes com TCP.

    O procedimento do trabalho era abrir a MCCV e deslocar um colcho para obter umunderbalance de 2000 psi na formao. A MCCV no abriu; havia uma PCTV na coluna semHOOP. A PCTV foi aberta com 1500 psi no anular com o Packer desassentado.

    A Cabea de teste foi fechada na superfcie para que equaliza-se as presses no anular ecoluna. O colcho foi ento deslocado atravs do sub de circulao abaixo do Packer. Parase manter a PCTV aberta, foi utilizado o choke da plataforma (Swacco), sempre mantendo apresso de circulao entre 1500 e 2000 psi.

    MCCV no cicla para posio de reversa

  • 52

    Ciclar a PCTV para posio de Hold Open, desassentar o Packer e circular pelaextremidade da coluna. Pressurizar o anular para abrir a SHORT; porm, tenha em mente que uma vez abertaa SHORT no poder ser fechada.

    MCCV no fecha: Tentar circular; poder haver alguns detritos travando o mecanismo da ferramenta. Se no houver sucesso aplique presso no anular com a cabea de teste fechada na

    superfcie para se equalizar a presso na coluna. Drenar rapidamente a presso dacoluna; isto poder superar a frico excessiva causada por detritos.

    3 - Vazamento na Coluna

    O vazamento ocorre entre o Packer e a Vlvula de testeDesde que a vlvula de teste requer presso no anular para permanecer aberta, umvazamento abaixo da vlvula de teste vai resultar em perda da presso do anularcausando o fechamento da vlvula de teste.Para identificar este problema, pressurize o anular. A presso no anular aumentarrapidamente at o ponto em que vlvula de teste abre, sobre o qual comear reduzir. Umaumento de presso na superfcie indicar a abertura da vlvula.Uma vez identificado o problema, circular reversa, condicionar a lama e retirar a coluna.

    O vazamento ocorre na parte inferior da coluna de teste entre a Vlvula de teste e o BOPUm vazamento aqui causar uma perda de presso no anular e fechamento da vlvula deteste. Se a coluna est vazia, o anular atentar para o efeito de tubo em U. Nestasituao, bombear pela coluna rapidamente para amenizar o efeito de lavagem devido aovazamento. O anular dever ser completado tambm. Uma vez os dois lados cheios,pressurizar a coluna e observar o anular para identificar aonde ocorre o vazamento. Apsidentificar o vazamento, circular reversa e retirar a coluna de teste. Usar uma vlvula dereversa operada pelo anular.

    O vazamento ocorre na parte superior da coluna mas abaixo do BOPUm vazamento aqui causar num aumento da presso no anular se o poo est fluindocom alta presso na superfcie. Tentar fechar a vlvula de teste drenando a presso do anular. Se a presso no anular no poder ser drenada, permitir este aumento e

    potencialmente auxiliar com a bomba de lama para operar a vlvula de segurana ou avlvula de reversa.

    Aps aberta a vlvula de reversa, circular reversa e retirar a coluna.

    O vazamento ocorre num ponto na coluna onde a presso de fluxo igual a presso noanular:Se isto ocorrer: O vazamento no ser identificado enquanto fluindo o poo. Durante o perodo de esttica, o anular comear ser contaminado com o fluido do

    poo reduzindo assim o peso da lama. Se aps o fechamento da vlvula de teste; reduzida a presso da coluna acima, o

    nvel do anular ir abaixar e a coluna ser preenchida com lama. Este problemapoder ser identificado quando pressurizarmos o anular para reabrir a vlvula de teste.

    Aumento de volumes de lama sero necessrios para um simples pressurizao. Uma resposta ser vista na superfcie quando aplicada presso no anular. Os seguintes fatores poderiam ser considerados antes de tomar qualquer deciso:

    O problema com o tubo pode ter enfraquecido uma conexo que poder partirquando exposta ao peso da coluna.

    Circulao reversa pode enfraquecer a conexo pela passagem de fluidos atravsdela.

    Por segurana nestes casos devemos abrir a vlvula de reversa, condicionar a lama eretirar a coluna.

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    4 - Desconexo da Ez-Tree

    Procedimentos de emergncia utilizando a Ez-Tree pode categorizados dentro de trsdistintos acessos:

    - Tempo disponvel- Tempo mnimo- Desconexo mecnica

    Tempo disponvel: O poo poder ser amortecido antes da desconexo da Ez-Tree. No haver

    hidrocarbonetos na coluna de teste e a vlvula de teste poder ser fechada. Pressurizar a linha B para auxiliar no fechamento. Despressurizar a linha A para

    fechar a Ball e a Flapper valve. Aliviar o peso da coluna no Wear bushing evitando que a coluna fique tencionada at a

    Ez-Tree. Pressurizar a linha C para ativar o mecanismo de desconexo. Subir a coluna para desconectar a Ez-Tree e coloc-la acima do BOP. Se possvel, fechar a gaveta cega e desconectar o riser. A sonda pode agora ser

    movida da locao.

    Tempo mnimo: Se o poo no pode ser amortecido, a vlvula de teste dever ser fechada. Pressurizar a linha B para auxiliar no fechamento, se o tempo permitir. Despressurizar

    a linha A para fechar a Ball e Flapper valve. Despressurizar a coluna acima da Ez-Tree. Aliviar o peso da coluna no Wear bushing evitando que a coluna fique tencionada at a

    Ez-Tree. Pressurizar a linha C para ativar o mecanismo de desconexo. Subir a coluna para desconectar a Ez-Tree e coloc-la acima do BOP. Se possvel, fechar a gaveta cega e desconectar o riser. A sonda pode agora ser

    movida da locao. Se h algum tempo disponvel, mas no suficiente para amortecer o poo, pode ser

    satisfatrio somente despressurizando o anular at 500 psi por exemplo, e entocontinuar com mtodo tempo mnimo.

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    Desconexo Mecnica:

    Se o poo no pode ser amortecido, a vlvula de teste dever ser fechada. Pressurizar a linha B para auxiliar no fechamento (se o tempo permitir).

    Despressurizar a linha A para fechar a Ball e Flapper valve. Despressurizar a coluna acima da Ez-Tree. Aliviar o peso da coluna no Wear bushing evitando que a coluna fique tencionada at a

    Ez-Tree. Com a Chave Flutuante aplicar o torque requerido para a direita para quebrar os shear

    pins do mecanismo de desconexo mecnica. Girar aproximadamente 12 voltas para a direita. Subir a coluna para desconectar a Ez-Tree e coloc-la acima do BOP. Se possvel, fechar a gaveta cega e desconectar o riser. A sonda pode agora ser

    movida da locao.

    5 - Inibio de Formao de Hidrato

    A formao de hidratas pode ser prevenida por desidratao para evitar a fase aquosa livre.Desidratao normalmente prefervel, porm a inibio pode ser com freqnciasatisfatria.

    A inibio utiliza a injeo de lcool ou glicol para abaixar a temperatura de formao dehidrato a uma mesma presso. Produtos com Metanol, lcool Etlico (Etanol) ou Glicolpodem ser usados como inibidores. Porm o mais popular o Etanol por ser o queapresenta menor custo e no txico.

    O gs natural sempre contem vapor de gua uma vez que e o gs de reservatrio sempreest saturado com este vapor sob as condies de reservatrio.

    As mudanas de temperatura e presso do fundo superfcie sempre causam acondensao de parte desta gua dentro do poo devido queda na temperatura do gs enos equipamento de superfcie quando a temperatura diminui devido a expanso.

    Este fato est apresentado na carta 5-1 de Mc KETTA e WEHE mostrando a quantidade devapor de gua saturado em diversas condies de presso e temperatura. Isto , guacondensada e carregada pelas flow lines.

    Esta gua livre no gs um srio problema uma vez que tende a congelar nosequipamentos em forma de hidrato deixando os medidores e vlvulas inoperantes e atmesmo obstruindo chokes ou linhas. Os hidrato so formados a temperaturas acima doponto de congelamento normal da gua quando h presena de hidrocarbonetos levesdissolvidos na gua sob certas condies de baixa temperatura e alta presso. Esteprocesso de formao de hidrato acelerado quando h alta velocidade do gs, pulsao napresso ou outra agitao, tal como cotovelos, que causam a mistura dos componentes doshidrato.

    Estas condies de formao de hidrato podem ser previstas usando a carta 5-2 a 5-7. Estascartas somente devem ser usadas para uma primeira aproximao das condies deformao de hidrato. Para uma determinao das condies de formao de hidrato maisprecisa, sero necessrios clculos baseados na composio dos gs com Kv - s. Pode-senotar que quanto maior a presso do gs, maior ser a temperatura em os hidrato formaro.

    Algumas medidas devem ser tomadas para prevenir obstrues nas linhas de gs devido formao de hidrato. Durante o well testimg, pode-se adotar somente um ou umacombinao dos seguintes procedimentos:

    1 - Aquecer o gs acima da temperatura de formao de hidrato;

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    2 - Injetar agentes inibidores de hidrato, tais como: metanol (lcool metlico, etanol (lcool etlico) ou TEG (tri-etileno glicol), a gua dissolvida e no contribui para a formao de hidrato;

    3 - Reduzir a presso na linha, quando os hidrato so formados, permitindo que eles derretam. Esta uma soluo temporria e no deve ser sempre aplicada.

    5.1 - Presena de gua nos gases

    O contedo de gua depende da presso, temperatura e composio. O efeito dacomposio aumenta com a presso. Gases naturais contendo 70% de metano e umapequena quantidade de componentes pesados possuem correlaes de presso adequadaspara vrias aplicaes. A carta 5-1 um exemplo de tal correlao. Esta carta foi publicadaem 1958 e foi baseada em dados experimentais disponveis naquela poca, ela tem sidousada por vrios anos para a determinao de desidratantes de gases naturais.

    CARTA 6-1 - Contedo de gua nos hidrocarbonetos de gs ( por McKetta e Wehe)

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    5.2 - Predio das condies de formao de hidrato

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    O propsito da carta 5-2 determinar a temperatura de formao de hidrato em funo dapresso e densidade do gs. Os grficos 5-3 a 5-7 so usadas para uma se obteraproximao das condies de formao de hidrato e para estimar a expanso permissvelsem a formao de hidrato.

    CARTA 6-2 - Temperatura na qual os hidrato do gs iro congelar (por Katz)

    Exemplo: para um gs de S.G.=0.7 a 1000 Psia, haver hidrato a uma temperatura de 64F. A 500 Psia isto ocorrer a 55,5 F.

    5.2

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    Curso de Teste em Poos

    VIII - Aquisio de Dados doTeste

    1. Registradores de Memria - Unigages2. Registradores de Tempo Real - Yo-y3. Registradores Mistos - Sistema Datalatch com MSRT e DGA4. Sistema de Aquisio de Dados de Superfcie - Computest

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    Um dos requerimentos mais importantes para um teste de formao a aquisio de dadosdo poo e do reservatrio. Esta aquisio de dados composta em duas operaes distintas:a aquisio de dados de fundo que utiliza sensores de presso e temperatura conectados coluna em porta registradores ou diretamente ao cabo eltrico podendo, respectivamente,armazenar os dados em memria - Registradores de Memria - para posterior leitura aps oteste ou transmitir os dados em tempo real para a superfcie - Yo-y, Datalatch e DGA.

    Aquisio de Dados de Fundo

    A Aquisio de Dados de Fundo mtodo usado para se obter os dados de presso doreservatrio durante os perodos de teste. Estes so fundamentais para determinar osparmetros da formao, ndice de Produtividade e Dano.

    VIII.1 - Registradores de Memria - FHPR e Unigages (WTSR, WTQR, WCQR e SLSR)

    Os registradores de memria so compostos de trs partes distintas:

    1 - Os sensores de presso e temperatura que transforma uma grandeza fsica (P e T)em sinais eltricos (voltagem ou freqncia). Os transdutores de presso podem serdas mais variadas tecnologias, tais como: Strain Gauge, Capacitncia, Safira Gauge,Sensor de Quartzo e Sensor de Quartzo Compensado.

    2 - O mdulo de processamento e gravao dos dados que trata e processa os sinaisprovenientes dos sensores, convertendo-os em valores digitais de presso etemperatura e gravando na memria um frame de informaes de P, T e tempo. Estasmemrias so do tipo EEPROM, que mantm a integridade dos dados gravadosmesmo aps a perda de carga da bateria.

    3 - O mdulo de bateria que tem por finalidade exclusiva a alimentao dos circuitoseltricos.

    Os dados de presso e temperatura, so recuperados aps a leitura dos registradores. Aprogramao do mesmo consiste nos seguintes parmetros:

    - Delay Time: o tempo necessrio desde a conexo da bateria at o incio daaquisio. serve para poupar bateria durante a descida da coluna.

    - Scanning Rate: o menor intervalo de tempo de aquisio entre dois dadosconsecutivos. a taxa de amostragem dos dados.

    - Nvel de Compresso:serve para economizar memria. Verifica se duas medidasconsecutivas esto dentro de uma determinada tolerncia, caso positivo, a medidaanterior eliminada.

    O sistema de aquisio chamado de SCPU-C, executa programao e a aquisio (leitura)dos dados da ferramenta. Uma interface providencia a comunicao entre o registador e ocomputador, o CRIB (Computer Recorder Interface box). Os dados digitalizados, ento, sotransferidos para o computador para posterior processamento e interpretao.

    As listagens dos dados tanto via impressora como em diskette 3 1/2" formato ASCII podemser fornecidas, assim como os grficos lineares, Semi-log, Log-log, Horner, Superposio eDerivada, necessrios para a interpretao do teste.Os unigauges possuem um firmware chamado Mamory Guard que permite que o registradorseja reprogramado automaticamente com um Scanning Rate maior sempre que a ocupaoda memria chegar a 80%, evitando assim que se percam dados no final do teste por falta deespao na memria.

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    VIII.2 - Registradores de Tempo Real - Yo-y

    Este tipo de operao consiste em conectar uma ferramenta transdutora de presso etemperatura - TPT ou Unigage - ao cabo eltrico obtendo assim os dados em tempo real namedida em que a ferramenta vai descendo no poo. Uma limitao deste mtodo de nopoder fechar o poo no fundo uma vez que a ferramenta ficaria acima da vlvula de fundosem poder registrar os dados da esttica. O Yo-y bastante utilizados em TPs aonde ofechamento do poo para a esttica feito na superfcie.

    Uma utilidade bastante prtica dos Unigages a configurao em tandem. Esta configuraoconsiste em conectar dois Unigages - o superior deve ser um WTSR e o inferior qualquerunigage - ao cabo eltrico obtendo assim a reposta em tempo real de dois registradoresindependentes, no apenas um. Isto permite um melhor controle de qualidade sobre osdados adquiridos com a comparao entre os sensores durante o teste.

    Sensor

    SurfaceRead - Out

    Yo-y

    Yo-y em coluna sem vlvula de fundo

    VIII.3 - Registradores Mistos - MSRT, DGA com Sistema Datalatch

    O Sistema Datalatch permite que os dados gravados no MSRT (Multi Sensor Recorder &Transmitter ) ou no DGA ( DST Gauge Adapter) sejam recuperados em tempo real porintermdio do LDCA (Linc Downhole Latch Assembly) e do LRT (Linc Running Tool ) queest conectado superfcie via cabo eltrico. Este um sistema dual, pois permite que osensor de fundo trabalhe tanto como registrador de memria como tempo real.

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    O MSRT um registrador eletrnico fulbore, 2 ID. Ele possui trs canais de pressoindependentes e um de temperatura, podendo simultaneamente adquirir dados de pressoacima da vlvula de fundo, abaixo da vlvula de fundo, no anular ou qualquer combinaodos trs canais. Por ser uma ferramenta fulbore, no h nenhuma obstruo de fluxo nacoluna, que muito importante durante as estimulaes e operaes through tubing. Aeletrnica da ferramenta fica instalada diretamente acima da vlvula de fundo - PCT.

    Alm de armazenar os dados em memria e transmiti-los em tempo real. Este sistemapermite que o registrador seja reprogramado da superfcie sempre que o LRT estiverconectado na ferramenta. A comunicao entre o LRT e o registrador feita por umacoplamento indutivo entre as bobinas do LRT - bobina macho - e do LDCA - bobina fmea -que torna a comunicao entre as ferramentas mais confivel. O PowerLinc, nova verso doLRT, tem a capacidade de alimentar o circuito eletrnico do MSRT quando estiver conectado,poupando assim a vida til da bateria.

    Especificaes Gerais

    Mx. presso ID - 17 000 PsiMx. presso anular - 15 000 PsiMx. temperaura - 175 C (limitada pela bateria)OD / ID (pol.) - 5,0 / 2,25Trao mxima - 450 000 lbfServio - H2S / cidoComprimento - 2,75 m ( bateria simples) / 3,17 m (bateria dupla)

    Performance Metrolgica

    Canal de pressoRange - at 15 000 PsiPreciso - 10 PsiResoluo - 0,2 Psi @ 1 seg. SR

    Canal de temperaturaCalibrao - 25 C at 175 CPreciso - 0,5 CResoluo - 0,2 C

    EspecificaesN de canais - 4 ( 3 de presso e 1 de temperatura)Delay Time - 0 a 255 minutos (incrementos de 1 minuto)Scanning Rate- 1 a 255 segundos (incrementos de 1 segundo)

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    Wireline

    Test string

    LINC housing

    MSRT tool

    DST test valve

    LINC wirelinerunning tool

    Latch

    Flow by-pass

    Inductive coupling

    Battery

    ElectronicsPressure transducers (3)Selective ports

    Below valvepressure channel

    DataLatch

    Fullbore DST recorder & real-timedata acquisition system

    ID2 1/4"

    OD 5"

    Sistema Datalatch* com MSRT

    O DGA pode ser usado como um porta registrador para quatro unigages com a capacidadede gravar as presses acima da vlvula testadora, abaixo da vlvula (formao) e no anularindependentemente com os quatro Unigages. Para aquisio em tempo real, basta conectaro DGA a um adaptador - DLWA - que, por sua vez, faz a comunicao com o acopladorindutivo LDCA. Desta forma, tem-se o sistema Datalatch com DGA e a leitura em tempo reale reprogramao dos quatro registradores possvel desde que o PowerLINC estejaconectado. Este sistema tambm um registrador misto uma vez que os unigagesfuncionam como registradores de memria quando o Power LINC no est conectado.

    Datalatch* DGA com 4 UnigagesVIII.4 - Aquisio de Dados de Superfcie - COMPUTEST

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    O Sistema COMPUTEST monitora os dados adquiridos de fundo e de superfcie durante umWell Testing, armazenando, calculando e apresentando em tempo real as informaes. Osdados so validados durante o teste. um Sistema Modular composto de:

    Sensores eletrnicos de fundo e superfcieUnidades de aquisio de dadosSistema de processamento e interpretao de dados

    O Sistema COMPUTEST oferece na locao:

    Aquisio em Tempo RealProcessamento dos DadosValidao dos DadosElaborao do relatrio completo das informaes.

    Anlise em TEMPO REAL

    Para otimizao do processamento de todos os parmetros adquiridos, um sistema deaquisio e um de processamento de dados sero utilizados para permitir que os dadosadquiridos de superfcie como de fundo, possam ser monitorados em tempo real einterpretados simultaneamente.Vantagens do Sistema COMPUTEST :

    *Relatrio com todas as informaes preparado na locao, ao final do teste.

    *Confiabilidade atravs do sistema de redundncia dos sistemas de aquisio.

    *Sistema de aquisio de dados de superfcie com sistema de Proteo Intrnscica.

    Segurana:

    Como todos o sistema dotados de Proteo Intrinscica o mesmo pode ser usado emzonas perigosas. ( com possvel presena de fludos inflamveis).

    Em uma rea classificada com probabilidade de exploso, aparelhos eltricos seroclassificados como equipados com Proteo Intrincica, se os mesmos satisfazem asnormas editadas na Europa pelo CENELEC ( Comit Europeu para PadronizaoEletrotcnica ).

    Os equipamentos so construdos de acordo com as normas Europias EN 50-039 e EN 50-020.

    As linhas que comunicam os sensores s unidades de aquisio esto submetidas a umabaixa voltagem de modo que, caso haja algum rompimento as mesmas no produzirofascas ou calor para a atmosfera, capaz de provocar uma exploso, mesmo que a mesmaesteja cotaminada com gases combustveis.

    Cada sensor est conectados a um DAU ( Unidade de Aquisio de Dados), e ambosdevero estar aterrados (ver esquema)

    Medies de Superfcie.

    Sensores eletrnicos para as aquisio de dados de presso, temperatura e vazo soconectados s Unidades de Aquisio de Dados (DAUs), que executam a funo de todaaquisio , antes de transferir para o computador central. Cada DAU tem a possibilidade de

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    monitorar at 8 sensores independentes. Normalmente se usam duas DAUs, uma para omanifold de teste e a outra para o separador.

    Tanto os sensores como os DAUs podem ser instalados em qualquer rea ( separador,cabea do poo, tanque de aferio ),pois os mesmos possuem o sistema ProteoIntrnscica.

    Sistema de Aquisio de Dados:

    O sistema SCPU-C 486 est baseado em um computador porttil da marca Compac, comum monitor e uma placa Digiboard conectada a um mdulo de Proteo Intrnscica chamadoISD, usando um software de aquisio de dados; o Schlumberger Production Software,Verso 4.0. Baseado no sistema operacional Unix, para um melhor manuseio da aquisioem tempo real. O computador porttil est equipado com 16 Mb de RAM e 1 GB de discorgido, permitindo assim o uso do Software S.P 4.0, com capacidade assim de executarmltiplas tarefas. O computador controla todo o sistema de aquisio, tendo a possibilidadede monitorar 04 DAUs, ou seja at 32 sensores distintos simultaneamente, com diferentesintervalos de aquisio de dados.

    DAUs ( Unidades de Aquisio de Dados )

    Executa a aquisio de dados at 8 sensores ( Presso, Temperatura e Fluxo), com intervalode aquisio varivel para cada sensor. O DAU executa um armazenamento temporrio dosdados e uma verificao dos mesmos; recebidos dos sensores e enviados para o SCPU-C.

    Peso: 10 KgDimenses: 23 x 15 x 11 polegadas.Alimentao: Recebe alimentao do ISD para alimentar os sensores.

    Processamento dos dados:

    Toda a informao adquirida em forma de freqncia, e armazenada pelo sistema deaquisio de dados ( SCPU-C ).Aps aquisio os mesmos requerem a converso paraunidades de engenharia, atravs da aplicao de coeficientes de calibrao. Toda ainformao apresentada em tempo real em um monitor, e listada por uma impressora.

    Grficos de presso versus tempo, grficos ( Log x Log, Horner, etc), usados para averificao atravs de modelos, podem ser obtidos durante o teste, desde o sistema deaquisio como, tambm do sistema de interpretao.

    As medies de vazo so automaticamente calculadas, de acordo com as normas API.

    Sensores:

    O COMPUTEST possui os seguintes sensores para aquisio de dados em tempo real:

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    1- Na cabea do poo

    Medida Tipo de sensor Range Preciso ResoluoPresso montante Strain Gauge 0 - 10000 Psi 10 Psi 1 PsiTemperatura montanteResistor de platina -25 a +100 C 0,5 C 0,1 CPresso jusante Strain Gauge 0 - 10000 Psi 10 Psi 1 PsiTemperatura jusante Resistor de platina 0 - 150 C 0,5 C 0,1 C

    2- No separador:

    medida Tipo de sensor Range Preciso ResoluoPresso de separao Strain Gauge 0 - 1500 Psi 10 Psi